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Análise de resiliência logística em sistemas de transportes através da simulação de eventos discretos: uma proposta de estudo no sistema de tráfego aéreo.XIII Simpósio de Pesquisa em Transporte Aéreo - SITRAER São Paulo 19/11/2014 Mestrando: Wesley José Nogueira Medeiros Orientador: Prof. Dr. João Batista Camargo Junior

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Page 1: “Análise de resiliência logística em sistemas de transportes através da simulação de eventos discretos: uma proposta de estudo no sistema de tráfego aéreo.”

“Análise de resiliência logística em sistemas de transportes através da simulação de eventos discretos: uma proposta de

estudo no sistema de tráfego aéreo.”

XIII Simpósio de Pesquisa em Transporte Aéreo - SITRAER

São Paulo 19/11/2014

Mestrando: Wesley José Nogueira MedeirosOrientador: Prof. Dr. João Batista Camargo Junior

Page 2: “Análise de resiliência logística em sistemas de transportes através da simulação de eventos discretos: uma proposta de estudo no sistema de tráfego aéreo.”

Agenda

• Introdução • Objetivos• Metodologia• Referências

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Page 3: “Análise de resiliência logística em sistemas de transportes através da simulação de eventos discretos: uma proposta de estudo no sistema de tráfego aéreo.”

Introdução

Escola Politécnica da USP:Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Logísticos (MLog).

Linha de Pesquisa:1. Modelagem, Projeto e Análise de Sistemas Logísticos Sustentáveis.

Temas:1.4. Simulação de Sistemas Logísticos;1.5. Confiabilidade, Disponibilidade e Segurança em Sistemas Logísticos e de Transportes.

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Introdução

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Autor Definição de Resiliência Área de Estudo

Merriam-Webster (2007)

Capacidade que um corpo possui de recuperar o seu tamanho e sua forma após sofrer uma deformação. Engenharia

Folke et al. (2004) Capacidade de se recuperar de uma perturbação, mantendo a diversidade, integridade e processos ecológicos. Ecologia

Gorman et al. (2005) Capacidade de se recuperar das adversidades. Psicologia

Stoltz (2004) Capacidade de se recuperar das adversidades e seguir em frente, mais forte do que nunca. Liderança

Rice e Caniato (2003) Capacidade de reagir a uma perturbação inesperada e restaurar as condições normais de operação. Supply Chain

Scheffi (2005) Capacidade de conter as perturbações e se recuperar a partir delas. Supply Chain

Christopher and Peck (2004)

Capacidade de um sistema para retornar ao seu estado original ou mudar para um estado novo, mais desejável, depois de ser

perturbado.Supply Chain

Fiksel (2006) Capacidade dos sistemas industriais complexos para sobreviver, se adaptar e crescer em face as mudanças turbulentas. Supply Chain

Fonte: PETTIT, TIMOTHY J. Supply Chain Resilience: Development of a Conceptual Framework, an Assessment Tool and an Implementation Process. 2008. (Adaptado)

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Introdução

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Perfil de ruptura:

Fonte: Sheffi, Y; Rice, J. A Supply chain view of the Resilient Enterprise. MIT SLOAN Management Review. Vol. 47, No. 1, pp. 41-48. 2005

Page 6: “Análise de resiliência logística em sistemas de transportes através da simulação de eventos discretos: uma proposta de estudo no sistema de tráfego aéreo.”

Introdução

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Principais fontes de ruptura em sistemas

logísticos.

Fonte: 6th Annual Survey Supply Chain Resilience 2014 - An international survey to consider the origin, causes and consequences of supply chain disruption. (BCI - 2014)

Page 7: “Análise de resiliência logística em sistemas de transportes através da simulação de eventos discretos: uma proposta de estudo no sistema de tráfego aéreo.”

Objetivos

Objetivos:

1) Conceituar a Resiliência Logística no contexto do gerenciamento e controle do espaço aéreo;

2) Utilizar a simulação de eventos discretos como ferramenta para análise da resiliência em sistemas logísticos;

3) Analisar o nível de resiliência logística existente em uma área de controle terminal (TMA) frente às condições meteorológicas, definindo e quantificando seus indicadores básicos de gestão.

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Metodologia

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1 •Revisão da Literatura.•Correlação dos conceitos com as características do sistema de tráfego aéreo.

2 •Estudo das vulnerabilidades e capacidades do sistema de tráfego aéreo.•Definição da matriz de impacto e escolha dos parâmetros a serem avaliados.

3 •Definição dos cenários de simulação.•Execução das simulações e coleta dos dados (ARENA, SIMMOD ou TAAM).

4 •Análise dos dados obtidos.•Estruturação dos indicadores de monitoramento do nível de resiliência logística.•Análise de aderência dos indicadores criados.

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Referências

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BUKOWSKI, L. A., FELIKS, J. Multi-Dimensional Concept of Supply Chain Resilience. Carpathian Logistic Congress. 2012. Disponível em: < http://konsys2.tanger.cz/files/proceedings/09/reports/1218.pdf> Acesso em: 28 Jul. 2014.

BUSINEES CONTINUITY INSTITUTE. 6th Annual Survey Supply Chain Resilience 2014 - An international survey to consider the origin, causes and consequences of supply chain disruption. 2014. Disponível em: <http://www.bcifiles.com/supply-chain.pdf>. Acesso em: 18 Nov. 2014

CHRISTOPHER, Martin; PECK, H. Bulding the Resilient Supply Chain. International Journal of Logistics Management, Vol. 15, No. 2, pp1-13, 2004. Disponível em: <https://dspace.lib.cranfield.ac.uk/bitstream/1826/2666/1/Building%20the%20resilient%20supply%20chain-2003.pdf> Acesso em: 28 Jun. 2014

CRANFIELD UNIVERSITY. School of Management. Supply Chain Vulnerability: Executive Report. 2002. Disponível em: <http://www.som.cranfield.ac.uk/som/dinamic-content/research/lscm/downloads/Vulnerability_report.pdf>. Acesso em: 28 Jul. 2014.

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Referências

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DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA). Anuário Estatístico de Tráfego Aéreo 2013. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: < http://www.cgna.gov.br/wp-content/themes/cgna/documentos/do/anuario.pdf>. Acesso em: 28 Ago. 2014.

FAKOOR et al. A Method for Measuring Supply Chain Resilience in the Automobile Industry. Journal of Basic and Applied Scientific Research. 2013. Disponível em: < http://www.textroad.com/pdf/JBASR/J.%20Basic.%20Appl.%20Sci.%20Res.,%203(2)537-544,%202013.pdf> Acesso em: 26 Ago. 2014.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ). Boletim de Indicadores de Transporte Aéreo – Janeiro de 2014, Vol. 5, nº 4. Laboratório TGL – Tecnologia, Gestão e Logística. 2014. Disponível em: < http://www.tgl.ufrj.br/projetos/bita.html#relatorios> Acesso em: 31 Ago. 2014.

SHEFFI, Y. Supply chain management under the threat of international terrorism. International Journal of Logistics Management, Vol. 12, No. 2, pp. 1-11. 2001. Disponível em: <http://web.mit.edu/sheffi/www/documents/genMedia.supplyChainManagementUnderTheThreatOfInternationalTerrorism.pdf> Acesso em: 24 Jun. 2014.

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Referências

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SHEFFI, Y.; RICE, J; A Supply chain view of the Resilient Enterprise. MIT SLOAN Management Review. Vol. 47, No. 1, pp. 41-48. 2005. Disponível em: <http://web.mit.edu/scresponse/repository/Sheffi_Rice_SC_View_of_the_Resilient_Enterprise_Fall_2005.pdf> Acesso em: 18 Nov. 2014.

WORLD ECONOMIC FORUM. Logístics & Supply Chain Industry Agenda Council – Final Report 2010-2011. 2011. Disponível em: < http://www.weforum.org/reports/logistics-supply-chain-industry-agenda-council-final-report-2010-2011>. Acesso em: 26 Ago. 2014.

PETTIT, TIMOTHY J. Supply Chain Resilience: Development of a Conceptual Framework, an Assessment Tool and an Implementation Process. 2008. Disponível em: <http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1221767659> Acesso em: 26 Ago. 2014

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Obrigado!

Wesley José Nogueira [email protected]

(11) 9 5401-6615

Prof. Dr. João Batista Camargo [email protected]

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