teoria da ligação de valência

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Trabalho realizado para a disciplina Química Inorgânica 2.

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Teoria da Ligação de Valência

• Foi desenvolvida em 1927 por Heitler e London como um modo de interpretação da Teoria de Lewis sob o ponto de vista da mecânica quântica;

• Descreve a formação de pares de elétrons de valência compartilhados através dos orbitais atômicos, sem que ocorra, no entanto perda das características individuais deste.

Átomos com elétrons desemparelhados tendem a combinar-se com outros átomos que também tenham elétrons desemparelhados. Com isso, os elétrons desemparelhados se combinam em pares e todos os átomos envolvidos atingem uma estrutura eletrônica estável, com o preenchimento do nível eletrônico.

Exemplo de TLV:

Então:- Com a grande aproximação dos átomos

ocorre o aparecimento de forças repulsivas, geradas pelos núcleos dos átomos, que levam a um aumento de energia.

- E o comprimento das ligações está relacionado as forças de atração entre os núcleos e os elétrons equilibram-se ás forças repulsivas (núcleo-núcleo, elétron-elétron).

Um exemplo de formação de molécula simples é o CH4

Hibridização

É a mistura de orbitais atômicos para gerar novos orbitais de acordo com o arranjo eletrônico característico de forma molecular.

Os orbitais híbridos têm energia intermediária entre os níveis a partir do qual foram construídos.

Os orbitais híbridos ocorrem como:• Uma preparação para a formação da ligação

covalente;• São obtidos a partir de uma combinação de 2 ou

mais orbitais atômicos não equivalentes;• O numero de orbitais híbridos é igual ao número

de orbitais atômicos usados na combinação;• Cada orbital híbrido pode acomodar 2e com

spins opostos, que serão compartilhados pelos átomos;

• e não ligantes continuam como pares isolados.

Hibridização sp³

Hibridização sp

Hibridização sp²

A partir do 3º período, os orbitais d são incluídos no processo de hibridização. Formam assim geometrias trigonal bipiramidal e octaédrica.

Todas as ligações formadas nos exemplos dados são denominadas ligações σ.

Já as ligações duplas ou triplas decorrem da interação lateral dos orbitais, dando origem as ligações π.

Exemplo de ligações σ e π no etino

Referências Bibliográficas

Aparicio, R. – Ligação química e estrutura - Teoria da Ligação de Valência – IQ/Unicamp

Lee, J. D. – Química Inorgânica não tão concisa – 3ª ed.

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