revoltas período regencial - farrapos

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Escola: Colegio EducarAlunos: Arthur, Daniel, Pedro e Vitor LucasSerie: 8 ano

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A revolução separatista durou 10 anos no Brasil Imperial do século XIX.O movimento foi deflagrado por causas político-econômicas como os altos impostos nas charqueadas, A escassez de moeda circulante no Rio Grande durante todo o período colonial, e o pagamento das dívidas do governo central na província.

Politicamente, o principal motivo da insatisfação era a centralização do poder decisório na Corte, além da aceitação ampla das ideais liberais.

Este apelido foi dado aos Rio-Grandense sublevados contra o Império do Brasil, por não disporem de uniformes e de equipamentos militares. Maltrapilhos, faltavam armas e botas. Muitos dos soldados, peões de estância e negros, traziam suas garruchas e adagas.

Os Imperiais governavam o Rio Grande do Sul, recebendo ordens do Império. Eram também chamados pelos Farrapos, de conservadores, restauradores, retrógrados, caramurus e galegos. Ocupavam os principais postos nos órgãos públicos e no exército.

Eram imbatíveis nos combates a cavalo e usavam trabucos, pistolas e espadas. A cavalaria utilizava principalmente a lança.A artilharia empregava canhões e obuses tomados dos inimigos (ou fornecidos por uruguaios).

Os imperiais tinham o controle das águas, do Guaíba à Lagoa dos Patos (até a Barra de Rio Grande).Os revolucionários farrapos queriam navegar pelo oceano, tomar Laguna em Santa Catarina e fundar a República Juliana.

Ocorrem 118 confrontos entre os farrapos e os imperialistas, com 59 vitórias para cada lado. Na verdade, não foi uma guerra nos moldes clássicos, já que o exército rebelde não estava organizado nos moldes convencionais.

Suas táticas mais se assemelhavam às guerrilhas.

Os números de mortes em combates não são precisos, mas, em 1881 o Governo Imperial deu publicidade aos fatos, divulgando informações sobre a Revolução Farroupilha.

A estimativa é de que morreram 3.400 homens. Os farrapos perderam quase que o dobro dos legalistas.

Bento Gonçalves da Silva

Comandou a Revolução Farroupilha (1835 a 1845), tendo sido presidente da República Rio-grandense. Morreu em Pedras Brancas, no dia 18 de julho de 1847, tendo sido sepultado no cemitério do Cordeiro, no município de Camaquã.

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