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  • 8/19/2019 Universidade Kroton Uniderp Tcc

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    UNIVERSIDADE KROTON UNIDERP

    CENTRO DE COORDENAÇÃO DE CURSOS TÉCNICOS

    SISTEMA DE CONTROLE DE TELÃO DE DATASHOW

    CAMPO GRANDE/MS

    2016

  • 8/19/2019 Universidade Kroton Uniderp Tcc

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    ADENILSON NEDER MORAES DA FONSECA

    ELTON COSTA

    LUCIANA BORGES FERREIRA NANTES

    ISMAEL FONSECA ROA MANHANI

    SISTEMA DE CONTROLE DE TELÃO DE DATASHOW

    CAMPO GRANDE/MS

    2016

    Trabalho de Conclusãode Curso apresentado aocurso de Automação Industrialda Universidade Kroton –UNIDER! como re"uisitoparcial # obtenção do t$tulo deT%cnico em AutomaçãoIndustrial& ro'essor (rientador En)& Ale*andre +onteiro&

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    ,

    ADENILSON NEDER MORAES DA FONSECA

    ELTON COSTA

    LUCIANA BORGES FERREIRA NANTES

    ISMAEL FONSECA ROA MANHANISISTEMA DE CONTROLE DE TELÃO DE DATASHOW

    Ca!" G#a$%&' 1( %& F&)&*#"

    %& 2016+

    AGRADECIMENTOS

    Trabalho de Conclusãode Curso apresentado ao cursode Automação Industrial daUniversidade Kroton –UNIDER! como re"uisito

    parcial # obtenção do t$tulo deT%cnico em AutomaçãoIndustrial& ro'essor (rientador En)& Ale*andre +onteiro&

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    -

     A)radecemos a Deus em primeiro lu)ar! pois Ele nos capacitou nashoras di'$ceis! sempre estava l.! pronto a nos socorrer/ a)radecemos #Universidade por ter nos proporcionado conhecimento/ a)radecemos ao nossoorientador Ale*andre por ter nos dado # orientação necess.ria para estetrabalho e pela instrução espl0ndida/ a)radecemos tamb%m a cada inte)rante

    do )rupo de trabalho! pelo es'orço em reali1ar este pro2eto! a)radecemos! emespecial! #s nossas 'am$lias! "ue embora não tenham participado diretamenteno per$odo de curso! sempre nos apoiaram e acreditaram em n3s&

    RESUMO

    4( conhecimento nos 'a1respons.veis5&

    6Che 7uevara8

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    Este trabalho mostra o pro2eto de um sistema eletr:nico de controle #dist;ncia de um telão de Datasho

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    @

    ABSTRACT

    This

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    FIGURAS

    Fi)ura G = laca Eletr:nica&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&G@

    Fi)ura H = Arco 'ormado na abertura dos contatos&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&G

    Fi)ura , = Deterioração dos interruptores pelas 'a$scas&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&G

    Fi)ura - = Estrutura de em Contatoras&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&GJ

    Fi)ura 9 = Contator&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H

    Fi)ura @ = E*emplo de numeração dos terminais do Contator&&&&&&&&&&&&&&&&H

    Fi)ura = (s contatores li)ados em s%rie com circuitos a controlar&&&&&&HH

    Fi)ura = Controlando a bobina por duas chaves&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&HH

    Fi)ura J = Inversão das 'ases&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H,

    Fi)ura G – E*tensor&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H-

    Fi)ura GG = Chaves Fim de Curso&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H9

    Fi)ura GH = +(DEL( DE CMAE FI+ DE CUR(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H@

    Fi)ura G, = OUADR( ELPTRIC(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&HFi)ura G- = ensor indutivo&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H

    Fi)ura G9 = Es"uema de 'uncionamento do sensor indutivo&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H

    Fi)ura G@ = Detalhe do Cabo&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,

    Fi)ura G = Cabo Coa*ial&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,

    Fi)ura G – Dia)rama rincipal&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,G

    Fi)ura GJ – Dia)rama de Comando&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,H

    Fi)ura H – ro)ramação em Ladder imulador QE7 CLICH&&&&&&&&&&&&&,,

    Fi)ura HG – Es"uem.tico da instalação&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,-

    Fi)ura HH = ase de metalão&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,@

    Fi)ura H, = Local de acesso do Telão&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,

    Fi)ura H- = +otor no local de monta)em&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,

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    Fi)ura H9 = Dia)rama rincipal&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,

    Fi)ura H@ = +otor com Ei*o Rosca&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,J

    Fi)ura H = +anivela do telão&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,J

    Fi)ura H – Dia)rama de Comando&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&-

    Fi)ura HJ = ensores por Imã&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&-G

    Fi)ura , = Lin)ua)em ladder no clic H da

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    J

    NA> Normalmente aberto/

    NF> Normalmente 'echado/

    ++D> erviço de distribuição multiponto multicanal ou cabo 6Direct to Mome8> Direto para casa/

    DD> 6Di)ital ersatile Disc8> Disco di)ital vers.til/

    CR> 6$deo Cassete Recorder8> 7ravador de v$deo cassete/

    LDT> 6Linear ariable Di''erential Trans'ormer8> Trans'ormador 

    di'erencial vari.vel linear/

    CC> Corrente cont$nua/

    CA> Corrente alternada/

    N> Transistores "ue possuem 2unção positivo=ne)ativo=positivo/

    NN> Transistores "ue possuem 2unção ne)ativo=positivo=ne)ativo&

    U+RI

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    G

    G INTR(DUVW(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&GG

    G&G& HIST,RIA DOS PRO-ETORES DE V.DEO&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&GG

    G&H& +(DERNIXAVW( D( R(YET(R DE ZDE(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&GH

    H (YETI(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&G-

    , FUNDA+ENTAVW( TE[RICA&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&G9

    ,&G DEFINIVW( – +(T(RE ELPTRIC(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&G9

    ,&H LACA DE +(T(R ARA (RTW( ELETR\NIC(&&&&&&&&&&&&&&&&&G@

    ,&, C(+( FUNCI(NA+ ( C(NTAT(RE 6EL-8X&&&&&&&&&&&&&&&&G@

    ,&,&G Contator&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&G

    ,&,&H Como Usar Contatoras&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H

    ,&- ETEN(R DE C(NTR(LE RE+(T(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H,

    ,&9 ( OUE P CMAE FI+ DE CUR( E ALICAV]E&&&&&&&&&&&&&&&&&H-

    ,&@ CMAE FI+ DE CUR(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H-

    ,&@&G AplicaçSes das chaves 'im de curso&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H9

    ,& EN(R&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H

    ,&&G ensor indutivo&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H

    ,&&H rinc$pio de 'uncionamento e sua Cate)oria&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&H

    ,& CA( C(AIAL&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&HJ

    ,&J DIA7RA+A RINCIAL&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,

    ,&G DIA7RA+A DE C(+AND(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,H

    ,&GG R(7RA+AVW( LADDER&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,,

    ,&GH LI7AVW( FZICA D( R(YET(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,-

    - DEEN(LI+ENT(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,@

    -&G AE ARA ( +(T(R&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,@

    -&H DIA7RA+A RINCIAL&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,

    -&, DIA7RA+A DE C(+AND(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&--&- LIN7UA7E+ LADDER&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&-H

    -&9 DIA7RA+A FZIC(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&-,

    9 TAELA DE CUT(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&-9

    @ C(NIDERAV]E FINAI&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&-

    ILI(7RAFIA&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&-

    ANE(&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&9

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    GG

    1 INTRODUÇÃO

     A e)unda I)re2a atista de campo )rande?+ 6IC78 "uer colocar um

    sistema de descer e subir o telão para pro2eçSes de slides! atrav%s de

    Datasho

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    GH

    ou bai*a lu1 ambiente& Entre G9 e , lm % apropriado para telas de

    tamanho m%dio com al)uma lu1 ambiental ou lu1 en'ra"uecida& Com , lm %

    apropriado para telas muito )randes em um "uarto )rande sem nenhum

    controle da iluminação arti'icial 6por e*emplo! uma sala de reuniSes8& (

    tamanho pro2etado da ima)em % importante/ por"ue a "uantidade total de lu1

    não muda! o tamanho aumenta e o brilho diminui& (s tamanhos da ima)em são

    medidos tipicamente em termos lineares! dia)onalmente! obscurecendo o 'ato

    de "ue ima)ens maiores re"uerem muito mais lu1 6proporcional # .rea da

    ima)em! não apenas ao comprimento de um lado8& Aumentar a medida

    dia)onal da ima)em em H9` redu1 o brilho da ima)em em ,9 por cento/ um

    aumento de -G por cento redu1 o brilho pela metade&

    1.2. MODERNIZAÇÃO DO PROJETOR DE VÍDEO

    ro2etor CRT usa tubos de raios de cat3dicos& Tipicamente envolve

    tubos nas cores> a1ul! verde e um vermelho& A manutenção re"uerida % m$nima

    6ao contr.rio dos pro2etores "ue usam as l;mpadas caras "ue devem ser 

    substitu$das periodicamente8& Este % o sistema mais velho e em "ueda

    principalmente pelo )rande espaço "ue necessita para instalação& Entretanto! %

    o sistema "ue 'ornece o maior tamanho de tela para um determinado valor 

    investido& No modelo dom%stico tamb%m abran)e tr0s tubos! "ue! embora

    volumosos! podem ser movidos&

    ro2etor LCD usa entradas de lu1 do LCD& Este % o sistema mais simples

    e barato! sendo o mais comum para utili1ação em home=theaters e em

    pro2eçSes de palestras& eu problema mais comum % o 4e'eito screen door5 ou

    e'eito de pi*eli1ação! embora sistemas mais recentes se2am capa1es de

    minimi1ar este problema&

    ro2etor DL usa a tecnolo)ia DL da Te*as Instruments& Usando uma!

    duas ou tr0s entradas de lu1 micromanu'aturadas chamadas dispositivo de

    microespelho di)ital 6D+Ds8& As versSes de um ou dois D+Ds usa uma roda de

    cor )irat3ria no tempo certo e renova com o espelho para modular a cor& (

    problema mais comum com variedades de um ou de dois D+Ds % "ue o e'eito

    4arco=$ris % vis$vel! al)umas pessoas o percebem ao mover seus olhos& (s

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    G,

    sistemas com , D+Ds nunca t0m este problema& ro2etores mais recentes com

    velocidades mais elevadas 6H* ou -*8 e as rodas de cor de outra 'orma

    otimi1adas! minimi1aram este arte'ato&

    ro2etor LC( usa cristal l$"uido em sil$cio& D=ILA da YC=Direct condu1a lu1 ampli'icada da ima)em baseada na tecnolo)ia LC(&

    LED usa um dispositivo de D$odo Emissor de Lu1 como 'onte de lu1!

    sem a necessidade de substituição de l;mpadas&

     A tecnolo)ia dominante atual para pro2etores di)itais port.teis caros %

    tecnolo)ia DL da Te*as Instruments! com os pro2etores de LCD "ue dominam

    o se)mento de mercado menos caro& Isto % devido principalmente # alta

    "ualidade dos sistemas usando , rodas de cor separadas! "ue aumenta

    e*tremamente o custo& (s sistemas DL atualmente não podem ser 

    produ1idos barato o bastante para competir e*tensamente no mercado do

    orçamento& (s dispositivos Mi)h=intensitB do CRT são apropriados somente

    para instalaçSes 'i*as&

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    G-

    2 OB-ETIVOS

     Acionar e desacionar o sistema de subir e descer o telão do Datasho

    Utili1ando um sistema pro)ram.vel atrav%s da lin)ua)em ladder com controle

    remoto! dis2untor e motor el%trico tri'.sico! a 'im de minimi1ar os custos com a

    implementação e manutenção do mesmo! proporcionado melhor durabilidade!

    e'ici0ncia e se)urança&

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    G9

    FUNDAMENTAÇÃO TE,RICA

    3.1 DEFINIÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS

    ão m."uinas destinadas a converter ener)ia el%trica em ener)ia

    mec;nica& e)undo 6erbetes8! em sua caminhada em busca do pro)resso! %

    um dos e"uipamentos mais utili1ados pelo homem! pois praticamente todas as

    m."uinas dependem dele& Ele precisa ser identi'icado e tratado como uma

    m."uina motri1 cu2as caracter$sticas envolvem determinados cuidados! dentre

    os "uais o de instalação e manutenção& Devem ser instalados em locais "ue

    permitam '.cil acesso para inspeção e manutenção& A 'undação onde ser.

    colocado o motor deve ser plana e! se poss$vel! isenta de vibraçSes& Deve ser 

    per'eitamente alinhado com a m."uina acionada! especialmente nos casos de

    acoplamento direto& Um alinhamento incorreto pode causar de'eito nos

    rolamentos! vibração e at% ruptura do ei*o& A manutenção desses motores

    pode se resumir a uma inspeção peri3dica "uanto aos n$veis de isolamento!

    elevação da temperatura! des)aste! lubri'icação dos rolamentos e eventuais

    e*ames no ventilador! "uanto ao correto 'lu*o de ar& A 're"u0ncia com "ue se

    devem ser 'eitas as inspeçSes depende do tipo de motor e das condiçSes

    locais de aplicação&

    e)undo 6NR=GH! HG8! p& GH&,>

    ( circuito el%trico do comando da partida e parada do motor el%tricode m."uinas deve possuir! no m$nimo! duas contatoras com contatospositivamente )uiados! li)ados em s%rie! monitorados por inter'ace dese)urança ou de acordo com os padrSes estabelecidos pelas normas

    t%cnicas nacionais vi)entes e! na 'alta destas! pelas normas t%cnicasinternacionais! se assim 'or indicado pela an.lise de risco! em 'unçãoda severidade de danos e 're"u0ncia ou tempo de e*posição ao risco&6ide pra1os no Art& - da ortaria IT n& GJ! de G de de1embro deHG8&

    ( motor el%trico se)undo 6NR=GH! HG8! % "ual"uer tipo de motor "ue

    usa ener)ia el%trica! como servomotores ou motor linear/ e a unidade de

    controle do motor % a unidade para controlar o movimento! o processo de

    parada e interrupção de movimento&

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    G@

    3.2 PLACA DE MOTOR PARA PORTÃO ELETRÔNICO

    ara o 'uncionamento do motor! usaremos o mesmo sistema do portão

    de elevação! para a li)ação do telão de Datasho

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    G

    de ener)ia el%trica! os e"uipamentos de controles de processo! os

    controladores l3)icos pro)ram.veis 6CL8! os rel%s! contatoras! interruptores

    e controladores de motores&

    P 2ustamente deste ltimo )rupo de dispositivo "ue nos propomos atratar neste trabalho& Lembramos "ue 2. 'alamos dos CL e dos Inversores de

    ot0ncia 6"ue se encai*a no )rupo dos e"uipamentos de conversão de ener)ia

    el%trica8 em pro2etos anteriores&

    No )rupo dos rel%s! contatoras! interruptores e controladores de motores

    podemos incluir os se)uintes dispositivos>

     A8 Interruptores operados mecanicamente! ma)neticamente ou

    manualmente assim como dispositivos operados por temperatura 6t%rmicos8 e

    por sobrecar)a&

    8 Controladores de motores com a 'inalidade de proporcionar recursos

    de se)urança em caso de sobrecar)as! 'alhas de aterramento! etc&

    C8 Interruptores operados por 'lutuação& ão dispositivos acionados por 

    peso! pressão ou v.cuo usados no controle direto de motores&

    D8 Interruptores por tensão plena! i)nição! bai*a tensão! etc&

    E8 Interruptores combinados manuais e ma)n%ticos! operados por 'lu*o

    ou pro*imidade! etc&

    F8 Interruptores de estado s3lido e medidores&

     

    ++1 C"$a"# 

     As elevadas correntes "ue são drenadas pelos e"uipamentos industriais!

    principalmente os motores de alta pot0ncia impede "ue interruptores comuns

    se2am usados para seu controle&

    De 'ato! al%m de termos uma 'orte car)a indutiva nesses motores! suas

    correntes iniciais podem alcançar valores de centenas ou milhares de ampres&

    ( arco 'ormado na abertura dos contatos! e o e'eito de repi"ue no 'echamento

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    G

    poderiam distribuir de 'orma aleat3ria a corrente pela super'$cie desses

    contatos causando sua "ueima em pouco tempo! con'orme mostra a Fi)ura H&

     

    Figura 2 - Arc! "!r#a$! na a%ertura $!& c!ntat!&

    F(NTE> 6abe El%trica8

     

    ( leitor deve ter notado o "ue ocorre "uando voc0 desli)a uma l;mpada

    eletr:nica em sua casa> a 'orte car)a indutiva "ue ela representa! causa

    'a$scas nos contatos do interruptor "ue são 'acilmente percebidas& Essas

    'a$scas tamb%m são a causa da r.pida deterioração dos interruptores "ue! em

    pouco tempo! começam a 'alhar! con'orme mostra a Fi)ura ,&

     Fi)ura , = Deterioração dos interruptores pelas 'a$scas

     

    F(NTE> 6abe El%trica8

    ara controlar correntes intensas % preciso usar interruptores "ue

    tenham caracter$sticas especiais como>

    •  Alta velocidade de 'echamento e abertura dos contatos

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    GJ

    • 7rande super'$cie dos contatos

     Isso % conse)uido com dispositivos denominados contatoras&

    ( Contator % um dispositivo eletromec;nico com princ$pio de

    'uncionamento semelhante ao de um rel%& Na Fi)ura - temos a estrutura de um

    Contator em suas duas posiçSes de 'uncionamento! ener)i1ado e

    desener)i1ado&

    Figura ' - E&trutura $e e# C!ntat!ra&

    F(NTE> 6RA7A! HG-8

     

    Uma bobina! operada por uma bai*a tensão cont$nua ou alternada! move

    um con2unto de contatos mec;nicos "ue t0m as caracter$sticas e*i)idas para o

    controle de correntes intensas&

    (s contatos podem ser do tipo NA 6normalmente abertos8 e NF

    6normalmente 'echados8&

    ara os contatos NA! "uando a bobina do contato se encontra

    desener)i1ado! eles permanecem desli)ados& Ouando a bobina % ener)i1ada!

    os contatos são li)ados&

    ara os contatos NF! o comportamento % inverso> "uando a bobina se

    encontra desener)i1ado! os contatos permanecem 'echados& Ao ser 

    ener)i1ada! os contatos abrem o circuito e*terno&

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    H

    Uma mola interna )arante "ue a ação de abertura dos contatos se2a

    muito r.pida "uando a bobina % desener)i1ado&

     As bobinas dos contatos são especi'icadas para tensSes alternadas de

    GH! H-! GG! GH! HH! , e -- &

    ara as correntes cont$nuas! as tensSes especi'icadas são de GH! H-!

    -! GG! GH9 e HH &

    Na Fi)ura 9 abai*o! temos a 'oto de um Contator comum! para uso

    industrial&

     

    Figura - C!ntat!r 

    F(NTE> 6QE7! HG@8

     

    ++2 C"" Ua# C"$a"#a

    Na Fi)ura @ abai*o! temos um e*emplo de numeração dos terminais6bornes8 de um Contator&

     Fi)ura @ = E*emplo de numeração dos terminais do Contator 

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    HG

    F(NTE> 6RA7A! HG-8

     

    ara usar um Contator % preciso levar em conta a tensão de sua bobina!

    "ue vai determinar como ele % acionado! e a corrente m.*ima de seus

    contatos&

     As contatoras são especi'icadas por uma corrente nominal 6In8 a "ualdeve ser levada em conta em 'unção do tipo de serviço "ue ele vai e*ecutar&

     Assim! um Contator da cate)oria ACG! no serviço G! pode suportar uma

    corrente i)ual # nominal ao li)ar e desli)ar e eventualmente 6serviço8 ocasional!

    uma corrente G!9 ve1es maior "ue a nominal&

     A Error> Re'erence source not 'ound abai*o! d. as di'erentes cate)orias

    de empre)os de contatoras> 

    Ta%ela 1 - Categ!ria $e C!ntat!ra

    Categoria

    Serviço normal Serviço Ocasional

    Ligar Desligar Ligar Desligar

    AC1 1.ln 1.ln 1,5.ln 1,5.ln

    AC2 2,5.ln 1.ln 4.ln 4.ln

    AC3 6.ln 1.ln 10.ln 8.ln

    AC4 6.ln 6.ln 12.ln 10.ln

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

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    HH

     As contatoras são usadas e*atamente da mesma 'orma "ue os

    interruptores comuns> são li)ados em s%rie com os circuitos "ue devem

    controlar! con'orme mostra a Fi)ura &

     

    Figura - O& c!ntat!re& liga$!& e# &.rie c!# circuit!& a c!ntr!lar 

    F(NTE> 6abe El%trica8

     

    Nessa 'i)ura mostramos como usar uma contatora para um sistema de

    partida direta de um motor tri'.sico& (bserve "ue % muito importante "ue nas

    aplicaçSes industriais sempre se controle todas as tr0s 'ases ao mesmo tempo!

    o "ue não ocorre nos circuitos comuns dom%sticos de bai*a pot0ncia&

    e2a "ue! podemos utili1ar diversos tipos de circuitos para controlar a

    bobina do Contator! obtendo assim maior versatilidade& Assim! con'orme!

    mostra a Fi)ura ! podemos controlar a bobina por duas chaves 6botoeiras8

    obtendo assim li)a e desli)a independente! e! al%m disso! podemos adicionar 

    um rel% t%rmico "ue prote)e o circuito no caso de um sobrea"uecimento ou

    sobrecar)a&

     

    Figura / - C!ntr!lan$! a %!%ina !r $ua& cae&

    F(NTE> 6RA7A! HG-8

    KG tem o "ue se denomina contato de selo& ua 'inalidade % a)re)ar a

    'unção trava ao circuito& Assim! "uando acionamos a botoeira "ue li)a o

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    H,

    motor! o contato de selo trava na posição 4li)ada5! mantendo a bobina KG do

    Contator ener)i1ada! mesmo depois "ue tiramos o dedo do botão de

    acionamento&

    Na Fi)ura J  temos uma aplicação importante e bastante usada naindstria& Trata=se da inversão do sentido de rotação de um motor pela troca

    das 'ases! o "ue % 'eito atrav%s de contatoras&

     

    Figura 3 - Iner&4! $a& "a&e&

    F(NTE> 6abe El%trica8

    3. E"TENSOR DE CONTROLE REMOTO

    ão sensores de acionamento/ r.tico e inteli)ente! o e*tensor permite

    "ue o usu.rio controle os e"uipamentos 6set up bo*! receptor de tv pa)a!

    receptor de sat%lite8 a partir de um outro ambiente utili1ando o pr3prio aparelho

    de controle remoto do e"uipamento& Desta 'orma o usu.rio obt%m um ponto

    escravo de um sistema de T pa)a! se2a T a cabo! ++D ou DTM&

    ( e*tensor % indicado para controlar receptores de sat%lite! setup bo* de

    (peradoras de T pa)a! receptores de T di)ital! DDs! CRs! )ravadores de

    T! aparelhos de som! pro2etores! data sho

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    H-

    Figura 10 5 Eten&!r 

    F(NTE> 6+ercado Livre! GJJJ8

    (s e*tensores são usados em v.rias ocasiSes em "ue se dese2a

    controlar al)o em lon)a dist;ncia/ al%m disso! ele recolhesse "ue v.rios tipos

    de controle remotos& Em nosso caso! usaremos um e*tensor apenas por conta

    da dist;ncia )rande do ponto de acionamento do motor&

    3.# O $UE É C%AVE FIM DE CURSO E APLICAÇ&ES

    +uitos de n3s pro'issionais da el%trica 2. nos deparamos em al)um

    pro2eto com a necessidade de ter al)um interruptor no 'inal de uma linha de

    processo "ue pudesse nos enviar um pulso! mas "ue esse posso teria "ue ser 

    proveniente de um contato mec;nico e com isso nos 'alaram da chave 'im de

    curso&

     As chaves 'im de curso tamb%m conhecidas por al)uns como micro

    s

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    H9

    aplicaçSes leves e m%dias costumam durar um milhão de ciclos! 2. nas pesas

    pode che)ar a G milhSes de ciclos a vida til desse e"uipamento&

    Figura 11 - Cae& Fi# $e Cur&!

    F(NTE> 6RA7A! HG-8

    Esses e"uipamentos possuem um contato normalmente 'echado em sua

    )rande parte! mas ainda e*iste o normalmente aberto tamb%m! por%m de modo

    )eral as chaves 'im de curso possuem somente um contato! mas não se

    en)ane pelo seu tamanho! pois elas a)uentam correntes com alta )rande1a! o

    "ue possibilita! por e*emplo! acionamento de motores&

    +6+1 A!*3a45& %a 3a)& 7* %& 38#"

    Em pro2etos mecatr:nicos essas chaves 'im de curso possuem uma

    vasta aplicação! onde a criatividade pode ser utili1ada de todos os 2eitos para

    "ue o circuito se2a acionado! isso se deve a possibilidade de customi1ação da

    haste de acionamento do micro s

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    H@

     Acionamento iest.vel/

    Figura 12 - ODE7O8 DE C9AE8 FI DE C*R8O

    F(NTE> 6RA7A! HG-8

    ara se pro2etar de 'orma consciente e se)ura % preciso conhecer bem

    os e"uipamentos "ue pretende empre)ar em seu circuito! dessa 'orma vale a

    pena conhecer melhor sobre as chaves 'im de curso! pois as composiçSes

    desse e"uipamento possui al)umas variaçSes "ue depois desse trabalho tudo

    'icar. '.cil no pro2eto&

    Uma chave 'im de curso % composta basicamente por tr0s elementos!sendo eles> Desi)n da cai*a! contatos e atuadores& Dessa 'orma na hora de

    pro2etar voc0 deve levar sempre em conta se vale a pena cai*as pl.sticas e

    met.licas! "ual espaço voc0 tem para empre)ar uma chave 'im de curso! "ual

    o )rau de proteção "ue precisa! se o contato deve ser NF ou NA e claro "ual

    melhor tipo de atuador para seu circuito&

    ( atuador da chave 'im de curso % al)o muito importe! pois se escolhido

    o modelo errado seu pro2eto pode não 'uncionar como voc0 dese2aria "ue'uncionasse! sendo assim voc0 sempre deve levar em consideração>

    Direção de apro*imação/

    elocidade de atuação/

     A 'orma do elemento de atuador/

    Oual tipo do cabeçote atuador&

    Como sempre "ueremos lhe entre)ar a melhor e mais completa

    in'ormação vamos listar abai*o os modelos de atuadores para sua escolha>

    inos arredondados/

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    H

    inos com roletes/

     Alavancas com roletes/

    Figura 1; -

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    H

    +9+1 S&$"# *$%8*)"

    (s sensores indutivos utili1am a variação da indut;ncia em 'unção da

    posição do ncleo numa bobina& e2a a representação de um sensor indutivo

    na Fi)ura G-&Figura 1' - 8en&!r in$uti!

    F(NTE> 6Bstems! HG@8

     A linearidade % melhor "ue G`! mas numa )ama 6linear8 mais redu1ida"ue no caso do sensor LDT& A )ama t$pica 6comprimento da 1ona linear8 podeir at% os @ mm! mas o comprimento total do sensor tem "ue ser o dobro&

    +9+2 P#*$3:!*" %& 78$3*"$a&$" & 8a Ca&;"#*a

    Como ser. apresentado na Fi)ura G9& ( sensor indutivo % composto por 

    um ncleo de 'errite envolto por uma bobina! um circuito oscilador e! por 'im!um circuito disparador em con2unto com um ampli'icador 6Disparador de

    chmitt8&

    Figura 1 - E&>ue#a $e "unci!na#ent! $! &en&!r in$uti!

    F(NTE> 6ENAI! H,8

    ( princ$pio de 'uncionamento do sensor indutivo se d. a partir do um

    campo eletroma)n%tico vari.vel "ue % )erado pelo oscilador em con2unto com

    a bobina na e*tremidade do dispositivo& Ouando um material met.lico penetra

    este campo! são indu1idas pe"uenas correntes parasitas& Com a indução no

    metal! ocorre uma diminuição na ener)ia do campo e! conse"uentemente naamplitude do sinal proveniente do oscilador& Ouando este sinal se torna muito

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    HJ

    bai*o! o circuito de disparo percebe a mudança e altera a tensão de sa$da&

    Fornecendo uma resposta l3)ica! de n$vel alto ou bai*o! "ue pode ser utili1ada

    no controle do processo&

     Ao escolher um sensor indutivo! devem ser levados em conta al)uns

    aspectos construtivos& Dentre os sensores de indução dispon$veis no mercado!

    podem ser encontrados os "ue possuem tensão de sa$da em n$vel cont$nuo

    6CC8 ou alternado 6CA8& (s sensores indutivos de sa$da CC possuem modelos

    de dois! tr0s ou "uatro 'ios& En"uanto os sensores CA apresentam somente

    dois 'ios! sendo sua alimentação 'eita em se"u0ncia com a car)a&

     Adicionalmente! o chaveamento do sensor CC pode ser normalmente

    aberto 6NA8 ou normalmente 'echado 6NF8! "ue deve ser escolhido de acordo

    com a necessidade do pro2eto& Em al)uns modelos! mais especi'icamente nos

    modelos CC de tr0s ou "uatro 'ios! os transistores utili1ados no circuito

    ampli'icador podem ser do tipo N ou NN& ortanto! se o sensor possuir 

    caracter$stica N! o potencial positivo ser. li)ado e! caso se2a NN! a li)ação

    dever. ser 'eita pelo 'io de potencial ne)ativo&

    Ouanto aos per'is destes sensores! h. dois principais 'ormatos

    di'erentes& (s sensores tubulares 6cil$ndricos8 e os sensores retan)ulares& As

    dimensSes dos sensores indutivos cil$ndricos variam em torno de , a - mm de

    di;metro& odendo! ou não! possuir rosca e*terna para a 'i*ação& Y. os do tipo

    dito retan)ular são encapsulados em dimensSes e 'ormatos "ue diversi'icados!

    de acordo com os 'abricantes&

     A dist;ncia de detecção "ue um sensor indutivo pode apresentar 

    tamb%m pode variar de G!9 mm at% cerca de GH mm no caso de sensores

    indutivos especiais para lon)as dist;ncias 6Bstems! HG@8&

    Ouanto # 'orma de cone*ão dos sensores indutivos! esta pode ser 'eitapor meio de cabos! conectores! pinos ou terminais para'usados& De acordo

    com as caracter$sticas de monta)em do sensor&

    3.) CA*O COA"IAL

    Cabos de cone*ão para o acionamento do motor do telão de pro2eção&

    Usado principalmente na transmissão de canais de T! tanto abertas e como acabo& e)undo 6+ercado Livre! GJJJ8! pode tamb%m ser usado para transmitir 

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    ,

    um nico v$deo com som! como no caso da comunicação de um videocassete

    para uma T& Nas Fi)ura G@ e Fi)ura G! estão mostrando o cabo e*posto por 

    dentro&

    Figura 16 - Detale $! Ca%!

    F(NTE> 6LUIX! HJ8

    Figura 1 - Ca%! C!aial 

    F(NTE> 6+ercado Livre! GJJJ8

    Como 'alado anteriormente! estes cabos são muito usados para v.rios

    'ins! e não somente para T! como em nosso caso&

    3.+ DIA,RAMA PRINCIPAL

    Em representação est. uma rede tri'.sica de um circuito de comando do

    dia)rama principal do pro2eto do telão! con'orme a Fi)ura G&

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    ,G

    Figura 1/ 5 Diagra#a Princial 

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Con'orme a Fi)ura G o circuito principal % um circuito alimentado por 

    rede tri'.sica! possuindo um motor de corrente alternada com seus terminais de

    proteção! como os rel%s e contatoras em cada linha/ e tamb%m no dia)rama

    principal est. o es"uema el%trico de li)ação do elevador! contendo botoeira

    normalmente 'echada 6 e 8! e normalmente aberta 6G8 e a contatora 6KG8&

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    ,H

    3.10 DIA,RAMA DE COMANDO

    Lo)o abai*o na Fi)ura GJ! est. o circuito da simulação CADE I+UG!

    detalhando melhor o es"uema de li)ação do circuito principal e do motor&

    Figura 13 5 Diagra#a $e C!#an$!

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Con'orme a Fi)ura GJ o sistema de comando % alimentado por uma

    'onte H- v! o polo positivo da 'onte % conectado na botoeira 'echada ( NF e

    conectada na botoeira G NA em paralelo com a contatora KG NA! li)ando no

     AG do rel% da contatora KG e saindo do AH da mesma! para o borne GG e saindo

    do borne GH de NF para o ne)ativo do circuito&

    G CADE I+U % um pro)rama de desenvolvimento de dia)ramas "uedesenha e simula o dia)rama montado em sua plata'orma&

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    ,,

    3.11 PRO,RAMAÇÃO LADDER

    Lo)o abai*o na Fi)ura H! est. o circuito de ro)ramação em Ladder 

    imulador QE7 CLICHH! mostrando como esta o es"uema de li)ação

    con'orme o dia)rama de comando&

    Figura 20 5 Pr!gra#a?4! e# 7a$$er 8i#ula$!r @E) C7IC02 

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Con'orme o dia)rama de comando da Fi)ura H! tem=se a conversão em

    pro)ramação ladder de CL da l3)ica do 'uncionamento do circuito& E*traindo

    as vari.veis da Fi)ura H na ordem como in$cio do polo positivo da 'onte H-

    passando pelos dispositivos eletr:nicos at% o polo ne)ativo da mesma! são

    respectivamente ! G e KG& Alterando as vari.veis para lin)ua)em do CL

    est. representado na se)uinte condição de entrada> NF IG e NA GIH e

    como condição de sa$da OGKG& ( contato NA KG da Fi)ura H  est.

    representado lo)icamente pela OG NA&

    H QE7 CLICH % um pro)rama em lin)ua)em LADDER "ue 'a1 odesenho e a simulação de um pro)rama espec$'ico&

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    ,-

    3.12 LI,AÇÃO FÍSICA DO PROJETO

    ( desenho '$sico e?ou utili1ando desenhos mais pr3*imos do real! esta

    sendo mostrado na Fi)ura HG! sendo representado o circuito e?ou o es"uema

    de li)ação do circuito e as supostas peças montadas propriamente&

    Figura 21 5 E&>ue#tic! $a in&tala?4!

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Con'orme a Fi)ura HG! tem=se a li)ação completa envolvendo CL edispositivos eletr:nicos& A li)ação '$sica do dia)rama principal est. con'orme o

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    dia)rama de comando con'orme a Error> Re'erence source not 'ound! A li)ação

    do CL neste trabalho % o modelo da QE7 CLICH e est. representada na

    Error> Re'erence source not 'ound& Todos os dispositivos eletr:nicos "ue consta

    no dia)rama de comando da Fi)ura GJ como> de botoeiras como entrada de

    um sinal e contatora como resposta da sa$da do CL&

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    < DESENVOLVIMENTO

    .1 *ASE PARA O MOTOR

     A base para o encai*e do motor ser. 'eito atrav%s de metalão e de uma

    'olha de aço 'ina para ser 'i*ado o motor! ve2a na Fi)ura HH al)uns materiais&

    Figura 22 - Ba&e $e #etal4!

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Estes são os dois tipos de materiais "ue servirão como base de apoio

    para o encai*e do motor& Este ser. 'i*ado e 'eito um arran2o de 'orma a 'a1er o

    encai*e do ei*o do motor com o ei*o do telão& A re)ula)em destas medidas se

    dar. por esses metalSes&

    ( local de instalação do sistema ser. ao lado do batist%rio da i)re2a!

    como mostrado na Fi)ura H,&

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    Figura 2; - 7!cal $e ace&&! $! Tel4!

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Como mostrado na Error> Re'erence source not 'ound!  % um local de

    di'$cil acesso para manuseio de 'erramentas e outros! por isso ser. de e*trema

    necessidade 'a1er uma base "ue sustentar. o peso do motor e 'ar. com "ue

    toda a monta)em do sistema se2a pelo lado de 'ora! como mostrado no Fi)ura

    H-&

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    Figura 2' - !t!r n! l!cal $e #!ntage#

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

     A Error> Re'erence source not 'ound mostra o local apro*imado de onde

    ser. instalado o sistema do motor com o telão de Datasho

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    Figura 2 - Diagra#a Princial 

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    No dia)rama da Error> Re'erence source not 'ound! tem=se um dia)rama

    principal "ue entra com as 'ases RT entra )rupo de 'us$veis com tr0s 'us$veis

    um para cada 'ase e entra num dis2untor termoma)n%tico tri'.sico "ue alimenta

    uma contatora para roda hor.ria e a outra para o anti=hor.rio& Oue se)ue no

    motor )aiola de es"uilo tri'.sico "uem li)ara o telão do Datasho

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    Figura 26 - !t!r c!# Ei! R!&ca

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Este motor possui um ei*o de rosca sem 'im em uma de suas

    e*tremidades! isso servir. de vanta)em para a cone*ão do ei*o do telão ao

    ei*o do motor! pois com a medida do ei*o do motor % poss$vel # cone*ão com o

    ei*o do telão do Datasho

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    -G

    .3 DIA,RAMA DE COMANDO

    e)undo 6C(RRADI! HG@8! o dia)rama de comando representa a l3)ica

    de operação do motor&

    ara ler e compreender a representação )r.'ica de um circuito el%trico %

    imprescind$vel conhecer os componentes b.sicos dos comandos e tamb%m

    sua 'inalidade& 6LUIX! HJ8& A Fi)ura H! mostra um e*emplo claro do

    dia)rama&

    Figura 2/ 5 Diagra#a $e C!#an$!

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Con'orme o dia)rama da Error> Re'erence source not 'ound! tem=se um

    dia)rama de comando/ duas das 'ases entram numa 'onte de alimentação de

    corrente continua e saem do outro lado positivo e ne)ativo& ( "ue sai do polo

    positivo vai ao botão "ue entra no controlador l3)ico pro)ram.vel! este tem

    sensor 'im de curso "ue li)a o motor um para um lado e outro para o outro

    lado! os selos de suas contatora re'erentes e "uando travar os sensores li)ar.

    para um lado aleat3rio&

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    (s sensores a serem utili1ados são os sensores indutivos! pois este

    capta a presença de metais em sua 1ona de captura& (s sensores

    e*perimentais estão representados na Fi)ura HJ&

    Figura 23 - 8en&!re& !r I#4

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Estes sensores por imã servirão como testes para o trabalho! eles

    possuem o mesmo sentido e?ou ob2etivo do sensor indutivo! pois s3 atua na

    presença de metal em seu raio de atuação&

    erão utili1ados dois em uma ponta do telão e outra em outra ponta do

    telão! em cada ponta ir. dois sensores – um possuindo do imã e o outro

    possuindo o rel% "ue ir. atuar e?ou mandar o sinal para o motor acionar ou não&

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    . LIN,UA,EM LADDER

     A lin)ua)em ladder da Error> Re'erence source not 'ound! % uma

    representação e?ou 'ase de testes antes da implementação do sistema '$sico&

    Esta servira como base para continuidade do pro2eto em andamento! por%m o

    sistema não ser. 'eito nesta 'orma! mas com o mesmo sentido& ( pro)rama

    utili1ado para a simulação do pro2eto 'oi o Lo)i* ro! con'orme a Fi)ura ,&

    Figura ;0 - 7inguage# la$$er n! clic 02 $a eg 

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

     A pro)ramação consiste no uso de motor el%trico! sensor NF! sensor NA!

    LED! botoeira de acionamento por pulso e botoeira de Emer)0ncia& No

    desenvolvimento! se)uimos os passos>

    G= Disponibili1ar o botão de emer)0ncia "ue desener)i1ar. o sistema/

    H= otão de acionamento para abertura do portão autom.tico/

    ,= otão de acionamento para 'echamento do portão autom.tico/

    -= Inter travamento de acionadores/

    9= Indicador luminoso do 'uncionamento/

    9&a= de abertura/

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    --

    9&b= de 'echamento/

    9&c= totalmente aberto&

    Na lin)ua)em ladder da Error> Re'erence source not 'ound acima! a ideia

    do T( % para se desli)ar o sistema! e o botão (EN % para li)ar o sistema

    6ou se2a! ir. subir o telão8! "ue est. em selo com o motorfU para evitar a

    "ueima do motor& E o CL(E % para desli)ar o sistema 6e os LEDgs8 em selo

    com o motorfD(QN para tamb%m evitar com "ue o motor "ueime& ( LG

    6como se 'osse o sensor da parte de cima do telão8 % para se 'a1er a abertura e

    interromper o sistema/ o mesmo se d. para o sensor de descida do telão! o

    LH "ue ir. abrir o circuito no momento em "ue 'or detectado pelo sensor da

    ponta de bai*o do telão& Neste caso da descida! o motorfD(QN % o utili1ado

    para o mesmo& (s LEDgs servem para representar o acionamento dos

    sensores indutivos&

    ara evitar o estra)o do motor! 'oi=se colocado o LG tamb%m! para no

    caso de o telão não estiver totalmente aberto ou 'echado&

    .# DIA,RAMA FÍSICO

    Na parte '$sica do sistema! ocorrer. uma alteração nos botSes! pois não

    serão utili1adas na pr.tica as botoeiras 6pois serão utili1ados somente na

    simulação8! e sim serão utili1ados controles remotos de acionamento de

    portSes el%tricos! para a descida e subida do telão& Con'orme a Fi)ura ,G! ve2a

    o controle a ser utili1ado para o pro2eto&

    Figura ;1 - C!ntr!le Re#!t!

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Lo)o na Fi)ura ,H! est. o dia)rama '$sico do pro2eto! por%m ser.

    substitu$da a botoeira pelo controle remoto da Fi)ura ,G&

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    Figura ;2 - Diagra#a F&ic!

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Este dia)rama '$sico contem duas contatora uma acionar. um lado do

    motor e outra ao contr.rio! "uem vai acionar e o controlador l3)ico pro)ram.vel

    sobre a lin)ua)em a cima "ue vai vim as resposta da chave 'im de curso e

    li)ar. via os botSes e acionar. o portão&

     

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    = TABELA DE CUSTOS

    Nas Tabela H  e Tabela , a se)uir! estão representados os valores de

    uma lo2a e uma lo2a ! nestas encontram=se tamb%m o orçamento dosserviços a serem prestados&

    Ta%ela 2 5 Or?a#ent!  TABELA DE CUSTOS > LO-A ?

    PRODUTO @UANTIDADEPREÇO

    UNITRIO R

    VALOR

    TOTAL RContatora QE7   1 80,00 80,00

    ensor Indutivo , G9!   45,00

    Contatora Au*iliar 

    QE7H ,!   60,00

    +otor 1 320,00 320,00

    Fiação   300 m 1,80 540,00

    +ao de obra   4 pessoas 290,00 290,00

    Cabo Coa*ial   100 m 3,80 380,00

    Fus$veis 3 3,95 11,85

    Dis2untor Tripolar    1 286,53 286,53

    VALOR TOTAL 2013-3) FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Ta%ela ; 5 Or?a#ent! G 

    TABELA DE CUSTOS > LO-A

    P#"%8" @8a$*%a%& P#&4" 8$*#*"

    Contatora H R 9-&J

    Dis2untor terma)n%tico G R H@!9,

    Rele t%rmico G R 9H&,J

    Fus$veis , R ,&J9

    Cabo Coa*ial G m R !J9

    Chave 'im de curso H R @&JJ

    +otor G R GJ&

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    -

    Fiação , m R !J

    +ão de (bra - R H!

    VALOR TOTAL 169'16 FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Neste orçamento representado pela Tabela H! podemos ver os valores

    de produtos da marca QE7! como as contatoras botoeiras e tamb%m o motor e

    a 'iação do sistema de elevador& ode=se notar tamb%m o valor da mão de

    obra! o preço unit.rio de cada produto e?ou serviço e o valor total& Foi 'eito

    tamb%m um orçamento em outra lo2a na Tabela ,! para uma base de

    comparação&

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    -

    6 CONSIDERAÇES FINAIS

    Ouando se trabalha com automação industrial! onde as correntes "uealimentam os diversos dispositivos são intensas! dispositivos especiais para

    seu controle devem ser usados&

    ( Contator! "ue vimos neste trabalho % um desses dispositivos& eus

    recursos permitem li)ar e desli)ar car)as "ue e*i)em correntes muito intensas

    de 'orma se)ura e e'ica1&

     Al%m disso! ele permite "ue circuitos e recursos especiais se2am

    a)re)ados! tornando o controle muito mais vers.til! tais como a ação biest.vel!

    a interrupção autom.tica em caso de sobrecar)as entre outros&

    e)undo 6RA7A! HG-8! todo o pro'issional da automação industrial

    deve estar apto a entender as especi'icaçSes desses dispositivos e saber como

    us.=los corretamente&

    Este trabalho so'reu al)umas alteraçSes! e a principal parte alterada! 'oi

    a maneira como iria se li)ar o motor! lo)o concluiu=se "ue a 'orma mais vi.vel

    era aproveitando o circuito de um motor de portão eletr:nico para 'a1er a

    automati1ação do telão do Datasho< da i)re2a& Tamb%m 'oi altera o tipo de

    acionamento do motor! sendo o controle remoto no lu)ar da botoeira&

    Re'erente aos valores orçados! a lo2a ! seria a mais votada! por%m

    al)uns produtos não são de uma "ualidade tão boa! 2. os da lo2a ! os produtos

    são da QE7! conhecida por sua "ualidade& Como o valor do orçamento deu

    apro*imado entre as duas lo2as! o mais votado 'oi # lo2a com os produtos da

    QE7&

    Tudo "ue 'oi desenvolvimento neste trabalho 'oi bem sucedido! com

    v.rios dias para desenvolver a parte do dia)rama principal! de comando e

    lin)ua)em Ladder& Ao 'inali1armos! conclu$mos "ue o suposto resultado ser.

    positivo! ao implementar no telão o uso de al)uns instrumentos industriais&

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    -J

    9 BIBLIOGRAFIA

     Antenas +undo at& 6s&d&8& Acesso em G de Fevereiro de HG@!dispon$vel em https>??

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    9

    H@?f2crfcontent?ri)htar?do

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    9G

    ( ANE?OS

    Figura ;; - anual $a Placa $! !t!r 

    FONTE: (erca$! 7ire, 1333

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    9H

    Figura ;' - Ei! $a #aniela

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Figura ; - P!nt! $! Data&! 

     FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

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    9,

    Figura ;6 5 Bati&t.ri!

     

    FONTE: ()R*PO ACAD+ICO, 2016

    Figura ; - anual $a Central $e C!#an$!&

    FONTE: (CORRADI, 2016

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    9-

    Figura ;/ - E&>ue#a El.tric!

    FONTE: (CORRADI, 2016