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Plano Anual de Atividades 2015/16
Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo Página 1
ÍNDICE
1. Introdução ................................................................................................................................. 2
2. Linhas Orientadoras da Acção ................................................................................................... 3
3. Acompanhamento e Avaliação ................................................................................................ 18
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1. Introdução
O Plano Anual de Atividades que se apresenta para o ano lectivo 2015/2016 é, tal como o
Regulamento Interno, um dos instrumentos de autonomia do Agrupamento (alínea c), art. 9º, do
Decreto – Lei 137/2012, de 2 de julho (Republicação do Decreto – Lei 75/2008, de 22 de abril), e foi
elaborado de forma participada tendo em conta os interesses e necessidades da comunidade escolar.
Tem por referência o preconizado pelo Conselho Pedagógico, implementando atividades que vão de
encontro aos objectivos que o agrupamento pretende atingir para o sucesso escolar e pessoal de cada
aluno. Assim, propõe-se ser não só um documento do planeamento e articulação do trabalho lectivo
e não lectivo a desenvolver, mas também o reflexo do dinamismo, da missão formativa e da
proficiência do agrupamento. Este documento expressa o empenho de toda a comunidade educativa
numa instituição que deseja a melhoria da qualidade das aprendizagens e o sucesso educativo dos
alunos. Promover a igualdade de oportunidades de sucesso escolar, desenvolver nos alunos atitudes
de auto estima, respeito mútuo e regras de convivência, fomentar o intercâmbio de saberes e
culturas, estabelecendo relações transdisciplinares e o contacto com outras realidades sócio-culturais
são os objectivos fundamentais que este plano pretende atingir.
O Plano Anual de Atividades 2015/16 está organizado por Vetores de Intervenção no âmbito dos
vários projetos e atividades, dinamizados por toda a comunidade educativa, refletindo a organização
do Agrupamento e obedecendo a critérios de transversalidade disciplinar, sendo os "Dias do Fontes"
o seu melhor exemplo. A lógica de construção do Plano de Atividades é a de que os objectivos
traçados pelo agrupamento, para o sucesso escolar e pessoal dos alunos sejam tidos em conta dentro
dos Departamentos para a construção e escolha de atividades mais adequadas.
Este Plano Anual de Atividades não tem a pretensão de estar acabado já que se assume como um
processo dinâmico, orientado e regulador da ação educativa do agrupamento, e não como um
produto.
Este plano foi aprovado no Conselho Geral no dia 9 de março de 2016.
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2. Linhas Orientadoras da Acção Da avaliação sistemática e da eficácia das atividades envolvidas visando a constante melhoria da
qualidade, conclui-se que para o ano lectivo de 2015/2016 deverão ser consideradas as seguintes
prioridades educativas:
i. o combate ao insucesso dos alunos;
ii. a formação para a cidadania e para a inclusão;
iii. a criação de um ambiente de trabalho onde todos se sintam impelidos a participar;
iv. a promoção do diálogo na instituição e com o exterior.
Deste modo, compete ao Plano Anual de Atividades descrever as suas linhas orientadoras na
promoção de estratégias pedagógicas conducentes à aquisição e desenvolvimento de competências
relevantes expressas nas diversas atividades disponíveis à Comunidade Educativa, assegurando níveis
de rigor e qualidade; espírito de iniciativa, inovador e empreendedor. Trata-se de um conjunto de
finalidades para as quais o presente plano procura, de alguma forma, lançar as bases e que apenas
será exequível com o esforço e dedicação de todos os envolvidos.
Para além dos aspetos enunciados, merecem menção a continuação da aplicação de planos de
melhoria baseados em práticas regulares de auto-avaliação, o aprofundamento do envolvimento dos
alunos nos processos de melhoria do Agrupamento, a adesão a processos que contribuam para
elevar níveis de qualificação académica e cultural da comunidade educativa, procurando-se
estabelecer na agrupamento um funcionamento regular que seja capaz de uma inovação constante,
orgânica e que se revele promotor de aprendizagens.
No âmbito do funcionamento dos Conselhos de Turma são elaborados os respectivos Planos de
Trabalho da Turma onde são definidas as estratégias de concretização e desenvolvimento do
currículo nacional adequadas ao contexto de cada turma, de acordo com os seguintes objetivos
fundamentais:
Planificar a intervenção educativa e adequá-la às características, necessidades e
interesses destes alunos
Desenvolver nos alunos hábitos de trabalho, dentro e fora da sala de aula
Criar situações de aprendizagem adequando as estratégias de ensino às características
dos alunos, tendo em vista o sucesso escolar
Delinear estratégias de articulação horizontal entre as diferentes áreas curriculares,
disciplinares e não disciplinares
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Promover a melhoria dos resultados dos alunos
Prestar apoio à aprendizagem dos alunos incluindo aqueles com dificuldades de
aprendizagem
Promover um conjunto de comportamentos, atitudes e valores essenciais ao
desenvolvimento integral dos alunos, através da ação concertada dos vários agentes
educativos
Envolver os encarregados de educação e a família no processo educativo do aluno
O Agrupamento tem vindo a incrementar as relações com o meio que o envolve através da
participação ativa da Câmara Municipal do Porto, das Juntas de Freguesia de Paranhos e Ramalde,
da Fundação António Cupertino de Miranda, do Instituto Português do Desporto e Juventude,
Centro de Saúde de Aldoar, Escola Segura, entre outros, que integram a sua área de influência e
ainda através de parcerias e protocolos celebrados com empresas da região, no sentido dos nossos
alunos, nomeadamente os dos Cursos Profissionais, poderem fazer estágios.
O objectivo fundamental do estabelecimento de parcerias é a troca de interesses que servem a
comunidade local e o desenvolvimento regional. Assim, o Agrupamento dispõe-se a prestar serviços
através do Centro para a Qualificação e Ensino Profissional (CQEP) onde as empresas e entidades
políticas e sociais poderão encontrar uma população mais qualificada e mais motivada para as
exigências do desenvolvimento regional sustentável, com aptidões de maior e melhor construção
pessoal.
O plano de formação para o pessoal docente e não docente decorre do levantamento junto dos
departamentos curriculares e representantes dos assistentes técnicos e assistentes operacionais de
acordo com as diretrizes do Centro de Formação de Agrupamentos do Porto Ocidental.
As prioridades educativas serão promovidas pela implementação de estratégias pedagógicas
decorrentes de vários projetos e atividades assim pela formação interna, serviços técnico –
pedagógicos e temáticas curriculares que a seguir se indicam e cujo plano se encontra no
INOVARPAA da página do Agrupamento.
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Projeto de Educação Financeira desenvolvido em parceria com o Museu do Papel
Moeda da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, e que envolve alunos desde o
pré-escolar até ao 9.º ano. Os temas são abordados numa perspetiva transversal e são
estabelecidos a partir do Referencial de Educação Financeira:
o Planeamento e Gestão do Orçamento
o Sistema e produtos financeiros básicos
o Poupança
o Crédito
o Ética
o Direitos e Deveres
Projeto “Heróis da Fruta” (projeto nacional)
Projeto “Porto de Crianças” (em parceria com a Câmara Municipal do
Porto)
Cientistas no JI
Os bichos
O mundo das pequenas coisas
Projeto Heróis da Fruta (EB1 E JI)
Projeto “Porto Futuro” promovido pela Câmara Municipal do Porto, surge como
resposta à necessidade de uma maior participação da sociedade civil na vida das escolas,
reconhecendo o papel fundamental da Educação no desenvolvimento sustentado de uma
sociedade mais competitiva e dinâmica.
O seu propósito é gerar uma cultura do conhecimento baseada no mérito, na criatividade,
na inovação e no empreendedorismo, que seja o reflexo do projeto educativo que se
pretende para o Porto e que o transforme numa cidade mais coesa, equilibrada e
sustentável.
O programa Porto de Futuro constitui, pois, uma mais valia inestimável na transferência
de boas práticas e conhecimento do mundo empresarial para as escolas da cidade. O
contributo que a empresa parceira, Grupo Salvador Caetano, pode dar à escola na
formação de cidadãos esclarecidos e conscientes, numa perspetiva de aprendizagem
contínua, ou aprendizagem ao longo da vida, pode inclusivamente constituir um
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importante contributo para a inclusão social e para o combate ao abandono escolar. São
vários os projetos a que o agrupamento aderiu:
o Cresce e Aparece - pré escolar
o Aulas sem Fronteiras – escola positiva – 3º ciclo e secundário
o Matemática Fora de Portas/Horas – escola positiva – 4º ao 12º ano de escolaridade
(em parceria com o Instituto Superior de Engenharia do Porto)
o Voluntariado Estudantil – 2º e 3º ciclo (em parceria com a Universidade Católica)
o ―O Braço Direito‖ – 3º ciclo e secundário
o INNOVATION CHALENGE – secundário
o PRIME – Programas de Iniciação ao Mundo de Engenharia – 8º ao 12º ano de
escolaridade
o Faz a diferença – secundário
o Universidade Júnior 5º ao 11º ano de escolaridade (em parceria com Universidade do
Porto)
o Rumo à Excelência melhor aluno de cada ciclo (2º, 3º ciclo e secundáro)
o Projeto CEiiA - qualificação de "futuros" recursos humanos nacionais – alunos dos cursos profissionais de mecânica e eletricidade/eletrónica
o Junior Achievement
Programa ―A Família‖ – 1º ano de escolaridade
Programa ― A comunidade‖ – 2º ano de escolaridade
Programa ― A Europa e Eu‖ – 6º ano de escolaridade
Programa ― É o meu negócio‖ –7º e 8º anos de escolaridade
Programa ― Economia para o sucesso‖ – 9º ano de escolaridade
Programa ―A Empresa‖ – secundário
Projecto Prevenção Rodoviária para o 1º ciclo (em parceria com a Escola Segura)
Sensibilizar os alunos para a adoção de medidas de segurança.
Projeto Three-C (em parceria com a Universidade Portucalense)
Criar e aplicar competências para uma Economia Circular aplicada ao Turismo.
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Projeto Educação para a Saúde (em parceria com o Centro de Saúde de Aldoar e Escola Segura)
Em contexto escolar, educar para a saúde consiste em dotar as crianças e os jovens de
conhecimentos, atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões
adequadas à sua saúde e ao seu bem-estar físico, social e mental, bem como a saúde dos que
os rodeiam, conferindo-lhes assim um papel interventivo.
Recorde-se que este projeto tem como finalidades as definidas no Projeto Educativo do
Agrupamento e que visam todas elas concorrer para a consecução do seguinte objetivo
estratégico: desenvolver a consciência cívica de toda a comunidade como elemento
fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, ativos e intervenientes.
Áreas prioritárias e objetivos
o Alimentação e Atividade Física
Melhorar o estado de saúde global dos jovens;
Inverter a tendência crescente de perfis de doenças associadas a uma deficiente nutrição;
Promover a saúde dos jovens, especificamente em matéria de alimentação saudável e atividade física.
o Consumo de Substâncias Psicoativas
Melhorar o estado de saúde global dos jovens;
Contribuir para a definição de políticas claras em matéria de consumos de substâncias psicoactivas;
Prevenir o consumo destas substâncias em meio escolar através de debates, sessões de sensibilização e outras estratégias de trabalho continuado com os alunos e
envolvendo toda a comunidade educativa.
o Sexualidade
Contribuir para uma melhoria dos relacionamentos afetivo-sexuais entre os
jovens;
Contribuir para a redução das possíveis consequências negativas dos
comportamentos sexuais, tais como a gravidez não planeada e as IST´s;
Contribuir para uma tomada de decisões saudáveis na área da sexualidade.
o Infeções Sexualmente Transmissíveis
Dotar o aluno de competências que o tornem capaz de “relacionar
harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal
promotora de saúde e da qualidade de vida”.
o Violência em Meio Escolar/Saúde Mental
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Identificar os vários tipos de comportamentos relacionados com a violência;
Promover uma intervenção eficaz baseada em conhecimento.
Projeto de Educação Sexual
A lei nº 60/2009, de 6 de agosto de 2008 torna a educação sexual obrigatória no ensino básico e secundário definindo as suas finalidades e a sua inclusão obrigatória nos projetos educativos de escola.
A portaria nº 196-A/2010 vem posteriormente regulamentar esta lei, no pressuposto que a educação
sexual se integra hoje no âmbito da educação para a saúde, considerando-se que a formação permite
a identificação e a tomada de consciência do que são comportamentos de risco, favorecendo desta
forma a adoção de comportamentos preventivos, com o objetivo mais amplo da promoção da saúde
física, psicológica e social.
No âmbito dos documentos anteriores são definidas finalidades, conteúdos, recursos a mobilizar e
formas de operacionalizar a educação sexual nas escolas, que neste documento serão objeto de
reflexão no sentido de definir a forma da sua concretização em concreto neste Agrupamento.
Nos princípios gerais de intervenção do Agrupamento é claramente expressa a orientação que tem
como objetivo ―promover de forma consistente a Educação para a Saúde e Educação Sexual,
sensibilizando os diversos agentes da comunidade educativa para a preservação da saúde individual e
coletiva‖.
Também os valores de referência do Agrupamento remetam para a valorização do sentido da
responsabilidade, da tolerância e do respeito pela liberdade pessoal e a dos outros, o
desenvolvimento da autonomia e sentido crítico que constituem valores em que deve assentar a
formação pessoal e social e uma educação sexual no respeito por valores éticos de referência.
ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS:
Ao longo do 1º CICLO
o Noção de corpo; o O corpo em harmonia com a Natureza e o seu ambiente social e cultural; o Noção de família; o Diferenças entre rapazes e raparigas; o Proteção do corpo e noção dos limites, dizendo não às aproximações abusivas.
2.º ANO
Esclarecer os alunos sobre questões e dúvidas que surjam naturalmente, respondendo de forma simples e clara.
3.º e 4.º ANOS
Desenvolver temas que levem os alunos a compreender a necessidade de proteger o próprio corpo, de se defender de eventuais aproximações abusivas, aconselhando que, caso se deparem com
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dúvidas ou problemas de identidade de género, se sintam no direito de pedir ajuda às pessoas em quem confiam na família ou na escola.
Ao longo do 2º CICLO
o Dimensão ética da sexualidade humana; o Diversidade e respeito; o Sexualidade e género; o Prevenção dos maus tratos e das aproximações abusivas;
5º ANO
o O corpo em transformação o Puberdade — aspetos biológicos e emocionais;
6ºANO
o Carateres sexuais secundários; Normalidade, importância e frequência das suas variantes biopsicológicas;
o Reprodução humana e crescimento; contraceção e planeamento familiar; o Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório;
Ao longo do 3º CICLO
o Dimensão ética da sexualidade humana: o Compreensão da sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa, no
contexto de um projecto de vida que integre valores e uma dimensão ética; o Saber como se protege o seu próprio corpo, prevenindo a violência e o abuso físico e sexual
e comportamentos sexuais de risco, dizendo não a pressões emocionais e sexuais.
7º ANO
o Compreensão da epidemiologia das principais IST em Portugal e no mundo bem como os métodos de prevenção.
o Compreensão do uso e acessibilidade dos métodos contracetivos e dos seus mecanismos de ação e tolerância
8º ANO
o Conhecimento das taxas e tendências de maternidade e da paternidade na adolescência e compreensão do seu significado;
o Conhecimento das taxas e tendências das interrupções voluntárias de gravidez, suas sequelas e respetivo significado.
9ºANO
o Compreensão da fisiologia geral da reprodução humana; o Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório; o Compreensão da noção de parentalidade no quadro de uma saúde sexual e reprodutiva
saudável e responsável.
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SECUNDÁRIO
o Refletir sobre atitudes e comportamentos dos adolescentes na atualidade; o Analisar informação estatística, sobre: idade de início das relações sexuais, em Portugal e na
UE; taxas de gravidez e aborto em Portugal; métodos contracetivos disponíveis e utilizados; segurança proporcionada por diferentes métodos; motivos que impedem o uso de métodos adequados;
o Reconhecer as consequências físicas, psicológicas e sociais da maternidade e da paternidade na adolescência;
o Reconhecer as consequências físicas, psicológicas e sociais da realização de um aborto; o Conhecer as doenças e infeções sexualmente transmissíveis e suas consequências; o Conhecer os métodos de prevenção das infeções sexualmente transmissíveis; o Conhecer como proteger o seu corpo, prevenindo a violência e o abuso físico e sexual e
comportamentos sexuais de risco; o Dizer não a pressões emocionais e sexuais; o Reconhecer os tipos de abuso sexual e as estratégias dos agressores; o Prevenir os maus tratos e as aproximações abusivas; o Conhecer os recursos existentes para a resolução de situações relacionadas com a saúde
sexual e reprodutiva.
Projeto ECO-ESCOLAS
Precisamos aprender a cuidar de nós mesmos, do outro e do Ambiente em que vivemos.
Este é um programa vocacionado para a educação ambiental, para a sustentabilidade e para a
cidadania, que a Fundação para a Educação Ambiental (FEE), implementa em vários países
desde meados dos anos 90.
Destina-se fundamentalmente às escolas do ensino básico (do 1º ao 3º ciclo) podendo no entanto
ser adaptado e implementado noutros graus de ensino. Visa encorajar ações e reconhecer o
trabalho desenvolvido pela Escola em benefício do ambiente.
Atividades/ Sub-projetos:
o Alimentação Saudável e Sustentável
Proposta de ementas sazonais que possam vir a ser adotadas, solicitando-se por isso a elaboração
de ementas para uma refeição completa de almoço, que sejam uma referência saudável e
sustentável para apresentar à restante comunidade e que sejam reproduzíveis na cantina da
escola. As ementas deverão ser pensadas pelos alunos, após um trabalho de pesquisa acerca das
frutas e vegetais das diferentes épocas e da sua região. Também se pretende que os alunos
saibam calcular o balanço nutritivo da mesma. Serão escolhidas as melhores ementas de cada
região, para irem a provas regionais e os vencedores irão à prova nacional.
o Geração Depositrão
Fruto de uma parceria entre a ERP Portugal e o Programa Eco-Escolas (ABAE), o projeto
Geração Depositrão visa (in)formar as crianças e jovens e através deles a população em geral,
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acerca da importância do adequado encaminhamento dos Resíduos de Equipamentos Elétricos e
Eletrónicos (REEE), pilhas e acumuladores.
Na 8ª edição da Geração Depositrão desafiam-se as escolas a realizarem atividades de
sensibilização para a deposição correta dos REEE e pilhas em fim de vida, passando a escola a
funcionar como ponto de recolha na zona envolvente. Poderão, ainda, participar num conjunto de
desafios incluídos nas atividades criativas.
Atividade de recolha: Recolha de todo o tipo de REEE (pequenos e grandes eletrodomésticos e
lâmpadas) e pilhas/acumuladores.
o Hortas Escolares
A AGROBIO – Associação Portuguesa de Agricultura Biológica e a ABAE – Associação
Bandeira Azul da Europa, convidam as Escolas da Rede Eco-Escolas de qualquer grau de ensino
a participar num concurso de Hortas Escolares. O "Prémio AGROBIO / ABAE de Hortas Bio
nas Eco-Escolas" é atribuído a projetos que: Promovam hortas escolares de acordo com os
princípios da Agricultura Biológica (A.B.). Constituam um modelo de sustentabilidade e de
envolvimento da comunidade escolar e envolvente. Promovam uma abordagem centrada na
inclusão e na participação ativa dos alunos, contribuindo para o seu desenvolvimento pessoal e
social, bem como para a sua educação alimentar. Promovam a interdisciplinaridade e
demonstrem um planeamento integrado das atividades ao longo do ano e sua integração
curricular.
o Rede de Escolas de Futuro
Criação de um viveiro na escola, onde serão produzidos árvores e arbustos nativos (Carvalho-
alvarinho, Medronheiro e Sobreiro). Renovar o espaço verde escolar com a limpeza das áreas
ajardinadas e plantação, manutenção de árvores e/ou arbustos nativos da região. Levantamento
das árvores e arbustos existentes no espaço escolar para posterior identificação criando um
“Cartão do Cidadão” para cada espécie.
o Poster Eco-Código
Concurso Nacional Eco-Código pretende estimular a participação e a criatividade dos jovens
envolvidos no Programa Eco-Escolas através da produção de um trabalho de comunicação: o
poster.
O Eco-Estudante deverá conseguir identificar um conjunto de atitudes e comportamentos
conducentes à melhoria do ambiente na escola, em casa e na sua região.
O Eco-Código deverá expressar uma declaração de objetivos, traduzidos por ações concretas,
que todos os membros da comunidade deverão seguir, constituindo assim o código de conduta
ambiental da escola. Todas as escolas candidatas à Bandeira Verde devem ter o seu Eco-Código
divulgado na escola, preferencialmente no Regulamento interno.
A opção de apresentar o Eco-Código em forma de poster visa facilitar a comunicação e
divulgação dos princípios que cada Eco-escola se compromete a respeitar.
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o Brigada Verde da Monitorização
A participação na recolha e análise de dados de consumo que permitam analisar o impacto das
ações do Eco-Escolas na escola é uma tarefa de grande importância para a validação interna e
externa da eficácia do Programa.
Propõe-se por isso, a criação em cada Eco-Escola desta “Brigada da Monitorização” (que integra
conceito “Brigada Verde” – mais abrangente), a qual deverá ser composta pelos elementos que o
Conselho Eco-Escolas entender (preferencialmente alunos).
Os registos dos consumos deverão ser realizados pelos alunos “Brigada Verde”
preferencialmente através da leitura do contador mas também se possível através da análise das
faturas.
Projeto Educação Patrimonial promovido pela Câmara Municipal do Porto no
âmbito do Plano de Gestão do Centro Histórico do Porto Património Mundial, que
concretiza diversas ações e atividades sugeridas pela UNESCO. Destina-se a alunos do
5.º e 6.º ano de escolaridade e, a título excecional, a uma turma do 9.ºano.:
o ―O meu Porto é Património Mundial‖
Projeto Sociedade Educação e Investigação (em parceria com a Câmara
Municipal do Porto e o Instituto Superior de Engenharia)
Projeto de Atividades Experimentais (em parceria com a Faculdade de Engenharia
da Universidade do Porto)
Projeto Valores sociais e culturais
O ecumenismo: a importância do respeito por diferentes religiões como condição de coexistência social -> palestra
Projeto “Educação para os valores” levado a cabo pela Câmara Municipal do
Porto em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto decorre nos
agrupamentos de escolas do Município do Porto em turmas do 9.º ano de escolaridade.
Pretende-se com este projeto a promoção dos valores humanistas, o desenvolvimento de
capacidades de comunicação e de um pensamento crítico essencial para o
desenvolvimento do adolescente, visando o exercício de uma autonomia responsável,
criando as condições para a concretização de escolhas informadas e comportamentos
saudáveis e socialmente responsáveis.
No entanto, mais do que informar, este projeto tem como intuito educar para os valores e
para o conhecimento, pela utilização de recursos educativos híbridos que fomentem o
desenvolvimento pessoal e social do indivíduo contribuindo assim para uma vivência
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saudável, individualizada, informada e responsável, bem como a aquisição de
conhecimentos nos seguintes domínios específicos:
1. Relações Interpessoais
2. Educação para os Direitos Humanos
3. Educação para a cultura Científica
4. Educação para uma sexualidade responsável
5. Educação para a Saúde
6. Educação para o ambiente e desenvolvimento sustentável
7. Educação para a preservação e defesa do património público
8. Educação Financeira
Formação Interna
Formação ―Vodafone‖ para docentes afetos aos Cursos Vodafone
Projeto Tecnológico (PTE)
o Assistência Técnica
o Manutenção Informática do parque Informático
o Manutenção SIGE
o Manutenção Serviços Administrativos
o Rotinas de Backup
o Contas Servidor Radius
o Servidor ALUNOS
o Colaboração com a BE/CRE
Projeto “ As imagens do Corpo” (em parceria com a Fundação
de Serralves)
Participação no projeto Balões Estratosféricos na Escola (BEE) coordenado
pelo Departamento de Engenharia Electrotécnica da FEUP
Desporto o Corta-mato Escolar
o Mega Sprinter / Salto/ Km
o Manhã desportiva
o Sarau Desportivo
o Torneio de Basquetebol 3x3
o Torneio Inter Turmas FutSal
o Torneio Badmington e Ténis de Mesa
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o Gala do Desporto
o Dia do Andebol
o Dia do Basquetebol
o Semana do Voleibol
o VIII Open Day de Judo
o Circuito dos Campeões
o Torneio de Futebol
Serviços de Psicologia e Orientação
o Orientação Vocacional
o Atendimentos individuais
o Educação Especial
o Avaliação especializada
o Visita à 14ª Mostra da Universidade do Porto
o Ações de formação
Centro de Recursos Educativos
o Realização de atividades de formação de utilizadores
o Feira do livro
o Encontros com autores / ilustradores / contadores de histórias
o Participação em atividades propostas pelo PNL
o Comemoração de efemérides
o Estabelecimento de um programa de animação cultural: exposições, debates, ―Café
com Livros Tertúlia Fontina / Rota dos Livros
o Difusão da informação: Blogue da BE
o facebook da BE;
o boletim informativo online;
o página Web do agrupamento
o Divulgação dos recursos do CRE
o Implementar o Modelo de Avaliação das Bibliotecas Escolares
o Registo informático (BIBLIOBASE)
o tratamento documental e informatização da coleção
o Tratamento documental
o Participação no PAC – Projeto de Animação Comum (Luísa Dacosta)
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Educação Especial
o Atividades em Serralves/ workshops:
- Aromas que se cheiram e se comem
- Há música no parque
- A natureza invade o Natal
- O corpo que se sente no museu
- Todos em sentido
- O espantalho "serralves"
- Do cereal se faz o pão
o Atividade Casa da Música Workshop:
- SonorEando
o Piquenique no final do ano letivo
Comemorações o Dia Mundial da Alimentação
o Dia Mundial da Música
o Dia Mundial sem Tabaco
o Dia do não Fumador
o Magusto na escola
o Feira de Outono
o Dia Nacional do Pijama
o Hallowen
o Dia Nacional dos Centros Históricos
o Festa de Natal
o Concerto de Natal
o Sarau dos Reis
o Cantar as Janeiras
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o Dia de Carnaval
o Dia da Primavera ou ―Dia Mundial da Árvore/Floresta‖
o Dia do Pai/Mãe/Família
o European Day of Languages
o Thanksgiving
o Dia de S. Valentim
o Dia da Poesia
o Dia Mundial da Água
o Dia do Ambiente
o Dia do Livro
o Dia Mundial da Criança
o St. Patrick’s Day
o Semana da Europa
o Dia Internacional da pessoa com deficiência
o Declaração Universal dos Direitos Humanos Celebração do dia 12 de outubro – ―Día de España y de la Hispanidad /Día de Cristóbal Colón y del Descubrimiento de América‖ (semana de 12 a 16 de outubro)
o Celebração do ―Día de los Muertos‖ (1.ª semana de novembro)
o Celebração do ―Día de Cervantes, del libro y del autor‖ (semana de 23 de abril)
Concursos/Exposições
o ―Descobre outra cidade‖ - Empreender com o Património (CMPorto)
o Netpaper – concurso de conhecimentos e cultura
o Concurso Supertmatik de geografia, matemática e inglês
o Presépio de Natal, Machado de Castro
o Os Pinheiros de Natal
o Os Santos Populares
o Calendário de Escola
o ―Postais de Natal‖ (dezembro)
o ―VI Concurso de Escrita Carta a los Reyes Magos‖ (dezembro e janeiro)
o Semana das Tecnologias
o Concurso de Flauta
o Exposição de trabalhos realizados :
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A Moda do Séc. XVII,XIX e XX
A Arte do Séc. do XVII,XIX e XX
As pontes do Porto ao longo dos séculos.
Rosa dos ventos
Descobrimentos;
Independência de Portugal;
Holocausto
25 de Abril
Diálogos com a História-com um Capitão de abril
A mulher durante e após a 1ª guerra mundial
Organização Educativa
o Dias do Agrupamento, 13 a 19 de Abril
Sessão Solene – reconhecimento do sucesso escolar e carreira profissional de
elementos da comunidade educativa
Mostra de trabalhos e atividades
Palestras
Manhã Desportiva
Corrida Solidária para os médicos do mundo
Concursos
o Publicitação do Agrupamento
Página da Escola
Filmes e panfletos promocionais
Blogue da Biblioteca
o Sarau Desportivo e Cultural
o Concerto com Uwe Kind (Alemão)
o Lanche Internacional
o Cinema Internacional
Temáticas Curriculares
o Palestras/Colóquios/Sessões/Concursos/Exposições/Workshops
o Visitas de Estudo
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3. Acompanhamento e Avaliação
A monitorização da consecução do PAA será realizada ao longo do ano letivo pela Coordenação das
Estruturas Pedagógicas e pelo Conselho Pedagógico.
A avaliação será efectuada no final do ano lectivo pelos responsáveis pelas atividades e pelo
Conselho Pedagógico tendo como base os seguintes instrumentos de avaliação:
Atas
Relatórios
Relatório final de execução de atividades
Outros considerados necessários.
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