análise estrutural 1

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Descrição do Programa: 1. Revisão: Esforços simples, vinculações, reações de apoio, equações de Disciplina: Análise Estrutural 1 Esforços simples, vinculações, reações de apoio, equações de equilíbrio, diagramas de esforços em vigas isostáticas. 2. Diagramas de esforços em estruturas isostáticas planas: Vigas gerber, pórticos, treliças, arcos, grelhas. 3. Cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas Teoremas de energia, Princípio dos Trabalhos Virtuais. 4. Linha de influência em estruturas isostáticas (vigas Gerber e pórticos planos)

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Apresentação sobre análise de estruturas

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  • Descrio do Programa:

    1. Reviso: Esforos simples, vinculaes, reaes de apoio, equaes de

    Disciplina: Anlise Estrutural 1

    Esforos simples, vinculaes, reaes de apoio, equaes de equilbrio, diagramas de esforos em vigas isostticas.

    2. Diagramas de esforos em estruturas isostticas planas:Vigas gerber, prticos, trelias, arcos, grelhas.

    3. Clculo de deslocamentos em estruturas isostticas3. Clculo de deslocamentos em estruturas isostticasTeoremas de energia, Princpio dos Trabalhos Virtuais.

    4. Linha de influncia em estruturas isostticas (vigas Gerber e prticos planos)

  • BIBLIOGRAFIA BSICA:SORIANO H. L., Esttica das Estruturas, Ed. Cincia Moderna, 1ed. 2007.ALMEIDA M. C. F. Estruturas Isostticas, Ed. Ofic. de Textos, 1ed., 2009.MACHADO Jr. E. F. Introduo Isosttica EdUSP, 1999.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AMARAL, O.C. Estruturas isostticas. Belo Horizonte: UFMG, 1977.ROCHA, A.M. Teoria e prtica das estruturas: isosttica e isogeometria. v. ROCHA, A.M. Teoria e prtica das estruturas: isosttica e isogeometria. v. 1. Rio de Janeiro: Cientfica, 1973. CAMPANARI, F. Teoria das estruturas. v. 1 Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1975.BORESI, A.P.; SCHMIDT, R.J. Esttica. So Paulo: Thomson, 2003.FONSECA, A. Curso de mecnica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1972. 2 v.GORFIN, B. Estruturas isostticas. Rio de Janeiro: LTC, 1978.GORFIN, B. Estruturas isostticas. Rio de Janeiro: LTC, 1978.KISELEV, V. Structural mechanics. Moscou: Mir, 1972.POLILLO, A. Mecnica das estruturas. Rio de Janeiro: Cientfica, 1973.SCHIEL, F. Introduo resistncia de materiais. So Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984.SUSSEKIND, J.C. Curso de anlise estrutural: estruturas isostticas. v.1. So Paulo: Globo, 1981.

  • AVALIAES 1 AVALIAO: 01/04/20101 VALOR: 2,5 PONTOS CONTEDO: - Vigas gerber,

    - Prticos

    2 AVALIAO: 13/05/2011 VALOR: 2,5 PONTOS 2 AVALIAO: 13/05/2011 VALOR: 2,5 PONTOS CONTEDO: - Trelias, Arcos, grelhas3 AVALIAO: 10/06/2011 VALOR: 2,5 PONTOS. CONTEDO: - Teoremas de energia,

    - Princpio dos Trabalhos Virtuais;4 AVALIAO: 01/07/2011 VALOR: 2,5 PONTOS.

    :CONTEDO: Linhas de influncia em estruturas isostticasATENDIMENTO: 2 de 13:10 s 14:50; 4 de 08:00 s 9:40

    Durante a prova, no poder usar celular, ir ao banheiro, nem sairpara tomar gua (portanto, se previnam!)

  • Projeto de Edificaes

    Projeto Arquitetnico

    Projeto Estrutural

    1

    2

    INTRODUO

    Projeto Estrutural

    Projeto de Fundaes

    Projeto de Instalaes

    2

    3

    4

    Estrutura

    Parte Resistente da Edificao

    Vigas Pilares Lajes

  • DEFINIO DE ESTRUTURASDEFINIO DE ESTRUTURAS

    a parte da obra com a finalidade de absorver as aes a ela submetidas de forma eficiente e econmica transmitindo-as ao solo (atravs da fundao) e, ainda transmitindo-as ao solo (atravs da fundao) e, ainda

    dando forma ao modelo arquitetnico idealizado.

    Funo da EstruturaGarantir a forma espacial idealizada para a construo, e assegurar sua integridade pelo perodo de tempo que se julga perodo de tempo que se julga necessrio

  • DEFINIO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS

    DEFINIO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS

    o estudo do comportamento dos elementos estruturais e suas relaes de modo a obter como

    O que

    Engenharia de

    Estruturas ?

    estruturais e suas relaes de modo a obter como produto final uma estrutura eficiente e segura.

  • 1o Passo Determinao dos Esforos Solicitantes da estrutura

    Aspectos Gerais do Projeto EstruturalAspectos Gerais do Projeto Estrutural

    Disciplinas: Anlise de Estruturas 1 e 2

    2o Passo Determinao da Resistncia da Estrutura

    Estimada em funo das dimenses, da forma e do material dos elementos estruturais

    Disciplinas: Estruturas em Concreto, Estruturas em ao, Estruturas em madeira

    SolicitaoResistncia da Estrutura

    > Ok !

    SolicitaoResistncia da Estrutura

    < Perigo Colapso da Estrutura

  • Se a estrutura no segura ...Se a estrutura no segura ...

  • ANLISE ESTRUTURAL(Disciplinas: Anlise Estrutural 1 e 2)

    Tem por objetivo obter os valores dos esforos edeslocamentos de uma estrutura, os quais so obtidosaplicando os conceitos da Teoria das Estruturasaplicando os conceitos da Teoria das EstruturasIsostticas e Hiperestticas.

    Geometria da Estrutura

    10 Passo

    Arquitetura Materiais Aes

    Sistema EstruturalVnculos

  • 20 Passo

    Definio dos Carregamentos

    Anlise Estrutural(Disciplinas: Anlise Estrutural 1 e 2)Anlise Estrutural(Disciplinas: Anlise Estrutural 1 e 2)

    Peso Prprio Sobrecarga

    Vento Equipamentos

    30 Passo

    Esforos Deslocamentos

    Anlise da EstruturaDiagrama de momentos fletores

    Reaes de apoio

  • Dimensionamento EstruturalDimensionamento Estrutural40 Passo

    Conhecidos os esforos solicitantes, faz-se o dimensionamento da estrutura (verifica se as dimenses dos elementos estruturais e a resistncia do material que os constitui, so capazes de resistir aos esforos; em caso negativo, aumenta-se as dimenses dos elementos e/ou a resistncia do material constituinte. Calculam-se novamente os esforos e verifica se a estrutura resiste aos esforos)

    Dimensionamento EstruturalDimensionamento Estrutural40 Passo

    Segurana

    Conforto

    Resistncia Solicitao

    Limitar Deslocamentos

    Dimensionamento

    Aplicao dos conceitos de Resistncia dos Materiais para o

    material particular

    (Disciplinas: Estruturas de ao, concreto ou madeira)

    Conforto Limitar Deslocamentos

    Deve-se garantir que a estrutura suporte de forma segura, estvel e sem deslocamentos excessivos todas as solicitaes que estar sujeita durante sua execuo e utilizao.

  • MDULO I

    -REVISO: Momento de uma fora em relao a um pontoMomento de uma fora em relao a um pontoEquaes de equilbrio, Vinculaes,Reaes de apoio, Esforos simples,Esforos simples,Diagramas de esforos em vigas isostticas.

  • kMjMiMFFFrrr

    kjiFrM zyx

    zyx

    zyx

    rrr

    rrr

    rrr++===0

    Momento de uma fora em relao a um pontoCaso Tridimensional:

    Fr

    rr

    d

    0Mr

    FFF zyx

    yzzyx FrFrM = zxxzy FrFrM = xyyxz FrFrM =jM yr

    iM xr

    x

    y

    kM zr

    0Mr

    Mx: tendncia de girar em torno de xMy: tendncia de girar em torno de y

    o

    z

    kM zMz: tendncia de girar em torno de z

    Mo: momento em relao a origem O, da fora aplicada em A.Sentidos de Mx My Mz : regra da mo direitaSentido anti-horrio: positivo

  • Momento de uma fora em relao a um ponto

    o ngulo entre r e F

    FBAFrM BABrrrr

    ==

    /

    Caso Tridimensional:

    FdrFsenM == 0 o ngulo entre r e F

    a distncia perpendicular linha de ao da fora

    dB

    A

    MB: momento em relao a um ponto qualquer B, da fora aplicada em A.

    FBAFrM BAB == /

    A

    BBAr /

    r

    Fr

  • EQUILBRIO DE ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS Em um determinado ponto de uma estrutura tridimensional,

    pode-se ter 6 movimentos: 3 de translao nas direes x, y e z e 3 rotaes em torno dos eixos x, y e z.

    6 Equaes de Equilbrio: 6 condies para a estrutura estar em equilbrio:-As somas das foras nas direes x, y e z devem ser nulas

    -As somas dos momentos em torno dos eixos x, y, e z devem

    0 =xF 0 =yF 0 =zF

    -As somas dos momentos em torno dos eixos x, y, e z devem ser nulos:

    0 =xM 0 =yM 0 =zM

  • MOMENTOS EM UMA ESTRUTURA PLANAEXEMPLOS: VIGAS E PRTICOS PLANOS - so estruturas definidas no plano (x,y) e sujeitas a foras aplicadas no plano (x,y)

    Y

    X

    S

    y

    Para a seo S: xz

    O momento em torno do eixo y nulo, pois Fz = rz =0 0=+= zxxzy rFrFM

    O momento em torno do eixo x nulo pois F = r =0

    =+=pois Fz = rz =0 0=+= zyyzx rFrFM

    H apenas momento em torno do eixo z, perpendicular ao plano da figura: ou onde d a distncia perpendicular fora F

    xyyxz FrFrMM == FdM =

  • H foras apenas nas direes x e y e momentos apenas em torno do eixo z (eixo perpendicular ao plano), logo:

    0=xM 0=yM0=zF

    EQUILBRIO DE UMA ESTRUTURA PLANA

    0=xM 0=yM0=zF

    zA MM =

    A estrutura estar em equilbrio se:

    Momento em torno do eixo z, em relao a um ponto qualquer A da estrutura

    0 =xF 0 =yF 0 =AM

    A estrutura estar em equilbrio se:

    3 equaes de equilbrio

    0 =AMObs: a condio deve ser verificada para qualquer ponto da estrutura

  • Reaes (foras de vnculo) numa estrutura Aes externas conhecidas foras ou qualquer outro tipo

    de ao que cause deformao na estrutura. Exemplos: peso do corpo, vento, variao de temperatura, movimento do solo sobre o qual a estrutura est apoiada (recalque), foras sobre o qual a estrutura est apoiada (recalque), foras decorrentes do tipo de utilizao da estrutura (peso de paredes, equipamentos, etc)

    Foras externas desconhecidas reaes ou foras de vnculos. Atravs dessas foras o solo e/ou outros corpos impedem que a estrutura se translade ou sofra rotao, obrigando-a a permanecer na mesma posio. As reaes obrigando-a a permanecer na mesma posio. As reaes ocorrem nos pontos da estrutura onde a mesma vinculada (tem contato) com o solo ou outro corpo.

    Reaes incgnitas do problemaH uma reao incgnita na direo de cada movimento impedido

  • 1. Apoio mvel (1 gnero) Impede apenas 1 movimento de translao (a reao tem linha de ao conhecida). Exemplos

    Reaes (foras de vnculo) numa estrutura plana

    Impedem o movimento vertical

    Permite o giro e o deslocamento horizontal da barra

    movimento verticalRy Reao: Ry

  • 2. Apoio fixo (2 gnero) Impede a translao em todas as direes, mas no impede rotao. (a reao no tem linha de ao conhecida). Exemplos

    Reaes (foras de vnculo) numa estrutura plana

    ao conhecida). Exemplos

    Impedem o movimento vertical e horizontal

    RyRx

    Reaes: Rx e Ry

    Permite o giro da barra

  • Rx

    Reaes: Rx, Ry e MZMz

    3. Engaste (3 gnero) Impede movimentos de translao e rotao

    Reaes: Rx, Ry e MZRy

    ENGASTAMENTO

    Impede a barra de girar e de se deslocar

  • Representao dos apoios nas estruturas:

    (Impede deslocamento vertical)

    A B

    Apoio mvel RA

    (Impede deslocamento horizontal)

  • Reaes (foras de vnculo) numa estrutura planaRepresentao:

    a)Viga em balano engastada na extremidade:

    b)Viga bi-apoiadaRxR

    engaste Apoio fixo

    Apoio mvel

    Ry

    Rx

    RyRy

    Rx

    M

    Exemplo: dente Gerber Representa um apoio fixo (uma

    viga est se apoiando na outra)

  • VNCULOS EM ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS Em um determinado ponto de uma estrutura tridimensional,

    pode-se ter 6 movimentos: 3 de translao nas direes x, y e z e 3 rotaes em torno dos eixos x, y e z.

    O n de reaes incgnitas em um vnculo pode variar de 1 a 6, dependendo de quantos desses 6 movimentos estiverem impedidos. Ter uma reao incgnita na direo de cada movimento impedido. Por exemplo, em engaste (todos os movimentos so impedidos), tm-se como reaes: Rx, Ry, Rz, Mx, My, Mz.Mx, My, Mz.

    6 equaes de equilbrioAtravs das equaes de equilbrio, calculam-se as reaes nos vnculos, que so as foras incgnitas do problema.

  • CLCULO DAS REAES EM ESTRUTURAS PLANAS

    0 =F 0 =F 0 =M

    A estrutura estar em equilbrio se:

    3 equaes de equilbrio0 =xF 0 =yF 0 =AM

    Atravs das equaes de equilbrio, calculam-se as reaes nos vnculos, que so as foras incgnitas do problema.

    ESTRUTURA ISOSTTICA N de reaes incgnitas = N de equaes de equilbrio

    3 equaes de equilbrio

    O n de vnculos que a estrutura possui, apenas aquele necessrio para impedir seu movimento ( a estrutura no se movimenta)

  • EQUILBRIO DE ESTRUTURASESTRUTURA HIPOSTTICA N de reaes incgnitas < N de

    equaes de equilbrioO n de vnculos que a estrutura possui menor que aquele necessrio para impedir seu movimento ( a estrutura se movimenta)necessrio para impedir seu movimento ( a estrutura se movimenta)

    ESTRUTURA HIPERESTTICA N de reaes incgnitas >N de

    Movimento horizontal no est impedido!

    Exemplo:

    ESTRUTURA HIPERESTTICA N de reaes incgnitas >N de equaes de equilbrio

    O n de vnculos que a estrutura possui maior que aquele necessrio para impedir seu movimento ( a estrutura no se movimenta)O clculo ser visto em anlise estrutural 2

  • EQUILBRIO DE ESTRUTURASATENO: pode acontecer do n de vnculos ser igual ao n de equaes de equilbrio, porm eles no serem suficientes para impedir que a estrutura se movimente. Nesse caso, diz-se que a estrutura est vinculada de forma ineficaz ( alguma das equaes de equilbrio no satisfeita. Exemplo:satisfeita. Exemplo:

    A equao no satisfeita (a menos que a soma das componentes em x das foras externas aplicadas se anulem). A trelia pode se movimentar horizontalmente. Uma das reaes verticais no poder ser determinada.

    0 =xF

    verticais no poder ser determinada.

  • CLCULO DAS REAES DEVIDO A CARGAS DISTRIBUDAS

    Para determinar as reaes da viga, substitui a carga distribuda p por uma carga concentrada P de mdulo igual rea A (P = A) e cuja linha de ao passa pelo centride da rea A.linha de ao passa pelo centride da rea A.

    P=A

    O B D x R R

    RH =

    p

    O B

    A

    RH

    Rv Rv Rv Rv

    x : Coordenada x do centride da rea AA: rea definida pela carga distribuda p

  • ESFOROS SIMPLESSeja um corpo em equilbrio sujeito a um conjunto de foras. Se separarmos o corpo em duas partes (A e B) atravs de um corte qualquer, para que cada parte permanea em equilbrio devem aparecer no CG da seo do corte foras internas ( e ) equivalentes parte que foi retirada. Assim cada parte fica em

    Fr

    mr

    equivalentes parte que foi retirada. Assim cada parte fica em equilbrio separadamente.

    CFx

    Fy

    Fzm

    PARTE A (em equilbrio)

    Fr

    C: CG da seo do corte : vetor da fora resultante no CG, devido parte que foi retiradaFx, Fy, Fz :componentes de F em x, y e z

    mmr

    Fr

  • ESFOROS SIMPLESSo obtidos decompondo a fora e o momento que atuam no CG da seo S do corte em 2 componentes: uma perpendicular ao plano do corte (fora e momento ) e outra no plano do corte N

    rTr

    r

    Fr

    mr

    C

    Fr

    Qr r

    (fora e momento ).Qr Mr

    C

    mr

    Mv

    r

    DECOMPOSIO DA FORA DECOMPOSIO DO MOMENTO

    Nr

    Seo S

    C M Tr

    Seo S

  • ESFOROS SIMPLES

    C

    Fr

    Qr

    C

    mr

    Mv

    Nr

    TrQr Mr Esforos simples atuantes na seo S

    C Q Nr

    Seo S

    C Mv

    Tr

    Seo S

    Pode ser feito reduzindo as foras da esquerda para o CG da seo na parte B ou reduzindo as foras da direita para o CG da seo na

    Clculo dos esforos em uma seo S qualquer da estrutura:

    na parte B ou reduzindo as foras da direita para o CG da seo na parte A (escolhe-se o lado que der menos trabalho para calcular).

    S

    F1 F2

    RH

    Rv

    S

    F1 F2

    Rv

    Pelas foras da direita:

    Pelas foras da esquerda:

  • ESFOROS SIMPLES

    dS

    1. ESFORO NORMAL ( )Nr

    Sejam 2 sees quaisquer separadas de uma distncia infinitesimal ds:

    CG

    Nr

    Seo S

    Nr

    dS Nr a soma de todas as componentes, na direo

    normal seo, das foras externas que atuam em um dos lados da seo (esquerdo ou direito).

    Efeito de : variar a distncia que separa as sees, permanecendo as mesmas paralelas (provoca um movimento da seo na direo normal mesma)

    Nr

    movimento da seo na direo normal mesma)

    Nr

    Nr

    > 0: trao < 0: compresso

    CG

    Nr

    Seo S

    Nr

    dS

    CG

    Nr

    Seo S

    Nr

    dS

  • C

    QrQr

    dS

    Sejam 2 sees quaisquer separadas de uma distncia infinitesimal ds:

    Qr

    Qr2. ESFORO CORTANTE ( )

    a soma de todas as componentes, sobre o plano da seo, das foras externas que atuam em um dos lados da seo (esquerdo ou direito).

    Qr

    Seo S Efeito de : provoca um deslizamento de uma seo em relao outra, ou seja, provoca um corte

    Qr

    Ao invs de calcular pode calcular suas componentes e (sendo y e z eixos

    Qr

    QrQr

    Qr z Qr componentes e (sendo y e z eixos

    ortogonais definidos no plano da seo)y

    QrzQC

    yQr

    y zQ

  • 2. ESFORO CORTANTE ( )Qr

    zQr ds

    r z Se calculados pelas foras da esquerda e 0>Qr0>Qr

    Sentidos positivos de ey

    Qrz

    QrConveno de sinais:

    zQ

    zQr yQ

    r

    yQr

    z

    y esquerda e quando tiverem os sentidos positivos dos eixos z e y.

    0>yQ0>zQ

    S

    F1 F2

    RH

    R Se calculados pelas foras da direita e quando tiverem os sentidos contrrios aos eixos z e y.

    0>y

    Qr0>z

    QrRv

    S

    F1 F2

    Rv

  • Tr

    dS

    Sejam 2 sees quaisquer separadas de uma distncia infinitesimal ds:3. MOMENTO TOROR ( )T

    r

    Sentidos positivos de Tr

    C Tr

    dS Sentidos negativos deT

    r

    C Tr

    Seo S Tr

    Tr a soma de todas as componentes de momentos, em relao

    ao eixo normal seo definido no CG, das foras externas

    C T

    Seo S Tr

    T ao eixo normal seo definido no CG, das foras externas que atuam em um dos lados da seo (esquerdo ou direito).

    Efeito de : provoca uma rotao relativa das duas sees em torno de um eixo perpendicular s sees e que passa pelo CG, ou seja, torce a pea.

    Tr

  • CG

    Mr

    dS dS

    Mr

    Mr

    Fr

    r

    Fr

    Sejam 2 sees quaisquer separadas de uma distncia infinitesimal ds:4. MOMENTO FLETOR ( )Mr

    CG

    Seo S Mr

    M

    no plano

    Fr

    Fr

    binrio de foras

    Mr

    a soma de todas as componentes de momentos, sobre o plano da seo e em relao ao CG, das foras externas que atuam em um dos lados da seo (esquerdo ou direito).em um dos lados da seo (esquerdo ou direito).

    Efeito de : provoca uma rotao da seo em torno de um eixo situado no seu prprio plano; provoca um alongamento em uma parte da seo e um encurtamento na outra parte flete a pea

    Mr

  • 4. MOMENTO FLETOR ( ) (cont.)Mr

    Ao invs de calcular pode calcular suas componentes e (sendo y e z eixos ortogonais definidos no plano da seo)

    Mr

    yMr

    zMr

    z

    y v

    yMr

    Traciona as fibras superiores e comprime as fibras inferiores

    yMr

    y

    zMv

    yMr

    zMv

    zMr

    comprime as fibras inferiores

    Traciona as fibras da frente e comprime as fibras de trs

    Sinal de e : Mr

    Mr

    Sinal de e : Muitas vezes no se define um sinal para o momento fletor, calcula-se o mdulo e informa quais as fibras tracionadas. Exemplo: M = 8kNm (traciona fibras superiores)

    yM zM

  • ESTRUTURAS PLANAS CARREGADAS NO PRPRIO PLANOEXEMPLOS: VIGAS E PRTICOS PLANOS estruturas definidas no plano (x,y) e sujeitas a foras aplicadas no plano (x,y)

    Y

    X

    S

    0=yM 0== TM x

    No tem carga na direo z 0=zQ

    Para a seo S: x

    y

    z

    0zM

    No tem carga na direo z 0=zQ

    ESFOROS NUMA SEO QUALQUER N, MZ = M e Qy = Q

    H cargas na direo x 0NH cargas na direo y 0yQ

  • Conveno de sinais do momento fletor em estruturas planas:

    Em prticos planosEm vigas:

    Diagrama de momento fletor (DMF): representa a variao do momento fletor ao longo da estrutura (desenha o diagrama no lado tracionado da barra)

    Mmx >0 DMF

    + +__

    Em prticos planos

    considera momento positivo se traciona as fibras internas

    considera momento positivo se traciona as fibras inferiores

    _

    Mmx

  • ds

    ESTRUTURAS PLANAS CARREGADAS NO PRPRIO PLANOESFOROS NUMA SEO QUALQUER N, M e Q

    SENTIDOS POSITIVOS DOS ESFOROS:Se calculados pelas foras da esquerda ds

    Q

    Q

    M M

    N N

    y

    x

    y

    x

    da esquerda

    S

    F1 F2

    RH

    Rv

    Se calculados pelas foras da direita

    S

    F1 F2

    Rv

  • ESTRUTURAS PLANAS CARREGADAS NO PRPRIO PLANO

    Y

    X

    S1 Y

    X

    ds

    z

    S2 X

    M M

    Q

    Q

    N N Sentidos positivos

    dos esforos S3

    SEO S1:

    SEO S2: Y

    X

    ds

    z

    M

    M

    Q Q N

    N SEO S3:

    Y

    X

    ds

    z

    M

    M

    Q Q

    N

    N

    A barra representada por seu eixo

    Adota o eixo x na direo do eixo da barra e o eixo y para cima (olhando por dentro do prtico)No clculo dos esforos olha cada barra de tal modo que fiquem horizontais e aplica a conveno de sinais

  • DIAGRAMAS DE ESFOROS NORMAL E CORTANTE Diagrama de esforo normal (DEN)Diagrama de esforo cortante (DEQ)No importa de qual lado da barra desenha os diagramas DEN e DEQ, o importante indicar o sinal do esforo: positivo ou negativo.

    q

    R = qL/2 R = qL/2 A B

    ds

    Q y y

    Conveno

    DEQ + - qL/2 qL/2

    RV = qL/2 RV = qL/2 Q

    Q

    M M

    N N x x

    Em B (pela direita): Q=RVB Q = - RVB

    Em A (pela esquerda): Q=RVA Q = RVA