ot matemática - escolas prioritárias ii

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Apresentação das PCNPs de Matemática nas orientações técnicas para professores das escolas prioritárias (Ciclo II e Ensino Médio) da DE Leste 4, nos dias 2 e 4 de outubro de 2012.

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Diretoria de Ensino Leste 4 Dirigente Regional de Ensino:

Prof. José Carlos Francisco

Orientação Técnica “Escolas Prioritárias”

Núcleo Pedagógico

PCNPs: Teresinha Moreira

Fátima Gebim

Outubro de 2012

TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO QUALQUER

RADIANO

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS

RELAÇÕES MÉTRICAS

SEMELHANÇAS

TEOREMA DE TALES

PROPORCIONALIDADE

ÂNGULOS

MEDIDAS: COMPRIMENTO,

ÁREA, PERÍMETRO

PROPRIEDADES

RECONHECER AS

FIGURAS GEOMÉTRICAS (CICLO I)

SISTEMA DE NUMERAÇÃO OPERAÇÕES

CONHECIMENTOS PRÉVIOS A MATEMÁTICA É COMO UM PRÉDIO,

NÃO DÁ PARA CONSTRUIR O 4º

ANDAR SEM CONSTRUIR O 2º.

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (SAEB)

• Ocorre a cada dois anos • Metodologia – TRI ( Teoria de Resposta ao Item) • Amostra representativa nos 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio • Em 1997 foram desenvolvidas as Matrizes de Referência com a descrição de competências e habilidades que os alunos devem dominar em cada ano.

Dentre os objetivos específicos do SAEB podemos citar: • identificar os problemas do ensino e suas diferenças regionais; • oferecer dados e indicadores que possibilitem uma maior compreensão dos fatores que influenciam o desempenho dos alunos; • proporcionar aos agentes educacionais e à sociedade uma visão dos resultados dos processos de ensino e aprendizagem e das condições em que são desenvolvidos.

SAEB E A PROVA BRASIL • São dois exames complementares que compõem o Sistema de Avaliação da Educação Básica • Aplicada somente a alunos de 5º, 9º e 3ºs anos da rede pública de ensino e tem como prioridade evidenciar os resultados de cada unidade escolar, com os objetivos de: a) contribuir para a melhoria da qualidade do

ensino, redução de desigualdades e democratização da gestão do ensino público;

b) buscar o desenvolvimento de uma cultura avaliativa que estimule o controle social sobre os processos e resultados do ensino.

IDEB O Ideb foi criado pelo Inep em 2007, em uma escala de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

SARESP – Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo:

Indicador de qualidade. Conteúdo: • Material de Apoio para Análise dos Boletins (Vídeo e texto) • Boletim de resultados da Escola a partir de 2007. •Proceder à Análise comparando os resultados da própria escola, ano a ano/série/ciclo, realizando o diagnóstico, propondo e executando intervenções.

Esse instrumento de avaliação externa viabiliza, para cada rede de ensino, a possibilidade de comparação entre os resultados do SARESP e aqueles obtidos por meio de avaliações nacionais, como o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – SAEB e a Prova Brasil. Os resultados do SARESP, por comporem o IDESP – Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo, constituem, para cada unidade escolar, um importante indicador de melhoria qualitativa do ensino oferecido.

IDESP Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo: indicador de qualidade e de quantidade (misto); formando a partir do resultado do desempenho dos alunos no SARESP e dos índices de fluxo escolar: matrícula, promoção, retenção, evasão.

OBJETIVOS DO SARESP • Compreender a importância da análise pedagógica da Avaliação; • Promover uma reflexão da prática de ensino-aprendizagem no âmbito escolar; • Refletir e discutir com os professores a importância das conexões das diversas áreas do conhecimento; • Ler e compreender textos e suas situações-problema; • Reflexões sobre as metodologias

Matrizes de

Referência

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Análise de questões com

baixos índices de acertos

Exemplo:

H.03 – Resolver problemas que envolvam as quatro operações básicas entre números inteiros (adição,

subtração, multiplicação e divisão). (GIII)

Nível: Abaixo do básico

Um ônibus sai da cidade de Maracanaú com destino da Fortaleza com 15 passageiros. Na

primeira parada, desceram 7 passageiros e, na segunda parada, subiram 5 pessoas. Com

quantas pessoas o ônibus chegou a Fortaleza?

(A) 13 pessoas – 82,5%

(B) 20 pessoas – 5,7%

(C) 22 pessoas – 3,4%

(D) 27 pessoas – 8,4%

Comentário

Resolver o problema proposto nesta questão envolve, antes dos algoritmos de adição e subtração, a

compreensão do significado destas operações: entender que quando “desceram 7 passageiros” foram

retirados 7 de 15 e, quando “subiram 5 pessoas”, foram acrescentados 5 ao total que ficou no ônibus.

Os alunos que optaram pela alternativa (D), 8% deles, somaram todos os números que aparecem no

enunciado do problema: ou não fizeram a leitura compreensiva ou não entenderam o significado das

operações; o mesmo parece ter ocorrido com os que marcaram (B) e (C) 9%. Apenas 82% dos alunos

assinalaram a alternativa correta (A). A palavra “apenas” é aqui usada por estar relacionada com o

nível de dificuldade da questão em si: fácil. Para outras questões mais complexas, 82% é um bom

percentual de acerto e, em certos casos, ótimo.

H – Interpretar e construir tabelas e gráficos de frequências a partir de dados obtidos em pesquisas

por amostras estatísticas. (GIII)

O quadro abaixo mostra a quantidade de algodão colhida por três irmãos durante o mês

de agosto.

Qual é diferença entre a maior quantidade e a

menor quantidade de algodão colhida?

(A) 2,12 kg

(B) 2,27kg

(C) 4,71 kg

(D) 5,25 kg

(E) 5,40 kg

Comentário

O percentual de acerto nesta questão (65,3%) é baixo face ao grau de dificuldade apresentado pelo

problema e o ponto da trajetória escolar dos alunos. Para resolvê-la, o aluno deve selecionar na

tabela o maior e o menor valor para a quantidade de algodão, respectivamente 7,52 e 5,25 e calcular

a diferença entre eles: 7,52 – 5,25 = 2,27, alternativa (B). Os que marcaram (A), em torno de 23%,

podem ter considerado o 5,4 como menor do que 5,25, mostrando que levaram até a terceira série do

ensino médio suas dificuldades em relação aos números decimais e à compreensão do sistema de

numeração.

Algodão (kg)

Júlia 7,52

Flávio 5,4

João 5,25

Bom trabalho a todos!

Blog do Núcleo Pedagógico

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