análise de ponto de função

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  • 7/25/2019 Anlise de Ponto de Funo

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    Anlise

    de Ponto

    de FunoAnlise de Ponto de Funo ..........................................................................................11. Mtodos.....................................................................................................................15

    1.1. IFPUG ................................................................................................................151.1.1. International Function Point Users Group.............................................151.1.2. Tipos de Contagem ..................................................................................15

    Desenvolvimento.................................................................................................15Mede todas as funes que o projeto entregar .......................................16Inclui converso de dados .............................................................................16

    Melhoria ................................................................................................................16

    Mede todas as funes includas, alteradas e/ou......................................16excludas de um projeto .................................................................................16Inclui converso de dados .............................................................................16

    Aplicao ..............................................................................................................16Apenas as funes sendo usadas pelo usurio ........................................16todas as funes disponibilizadas................................................................16

    1.1.3. Medido a partir de caractersticas ..........................................................16Arquivo Lgico Interno (ALI)..............................................................................17

    Grupo de dados logicamente relacionados ou informaes de controlecuja manuteno feita pela prpria aplicao.........................................17

    Arquivo de Interface Externa (AIE) ..................................................................17

    Grupo de dados logicamente relacionados ou informaes de controle,referenciados na aplicao para fins de recuperao de dados cujamanuteno feita por outra aplicao. .....................................................17

    Entrada Externa (EE) .........................................................................................17Processo elementar que processa dados ou informaes de controlerecebidos de fora da fronteira da aplicao e cujo objetivo manter umou mais ALIs e/ou alterar o comportamento do sistema. .........................17provoca uma incluso, excluso e/ou alterao nos dados do ALI........18

    Sada Externa (SE) .............................................................................................18processo elementar que envia dados ou informaes de controle para

    fora da fronteira da aplicao. ......................................................................18pode manter um ALI ou alterar o comportamento do sistema. ...............18

    Consulta Externa (CE) .......................................................................................18combinao de entrada/sada de dados onde uma entrada de dadoscausa uma recuperao e uma sada correspondente. ...........................18No deve conter clculo matemtico ou criar dados derivados ouatualizar nenhum ALI. ....................................................................................18

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    1.2. NESMA .............................................................................................................181.2.1. Netherlands Software Metrics Association ...........................................181.2.2. FPA..............................................................................................................18

    CONTAGEM ANTECIPADA DE PONTOS DE FUNO .............................19INDICATIVA .........................................................................................................19

    Identifica as funes de dados (ALI,AIE) ....................................................19Calcula o tamanho de PF multiplicando a quantidade de ALIs por 35 e aquantidade de AIE por 15 ..............................................................................19A soma do resultado das duas multiplicaes o total indicativo ..........19

    ESTIMATIVA........................................................................................................19Identifica as funcionalidades .........................................................................19Classifica as funcionalidades (ALI, AIE, EE,CE,SE) .................................19Determina os tamanhos de PF com valores fixos para cadafuncionalidade..................................................................................................19

    DETALHADA .......................................................................................................20

    Contagem usual do IFPUG...........................................................................20

    1.3. UFPC ................................................................................................................201.3.1. UFPC - ........................................................................................................201.3.2. Unadjusted Function Point Count...........................................................20

    2. Mtodo 'PADRO' - IFPUG...................................................................................202.1. Determinar o TIPO de contagem de pontos de funo...........................22

    2.1.1. Define a rea de foco das funcionalidades a serem contadas.........222.1.2. o primeiro passo no processo de contagem, sendo que existemtrs tipos de contagem ...........................................................................................22

    Contagem de PF de projeto de DESENVOLVIMENTO................................22Contagem de projetos de MANUTENO .....................................................22

    Contagem de APLICAES INSTALADAS ...................................................222.1.3. Tipos............................................................................................................22

    Projeto de DESENVOLVIMENTO ....................................................................22Inclui as funcionalidades da CONTAGEM INICIAL da aplicao e asfuncionalidades requeridas para converso de dados. ............................22

    FUNES + CONVERSO......................................................................23Projetos de MANUTENO..............................................................................23

    Inclui as funcionalidades fornecidas aos usurios atravs de ADIO,MODIFICAO OU EXCLUSO DE FUNES na aplicao. Asfuncionalidades de converso de dados tambm devem ser

    consideradas, caso existam..........................................................................23

    FUNES ADICIONADAS + FUNOES ALTERADAS + FUNESEXCLUIDAS + CONVERSO(SE EXISTIR) ..........................................23EFP = ADD + CHGA + DEL + CFP..........................................................23

    ADD (Added Functions Point) ...............................................................23CHGA (Changed Functions After)........................................................24DEL (Deleted Functions Point) .............................................................24CFP (Changed Function Points)...........................................................24

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    Aps a manuteno, a contagem da aplicao deve ser refeita pararefletir as alteraes realizadas. ...................................................................24

    APLICAES INSTALADAS ............................................................................24Avalia as FUNCIONALIDADES CORRENTES providas aos usuriosfinais da aplicao. .........................................................................................24

    FUNES....................................................................................................24Ela no estimativa, bastante precisa, ...................................................24

    2.2. Identificar o ESCOPO de contagem e a FRONTEIRA da aplicao.....242.2.1. definem-se as funcionalidades que sero includas em umacontagem de Pfs especfica. .................................................................................242.2.2. Define a FRONTEIRA separa o sistema, ou parte dele, sobavaliao, das aplicaes externas. ....................................................................242.2.3. Fronteira da aplicao............................................................................25

    definida estabelecendo um limite lgico entre a aplicao que estsendo medida, o usurio e outras aplicaes. ...............................................25

    SEPARAO USURIO x APLICAO x OUTRAS APLICAES ..252.2.4. Escopo de contagem..............................................................................25

    Define a parte do sistema (funcionalidades) a ser contada. ........................25PARTE DO SISTEMA A SER CONTADA .................................................25

    S sero considerados no escopo os REQUISITOS FUNCIONAIS DOUSURIO .............................................................................................................25Requisitos no-funcionais sero ignorados....................................................26

    2.3. Determinar a contagem de pontos de funo no ajustados .................262.3.1. Os pontos de funo no ajustados (PFNA) refletem asfuncionalidades fornecidas pelo sistema para o usurio..................................262.3.2. Tipos de funo .......................................................................................26

    de DADOS............................................................................................................26TRANSACIONAIS...............................................................................................26

    2.3.3. Complexidade..........................................................................................26SIMPLES ..............................................................................................................27MDIA...................................................................................................................27COMPLEXA .........................................................................................................27

    2.3.4. Contagem das Funes de Dados......................................................27As FUNES DE DADOS representam as funcionalidades relativas aosREQUISITOS DE DADOS INTERNOS E EXTERNOS aplicao.Grupos de DADOS LOGICAMENTE RELACIONADOS OUINFORMAES DE CONTROLE que foram identificados pelo usurio. .27Arquivos Lgicos Internos .................................................................................27

    ALI .....................................................................................................................28Grupo logicamente relacionado de dados ou informaes de controle,identificvel pelo usurio, mantido DENTRO DA FRONTEIRA DAAPLICAO que est sendo controlada. ..................................................28Mantido DENTRO na fronteira da aplicao ..............................................28

    INSERT e/ou UPDATE e/ou DELETE .....................................................28

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    IDENTIFICVEL LOGICAMENTE pelo usurio. .......................................28O conceito semntico, independentemente do nmero de tabelasque o representa. ........................................................................................29

    Contribuem para o clculo de pontos de funo com base naquantidade e complexidade funcional relativa ...........................................29

    Exemplo............................................................................................................29Classes do Sistema ....................................................................................29Tabelas que armazenam dados mantidos pela aplicao; ..................29Arquivos de configurao mantidos pela aplicao; .............................29Arquivos de Help mantidos pela aplicao; ............................................29Arquivos de segurana (controle de acesso) mantidos pela aplicao.......................................................................................................................29

    Arquivos mantidos pela aplicao e por outras aplicaes. ................29Exempos que no so....................................................................................29

    Arquivos temporrios; ................................................................................30Arquivos gerados para processamento em outra aplicao; ...............30Arquivos de backup; ...................................................................................30Arquivos gerados devido tecnologia utilizada; ....................................30Arquivos de ndices; ...................................................................................30Vise .............................................................................................................30

    Usualmente uma tupla de tabelas ENTIDADE FORTE ERESPEPECTIVAS ENTIDADES FRACAS representam uma nica ALI............................................................................................................................30

    Nota e tens de nota ...................................................................................30Funcionrio e dependentes .......................................................................30

    "Tabelas de domnio" no so ALIs mesmo que sejam mantidos dentro

    da fronteira. ......................................................................................................30Tabelas usualmente com ID e DESCRIO, mas pode ter porexemplo alguma flag de ativo ou no, bem como outros atributos decontrole. ........................................................................................................31Tambm conhecidas por CODE TABLES ..............................................31Tipo_Telefone..............................................................................................31

    IdTipoTelefona.........................................................................................31DsTipoTelefone .......................................................................................31

    Arquivos de Interface Externa...........................................................................31AIE .....................................................................................................................32

    Grupo logicamente relacionado de dados ou informaes de controle,REFERENCIADO PELA APLICAO, identificvel pelo usurio,mantido FORA da fronteira da aplicao (POR OUTRA APLICAO)que est sendo controlada. ...........................................................................32MANTIDO FORA na fronteira da aplicao................................................32

    Referenciado pela aplicao .....................................................................32Apenas CONSULTA (SELECT)................................................................32

    IDENTIFICVEL LOGICAMENTE pelo usurio. .......................................32

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    DEVE SER, NECESSARIAMENTE, UM ALI DE OUTRA APLICAO32Exemplo............................................................................................................33

    Tabelas de outros sistemas que sejam acessadas...............................33Vises com tabelas de mantidas por outros sistemas ..........................33Dados de referncia externos utilizados pela aplicao ......................33

    (mantidos por outra aplicao) .............................................................33Arquivos de help (mantidos por outra aplicao) ..................................33Arquivos de mensagens de erro (mantidos por outra aplicao) .......33

    Exemplos que no so...................................................................................33Arquivos temporrios; ................................................................................33Arquivos gerados para processamento em outra aplicao; ...............33Arquivos de backup; ...................................................................................34Arquivos gerados devido tecnologia utilizada; ....................................34Arquivos de ndices; ...................................................................................34Vises. ..........................................................................................................34

    Observaes........................................................................................................34Informaes de Controle................................................................................34so dados utilizados pela aplicao para garantir aderncia com osrequisitos funcionais especificados pelo usurio. ..................................34Por exemplo: datas e horas so utilizadas pelos usurios paraestabelecer a sequncia ou o momento de eventos. Assim, datas ehoras so informaes de controle. .........................................................34

    Identificvel pelo Usurio...............................................................................34refere-se aos requisitos especficos que um usurio ou grupo deusurios seria capaz de definir para a aplicao. ................................35

    Mantido .............................................................................................................35

    refere-se ao fato de que o dado pode ser modificado atravs de umprocesso elementar da aplicao. Um PROCESSO ELEMENTAR a menor atividade capaz de produzir resultados significativos para ousurio. .........................................................................................................35Exemplo........................................................................................................35

    Incluir.........................................................................................................35Alterar........................................................................................................35Excluir .......................................................................................................35

    Cada Arquivo Lgico Interno (ALI) e cada Arquivo de Interface Externa(AIE) possui dois tipos de elementos contados PARA CADA FUNOIDENTIFICADA....................................................................................................35

    Tipos de Elementos de Dados ......................................................................36TED ...............................................................................................................36Atributo nico, reconhecido pelo usurio, no recursivo ......................36no conta chave estrangeiras mais de uma vez quando a ALI forcomposta de mais de uma tabela relacionadas.....................................36Exemplo........................................................................................................36

    campos das tabelas................................................................................36

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    Tipos de Elementos de Registros ................................................................36TER ...............................................................................................................37Subgrupo de dados, reconhecido pelo usurio. ....................................37Exemplo........................................................................................................37

    Generalizao/especializao de classes. .........................................37

    Ao final dessa etapa devem estar identificados quantos Arquivos LgicosInternos e Arquivos de Interface Externa o sistema possui e para eles,quantos so os Tipos de Elementos de Dados e os Tipos de Registrosencontrados. ........................................................................................................37

    Nm. de ALI .....................................................................................................37Nm de TED de cada ALI ..........................................................................37Nm de TER de cada ALI ..........................................................................38

    Nm de AIE ......................................................................................................38Nm de TER de cada AIE .........................................................................38Nm de TED de cada AIE .........................................................................38

    2.3.5. Contagem das Funes Transacionais..............................................38As FUNES TRANSACIONAIS representam as FUNCIONALIDADESDE PROCESSAMENTO DE DADOS do sistema fornecidas para ousurio. .................................................................................................................38Entradas Externas ..............................................................................................38

    EE ......................................................................................................................39So PROCESSOS ELEMENTARES que processam dados (ouinformaes de controle) que ENTRAM pela fronteira da aplicao. ....39O objetivo principal de uma EE MANTER um ou mais ALIs ouALTERAR o COMPORTAMENTO do sistema. .........................................39

    MANTER ALI SEM CRIAO DE DADOS DERIVADOS....................39

    ALTERAR COMPORTAMENTO ..............................................................39Exemplos..........................................................................................................39

    validaes ....................................................................................................39frmulas e clculos matemticos cujos parmetros vm de fora dafronteira da aplicao. ................................................................................39

    Sadas Externas ..................................................................................................40SE ......................................................................................................................40So processos elementares que enviam dados (ou informaes decontrole) PARA FORA da fronteira da aplicao. ....................................40Seu objetivo mostrar informaes recuperadas atravs de umprocessamento lgico (isto , que ENVOLVA CLCULOS ou CRIAODE DADOS DERIVADOS) e no apenas uma simples recuperao dedados. ...............................................................................................................40

    USUALMENTE ENVOLVE DADOS PARA FORA ................................40ENVOLVE CLCULOS ..............................................................................40

    Uma SE pode, tambm, manter um ALI ou alterar o comportamento dosistema. ............................................................................................................40Exemplos..........................................................................................................40

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    relatrios.......................................................................................................41grficos. ........................................................................................................41Uma consulta que possua contador incrementado considerada umasada externa. ..............................................................................................41

    Consulta Externa.................................................................................................41

    CE......................................................................................................................41 um processo elementar que ENVIA dados (ou informaes decontrole) PARA FORA da fronteira da aplicao, mas SEMREALIZAO DE NENHUM CLCULO NEM CRIAO DE DADOSDERIVADOS....................................................................................................41

    RECUPERAO DE DADOS EXTERNOS ...........................................42NO ENVOLVE CLCULOS ....................................................................42NO EMVOLVE MANUTENO DE ALI NEM COMPORTAMENTODO SISTEMA...............................................................................................42

    Processo elementar da aplicao que representa uma combinao deentrada (solicitao de informao) e sada (recuperao deinformao). .....................................................................................................42Recuperao de dados com base em parmetros. ..................................42Seu objetivo apresentar informao para o usurio, por meio apenasde uma recuperao das informaes. .......................................................42Nenhum ALI mantido durante sua realizao, nem o comportamentodo sistema alterado. ....................................................................................42Exemplos..........................................................................................................42

    Consultas implcitas....................................................................................42Verificao de senhas ................................................................................42

    Cada Entrada Externa, Sada Externa e Consulta Externa possui dois

    tipos de elementos que devem ser contados para cada funoidentificada: ..........................................................................................................43Tipos de Elementos de Dados ......................................................................43

    TED ...............................................................................................................43Campo nico, reconhecido pelo usurio, no recursivo. .................43Tambm conhecido por DER (Dados ElemenmtaresReferenciados) ........................................................................................43

    Exemplo........................................................................................................43Campos das tabelas...............................................................................44

    Tipos de Arquivos Referenciados ou Arquivos Referenciados ..............44TAR ...............................................................................................................44

    Arquivos lgicos utilizados para processar a entrada e/ou sada. o total de ALI e AIE utilizados pela transao....................................44Tambm conhecido por RLR (Registros Lgicos Referenciados) ..44

    Ao final dessa etapa devem estar identificadas quantas EntradasExternas, Sadas Externas e Consultas Externas o sistema possui e,para elas, quantos so os Tipos de Elementos de Dados e os ArquivosReferenciados encontrados. .............................................................................44

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    2.3.6. Contribuio das Funes na Contagem de PFs No Ajustados..44Verso mais fcil de decorar.............................................................................45

    CE e EE 3, 4, 6 SE +1 (4,5,7) AIE +1+2+3 (5,7,10) ALI +2+3+5(7,10,15)().........................................................................................................45

    2.3.7. Total de Pontos de Funo No Ajustados .......................................46

    DER .......................................................................................................................46Dados Elementares Referenciados .............................................................47 um atributo nico, reconhecido pelo usurio e no repetido. ...............47 o TED acima mencionado..........................................................................47so campos de uma tabela ou atributos de um objeto. ............................47Ex: Nome, Idade, Endereo, Telefone, e-mai ............................................47

    RLR .......................................................................................................................47Registros Lgicos Referenciados.................................................................47 um subgrupo de dados elementares referenciados, reconhecido pelosusurios dentro de um ALI/AIE. ....................................................................47

    Exemplo............................................................................................................47

    Acima consideramos o atributo Endereo como elementar, maspoderamos ter considerado como um subgrupo de dados que podeser dividido em Rua, Nmero, Cidade e CEP. .......................................48

    ALR........................................................................................................................48Arquivos Lgicos Referenciados ..................................................................48 um ALI/AIE que foi acessado por uma funo de transao. ..............48

    Complexidade de ALI e AIE ..............................................................................48Nmero de Registros Lgicos equiv ao RLR (ALI + AIE) nas linhas .....48Dados referenciados equiv DER (ou TED) nas colunas ..........................481, 10, 51 ............................................................................................................48

    Complexidade de Entradas Externas, Sadas e de Consultas Externas ...481,5,16 ................................................................................................................491,6,20 ................................................................................................................49NC numero de tipo de funes (ALI, EIA, EE, SE e CE) de determinadacomplexidade (simples, mdia e complexa)...............................................50Contribuio de determinada tipo funo (ALI, EIA, EE, EE e CE) emfuno de sua complexibilidade (simples, mdia e compleza)................50

    PFNA.....................................................................................................................502.4. Determinar Fator de Ajuste ...........................................................................50

    2.4.1. o fator de ajuste baseado em 14 CARACTERSTICAS GERAIS

    DE SISTEMAS, que avaliam a funcionalidade geral da aplicao que estsendo contada, e seus nveis de influncia. .......................................................501. Comunicao de Dados ................................................................................51

    Descreve o grau pelo qual a aplicao comunica-se diretamente com oprocessador. Os dados ou informaes de controle utilizados pelaaplicao so enviados ou recebidos por meio de recursos decomunicao....................................................................................................51

    2. Processamento de Dados Distribudo.........................................................51

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    Descreve o grau pelo qual a aplicao transfere dados entre seuscomponentes. ..................................................................................................51

    3. Desempenho ...................................................................................................52Descreve o grau pelo qual consideraes de tempo de resposta eperformance de throughput influenciam o desenvolvimento da

    aplicao. Os objetivos estabelecidos ou aprovados pelo usurio, emtermos de tempo de resposta ou taxa de transaes, influenciam oprojeto, desenvolvimento, instalao e suporte da aplicao. ................52

    4. Utilizao do Equipamento (Restries de Recursos Computacionais)...............................................................................................................................52

    Descreve o grau pelo qual as restries de recursos computacionaisinfluenciam o desenvolvimento da aplicao. Uma configuraooperacional altamente utilizada, necessitando de consideraesespeciais de projeto, uma caracterstica da aplicao. Exemplo:usurio deseja executar a aplicao em um equipamento j existente eque ser altamente utilizado .........................................................................52

    5. Volume de Transaes ..................................................................................52Descreve em que nvel o alto volume de transaes de negcioinfluencia o projeto, desenvolvimento, instalao e suporte daaplicao. .........................................................................................................53

    6. Entrada de Dados On-line.............................................................................53Descreve o grau pelo qual dados so informados pela execuo detransaes interativas. ...................................................................................53

    7. Eficincia do Usurio Final (Usabilidade) ...................................................53Descreve em que nvel consideraes sobre fatores humanos efacilidade de uso pelo usurio final influenciam o desenvolvimento daaplicao. As funes interativas fornecidas pela aplicao enfatizam

    um projeto para o aumento da eficincia do usurio final. .....................538. Atualizao On-line ........................................................................................53

    Descreve o grau pelo qual arquivos lgicos internos so atualizados deforma on-line. ...................................................................................................53

    9. Processamento Complexo ............................................................................53Descreve em que nvel o processamento lgico ou matemticoinfluencia o desenvolvimento da aplicao. ...............................................54

    10. Reusabilidade ...............................................................................................54Descreve em que nvel a aplicao e seu cdigo foramespecificamente projetados, desenvolvidos e suportados para serem

    utilizados em outras aplicaes....................................................................54

    11. Facilidade de Implantao ..........................................................................54Descreve em que nvel a converso de ambientes preexistentesinfluencia o desenvolvimento da aplicao. Um plano e/ou ferramentasde converso e instalao foram fornecidos e testados durante a fasede teste do sistema.........................................................................................54

    12. Facilidade Operacional (Processos Operacionais, tais comoInicializao, Cpia de Segurana, Recuperao etc) ................................54

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    Descreve em que nvel a aplicao atende a alguns aspectosoperacionais, como: inicializao, segurana e recuperao. Aaplicao minimiza a necessidade de atividades manuais, comomontagem de fitas, manipulao de papel e interveno manual pelooperador. ..........................................................................................................55

    13. Mltiplos Locais e Organizaes do Usurio...........................................55Descreve em que nvel a aplicao foi especificamente projetada,desenvolvida e suportada para diferentes ambientes de hardware esoftware. ...........................................................................................................55

    14. Facilidade de Mudanas (Manutenibilidade) ...........................................55Descreve em que nvel a aplicao foi especificamente desenvolvidapara facilitar a mudana de sua lgica de processamento ou estruturade dados...........................................................................................................55

    2.4.2. O Grau de influncia (GI) de uma caracterstica determinadocom base em uma escala de 0 (nenhuma influncia) a 5 (forte influncia). .55

    0 .............................................................................................................................56

    nenhuma...........................................................................................................562.4.3. VFA............................................................................................................56

    Nvel de Influncia Total ....................................................................................56NIT .....................................................................................................................56 o somatrio dos nveis de influncia de cada uma das 14caractersticas..................................................................................................56

    Valor do Fator de Ajuste ....................................................................................57VFA = (NIT * 0,01) + 0,65 ..............................................................................57

    2.5. Calcular os PFs Ajustados ............................................................................572.5.1. PF = PFNA * VFA ...................................................................................57

    2.5.2. PFNA = Nmero de PFs no ajustados ..............................................572.5.3. VFA = valor do fator de ajuste ..............................................................572.6. FLUXO DA METODOLOGIA ........................................................................57

    3. Tipos de funo .......................................................................................................584. Conceitos..................................................................................................................59

    4.1. Definio...........................................................................................................604.1.1. uma TCNICA que permite medir as funcionalidades ouTAMANHO FUNCIONAL de um software, INDEPENDENTE DETECNOLOGIA e sob o ponto de vista dos REQUISITOS FUNCIONAIS DOUSURIO. ................................................................................................................604.1.2. um mtodo-padro para a MEDIO DE DESENVOLVIMENTO

    de software, visando estabelecer uma medida de tamanho do software emPontos de Funo (PFs), COM BASE NA FUNCIONALIDADE A SERIMPLEMENTADA, SOB O PONTO DE VISTA DO USURIO........................61

    4.2. Mede o tamanho funcional do software. .....................................................614.3. ISO/IEC 20968:2002 ......................................................................................61

    4.3.1. Mk II FPA ..................................................................................................61

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    4.3.2. Method for the quantitative analysis and measurement ofinformation processing applications .....................................................................61

    4.4. funcionalidade..................................................................................................614.4.1. qualquer coisa que o usurio deseja que seu aplicativo execute

    61

    4.4.2. no possvel medir uma funcionalidade diretamente ....................614.5. Tamanho funcional .........................................................................................614.5.1. uma medida de tamanho de software, baseada em umaavaliao padronizada dos requisitos lgicos dos usurios. ...........................624.5.2. SNAP ........................................................................................................62

    Software Non-functional Assessment Process. .............................................624.6. Histrico............................................................................................................62

    4.6.1. A APF foi divulgada pela primeira vez por Allan Albrecht da IBM em1979. 62

    4.7. Organizaes...................................................................................................624.7.1. IFPUG .......................................................................................................63

    International Function Point Users Group .......................................................63Maior grupo ..........................................................................................................63objetivo de promover o uso da tcnica de pontos de funo mundialmente...............................................................................................................................63

    Counting Practices Manual (CPM),..................................................................634.7.2. NESMA .....................................................................................................63

    Netherlands Software Metrics Association .....................................................63Segundo maior grupo .........................................................................................63

    4.7.3. BFPUG......................................................................................................64Brazilian Function Point Users Group..............................................................64

    4.8. Objetivos...........................................................................................................644.8.1. Medir a funcionalidade dos sistemas independentemente datecnologia que foi utilizada no seu desenvolvimento;......................................64

    MEDIR INDEPENDENTE DE TECNOLOGIA ..............................................644.8.2. Avaliar com base no que o sistema faz, ou seja, as funes que osistema executa, independente da tecnologia em que foi implementado;...65

    BASEADO NAS FUNES ..............................................................................654.8.3. Identificar um padro de medida para a produtividade e qualidade

    65

    PADRO DE MEDIDA DE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE .................65A Anlise de Pontos de Funo no mede diretamente esforo,produtividade, custo, qualidade, escopo, etc. No entanto, ela pode serusada em conjunto com outras grandezas e dados histricos daorganizao para medir essas variveis. ........................................................65

    Por exemplo: determinado programador desenvolve umafuncionalidade especfica em 10 Horas/PF. ...............................................65

    4.8.4. Fornecer ferramenta para auxiliar nas estimativas dedesenvolvimento de software; ..............................................................................66

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    12

    FORNECE ESTIMATIVAS ................................................................................664.8.5. Possibilitar o uso por diferentes projetos, em diferentes empresase ambientes variados, demonstrando consistncia na comparao; .............66

    POSSIBILITA COMPARAO .........................................................................664.8.6. Ser compreensvel pelo pessoal no tcnico;....................................66

    COMPREESSVEL POR NO TCNICOS...................................................664.8.7. Ser utilizvel em todo o ciclo de desenvolvimento do software; .....66

    ABRANGENTE, UTILIZVEL EM TODO CICLO ..........................................674.8.8. Ser um processo simples de mensurao;.........................................67

    SIMPLES ..............................................................................................................67Deve ser simples o suficiente para minimizar a sobrecarga do processode medida e consistente dentre os vrios projetos e organizaes. ..........67

    4.8.9. Ser conciso e consistente......................................................................67CONSISTENTE ...................................................................................................67

    4.9. Aplicaes ........................................................................................................67

    4.9.1. Medir a funcionalidade solicitada pelo usurio, antes do projeto desoftware, de forma a estimar seu tamanho e seu custo;.................................68ESTIMAR TAMANHO E CUSTO......................................................................68

    4.9.2. Medir projetos de desenvolvimento e manuteno de software,independentemente da tecnologia utilizada na implementao, de forma aacompanhar sua evoluo; ...................................................................................68

    INDEPENDENTE DE TECNOLOGIA .............................................................694.9.3. Medir a funcionalidade recebida pelo usurio, aps o projeto desoftware, de forma a verificar seu tamanho e custo, comparando-os com oque foi originalmente estimado; ............................................................................69

    MEDIR FUNCIONALIDADE RECEBIDA ........................................................69

    4.9.4. Uma ferramenta para determinar o tamanho de pacotes desoftware adquiridos, atravs da contagem de todos os Pontos por Funoincludos no pacote; ................................................................................................69

    Determinar tamanho de pacotes adquiridos..................................................694.9.5. Uma ferramenta para apoiar a anlise da qualidade e daprodutividade; ..........................................................................................................69

    ANLISE DE QUALIDADE E DE PRODUTIVIDADE ...................................694.9.6. Um mecanismo para estimar custos e recursos envolvidos emprojetos de desenvolvimento e manuteno de software; ...............................70

    ESTIMAR CUSTOS E RECURSOS ...............................................................704.9.7. Um fator de normalizao para comparao de software. ..............70

    FATOR DE NORMALIZAO ..........................................................................70International Software Benchmarking Standards Group (ISBSG) ..............70

    Mais de 6.000 projetos de diferentes tamanhos, complexidades,linguagens de programao, domnios de informao .............................70

    4.9.8. determinar se os requisitos funcionais cresceram ou diminuram ..704.9.9. fundamentar a negociao de contratos .............................................70

    4.10. ndice de produtividade .............................................................................70

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    4.10.1. Quanto tempo preciso para implementar um determinado nmerode pontos de funo ...............................................................................................714.10.2. Ao aplicarmos ndices de produtividade para a implementaofsica das funes quantificadas pela mtrica, passamos a tratar o sistemacom uma viso influenciada pelas tecnologias a serem utilizadas. ...............71

    Floating Topic ..................................................................................................................71

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    1. Mtodos

    1.1. IFPUG

    1.1.1. International Function Point Users Group

    1.1.2. Tipos de Contagem

    Desenvolvimento

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    Mede todas as funes que o projeto entregar

    Inclui converso de dados

    Melhoria

    Mede todas as funes includas, alteradas e/ou

    excludas de um projeto

    Inclui converso de dados

    Aplicao

    Apenas as funes sendo usadas pelo usurio

    todas as funes disponibilizadas

    1.1.3. Medido a partir de caractersticas

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    Arquivo Lgico Interno (ALI)

    Grupo de dados logicamente relacionados ou informaes de

    controle cuja manuteno feita pela prpria aplicao.

    Arquivo de Interface Externa (AIE)

    Grupo de dados logicamente relacionados ou informaes de

    controle, referenciados na aplicao para fins de recuperao de

    dados cuja manuteno feita por outra aplicao.

    Entrada Externa (EE)

    Processo elementar que processa dados ou informaes de

    controle recebidos de fora da fronteira da aplicao e cujo objetivo

    manter um ou mais ALIs e/ou alterar o comportamento do sistema.

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    provoca uma incluso, excluso e/ou alterao nos dados do ALI.

    Sada Externa (SE)

    processo elementar que envia dados ou informaes de

    controle para fora da fronteira da aplicao.

    pode manter um ALI ou alterar o comportamento do sistema.

    Consulta Externa (CE)

    combinao de entrada/sada de dados onde uma entrada de dados

    causa uma recuperao e uma sada correspondente.

    No deve conter clculo matemtico ou criar dados derivados ouatualizar nenhum ALI.

    1.2. NESMA

    1.2.1. Netherlands Software Metrics Association

    1.2.2. FPA

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    CONTAGEM ANTECIPADA DE PONTOS DE FUNO

    INDICATIVA

    Identifica as funes de dados (ALI,AIE)

    Calcula o tamanho de PF multiplicando a quantidade de ALIs por 35

    e a quantidade de AIE por 15

    A soma do resultado das duas multiplicaes o total indicativo

    ESTIMATIVA

    Identifica as funcionalidades

    Classifica as funcionalidades (ALI, AIE, EE,CE,SE)

    Determina os tamanhos de PF com valores fixos para cada

    funcionalidade

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    DETALHADA

    Contagem usual do IFPUG

    1.3. UFPC

    1.3.1. UFPC -

    1.3.2. Unadjusted Function Point Count

    2. Mtodo 'PADRO' - IFPUG

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    22

    2.1. Determinar o TIPO de contagem

    de pontos de funo

    2.1.1. Define a rea de foco das funcionalidades a serem contadas

    2.1.2. o primeiro passo no processo de contagem, sendo que

    existem trs tipos de contagem

    Contagem de PF de projeto de DESENVOLVIMENTO

    Contagem de projetos de MANUTENO

    Contagem de APLICAES INSTALADAS

    2.1.3. Tipos

    Projeto de DESENVOLVIMENTO

    Inclui as funcionalidades da CONTAGEM INICIAL da aplicao

    e as funcionalidades requeridas para converso de dados.

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    FUNES +

    CONVERSO

    Projetos de MANUTENO

    Inclui as funcionalidades fornecidas aos usurios atravs deADIO, MODIFICAO OU EXCLUSO DE FUNES na

    aplicao.

    As funcionalidades de converso de dados tambm devem ser

    consideradas, caso existam.

    FUNES ADICIONADAS +

    FUNOES ALTERADAS +

    FUNES EXCLUIDAS

    + CONVERSO(SE EXISTIR)

    EFP = ADD + CHGA + DEL + CFP

    ADD (Added Functions Point)

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    CHGA (Changed Functions After).

    DEL (Deleted Functions Point)

    CFP (Changed Function Points)

    Aps a manuteno, a contagem da aplicao deve ser refeita para

    refletir as alteraes realizadas.

    APLICAES INSTALADAS

    Avalia as FUNCIONALIDADES CORRENTES providas aos usurios

    finais da aplicao.

    FUNES

    Ela no estimativa, bastante precisa,

    2.2. Identificar o ESCOPO de contagem

    e a FRONTEIRA da aplicao

    2.2.1. definem-se as funcionalidades que sero includas em uma

    contagem de Pfs especfica.

    2.2.2. Define a FRONTEIRA separa o sistema, ou parte dele, sob

    avaliao, das aplicaes externas.

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    25

    2.2.3. Fronteira da aplicao

    definida estabelecendo um limite lgico entre a aplicao

    que est sendo medida, o usurio e outras aplicaes.

    SEPARAO USURIO xAPLICAO x

    OUTRAS APLICAES

    2.2.4. Escopo de contagem

    Define a parte do sistema (funcionalidades) a ser contada.

    PARTE DO SISTEMA ASER CONTADA

    S sero considerados no escopo os REQUISITOS FUNCIONAIS DO

    USURIO

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    Requisitos no-funcionais sero ignorados.

    2.3. Determinar a contagem de

    pontos de funo no ajustados

    2.3.1. Os pontos de funo no ajustados (PFNA)

    refletem as funcionalidades fornecidas pelo sistema para o usurio.

    2.3.2. Tipos de funo

    de DADOS

    TRANSACIONAIS

    2.3.3. Complexidade

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    SIMPLES

    MDIA

    COMPLEXA

    2.3.4. Contagem das

    Funes de Dados

    As FUNES DE DADOS representam as funcionalidades relativas

    aos REQUISITOS DE DADOS INTERNOS E EXTERNOS aplicao.

    Grupos de DADOS LOGICAMENTE RELACIONADOS OU

    INFORMAES DE CONTROLE que foram identificados pelo usurio.

    Arquivos Lgicos Internos

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    28

    ALI

    Grupo logicamente relacionado de dados ou informaes de

    controle,

    identificvel pelo usurio, mantido DENTRO DA FRONTEIRA DAAPLICAO

    que est sendo controlada.

    Mantido DENTRO na fronteira da aplicao

    INSERT e/ou UPDATE e/ou DELETE

    IDENTIFICVEL LOGICAMENTE pelo usurio.

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    O conceito semntico, independentemente do nmero de

    tabelas que o representa.

    Contribuem para o clculo de pontos de funo com base na

    quantidade e complexidade funcional relativa

    Exemplo

    Classes do Sistema

    Tabelas que armazenam dados mantidos pela aplicao;

    Arquivos de configurao mantidos pela aplicao;

    Arquivos de Help mantidos pela aplicao;

    Arquivos de segurana (controle de acesso) mantidos pelaaplicao

    Arquivos mantidos pela aplicao e por outras aplicaes.

    Exempos que no so

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    30

    Arquivos temporrios;

    Arquivos gerados para processamento em outra aplicao;

    Arquivos de backup;

    Arquivos gerados devido tecnologia utilizada;

    Arquivos de ndices;

    Vise

    Usualmente uma tupla de tabelas ENTIDADE FORTE E

    RESPEPECTIVAS ENTIDADES FRACAS representam uma nica ALI.

    Nota e tens de nota

    Funcionrio e dependentes

    "Tabelas de domnio" no so ALIs mesmo que sejam mantidos

    dentro da fronteira.

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    Tabelas usualmente com ID e DESCRIO, mas pode ter por

    exemplo alguma flag de ativo ou no, bem como outros atributos

    de controle.

    Tambm conhecidas por CODE TABLES

    Tipo_Telefone

    IdTipoTelefona

    DsTipoTelefone

    Arquivos de Interface Externa.

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    32

    AIE

    Grupo logicamente relacionado de dados ou informaes de

    controle,

    REFERENCIADO PELA APLICAO,

    identificvel pelo usurio,

    mantido FORA da fronteira da aplicao (POR OUTRA APLICAO)

    que est sendo controlada.

    MANTIDO FORA na fronteira da aplicao

    Referenciado pela aplicao

    Apenas CONSULTA (SELECT)

    IDENTIFICVEL LOGICAMENTE pelo usurio.

    DEVE SER, NECESSARIAMENTE, UM ALI DE OUTRA APLICAO

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    Exemplo

    Tabelas de outros sistemas que sejam acessadas

    Vises com tabelas de mantidas por outros sistemas

    Dados de referncia externos utilizados pela aplicao

    (mantidos por outra aplicao)

    Arquivos de help (mantidos por outra aplicao)

    Arquivos de mensagens de erro (mantidos por outra aplicao)

    Exemplos que no so

    Arquivos temporrios;

    Arquivos gerados para processamento em outra aplicao;

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    Arquivos de backup;

    Arquivos gerados devido tecnologia utilizada;

    Arquivos de ndices;

    Vises.

    Observaes

    Informaes de Controle

    so dados utilizados pela aplicao para garantir aderncia

    com os requisitos funcionais especificados pelo usurio.

    Por exemplo: datas e horas so utilizadas pelos usurios

    para estabelecer a sequncia ou o momento de eventos.

    Assim, datas e horas so informaes de controle.

    Identificvel pelo Usurio

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    refere-se aos requisitos especficos que um usurio ou grupo de

    usurios

    seria capaz de definir para a aplicao.

    Mantido

    refere-se ao fato de que o dado pode ser modificado

    atravs de um processo elementar da aplicao.

    Um PROCESSO ELEMENTAR a menor atividade capaz

    de produzir resultados significativos para o usurio.

    Exemplo

    Incluir

    Alterar

    Excluir

    Cada Arquivo Lgico Interno (ALI) e cada Arquivo de Interface

    Externa (AIE)

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    possui dois tipos de elementos contados PARA CADA FUNO

    IDENTIFICADA

    Tipos de Elementos de Dados

    TED

    Atributo nico, reconhecido pelo usurio, no recursivo

    no conta chave estrangeiras mais de uma vez quando a ALI for

    composta de mais de uma tabela relacionadas.

    Exemplo

    campos das tabelas.

    Tipos de Elementos de Registros

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    37

    TER

    Subgrupo de dados, reconhecido pelo usurio.

    Exemplo

    Generalizao/especializao de classes.

    Ao final dessa etapa devem estar identificados quantos Arquivos

    Lgicos Internos e Arquivos de Interface Externa o sistema possui e

    para eles, quantos so os Tipos de Elementos de Dados e os Tipos de

    Registros encontrados.

    Nm. de ALI

    Nm de TED de cada ALI

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    Nm de TER de cada ALI

    Nm de AIE

    Nm de TER de cada AIE

    Nm de TED de cada AIE

    2.3.5. Contagem das

    Funes Transacionais

    As FUNES TRANSACIONAIS representam as FUNCIONALIDADES

    DE PROCESSAMENTO DE DADOS do sistema fornecidas para o

    usurio.

    Entradas Externas

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    39

    EE

    So PROCESSOS ELEMENTARES que processam dados (ou

    informaes de controle) que ENTRAM pela fronteira da aplicao.

    O objetivo principal de uma EE MANTER um ou mais ALIsou ALTERAR o COMPORTAMENTO do sistema.

    MANTER ALI SEM CRIAO DE DADOS DERIVADOS

    ALTERAR COMPORTAMENTO

    Exemplos

    validaes

    frmulas e clculos matemticos

    cujos parmetros vm de fora da fronteira da aplicao.

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    40

    Sadas Externas

    SE

    So processos elementares que enviam dados (ou informaes de

    controle) PARA FORA da fronteira da aplicao.

    Seu objetivo mostrar informaes recuperadas atravs de um

    processamento lgico (isto , que ENVOLVA CLCULOS ou

    CRIAO DE DADOS DERIVADOS) e no apenas uma simples

    recuperao de dados.

    USUALMENTE ENVOLVE DADOS PARA FORA

    ENVOLVE CLCULOS

    Uma SE pode, tambm, manter um ALI ou alterar o comportamento

    do sistema.

    Exemplos

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    relatrios

    grficos.

    Uma consulta que possua contador incrementado considerada

    uma sada externa.

    Consulta Externa

    CE

    um processo elementar que ENVIA dados (ou informaes de

    controle)

    PARA FORA da fronteira da aplicao,

    mas SEM REALIZAO DE NENHUM CLCULONEM CRIAO DE DADOS DERIVADOS.

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    42

    RECUPERAO DE DADOS EXTERNOS

    NO ENVOLVE CLCULOS

    NO EMVOLVE MANUTENO DE ALI

    NEM COMPORTAMENTO DO SISTEMA

    Processo elementar da aplicao que representa uma combinao

    de entrada (solicitao de informao) e sada (recuperao de

    informao).

    Recuperao de dados com base em parmetros.

    Seu objetivo apresentar informao para o usurio, por meio

    apenas de uma recuperao das informaes.

    Nenhum ALI mantido durante sua realizao, nem o

    comportamento do sistema alterado.

    Exemplos

    Consultas implcitas

    Verificao de senhas

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    Cada Entrada Externa, Sada Externa e Consulta Externa

    possui dois tipos de elementos

    que devem ser contados para cada funo identificada:

    Tipos de Elementos de Dados

    TED

    Campo nico, reconhecido pelo usurio, no recursivo.

    Tambm conhecido por DER (Dados Elemenmtares Referenciados)

    Exemplo

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    Campos das tabelas.

    Tipos de Arquivos Referenciados

    ou Arquivos Referenciados

    TAR

    Arquivos lgicos utilizados para processar a entrada e/ou sada.

    o total de ALI e AIE utilizados pela transao.

    Tambm conhecido por RLR (Registros Lgicos Referenciados)

    Ao final dessa etapa devem estar identificadas quantas Entradas

    Externas, Sadas Externas e Consultas Externas o sistema possui

    e, para elas, quantos so os Tipos de Elementos de Dados e os

    Arquivos Referenciados encontrados.

    2.3.6. Contribuio das Funes na

    Contagem de PFs No Ajustados.

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    Verso mais fcil de decorar

    CE e EE 3, 4, 6

    SE +1 (4,5,7)

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    46

    AIE +1+2+3 (5,7,10)

    ALI +2+3+5 (7,10,15)()

    2.3.7. Total de Pontos de

    Funo No Ajustados

    DER

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    Dados Elementares Referenciados

    um atributo nico, reconhecido pelo usurio e no repetido.

    o TED acima mencionado

    so campos de uma tabela ou atributos de um objeto.

    Ex: Nome, Idade, Endereo, Telefone, e-mai

    RLR

    Registros Lgicos Referenciados

    um subgrupo de dados elementares referenciados, reconhecido

    pelos usurios dentro de um ALI/AIE.

    Exemplo

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    Acima consideramos o atributo Endereo como elementar, mas

    poderamos ter considerado como um subgrupo de dados que

    pode ser dividido em Rua, Nmero, Cidade e CEP.

    ALR

    Arquivos Lgicos Referenciados

    um ALI/AIE que foi acessado por uma funo de transao.

    Complexidade de ALI e AIE

    Nmero de Registros Lgicos equiv ao RLR (ALI + AIE) nas linhas

    Dados referenciados equiv DER (ou TED) nas colunas

    1, 10, 51

    Complexidade de Entradas Externas, Sadas e de Consultas Externas

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    49

    1,5,16

    1,6,20

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    50

    NC numero de tipo de funes (ALI, EIA, EE, SE e CE) de

    determinada complexidade (simples, mdia e complexa)

    Contribuio de determinada tipo funo (ALI, EIA, EE, EE e CE) em

    funo de sua complexibilidade (simples, mdia e compleza)

    PFNA

    2.4. Determinar Fator de Ajuste

    2.4.1. o fator de ajuste baseado em 14 CARACTERSTICAS GERAIS

    DE SISTEMAS,

    que avaliam a funcionalidade geral da aplicao que est sendo

    contada, e seus nveis de influncia.

  • 7/25/2019 Anlise de Ponto de Funo

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    51

    1. Comunicao de Dados

    Descreve o grau pelo qual a aplicao comunica-se diretamente

    com o processador. Os dados ou informaes de controle

    utilizados pela aplicao so enviados ou recebidos por meio de

    recursos de comunicao.

    2. Processamento de Dados Distribudo

    Descreve o grau pelo qual a aplicao transfere dados entre seus

    componentes.

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    52

    3. Desempenho

    Descreve o grau pelo qual consideraes de tempo de resposta

    e performance de throughput influenciam o desenvolvimento da

    aplicao. Os objetivos estabelecidos ou aprovados pelo

    usurio, em termos de tempo de resposta ou taxa de transaes,

    influenciam o projeto, desenvolvimento, instalao e suporte daaplicao.

    4. Utilizao do Equipamento (Restries de Recursos

    Computacionais)

    Descreve o grau pelo qual as restries de recursos

    computacionais influenciam o desenvolvimento da aplicao.

    Uma configurao operacional altamente utilizada, necessitando de

    consideraes especiais de projeto, uma caracterstica da

    aplicao. Exemplo: usurio deseja executar a aplicao em um

    equipamento j existente e que ser altamente utilizado

    5. Volume de Transaes

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    Descreve em que nvel o alto volume de transaes de negcio

    influencia o projeto, desenvolvimento, instalao e suporte da

    aplicao.

    6. Entrada de Dados On-line

    Descreve o grau pelo qual dados so informados pela execuo de

    transaes interativas.

    7. Eficincia do Usurio Final (Usabilidade)

    Descreve em que nvel consideraes sobre fatores humanos e

    facilidade de uso pelo usurio final influenciam o desenvolvimentoda aplicao. As funes interativas fornecidas pela aplicao

    enfatizam um projeto para o aumento da eficincia do usurio final.

    8. Atualizao On-line

    Descreve o grau pelo qual arquivos lgicos internos so atualizados

    de forma on-line.

    9. Processamento Complexo

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    Descreve em que nvel o processamento lgico ou matemtico

    influencia o desenvolvimento da aplicao.

    10. Reusabilidade

    Descreve em que nvel a aplicao e seu cdigo foram

    especificamente projetados, desenvolvidos e suportados para

    serem utilizados em outras aplicaes.

    11. Facilidade de Implantao

    Descreve em que nvel a converso de ambientes preexistentes

    influencia o desenvolvimento da aplicao. Um plano e/ou

    ferramentas de converso e instalao foram fornecidos e

    testados durante a fase de teste do sistema.

    12. Facilidade Operacional

    (Processos Operacionais, tais como Inicializao,

    Cpia de Segurana, Recuperao etc)

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    Descreve em que nvel a aplicao atende a alguns aspectos

    operacionais, como: inicializao, segurana e recuperao. A

    aplicao minimiza a necessidade de atividades manuais, como

    montagem de fitas, manipulao de papel e interveno manual

    pelo operador.

    13. Mltiplos Locais e Organizaes do Usurio

    Descreve em que nvel a aplicao foi especificamente projetada,

    desenvolvida e suportada para diferentes ambientes de hardware e

    software.

    14. Facilidade de Mudanas (Manutenibilidade)

    Descreve em que nvel a aplicao foi especificamente

    desenvolvida para facilitar a mudana de sua lgica deprocessamento ou estrutura de dados.

    2.4.2. O Grau de influncia (GI) de uma caracterstica determinado

    com base em uma escala de 0 (nenhuma influncia) a 5 (forte

    influncia).

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    0

    nenhuma

    2.4.3. VFA

    Nvel de Influncia Total

    NIT

    o somatrio dos nveis de influncia de cada uma das 14

    caractersticas

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    Valor do Fator de Ajuste

    VFA = (NIT * 0,01) + 0,65

    2.5. Calcular os PFs Ajustados

    2.5.1. PF = PFNA * VFA

    2.5.2. PFNA = Nmero de PFs no ajustados

    2.5.3. VFA = valor do fator de ajuste

    2.6. FLUXO DA METODOLOGIA

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    3. Tipos de funo

    3.1.

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    4. Conceitos

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    4.1. Definio

    4.1.1. uma TCNICA que permite medir as funcionalidades ou

    TAMANHO FUNCIONAL de um software, INDEPENDENTE DE

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    TECNOLOGIA e sob o ponto de vista dos REQUISITOS FUNCIONAIS DO

    USURIO.

    4.1.2. um mtodo-padro para a MEDIO DE DESENVOLVIMENTO

    de software,visando estabelecer uma medida de tamanho do software em Pontos de

    Funo (PFs), COM BASE NA FUNCIONALIDADE A SER

    IMPLEMENTADA, SOB O PONTO DE VISTA DO USURIO.

    4.2. Mede o tamanho funcional do software.

    4.3. ISO/IEC 20968:2002

    4.3.1. Mk II FPA

    4.3.2. Method for the quantitative analysis and measurement of

    information processing applications

    4.4. funcionalidade

    4.4.1. qualquer coisa que o usurio deseja que seu aplicativo

    execute

    4.4.2. no possvel medir uma funcionalidade diretamente

    4.5. Tamanho funcional

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    4.5.1. uma medida de tamanho de software,

    baseada em uma avaliao padronizada dos requisitos lgicos dos

    usurios.

    4.5.2. SNAP

    Software Non-functional Assessment Process.

    4.6. Histrico

    4.6.1. A APF foi divulgada pela primeira vez por Allan Albrecht da IBM

    em 1979.

    4.7. Organizaes

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    4.7.1. IFPUG

    International Function Point Users Group

    Maior grupo

    objetivo de promover o uso da tcnica de pontos de funo

    mundialmente

    Counting Practices Manual (CPM),

    4.7.2. NESMA

    Netherlands Software Metrics Association

    Segundo maior grupo

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    4.7.3. BFPUG

    Brazilian Function Point Users Group

    4.8. Objetivos

    4.8.1. Medir a funcionalidade dos sistemas independentemente da

    tecnologia

    que foi utilizada no seu desenvolvimento;

    MEDIR

    INDEPENDENTE

    DE TECNOLOGIA

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    4.8.2. Avaliar com base no que o sistema faz, ou seja, as funes que

    o sistema executa,

    independente da tecnologia em que foi implementado;

    BASEADO NAS

    FUNES

    4.8.3. Identificar um padro de medida para a produtividade e

    qualidade

    PADRO DE MEDIDA DE

    PRODUTIVIDADE

    E QUALIDADE

    A Anlise de Pontos de Funo no mede diretamente esforo,

    produtividade, custo, qualidade, escopo, etc.

    No entanto, ela pode ser usada em conjunto com outras grandezas e

    dados histricos da organizao para medir essas variveis.

    Por exemplo: determinado programador desenvolve uma

    funcionalidade especfica em 10 Horas/PF.

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    4.8.4. Fornecer ferramenta para auxiliar

    nas estimativas de desenvolvimento de software;

    FORNECE

    ESTIMATIVAS

    4.8.5. Possibilitar o uso por diferentes projetos, em diferentes

    empresase ambientes variados, demonstrando consistncia na comparao;

    POSSIBILITA

    COMPARAO

    4.8.6. Ser compreensvel pelo pessoal no tcnico;

    COMPREESSVELPOR NO TCNICOS

    4.8.7. Ser utilizvel em todo o ciclo de desenvolvimento do software;

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    ABRANGENTE,

    UTILIZVEL EM TODO CICLO

    4.8.8. Ser um processo simples de mensurao;

    SIMPLES

    Deve ser simples o suficiente para minimizar a sobrecarga do

    processo de medida e consistente dentre os vrios projetos e

    organizaes.

    4.8.9. Ser conciso e consistente.

    CONSISTENTE

    4.9. Aplicaes

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    4.9.1. Medir a funcionalidade solicitada pelo usurio,

    antes do projeto de software,

    de forma a estimar seu tamanho e seu custo;

    ESTIMAR TAMANHO

    E CUSTO

    4.9.2. Medir projetos de desenvolvimento e manuteno de software,

    independentemente da tecnologia utilizada na implementao,

    de forma a acompanhar sua evoluo;

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    INDEPENDENTE

    DE TECNOLOGIA

    4.9.3. Medir a funcionalidade recebida pelo usurio, aps o projeto de

    software,de forma a verificar seu tamanho e custo,

    comparando-os com o que foi originalmente estimado;

    MEDIR FUNCIONALIDADE

    RECEBIDA

    4.9.4. Uma ferramenta para determinar o tamanho de pacotes de

    software adquiridos,

    atravs da contagem de todos os Pontos por Funo includos no

    pacote;

    Determinar tamanho de

    pacotes adquiridos

    4.9.5. Uma ferramenta para apoiar a anlise da qualidade e da

    produtividade;

    ANLISE DE QUALIDADE

    E DE PRODUTIVIDADE

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    4.9.6. Um mecanismo para estimar custos e recursos envolvidos

    em projetos de desenvolvimento e manuteno de software;

    ESTIMAR CUSTOS

    E RECURSOS

    4.9.7. Um fator de normalizao para comparao de software.

    FATOR DE NORMALIZAO

    International Software Benchmarking Standards Group (ISBSG)

    Mais de 6.000 projetos de diferentes tamanhos, complexidades,

    linguagens de programao, domnios de informao

    4.9.8. determinar se os requisitos funcionais cresceram ou diminuram

    4.9.9. fundamentar a negociao de contratos

    4.10. ndice de

    produtividade

  • 7/25/2019 Anlise de Ponto de Funo

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    4.10.1. Quanto tempo preciso para implementar um determinado

    nmero de pontos de funo

    4.10.2. Ao aplicarmos ndices de produtividade para a implementao

    fsica das funes quantificadas pela mtrica,passamos a tratar o sistema com uma viso influenciada pelas

    tecnologias a serem utilizadas.

    Floating Topic