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v^S^i fo •¦¦

ÓRGÃO DO PARTIDO REPUBLICANO CONSTRUCTORBílrect«r Poliitaco — AUGUSTO' CALMO»

ánno XII PRO PÁTRIArim min i nmi i r

VICTORIA-Quarta feira, 29 de Novembro de 1.893 ORDEM E PROGRESSO | Num. 3287

pj.YOAOO ""MS ÍJ "*S WlftnÇiO DB *t\S.T fOE l

ÍVTONI5 rKJCr.RTJ K. C2.ETO XTUNSTJ

ASSINATURAS

CAPITAL LOCAL1DAUS

,\nno[íomeBire .Trimestre.

I2S00O: Vfino 15$0ü"i6$Q00 Amostre .. .. 8$0UO35000! Pri mostre .. .. 5$Q00

Am iiossns offícír.ns rstõo frrh»íln* nan(xl{i-lrii n <« crjiis-.iisi tsnnln, «lia dc-t)Ini(> bom, nntnl o (Ha da fr*tn dc IV. Viia Pçnl/n e •> '"n <>!«» dò ínrcavs»".

. -»-i-*.;t-i.M;S3.1 HWMfén^

EPISÓDIOS DA REVOLTA

ou dequa a

Os jornaes trazido-» paio vapor a'l---

mão Patagônia alcançam a 25 do

corrente mez.Como do costume, rejumiremoa a.s

noticias da emente o malfadada re-

volta do sr. Custodio, obedeceu do á

ordem chronobgica da.s oecurrencias.

Dia 22.—O grande sucessão do dia

foi a subrnersâo do poderoso monitor

couraçadoílamry por um projectil das

forças lega-*.-*.Gelamos a palavra ao uosso distiu-

eto o estimado collega 0 Paiz parafazer a narração dessa vict -ria das

forcas iflgaes.Disse o nosso iminente confrade:«O.- bravos dgfehsons da í.epu-

blica, esses homens quo morrsrüouas barricadas, tuas que não cimseu-tiraó que jamais se arvoro n'eneabençoado solo da America o pavilhã )das dynastias de Bragançaqualquer outra—esses horeeàpeito desc.ol)3i'tOi combatem ha 7'.)dias contra navios couraçados, toma-iam houtem a oltensiva logo pelamanhã.

«Das patrióticas fortalezas da birravinham os projectis contra asdesman-íelndas mu rolhas de Villegaignon ;üs dano lados batalha lores da heróicaii invicta cidale de Nictheroy, qaiotara eih .suas águas ÜSèlá de Setembro^hoje prisioneiro cáquella praça doguerra, atacaram o cruzador frajuno,d-qioi; de hi ver obrigado o Guanabaraafugir de .souí f gos e a so r.-fugmruai proxtmi lalos da ilha das Cobias,o.ule taiabein 0.tá ancorado o Mini-'-'ii/.tí Tamandirr, e o forte do Oro-jjoatâ alvejava de preferencia o Aqui-cMaa, quu respondeu varias vezes aofogo com a sua anilharia de pro 1.

« Da. fortaleza de S. João começa-ram por fim co n o canhãi d'. 0,15Krtinp a visar o ,laua.rij.

«Os projectis foram St* npproxi-mundo á medida que corriam n.s áleas,até que conseguiram mett.;r em cli nouma bala que liio penetrou no casco,abaixo dá linha daguáj A proa, «uitrao escovem deb-resto o o mestro dotíaquate.

« O navio efltaTii mut* alliviad)dágua u du carvão, o pu.' is o O pro-JQCtil alcançou a parte não couraçada,abrindo graude rombo que eh>-goii a<er percebido.

« A tripolaçã) dati logo pelo inci-denta e a balburdia não se IX <¦••>-parar.

«Subiam a desciam, carregavampara baixo paus è grandes eliumaço.s-le algodão tirado dos fardos das tna-cheiras a corno n iturf.lniente vissem

«O que sj passou o.üãi uão sadescreve.

«Tres mocinlns, talvez aspirantes)u guardas-mariuha, em todo o casorapazas trajando dolmans, agitava r.-se pelo convez, dando ordens qm nàopodiam ser cumpridas, tal ara a fuzi-laria de terra.

«O; poucos que ficaram a bordecorreram para ;..¦> fririch iras d.? fardosde algodão, e como do idsperado; come-çarain a de.pijar contra a cidádgn.nadas da cauhão-revólvor e proje-Ctis de tiro rápido e de metralh tdora.

« A situação eraihaliAdrosà pari o,revoltosos do nnvio.

<i Dois outros rebocadores Ynlcanoe Gauiabari vieram a toda firça paiae logar do sinistro e quaudo -e apprò-ximavani, u:n schr iphel da SuitaCruz explodiu na triu-h ura d 1 popa,de organisaud ) a defesa do canhão-revólver e ine.udiaudj o" fird >s dealgodão.

« Já '\\\ão .¦ o perc 1)i;i a agua quecomeçava a invadir o convez da piôa,e ne-.se momento do denésper-i o deangustia entre o p-rigo e a (1'rrota o-aspirantes saltai-.-in com miisA.iuomarinheiros para um dos rebocadoresviiído por ultimo, coineguindo tam-bc;m embarcar algnu< cofres de poi-vota.

« Os marinheiro.-- que ficaram abordo correram paia a.s torres, cujaartilharia tínhamos visto sr«,r carre-gada na vesjiera, c)iif>nne noticia-mo;, e ali iastallados, esperando a

«A no icia correu rapidamente jiVÍlii.dadè, tanto mais que, etnq.uanto ilavto mergulhava, afixámos bol-tim

em nosso escriptorio, appireceu Io uouiHáino IoímI a noticia da cjrnplew¦iibmorçáo do navio algu is minutoslepo:.s do façiò;

«NTo p-.ii.tiJ em qui desapparecu oJaviríj o mar (ico 1 coalhado de for-d is de nlgodã), paus d) remos; cro-q 1 'S (' um escalei-, e imu* deítroçes.f-unigindo alguns firlos, á; 5; 1/1'uor.is

da tarde, carregados pela maréde va.saute, tomaram a direcção duforte de S. João, em cujas bateriaestí ü canhão Kruop, que em 1872fõi polo seu fibrieaiue oií jrecido a »ex-impoia.ioi d > Brazil e que hontemalcançou para a Republica uma iu-coniestavel victoria, destruindo umdo- ba uirtes da osqoa|ra lerohala.

«lísse canhão era e ouurnidado pelotenente Monte, mas fii o tiro feito,aoque cousva, pelo alíimno Américo1/indau, natural do lXtado do Goyazmairiculado uo curso preparetorio daescola militar.

«O logu e o qu.! de;app ue.*eu ohirnrtj paréo serpiuio estratégico

para os revolto o:.«Ali esteve muitas vez^.s o llepa-

fi'iç*i,¦'¦« oTrajano, e ó desupper quepasse agora a ser oecupado pelo ÀoM-daban.

«M-rreram af »gado.*, dizem-nos, 5marinheiros, qua licaçam nas torrase cUmara d is machiuaa do ,íav irij.

«O marinheiro fendo::.foi co.i luzel i

fricAtral 1. f)i ncillrd > á 1G" eufer-'11 iria do h i.-pitai di Mizaric ird ia''.

Dia 23 — ^ e quadra negra insurrecta esqueceu a sua selvagem íarcf,[uotid ana.

Lo4'o pola manhã, o Trajano, e oln'titcr, Cvillocadü.- a b >m recatojunto da ilha Mociníruè, despejaram

' 1 \T• 1• ir a:tilliaria pira Níctlrerov.

morte, dispararam tre^ vezes o; for- para O hospital da ilh:v||a- Cobrastnidaveis canliòiá de Whitwoith

«Os pito/ciC zuniram siuistra-mente em di ro ção á cidade, e duranteo seu trajecto a fmnaràda dessasenorme; bocas de fog), que pisam22 toneladas, ene ibiia. poi ius'antjsO quadro terr.vcl de desenlac.i tra-gico.

k Quando as granadas detonavamna cidade o .-.eu estampido conlun-üia-se com o grito da- guaruiçúe' d.;terra, que davam vivas á Republica.

« E h água subia sempre, e o Jaüuryaderuava, inais e ui ijs.

« Ante;, jipréuv, do quarto tiro, ás3 hora.-, e dõ miuuio-il» tarde, o uiveldas águas attingiu a primeira e co-ti lli 1, por onde! .-oh'iu a.s muniÇOvidato: re de proa.

« e,n tempo de dar o grito de-es-

parado de—Salve- eijuem puder !«. D mis inariuheiro.s soirain d is tir-

re.s por cima dos canho-ii c eon-egui-ram e-ciparui lancha dos telegra-

j:liO!.« O Jurava começou a

rapiilameut' a proa o a levantar a

popa, tomando a posição vertical.«Os propetis acà"had05 no convez

rolaram para o fundo d<) mar, e 110 tim(b 2 minutos e pouco; seguudoS, foivista a quilha do navio, cheio de pe-éiidòs blocos do mexilhões, em umaexten-ão de cerca de 20 me'ros, c su-bito, como um raio. mergulhou uo

em lli

«O Javarij f>i coustruid > pela Com-paniüa de Fonjes e Ch^Mevs d Aa .)/#-dilerranèe co.ilbmiè o tvjutracto f d-,ocom o geveru> dj Ur-i/ul em 1874.

«Tinha 75 111, 20 de c uupiimeuto,17 m, 40 de b iça moldnila, 4 m,l8 de

p -ntal, calavi 3 m. 40 avante e 3m,50 á ré.

«As machina; de Oempound eramdotadas daf.-rc.i de ÕOO cavaco.",des

As heróica;- baterias de to ra res-pond-ram com a c.oitunada en.Tgia10 a a [ne, e.;iabe!eceudo-s í renhidocanli meio

Cerca de duas horas da tarde,uovoho m bard .1 i o contra NrCtliA roy, c 11 j airtiíheria trabalhou com.d modo.

.Pouco antes das 5 horas da tarde,uma lancha dos revoltosOf-, rebocan-d) uma grande catraia, atracou &ponte di Armação, de.-embarcauduuus quarenta homeos, entre mari-uheiros t' fuzileiros aavaes, que seunpeuharain precipitadameute notrabalho de tráosp irtar para bordoum grosso canhão,t irado do d ipo-.ide artilhiria daquelle local.

lotavam entregues a es a pmour*tarefa, quando foram atacados a vivafu Xaria pelas força; 1 'g ios.

Os revoltosos 11b md Jnarau o ca-nhãopir.i reiponder ao ataque, tn-vando-;e então renhido e d imoradocomb-ite, sempri |>ro*agidos os ho-moas do mar peb «Trajano-//, que iu-cessantemente despejou a sua grossae pequena artilhena em direcção a »

ponto d* que fazam fogo os bravosdef in sores da d gnidule mciOtial.

No úi no do combate, algum dosmarinh si ros conseguiram arrastar precipit idameute o canhão e arremos-saho .->o-b*e-'fc*-catraia.. ... .....

Lirgou então a lancha, sob as das-carg-is de tirra, e levou a peça p irabirdo do «Júpiter».

O «Aquidab-iu» aproveitou a oppor-tuuidade e bz suecessivos disparos

pari Nictheroy.Eram 5 horas da tarde, quando a

;-om da traves.™ Desembargador Vi*dato.

Paupérrimo- orno são 01 paos d»lobre creança, acreditámos qu < o en-".erramanto será ,feito a expeusas dorov«»ruo.5/

— Attendan Io á immediata nocei- ;sidade de transferir da ir^anta Casa daVliseric rdia para outra parte o pontaun quase distribuíam soec-rrod ásuassoas reduzidas á miséria pela info*licissima revolta da esquadra, neces-sidade essa que por duas veze-t fize-no* sninnte, a provedoria daquolUinstituição providenciou, como era de-isperar, prompta eliumanitariameute.

O novo "oca',

que ó a sacristia dit'gnjja de N. S da Misericórdia nãoilá exposto á metralha homicida da

riuhagem (b \Állegaignm.»r-A fichada da escola d* mediei-

o

fna, oue dá para a praia de Santafmijp1, ficou, cem o; ultimo* bom bar-

io-, estragailiisim », criva Ia de ba-som di-vers*s pidaços de parede

|aluiram, apresentando um aspe-ristonho.

—®o-iUa-nos que o sr. ministroamericano', tendo conhecimento deque p do cruzador «Republica» forapreso o cônsul americano em Santa.Ga'.h irili'., tirado de bordo de um pa-quete inglez, vae mandar om deinan-da do meuno cruzador um dos naviosda esqualra amsricaua, surta nesteporto.

.4 propósito:—o que dirá a tudoisso o sr. Lamoureux, do Rio-Naws1?».

O caso vale bem umaepopói doin-titulado órgão americano aos deste-ui Lios revolto ms j...

-- A n te -ho n tem," a'í lida ' iíoÍlíftíl'

uma lancha pirata enfrentou com otrapiche Lloyd o fez fogo cou tra aforça ali destacada, que respondeucom o deuodo que tauto caracterisa osdefensores da legalidade.

A mesma Ia icha percorreu depoisoutros poutos do lUtoral, atacando depreferencia o aruuial de guerra, a-ipraias do Flamengo, RuXell; SintaLuz:a e.Ol iria.

Neste ultime ponto o.s mouros dosr. Custodie... biduines... marroqiii-nos... «i(i libitum», atiraram coutr*

nergulhir

>opuimerguand »eseio das ondas

braças de fundo !«Ò cont Mitameuto das t.v.f.ur uhas

dossa victoria da iiepiiblicaíoiouorun.«.Os i-oldados abra -.avauí os o'fiei ao."

e todos gritavam a corriam com »doidos de alegria.

«Os rebocadores ti i pulados pitagente salva da derrota tocaram paralijrdo do Aijuidiiban, o d"stn vaso de

providas, porém, dos tuhoi, por isso ' furtai :z 1 de S. Joã), logo secundada

mesmo não pidiim ag)ia fuuceioii.u. i p'Ias da Lago o de Santa Cruz, to-«O; revolt .so- haviam entretanto, toou a ofteusiv.a-, bombardeando os

cousógütdo [ireparar as caldeiras au- destroço; de Vilh-gaignon.xilia-e, i|u: dava n inavimiAtO ás I Eata ro^poüüèu pouco depois, mas0-J'rre-.-', trabilh.. iu, p :rf si t., qim fazia puucas vezes, e sobretudo com os ca-

perder gXihdA quantidade ue vap A. \ uhõ lâ p.Mpnuos, porque as balai çer-(íEssás cáldeira.s v!xpio liram no 1110- \ tetras, especialmente do Suua Oriiz, 0 pnitomn qu? na Uloria está instai

mento em qua o navio foi invadido j uão de.x iram que a dizi nada guarni- i;u|0 0 holophote.pelin águas. ção da praça revoltada fizesse uso da _üo corr9,p:JÜ(i(iut3 d(3_ j-rictu,

«Se !..:lhaute a ) SAimAs, í>\ cono grossa artilh iria sinãj no começo doelle saeriíieido pelo .-r. Custodio J isé | combite, aproveitando as peça., jade Me>!o, que em menos ,1a d m un-j ca-iegadn;.nos concorreu para a pn-da de duas As granadas rebentavam de todo»b.as machinas de guerra da armada Ios lados, ubrigandj a mariuhagem ab.azileira.» | refugiar-se uos pontos mais s iguios,

de onde, di quando em quaudo, ati-rava como represália paia terra, seu

Ao terem noticia da victoria aban-e.idi pelas forçis legaes, motteudo a do sempre valentemente correq)OU-

1 • . , „,';„- . lAÔb dula pe as torças do arsenal de guerrauni ue o J ao ir 11, as gnarnicOis do alt >\ 1 ,/,.,, . D' 1 ,A . tn v,,,',.., „.-. v,,„ e mo^ro do Ca-.tello com descargasdo snpe do morro da Viuva, nao pu-j a

deram conter totb o jubib de (iue ser0,.117'1 '. , .

guerra as.-lin co nonas

para ;erra foi mèlloüliO.«As metralhadoras

aucha , (> 1 'ri'"

\i Oravam 1 lequ*) era imiiosflivel tapar o rombo e 6 instante a. instauto, e a cada movi-navio já cumeçasse a mergul ar a.! meiro dis alava ícas onviam-so des-

iífü.i, ademando cada vez mais n | carga.-, do; cinco tiro- dis ara.ios em'"'resto, içaram os signa is de soe-corro de .-mus códigos o peciaes e ar-fiaram a bandeira a moio-páii.

«Chegou o primeiro rebocador,Ttixdrii Brandão, e logo que n-eebe-ram o virador largaram a amarra pormão, embarcaram parte dos tripolan-tes, um ferido e um pequeno canhãoÒXuue-earga.

« Para impedir o encalhe do navio,0 ar.-enal de -n-erra rompei Upp doíuziiaria contra o rebocador..

rocias direcçoe;,outra o hospital ueMise.icordia, centra os morros, cn-

ueraiu comer iuu j ujuoili de qp issuiram.

lí bsejaram o brilhante feito es-ses intrépidos m .ço da escola militarA" tenentes Pereira Hegó h PereiraJuuior, e alumnos Augusto Garciiz,Cins.antiuo Maitiui, Arthur C. Mo-íXrn e Edmnado Lopes d i Míiidouça,quo faz mi [i -rte da bateria, e outrosda forç 1 do iuf mteria.

Pelo telepluuo dirigiram-se ao sr.marechal Florian 1 saudaudo-o.

O dr. Vioiia Souto, que rosid* nasnroxuuidades, enviou-lhos uma co -ti1:0111 gairaíX de chimpague, que fo-ram aberta-, brin la.ub-se á legali-dade e á [iroxina pnz.

Alguns alumno; for un agra lecer agentileza do illu ;tre eug mil oro,[ter-uiutend.;-.so novas saudações.

Um dos ultimo; formidáveis pro-

Uma das innumeras balas que os-toiraram ua fortaleza ao serviço dasámbiçOos e dn criminosa vaidade dosr. Oustòdio feriu yravemento ummarinheiro, que foi levantado embraços e conduzido paia logar abri-gado.

tra os pontos guarnecidos, a esmo, ao jectisquí o Jauuij mergulhado lati-aca-o, denotando o o li >. o desespero, '

0 rancor e maievolencia.íPitã trincheiras da ina de S. tf'ran-

cisco em Nictheroy começaram a 30.-tarf-gueta com bombas de dynamite

• toda rua da praia íuicueu-se de pov >

asídii: como as muralha;cobnrarn-se didados do bala'h

llidi ti

IV ¦ata

çou par,;, terra atravessou diiaS saiasda ca a 11, 38 A da rua de Santa Lu-zia, canto da praça 1*- '.! instância, ofoi expldd.r com grande estrondo 110escrip o rio da companhia City ímpro-verno.its, (jue S0ti.-eil grandes dam-

os e 111 pre*cjra o Cynaeo CAr-

I) lut4! v. i'l ;t ¦, ooin uma p-jrua

nos. e oude firam f-íridoíI .-, . M".i r. 1 .1 !>;ir 1 '

gauodos >

anoeJ 1

A's 3 horas da tarde, a nijisma Vil-lc<raXuun fez logo do fuzilaria e ca-uhão de tiro rápido para terra, reci-bmdo das forças iegajs do arsenal dogueria e do OaVtallò a CJ-stuma Ia res-posta.

—No tiroteio de 22 á tardo muitosproje Ais varreram a praça Quinze deNovombru.

Outros caíram em telhalose qu:n-tá'fi'á de casas próximas ao morro doOãstello.

Um kiosque da rua Primeiro deMarco, canto da Sete de Setembro,foi attingido por uma bela de canhão

10.—São do Tempo de 24 a.s seguintes

noticias:—Mais uma gloii.i para o Sr. Cus-

todio.Falleceu houtem o infeliz meuor

Thomaz Ascunce, hespauhol, de 3íezes, «que, conforme hoti

roy para o Tempo:«Acabo de euar com o bmemento

dr. ch fe de policia, que volta do iu-ceudio de Bòa-Viagem.

S. ex. diz ter sido o fogo na egre-jiuha da fortaleza do mesmo morro,íicando de pó someute as paredes; etudo mais dormiu.

O corpo de bombeiros trabalhou de-nodadainentr', conseguindo abafar a*labaredas.

O edifício é completameute i.*olado.Motivou o iuceudio uma explosão

de ianterneta no recinto da ogrejasonde se achava n ainmtoadoi muito,colchõ 'S.

Fcriu-se levemente ua mão, quandoauxiliava o serviço da extiuecão, aclistinGco e activo chefe da policiadr. Edwiges de Quairoz.»

:*

(Continún.! EK vWSTiKSi;

rap

aunos e d noiá nor> noi

FACTOS E BOATOSSeguicain no Palaiionia. para a Bahia o

conceituado clinico dl*. Locdelo dos San-tos Sousa, o para Pernambuco com suaexm. Ia mi lia. o dr. João Thomaz da Gost*digno promotor da justiça,desta comarca-.

Consta-nos quo a policia está om inda-

gaçoes para descobrir o fundamento danoticia sobre a morte, por envenenamentocriminoso, dc uma hespanhola de nome.loanna dc tal, residente n'osta cidade.

Chegou liontfm da Bahia o patacho in-

rendo ua estala- JalezZd, Litlchivi-,

NUMERAÇÃO INCORRETA

X;

\

• ¦

. .

'...¦

liSTAOü BB ESVlÍilli)-S\XiU\'m uvessms

Vorpa Lufayello é o nome do gaia-to ou matraiio, que andava pilai ruasda cidade em horas mortas da noitevestido d) mulher faceira, no traje,chanéosinho, cabelloi om longas ma-deixas cabidas sibre as espaduas,nessa melamorplioso itlinal initaate,a provocar o esconju.rò dos supersU-

• cioso3 e o receio dos que melhor rolle-ctiam sobre a avcntuia do u divagoda saias.

A policia, perém, que andavatambém a espreita, empenhada emdescobrir o impiudenta phantasrnainsólito, surpiolijiidüiio houtem uaaudaciosa propsganda e chamoõ-0 acontas.

Suppllcou, promettau, invocou milinadoiaas, mas tudo embalde ; dorniiusempre no xèlindrô, o .-uiliiu hontemalto dia.uos mesmos trajes mulherisda véspera,muito triste, muito humil-de, paieceudo não se dispor mais arepetir a brincadeira.

O vapor Uaião chegou hontem do Itape-mirim

pra-' f

A couriti do digiceiteado commerciaica sr. Jcan Zinzàn. foram Imitam emlancha especial abai do do Patagônia,

perteuceuteâ companhia hamburgnaiza, muitos cavalheiros, dentre o|

quaes notámos o exm. Presidente uo

Congresso E*taloal; com outros di-

£no* collegas seus ; dr chefe de poli-cia e o ministro-'da Corte de Justiçadr. E.-tevão de Sirju lira.

O commandante r.-ceb-m dal içada?meuto aoi Mostres vi#ituutes, qnnvieram satisfeitos com o acolhimen-to, e b;m impressionados com ascommodidades e assoio do bonito no-vio, que noi cou-ta sor esta a seguu-da viagem depois de iniciada a suanavegação.

VUiiüiiças do EL%íudi>

Balancete da receita e despeza offe-ditadas paiapagadoria do thesouro dcivitado do Espirito Santo, durãuta ?.semana de '20 a '25 de novembro -.

11ECEITA

Saluo da semanaanterior 280:^99^126

Recebido de diversos 4»:613,>í)14áello 28322

329:945^3(32DESPESA

Tits.1" Representação do

Ütaád 91ÒSO00w 2* üoverm a adminis-

tração do E-stado 3:620$534É

» 3' Policia 1-.278SO0O)) A* Magistratura l:587í>598» 5' -Obras e Emprehen-dimotitos geraes 14:2Gb\>799

» 7' Subveuçõjs e ga-rnutias 5005000

» 8' Daspeaas diversas 8:1548600Credito uspecial (lei

n. 53 de 11 de outu-bro de 1893) 42o$970

30:743S510no agente, o couif Saldo qui passa para a

iirte da mssa pra- semana corrjtita 209:201$852

329:9455362

paquete Pátàgchia seguiu horítenipara Hamburgo caiu escala pela Bahia.

O svmpathico moça Valeütiin De-biase festeja hoje mais um auüver-sario i!a sua pruuiettedora exi tencia.

Zeloso c intelligeatu funeciouario,epinò dedicado aos livros, elle reuueoutros attribntosqu i o recomineudamaoapreçi que lhe significamos n'ástecumprimente amista o.

0" ESTADO"Pe;lô-ss aos srs. assignantes que so acham

em atrazo o obséquio de maalarcm satisfazersuas assiguaturas, para :vitar que seja sus-pense a entrega do jornal.

Previns-so quo n'est,e inaz procaJor-3G-á acobrança do corrente trirnsstrQ, não senlo con-siderados assigaiantos do janeiro cm doante osque não estiverem quites.

Devia ta- sabido hontem cjo Riu de Ja-neiro. para este porto') o v\;io.- italianoMexandra. *

fifl<»vèaieiito de píis^a^eii'*!»Seguiram no vapor allèmào I^atagê-

nia para a Bahia:—Ricardo José da Cu-nha Vieira, Autoaio Oliveira Andrade,José Çalazatis, dr; José' Anstrego/.illo,dr. João Thotriaz da Custa, sua sonho-ra e uma criada. Fausto R.iphael, M.Seabra, Manoel Luiz dos Santos, Cai IosJosé Marcos, dr, João L. dos SantosSouza, Joaquim GnLi*vaÍh.b> GllinerioGiiimarâès, A. do üoniíím, Murianuada Victoria e Paulo José do Rego.

—No pataeho bduardo chegaram d.iBahia, dr. Tito Alexandre Cardoso Mo-reira, Mauo.-l da Guia Tristão e MiiiòolCaetano.

—Do Ilapemeriin no vapor união'.—Antônio Orciii, Francisco Lima. MarioRivae sua mulher, li. Maia, Maria Mo-reira da Vietüria, Miguel de Aguiar,Alexandrino Pereira, J. Cario.

O Zhco [baixinho) : Para ahi, nãoUga m-ii < nada

Na villa do Riacho casou-se'a 8 des-te mez com a exma. sra. d. Maria do*Santos SiraOaso nosso dedicado amigoo valente co-religiütiario tenente Ru-

fiuo líitphael de Carvalh _, delegadodo policia em Linhares donde énatural.

Assistiram ao acto crescido nume-ro de pessoas dessa e daqíialla loc.tli-dad-1, amigas e apreciadoras do e ti-tnado moço, .-eudo panuiymphos, nocivil, o toiionte corei) 1 Cíi; l >s PereiraGubiroba e o orotWiOr Autonio daRo€ha Lobo ; no religioss major Au-{fiiHo Carvalho, distineto irmão duuubeute, e teneute Antônio PintoMachado.

Agradecidos á gentileza dijaíti-cipação, fuzemos volos pela, venturac ap.tuiita do digne e sympathic i par.

CòrCe de Jtifctiç i«

COXFKllEXCIA DODIa28d1í NOVEMllXO

Presidente—o sr. ministro AftonsòCláudio.

Juiz semanário—o sr. ministro (ietu-lio Serrano.

Secretario— o sr. Erriiliu Cüíllihlio.

PARTH AUMIXK1'UATIVA

Foi declarado vago o logar do r sup-plento do juiz de direito da comarcade Benevento, no municipio de Piuma,por não ter solicitado; dentro do prasolegal, o titulo o cidadão nomeado, epara o dito lugar foi nomeado, o cida-dão Aureliano Josú Vieira Nunes.

PARTE JUDICliniA

Passagem

Appellação criminal n. 47.- Alfredo

T.>-oC"-Jf^O o-O" —

Breve tereniÒso Eiitrc-Íctosd;\ -.(Lhar-gours Roiiiiios» e o Xapoli .Ia «La Velo-ce». Temos 110 porto 4 transa lia micose 4 vapores da linha intermediária.

li digam qua mio caminhamos...paradeàhte. Para traz vós outros pessiniis-tas de unu figa.

Ou(r'ora diziam: a tal barra da \'ic«loria sei presta pára chavecos, aquillo éum horror, um j),rccinicio: tem um ca-valío a espatejáiipe. inergulliada, umacaveira de burro e tanto que o San/u-Maria lá cspetou-se.,.o llcou.

Ora... a espetadella do SaiUa-AJuritté uma historia: ndo foi uma encoht-manda.

Das condições produclivas do Esladodiziam «cobras-) e «lagartos», uns ba-trachios impossi\ o ?.

Hoje é um gesío ver o movimentode cargas e passageiros, entrando detoda parte o sahinJo para a America aEuropa Uin engambrllu.

O Baiião, como provou com o golpede tsalo da 91, » annos ;iuto+ 11 au-lalldo "Sp.ideini-' o ji )VO UO Uicifa.

Tenho concluido.O liiUAMia : Sr. presidüiité, não

ma causun ostràu]1^-'1 ° !lcl° de vot-s is com pau ha. ros esqueceuilb os iiinu-lito.s edorços qm iizv:i.'.s pára elevarbani alto o nome da<ui pa z, alijau-lo-us do |ariida. Também Misauo;dl lio de MjIo qua a.váütiij ou-se acolui os seu í cuntemparauea. ua arteda tlcar trombita para excitai' '•>valo.; dus so.dados 110 combate, par-que se tive.^si atrevido a desafiar 0^deusas da mar a tocaram melhor doque elle, um Tri tão o precipitou aooceano 01.d i perecaii !

Vuzrcs: Muito bí.r. ! muito bem IO IOuauo ), Ma-, yóii egiegiü ba-

rã), não pèrecereis iip.ise mar...Lím ptisCAnoit: Pelo nKinosemquautu

.eu tiver a minha cano 1 para j sal-var...

O Ricardo... nãa perecerei^ nessamar porq.ue aqui euimos uüí páraa,npie.siai-voi iiOi.su braço forte ; por-que podais co-itar com a maioria dohJst ul ¦ do lvpirito-S int > ! [O Zeroeo b trio ficam côr de hfre.) Uapois,lá es.á uo Aquidaban o noisa espe-rauçosi) (Justo.lia Jo-é da ..

O Barão : Uh I Zeco, e.pia se temgente ouvindo isto...

O Ricardo:; Mello, que emquantotiver uma bala nade ajuiar-nis areivindicar o.s nossos direitos o iimiijuizado, e tnii quanli. lies non verba !Formem js o nos.-o directorio e traba-ilíemos para fazer grande e pudcíüSQO nosso partido.

Si, como é provável, nossos atitigosçompaiilieiros iicarem com áquellesque nos alijaram, nem por isso desa-uimemo.-i : ou me incümDiroi d-, em

'•«•^

o VAPOR

rente, paraA sahir hoje, 29 do

Cwsiarajiiary.

Recebi cargas e passageirosAgencia—kl'a Do COMMèr

(SOBPolDO).0 N.

LA VELOCECompagnla, di Mvigasie&e

italiana9 PAQUETE

companhia domou collega Záea.f o: ardos am nigiaates lOu i o leaBs auto-uomistiis. [Muito bem, muito bun.)

O "oktastuo 1 o v:\-Commiíucio: To-nho aqui uns veroiuhos que haviafeito para serem publicados no Com-mercio, mas, como eato evtá jaraiy-sado, le.i.brei-tne de lul-os aqui...

Vu/.iís: Não ! Já é tardo! Vn,iu<formar u dir.-ci jrioL Votos! Voto-lDeixemos nos dc v.irao.! [O pielastroguarda os vzrsos.)

Aprovaitei a oceasião da eleiçãopaia pòr-me aa fresco o contar aoslaiior.íá iSSO qua ahi Íiea.

J. X.

1-A rocehedoria lu do publicar a uma estatística do café exportado.

Um excélioiite termo de comparação.

COMA ALHEIA

xxxviBelgrano, tua versalhada.Dcu-mc massada a valer,<v)ucm te mandou, oh ! Belgrano,'1 acs versinhos escrever!?

Oisí-este que estou na ponta...Âh ! me deixaste cm apuros !Diz-me a esposa enciumada :

Tu andas pulando muros!

«Si nâo andasses, não vinhaDizer com tanto fervor,

«O tal Belgrano que, estavas«N"uma ponta,seduetor!

«Tens a consciência mais negra«Do que a tinta das panei las !...« HLllc diz é porque o sabe:er — E's o terror das donzellas ! -»

Vê os apuros cm que ando.O que lizestes, Belgrano! ?Desíaz a cousa dizendoQue não sou eu, que ha engano!

João Ninguém.

-Leocadio Fraiiciscp So-

A justiça, por seu pro-

Chaves

Appellantebrinbo.

Ap[)el!ada-motor.

Do sr. miniislro Getulio Serrano aosr. ministro Kstovão de Siqueira.

Tomou passagem pura u Bahia no Pala-(joniu o nosso uinigo,capitão Ricardo.JoséVieiiíi du Cunha iiegeciant.' em S. Matheus,

SilbailiiuiçUD iii» IlAlaN

Foi prorogado até 30 de junho de1894 o praso murcudi para a Siibíti,-tuição dai n das d 1ÍOOSOOO e oOOSdOOda 5a o (tampa, dd õü^ÜDO e de200$ÜÜÜ cia 0* o.tauipa e 20$')00 da7* estampa, e bem assim o da substi-tuição dos bilhetes de to Ios os bun-cor que os emittiram sobre 11 itao doth'.-,onro, carimbadas sub istindoom tudo o mais o edital de maio (i'es-:$e anuo.

a-—•-•-?-•-*-^kII!'*-*>-» ¦*-*-•—-

OEDOS DE PROSAO U\\{\{) [continuando) : Dito i.sto,

meus aiiiigun, passo a explicar o motivo djata reunião,

Como deveis saber, os meus com-pauliciros membros do di notório daCnião, .sem mais tirto uom guarie,puzeriwii-uno á margem, ulijaudc-med j partido como si ou fora uma c rgainútil I {Profunda sensação ) Ora, eunão podia re,ranir-mo e con eutir i uetão mal compensadas fossem os meusserviços ao partida.

Km talcoujunctura, o con.ideran-do qíie o habito é uma segunda ua-iiiruzii, qua eu, alíustudo de politicamorreria do tédio (o Zeco pucha umlenço e limpa uma lagrima) i-esoiviCiuar um outro partido a que dará-mos o nome de... de... do...

Zuco, [baixànhn) A uto 110 mista...O Barão, a quo da rumos o nome da

autonomista e que terá por (im...Um piíscaduu — apiesüutar o dr.

Zec > candidato...O lliCARDa—Cale-se, homain !Ü BaRÃO, e que terá par (im herdar

o poder do dr. Moniz quaudo este odeixar 1 O novo partido terá comoupies-ntaute ua Capital Federal omeu tidilgo collega b.rãa de L/ucenaqua sempre esforçou-se paia que aautonomia dos Estados f jsso uma ¦ er-jfcdc, como provou..,

AGRADECIMENTOFrancisc ) Domingues Pereira Pás-

sos c sua mulher Elisa Babilon Pas-sos e seus dons filhos Aristides e Car-Ios BaSvSos-, agrad'cem cordialmenteas pessoas que se dignaram ac.ni-panharos restos mortaes de seu sem-pre lembrado filho e irmão Agenor,até o cemitério d?estj cidade.

Cidadedo Parto, Cachoeiro,,24 denovembro de I8ij'à.

avisos líümiõT-

esperado de Gênova com escalaPela ILHA GRASTDE no dia 7 dedezembro, seguirá depois da indis-pensavel demora para

<-* CwchííVííEste esplendido e veloz paquetetem exoellentcs aecommodaçòes para

passageiros de 1' e 'd' classe.Receba carga e passagefros paraos pontos do seu etmerario.Os vinhos de mesa estãa incluidoi

uos preços das passagens.l'ara todas infe ruiaoõos com os

tigeutes

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CHARGEÜRS RÈUNIS

piiip||la navegaçãofrancesa a vapor

O PAQOKTE

ILVNIi: 11111$esperado do ITA-VRi*: e escalai no

dia D de dezembro futuro,sahirá depois da indis-

peus.wel demora, p ra o

e «áaios

Para carga e passageiros trata-se cem' W. PRADO

i

Iüstrucçao publica primariaEXAMES

Terão começa nesta capital no dia1 do corrente.Está feita cio seguinte modo a dis-tnbuiçàodas cadeiras e dias para ex-ames : Nos dias 1 e 2 examinar-se-á

ua escola de d. Elisa Aranpe; no dia2, nade d. Cândida Marques; no dia4 uas de d. Uctavia Mullula e pro-lessor Lellis Horta.

Nos dias 2 e 4, os exames das es-colaadedd. Cândida Marques c Oc-tavia Mullulo serào presididos pelasr presidente da governo municipal.No dia 5, examinar-se-á ua escola doprofessor Amancio Pereira; no dia 0,naescóTaded.Adelina Lyrio; no diaO na de d. Mana Luiza' Oiton ; 110mesmo dia, nadecl. Joanna Azevedo,sendo o acto presidido pelo sr. pre-stdente do governo municipal.

Preside nas outras escolas o sr. dr,director da instrucção publica.Secretaria da instrtiecão publicadoEstado do Espirito Santo, em 28 denovembro de 18ÜJ. - O secrehrio,liapiiüa Xavier.

Ao publicoNo escripforioda empreza

publica da cidade, cdiííractu-se mudanças, transporte tiecargas, materiaespaniobras,tenha. etc. também con(,ractalavage dc casas, limpeza doarcas, quiiiiacs, c aterro doterrenos alagados.

Largo Dr. João Climaco n.Victoria.

lú-IO

"»** gwjfjsag

Alfândega do Espirito-Santo f Alfândega d» Espirito Minto.jja ordem do >r. inspector d'eita ai-

faadega a do cenforniidade com o t •-jegramma do ministério da fazend-,so°b n. 1040 de 25 deste mez, faço pu-bliçõ. que foi pioiegado até 30 dejuüLo do futuro auno de 1894. o pra-zo n.arcado pura a sub tituicão dasnotas do thèsouro em resgate i bilho-tüd de todos os bancos emilt dos sobrenotas do mesmo thèsouro.

Alfândega do Estado do EspiritoSinto 27 de novembro do 1893. —O p escriptnrario, José Augusto Monrjardim dc Aranjo. (4-1

JUÍZO DE ÓRFÃOSCüPÍA _ O doutor José Cardoso da

Cuuha, juiz dos orphãos da cornar-ca da capital, ua forma da lei, etc.etc. etc.Faço saber aos qu3 o presente adi-

tal de praça virem, que no dia 7 doinez de dezembro vindouro, ps 11 ho-jus da manhã, ás portas da casa deminha residência, tem de ser arrematado, por quem maior lanço offereerá cima de seu valor, quatro partes daca-a térrea sem numero á ruáSate deSetembro desta cidade, pertmcenteaos orphãos Venancio, Roía, SolouArthur, íilhos das fallacidas LeouidiaEmiliana da Conceição e EmeliauaLeouidia da Conceição, seudo o valorde toda casa 500^000, e os quinliOeslavados á piaçada quautiar]<i4l0$000.levadus a praça a requerimento deseus tutores dr. José Joaquim Pessa-nha Póvoa e Oscar Mauoel do Nasci-mento, precedidas as formalidades le-gaes.

E para que drogue a noticia ao co«nhecimento de todos, maudoi passaro preseute que será afuxado uo logardocostume e publicado p<jL-i impren-a

Dado e passado nesta cidade da Vic-teria, a >s 28 de novembro de 1893.—Eu, MartinhoSimplicio Jorgejdos San-tos, escrivão de orphâos, e.-crevi. —Cardoso da Cunha. — Confoime. —O escrivão. — Martinho S. J. d^sSantos.

(3-1

A'PRAÇAManoel Jardelino Passos tendo dis-

s ilvirio a sociedade que n'esta praçagirava sob a firma de Passos &. Va!-detaro, da qual fazia parte o sócioHeuriquc Ribeiro Vuldetaro, faz sei-ente a praça e ao publico em geralque continua sob sua firma individualde Manoel Passos, com o mesmo ramode negocio n'esta cidade, ficando aseu cargo todo o activo c passivo daextineta firma.

Santa Leopoldina, 21 de novembrodj i893,-~ Manoel Passos.

í 3-3

Pela inspector ia desta alfândegase faz publico, que, de conformidadecomo n. 2o do § único do art. 283combinado com o n. 30 do art. 280 daConsolidação das leis das alfândegase mesas do rendas, seiâo arrematadasno dia 7de dezembro próximo futuro,ás portas desta repartição, as merca-dorias abaixo mencionadas, por mioterem sido despachadas por seus do-nos ou consiguatarios, dentro do pra-so que lhes foi marcado em edital de17 de outubro finde.

Dous barris de quinto com vinhobranco.

IUm dito com toucinho.Dez barricas com assucar.

Alfândega do listado do Espirito-Santo, 18 de novembro de 1893. —O inspector, Godofredo da Silveira.

(3-3

JUSTAIX) IM tiSIMKITO-SANTO

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t

Charutosliabana

'¦-** " "O'.'''

baliianos.etc.

mII1mIm

1 »

THOMÂZ COSTAGRADUADO EM DIREITO

-**-CWO"*»—

mn

mPromotor publico da comarca ,.,..

W cVesta capital — encarrcjja-se cio $|

Ul

11 mMantas aPattos a

rs

wmllWiSWIflR

—o kilo— »lflOOO

X1

patrocínio de cansas eiveis e com-merciaes.

ESCRIPTOiUO

A PRAÇAManoel Jardelino Passos, o Hen-

riqtm Ribeiro Valdetaro fazem scien-te a piaça e ao publico em geral quen'est.i data dissolveram amigável-mente á sociedade commercial quen-esta praça girava sob a firma dePassos & Valdetaro, por se ter deliaretirado o sócio componente da mes-ma firma Henrique Ribeiro Valdetaro;retirando-se este pago e satisfeito, fi-candode ora em deante a cargo dosócio Manoel Jardelino Passos, indi-vid ualmentc, toda a agencia do activoe passivo da extineta tirma, cuntinu-¦'indo este com o mesmo ramo de ne-

dpara todos paladares epreços razoáveis, en-

contra-se na casa

FLOR DA BAHIA}3 -RUA DUQUE DE CAXIAS-38

5Õ(Trs.Nesta typographJa vende-

se o quadro designaes dabahia espirito-santense.

COLLETESpãva senhoras e meninas,tem â Casa Verde.~CASA

ÚNICARUAlüDEMARÇ0N.l3

Retsdha todo artigo dclouça pelo preço de factura;assim como chá preto e ver-de, der qualidade.

Vietoria, G de setembro de.1893.

mmm

sé*

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Rua dr. Moniz Freira 26 |Vietoria «vi;

Eggãllim """"B ¦

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br.-.;;.ifr'í:

Si!>,:r.t Be

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Vende-se a metade deum sobrado á rua SantosPinto (antiga da lmpren-sa),.com excellentes com-modos, bonita vista, emaprazível e saudável ii-tuaçíio.

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n? na casado João TrinxetA' RUA D'ALPANDEGA N. 41

«

¦ oM| ua j^m^_ ^^.

Este esiaímos

Meeimenlo acaba de receber pelospaquetes entrados iieste porto,

grande sortimento de artigos especiaespróprios para senhoras c homens, quetude se vende por pregos rasoaveis.

Manoel J.MARÃES.

da Silva Gui- O/A 'le/atui xtoci/i ela th! KAcDDncíCiaI5u:i Prlinclro çlç Stni^tp 11, Ú í

t

gocio.Santa Leopoldina, 21 deuovembro

de 1893.— Manoel Jardelino Passos.~ Henrique Ribeiro Valdetaro.

(3-3

^os devedores da íirmaDE ;1

^osé d'Almeida FundãoPeço aos srs. devedores

c^ minha íirma, o especial°osequio, de virem saldar^'^ contas até o dia 30 dnovembro.

¦ .Vietoria, 23 dc outubrode 1893.J°wa'A (meida Fundão.'^ (34

CAPE k\/Hí~^

QUALIDADE NON—PtUS—ULTRA^rr^^Vende-se esle delicioso

fresco, pelos seguintes preços:Um pacoie de i kilo poi* — fitutoUni dito de fi/*5 kíl(» por ¦— lléí*Um dito de 1/4 kilo por — BléiM

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Boas de lã com sedapara meninas; vestidi-nhos brancos borda-dos, ditos de meia decôr para meninas, ter-nos de casemira, ditosde meia para meninos;recebeu a

CASA VERDE

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Ciltá di Gênova, Kio de Janeiro, Las Palmas-llozarioLeniço regular poslal de paquetes entre a Itália, Hespanha, Ilhas Canárias, Ilhas de Cabo Verde, Brazil, ürujsuay, 1Argonlina, Cliilee Pení, em Honlovidéo, com aPACIFICO STEAffl NAViGATIONI COMPANY

Sabidas de Genoua i/os dias 3, io, 18, 22 e 28 de cada mezen^tf_lUmSSS!?^°Van0dÍa3 deCada mez-1InharaPida. tocara era Barcelona, Las Palraas(IlhasCanária), Monfcevidêoe Bucnos-AyresSão Vi°luTlC/£7a?r!vm M pC",,v" ?*,1Ia m <u éa,,a '"<-" "">"¦¦» « » !ÕTpàíueífsVerde) ,Ge"T' ^^^^tS^^eSL' Sft"'" ' C'C Sa'U0S "°te"l/"lra ° A'° * aneir°' Bahia' Permmbm°< $' Vi-Ayres; nu volta ^IsraÉefH' ^ ^ ^ ^ "^ "'"^ ' UPÍ''a' '°l'a"1' *** ^^ ^'^ CãnàvlãS> Rio dc Jaiieiro. Montevidóo e Buenos-Ía2tãlZSre tutTl

m (Üa ^ í mda meS Í0(Xm •' mtMÍS'> S' Yiceide ^ab° VerdeJ Wo de janeiro,¦Genom Buenot-áyret, e na volta as mesmas escalas ¦tomando carga para Trieste, com baldeação m

OS PAQUETES N I ° V°r,!ej) <íil5!lov,,' «»»?!> « Trieste o_m bnldvnçA» 0111 Gênova.

OS PAftüETES & S^d-A^iic^eSll^l ^ll^f de &''Ifií™ ", ^"^P^"' A #1$ Milita, luliao» d. re„rra ema !k_d.r_.u nmuiw o iuouteviuco perteuce.ui tara bom a reserva da marinha italiana como trausportos.

3PA.H.A. TODAS XaNr3POR,XyXA.GÕ(Des CODtNT OS JLG-T&mT&S

M

'II PfcHfcííKA PINTO 21

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