análise de ponto função

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  • 7/31/2019 Anlise de ponto funo

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    1

    Realizao de Estimativas utilizando Anlise de Pontosde Funo

    Este documento apresenta os passos necessrios para realizar estimativas utilizando a tcnica

    Anlise de Pontos de Funo e um exemplo de sua utilizao.

    1. O Processo de Contagem de Pontos de Funo

    O processo de contagem dos pontos de funo pode ser dividido em sete etapas: (i)

    determinar tipo de contagem; (ii) identificar a fronteira da aplicao; (iii) contar as funes

    tipo dados; (iv) contar as funes tipo transao; (v) calcular pontos de funo no

    ajustados (com base nos resultados obtidos em (iii) e (iv)); (vi) calcular o valor do fator de

    ajuste; e (vii) calcular os pontos de funo ajustados (com base nos resultados obtidos em

    (v) e (vi)) , como mostra a figura A1.1. A execuo dessas etapas descrita a seguir.

    CENTRO TECNOLGICODEPARTAMENTO DE INFORMTICA

    DISCIPLINA:ENGENHARIA DE SOFTWARE CDIGO:INF02810

    PROFESSOR(A):MONALESSA PERINI BARCELLOS EMAIL: [email protected]

    Determinartipo de

    contagem

    Identificar afronteira daaplicao

    ContarFunes Tipo

    Transao

    ContarFunes Tipo

    Dados

    Calcular valordo fator de

    ajuste

    Calcularpontos de

    funo noajustados

    Calcularnmero depontos de

    funoajustados

    Figura 1Viso Geral do Processo de Anlise de Pontos de Funo (GARMUS e HERRON, 2001)

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    Anlise de Pontos de FunoNotas de AulaMonalessa Perini Barcellos________________________________________________________________________________________

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    (i) Determinar o Tipo de Contagem

    Para realizar a contagem dos pontos de funo de um projeto, inicialmente,

    preciso determinar o tipo de contagem a ser realizada, podendo esta ser:

    Projeto de Desenvolvimento: mede a funcionalidade fornecida aos usuriosfinais do software para a primeira instalao da aplicao. Inclui

    asfuncionalidades da contagem inicial da aplicao e as funcionalidades

    requeridas para converso de dados.

    Projeto de Manuteno: mede as modificaes realizadas para aplicaesexistentes. Inclui as funcionalidades fornecidas aos usurios atravs de

    adio, modificao ou excluso de funes na aplicao. As funcionalidades

    de converso de dados tambm devem ser consideradas, caso existam. Aps amanuteno, a contagem da aplicao deve ser refeita para refletir as

    alteraes realizadas.

    Aplicao: mede uma aplicao instalada. tambm referenciada comocontagem de linha de base ou contagem instalada e avalia as funcionalidades

    correntes providas aos usurios finais da aplicao.

    (ii) Identificar a Fronteira da AplicaoAps determinado o tipo de contagem, a fronteira da aplicao deve ser

    identificada. Ela indica a separao entre o projeto que est sendo medido e as aplicaes

    externas ao domnio do usurio. atravs dela que torna-se possvel definir quais

    funcionalidades sero includas no processo de contagem dos pontos de funo.

    (iii) Contar Funes Tipo Dados

    Nesta etapa as funcionalidades da aplicao comeam a ser identificadas e

    contadas.

    A funcionalidade da aplicao avaliada em termos do qu fornecido pela

    mesma, no do como fornecido. Apenas componentes definidos e solicitados pelo usurio

    devem ser contados (GARMUS e HERRON, 2001).

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    As Funes Tipo Dados representam as funcionalidades fornecidas pelo sistema ao

    usurio, para atender s necessidades referentes aos dados que o sistema ir manipular.

    Essas funes podem ser:

    1)Arquivo Lgico Interno (ALI) : grupo logicamente relacionado de dados ouinformaes de controle, identificvel pelo usurio, mantido dentro da fronteira

    da aplicao que est sendo controlada. Por exemplo: as tabelas ou classes do

    sistema.

    2)Arquivo de Interface Externa (AIE): grupo logicamente relacionado de dadosou informaes de controle, referenciado pela aplicao, identificvel pelo

    usurio, mantido fora da fronteira da aplicao que est sendo controlada. Por

    exemplo: as tabelas acessadas em um outro sistema.

    A diferena bsica entre um ALI e um AIE que o ltimo no mantido pelaaplicao que est sendo contada. Um AIE contado para uma aplicao sempre ser

    contado como um ALI em sua aplicao de origem.

    Nas definies de ALI e AIE foram utilizados alguns termos e expresses que

    merecem esclarecimento. So elas:

    Informaes de Controle: so dados utilizados pela aplicao para garantiraderncia com os requisitos funcionais especificados pelo usurio. Por exemplo:

    datas e horas so utilizadas pelos usurios para estabelecer a sequncia ou o

    momento de eventos. Assim, datas e horas so informaes de controle.

    Identificvel pelo Usurio: refere-se aos requisitos especficos que um usurioou grupo de usurios seria capaz de definir para a aplicao.

    Mantido: refere-se ao fato de que o dado pode ser modificado atravs de umprocesso elementar da aplicao. Um processo elementar a menor atividade

    capaz de produzir resultados significativos para o usurio. Por exemplo:

    incluir, alterar e excluir.

    Cada Arquivo Lgico Interno e cada Arquivo de Interface Externa possui dois tipos

    de elementos que devem ser contados para cada funo identificada:

    Tipos de Elementos de Dados (TED): campo nico, reconhecido pelo usurio,no recursivo. Por exemplo: campos das tabelas.

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    Tipos de Elementos de Registros (TER): subgrupo de dados, reconhecido pelousurio. Por exemplo: generalizao/especializao de classes.

    Ao final dessa etapa devem estar identificados quantos Arquivos Lgicos Internos e

    Arquivos de Interface Externa o sistema possui e para eles, quantos so os Tipos de

    Elementos de Dados e os Tipos de Registros encontrados.

    (iv) Contar Funes Tipo Transao

    AsFunes Tipo Transao representam as funcionalidades de processamento dos

    dados fornecidas pelo sistema ao usurio. Essas funes podem ser:

    1)Entrada Externa (EE): processo elementar da aplicao que processa dados ouinformaes de controle que vm de fora da fronteira da aplicao que est

    sendo controlada. Exemplos: validaes, frmulas e clculos matemticoscujos parmetros vm de fora da fronteira da aplicao.

    2)Sada Externa (SE): processo elementar da aplicao que gera dados ouinformaes de controle que so enviados para fora da fronteira da aplicao

    que est sendo controlada. Exemplos: relatrios e grficos.

    3)Consulta Externa (CE): processo elementar da aplicao que representa umacombinao de entrada (solicitao de informao) e sada (recuperao de

    informao). Exemplos: consultas implcitas, verificao de senhas e

    recuperao de dados com base em parmetros.

    Cada Entrada Externa, Sada Externa e Consulta Externa possui dois tipos de

    elementos que devem ser contados para cada funo identificada:

    Tipos de Elementos de Dados (TED): campo nico, reconhecido pelo usurio,no recursivo. Por exemplo: campos das tabelas.

    Tipos de Arquivos Referenciados ou Arquivos Referenciados (TAR): arquivoslgicos utilizados para processar a entrada e/ou sada. o total de ALI e AIE

    utilizados pela transao.

    Ao final dessa etapa devem estar identificadas quantas Entradas Externas, Sadas

    Externas e Consultas Externas o sistema possui e, para elas, quantos so os Tipos de

    Elementos de Dados e os Arquivos Referenciados encontrados.

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    (v) Calcular os Pontos de Funo No Ajustados

    Aps serem contadas todas as Funes Tipo Dados e as Funes Tipo Transao e

    seus elementos, preciso calcular os pontos de funo no ajustados, que refletem

    especificamente as funcionalidades fornecidas ao usurio pelo produto. Para isso, preciso

    identificar a complexidade e a contribuio, em pontos por funo, de cada uma das

    funes e elementos contados.

    Para determinar a complexidade e contribuio das funes e seus elementos,

    necessrio utilizar as relaes dos valores de complexidade e contribuio fornecidas pela

    tcnica. A seguir so apresentadas tabelas que indicam a complexidade e contribuio das

    funes e seus elementos em um sistema, de acordo com a contagem estabelecida nas

    etapas (iii) e (iv).

    A tabela 1 indica a complexidade de um Arquivo Lgico Interno ou Arquivo deInterface Externa de acordo com o nmero de Tipos de Elementos de Dados e de Tipos de

    Elementos de Registros identificados para ele.

    Tiposde

    Elementos

    deRegistros

    Tipos de Elementos de Dados

    1 a 19 20 a 50 51

    1 BAIXA BAIXA MDIA

    2 a 5 BAIXA MDIA ALTA

    6 MDIA ALTA ALTA

    Tabela 1Complexidade de Arquivos Lgicos Internos e Arquivos de Interface Externa

    A tabela 2 indica a complexidade de uma Entrada Externa de acordo com o nmero

    de Tipos de Elementos de Dados e de Arquivos Referenciados identificados para ela.

    Tambm utilizada para determinar a complexidade das entradas de uma Consulta

    Externa.

    TiposdeArquivos

    Referenciados

    Tipos de Elementos de Dados

    1 a 4 5 a 15 16

    0 a1 BAIXA BAIXA MDIA

    2 BAIXA MDIA ALTA

    3 MDIA ALTA ALTA

    Tabela 2Complexidade de Entradas Externas e Entradas das Consultas Externas

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    A tabela 3 indica a complexidade de uma Sada Externa de acordo com o nmero

    de Tipos de Elementos de Dados e de Arquivos Referenciados identificados para ela.

    Tambm utilizada para determinar a complexidade das sadas de uma Consulta Externa.

    TiposdeArquivos

    Referenciados

    Tipos de Elementos de Dados

    1 a 5 6 a 19 20

    0 a1 BAIXA BAIXA MDIA

    2 a 3 BAIXA MDIA ALTA

    4 MDIA ALTA ALTA

    Tabela 3 - Complexidade de Sadas Externas e Sadas das Consultas Externas

    A tabela 4 indica as contribuies (pesos) obtidas atravs das complexidades

    calculadas para as funes identificadas.

    Complexidades

    Contribuies (pesos)

    ALI AIE EE SE CE

    BAIXA 7 5 3 4 3

    M DIA 10 7 4 5 4

    ALTA 15 10 6 7 6

    Tabela 4 - Contribuies (pesos) das complexidades

    Para calcular os pontos de funo no ajustados, multiplica-se o nmero de funes

    identificadas para uma determinada complexidade por sua contribuio. Ao final, soma-se

    todos os pontos de funo encontrados.

    A seguir apresentado um exemplo para o clculo dos pontos de funo no

    ajustados (PFNA) gerados pelos ALI de um sistema hipottico. O mesmo deve ser feito

    para a outras funes do sistema (AIE, EE, SE e CE).

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    Funo

    Itens Contados

    por

    Complexidade

    Contribuio

    Total por

    Complexidade Total de PFNA

    da Funo

    ALI

    1 Baixa

    2 Mdia

    1 Alta

    x 7

    x 10

    x 15

    7

    20

    15

    42

    Tabela 5Exemplo de clculo dos pontos de funo no ajustados

    (vi) Calcular Valor do Fator de Ajuste

    O nmero de pontos de funo no ajustados de um sistema reflete a funcionalidade

    que o sistema fornecer ao usurio, sem considerar as especificidades do sistema. Por

    exemplo, um mesmo sistema pode ser implementado para operar stand alone para um

    cliente e em arquitetura cliente servidor para outro. As funcionalidades seriam as mesmas,o que resultaria na mesma contagem de pontos de funo no ajustados, mas quando

    considera-se as caractersticas do sistema para cada cliente, observa-se que os pontos de

    funo devem ser ajustados para refletir a maior complexidade do sistema na arquitetura

    cliente servidor.

    Para ajustar os pontos de funo encontrados na etapa (v) devem ser levadas em

    considerao 14 (quatorze) caractersticas do sistema que sero analisadas e fornecero o

    valor do fator de ajuste. So elas: Comunicao de Dados, Processamento Distribudo,

    Performance, Configurao Altamente Utilizada, Taxa de Transaes, Entrada de Dados

    On-Line, Eficincia do Usurio Final, Atualizao On-Line, Processamento Complexo,

    Reutilizao, Facilidade de Operao, Facilidade de Instalao, Mltiplos Locais e

    Modificaes Facilitadas.

    Para cada caracterstica deve ser atribudo um nvel de influncia de 0 (zero) a 5

    (cinco), onde 0 (zero) indica nenhuma influncia, 1 (um) influncia mnima, 2 (dois)

    influncia moderada, 3 (trs) influncia mdia, 4 (quatro) influncia significativa e 5

    (cinco) grande influncia.

    Para calcular o valor do fator de ajuste deve-se seguir a relao

    VFA = (GIT * 0,01) + 0,65

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    Onde

    VFA o valor do fator de ajuste GIT o grau de influncia total (soma de todos os valores dos nveis de

    influncia).

    (vii) Calcular Pontos de Funo Ajustados

    Aps calculado o valor do fator de ajuste, os pontos de funo no ajustados sero

    ajustados, multiplicando-se o valor dos pontos de funo no ajustados (PFNA), obtidos

    em (v), pelo valor do fator de ajuste (VFA),obtido em (vi).

    Assim,

    PFA = PFNA x VFA

    O nmero de pontos de funo encontrado representa o tamanho da aplicao de

    acordo com sua funcionalidade.

    Para calcular as estimativas de esforo, prazo e custos para a aplicao necessrio

    conhecer valores como o custo de um ponto de funo (por exemplo R$200,00) e o tempo

    necessrio para realizar um ponto de funo (por exemplo 2,5 h), ou o esforo para realizar

    um ponto de funo (por exemplo 14 pessoas/ms) e o custo do esforo. Com esses valores

    possvel calcular as estimativas para o projeto atravs das relaes entre o nmero total

    de pontos de funo do sistema e os valores de um ponto de funo.

    Para determinar os valores de um ponto de funo, a organizao pode realizar

    medies em projetos anteriores e obter um valor mdio para o ponto de funo. Caso no

    existam projetos anteriores podem ser consultadas tabelas disponibilizadas pelo IFPUG

    (Institute Function Point Users Group) e por seus rgos representantes em cada pas.

    2. Exemplo de Contagem utilizando Anlise de Pontos de Funo1

    Para exemplificar a utilizao da tcnica Anlise de Pontos de Funo,

    consideremos um pequeno sistema hipottico desenvolvido para uma academia de

    1 O exemplo aqui apresentado foi extrado de WEBER et. al (2001)

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    ginstica, com o objetivo de cadastrar os alunos matriculadose emitir um relatrio gerencial

    que apresente o nmero de alunos matriculados totalizados por ms.

    Considere o diagrama abaixo como representao do sistema hipottico. O arquivo

    (tabela) Alunos possui 10 atributos.

    Passos:

    (i) Determinar o Tipo de Contagem

    O tipo de contagem para um Projeto de Desenvolvimento, uma vez que se trata de

    um sistema a ser desenvolvido e no de manuteno ou de medio em aplicao instalada.

    (ii) Identificar a Fronteira da Aplicao

    No h interao com outros sistemas.

    (iii) Contar Funes Tipo DadosO nmero de Arquivos Lgicos Internos 1 pois s h manipulao do arquivo

    Alunos. O nmero de Elementos de Dados 10, que so os atributos do arquivo Alunos.

    S h um Tipo de Registro em Alunos, pois no h especializao deste arquivo.

    No h Arquivos de Interface Externa, uma vez que no h interao com outros

    sistemas.Arquivos Lgicos Internos Tipos de Elementos de Dados Tipos de Elementos de Registros

    1 (Alunos) 10 (atributos de Alunos) 1

    Arquivos de Interface Externa Tipos de Elementos de Dados Tipos de Elementos de Registros

    0 (no h interao com outros

    sistemas)

    0 0

    Tabela 6Exemplo de Contagem de Funes Tipo Dados

    SISTEMA

    SECRETRIA

    COORDENADOR

    ALUNOS

    Dados dos alunos

    RelatrioGerencial

    Dados dos alunos

    Figura 2Diagrama de Contexto do sistema hipottico.

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    (iv) Contar Funes Tipo TransaoExistem trs Entradas Externas: incluso, alterao e excluso de alunos. Para as

    duas primeiras existem 10 Elementos de Dados, que so os atributos que so fornecidos

    como entrada para incluso ou os atributos que podem ser modificados em uma alterao.

    Para a excluso, apenas um Elemento de Dados considerado, que o cdigo do aluno que

    ser excludo. Em todas as entradas h apenas um arquivo referenciado: Alunos.

    Supondo que o sistema possui uma consulta aos dados cadastrais, a funo

    Consultas Externas apresenta contagem 1. Todos os atributos do arquivo Alunos so

    exibidos, totalizando 10 Elementos de Dados. Apenas o arquivo Alunos utilizado, ento

    Arquivos Referenciados igual a 1.

    A nica Sada Externa o Relatrio Gerencial. Supondo que ele apresente: ocdigo do aluno, nome do aluno, ms da matrcula, totalizador de alunos matriculados por

    ms e totalizador de alunos matriculados no ano, temos 5 Elementos de Dados. Apenas o

    arquivo Alunos utilizado, ento Arquivos Referenciados igual a 1.

    Entradas Externas Tipos de Elementos de Dados Arquivos Referenciados

    1 (Incluso)

    1 (Alterao)

    1 (Excluso)

    10 (atributos de Alunos)

    10 (atributos de Alunos)

    1 (cdigo do aluno)

    1 (Alunos)

    1 (Alunos)

    1 (Alunos)

    Consultas Externas Tipos de Elementos de Dados Arquivos Referenciados

    1 (Consulta aos dados cadastrais) 10 (atributos de Alunos) 1 (Alunos)

    Sadas Externas Tipos de Elementos de Dados Arquivos Referenciados

    1 (Relatrio Gerencial) 5 (informaes apresentadas no

    relatrio)

    1 (Alunos)

    Tabela 7Exemplo de Contagem de Funes Tipo Transao

    (v) Calcular os Pontos de Funo No AjustadosAnalisando os valores obtidos no passos acima e as tabelas 1 a 4 chegamos aos

    seguintes valores:

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    Funo

    Itens Contados

    por

    Complexidade

    Contribuio

    Total por

    Complexidade Total de PFNA

    da Funo

    ALI

    1 Baixa

    0 Mdia

    0 Alta

    x 7

    x 10

    x 15

    7

    0

    0

    7

    AIE

    0 Baixa

    0 Mdia

    0 Alta

    x 5

    x 7

    x 10

    0

    0

    0

    0

    EE

    3 Baixa

    0 Mdia

    0 Alta

    x 3

    x 4

    x 6

    9

    0

    0

    9

    CE

    1 Baixa

    0 Mdia0 Alta

    x 3

    x 4x 6

    3

    00

    3

    SE

    1 Baixa

    0 Mdia

    0 Alta

    x 4

    x 5

    x 7

    4

    0

    0

    4

    Total de Pontos de Funo No Ajustados: 23

    Tabela 8Exemplo de clculo dos pontos de funo no ajustados

    (v) Calcular Valor do Fator de AjustePara calcular o fator de ajuste, as 14 caractersticas foram consideradas, obtendo-se

    os seguintes valores:

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    Caractersticas Gerais do Sistema Nvel de

    Influncia

    Justificativa

    Comunicao de Dados 0 O sistema opera em microstand-alone, portanto,

    no possui comunicao de dados.

    Processamento Distribudo 0 O sistema opera em microstand-alone.

    Performance 1 Requisitos deperformance foram estabelecidos,

    mas nenhuma ao especial foi necessria.

    Configurao altamente utilizada 0 No h restries operacionais.

    Volume de Transaes 0 Nenhum perodo de pico de transaes esperado.

    Entrada de dados on-line 5 Sistema on-line.

    Eficincia do usurio final 3 Sistema desenvolvido com interface grfica.

    Atualizao on-line 3 Sistema on-line, sem proteo para perda de dados.

    Processamento complexo 0 O sistema no executa processamento matemtico

    ou de segurana.Reusabilidade 1 O sistema foi desenvolvido levando-se em conta

    reuso de rotinas.

    Facilidade de instalao 4 Utilizao de ferramenta automtica para

    implantao do sistema.

    Facilidade de Operao 2 Sistema on-line.

    Mltiplos locais 0 Nenhuma solicitao do usurio para implantar a

    aplicao em mais de um local..

    Modificao facilitada 0 Nenhuma solicitao do usurio para projetar a

    aplicao visando minimizar ou facilitar mudanas.

    Grau de Influncia Total = 19

    VFA = (GIT * 0,01) + 0,65 = 0,84

    Tabela 9Exemplo de clculo dos fator de ajuste

    (vi) Calcular Pontos de Funo AjustadosPara ajustar os pontos de funo do sistema, basta multiplicar os pontos de funo

    no ajustados pelo valor do fator de ajuste, como apresentado abaixo:

    PFA = 23 * 0,84 = 19,32

    Sendo assim, o sistema hipottico possui 19 pontos de funo.

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    3. As 14 Caractersticas Gerais e seus Graus de Influncia (Dias, 2004)

    Grau Descrio0 Nenhuma influncia1 Influncia mnima2 Influncia moderada

    3 Influncia mdia4 Influncia significante5 Influncia forte

    Tabela 10Graus de influncia.

    1. Comunicao de dados: os aspectos relacionados aos recursos utilizados para a

    comunicao de dados do sistema devero ser descritos de forma global. Descrever se a

    aplicao utiliza protocolos2 diferentes para recebimento/envio das informaes do sistema.

    0. Aplicao batch ou funciona stand-alone;1.

    Aplicao batch, mas utiliza entrada de dados ou impresso remota;

    2. Aplicao batch, mas utiliza entrada de dados e impresso remota;3. Aplicao com entrada de dados on-line para alimentar processamento batch ou

    sistema de consulta;

    4. Aplicao com entrada de dados on-line, mas suporta apenas um tipo deprotocolo de comunicao;

    5. Aplicao com entrada de dados on-line e suporta mais de um tipo de protocolode comunicao.

    2. Processamento de Dados Distribudo: Esta caracterstica refere-se a sistemas que

    utilizam dados ou processamento distribudo, valendo-se de diversas CPUs.

    0. Aplicao no auxilia na transferncia de dados ou funes entre osprocessadores da empresa;

    1. Aplicao prepara dados para o usurio final utilizar em outro processador (dousurio final), tal como planilhas;

    2. Aplicao prepara dados para transferncia, transfere-os para serem processadosem outro equipamento da empresa (no pelo usurio final);

    3. Processamento distribudo e a transferncia de dados on-line e apenas emuma direo;

    2 Protocolo um conjunto de informaes que reconhecem e traduzem para um determinado padro,informaes entre dois sistemas ou perifricos, permitindo intercmbio das informaes.

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    4. Processamento distribudo e a transferncia de dados on-line e em ambas asdirees;

    5. As funes de processamento so dinamicamente executadas no equipamento(CPU) mais apropriada;

    3. Desempenho: Trata-se de parmetros estabelecidos pelo usurio como aceitveis,

    relativos a tempo de resposta.

    0. Nenhum requisito especial de desempenho foi solicitado pelo usurio;1. Requisitos de desempenho foram estabelecidos e revistos, mas nenhuma ao

    especial foi requerida;

    2. Tempo de resposta e volume de processamento so itens crticos durantehorrios de pico de processamento. Nenhuma determinao especial para autilizao do processador foi estabelecida. A data limite para a disponibilidade

    de processamento sempre o prximo dia til;

    3. Tempo de resposta e volume de processamento so itens crticos durante todo ohorrio comercial. Nenhuma determinao especial para a utilizao do

    processador foi estabelecida. A data-limite necessria para a comunicao com

    outros sistemas limitante.

    4. Os requisitos de desempenho estabelecidos requerem tarefas de anlise dedesempenho na fase de planejamento e anlise da aplicao.

    5. Alm do descrito no item anterior, ferramentas de anlise de desempenho foramusadas nas fases de planejamento, desenvolvimento e/ou implementao para

    atingir os requisitos de desempenho estabelecidos pelos usurios.

    4. Utilizao do Equipamento: Trata-se de observaes quanto ao nvel de utilizao de

    equipamentos requerido para a execuo do sistema. Este aspecto observado com vista a

    planejamento de capacidades e custos.

    0. Nenhuma restrio operacional explcita ou mesmo implcita foi includa.1. Existem restries operacionais leves. No necessrio esforo especial para

    atender s restries.

    2. Algumas consideraes de ajuste de desempenho e segurana so necessrias.

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    3. So necessrias especificaes especiais de processador para um mduloespecfico da aplicao.

    4. Restries operacionais requerem cuidados especiais no processador central ouno processador dedicado para executar a aplicao.

    5. Alm das caractersticas do item anterior, h consideraes especiais queexigem utilizao de ferramentas de anlise de desempenho, para a distribuio

    do sistema e seus componentes, nas unidades processadoras.

    5. Volume de transaes: Consiste na avaliao do nvel de influncia do volume de

    transaes no projeto, desenvolvimento, implantao e manuteno do sistema.

    0. No esto previstos perodos de picos de volume de transao.1. Esto previstos picos de transaes mensalmente, trimestralmente, anualmente

    ou em certo perodo do ano.

    2. So previstos picos semanais.3. So previstos picos dirios.4. Alto volume de transaes foi estabelecido pelo usurio, ou o tempo de resposta

    necessrio atinge nvel alto o suficiente para requerer anlise de desempenho na

    fase de projeto.

    5. Alm do descrito no item anterior, necessrio utilizar ferramentas de anlise dedesempenho nas fases de projeto, desenvolvimento e/ou implantao.

    6. Entrada de dadoson-line: A anlise desta caracterstica permite quantificar o nvel de

    influncia exercida pela utilizao de entrada de dados no modo on-line no sistema.

    0. Todas as transaes so processadas em modo batch.1. De 1% a 7% das transaes so entradas de dados on-line.2. De 8% a 15% das transaes so entradas de dados on-line.3. De 16% a 23% das transaes so entradas de dados on-line.4. De 24% a 30% das transaes so entradas de dados on-line.5. Mais de 30% das transaes so entradas de dados on-line.

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    7. Usabilidade: a anlise desta caracterstica permite quantificar o grau de influncia

    relativo aos recursos implementados com vista a tornar o sistema amigvel, permitindo

    incrementos na eficincia e satisfao do usurio final, tais como:

    Auxlio navegao (teclas de funo, acesso direto e menus dinmicos) Menus Documentao e help on-line Movimento automtico do cursor. Movimento horizontal e vertical de tela. Impresso remota (via transaes on-line) Teclas de funo preestabelecidas. Processos batch submetidos a partir de transaes on-line Utilizao intensa de campos com vdeo reverso, intensificados, sublinhados,

    coloridos e outros indicadores.

    Impresso da documentao das transaes on-line atravs de hard copy Utilizao de mouse Menuspop-up O menor nmero possvel de telas para executar as funes de negcio. Suporte bilinge (contar como 4 itens) Suporte multilnge. (contar como 6 itens)

    Pontuao:

    0. Nenhum dos itens descritos.1. De um a trs itens descritos.2. De quatro a cinco dos itens descritos.3. Mais de cinco dos itens descritos, mas no h requisitos especficos do usurio

    quanto a usabilidade do sistema.

    4. Mais de cinco dos itens descritos e foram estabelecidos requisitos quanto usabilidade fortes o suficiente para gerarem atividades especficas envolvendo

    fatores, tais como minimizao da digitao, para mostrar inicialmente os

    valores utilizados com mais freqncia.

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    5. Mais de cinco dos itens descritos e foram estabelecidos requisitos quanto usabilidade fortes o suficiente para requerer ferramentas e processos especiais

    para demonstrar antecipadamente que os objetivos foram alcanados.

    8. Atualizaes on-line: Mede a influncia no desenvolvimento do sistema face

    utilizao de recursos que visem a atualizao dos Arquivos Lgicos Internos, no modo on-

    line.

    0. Nenhuma.1. Atualizao on-line de um a trs arquivos lgicos internos. O volume de

    atualizao baixo e a recuperao de dados simples.

    2. Atualizao on-line de mais de trs arquivos lgicos internos. O volume deatualizao baixo e a recuperao dos dados simples.

    3. Atualizao on-line da maioria dos arquivos lgicos internos.4. Em adio ao item anterior, necessrio proteo contra perdas de dados que foi

    projetada e programada no sistema.

    5. Alm do item anterior, altos volumes trazem consideraes de custo no processode recuperao. Processos para automatizar a recuperao foram includos

    minimizando a interveno do operador.

    9. Processamento complexo: a complexidade de processamento influencia no

    dimensionamento do sistema, e, portanto, deve ser quantificado o seu grau de influncia,

    com base nas seguintes categorias:

    Processamento especial de auditoria e/ou processamento especial de seguranaforam considerados na aplicao;

    Processamento lgico extensivo; Processamento matemtico extensivo; Processamento gerando muitas excees, resultando em transaes incompletas

    que devem ser processadas novamente. Exemplo: transaes de auto-

    atendimento bancrio interrompidas por problemas de comunicao ou com

    dados incompletos;

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    Processamento complexo para manusear mltiplas possibilidades deentrada/sada. Exemplo: multimdia.

    Pontuao

    0. Nenhum dos itens descritos.1. Apenas um dos itens descritos.2. Dois dos itens descritos.3. Trs dos itens descritos.4. Quatro dos itens descritos.5. Todos os cinco itens descritos.

    10. Reusabilidade: a preocupao com o reaproveitamento de parte dos programas de umaaplicao em outras aplicaes implica em cuidados com padronizao. O grau de

    influncia no dimensionamento do sistema quantificado observando-se os seguintes

    aspectos:

    0. Nenhuma preocupao com reutilizao de cdigo.1. Cdigo reutilizado foi usado somente dentro da aplicao.2. Menos de 10% da aplicao foi projetada prevendo utilizao posterior do

    cdigo por outra aplicao.

    3. 10% ou mais da aplicao foi projetada prevendo utilizao posterior do cdigopor outra aplicao.

    4. A aplicao foi especificamente projetada e/ou documentada para ter seu cdigoreutilizado por outra aplicao e a aplicao customizada pelo usurio em

    nvel de cdigo -fonte.

    5. A aplicao foi especificamente projetada e/ou documentada para ter seu cdigofacilmente reutilizado por outra aplicao e a aplicao customizada para uso

    atravs de parmetros que podem ser alterados pelo usurio.

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    11. Facilidade de implantao: a quantificao do grau de influncia desta caracterstica

    feita, observando-se o plano de converso e implantao e/ou ferramentas utilizadas

    durante a fase de testes do sistema.

    0. Nenhuma considerao especial foi estabelecida pelo usurio e nenhumprocedimento especial requerido na implantao.

    1. Nenhuma considerao especial foi estabelecida pelo usurio, masprocedimentos especiais so necessrios na implementao.

    2. Requisitos de converso e implantao foram estabelecidos pelo usurio eroteiro de converso e implantao foram providos e testados. O impacto da

    converso no projeto no considerado importante.

    3. Requisitos de converso e implantao foram estabelecidos pelo usurio eroteiro de converso e implantao foram providos e testados. O impacto daconverso no projeto considerado importante.

    4. Alm do item 2, converso automtica e ferramentas de implantao foramprovidas e testadas.

    5. Alm do item 3, converso automtica e ferramentas de implantao foramprovidas e testadas.

    12. Facilidade operacional: a anlise desta caracterstica permite quantificar o nvel de

    influncia na aplicao, com relao a procedimentos operacionais automticos que

    reduzem os procedimentos manuais, bem como mecanismos de inicializao, salvamento e

    recuperao, verificados durante os testes do sistema.

    0. Nenhuma considerao especial de operao, alm do processo normal desalvamento foi estabelecida pelo usurio.

    1-4. Verifique quais das seguintes afirmativas podem ser identificadas na aplicao.

    Selecione as que forem aplicadas. Cada item vale um ponto, exceto se definido

    explicitamente:

    Foram desenvolvidos processos de inicializao, salvamento erecuperao, mas a interveno do operador necessria.

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    Foram estabelecidos processos de inicializao, salvamento erecuperao, e nenhuma interveno do operador necessria (conte

    como dois itens)

    A aplicao minimiza a necessidade de montar fitas magnticas. A aplicao minimiza a necessidade de manuseio de papel.

    5. A aplicao foi desenhada para trabalhar sem operador, nenhuma interveno do

    operador necessria para operar o sistema alm de executar e encerrar a

    aplicao. A aplicao possui rotinas automticas para recuperao em caso de

    erro.

    13. Mltiplos Locais e Organizaes do Usurio: consiste na anlise da arquitetura do

    projeto, observando-se a necessidade de instalao do sistema em diversos lugares.0. Os requisitos do usurio no consideraram a necessidade de instalao em mais

    de um local.

    1. A necessidade de mltiplos locais foi considerada no projeto e a aplicao foidesenhada para operar apenas em ambientes de software e hardware idnticos.

    2. A necessidade de mltiplos locais foi considerada no projeto e a aplicao estpreparada para trabalhar apenas em ambientes similares de software e hardware.

    3.

    A necessidade de mltiplos locais foi considerada no projeto e a aplicao estpreparada para trabalhar em diferentes ambientes de hardware e/ou software.

    4. Plano de documentao e manuteno foram providos e testados para suportar aaplicao em mltiplos locais, alm disso, os itens 1 ou 2 caracterizam a

    aplicao.

    5. Plano de documentao e manuteno foram providos e testados para suportar aaplicao em mltiplos locais, alm disso, o item 3 caracteriza a aplicao.

    14. Facilidade de mudanas: focaliza a preocupao com a influencia da manuteno no

    desenvolvimento do sistema. Esta influncia deve ser quantificada baseando na observao

    de atributos, tais como:

    disponibilidade de facilidades como consultas e relatrios flexveis paraatender necessidades simples (conte como 1 item);

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    disponibilidade de facilidades como consultas e relatrios flexveis paraatender necessidades de complexidade mdia (conte como 2 itens);

    disponibilidade de facilidades como consultas e relatrios flexveis paraatender necessidades complexas (conte 3 itens);

    se os dados de controle so armazenados em tabelas que so mantidas pelousurio atravs de processos on-line, mas mudanas tm efeitos somente no

    dia seguinte;

    se os dados de controle so armazenados em tabelas que so mantidas pelousurio atravs de processos on-line, as mudanas tm efeito imediatamente

    (conte como 2 itens).

    Pontuao

    0. Nenhum dos itens descritos.1. Um dos itens descritos.2. Dois dos itens descritos.3. Trs dos itens descritos.4. Quatro dos itens descritos.5. Todos os cinco itens descritos.

    Referncias:

    DIAS, R., 2004, Anlise por Pontos de Funo: Uma Tcnica para Dimensionamento de

    Sistemas de Informao, on-line. Disponvel em:

    www.presidentekennedy.br/resi/edicao03/artigo02.pdf.

    WEBER, C. K., ROCHA, A. R. C., NASCIMENTO, C. J., 2001, Qualidade e

    Produtividade em Software, 4 Edio, Ed. Makron Books.

    http://www.presidentekennedy.br/resi/edicao03/artigo02.pdfhttp://www.presidentekennedy.br/resi/edicao03/artigo02.pdf