análise dos seminários de diretrizes do sus

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Análise dos Seminários de Diretrizes do SUS Stefany Ingrid Lopes Santana 1. Universalidade O princípio da Universalidade é um dos princípios que regem o SUS entender por Universalidade no Sistema Único de Saúde a presta!"o de servi!os a qualquer cidad"o independente de qualquer $onstitui!"o %rasileira institui o princípio da universalidade da atendimento para determinar a dimens"o do dever estatal no campo de sorte a compreender o atendimento a %rasileiros e a este&am no país aos nascituros e aos nascidos crian!as &ovens Universalidade é um desafio para o Sistema Único de Saúde pois d feito uma e)pans"o da co%ertura dos servi!os para tornarem*se ace popula!"o além de uma maior educa!"o em saúde para os cidad"os s primeiro contato e as demais comple)idades do SUS. 2. +quidade O SUS deve en)ergar seus usu(rios de forma igualit(ria mas isso n que dever( ser oferecido o mesmo processo de cuidado a todos os q servi!o. ,iante disso o princípio da equidade vem a proposta de -desiguais de forma desigual e isso nos remete ao pensamento de pessoas s"o diferentes e t/m necessidades diferentes. Por meio deste princípio é o%&etivado diminuir as desigualdades respeitan para que todos ten'am direito de e)ercer seus pr0prios potenciais igualdade. 3. $ontrole Social O Sistema Único de Saúde tem um modelo de democracia pa assegurada pela $onstitui!"o de 1233. ,iante disso o $ontrole So é um dos principais instrumentos para a comunica!"o dos usu(rios na fiscali4a!"o do Sistema Único de Saúde. +ste princípio assegura a efetiva do grupo social na %usca e na preserva!"o dos direitos e s"o asseguradas pela nossa constitui!"o. +ste controle pode ser f $onsel'o de Saúdesendo os consel'os grandes detentores de uma consider(vel parte de representatividade social nas tr/s esferas governamentais. Os $onsel'os de Saúde s"o um espa!o respons(vel p implementa!"o da mo%ili4a!"o e articula!"o contínuas da sociedade a defesa dos direitos fundamentados. 5em o compromisso de controlar gastos acompan'ar o desenvolvimento das a!6es de saúde outros. +sse princípio visa a participa!"o ativa da comunidade pa e supervis"o dos servi!os do SUS. 4. Integralidade +ste foi o meu semin(rio.

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Diretrizes do SUS

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Anlise dos Seminrios de Diretrizes do SUSStefany Ingrid Lopes Santana1. UniversalidadeO princpio da Universalidade um dos princpios que regem o SUS. Podemos entender por Universalidade no Sistema nico de Sade, a garantia da prestao de servios a qualquer cidado independente de qualquer fator. A Constituio brasileira institui o princpio da universalidade da cobertura e do atendimento para determinar a dimenso do dever estatal no campo da sade, de sorte a compreender o atendimento a brasileiros e a estrangeiros que estejam no pas, aos nascituros e aos nascidos, crianas, jovens e velhos. A Universalidade um desafio para o Sistema nico de Sade, pois dever ser feito uma expanso da cobertura dos servios para tornarem-se acessveis a populao, alm de uma maior educao em sade para os cidados sobre o primeiro contato e as demais complexidades do SUS.2. EquidadeO SUS deve enxergar seus usurios de forma igualitria mas isso no significa que dever ser oferecido o mesmo processo de cuidado a todos os que usam o servio. Diante disso, o princpio da equidade vem a proposta de tratar os desiguais de forma desigual e isso nos remete ao pensamento de que as pessoas so diferentes e tm necessidades diferentes. Por meio deste princpio objetivado diminuir as desigualdades, respeitando as diferenas para que todos tenham direito de exercer seus prprios potenciais e alcanar a igualdade.3. Controle SocialO Sistema nico de Sade tem um modelo de democracia participativa assegurada pela Constituio de 1988. Diante disso, o Controle Social no SUS um dos principais instrumentos para a comunicao dos usurios na fiscalizao do Sistema nico de Sade. Este princpio assegura a participao efetiva do grupo social na busca e na preservao dos direitos e deveres que so asseguradas pela nossa constituio. Este controle pode ser feito via Conselho de Sade, sendo, os conselhos grandes detentores de uma considervel parte de representatividade social nas trs esferas governamentais. Os Conselhos de Sade so um espao responsvel pela implementao da mobilizao e articulao contnuas da sociedade buscando a defesa dos direitos fundamentados. Tem o compromisso de fiscalizar e controlar gastos, acompanhar o desenvolvimento das aes de sade, entre outros. Esse princpio visa a participao ativa da comunidade para a melhoria e superviso dos servios do SUS.4. IntegralidadeEste foi o meu seminrio.

5. DescentralizaoA descentralizao no Sistema nico de Sade a transferncia de atribuies dos rgos centrais para os rgos locais, sendo o seu antnimo a centralizao que a transferncia de atribuies para os rgos centrais. Ela busca a descentralizao poltica e administrativa da sade, com direo nica em cada esfera de governo. Assim, cada municpio, por exemplo, responsvel pela gesto apenas do seu local contando com as verbas da Unio e do Estado. Com a descentralizao pretendido que usurios recebam tratamento no local onde vivem sem a necessidade de se deslocarem para um local mais longe, como grandes centros. 6. IntersetorialidadeA intersetorialidade a juntura de conhecimentos e experincias no planejamento, concretizao e julgamento de aes para alcanar efeito de ao simultnea em situaes complicadas. A intersetorialidade no trata apenas as extenses de polticas sociais, ela agrupa outras dimenses da cidade, como infraestrutura, ambiente, e determinantes de organizao. Ela busca ultrapassar a fragmentao das polticas, considerando o indivduo em todo o seu contexto. Por conseguinte, perceptvel que a intersetorialidade busca um novo conceito que organiza o planejamento e a execuo de servios. Ela integra os servios de sade com a inteno de englobar polticas e programas de interesse para a sade, que submerja reas no abrangidas no mbito do SUS para intensificar os recursos e evitar a duplicidade de elementos para fins iguais.7. GovernanaA governana discute a superviso dos recursos financeiros, mas tambm a organizao prestadora (como um hospital), seus gestores e seus funcionrios para um servio de qualidade. Ou seja, o modo pelo qual o poder desempenhado na gerncia dos recursos objetivando o desenvolvimento, dando cumprimento a capacidade de planejar, formular e implementar polticas dentre outros.