anais do ii simpósio inova saúde - iscal.com.br · estudo é um relat o de experiência,...

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Instituto de E Comissão Organizadora........... Lista de Trabalhos e Autores Resumo 1................................... Título: Protótipo de Web software Autores: Márcio Souza dos Santo Souza Cavalcante Pissinati, Mar Resumo 2................................... Titulo: Avaliação do produto d complexo Autores: Patrick Schneider, Pa Fernandez Lourenço Haddad Resumo 3................................... Titulo: Programa de iniciação cie Autores: Thainara Ferreira Furin Tatiani Aparecida Fidelis, Nuno Pinho Costa Resumo 4................................... Titulo: Perspectivas do uso do pr Autores: Vanessa Kelle de Lima Resumo 5................................... Titulo: Calorimetria indireta e o pacientes hospitalizados: Uma re Autores: Flávia Santos Silva, A Patrícia Amânco da Rosa, Vanes Resumo 6................................... Titulo: Análise teórico reflexiva e Autores: Hayane Jaqueline Gonç Resumo 7................................... Titulo: Programa para cálculo de nutricional do paciente Autores: Rafael Lima da Cruz, R Anais do II Simpósio Inova Saú Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Sa SUMÁRIO ................................................................. .................................................................. e de apoio à aposentadoria os, Alex Luis Fagundes, Cinthya das Nev ria do Carmo Fernandez Lourenço Hadda .................................................................. do cuidar em enfermagem: reflexões à atriciaAroni, Mariana Sbeghen Menega .................................................................. entífica no ensino à distância: Relato de e ni, Fernanda Freitas Gonçalves Leati, Le de Noronha da Costa Bispo, Mario Mo .................................................................. rontuário eletrônico: Vantagens e desvan Barbosa, Fabiana Lozano Cardoso .................................................................. os benefícios na prática clínica para c evisão bibliográfica Ana Paula Rodrigues de Almeida, Angé ssa Esquissato Pinheiro, Renata Perucel .................................................................. em Inteligência Artificial çalves Borsato, Magno Fernando de Pau .................................................................. e cardápio em ambiente hospitalar: Favo Renata Perucelo Romero 1 úde anta Casa de Londrina ................................03 ........................04 ves Burgos, Paloma de ad .......................05 à luz do pensamento atti, Maria do Carmo ...........................06 experiência etícia Caroline Falossi, olari, Viviane de Souza ...........................08 ntagens ........................10 cálculosnutricionais em élica Gasparini Freitas, lo Romero .......................12 ula ........................13 orecendo a adequação

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Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Comissão Organizadora........................................................................................................

Lista de Trabalhos e Autores Resumo 1...........................................................................................................................04Título: Protótipo de Web software de apoio à aposentadoriaAutores: Márcio Souza dos Santos, Alex Luis Fagundes, Cinthya das NevesSouza Cavalcante Pissinati, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad Resumo 2..........................................................................................................................05Titulo: Avaliação do produto do cucomplexo Autores: Patrick Schneider, PatriciaAroni, Mariana Sbeghen Menegatti, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad Resumo 3.............................................................................Titulo: Programa de iniciação científica no ensino à distância: Relato de experiênciaAutores: Thainara Ferreira Furini, Fernanda Freitas Gonçalves Leati, Tatiani Aparecida Fidelis, Nuno de Noronha da Costa Bispo, Pinho Costa Resumo 4.............................................................................................................................Titulo: Perspectivas do uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagensAutores: Vanessa Kelle de Lima Barbosa, Resumo 5...........................................................................................................................10Titulo: Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculosnutricionais em pacientes hospitalizados: Uma revisão bibliográficaAutores: Flávia Santos Silva, Ana Paula Rodrigues de Almeida, Angélica Gasparini Freitas, Patrícia Amânco da Rosa, Vanessa Esquissato Pinheiro, Renata Perucelo Romero Resumo 6..........................................................................................................................12Titulo: Análise teórico reflexiva em Inteligência ArtificialAutores: Hayane Jaqueline Gonçalves Borsato, Magno Fernando de Paula Resumo 7...........................................................................................................................13Titulo: Programa para cálculo de cardápio em ambiente hospnutricional do paciente Autores: Rafael Lima da Cruz, Renata Perucelo Romero

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

SUMÁRIO

Comissão Organizadora........................................................................................................

...........................................................................................................................04Título: Protótipo de Web software de apoio à aposentadoria Autores: Márcio Souza dos Santos, Alex Luis Fagundes, Cinthya das NevesSouza Cavalcante Pissinati, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad

..........................................................................................................................05Titulo: Avaliação do produto do cuidar em enfermagem: reflexões à luz do pensamento

Autores: Patrick Schneider, PatriciaAroni, Mariana Sbeghen Menegatti, Maria do Carmo

Resumo 3..............................................................................................................................06Titulo: Programa de iniciação científica no ensino à distância: Relato de experiênciaAutores: Thainara Ferreira Furini, Fernanda Freitas Gonçalves Leati, Letícia Caroline Falossi

Aparecida Fidelis, Nuno de Noronha da Costa Bispo, Mario Molari, Viviane de Souza

.............................................................................................................................uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagens

: Vanessa Kelle de Lima Barbosa, Fabiana Lozano Cardoso

...........................................................................................................................10Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculosnutricionais em

pacientes hospitalizados: Uma revisão bibliográfica Ana Paula Rodrigues de Almeida, Angélica Gasparini Freitas,

a, Vanessa Esquissato Pinheiro, Renata Perucelo Romero

..........................................................................................................................12nálise teórico reflexiva em Inteligência Artificial : Hayane Jaqueline Gonçalves Borsato, Magno Fernando de Paula

...........................................................................................................................13Programa para cálculo de cardápio em ambiente hospitalar: Favorecendo a adequação

: Rafael Lima da Cruz, Renata Perucelo Romero

1

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Comissão Organizadora..........................................................................................................03

...........................................................................................................................04

Autores: Márcio Souza dos Santos, Alex Luis Fagundes, Cinthya das Neves Burgos, Paloma de Souza Cavalcante Pissinati, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad

..........................................................................................................................05 idar em enfermagem: reflexões à luz do pensamento

Autores: Patrick Schneider, PatriciaAroni, Mariana Sbeghen Menegatti, Maria do Carmo

.................................................06 Titulo: Programa de iniciação científica no ensino à distância: Relato de experiência

Letícia Caroline Falossi, ario Molari, Viviane de Souza

..............................................................................................................................08 uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagens

...........................................................................................................................10 Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculosnutricionais em

Ana Paula Rodrigues de Almeida, Angélica Gasparini Freitas, a, Vanessa Esquissato Pinheiro, Renata Perucelo Romero

..........................................................................................................................12

: Hayane Jaqueline Gonçalves Borsato, Magno Fernando de Paula

...........................................................................................................................13 italar: Favorecendo a adequação

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Resumo 8..........................................................................................................................15Titulo: Exercício físico e prevalência de transtornos mentaisAutores: Regina Correa, Eros de Oliveira Junior Resumo 9............................................................................................................................1Titulo: Equilíbrio postural em crianças praticantes de atividades esportivasAutores: Allan Felipe Mendes da SilvaJunior Resumo 10......................................................................................Titulo: Avaliação da tábua óssea alveolar por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelhoAutores: Marília Carolina de Araújo, Jéssica Rico BocMarcio Rodrigues de Almeida, Ana Claudia de Castro Ferreira Conti, Thais Maria Freire Fernandes Resumo 11..................................................................................................................Titulo: Reprodutibilidade e validade de uma versão simplificada do teste upperextremityfunction Autores: Natielly Beatriz Soares Correia, Jéssica Amanda de Oliveira Quirino, Lucas Filipe Maia Tôrres, Jacqueline Meira Trindade Pereira, Joice Oliveira, Andrea Akemi Morita, Karina Couto Furlanetto Resumo 12............................................................................................................................2Titulo: Ação educativa lúdica para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúdeAutores: Alex Luis Fagundes, Marcio Souza dos Santos, Giovana Ciquinato dos Santos, Rafaela Marioto Montanha, Renata Aparecida Belei, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad Resumo 13........................................................................................................................21Titulo: Efeitos da realidade virtual no tratamento das disfunções vestibularesAutores: Fernanda Freitas Gonçalves Leati, Tatiani Aparecida Fidelis, Nuno de Noronha da Costa Bispo, Mario Molari, Viviane de Souza Pinho Costa Resumo 14........................................................................................................Titulo: Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de crianças na unidade de terapia intensiva Autores: Janetthe Heloise Alves Oliveira, Fabiana Dias Antunes Programação do Evento..................................................................................................25

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..........................................................................................................................15: Exercício físico e prevalência de transtornos mentais

: Regina Correa, Eros de Oliveira Junior

............................................................................................................................1io postural em crianças praticantes de atividades esportivas

Allan Felipe Mendes da Silva, Pablo Eduardo Albuquerque De Souza,

..........................................................................................................................17: Avaliação da tábua óssea alveolar por meio da tomografia computadorizada de feixe

cônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelhoília Carolina de Araújo, Jéssica Rico Bocato, Paula Vanessa PedronOltramari,

Marcio Rodrigues de Almeida, Ana Claudia de Castro Ferreira Conti, Thais Maria Freire

..................................................................................................................: Reprodutibilidade e validade de uma versão simplificada do teste upper

: Natielly Beatriz Soares Correia, Jéssica Amanda de Oliveira Quirino, Lucas Filipe Maia Tôrres, Jacqueline Meira Trindade Pereira, Joice Mara de Oliveira, Jessica Aparecida de Oliveira, Andrea Akemi Morita, Karina Couto Furlanetto

............................................................................................................................2lúdica para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde

: Alex Luis Fagundes, Marcio Souza dos Santos, Giovana Ciquinato dos Santos, Rafaela Marioto Montanha, Renata Aparecida Belei, Maria do Carmo Fernandez Lourenço

.......................................................................................................................21Efeitos da realidade virtual no tratamento das disfunções vestibulares: Fernanda Freitas Gonçalves Leati, Thainara Ferreira Furini, Letícia Caroline Falossi,

Tatiani Aparecida Fidelis, Nuno de Noronha da Costa Bispo, Mario Molari, Viviane de Souza

........................................................................................................Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de crianças na unidade de

Janetthe Heloise Alves Oliveira, Fabiana Dias Antunes

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............................................................................................................................16 io postural em crianças praticantes de atividades esportivas

Pablo Eduardo Albuquerque De Souza, Eros de Oliveira

....................................17 : Avaliação da tábua óssea alveolar por meio da tomografia computadorizada de feixe

cônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelho ato, Paula Vanessa PedronOltramari,

Marcio Rodrigues de Almeida, Ana Claudia de Castro Ferreira Conti, Thais Maria Freire

.............................................................................................................................18 : Reprodutibilidade e validade de uma versão simplificada do teste upper-

: Natielly Beatriz Soares Correia, Jéssica Amanda de Oliveira Quirino, Lucas Filipe Maia Mara de Oliveira, Jessica Aparecida de

............................................................................................................................20 lúdica para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde

: Alex Luis Fagundes, Marcio Souza dos Santos, Giovana Ciquinato dos Santos, Rafaela Marioto Montanha, Renata Aparecida Belei, Maria do Carmo Fernandez Lourenço

.......................................................................................................................21 Efeitos da realidade virtual no tratamento das disfunções vestibulares

reira Furini, Letícia Caroline Falossi, Tatiani Aparecida Fidelis, Nuno de Noronha da Costa Bispo, Mario Molari, Viviane de Souza

........................................................................................................................23 Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de crianças na unidade de

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1 Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná, Brasil. 2 Enfermeira. Pós Doutoranda em Enfermagem. Universidade Estadual de Londrinaa (UEL). Londrina, Paraná, Brasil. 3Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná, Brasil.

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Resumo 01 Apresentação: Pôster

Protótipo de

Márcio Souza dos Santos¹, Alex Luis FagundesCavalcante Pissinati

Introdução: O trabalho constitui uma atividade fundamental para o desenvolvimento humano e que este garante a dignidade humanadesligamento. O planejamento da aposentadoria, aspectos do bem-estar financeiro, decisões e hábitos relacionados a aposentarestratégias de apoio para favorecer as reflexões sobre a aposentadoria, destacamutilização de recursos tecnológicoweb software de apoio ao planejamento da aposentadoria. metodológico, aplicado, que seguiu as etapas de prototipação de Pressmanplanejamento, criação do protótipo e avaliação de funcionamento, construção do protótipo e avaliação do mesmofundamentado a partir de um fluxograma de funcionamento, a partir do qual projetoutelas e os conteúdos. As telas incluíram entrevista com os usuários, tela de acesso ao resultado deste inventário, acesso aos materiais como textos científicos, e materiais técnicos que apoiam o planejamento para aposentadoria, além de uma tela destinada a notícias e uespaço para postagem de vivências, experiências e expectativas em relação à aposentadoria. Este protótipo foi construído de forma a permitir modificações, logo, os conteúdos disponibilizados são continuamente atualizados. Após a realização dos testes de funcionamento, foi disponibilizado por meio do link Conclusão: O desenvolvimento deste protótipo fornece apoio aos trabalhadores proporciona reflexão e preparo para um desligamento saudável, tendo a oportunidade de ampliar aProgramas de Preparação para a Aposentadoria. Descritores:Tecnologia da informação; Referências 1. Solinge H, Henkens H. Older workers’ emotional reactions to rising retirement age: the

case of the netherlands. Work, aging

2. Morrissey SP, JOHNSON J. The Retirement readiness crisis in healthcare: crisis calls for customized benefits. Journal of Economics and Banking 2017;3 (3).

3. Thakur SS, Jain SC. Retirement planning and social security

International Journal of Commerce and Management Research2017; 3 (2). 4. Pressman RS. Engenharia de

AMGH, 2011.

Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).

nfermeira. Pós Doutoranda em Enfermagem. Universidade Estadual de Londrinaa (UEL). Londrina, Paraná,

Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).

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Protótipo de Web software de apoio à aposentadoria

Márcio Souza dos Santos¹, Alex Luis Fagundes1, Cinthya das Neves Burgos

Cavalcante Pissinati2, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad

O trabalho constitui uma atividade fundamental para o desenvolvimento humano e que este garante a dignidade humana¹, portanto o trabalhador deve estar preparado para o desligamento. O planejamento da aposentadoria, contribuiu para discutir antecipadamente

estar financeiro, decisões e hábitos relacionados a aposentarestratégias de apoio para favorecer as reflexões sobre a aposentadoria, destacamutilização de recursos tecnológicos, como softwares. Objetivo: Desenvolver um protótipo de

de apoio ao planejamento da aposentadoria. Método:Tratametodológico, aplicado, que seguiu as etapas de prototipação de Pressman

protótipo e avaliação de funcionamento, seguindo as etapas para a construção do protótipo e avaliação do mesmo.Resultados: Oprotótipo dofundamentado a partir de um fluxograma de funcionamento, a partir do qual projetou

nteúdos. As telas incluíram entrevista com os usuários, tela de acesso ao resultado deste inventário, acesso aos materiais como textos científicos, e materiais técnicos que apoiam o planejamento para aposentadoria, além de uma tela destinada a notícias e uespaço para postagem de vivências, experiências e expectativas em relação à aposentadoria. Este protótipo foi construído de forma a permitir modificações, logo, os conteúdos disponibilizados são continuamente atualizados. Após a realização dos testes de funcionamento, foi disponibilizado por meio do link www.aposentarsecomsaude.com.br

O desenvolvimento deste protótipo fornece apoio aos trabalhadores proporciona reflexão e preparo para um desligamento saudável, tendo a oportunidade de ampliar aProgramas de Preparação para a Aposentadoria.

Tecnologia da informação; Software; Aposentadoria.

Solinge H, Henkens H. Older workers’ emotional reactions to rising retirement age: the case of the netherlands. Work, aging and retirement 2017; 3(3): 273

Morrissey SP, JOHNSON J. The Retirement readiness crisis in healthcare: crisis calls for customized benefits. Journal of Economics and Banking 2017;3 (3).

Thakur SS, Jain SC. Retirement planning and social security concept in Indian context. International Journal of Commerce and Management Research2017; 3 (2).

Pressman RS. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7ed. Porto Alegre:

4

Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).

nfermeira. Pós Doutoranda em Enfermagem. Universidade Estadual de Londrinaa (UEL). Londrina, Paraná,

Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).

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de apoio à aposentadoria

, Cinthya das Neves Burgos1, Paloma de Souza Fernandez Lourenço Haddad3

O trabalho constitui uma atividade fundamental para o desenvolvimento humano e

, portanto o trabalhador deve estar preparado para o contribuiu para discutir antecipadamente

estar financeiro, decisões e hábitos relacionados a aposentar-se2,3. Dentre as estratégias de apoio para favorecer as reflexões sobre a aposentadoria, destacam-se a

Desenvolver um protótipo de Trata-se de um estudo

metodológico, aplicado, que seguiu as etapas de prototipação de Pressman4 de comunicação, seguindo as etapas para a

Oprotótipo doweb software foi fundamentado a partir de um fluxograma de funcionamento, a partir do qual projetou-se as

nteúdos. As telas incluíram entrevista com os usuários, tela de acesso ao resultado deste inventário, acesso aos materiais como textos científicos, e materiais técnicos que apoiam o planejamento para aposentadoria, além de uma tela destinada a notícias e um espaço para postagem de vivências, experiências e expectativas em relação à aposentadoria. Este protótipo foi construído de forma a permitir modificações, logo, os conteúdos disponibilizados são continuamente atualizados. Após a realização dos testes de

www.aposentarsecomsaude.com.br. O desenvolvimento deste protótipo fornece apoio aos trabalhadores proporciona

reflexão e preparo para um desligamento saudável, tendo a oportunidade de ampliar ações dos

Solinge H, Henkens H. Older workers’ emotional reactions to rising retirement age: the and retirement 2017; 3(3): 273-83.

Morrissey SP, JOHNSON J. The Retirement readiness crisis in healthcare: crisis calls for

concept in Indian context. International Journal of Commerce and Management Research2017; 3 (2).

: uma abordagem profissional. 7ed. Porto Alegre:

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1 Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná, Brasil. 2 Enfermeira. Pós Doutoranda em Enfermagem. Universidade Estadual de Londrinaa (UEL). Londrina, Paraná, Brasil. 3Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná, Brasil.

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Resumo 02

Apresentação: Pôster

Avaliação do produto do cuidar em enfermagem: reflexões à luz do pensamento

Patrick Schneider¹, Patricia Aroni2, Mariana Sbeghen Menegatti

Introdução:A enfermagem articula seu processo de trabalho em quatro eixos: assistgerência, ensino e pesquisa; cada um trataisoladamente e ao mesmo tempo, de forma dialógicaonde os processos de assistência e gerência são aplicados de forma conexa. Percebeo trabalho do enfermeiro representa um complexo sistema de interações pessoais, organizacionais e estruturais que resulta na produção do cuidadoenvolve estes processos é um desafio para gestores de serviços, sendo necessário refsobre estratégias inovadoras que avaliem o cuidado prestado. acerca do pensamento complexo na avaliação do produto de cuidar em enfermagem. Estudo reflexivo, construído com base na leitura crítica acerca da comprelações com estratégias de avaliação do cuidado de enfermagem. contemporâneos, são evidentes movimentos internacionais buscando segurança e qualidade na assistência, além de ferramentas que reformem e modernizemos subjetividade que envolve o cuidado, vêavaliação. É fundamental compreender que a produção do cuidado envolve diferentes aspectos (estruturais e organizacionais), sendo necessárias estrainterlocução. Estas reflexões ratificam o exercício do pensamento complexo na avaliação da produção do cuidado, fomentando adoção de instrumentos capazes de identificar diferentes contextos intervenientes. Conclusões: de reflexão para avaliação em saúde e estratégia de transformação no modo de pensar o cuidado visando inovação, ainda é um desafio para a gestão dos serviços de enfermagem. Se faz fundamental incentivar serviços e instgestores para avaliação do produto do cuidar de forma multidimensional. Descritores:Administração de Serviços de Assistência à Saúde. Referências

1. Cruz RAO, Araujo ELM, Nascimento NM, Lima RJ, Fran

luz da Teoria da Complexidade e a formação do enfermeiro.Rev. Bras. Enferm2017;70(1):236-239.

2. Cucolo DF, Perroca MG. Avaliação do produto do cuidar em enfermagem (APROCENF): estudo da confiabilidade e validade de construto. Rev. LatinoEnfermagem2017;25:e2860.

Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).

nfermeira. Pós Doutoranda em Enfermagem. Universidade Estadual de Londrinaa (UEL). Londrina, Paraná,

Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

cuidar em enfermagem: reflexões à luz do pensamento complexo

, Mariana Sbeghen Menegatti1, Maria do Carmo Fernandez Lourenço

Haddad2

A enfermagem articula seu processo de trabalho em quatro eixos: assist

gerência, ensino e pesquisa; cada um trata-se de um processo que se desenvolve isoladamente e ao mesmo tempo, de forma dialógica1. Um exemplo é a gestão do cuidado, onde os processos de assistência e gerência são aplicados de forma conexa. Percebeo trabalho do enfermeiro representa um complexo sistema de interações pessoais, organizacionais e estruturais que resulta na produção do cuidado2. A complexidade que envolve estes processos é um desafio para gestores de serviços, sendo necessário refsobre estratégias inovadoras que avaliem o cuidado prestado. Objetivos:acerca do pensamento complexo na avaliação do produto de cuidar em enfermagem.

ído com base na leitura crítica acerca da comprelações com estratégias de avaliação do cuidado de enfermagem. Resultados: contemporâneos, são evidentes movimentos internacionais buscando segurança e qualidade na assistência, além de ferramentas que reformem e modernizemos subjetividade que envolve o cuidado, vê-se um hiato nas estratégias efetivas para sua avaliação. É fundamental compreender que a produção do cuidado envolve diferentes aspectos (estruturais e organizacionais), sendo necessárias estratégias que consideram esta interlocução. Estas reflexões ratificam o exercício do pensamento complexo na avaliação da produção do cuidado, fomentando adoção de instrumentos capazes de identificar diferentes

Conclusões: O exercício do pensamento complexo como produção de reflexão para avaliação em saúde e estratégia de transformação no modo de pensar o cuidado visando inovação, ainda é um desafio para a gestão dos serviços de enfermagem. Se faz fundamental incentivar serviços e instituições de formação, pois sua prática instrumentaliza gestores para avaliação do produto do cuidar de forma multidimensional.

ção de Serviços de Saúde; Cuidados de Enfermagem

RAO, Araujo ELM, Nascimento NM, Lima RJ, França JRFS, Oliveira JS. Reflexões à luz da Teoria da Complexidade e a formação do enfermeiro.Rev. Bras.

239.

Cucolo DF, Perroca MG. Avaliação do produto do cuidar em enfermagem (APROCENF): tudo da confiabilidade e validade de construto. Rev. Latino

Enfermagem2017;25:e2860.

5

Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).

nfermeira. Pós Doutoranda em Enfermagem. Universidade Estadual de Londrinaa (UEL). Londrina, Paraná,

Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

cuidar em enfermagem: reflexões à luz do pensamento

, Maria do Carmo Fernandez Lourenço

A enfermagem articula seu processo de trabalho em quatro eixos: assistência, se de um processo que se desenvolve

. Um exemplo é a gestão do cuidado, onde os processos de assistência e gerência são aplicados de forma conexa. Percebe-se que o trabalho do enfermeiro representa um complexo sistema de interações pessoais,

. A complexidade que envolve estes processos é um desafio para gestores de serviços, sendo necessário refletir

Objetivos: Discutir e refletir acerca do pensamento complexo na avaliação do produto de cuidar em enfermagem. Método:

ído com base na leitura crítica acerca da complexidade e suas Resultados: Nos cenários

contemporâneos, são evidentes movimentos internacionais buscando segurança e qualidade na assistência, além de ferramentas que reformem e modernizemos serviços. Haja vista a

se um hiato nas estratégias efetivas para sua avaliação. É fundamental compreender que a produção do cuidado envolve diferentes aspectos

tégias que consideram esta interlocução. Estas reflexões ratificam o exercício do pensamento complexo na avaliação da produção do cuidado, fomentando adoção de instrumentos capazes de identificar diferentes

do pensamento complexo como produção de reflexão para avaliação em saúde e estratégia de transformação no modo de pensar o cuidado visando inovação, ainda é um desafio para a gestão dos serviços de enfermagem. Se

ituições de formação, pois sua prática instrumentaliza

Cuidados de Enfermagem; Qualidade da

ça JRFS, Oliveira JS. Reflexões à luz da Teoria da Complexidade e a formação do enfermeiro.Rev. Bras.

Cucolo DF, Perroca MG. Avaliação do produto do cuidar em enfermagem (APROCENF): tudo da confiabilidade e validade de construto. Rev. Latino-Am.

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1 Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Londrina, Paraná, Brasil. 2 Docente do Curso de Fisioterapia da Londrina, Paraná, Brasil. 3 Docente do Curso de Educação Física da Universidade PitágorasLondrina, Paraná, Brasil. 4 Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação - Associado Paraná (UNOPAR).Londrina, Paraná, Brasil.

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Resumo 03

Apresentação: Pôster

Programa de iniciação científica no ensino à distância: Relato de experiência

Thainara Ferreira Furini¹, Fernanda Freitas Gonçalves LeatiAparecida Fidelis1, Nuno de Noronha da Costa Bispo²,

Introdução:A iniciação científica (IC) tem por finalidade despertar o interesse dos estudantes para a pesquisa científica, permitindo a participação em projetos de pesquisa aode graduação. Nesta perspectiva, a IC representa um dos pilares da educação do ensino superior, contribuindo na formação dos estudantes, preparandopensar e do criar cientificamente, orientandocursos de pós-graduação e qualificandointeresse1. Para alguns estudantes a IC ainda é inacessível, onde muitos não conseguem participar devido aos afazeres cotidianosiniciação científica utilizam as tecnologias para abranger os estudantes de todas as regiões do Brasil3, como os que estão matriculados nos cursos do Ensino a Distância (EaD), facilitando o acesso e disponibilizando um possibilidades que os Programas de Iniciação Científica no ensino a distância pode oferecer para alunos que não têm acesso ao ensino presencial no território nacional. estudo é um relato de experiência, realizado na Universidade Pitágoras Unopar/Kroton com alunos de vários cursos das áreas da Graduação do EaD, do período de 2016 até ao ano atual, com a participação de uma média de 322 alunos, na temática do “Envelhecimento da população brasileira”. Resultados:03 fases de ensino científico: Treinamento Básico Nível 1, os estudantes aprendem e discutem sobre conceitos de iniciação científica e pesquisa cientifica, Currículo Lattes, Ética em pesquisa com seres humanos, projeto de pesquisa e seus respectivos links oficiais. No Treinamento Básico Nível 2, acesso à busca de referências cientificas, leituras e discussão dos artigos sobre a temática do “Envelhecimento”. No Treinamento Específico Nível 3, os partreinados sobre a coleta e análise das informações, realizadas no campo de pesquisa da região que estudam e, confeccionam o artigo científico e relatório de pesquisa, além de participarem de eventos científicos. Todas estas fases são realizaAprendizagem (AVA), onde se utilizam algumas ferramentas: webpostagens em geral. Conclusão:importante para o desenvolvimento do Programa de Inicaos estudantes de qualquer região do país participar do processo crescimento científico e raciocínio crítico na área da pesquisa. Descritores:Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesquisa Cient

Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)

Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado Associado Universidade Estadual de Londrina (UEL)/

Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Programa de iniciação científica no ensino à distância: Relato de experiência

Thainara Ferreira Furini¹, Fernanda Freitas Gonçalves Leati1, Letícia Caroline Falossi, Nuno de Noronha da Costa Bispo², Mario Molari³, Viviane de Souza Pinho Costa

A iniciação científica (IC) tem por finalidade despertar o interesse dos estudantes

para a pesquisa científica, permitindo a participação em projetos de pesquisa aode graduação. Nesta perspectiva, a IC representa um dos pilares da educação do ensino superior, contribuindo na formação dos estudantes, preparando-os para o desenvolvimento do pensar e do criar cientificamente, orientando-os na continuidade da formação acadêmica em

graduação e qualificando-os na vida profissional em suas respectivas áreas de . Para alguns estudantes a IC ainda é inacessível, onde muitos não conseguem

participar devido aos afazeres cotidianos2. Na atualidade e para o futuro, os programas de fica utilizam as tecnologias para abranger os estudantes de todas as regiões do

, como os que estão matriculados nos cursos do Ensino a Distância (EaD), facilitando o ensino completo e de qualidade. Objetivo:

possibilidades que os Programas de Iniciação Científica no ensino a distância pode oferecer para alunos que não têm acesso ao ensino presencial no território nacional.

o de experiência, realizado na Universidade Pitágoras Unopar/Kroton com alunos de vários cursos das áreas da Graduação do EaD, do período de 2016 até ao ano atual, com a participação de uma média de 322 alunos, na temática do “Envelhecimento da

Resultados: A pesquisa cientifica engloba a metodologia distribuída em 03 fases de ensino científico: Treinamento Básico Nível 1, os estudantes aprendem e discutem sobre conceitos de iniciação científica e pesquisa cientifica, Currículo Lattes, Ética em pesquisa

seres humanos, projeto de pesquisa e seus respectivos links oficiais. No Treinamento Básico Nível 2, acesso à busca de referências cientificas, leituras e discussão dos artigos sobre a temática do “Envelhecimento”. No Treinamento Específico Nível 3, os partreinados sobre a coleta e análise das informações, realizadas no campo de pesquisa da região que estudam e, confeccionam o artigo científico e relatório de pesquisa, além de participarem de eventos científicos. Todas estas fases são realizadas utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), onde se utilizam algumas ferramentas: web-aulas, chats, fóruns e

Conclusão:A plataforma de Ensino Virtual do EaD é um recurso importante para o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica, dando a oportunidade aos estudantes de qualquer região do país participar do processo crescimento científico e raciocínio crítico na área da pesquisa.

Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesquisa Cient

6

Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).

Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).

Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado Universidade Estadual de Londrina (UEL)/ Universidade do Norte do

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Programa de iniciação científica no ensino à distância: Relato de experiência

Letícia Caroline Falossi1, Tatiani ario Molari³, Viviane de Souza Pinho Costa4

A iniciação científica (IC) tem por finalidade despertar o interesse dos estudantes para a pesquisa científica, permitindo a participação em projetos de pesquisa aos acadêmicos de graduação. Nesta perspectiva, a IC representa um dos pilares da educação do ensino

os para o desenvolvimento do a formação acadêmica em

os na vida profissional em suas respectivas áreas de . Para alguns estudantes a IC ainda é inacessível, onde muitos não conseguem

dade e para o futuro, os programas de fica utilizam as tecnologias para abranger os estudantes de todas as regiões do

, como os que estão matriculados nos cursos do Ensino a Distância (EaD), facilitando o Objetivo: Identificar as

possibilidades que os Programas de Iniciação Científica no ensino a distância pode oferecer para alunos que não têm acesso ao ensino presencial no território nacional. Método: Este

o de experiência, realizado na Universidade Pitágoras Unopar/Kroton com alunos de vários cursos das áreas da Graduação do EaD, do período de 2016 até ao ano atual, com a participação de uma média de 322 alunos, na temática do “Envelhecimento da

A pesquisa cientifica engloba a metodologia distribuída em 03 fases de ensino científico: Treinamento Básico Nível 1, os estudantes aprendem e discutem sobre conceitos de iniciação científica e pesquisa cientifica, Currículo Lattes, Ética em pesquisa

seres humanos, projeto de pesquisa e seus respectivos links oficiais. No Treinamento Básico Nível 2, acesso à busca de referências cientificas, leituras e discussão dos artigos sobre a temática do “Envelhecimento”. No Treinamento Específico Nível 3, os participantes são treinados sobre a coleta e análise das informações, realizadas no campo de pesquisa da região que estudam e, confeccionam o artigo científico e relatório de pesquisa, além de participarem

das utilizando o Ambiente Virtual de aulas, chats, fóruns e

A plataforma de Ensino Virtual do EaD é um recurso iação Científica, dando a oportunidade

aos estudantes de qualquer região do país participar do processo crescimento científico e

Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesquisa Científica.

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1 Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Londrina, Paraná, Brasil. 2 Docente do Curso de Fisioterapia da Londrina, Paraná, Brasil. 3 Docente do Curso de Educação Física da Universidade PitágorasLondrina, Paraná, Brasil. 4 Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação - Associado Paraná (UNOPAR).Londrina, Paraná, Brasil.

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Apoio: O presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - (CNPq), com referência do Código de Financiamento 001.Fundação Nacional de Desenvolvimento de Ensino Superior Particular Referências

1. Stratobinas L. O caminho das pedras: colaboração em redes digitais. In: MTecnologia educacional e aprendizagem. São Paulo: Livro Pronto, 2007

2. Portal Fator Brasil. Tecnologia brasileira ganha espaço na educaç

Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)

Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado Associado Universidade Estadual de Londrina (UEL)/

Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

O presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento (CNPq), com referência do Código de Financiamento 001.Fundação

Nacional de Desenvolvimento de Ensino Superior Particular - (FUNADESP).

. O caminho das pedras: colaboração em redes digitais. In: MTecnologia educacional e aprendizagem. São Paulo: Livro Pronto, 2007

. Tecnologia brasileira ganha espaço na educação a distância. 2008.

7

Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).

Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).

Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado Universidade Estadual de Londrina (UEL)/ Universidade do Norte do

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

O presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento (CNPq), com referência do Código de Financiamento 001.Fundação

ESP).

. O caminho das pedras: colaboração em redes digitais. In: Moraes UC. Tecnologia educacional e aprendizagem. São Paulo: Livro Pronto, 2007: 183 – 200.

ão a distância. 2008.

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1 Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná, Brasil. 2 Enfermeira, especialista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de (INESUL). Londrina, Paraná, Brasil.

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Resumo 04

Apresentação: Pôster

Perspectivas do uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagens

Vanessa Kelle de Lima Barbosa

Introdução: O prontuário inicialmente é chamado de prontuário médico, mais tarde, chamado de Prontuário do Paciente, com a proposta de defender o direito dos pacientes, sendo mencionado por Florence Nigthingale (1820registros médicos que comprovassem o gasto do atendimento médico.como principal função subsidiar dados na identificação do diagnóstico. Estados Unidos após congresso na década de 70, os primeiros modelos de prontuário eletrônico, chegando no Brasil nos anos 90.o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), sendo útil tanto para o paciente como de toda equipe multidisciplinar. Devendo ele conter todo o histórico de saúde desde falecimento, servindo de suporte para pesquisa, gerenciamentos de dados em saúde e também sendo amparo legal dos atos médicos.uso do PEP. Método: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica,tema proposto. De forma a atingir a maior veracidade possível da problemática a ser estudada, será estabelecida uma linha de pesquisa. As fontes utilizadas foram artigos científicos em bases de dados. A forma de busca dos eletrônico às Bases de Dados em Ciências da Saúde: Medical LiteratureAnalysisandRetrieval System Online, ScientificElectronic Library Online, adotando como limite temporal das publicações de quatro anos (2014 ase relacionam ao meu objetivo e os de exclusão artigos mais antigos. Serão também determinadas as palavras chaves: Prontuário, Vantagens/desvantagens e Registro. Resultados: Após a leitura dos artigos selecionados, verificouos PEPs, a solicitação de exames, organização mais efetiva, evitadocumentos, consequentemente melhorando a qualidade do cuidado. Em contrapartida as desvantagens encontradas foram o alto gasto com investimento de software, falhas como travar o sistema, sistema fora do ar e sistema reiniciando a todo o momento. Outra desvantagem encontra foi à resistência dos funcionários com a inserção de novas tecnologias de trabalho. Conclusão: Concluidesvantagens, causando divergência na opinião de funcionários que fazem uso. Se faz necessário um processo para a implantação do PEP, com objetivo de amenizar a resistência sanar dúvidas, dessa forma construindo uma padronização nos instrumentos de registros.

Descritores: Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesquisa Cient

Referências

1. Souza RS. Prontuário Eletrônico: ótica Do Profissional De

2. Ribeiro WA, Andrade M, Flach DMAM, Santana PPC, Souza DMS, Almeida VLA. Implementação do prontuário eletrônico do paciente: um estudo bibliográfico das vantagens e desvantagens para o serviço de saúde. Revista Pró

Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná,

Enfermeira, especialista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Perspectivas do uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagens

Vanessa Kelle de Lima Barbosa¹, Fabiana Lozano Cardoso

O prontuário inicialmente é chamado de prontuário médico, mais tarde, chamado de Prontuário do Paciente, com a proposta de defender o direito dos pacientes, sendo mencionado por Florence Nigthingale (1820-1910), precursora da enfermagem onde procurava

stros médicos que comprovassem o gasto do atendimento médico.como principal função subsidiar dados na identificação do diagnóstico. Estados Unidos após congresso na década de 70, os primeiros modelos de prontuário eletrônico, chegando no Brasil nos anos 90.3 Aparece um modelo de tratamento da informação o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), sendo útil tanto para o paciente como de toda equipe multidisciplinar. Devendo ele conter todo o histórico de saúde desde falecimento, servindo de suporte para pesquisa, gerenciamentos de dados em saúde e também sendo amparo legal dos atos médicos.3Objetivo: descrever as vantagens e desvantagens do

se de uma pesquisa bibliográfica, onde será pautado a respeito do tema proposto. De forma a atingir a maior veracidade possível da problemática a ser estudada, será estabelecida uma linha de pesquisa. As fontes utilizadas foram artigos científicos em bases de dados. A forma de busca dos materiais científicos será por meio de acesso eletrônico às Bases de Dados em Ciências da Saúde: Medical LiteratureAnalysisandRetrieval System Online, ScientificElectronic Library Online, adotando como limite temporal das publicações de quatro anos (2014 a 2018), usados como critérios de inclusão artigos que mais se relacionam ao meu objetivo e os de exclusão artigos mais antigos. Serão também determinadas as palavras chaves: Prontuário, Vantagens/desvantagens e Registro.

Após a leitura dos artigos selecionados, verificou-se que obtém como vantagens os PEPs, a solicitação de exames, organização mais efetiva, evitadocumentos, consequentemente melhorando a qualidade do cuidado. Em contrapartida as

tagens encontradas foram o alto gasto com investimento de software, falhas como travar o sistema, sistema fora do ar e sistema reiniciando a todo o momento. Outra desvantagem encontra foi à resistência dos funcionários com a inserção de novas tecnologias

Conclui-se que a implementação do PEP apresenta vantagens e desvantagens, causando divergência na opinião de funcionários que fazem uso. Se faz necessário um processo para a implantação do PEP, com objetivo de amenizar a resistência sanar dúvidas, dessa forma construindo uma padronização nos instrumentos de registros.

Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesquisa Cient

Prontuário Eletrônico: ótica Do Profissional De Saúde Da Atenção Primária

2. Ribeiro WA, Andrade M, Flach DMAM, Santana PPC, Souza DMS, Almeida VLA. Implementação do prontuário eletrônico do paciente: um estudo bibliográfico das vantagens e desvantagens para o serviço de saúde. Revista Pró-UniverSUS. 2018.

8

Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná,

Enfermeira, especialista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de Londrina

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Perspectivas do uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagens

Fabiana Lozano Cardoso2

O prontuário inicialmente é chamado de prontuário médico, mais tarde, chamado de Prontuário do Paciente, com a proposta de defender o direito dos pacientes, sendo

1910), precursora da enfermagem onde procurava stros médicos que comprovassem o gasto do atendimento médico.1 Prontuário que tem

como principal função subsidiar dados na identificação do diagnóstico. 2 Surgindo então nos Estados Unidos após congresso na década de 70, os primeiros modelos de prontuário

Aparece um modelo de tratamento da informação o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), sendo útil tanto para o paciente como de toda equipe multidisciplinar. Devendo ele conter todo o histórico de saúde desde o nascimento até o falecimento, servindo de suporte para pesquisa, gerenciamentos de dados em saúde e também

descrever as vantagens e desvantagens do onde será pautado a respeito do

tema proposto. De forma a atingir a maior veracidade possível da problemática a ser estudada, será estabelecida uma linha de pesquisa. As fontes utilizadas foram artigos científicos em

materiais científicos será por meio de acesso eletrônico às Bases de Dados em Ciências da Saúde: Medical LiteratureAnalysisandRetrieval System Online, ScientificElectronic Library Online, adotando como limite temporal das

2018), usados como critérios de inclusão artigos que mais se relacionam ao meu objetivo e os de exclusão artigos mais antigos. Serão também determinadas as palavras chaves: Prontuário, Vantagens/desvantagens e Registro.

se que obtém como vantagens os PEPs, a solicitação de exames, organização mais efetiva, evita-se a duplicidade de documentos, consequentemente melhorando a qualidade do cuidado. Em contrapartida as

tagens encontradas foram o alto gasto com investimento de software, falhas como travar o sistema, sistema fora do ar e sistema reiniciando a todo o momento. Outra desvantagem encontra foi à resistência dos funcionários com a inserção de novas tecnologias

se que a implementação do PEP apresenta vantagens e desvantagens, causando divergência na opinião de funcionários que fazem uso. Se faz necessário um processo para a implantação do PEP, com objetivo de amenizar a resistência e sanar dúvidas, dessa forma construindo uma padronização nos instrumentos de registros.

Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesquisa Científica.

Saúde Da Atenção Primária. 2017.

2. Ribeiro WA, Andrade M, Flach DMAM, Santana PPC, Souza DMS, Almeida VLA. Implementação do prontuário eletrônico do paciente: um estudo bibliográfico das vantagens e

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1 Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná, Brasil. 2 Enfermeira, especialista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de (INESUL). Londrina, Paraná, Brasil.

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

3. Melo AKDAN, Heimann C, Almeira LFST, Silva MSSS, Prado C, Santos JJ. Relevância da implementação do prontuário eletrônico do paciente no gerenciamento da qualidade da assistência de enfermagem. Revista Saúde, 2016.

Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná,

Enfermeira, especialista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

3. Melo AKDAN, Heimann C, Almeira LFST, Silva MSSS, Prado C, Santos JJ. Relevância da implementação do prontuário eletrônico do paciente no gerenciamento da qualidade da assistência de enfermagem. Revista Saúde, 2016.

9

Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná,

Enfermeira, especialista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de Londrina

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

3. Melo AKDAN, Heimann C, Almeira LFST, Silva MSSS, Prado C, Santos JJ. Relevância da implementação do prontuário eletrônico do paciente no gerenciamento da qualidade da

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1 Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil. 2 Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).3 Nutricionista. Mestranda no Programa de Ciências dda Residência Multiprofissional da Irmandade Santa Casa de Londrina(ISCAL).

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Resumo 05

Apresentação: Pôster

Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculos nutricionais em pacientes hospitalizados: Uma revisão bibliográfica

Flávia Santos Silva¹, Ana Paula Rodrigues de Almeidada Rosa1, Vanessa Esquissato Pinheiro

Introdução: O cálculo das necessidades energéticas é uma importante atividade no cuidado nutricional de pacientes críticos, sendo a determinação exata do número de calorias umas das principais dificuldades da prática clínica. O desenvolvimento recente de monitores metportáteis propiciou um aumento no interesse em se monitorar o consumo de oxigênio (VO²), a produção de gás carbônico (VCO²), o gasto energético real (REE) e a utilização de nutrientes em pacientes em estado crítico. A calorimetria indireta é consiinvasivo, caracterizando-se como padrãoenergético. Trata-se de um medidor de consumo de oxigênio (O²) e produção de dióxido de carbono (CO²), correspondendo ao coeficiente respiratenergético. Objetivo e Métododemonstrando os benefícios do uso da calorimetria indireta para mensuração de calorias na terapia nutricional de pacientes cinvasivo que determina as necessidades nutricionais e a taxa de utilização dos substratos energéticos, ela mede a produção de energia a partir das trocas gasosas do organismo com o meio ambiente. A denominação indireta indica que a produção de energia é calculada a partir dos equivalentes calóricos do O² consumido e do CO² produzido. Reconhecendo que todo o O² consumido é utilizado para oxidar os substratos energéticos e que todo o CO² produzido é eliminado pela respiração, é possível calcular a quantidade total de energia produzida. Essa produção de energia significa a conversão da energia química armazenada nos nutrientes em energia química armazenada no ATP mais a energia dissipada como calor durde oxidação. A calorimetria indireta pode ser realizada em pacientes respirando espontaneamente ou até mesmo em ventilação mecânica. da calorimetria indireta seja a forma mais adequada para a avaliação do gassendo o seu papel importante para a elaboração de um esquema personalizado a cada doente. Embora seja um método que demanda utilização de um equipamento, requer tempo, pessoas treinadas e possui alto custo, suas aplicações como instrumesão indispensáveis a prática clínica da terapia nutricional.

Descritores:Calorimetria Indireta, Necessidades Nutricionais, Cuidados Intensivos. Referências

1. Diener JRC. Calorimetria indireta. 245-253.

Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).

Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.

Nutricionista. Mestranda no Programa de Ciências da Reabilitação UNOPAR/ UEL. Docente Tutora da Nutrição da Residência Multiprofissional da Irmandade Santa Casa de Londrina(ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculos nutricionais em pacientes hospitalizados: Uma revisão bibliográfica

Ana Paula Rodrigues de Almeida1, Angélica Gasparini Freitas, Vanessa Esquissato Pinheiro1, Renata Perucelo Romero

O cálculo das necessidades energéticas é uma importante atividade no cuidado

nutricional de pacientes críticos, sendo a determinação exata do número de calorias umas das principais dificuldades da prática clínica. O desenvolvimento recente de monitores metportáteis propiciou um aumento no interesse em se monitorar o consumo de oxigênio (VO²), a produção de gás carbônico (VCO²), o gasto energético real (REE) e a utilização de nutrientes em pacientes em estado crítico. A calorimetria indireta é considerada um método seguro, não

se como padrão-ouro para referência na determinação do gasto se de um medidor de consumo de oxigênio (O²) e produção de dióxido de

carbono (CO²), correspondendo ao coeficiente respiratório e possibilitando o cálculo do gasto Objetivo e Método: O objetivo do estudo foi realizar uma revisão bibliográfica

demonstrando os benefícios do uso da calorimetria indireta para mensuração de calorias na terapia nutricional de pacientes críticos. Resultados:A calorimetria indireta é um método não invasivo que determina as necessidades nutricionais e a taxa de utilização dos substratos energéticos, ela mede a produção de energia a partir das trocas gasosas do organismo com o

A denominação indireta indica que a produção de energia é calculada a partir dos equivalentes calóricos do O² consumido e do CO² produzido. Reconhecendo que todo o O² consumido é utilizado para oxidar os substratos energéticos e que todo o CO² produzido é eliminado pela respiração, é possível calcular a quantidade total de energia produzida. Essa produção de energia significa a conversão da energia química armazenada nos nutrientes em energia química armazenada no ATP mais a energia dissipada como calor durde oxidação. A calorimetria indireta pode ser realizada em pacientes respirando espontaneamente ou até mesmo em ventilação mecânica. Conclusão: da calorimetria indireta seja a forma mais adequada para a avaliação do gassendo o seu papel importante para a elaboração de um esquema personalizado a cada doente. Embora seja um método que demanda utilização de um equipamento, requer tempo, pessoas treinadas e possui alto custo, suas aplicações como instrumento para pesquisa e diagnóstico são indispensáveis a prática clínica da terapia nutricional.

Calorimetria Indireta, Necessidades Nutricionais, Cuidados Intensivos.

1. Diener JRC. Calorimetria indireta. Revista da Associação de Medicina Brasileira

10

Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).

Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados

a Reabilitação UNOPAR/ UEL. Docente Tutora da Nutrição Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculos nutricionais em pacientes hospitalizados: Uma revisão bibliográfica

, Angélica Gasparini Freitas2, Patrícia Amânco , Renata Perucelo Romero3

O cálculo das necessidades energéticas é uma importante atividade no cuidado nutricional de pacientes críticos, sendo a determinação exata do número de calorias umas das principais dificuldades da prática clínica. O desenvolvimento recente de monitores metabólicos portáteis propiciou um aumento no interesse em se monitorar o consumo de oxigênio (VO²), a produção de gás carbônico (VCO²), o gasto energético real (REE) e a utilização de nutrientes

derada um método seguro, não ouro para referência na determinação do gasto

se de um medidor de consumo de oxigênio (O²) e produção de dióxido de ório e possibilitando o cálculo do gasto

O objetivo do estudo foi realizar uma revisão bibliográfica demonstrando os benefícios do uso da calorimetria indireta para mensuração de calorias na

A calorimetria indireta é um método não invasivo que determina as necessidades nutricionais e a taxa de utilização dos substratos energéticos, ela mede a produção de energia a partir das trocas gasosas do organismo com o

A denominação indireta indica que a produção de energia é calculada a partir dos equivalentes calóricos do O² consumido e do CO² produzido. Reconhecendo que todo o O² consumido é utilizado para oxidar os substratos energéticos e que todo o CO² produzido é eliminado pela respiração, é possível calcular a quantidade total de energia produzida. Essa produção de energia significa a conversão da energia química armazenada nos nutrientes em energia química armazenada no ATP mais a energia dissipada como calor durante o processo de oxidação. A calorimetria indireta pode ser realizada em pacientes respirando

Conclusão: Conclui-se que o uso da calorimetria indireta seja a forma mais adequada para a avaliação do gasto energético real, sendo o seu papel importante para a elaboração de um esquema personalizado a cada doente. Embora seja um método que demanda utilização de um equipamento, requer tempo, pessoas

nto para pesquisa e diagnóstico

Calorimetria Indireta, Necessidades Nutricionais, Cuidados Intensivos.

Medicina Brasileira 1997; 43(3):

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1 Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil. 2 Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).3 Nutricionista. Mestranda no Programa de Ciências dda Residência Multiprofissional da Irmandade Santa Casa de Londrina(ISCAL).

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

2. Filho AB, Martins MA, AntoniazziP, Marchini JS. Crítico. Revista Brasileira de Terapia Intensiva 2003;

3. Freitas CAV. Calorimetria indireta no doente crítico. Será que se justifica? Universidade do Porto. Mestrado Integrado em Medicina. 4. Oshima T, Berger MM, Guttormse AB, HeiddegerCP, Hiermayr M, Singer P, Wenerman J, Pichard C. Indirectcalorimetry in nutritionaltherapy. studygroup,ClinicalNutrition, 2016.

5. Santos LJ, Balbinotti L, MarquesAC, Alscher S, Vieira SRR. mecânica: existe concordância entre a equação de indireta?Revista Brasileira de Terapia Intensiva

Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).

Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.

Nutricionista. Mestranda no Programa de Ciências da Reabilitação UNOPAR/ UEL. Docente Tutora da Nutrição da Residência Multiprofissional da Irmandade Santa Casa de Londrina(ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

2. Filho AB, Martins MA, AntoniazziP, Marchini JS. Calorimetria Indireta no Paciente em Estado Revista Brasileira de Terapia Intensiva 2003; 15(1).

3. Freitas CAV. Calorimetria indireta no doente crítico. Será que se justifica? Universidade do Mestrado Integrado em Medicina.Porto, 2014.

4. Oshima T, Berger MM, Guttormse AB, HeiddegerCP, Hiermayr M, Singer P, Wenerman J, lorimetry in nutritionaltherapy. A position paperbythe ICALIC

2016.

5. Santos LJ, Balbinotti L, MarquesAC, Alscher S, Vieira SRR. Gasto energético em ventilação mecânica: existe concordância entre a equação de Ireton-Jones

Revista Brasileira de Terapia Intensiva2009; 21(2):129-134.

11

Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).

Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados

a Reabilitação UNOPAR/ UEL. Docente Tutora da Nutrição Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Calorimetria Indireta no Paciente em Estado

3. Freitas CAV. Calorimetria indireta no doente crítico. Será que se justifica? Universidade do

4. Oshima T, Berger MM, Guttormse AB, HeiddegerCP, Hiermayr M, Singer P, Wenerman J, A position paperbythe ICALIC

Gasto energético em ventilação Jones e a calorimetria

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1 Enfermeira. Residente em Urgência e Emergência. Irmandade Paraná, Brasil. 2 Enfermeiro. Mestrando e Coordenador residência Multiprofissional e tutor em residência de Urgência e Emergência e Unidade de terapia Intensiva

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Resumo 06 Apresentação: Pôster

Análise teórico reflexiva em Inteligê

Hayane Jaqueline Gonçalves Borsato¹, Magno Fernando de Paula

Introdução: O uso da tecnologia da informação em saúde vem se aprimorando ao longo dos anos, iniciado a partir do séc XX com questionamentos do britânico Alan Turing e filósofos sobre se era possível máquinas pensarem foi o Artificial (IA), a aplicação do modelo matemático e desenvolvimento de algoritmos para caracterização, identificação e resolução vem se aplicando à softwares e robôs sendo utilizados para identificação precoce de alterações de processos previamente programados ou fornecendo valores precisos, otimizando o tempo de resposta humana favorecendo no âmbito hospitalar diminuição de piora clínica ao paciente.artificial na área saúde e os benefícios dos software para área hospitalar. um estudo teórico-reflexivo com base na literatura sob tema de inteligêncResultados: Os programas que surgiram com o uso da inteligência artificial demoefetividade no âmbito da saúde2

desperta uma intolerância sobre o uso de AI, podendo estar contato com o paciente, perda do controle da situação, falta de credibilidade quanto aos resultados propostos pelo programa, desconhecimento a AI e dificuldade em usar computador. Conclusão: O índice de efetividade de AI sna inteligência de especialistas humanos e a partir de estruturação e algoritmos bem estruturados servem como tomada de decisão e auxílio para diagnósticos usuários no serviço em saúde. Descritores:Enfermagem, Inteligência Artificial, Referências 1. Orozco BP. Inteligencia artificial

sobre temas relacionados conciencia y tecnología, que son relevantes para legislar y hacer políticas públicas en México. NOTA

2. GuariziDD, Oliveira EV. E

saúde.ColloquiumExactarum

ência e Emergência. Irmandade Santa Casa de Londrina

Enfermeiro. Mestrando e Coordenador residência Multiprofissional e tutor em residência de Urgência e Emergência e Unidade de terapia Intensiva. Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL)

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

nálise teórico reflexiva em Inteligência Artificial

Hayane Jaqueline Gonçalves Borsato¹, Magno Fernando de Paula

O uso da tecnologia da informação em saúde vem se aprimorando ao longo dos

XX com questionamentos do britânico Alan Turing e filósofos sobre se era possível máquinas pensarem foi o start para início da revolução da Inteligência Artificial (IA), a aplicação do modelo matemático e desenvolvimento de algoritmos para

identificação e resolução vem se aplicando à softwares e robôs sendo utilizados para identificação precoce de alterações de processos previamente programados ou fornecendo valores precisos, otimizando o tempo de resposta humana favorecendo no âmbito

talar diminuição de piora clínica ao paciente.1Objetivo:Analisar o uso da Inteligência artificial na área saúde e os benefícios dos software para área hospitalar.

reflexivo com base na literatura sob tema de inteligêncOs programas que surgiram com o uso da inteligência artificial demo

2, apesar da forte influência da AI em área hospitalar ainda há desperta uma intolerância sobre o uso de AI, podendo estar relacionado ao receio de perda de contato com o paciente, perda do controle da situação, falta de credibilidade quanto aos resultados propostos pelo programa, desconhecimento a AI e dificuldade em usar computador.

O índice de efetividade de AI são satisfatórios devido aos programas se basearem na inteligência de especialistas humanos e a partir de estruturação e algoritmos bem estruturados servem como tomada de decisão e auxílio para diagnósticos usuários no serviço

gem, Inteligência Artificial, Software.

Orozco BP. Inteligencia artificial - INCyTU Oficina de información al Congreso de laUnión sobre temas relacionados conciencia y tecnología, que son relevantes para legislar y

n México. NOTA-INCyTU 012. 2018.

V. Estudo da inteligência artificial aplicada na área da ColloquiumExactarum 2014; 6:26-37.

12

Santa Casa de Londrina (ISCAL).Londrina,

Enfermeiro. Mestrando e Coordenador residência Multiprofissional e tutor em residência de Urgência e (ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

ncia Artificial

Hayane Jaqueline Gonçalves Borsato¹, Magno Fernando de Paula2

O uso da tecnologia da informação em saúde vem se aprimorando ao longo dos XX com questionamentos do britânico Alan Turing e filósofos

para início da revolução da Inteligência Artificial (IA), a aplicação do modelo matemático e desenvolvimento de algoritmos para

identificação e resolução vem se aplicando à softwares e robôs sendo utilizados para identificação precoce de alterações de processos previamente programados ou fornecendo valores precisos, otimizando o tempo de resposta humana favorecendo no âmbito

Analisar o uso da Inteligência artificial na área saúde e os benefícios dos software para área hospitalar. Método: Trata-se de

reflexivo com base na literatura sob tema de inteligência artificial. Os programas que surgiram com o uso da inteligência artificial demonstraram

, apesar da forte influência da AI em área hospitalar ainda há relacionado ao receio de perda de

contato com o paciente, perda do controle da situação, falta de credibilidade quanto aos resultados propostos pelo programa, desconhecimento a AI e dificuldade em usar computador.

ão satisfatórios devido aos programas se basearem na inteligência de especialistas humanos e a partir de estruturação e algoritmos bem estruturados servem como tomada de decisão e auxílio para diagnósticos usuários no serviço

INCyTU Oficina de información al Congreso de laUnión sobre temas relacionados conciencia y tecnología, que son relevantes para legislar y

studo da inteligência artificial aplicada na área da

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1 Nutricionista. Residente em Cuidados IntensivosBrasil. 2 Nutricionista. Mestranda e tutora da residência multiprofissional de cuidados intensivos. Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Resumo 07 Apresentação: Pôster

Programa para cálculo de cardápio em ambiente hospitalar: Favorecendo a adequação

Rafael Lima da Cruz¹, Renata Perucelo Romero

Introdução: Para calcular a quantidade de nutrientes presentes nos alimentos, uso de tabelas de composição de alimentos. Com o avanço tecnológico, os nutrição têm sido utilizados pela praticidade no cálculoo objetivo de amenizar as deficiências nutricionais, diminuindo assim o risco de complicações como a desnutrição e o óbito, portanto a terapia nutricional adequada é necessária para propiciar a melhora clínica². Objetcálculo de cardápio na área clínica e a sua aplicação na área hospitalar. um relato de experiência elaborado pelo residente de nutrição em cuidados intensivos da Irmandade da Santa Casa de Londrina que desenvolveu um programa para cálculo de cardápio em 2012, e desde então o programa é utilizado por nutricionistas na área clínica. A ferramenta foi criada para facilitar o cálculo das calorias e nutrientes dos pacientes, além dissos valores de gasto energético total, regra de bolso, cálculo de índice de massa corporal, porcentagem dos macronutrientes (carboidrato, proteína e lipídeos) para o planejamento do cardápio, somatória das dobras cutâneas para encontrar os valode gráficos do total atingido e total recomendado dos nutrientes. Na prática hospitalar os valores de calorias e proteínas são calculados antecipadamente com o que é servido para os pacientes conforme o tipo de dieta, após estporcentagem de aceitação da dieta. Os valores previstos não incluem micronutrientes (vitaminas e minerais) e gorduras das refeições servidas. desenvolvido não tem sido aplicado em ambiente hospincluir o cálculo de micronutrientes e gorduras e por possibilitar a mensuração do alcance às necessidades nutricionais de acordo com sexo e idade, sendo um instrumento que possibilita a padronização da avaliação dos pacientes. Uma peculiaridade hospitalar que pode ser apontada é quanto a dieta do paciente, que é estabelecida pelo médico conforme quadro clínico do paciente e adequada pelo nutricionista. O programa facilita a prescrição de suplementos alimentares após verificar as deficiências nutricionais de acordo com seu gasto energético. Conclusão: O programa para cálculo de cardápio pode ser utilizado além da área clínica e se aplicar na área hospitalar, a praticidade no cálculo deve serimplementada para facilitno hospital onde o número de pacientes internados é alto, para atingir as necessidades de forma mais precisa. Descritores:Software; Cálculo de cardápio; Nutrição. Referências

1. Trindade DB, Schincaglia RM, Assunção LB, Lima SJA, Peixoto MRG. Comparação entre softwares de cálculo nutricional de dietas. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde. 2018;13(1):307-322.

Nutricionista. Residente em Cuidados Intensivos. Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).

Nutricionista. Mestranda e tutora da residência multiprofissional de cuidados intensivos. Irmandade Santa Casa Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Programa para cálculo de cardápio em ambiente hospitalar: Favorecendo a adequação

nutricional do paciente

Rafael Lima da Cruz¹, Renata Perucelo Romero2

Para calcular a quantidade de nutrientes presentes nos alimentos,

uso de tabelas de composição de alimentos. Com o avanço tecnológico, os nutrição têm sido utilizados pela praticidade no cálculodas dietas¹. A nutrição hospitalar possui o objetivo de amenizar as deficiências nutricionais, diminuindo assim o risco de complicações como a desnutrição e o óbito, portanto a terapia nutricional adequada é necessária para

bjetivo:Relatar a experiência da utilização de um programa para cálculo de cardápio na área clínica e a sua aplicação na área hospitalar. um relato de experiência elaborado pelo residente de nutrição em cuidados intensivos da

anta Casa de Londrina que desenvolveu um programa para cálculo de cardápio em 2012, e desde então o programa é utilizado por nutricionistas na área clínica. A ferramenta foi criada para facilitar o cálculo das calorias e nutrientes dos pacientes, além dissos valores de gasto energético total, regra de bolso, cálculo de índice de massa corporal, porcentagem dos macronutrientes (carboidrato, proteína e lipídeos) para o planejamento do cardápio, somatória das dobras cutâneas para encontrar os valores de gordura corporal, além de gráficos do total atingido e total recomendado dos nutrientes. Na prática hospitalar os valores de calorias e proteínas são calculados antecipadamente com o que é servido para os pacientes conforme o tipo de dieta, após estima-se os valores nutricionais conforme porcentagem de aceitação da dieta. Os valores previstos não incluem micronutrientes (vitaminas e minerais) e gorduras das refeições servidas. Resultadosdesenvolvido não tem sido aplicado em ambiente hospitalar, no entanto, fazincluir o cálculo de micronutrientes e gorduras e por possibilitar a mensuração do alcance às necessidades nutricionais de acordo com sexo e idade, sendo um instrumento que possibilita a

dos pacientes. Uma peculiaridade hospitalar que pode ser apontada é quanto a dieta do paciente, que é estabelecida pelo médico conforme quadro clínico do paciente e adequada pelo nutricionista. O programa facilita a prescrição de suplementos

ós verificar as deficiências nutricionais de acordo com seu gasto energético. O programa para cálculo de cardápio pode ser utilizado além da área clínica e se

aplicar na área hospitalar, a praticidade no cálculo deve serimplementada para facilitno hospital onde o número de pacientes internados é alto, para atingir as necessidades de

álculo de cardápio; Nutrição.

RM, Assunção LB, Lima SJA, Peixoto MRG. Comparação entre softwares de cálculo nutricional de dietas. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde.

13

Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná,

Nutricionista. Mestranda e tutora da residência multiprofissional de cuidados intensivos. Irmandade Santa Casa

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Programa para cálculo de cardápio em ambiente hospitalar: Favorecendo a adequação

Para calcular a quantidade de nutrientes presentes nos alimentos, é necessário o uso de tabelas de composição de alimentos. Com o avanço tecnológico, os softwares de

dietas¹. A nutrição hospitalar possui o objetivo de amenizar as deficiências nutricionais, diminuindo assim o risco de complicações como a desnutrição e o óbito, portanto a terapia nutricional adequada é necessária para

ência da utilização de um programa para cálculo de cardápio na área clínica e a sua aplicação na área hospitalar. Método: Trata-se de um relato de experiência elaborado pelo residente de nutrição em cuidados intensivos da

anta Casa de Londrina que desenvolveu um programa para cálculo de cardápio em 2012, e desde então o programa é utilizado por nutricionistas na área clínica. A ferramenta foi criada para facilitar o cálculo das calorias e nutrientes dos pacientes, além disso, apresenta os valores de gasto energético total, regra de bolso, cálculo de índice de massa corporal, porcentagem dos macronutrientes (carboidrato, proteína e lipídeos) para o planejamento do

res de gordura corporal, além de gráficos do total atingido e total recomendado dos nutrientes. Na prática hospitalar os valores de calorias e proteínas são calculados antecipadamente com o que é servido para os

se os valores nutricionais conforme porcentagem de aceitação da dieta. Os valores previstos não incluem micronutrientes

esultados: O software italar, no entanto, faz-se necessário, por

incluir o cálculo de micronutrientes e gorduras e por possibilitar a mensuração do alcance às necessidades nutricionais de acordo com sexo e idade, sendo um instrumento que possibilita a

dos pacientes. Uma peculiaridade hospitalar que pode ser apontada é quanto a dieta do paciente, que é estabelecida pelo médico conforme quadro clínico do paciente e adequada pelo nutricionista. O programa facilita a prescrição de suplementos

ós verificar as deficiências nutricionais de acordo com seu gasto energético. O programa para cálculo de cardápio pode ser utilizado além da área clínica e se

aplicar na área hospitalar, a praticidade no cálculo deve serimplementada para facilitar o uso no hospital onde o número de pacientes internados é alto, para atingir as necessidades de

RM, Assunção LB, Lima SJA, Peixoto MRG. Comparação entre softwares de cálculo nutricional de dietas. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde.

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1 Nutricionista. Residente em Cuidados IntensivosBrasil. 2 Nutricionista. Mestranda e tutora da residência multiprofissional de cuidados intensivos. Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

2. Menezes ROS, Nascimento LJ, Câmera PPC, Sousa UH. Estudo da adequação de refeições servidas a pacientes em hospital de referência na cidade de Salvador, BA. Higiene Alimentar. 2018;32(276):37-42.

Nutricionista. Residente em Cuidados Intensivos. Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).

Nutricionista. Mestranda e tutora da residência multiprofissional de cuidados intensivos. Irmandade Santa Casa Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

2. Menezes ROS, Nascimento LJ, Câmera PPC, Sousa UH. Estudo da adequação de refeições servidas a pacientes em hospital de referência na cidade de Salvador, BA. Higiene Alimentar.

14

Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná,

Nutricionista. Mestranda e tutora da residência multiprofissional de cuidados intensivos. Irmandade Santa Casa

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

2. Menezes ROS, Nascimento LJ, Câmera PPC, Sousa UH. Estudo da adequação de refeições servidas a pacientes em hospital de referência na cidade de Salvador, BA. Higiene Alimentar.

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1 Mestranda em Exercício Físico na Promoção da Saúde na Universidade do Norte do Paraná (UNOPARLondrina, Paraná, Brasil. 2Fisioterapeuta, PhD. Professor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde da Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Resumo 08 Apresentação: Pôster

Exercício físico e prevalência de transtornos mentais

Introdução:Dentre os problemas de saúde a Organização Mundial da Saúde relata os transtornos mentais como grave e destaca entre eles a Brasil a depressão atinge 5,8% da população enquanto distúrbios relacionados à ansiedade afetam 9,3% e a incidência de estresse é ao redor de 32%.doenças, de fato, só é possível obter sasocial.2 A mudança de hábitos inclusive no dia a dia pode contribuir para a prevenção dos transtornos mentais. Os efeitos do exercício físico têm recebido considerável atenção, sua prática regular vem sendo tema de vários estudos, tendo como foco a possível eficácia na melhoria de seus sintomas e causas.indivíduos com depressão, estresse e ansiedade no contexto da atividade física.estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o parecer nº 2.754.731. Estudo transversal composto por 52 participantes de ambos os sexos com idade entre 18 e 65 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: 1) Grupocomposto por 29 participantes praticantes de exercício físico regular (GEF) a no mínimo 6 meses sem interrupção e 2) Grupo composto por 23 participantes insuficientemente ativos (GIA). As avaliações foram realizadas através da aplicação dos seguintes quesInventário de Depressão de Beck, Inventário de Ansiedade de Beck e Inventário de Sintomas de Estresse de LIPP. Resultadossintomas de depressão, 30,77% com sintomas de ansiedade e 12,80% com sinestresse. O grupo GIA apresentou 24,14% de participantes com sintomas de depressão, 69,23% com sintomas de ansiedade e 34,49% com sintomas de estresse. O estudo revelou também a prevalência de faixa etária dos indivíduos que apresentaram sintomas,está entre 18 e 30 anos o que representa 55,26% da amostra estudada.incidência de depressão, estresse e ansiedade prevaleceu em indivíduos jovens do sexo feminino que não praticavam exercício físico regular.

Descritores: Transtornos mentais, Exercício físico, Saúde mental. Referências

1. Organização Mundial da Saúde (OMS). Global Health Estimates. Geneva, Switzerland. 2017. 2.Ribeiro SNP. Atividade física e sua intervenção junto a Atividade Física e & Saúde. 1998;3(2):73 3. Van der Zwan JE, de Vente W, Huizink AC, Bogels SM, de Bruin EI. mindfulness meditation, or heart rate variability biofeedback for stress reduction: Arandomcontrolled trial. AppliedPsychophysiologyandBiofeedback. 2015;40:257

Mestranda em Exercício Físico na Promoção da Saúde na Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR

Professor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde da Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Exercício físico e prevalência de transtornos mentais

Regina Correa1, Eros de Oliveira Junior2

Dentre os problemas de saúde a Organização Mundial da Saúde relata os

transtornos mentais como grave e destaca entre eles a depressão, estresse e ansiedade. No Brasil a depressão atinge 5,8% da população enquanto distúrbios relacionados à ansiedade afetam 9,3% e a incidência de estresse é ao redor de 32%.1 A saúde vai além da ausência de doenças, de fato, só é possível obter saúde quando há um completo bem

A mudança de hábitos inclusive no dia a dia pode contribuir para a prevenção dos transtornos mentais. Os efeitos do exercício físico têm recebido considerável atenção, sua

ndo tema de vários estudos, tendo como foco a possível eficácia na melhoria de seus sintomas e causas.3Objetivo:Verificar e caracterizar a prevalência de indivíduos com depressão, estresse e ansiedade no contexto da atividade física.

aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o parecer nº 2.754.731. Estudo transversal composto por 52 participantes de ambos os sexos com idade entre 18 e 65 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: 1) Grupocomposto por 29 participantes praticantes de exercício físico regular (GEF) a no mínimo 6 meses sem interrupção e 2) Grupo composto por 23 participantes insuficientemente ativos (GIA). As avaliações foram realizadas através da aplicação dos seguintes quesInventário de Depressão de Beck, Inventário de Ansiedade de Beck e Inventário de Sintomas

esultados:O grupo GEF apresentou 17,24% de participantes com sintomas de depressão, 30,77% com sintomas de ansiedade e 12,80% com sinestresse. O grupo GIA apresentou 24,14% de participantes com sintomas de depressão, 69,23% com sintomas de ansiedade e 34,49% com sintomas de estresse. O estudo revelou também a prevalência de faixa etária dos indivíduos que apresentaram sintomas,está entre 18 e 30 anos o que representa 55,26% da amostra estudada.incidência de depressão, estresse e ansiedade prevaleceu em indivíduos jovens do sexo feminino que não praticavam exercício físico regular.

os mentais, Exercício físico, Saúde mental.

1. Organização Mundial da Saúde (OMS). Depression and Other Common Mental Disorders: Geneva, Switzerland. 2017.

2.Ribeiro SNP. Atividade física e sua intervenção junto a depressão. Revista Brasileira de Atividade Física e & Saúde. 1998;3(2):73-9.

3. Van der Zwan JE, de Vente W, Huizink AC, Bogels SM, de Bruin EI. mindfulness meditation, or heart rate variability biofeedback for stress reduction: Arandom

AppliedPsychophysiologyandBiofeedback. 2015;40:257-68.

15

Mestranda em Exercício Físico na Promoção da Saúde na Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).

Professor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde da

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Exercício físico e prevalência de transtornos mentais

Dentre os problemas de saúde a Organização Mundial da Saúde relata os depressão, estresse e ansiedade. No

Brasil a depressão atinge 5,8% da população enquanto distúrbios relacionados à ansiedade A saúde vai além da ausência de

úde quando há um completo bem-estar físico, mental e A mudança de hábitos inclusive no dia a dia pode contribuir para a prevenção dos

transtornos mentais. Os efeitos do exercício físico têm recebido considerável atenção, sua ndo tema de vários estudos, tendo como foco a possível eficácia na

Verificar e caracterizar a prevalência de indivíduos com depressão, estresse e ansiedade no contexto da atividade física.Método:Este

aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o parecer nº 2.754.731. Estudo transversal composto por 52 participantes de ambos os sexos com idade entre 18 e 65 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: 1) Grupo composto por 29 participantes praticantes de exercício físico regular (GEF) a no mínimo 6 meses sem interrupção e 2) Grupo composto por 23 participantes insuficientemente ativos (GIA). As avaliações foram realizadas através da aplicação dos seguintes questionários: Inventário de Depressão de Beck, Inventário de Ansiedade de Beck e Inventário de Sintomas

O grupo GEF apresentou 17,24% de participantes com sintomas de depressão, 30,77% com sintomas de ansiedade e 12,80% com sintomas de estresse. O grupo GIA apresentou 24,14% de participantes com sintomas de depressão, 69,23% com sintomas de ansiedade e 34,49% com sintomas de estresse. O estudo revelou também a prevalência de faixa etária dos indivíduos que apresentaram sintomas, a maioria está entre 18 e 30 anos o que representa 55,26% da amostra estudada.Conclusão: A incidência de depressão, estresse e ansiedade prevaleceu em indivíduos jovens do sexo

Depression and Other Common Mental Disorders:

depressão. Revista Brasileira de

3. Van der Zwan JE, de Vente W, Huizink AC, Bogels SM, de Bruin EI. Physical activity, mindfulness meditation, or heart rate variability biofeedback for stress reduction: Arandomized

68.

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1 Graduando do curso de Educação Física da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). 2Graduando do curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). 3 Fisioterapeuta - PhD. Professor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Resumo 09 Apresentação: Pôster

Equilíbrio postural em crianças praticantes de

Allan Felipe Mendes da Silva1,

Introdução:O equilíbrio postural é a capacidade de manter o centro de massa do corpo, referente à projeção do seu centro de gravidade, uma relação dinâmica na qual as partes do corpo, principalmente os músculos esqueléticos, se adaptam em respostas a estímulos recebidosatividades esportivas, as estratégias de ajustes posturais são realizadas de acordo com as alterações dos movimentos corporaisesportiva poderia ser um fator positivo ou perturbador do controle postural. equilíbrio postural estático em crianças praticantes de diferentes atividades esportivas. estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o parecer nº 1.810.298.Participaramdas seguintes atividades esportivas: 10 praticantes de futebol de campo, 10 de futsal, 10 de ginástica rítmica e 10 de triathlon. O equilíbrio postural foi avaliado sobre a plataforma de forçem apoio bipodal e unipodal, utilizando o membro inferior dominante e não dominante. analisados os seguintes parâmetros de equilíbrio baseados no centro de pressão (COP): área de elipse do COP (em cm2), velocidade média de oscilações dooscilações do COP (em Hz), nas direções anteroposterior e médiolateral.diferença significativa foi encontrada no teste de equilíbrio em apoio unipodal entre membro inferior dominante e não dominante (p>0,05). Entretanto, 22 participantes (55%) relataram maior facilidade de equilíbrio sobre o membro inferior não dominarítmica e triathlon obtiveram melhor equilíbrio que os grupos futebol de campo e futsal (p=0a variável área do COP. O apoio unipodal revelou diferença para a área do COP (p=0,01) e para a velocidade de oscilações do COP na direção anteroposterior (p=0,04), com melhores resultados para os grupos ginástica rítmica e triathlon.e triathlon mostraram melhor equilíbrio postural comparadas as praticantes de futebol de campo e futsal. O membro inferior dominante, utilizado para manipular um objeto ou guiar um movimento, mostrou não ser o membro de preferência para o equilíbrio unipodal estático.

Descritores:Equilíbrio Postural, Criança, Esporte. Referências

1. Pollock AS, Durward BR, Rowe PJ, Paul JP. What is balance? ClinRehabil. 2000;14(4):402 2. Winter DA, Patla AE, Ishac M, Gage WH. Motor mechanism of balance during quiet standing. ElectromyogrKinesiol. 2003;13:49-56. 3. Hrysomallis C. Balance ability and athletic performance.

Graduando do curso de Educação Física da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Graduando do curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná, Brasil.

PhD. Professor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Equilíbrio postural em crianças praticantes de atividades esportivas

, Pablo Eduardo Albuquerque De Souza2, Eros de Oliveira Junior

O equilíbrio postural é a capacidade de manter o centro de massa do corpo, referente à projeção do seu centro de gravidade, sobre a área da base de sustentação do corpouma relação dinâmica na qual as partes do corpo, principalmente os músculos esqueléticos, se adaptam em respostas a estímulos recebidos2.Durante atividades de vida diária e diferentes

portivas, as estratégias de ajustes posturais são realizadas de acordo com as alterações dos movimentos corporais3. Esta realidade nos leva a refletir sobre como uma atividade esportiva poderia ser um fator positivo ou perturbador do controle postural. equilíbrio postural estático em crianças praticantes de diferentes atividades esportivas. estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o parecer nº 1.810.298.Participaram do estudo 40 crianças com idade entre 07 e 14 anos, praticantes das seguintes atividades esportivas: 10 praticantes de futebol de campo, 10 de futsal, 10 de ginástica rítmica e 10 de triathlon. O equilíbrio postural foi avaliado sobre a plataforma de forçem apoio bipodal e unipodal, utilizando o membro inferior dominante e não dominante. analisados os seguintes parâmetros de equilíbrio baseados no centro de pressão (COP): área de

), velocidade média de oscilações do COP (em cm/s) e frequência média de oscilações do COP (em Hz), nas direções anteroposterior e médiolateral.diferença significativa foi encontrada no teste de equilíbrio em apoio unipodal entre membro inferior

>0,05). Entretanto, 22 participantes (55%) relataram maior facilidade de equilíbrio sobre o membro inferior não dominante. Em apoio bipodal os grupos de rítmica e triathlon obtiveram melhor equilíbrio que os grupos futebol de campo e futsal (p=0a variável área do COP. O apoio unipodal revelou diferença para a área do COP (p=0,01) e para a velocidade de oscilações do COP na direção anteroposterior (p=0,04), com melhores resultados para os grupos ginástica rítmica e triathlon.Conclusão: As crianças praticantes de ginastica rítmica e triathlon mostraram melhor equilíbrio postural comparadas as praticantes de futebol de campo e futsal. O membro inferior dominante, utilizado para manipular um objeto ou guiar um movimento,

mbro de preferência para o equilíbrio unipodal estático.

Equilíbrio Postural, Criança, Esporte.

1. Pollock AS, Durward BR, Rowe PJ, Paul JP. What is balance? ClinRehabil. 2000;14(4):402

M, Gage WH. Motor mechanism of balance during quiet standing. 56.

. Hrysomallis C. Balance ability and athletic performance. Sports Med. 2011;41(3):221

16

Graduando do curso de Educação Física da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná, Brasil. Londrina, Paraná, Brasil.

PhD. Professor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde da

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

atividades esportivas

Eros de Oliveira Junior3

O equilíbrio postural é a capacidade de manter o centro de massa do corpo, referente à sobre a área da base de sustentação do corpo1. Isto requer

uma relação dinâmica na qual as partes do corpo, principalmente os músculos esqueléticos, se .Durante atividades de vida diária e diferentes

portivas, as estratégias de ajustes posturais são realizadas de acordo com as Esta realidade nos leva a refletir sobre como uma atividade

esportiva poderia ser um fator positivo ou perturbador do controle postural. Objetivo:Avaliar o equilíbrio postural estático em crianças praticantes de diferentes atividades esportivas. Método:Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o

do estudo 40 crianças com idade entre 07 e 14 anos, praticantes das seguintes atividades esportivas: 10 praticantes de futebol de campo, 10 de futsal, 10 de ginástica rítmica e 10 de triathlon. O equilíbrio postural foi avaliado sobre a plataforma de força BIOMEC-400, em apoio bipodal e unipodal, utilizando o membro inferior dominante e não dominante. Foram analisados os seguintes parâmetros de equilíbrio baseados no centro de pressão (COP): área de

COP (em cm/s) e frequência média de oscilações do COP (em Hz), nas direções anteroposterior e médiolateral.Resultados:Nenhuma diferença significativa foi encontrada no teste de equilíbrio em apoio unipodal entre membro inferior

>0,05). Entretanto, 22 participantes (55%) relataram maior facilidade nte. Em apoio bipodal os grupos de ginástica

rítmica e triathlon obtiveram melhor equilíbrio que os grupos futebol de campo e futsal (p=0,02) para a variável área do COP. O apoio unipodal revelou diferença para a área do COP (p=0,01) e para a velocidade de oscilações do COP na direção anteroposterior (p=0,04), com melhores resultados

s crianças praticantes de ginastica rítmica e triathlon mostraram melhor equilíbrio postural comparadas as praticantes de futebol de campo e futsal. O membro inferior dominante, utilizado para manipular um objeto ou guiar um movimento,

1. Pollock AS, Durward BR, Rowe PJ, Paul JP. What is balance? ClinRehabil. 2000;14(4):402-6.

M, Gage WH. Motor mechanism of balance during quiet standing. J

Sports Med. 2011;41(3):221-32.

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1 Cirurgião-dentista. Mestre. Universidade Norte do Paraná2 Cirurgião-dentista. Doutor. Professor.

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Resumo 10 Apresentação: Pôster

Avaliação da tábua óssea alveolar por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelho

Marília Carolina de Araújo1, Jéssica Rico Bocatode Almeida2, Ana Claudia de Castro Ferreira Conti

Introdução:A mordida cruzada posterior constitui uma mtransversal da maxila. Para sua correção, a expansão rápida da maxila (ERM) é empregada visando o aumento do perímetro do arco superior com a ruptura da sutura palatina mediana por meio de expansores. Objetivo:Avaliar as alteraERM utilizando dois aparelhos (Hyrax e Haas).Comite de Ética em Pesquisa, foram recrutadas prospectivamente 45 crianças, entre 7 e 12 anos (9,36 anos ± 1,38), de ambos os sexos, com mordida cruzada posterior e divididas aleatoriamente em dois grupos: Hyrax (n=24); Haas (n=21). Tomografias computadorizadas feixe cônico foram realizadas: antes do início do tratamento (T1) e após 6 meses (T2). As mensurações foram feitas no software vestibular e lingual e o nível da crista óssea vestibular dos dentes de suporteerro intraexaminador foi realizada pelo coeficiente de correlação intraclasse, Bland Altman e teste t pareado; na comparação intergrupos, o teste t e intragrupos o teste t dependente com nível de significância de 5%. Resultados:(p<0,05), independente do tipo de aparelho utilizado. A diminuição da espessura vestibular no dente de suporte foi estatiscamente maior no grupo Haas (espessura lingual foi maior no grupo Hyraósseas vestibulares. Conclusão: lingual, o tratamento não ocasionou injúrias ao osso alveolar.

Descritores:Hyrax; Haas. Referências

1. Haas AJ. Palatal expansion: just the beginning of dentofacial orthopedics. 55.

2. Weissheimer A, et al. Immediate effects of rapid maxillary expansion with Haashyrax-type expanders: A randomized clinical Trial. OrthodDentofacialOrthop2011;140:366

Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná, Brasil. Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina,

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Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

alveolar por meio da tomografia computadorizada de feixe

cônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelho

éssica Rico Bocato1, Paula Vanessa Pedron Oltramaria de Castro Ferreira Conti2, Thais Maria Freire Fernandes

A mordida cruzada posterior constitui uma má oclusão decorrente da deficiência

transversal da maxila. Para sua correção, a expansão rápida da maxila (ERM) é empregada do perímetro do arco superior com a ruptura da sutura palatina mediana por

Avaliar as alterações da tábua óssea alveolar 6 meses após a ERM utilizando dois aparelhos (Hyrax e Haas).Método:Após a aprovação do estudo pelo

de Ética em Pesquisa, foram recrutadas prospectivamente 45 crianças, entre 7 e 12 anos (9,36 anos ± 1,38), de ambos os sexos, com mordida cruzada posterior e divididas aleatoriamente em dois grupos: Hyrax (n=24); Haas (n=21). Tomografias computadorizadas feixe cônico foram realizadas: antes do início do tratamento (T1) e após 6 meses (T2). As mensurações foram feitas no software DolphinImaging Systems avaliando a tábua óssea vestibular e lingual e o nível da crista óssea vestibular dos dentes de suporteerro intraexaminador foi realizada pelo coeficiente de correlação intraclasse, Bland Altman e teste t pareado; na comparação intergrupos, o teste t e intragrupos o teste t dependente com

Resultados:A ERM aumentou o nível da crista óssea vestibular (p<0,05), independente do tipo de aparelho utilizado. A diminuição da espessura vestibular no dente de suporte foi estatiscamente maior no grupo Haas (-0,92 mm) e o aumento na espessura lingual foi maior no grupo Hyrax (0,78 mm). Não foram observadas deiscências

Conclusão: Mesmo havendo alteração da tábua ósseoa vestibular e lingual, o tratamento não ocasionou injúrias ao osso alveolar.

Palatal expansion: just the beginning of dentofacial orthopedics. Am J Orthod1970;57:219

Weissheimer A, et al. Immediate effects of rapid maxillary expansion with Haastype expanders: A randomized clinical Trial. Am J

ialOrthop2011;140:366-76.

17

Londrina, Paraná, Brasil. Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

alveolar por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelho

, Paula Vanessa Pedron Oltramari2, Marcio Rodrigues , Thais Maria Freire Fernandes2

á oclusão decorrente da deficiência transversal da maxila. Para sua correção, a expansão rápida da maxila (ERM) é empregada

do perímetro do arco superior com a ruptura da sutura palatina mediana por ções da tábua óssea alveolar 6 meses após a

ós a aprovação do estudo pelo de Ética em Pesquisa, foram recrutadas prospectivamente 45 crianças, entre 7 e 12

anos (9,36 anos ± 1,38), de ambos os sexos, com mordida cruzada posterior e divididas aleatoriamente em dois grupos: Hyrax (n=24); Haas (n=21). Tomografias computadorizadas de feixe cônico foram realizadas: antes do início do tratamento (T1) e após 6 meses (T2). As

avaliando a tábua óssea vestibular e lingual e o nível da crista óssea vestibular dos dentes de suporte. A avaliação do erro intraexaminador foi realizada pelo coeficiente de correlação intraclasse, Bland Altman e teste t pareado; na comparação intergrupos, o teste t e intragrupos o teste t dependente com

ível da crista óssea vestibular (p<0,05), independente do tipo de aparelho utilizado. A diminuição da espessura vestibular no

0,92 mm) e o aumento na x (0,78 mm). Não foram observadas deiscências

ção da tábua ósseoa vestibular e

Am J Orthod1970;57:219-

Weissheimer A, et al. Immediate effects of rapid maxillary expansion with Haas-type and

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1 Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná. Londrina, Paraná, Brasil. 2 Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar. Universidade Estadual de Londrina (UEL). LoBrasil. 3 Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Resumo 11 Apresentação: Pôster

Reprodutibilidade e validade de uma vers

Natielly Beatriz Soares Correia1,2

Jacqueline Meira Trindade PereiraAkemi Morita

Introdução:O teste upper-extremityfunctionPulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)superior dominante e reflete a velocidade, força, fadiga e flexibilidade de membros superiores. A fim de viabilizar uma maior aplicabilidade clínica, optoumétricas de uma versão sem o acelerômetro do teste UEF.reprodutibilidade e a validade do teste UEF modificado (UEFsaudáveis.Método:Estudo transversal, no qual indivíduos aparentemente saudáos sexos e idade entre 20 e 70 anos realizaram o teste UEFcom um intervalo de 30 minutos entre eles. Os indivíduos foram instruídos a realizar movimentos de flexão e extensão de cotovelo na amplitude completa, rápido possível, por vinte segundos, na posição sentada. O desfecho foio número de repetições de flexões de cotovelo. Os participantes também foram avaliados quanto a função pulmonar (espirometria), mobilidade e equilíbrio dinâmico pemuscular por meio do teste Sit-(STS30”) e 1 minuto (STS1’)PegboardandRingtest(6PBRT)4e de 6 minutos (TC6min)5. A normalidade dos dados foi analisada pelo teste de primeiro e o segundo UEF-M foram comparados com o teste t pareado e a reprodutibilidade foi analisada com o coeficiente de correlaçA validação foi realizada por meio do coeficiente de correlação de de significância P<0,05. Resultados:34±13 anos; IMC 26±4 kg/m2; VEFhouve diferença no número de repetições entre o primeiro e segundo UEFteste 2: 35±10; P=0,13). O número de flexões do melhor teste foi de 36±10 repetições. Além disso, otesteUEF-Mmostrou-se reprodutível com valores de CCI=0,94 (IC95%0,920,97;P<0,0001).O UEF-Mse correlacionou moderadamente com os testes funcionais TUG(r=0,60; P<0,0001), STS5rep(r=0,42; 1’(r=0,50; P=0,0002) e fracamente coP=0,008).Conclusão: O teste UEFsignificativo e parece ser válido para refletir a funcionalidade de indivíduos aparentemente saudáveis. A fácil aplicabilidade (i.e. realização de apenas um teste em 20 segundos com equipamentos simples) sugere sua ampla utilização na prática clínica e em pesquisas futuras.

Descritores:Atividade motora; exerc

Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná.

Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Lo

Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.

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Reprodutibilidade e validade de uma versão simplificada do teste

extremityfunction

1,2, Jéssica Amanda de Oliveira Quirino1, Lucas Filipe

Jacqueline Meira Trindade Pereira1, Joice Mara de Oliveira1,2, Jessica Aparecida de Oliveira Akemi Morita2,3, Karina Couto Furlanetto1,2

extremityfunction(UEF), validado para pacientes com Doença

bstrutiva Crônica (DPOC)1, utiliza dois acelerômetros acoplados no membro superior dominante e reflete a velocidade, força, fadiga e flexibilidade de membros superiores. A fim de viabilizar uma maior aplicabilidade clínica, optou-se por estudar as métricas de uma versão sem o acelerômetro do teste UEF.reprodutibilidade e a validade do teste UEF modificado (UEF-M) em indivíduos aparentemente

Estudo transversal, no qual indivíduos aparentemente saudáos sexos e idade entre 20 e 70 anos realizaram o teste UEF-M duas vezes, em um mesmo dia, com um intervalo de 30 minutos entre eles. Os indivíduos foram instruídos a realizar movimentos de flexão e extensão de cotovelo na amplitude completa, rápido possível, por vinte segundos, na posição sentada. O desfecho foio número de repetições de flexões de cotovelo. Os participantes também foram avaliados quanto a função pulmonar

mobilidade e equilíbrio dinâmico pelo teste Timed-up-Sit-to-Stand realizado em 5 repetições (STS5rep), 30 segundos

(STS30”) e 1 minuto (STS1’)3,destreza de membros superiores pelo 6 e capacidade funcional de exercício pelo Teste da Caminhada

A normalidade dos dados foi analisada pelo teste de M foram comparados com o teste t pareado e a reprodutibilidade foi

coeficiente de correlação intra classe (CCI) e análise visual de A validação foi realizada por meio do coeficiente de correlação de Spearman

Resultados:Foram analisados 54 indivíduos (28 homens), idade ; VEF196±12%pred; CVF94±10%pred; VEF

houve diferença no número de repetições entre o primeiro e segundo UEF=0,13). O número de flexões do melhor teste foi de 36±10 repetições. Além

se reprodutível com valores de CCI=0,94 (IC95%0,92Mse correlacionou moderadamente com os testes funcionais

<0,0001), STS5rep(r=0,42; P=0,001), STS 30”(r=0,56; =0,0002) e fracamente com os testes 6PBRT(r=0,33; P=0,02) e

O teste UEF-M é reprodutível, não apresenta efeito aprendizado significativo e parece ser válido para refletir a funcionalidade de indivíduos aparentemente

dade (i.e. realização de apenas um teste em 20 segundos com equipamentos simples) sugere sua ampla utilização na prática clínica e em pesquisas futuras.

Atividade motora; exercício; extremidade superior.

18

Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná.

Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná,

Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

ão simplificada do teste upper-

, Lucas Filipe Maia Tôrres1, , Jessica Aparecida de Oliveira 1, Andrea

(UEF), validado para pacientes com Doença , utiliza dois acelerômetros acoplados no membro

superior dominante e reflete a velocidade, força, fadiga e flexibilidade de membros superiores. se por estudar as propriedades

Objetivo:Investigar a M) em indivíduos aparentemente

Estudo transversal, no qual indivíduos aparentemente saudáveis de ambos M duas vezes, em um mesmo dia,

com um intervalo de 30 minutos entre eles. Os indivíduos foram instruídos a realizar movimentos de flexão e extensão de cotovelo na amplitude completa, repetidamente, o mais rápido possível, por vinte segundos, na posição sentada. O desfecho foio número de repetições de flexões de cotovelo. Os participantes também foram avaliados quanto a função pulmonar

-and-go (TUG)2, força realizado em 5 repetições (STS5rep), 30 segundos

,destreza de membros superiores pelo 6 minute xercício pelo Teste da Caminhada

A normalidade dos dados foi analisada pelo teste de Shapiro-Wilk. O M foram comparados com o teste t pareado e a reprodutibilidade foi

ão intra classe (CCI) e análise visual de Bland&Altman. Spearman.Adotou-se o nível íduos (28 homens), idade

96±12%pred; CVF94±10%pred; VEF1/CVF 84±6. Não houve diferença no número de repetições entre o primeiro e segundo UEF-M (teste 1: 35±11 vs

=0,13). O número de flexões do melhor teste foi de 36±10 repetições. Além se reprodutível com valores de CCI=0,94 (IC95%0,92-

Mse correlacionou moderadamente com os testes funcionais =0,001), STS 30”(r=0,56; P<0,0001), STS

=0,02) e TC6min(r=0,36; é reprodutível, não apresenta efeito aprendizado

significativo e parece ser válido para refletir a funcionalidade de indivíduos aparentemente dade (i.e. realização de apenas um teste em 20 segundos com

equipamentos simples) sugere sua ampla utilização na prática clínica e em pesquisas futuras.

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1 Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná. Londrina, Paraná, Brasil. 2 Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar. Universidade Estadual de Londrina (UEL). LoBrasil. 3 Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Referências

1 ToosizadehN, MohlerJ, Najafi B. Assessing Upper Extremity Motion: An Innovative Method to Identify Frailty. J Am GeriatrSoc 2015; 1181

2 PodsiadloD, RichardsonS. The timed "Up & Go": a test of basic functional mobility for frail elderly persons. 3 OzalevliS, Ozden A, Itil O, Akkoclu A. Comparison of the Sitin patients with chronic obstructive pulmonary disease. Respir Med 2007;286 4 ZhanS, Cerny FJ, Gibbons WJ, Mador MJ, Wu YW.Development of an unsupported arm exercise test in patients with chronic obstructive pulmonary disease. J CardiopulmRehabil 2006; 180-187; discussion 188-190. 5 ATS statement. Guidelines for the six117.

Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná.

Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Lo

Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

MohlerJ, Najafi B. Assessing Upper Extremity Motion: An Innovative Method to Identify Frailty. J Am GeriatrSoc 2015; 1181-1186.

PodsiadloD, RichardsonS. The timed "Up & Go": a test of basic functional mobility for frail

Ozden A, Itil O, Akkoclu A. Comparison of the Sit-to-Stand Test with 6 min walk test in patients with chronic obstructive pulmonary disease. Respir Med 2007;286

ZhanS, Cerny FJ, Gibbons WJ, Mador MJ, Wu YW.Development of an unsupported arm test in patients with chronic obstructive pulmonary disease. J CardiopulmRehabil 2006;

ATS statement. Guidelines for the six-minute walk test. AmJRespirCritCareMed 2002; 111

19

Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná.

Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná,

Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

MohlerJ, Najafi B. Assessing Upper Extremity Motion: An Innovative Method to Identify

PodsiadloD, RichardsonS. The timed "Up & Go": a test of basic functional mobility for frail

Stand Test with 6 min walk test in patients with chronic obstructive pulmonary disease. Respir Med 2007;286-293.

ZhanS, Cerny FJ, Gibbons WJ, Mador MJ, Wu YW.Development of an unsupported arm test in patients with chronic obstructive pulmonary disease. J CardiopulmRehabil 2006;

AmJRespirCritCareMed 2002; 111-

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1 Enfermeiro(a) Residente da Universidade Estadual de 2 Enfermeira Coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário de Londrina.Londrina, Paraná, Brasil. 3 Enfermeira. Doutora. Docente da Universidade Estadual de Londrina (UEL).Lon

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Resumo 12 Apresentação: Pôster

Ação educativa lúdica para prevenção de infecções relacionadas à

Alex Luis Fagundes1, Marcio Souza dos SantosMontanha1, Renata Aparecida Belei

Introdução: A transmissão de microrganismos no ambiente assistencial de saúde está diretamente relacionada com a cadeia de transmissão das doenças e a assistência oferecida pela profissional de saúde. Quando não realizada as atividades que previnem as infecções, pode se ter um fator de risco para aquisição de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS)¹. Desta forma, destaca-acerca do tema. Objetivo:Objetivouaperfeiçoar o conhecimento dos profissionais da enfermagem sobre a prevenção de infecções hospitalares. Método:Trata-se de um relato de experiência a partir de uma atividade desenvolvida na residência de Enfermagem em um hospital público do norteParaná.Resultados:A partir do anseio da necessidade de sensibilizar os profissionais de saúde, os residentes de enfermagem da área de gerência de serviços de enfermagem e infectologia, em parceria, criaram um material lúdico“descontamina”. O jogo foi construído em forma de tabuleiro, com participação de dois a quatro jogadores com o objetivo de discutir a prevenção de IRAS. O tabuleiro é formado por casas que contém perguntas e frases que elucidam o tema em três categorias sesujo, onde trabalha com perguntas de conotação negativa da prática; campo limpo com frases positivas observadas na prática; e campos de perguntas gerais.infecção hospitalar é um tema sempre presente nas práticas ede sensibilizar os trabalhadores sobre o tema. Observapedagógico pode ser uma ferramenta importante para este processo.

Descritores: Enfermagem; Tecnologia da Informação; Infecção Hospitalar

Referências

1. Diniz AL, Braz NJ. Importância de uma ação educativa diferenciada para prevenção de infecção. Faculdade Método de São Paulo. São Paulo, 2014.

Enfermeiro(a) Residente da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná, Brasil.Enfermeira Coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário de

Enfermeira. Doutora. Docente da Universidade Estadual de Londrina (UEL).Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Ação educativa lúdica para prevenção de infecções relacionadas à

, Marcio Souza dos Santos1, Giovana Ciquinato dos Santos, Renata Aparecida Belei2, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad

A transmissão de microrganismos no ambiente assistencial de saúde está

diretamente relacionada com a cadeia de transmissão das doenças e a assistência oferecida pela profissional de saúde. Quando não realizada as atividades que previnem as infecções,

se ter um fator de risco para aquisição de infecções relacionadas à assistência à saúde -se a importância de sensibilizar os profissionais de saúde

Objetivou-se a construção de um material lúdicoaperfeiçoar o conhecimento dos profissionais da enfermagem sobre a prevenção de infecções

se de um relato de experiência a partir de uma atividade desenvolvida na residência de Enfermagem em um hospital público do norte

A partir do anseio da necessidade de sensibilizar os profissionais de saúde, os residentes de enfermagem da área de gerência de serviços de enfermagem e infectologia, em parceria, criaram um material lúdico-pedagógico intitulado como “descontamina”. O jogo foi construído em forma de tabuleiro, com participação de dois a quatro jogadores com o objetivo de discutir a prevenção de IRAS. O tabuleiro é formado por casas que contém perguntas e frases que elucidam o tema em três categorias sesujo, onde trabalha com perguntas de conotação negativa da prática; campo limpo com frases positivas observadas na prática; e campos de perguntas gerais.Conclusão: infecção hospitalar é um tema sempre presente nas práticas em saúde e que há a necessidade de sensibilizar os trabalhadores sobre o tema. Observa-se que o uso de materiais lúdicopedagógico pode ser uma ferramenta importante para este processo.

Tecnologia da Informação; Infecção Hospitalar

Diniz AL, Braz NJ. Importância de uma ação educativa diferenciada para prevenção de infecção. Faculdade Método de São Paulo. São Paulo, 2014.

20

Londrina (UEL). Londrina, Paraná, Brasil. Enfermeira Coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário de

drina, Paraná, Brasil.

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Ação educativa lúdica para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde

, Giovana Ciquinato dos Santos1, Rafaela Marioto , Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad3

A transmissão de microrganismos no ambiente assistencial de saúde está diretamente relacionada com a cadeia de transmissão das doenças e a assistência oferecida pela profissional de saúde. Quando não realizada as atividades que previnem as infecções,

se ter um fator de risco para aquisição de infecções relacionadas à assistência à saúde se a importância de sensibilizar os profissionais de saúde

se a construção de um material lúdico-pedagógico para aperfeiçoar o conhecimento dos profissionais da enfermagem sobre a prevenção de infecções

se de um relato de experiência a partir de uma atividade desenvolvida na residência de Enfermagem em um hospital público do norte do

A partir do anseio da necessidade de sensibilizar os profissionais de saúde, os residentes de enfermagem da área de gerência de serviços de enfermagem e

pedagógico intitulado como “descontamina”. O jogo foi construído em forma de tabuleiro, com participação de dois a quatro jogadores com o objetivo de discutir a prevenção de IRAS. O tabuleiro é formado por casas que contém perguntas e frases que elucidam o tema em três categorias sendo elas campo sujo, onde trabalha com perguntas de conotação negativa da prática; campo limpo com frases

Conclusão: Percebe-se que a m saúde e que há a necessidade

se que o uso de materiais lúdico-

Tecnologia da Informação; Infecção Hospitalar.

Diniz AL, Braz NJ. Importância de uma ação educativa diferenciada para prevenção de infecção.

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1 Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil. 2 Docente do Curso de Fisioterapia da UniverLondrina, Paraná Brasil. 3 Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil. 4 Docente do Curso de Fisioterapia da Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação (UEL)/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil.

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Resumo 13 Apresentação: Pôster

Efeitos da realidade virtual no tratamento das disfunções vestibulares

Fernanda Freitas Gonçalves Leati1, Fidelis¹, Nuno de Noronha da Costa Bispo², Mario Molari³, Viviane de Souza Pinho Costa

Introdução:A vertigem é uma sensação de desorientação espacial do tipo rotatória, enquanto que a tontura é definida como a sensação de perturbação do equilívestibular tem como função a manutenção do equilíbrio postural, a estabilização do olhar e ajustes posturais e é auxiliado pelos sistemas: motor ocular, visual e proprioceptivorecursos que vem sendo aplicado para o tratamrealidade virtual, que utiliza estímulos que simulam situações da vida real. É constituído por um emissor de imagens virtuais que recriam situações que causam tontura, propiciando compensação dos distúrbios vesda saúde, que podem complementar no tratamento da reabilitação dos distúrbios vestibulares.Método:Foi realizada revisão bibliográfica sobre a temática da realidade virtual para tratamento e reabilitação das síndromes vestibulares.et al., (2014), apresentou um estudo de caso com pessoa de 45 anos, do sexo feminino, com disfunção vestibular periférica, o qual se utilizouequipamento Nintendo Wii e a Plataforma Wii Balance Board, com movimento tridimensional.

virtual para o tratamento promoveu efeitos positivos na melhora dos sintomas de tontura e do equilíbrio postural. Gazzola4 et al.,distúrbios do equilíbrio, utilizando geram estímulos que simulam situações da vida real, auxiliam na reabilitação de pacientes com distúrbios do equilíbrio corporal de origem vestibular. Outro estudo feito por Santana5

Paroxística Benigna (VPPB), examinou as alterações do equilíbrio corporal por meio dequipamento (BRUTM), verificando a interação dos sistemas visual, somatossensorial e vestibular, e por meio da tecnologia padrão ouro podeapresentam prejuízo do controle postural estático e podem ser tratados poespecíficas como no caso da manobra de Epleymodificada.possibilita a vivência em um mundo de ilusão, onde estímulos artificiais de percepção do ambiente podem provocar conflito sensorial, favorecendo a habituação dsua compensação.

Descritores:Realidade Virtual, Fisioterapia, Reabilitação Vestibular.

Apoio: O presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento científico e Tecnológico - (CNPq) Fundação Nacional de Desenvolvimento de Ensino Superior Particular

Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e do Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação - Associado Universidade Estadual de Londrina (UEL)/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil.

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Efeitos da realidade virtual no tratamento das disfunções vestibulares

, Thainara Ferreira Furini¹, Letícia Caroline Falossi¹,TatianiFidelis¹, Nuno de Noronha da Costa Bispo², Mario Molari³, Viviane de Souza Pinho Costa

A vertigem é uma sensação de desorientação espacial do tipo rotatória, enquanto

que a tontura é definida como a sensação de perturbação do equilíbrio corporal. O sistema como função a manutenção do equilíbrio postural, a estabilização do olhar e

ajustes posturais e é auxiliado pelos sistemas: motor ocular, visual e proprioceptivorecursos que vem sendo aplicado para o tratamento das disfunções do sistema vestibular é a realidade virtual, que utiliza estímulos que simulam situações da vida real. É constituído por um emissor de imagens virtuais que recriam situações que causam tontura, propiciando compensação dos distúrbios vestibulares2. Objetivo:Revisar os recursos tecnológicos na área da saúde, que podem complementar no tratamento da reabilitação dos distúrbios

Foi realizada revisão bibliográfica sobre a temática da realidade virtual reabilitação das síndromes vestibulares.Resultados:Estudo feito por Costa

et al., (2014), apresentou um estudo de caso com pessoa de 45 anos, do sexo feminino, com disfunção vestibular periférica, o qual se utilizou um protocolo de simulação de realidade

do Wii e a Plataforma Wii Balance Board, com movimento tridimensional. Concluiu que a terapia virtual para o tratamento promoveu efeitos positivos na melhora dos sintomas de tontura e do

et al., (2009) estudou a avaliação posturográfica e reabilitação distúrbios do equilíbrio, utilizando o equipamento Balance Rehabilitation Unit (BRUTM) que

estímulos que simulam situações da vida real, concluíram que esses instrumentos litação de pacientes com distúrbios do equilíbrio corporal de origem vestibular.

5 (2010), com 33 idosos com diagnóstico de Vertigem Postural Paroxística Benigna (VPPB), examinou as alterações do equilíbrio corporal por meio dequipamento (BRUTM), verificando a interação dos sistemas visual, somatossensorial e vestibular, e por meio da tecnologia padrão ouro pode-se constatar que os Idosos com VPPB apresentam prejuízo do controle postural estático e podem ser tratados po

manobra de Epleymodificada.Conclusão: possibilita a vivência em um mundo de ilusão, onde estímulos artificiais de percepção do ambiente podem provocar conflito sensorial, favorecendo a habituação d

Realidade Virtual, Fisioterapia, Reabilitação Vestibular.

O presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento (CNPq) - Código de Financiamento 001.

Fundação Nacional de Desenvolvimento de Ensino Superior Particular - (FUNADESP)

21

Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

sidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e do Associado Universidade Estadual de Londrina

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Efeitos da realidade virtual no tratamento das disfunções vestibulares

Thainara Ferreira Furini¹, Letícia Caroline Falossi¹,Tatiani Aparecida Fidelis¹, Nuno de Noronha da Costa Bispo², Mario Molari³, Viviane de Souza Pinho Costa4

A vertigem é uma sensação de desorientação espacial do tipo rotatória, enquanto brio corporal. O sistema

como função a manutenção do equilíbrio postural, a estabilização do olhar e ajustes posturais e é auxiliado pelos sistemas: motor ocular, visual e proprioceptivo1. Um dos

ento das disfunções do sistema vestibular é a realidade virtual, que utiliza estímulos que simulam situações da vida real. É constituído por um emissor de imagens virtuais que recriam situações que causam tontura, propiciando

Revisar os recursos tecnológicos na área da saúde, que podem complementar no tratamento da reabilitação dos distúrbios

Foi realizada revisão bibliográfica sobre a temática da realidade virtual Estudo feito por Costa3

et al., (2014), apresentou um estudo de caso com pessoa de 45 anos, do sexo feminino, com um protocolo de simulação de realidade virtual, com

Concluiu que a terapia virtual para o tratamento promoveu efeitos positivos na melhora dos sintomas de tontura e do

(2009) estudou a avaliação posturográfica e reabilitação dos equipamento Balance Rehabilitation Unit (BRUTM) que

concluíram que esses instrumentos litação de pacientes com distúrbios do equilíbrio corporal de origem vestibular.

(2010), com 33 idosos com diagnóstico de Vertigem Postural Paroxística Benigna (VPPB), examinou as alterações do equilíbrio corporal por meio do mesmo equipamento (BRUTM), verificando a interação dos sistemas visual, somatossensorial e

se constatar que os Idosos com VPPB apresentam prejuízo do controle postural estático e podem ser tratados por manobras

Conclusão: A realidade virtual possibilita a vivência em um mundo de ilusão, onde estímulos artificiais de percepção do ambiente podem provocar conflito sensorial, favorecendo a habituação do sistema vestibular e

O presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento

(FUNADESP)

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1 Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil. 2 Docente do Curso de Fisioterapia da UniverLondrina, Paraná Brasil. 3 Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil. 4 Docente do Curso de Fisioterapia da Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação (UEL)/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil.

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Referências

1. Matos VSB, Da Silva GF, Sasakivestibulares agudas. Revista equilíbrio corporal e saúde2015; 2(1): 999

2. Salles A, Sales R. Avaliação e tratamento da Vertigem Postural Paroxística Benigna: o que tem sido realizado nos últimos anos. Distúrbios da Comunicação 2014. 26(4).

3. Costa WCC, et al. Análise da realidade virtual em paciente com vestibulopatia periférica: Relato de caso. 2014. 4. Gazzola j, et al. Realidade virtual na avaliação e reabilitação dos distúrbios vestORL 2009; 27(1): 22-7. 5. SANTANA, GG. Realidade virtual em idosos com vertigem posicional paroxística benigna [dissertação]. São Paulo: Universidade Bandeirante, 2010. tacoes/a636d2453f23bbb20c58e7b4bfa43793.pdf>. Acesso em: 20 Out. 2018.

Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e do Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação - Associado Universidade Estadual de Londrina (UEL)/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

1. Matos VSB, Da Silva GF, Sasaki AC. Aplicabilidade da reabilitação vestibular nas disfunções vestibulares agudas. Revista equilíbrio corporal e saúde2015; 2(1): 999-999.

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4. Gazzola j, et al. Realidade virtual na avaliação e reabilitação dos distúrbios vest

5. SANTANA, GG. Realidade virtual em idosos com vertigem posicional paroxística benigna São Paulo: Universidade Bandeirante, 2010.

tacoes/a636d2453f23bbb20c58e7b4bfa43793.pdf>. Acesso em: 20 Out. 2018.

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Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

sidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).

Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e do Associado Universidade Estadual de Londrina

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

AC. Aplicabilidade da reabilitação vestibular nas disfunções 999.

2. Salles A, Sales R. Avaliação e tratamento da Vertigem Postural Paroxística Benigna: o que últimos anos. Distúrbios da Comunicação 2014. 26(4).

3. Costa WCC, et al. Análise da realidade virtual em paciente com vestibulopatia periférica:

4. Gazzola j, et al. Realidade virtual na avaliação e reabilitação dos distúrbios vestibulares. Acta

5. SANTANA, GG. Realidade virtual em idosos com vertigem posicional paroxística benigna São Paulo: Universidade Bandeirante, 2010.

tacoes/a636d2453f23bbb20c58e7b4bfa43793.pdf>. Acesso em: 20 Out. 2018.

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1 Fisioterapeuta. Residente da Fisioterapia da Residência Multiprofissional em Cuidados Intensivos da Irmandade da Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.2 Fisioterapeuta. Mestra em Ciências da Reabilitação. DocenteResidência Multiprofissional da Irmandade da Santa Casa de Londrina

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Resumo 14 Apresentação: Pôster

Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de crianças na unidade de

Janetthe Heloise Alves Oliveira

Introdução:O desenvolvimento tecnolabrangendo diagnóstico, terapia, gerenciamento e educação, e exigindo o desenvolvimento de novas habilidades pelos profissionais da área. Recentemente, uma nova tecnologia vem permeando a área da saúde, trazendo novas possibilidades de composição, visualização tridimensional de imagens, interação e simulação: a Realidade Virtual (RV) oferece interfaces avançadas4 capazes de proporcionar imersão do usuário em ambientes com os quainteragir e explorar1. A RV vem sendo utilizado na reabilitação de crianças com o objetivo de oferecer um ambiente solicitador, promovendo autonomia e diferentes possibilidades de descobertas e estímulos, uma vez que, o sistema nervoso central de ccom maior capacidade de gerar plasticidade, e é potencialmente mais maleável para um redirecionamento dos circuitos neuronaisIntensiva (UTI) pediátrica são diversas, mesmo um curto tempolevar a diversos prejuízos ao desenvolvimento motor. trabalhos que exploram a tecnologia de RV em crianças na UTI. revisão de literatura sobre RV na reabilitação de encontrados abordavam reabilitação de crianças somente em ambiente da enfermaria e ambulatorial. A população mais estudada são pacientes neurológicos (Paralisia Cerebral (PC) e Síndrome de Down). Os equipamentos mais Wii Balance Board.Griffiths4, analisou uma amostra de 22 crianças com idades entre 9 e 13 anos as quais apresentavam transtornos de déficit de atenção. Sua amostra foi dividida em dois grupos, o primeiro foi submetido a tratamento tradicional e o segundo com RV. O grupo RV obteve melhora da capacidade de atenção, impulsividade, hiperatividade e uma melhor motivação para realizar a terapia. Youuma criança com PC. Eles utilizaram como recurso a ressonância magnética funcional antes e após a RV. Concluíram que os ambientes virtuais oferecem estimulação sensóriofacilita a ativação de redes cerebrais específicas. Este fato fornece evidência para o princde neuroplasticidade, através de um treinamento constante e repetitivo houve o reaprimoramento cortical. Conclusão: crianças, principalmente com déficits neurológico. Trabalhos que envolvam o ambiterapia intensiva e a RV ainda são escassos. Faz se necessário estudos que envolva esse ambiente e RV, visto que é um ambiente de grande permanência e alta taxa de imobilidad

Descritores :Realidade Virtual, Unidade de Terapia Intensiva e crian

Residente da Fisioterapia da Residência Multiprofissional em Cuidados Intensivos da Irmandade da Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.

Mestra em Ciências da Reabilitação. Docente-Tutora e Coordenadora da área de FisioResidência Multiprofissional da Irmandade da Santa Casa de Londrina(ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de crianças na unidade de

terapia intensiva

Janetthe Heloise Alves Oliveira1, Fabiana Dias Antunes

desenvolvimento tecnológico contribui para diversas práticas na área de saúde, abrangendo diagnóstico, terapia, gerenciamento e educação, e exigindo o desenvolvimento de novas habilidades pelos profissionais da área. Recentemente, uma nova tecnologia vem permeando a área da saúde, trazendo novas possibilidades de composição, visualização tridimensional de imagens, interação e simulação: a Realidade Virtual (RV) oferece interfaces avançadas4 capazes de proporcionar imersão do usuário em ambientes com os qua

. A RV vem sendo utilizado na reabilitação de crianças com o objetivo de oferecer um ambiente solicitador, promovendo autonomia e diferentes possibilidades de descobertas e estímulos, uma vez que, o sistema nervoso central de ccom maior capacidade de gerar plasticidade, e é potencialmente mais maleável para um redirecionamento dos circuitos neuronais2. As causas de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica são diversas, mesmo um curto tempo de permanência, a UTI pode levar a diversos prejuízos ao desenvolvimento motor. Objetivo:Realizar um levantamento dos trabalhos que exploram a tecnologia de RV em crianças na UTI. Método:revisão de literatura sobre RV na reabilitação de crianças na UTI. Resultados:encontrados abordavam reabilitação de crianças somente em ambiente da enfermaria e ambulatorial. A população mais estudada são pacientes neurológicos (Paralisia Cerebral (PC) e Síndrome de Down). Os equipamentos mais encontrados foram Nintendo Wii e a plataforma

, analisou uma amostra de 22 crianças com idades entre 9 e 13 anos as quais apresentavam transtornos de déficit de atenção. Sua amostra foi dividida em

bmetido a tratamento tradicional e o segundo com RV. O grupo RV obteve melhora da capacidade de atenção, impulsividade, hiperatividade e uma melhor motivação para realizar a terapia. You5 analisaram o efeito da RV na reorganização cortical de

om PC. Eles utilizaram como recurso a ressonância magnética funcional antes e após a RV. Concluíram que os ambientes virtuais oferecem estimulação sensóriofacilita a ativação de redes cerebrais específicas. Este fato fornece evidência para o princde neuroplasticidade, através de um treinamento constante e repetitivo houve o

Conclusão: A RV apresenta resultados positivos na reabilitação de crianças, principalmente com déficits neurológico. Trabalhos que envolvam o ambiterapia intensiva e a RV ainda são escassos. Faz se necessário estudos que envolva esse ambiente e RV, visto que é um ambiente de grande permanência e alta taxa de imobilidad

Realidade Virtual, Unidade de Terapia Intensiva e crianças.

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Residente da Fisioterapia da Residência Multiprofissional em Cuidados Intensivos da Irmandade

Tutora e Coordenadora da área de Fisioterapia da (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de crianças na unidade de

, Fabiana Dias Antunes2

ersas práticas na área de saúde, abrangendo diagnóstico, terapia, gerenciamento e educação, e exigindo o desenvolvimento de novas habilidades pelos profissionais da área. Recentemente, uma nova tecnologia vem permeando a área da saúde, trazendo novas possibilidades de composição, visualização tridimensional de imagens, interação e simulação: a Realidade Virtual (RV) oferece interfaces avançadas4 capazes de proporcionar imersão do usuário em ambientes com os quais pode

. A RV vem sendo utilizado na reabilitação de crianças com o objetivo de oferecer um ambiente solicitador, promovendo autonomia e diferentes possibilidades de descobertas e estímulos, uma vez que, o sistema nervoso central de crianças apresenta-se com maior capacidade de gerar plasticidade, e é potencialmente mais maleável para um

. As causas de internação na Unidade de Terapia de permanência, a UTI pode

Realizar um levantamento dos Método:Foi realizada uma

Resultados:Os estudos encontrados abordavam reabilitação de crianças somente em ambiente da enfermaria e ambulatorial. A população mais estudada são pacientes neurológicos (Paralisia Cerebral (PC) e

encontrados foram Nintendo Wii e a plataforma , analisou uma amostra de 22 crianças com idades entre 9 e 13

anos as quais apresentavam transtornos de déficit de atenção. Sua amostra foi dividida em bmetido a tratamento tradicional e o segundo com RV. O grupo

RV obteve melhora da capacidade de atenção, impulsividade, hiperatividade e uma melhor analisaram o efeito da RV na reorganização cortical de

om PC. Eles utilizaram como recurso a ressonância magnética funcional antes e após a RV. Concluíram que os ambientes virtuais oferecem estimulação sensório-motora, facilita a ativação de redes cerebrais específicas. Este fato fornece evidência para o princípio de neuroplasticidade, através de um treinamento constante e repetitivo houve o

A RV apresenta resultados positivos na reabilitação de crianças, principalmente com déficits neurológico. Trabalhos que envolvam o ambiente da terapia intensiva e a RV ainda são escassos. Faz se necessário estudos que envolva esse ambiente e RV, visto que é um ambiente de grande permanência e alta taxa de imobilidade.

as.

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1 Fisioterapeuta. Residente da Fisioterapia da Residência Multiprofissional em Cuidados Intensivos da Irmandade da Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.2 Fisioterapeuta. Mestra em Ciências da Reabilitação. DocenteResidência Multiprofissional da Irmandade da Santa Casa de Londrina

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Residente da Fisioterapia da Residência Multiprofissional em Cuidados Intensivos da Irmandade da Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.

Mestra em Ciências da Reabilitação. Docente-Tutora e Coordenadora da área de FisioResidência Multiprofissional da Irmandade da Santa Casa de Londrina(ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.

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Residente da Fisioterapia da Residência Multiprofissional em Cuidados Intensivos da Irmandade

Tutora e Coordenadora da área de Fisioterapia da (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.

Anais do II Simpósio Inova Saúde

Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina

Virtual Reality for health care in Brazil: Concepts,

2. Boas AV, Fernandes WLM, Silva AM, Silvas AT. Efeito da Terapia Virtual na Reabilitação Motora do Membro Superior de Crianças Hemiparéticas. RevNeurocienc 2013; 21: 556-562.

3. Sardi MD, Schuster RC, Alvarenga LVC. Efeitos da realidade virtual em hemiparéticos

Motor development of children with cerebral palsy:

based upper limb rehabilitation system to assist people

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Anais do II Simpósio Inova Saúde

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