espirito santo - victoria - quarta-feira, l le março je...

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11_^ ________ 'í^_ÜB____t_ 41^ . ? ». 8. Ebi "¦¦ ¦ Órgão do Partido constructor. Autonomista itn lill Assl<|nahii'ií« O APITAI, | Anno l^Sooo | i Semestre 9$QÒ0 -j Espirito Santo - Victoria - Quarta-feira, l le Março Je lii Assií/.iialuras LOCALIDADES Trimcatrò. ¦'PARTI. OFICIAL \ Administração dooxm.sr. dr. Josó Marcellino, Presidente do Estado I LEI X. -i'2-1 Àutorisa o Presidente do listado a suspender a / ^çèhstruccüo da estrada de ferro Sul tio Espirito Sljinto e contrahir o empréstimo necessário prirn. •^quidar o debito da mesma estrada c sati.- fazer . os compromissos mais urgentes do EstncjO. O Prosidonto do Estado, cumprindo o quô determina o art. dO da Constituição. manda quo tenha execução u prusento lei do Congresso- Lugislativo : fArt. I".Pica o Presidente Estado aütòrisiul >: 7I') A suspender a construcçào do leito obras '''arte dn estrada do ferro Sul do Espirito Santo,ntó qué seja possivel exo- outar a lpi n. 8Qp, de 2 de dezembro do anno próximo passado.; 2-) A. contrahir o. empréstimo neces- safio para liquidar o debito da estrada rle ferro e satisfazer os compromissos mais urgentes do Estado ; ü') A offerecer como garantia do em- prestimo a arrecadação de agencias do rendas do Estado. Art. 2" Revogam so as disposições om contrario. Ordena, portanto, a todas ns autori- dades quo a cumpram o façam cumprir como nella so contém. O secretario geral do Estado faça pu- DSOOO Anno..¦. Semcs.ro. Trimestre , 2o$000 | l08000 | (i^ooo m. _. imi »»«w__.wi<_?»____' nr»! um« m trada do forro Sul tio Espirito Santo com o do chefe dc officinas da mesma, o que legara apartes entre o orador code putado Silvino de Km ia, que vem a, Lribu- na protestar cíièrgicãinonto contra a in- sinuacão que lhe foi feita pessoalmente. O -ii. Jose' Mon.iakdi i : Pede a palavra c defende 1 projecto ni e combatendo o substituitivo apresentado, mostra ain- da uma vez a extern po ran cidade do reque- rimontó cio informações dp sr. deputado Kainiío do Barros. I.ncèfrada a discussão, o sr. Presi-, dente siibincltc a votos em primeiro logar o projeclo substituitivo, que ó regeitndo. lim seguida põe a votos o projecto 11.1, quo c approvado cm .'!"¦ dlsçÜSStto. Pedem a palavra, pela qr clero, os srs. deputados Ramiro dc Barros, Aitliur Thompson c Joaquim Lyrio, c requerem que soja consignado cm acta a declaração de lerem votado contra o projecto ti. I. 0 nv. Presidente declara que não existindo comrr.issãJ dc redaccão, vai o projecto a commissão especial que o ela- boiou para apresentar a respectiva reda- cção. Nada mais havendo a tratar, o sr. pre- sidente suspende a sessão, designando para amanhã a seguinte Ordoin do dia : !:i parle: o que oceorrer. 2*7.Parte incerramentos dos trabalhos legislativos. - (Moreira Gomes, presida» te.—-/l. Piiiio Aleixo, iP secretario.— Andra- de Silva, 2- secretario. ' o»<>t.\sso cio Estado Um quarto do hora depois continua Dcontestação tào leal quó lifto puderam sessão.nossos adversários dostruil-a. 0 sr. Presidente vae si proceder a ....,.. leitura da acta do encerramento dos tra- N"s infis.mos -Ia ° dissemos que na Bncornmlm.8(3 ,|0(ltom 0(J traba,hoa balhos.petição do ultimo redactor Ri2spoN.sAVi:i. do legislativos dn roíinião oxtraortliauria do l.ida, posta em discussão, é sem debatorefeiido jornal monoiònnvavsc os nomes Congresso Legislativo do Estado, oonfor- appiovada.. . ,.'.-..do corno de redareãn snreosso.aOio htviamo. notioirido. laço do Congresso Legislativo do Estadouu OUipo u<_ ii,_uii..,íu suotts^oia. do Espirito Santo, om -,S dc fevereiro de I.' real, entretanto, a falta de respor Na primeira parte da ordem do dia fei \H'.,[). Moreira Gomes, presidente. A11I01 tonio Aleixo, i.° secretario. A tülraile Silva, secretario. -«oo. ¦=c?lB._s=»—«p0° \H,i_ da sessão «!<k #»nc'cvra'iiiòhto dos !.•:«.f»allios cxii-nor .lim» rios do vado jfunecionamento illegal da typogra- Cònfjroso I><"<|is ativo do Estado ^-Và ^ orgão opposicionista, cabe a auto- lisoiVito Saiilo, cm 20 doíeve- ., , "•.mio <m 1899ridade competente tomar as providenc , ... , ,. ..aprosoutado pelo doputado sr.Jofló Mon* sabll.dade, porque ncnliiur. d dies siquerjimlim) ro|ilt)r dn eominissao especial, a enviou declaração, sob seu punho, rodaeçâo dolinitiva do projecto n.l, tráü Governo Municipal;vando-so nossa oceasião animado debito Kopctimoho : o Commercio é um jornalcl,lro ° lll03lll° sr. doputado o o depu» deanonymos, que .só té.ri coiágem dcl^_?SS!S^ "'""T 1 ... Eliste procurou mostrar incongruência escrever injurias porque no momento emmi redacçao do projecto ontre as dispo- que ás portas da justiça, bater o offcndi-sições do n.l do nrt.l o outras do mosmo do para pedir o dcsaggravo de sua honvartigo. ra ultrajada, não verá nem a sombra do° (,r- Jo3ü Monjardim, produzindo COM ofíensor que covardemente ataca: aM^S _ . ...., ¦¦--, . !Ut- «o do regi mento^do Congresso, mos- A discussão sobre a irresponsabilidade suas victimas trou ão seu collega a improeedencia da do Commercio <io Espirito Santo, orgão do a não ser isto, pouco importar-nos-iaS'ias acetiKiiçõesjO terminou rebateado to« P. R. F. não agrada mais, porque in- que o orgâo adversário fosse um irres-1,1:IS n* aceusações levantadas coutra d' trometteu-se nella o sr. Ovidio dos San- ponsavel. tos, que tem uma predilecção especial. No itiizo comnetente .M..n vtàt-'.'-n spti. .• . mr. ferir as individualidades ! _ .' competente lauto valei o seu, nütn SilllüntG U0B (,QbiUea parIamentarog paiaiciit asinuiviauuiudaob. direito com a prometuda manutenção deeiibmettea-so á deliberação do illustre K< uma mama como outra qualquer,!Congresso a approvação da acta'' do 00? symptomatica do hystensmo irritante c irritado desse leguleio, que so serve do ridículo em tedus as questões em que 'ntervòin sem ser chamado. Estando, portanto, seriamente compro-- projecto da commissão especial. Terminada esta discussão,que foi uma ipprovação aa acta ao ea Pois bem, ò n'esse juizo que ajustarsses | cerrajneiito.sendo esta unanimemente ap« hão as devidas contas para a nianiiten.-. ção da lei, do direito c cia moralidade da Presidência do sr. Moreira Gomes ( lo secretario) blical-a, imprimir e correr Palácio do Governo do Estado do Es- j A ])ora regimental, feita a chamada, pirito Santo, em 28 de fevereiro de I8'i9.— comparecem os srs. deputados Moreira - - ¦¦¦'....- Andrade Silva.. Dr. José Marcellino Pes oa de Vasconcellos. Gomes, Antônio Aleixo, Andrade SiIví Sellada o publicada nesta Secretaria Ge- Silvino de Faria, Gelio Paiva. Virgjho Si ímpri .nsa. Gohversâ fiada, diz o provérbio, fax quem quer ca isso nfto estamo.. dispuô- ias tos. necessárias afim de obrigada á observan-1 (-> ovgüo da opposição ha de assumir a cia dos preceitos legaes. Nós cumprimos o nosso dever, c provada. E' justo consignar um elogio ao Con» gresso pela brilhante correcção com qua proebderam os oxms. srs. deputados, dando sem pordíi do tempo os auxílios necea- Rãrios ao exm. sr. dr.Presidente do Es« tado para levar a effeito o seu plano de roorgúiiisaoáo financeira. deixámos a opinião publica seiente da existência dc um jornal, que tem a UJ coragem de aggrediros poderes públicos ral do Estado do Espirito Si-.ut... em 28 va.José Monjardim, Manoel Sai mento. | p0rque, no momento em que for chamada Deocleciano Nanes dc Oliveira. responsabilidade legal. - ''»'' J Minta wgíWiHfj... ! y Cíiiiresso LiislaíiYO _o Estia io lairito í! ¦ ¦'¦í Skssão extraordinária, em 27 dr fevereiro VE l89q I Presidência do sr. Moreira Gomes «(/o Secretario) hora regimental, feita a chamada, presentes os srs. deputados autorisado acham-se , Moreira Gomes, Antônio Aleixo, Andrade Silva, Araújo Aguirre, Simão Machado, Francisco Passos. Barboza Leão, Virgílio Silva, José MonjarJim, Joaquim Lyrio, Mfhoèl Sarmento, Benigno Vidigal, SiL- viho Faria, Golio Paiva, Ramiro de Bar- ros c Arthur Thompson. O sr. Presidente declara aberta a ses- são. Em seguida o secretario procede a leitura da acta da sessão anterior que foi approvada. O sr. o secretario declara que não ha- vendo.cxpedicnte Entra-sc na ""'17 PARTE DA ORDEM DO DIA Não havendo quem pedisse a palavra passa a 2.» PARTE DA ORDEM DO DIA Declara que está em 3n discussão o projecto n. 1 O sr. Ramiro de Barros, pela ordem. pede a palavra e pergunta a meza em que tempo o poder executivo pode responder ás informações requisita Ias. 0,'8H. Presidente:—A meza nada pode in- formar a respeito, apenas, scientiíica ao nobre: deputado qúe o officio de requis siçãòf foi encaminhado conveniente- O si. Ramiro de Barros: - Pergunta si a làetò gf.ante que dentro de 3 011 -1 dias Veín as intormaçõ s pedidas. O SR. Presidente : -Affirma novamente que é impossível a meza poder garantir* o que: vem de solicitar o nobre deputado. O "SR. Rajíiro de Barros : Neste caso requer que se consulte a casa si con- cedé^o adiamento da discussão por 48 ho- ras,%até que seja satisfeita a sua re-, quisfeão. Poàtò a votos o requerimento verbal do «"^deputado Ramiro dc Barros, è re- geitado.. i Continuando a discussão do projecto, o sr. deputado Ramiro de Barros, faz lar- gas considerações sobre o projecto n. 1, combãtendo-o, c dc passagem protesta contra as concessões de terras feitas a João Zinzen c outros, requerendo que conste da acta o seu protesto ; apresenta um projecto substitutivo, formula va- rias censuras ao poder executivo, lem- brando a conveniência da accumulação Segundo disse hon tom o Commercio, o Aril.ur Th. miv.rM.cl;aiiiir.)dc Barros. lidade. nã- ..ppar--erá u\v,.t um testa M- juia soociorml continuará a dar as i Abre jiè a sessão.! de ferro, um desses mísero, irréâpònsas; K,1f ^venqws no oscnpt ,no do advo« I P"-liiín rv>«ta om discussão c sem deba- , , gadQÜoracio, que enos:baixos da pro- te approvada a acta da sessão anterior. Véis que se prestam ao indigno papel de I .)ri;, resilleilcia des83 a[lvopiih)i Não havendo expediente, entra-se na > assignar escriptos alheios.j rj àrt.70 do doe. ií. 3084 do s do 110- j Ora isso não é digno do um orgão da . veml.ro do lh(.);-< diz qne—«as audiências Ia PARTE DA ORDEM DO DIAimpj-ensa, seja qual for, orgão deste ou 0% Jose' Monjardim, relator da com-daquelle piirtido.oppo.to desta ou daquella rnissão/espccialí pede a palavra, e enviaidéia, á mesa a redaccão definitiva do projecto u. 1, que ò lida e posta em discussão. O orgSp da justiça publica, que até | O Congresso Legislativo do Estado doagora tem-se conservado em silencio, sem \. Espirito Santotf ir collo lllc cumpria fa/.eKo do accordo (ie um escrivão, um bfReial de juat.ça,ou DTelatComalei.devCvenficaroqt:3temosditoico"tinmVeAtC' . . \ ¦ ., : , n, . ,-- ' .-.-.¦¦¦.;¦¦• O sr.dr.Amorim or.tondo que o escri- Art. 1- Fica o presidente do Estado eproceder de modo a cessar esse ludisj ^ (|n unv uavogadóèürnii casa onde j brio escandaloso das leis do Estado e da podem ser dadas as audiências publicas, 1* <Ie Ilurco f Em commeinoração ao dia de hoje, qué relembra a terminação da guerra do Pa- rivg.ii.iy, onde tão grande numero de bra«. silôiros deeapparecéu para sempre, defon- ciòndo a integridade e a honra da pátria, o Corpo do Policia lará um passeio mili- tiii pola cidade," tendo á frente o seu commandaute, major Cândido Briziador, iseráo feitas om casa publica para oPas desiinadas.o, pémente nâo ns havendo., terão logo'na ciisn le roçideiH.MO do juiz ou cm qu Iquer tíffa eni quoPOSáASI'.ji.> As iiuiliiMicias serão [lublicus, d.z o art. 77. a nortas abei tas, com assistência l A suspender a construcçào do leito Republica. O H._a|»nrciul Deixou de sor publicado no domingo ultimo esse excellente periódico leopol» flinensej.nr ter havido um pequeno desar«» rãtij 1 110 prelo, segundo fomos informados, O capitão Manool Passos pediu exone- ração do cargo de agonte do correio do Santa Leopoldina. Foi jiomeado para substituil-o o ci^ tladão Doiiencio Simões.* Não vai nestas linhas uma censura á cobras d'arte da estrada de ferro Sul d) Espirito Santo, até que seja possivel exo cutar a lei n. 300, de 2 de dezembro do j quem quer que seja. anno próximo passado.Damos publico testemunho de que 2') A contrahir o empréstimo necessa-! , , rio para liquidar o debito da Estrada de nao ternos excepcoes, desde que so Feiro e a satisfazer os compromissos ; trata de interesses públicos, pelo facto de mais urgentes do Estado.æaúioridade a que nos temos referido, 30 A olter.ccr como garantia doem-M prestimo a arrecadação de agencias dc j nomeada pela situação dominante. rendas tio Estado. Art. 2. Revogam-se as disposições em contrario. Sala das commissões, em 28 dc feverei- ro de 1899. Josó Monjardim, Gelio 'Paiva, A. Aguirre, 1'ede a palavra o sr. Ramiro de Barros, s combate a redaccão definitiva, por con- wr que funeciona illegalmente, quando Alas o orgão opposicionista, impuisio- nado pelas diatribes de um rabulismo.que vive a impingir sophismas, desviando a discussão do seu verdadeiro terreno para atassalhar individualidades, procura pro- de um juiz Essas audiências nào poWcm soi* nocartório do escrivfi.», qua ó ura logar pu-Esta nomeaii0 para 0 logar de avalia- blico, nem na residência do juiz, ondedor (1;1 UvAenúa uo municipio de S. Pedro oftto o quem manda sem precisar pedirdo itabapoana o cidadão SilverioMcdiua. licença ao dono da casa,.. Finalmento, o sr.dr. Amorim entende——_—. que as suas audiências PODEM Slíli da-, Foram remottidos hontem ao exm. sr. das muito ti gosto nas casa. particular.»:;dr. Presidente do listado os autographoa dos advogados 011 das roprias partes quoda lei votada polo G .ngresso no anno p. perante s.s. requerem!... findo, que erêa o imposto de 1$000 réiá Santa ingenuidade sobre as procurações e substabelecimea-. __^,tos destas. sidr-raba incongruente, faz diversas con"! í-ideraçõ.és a'ttineii.es á affirmar essa as B^o|iiitntl»st cstailoaos Disse hontem um dos escriptores do Regressaram para as localidades, onde0'sâo ll(,var8ttrio 1ue a mensagem do são dignos e prostimosos chefe-; do nossocxm> Prosidente do Estado—espremida partido, os illustres represei.tantes do as--^ 4? bagaço.. . tado no Congresso Legislativo, nossos Lojam o artigo de quem da actác seu protesto contra esta lei que, verno Municipal, de outro, provam sobeja- amigos teneutes-coroneis Manoel de Az.-ex rémáir7n'd 0... vejam o 110 seu entender, trará para o futuro gra- . contrario vedo Someiito, Luiz Barboza Leão. Be- Disse mais d escriptor qt ves embaraços ao Kstado. _ ¦ ' l^f^{ Ám mio -m tii,ln ..JS0^1:,5'"™^^00 úv- Al1"tóm náo deve ficar dentr. com o Código Penal e a lei n. 36, de um severação c termina pedindo que conste dado, e os docum.ntos extrabidos do Go- tado no Congresso Legislativo, ih. sus dos logares cbefc do trafego da cs-Ia presente acta O sr. José Monjardim pedindo a pa- lavra combate os argumentos produzidos pelo sr. deputado Ramiro de Banos, e sustenta que não existe tal incongruei.- cia. porque o projecto, não contêm dis- posições que se repillam ou sejam con- tradictorias, casos estes qus são os pres vistos no regimento. Novamente pede a palavra o sr. depu- lado Ramiro de Barros, e abunda nas considerações que expu.deu. Volta a tribuna o sr. deputado Josó Monjardim e corrobora a sua argumehs tãçap manifestada, np sentido de provar que não existe absolutamenteincongrucn- cia na redaccão definitiva do projicto apresentado pela commissão especial de que é relator. Encerrada a oiscussão da redaccão definitiva e posta a votos, foi approvada. O sr. Presidente suspende a sessão afim de s< rem extrabidos os aiitographos. Meia bo:a depois reabre-se a sessão, fazendo o sr. secretario a leitura dos referidos áatographós para serem en- viados ao exm. sr. dr. Presidente do Estado. O sr. Presidente declara encerrados os trabalhos da sessão extraordinária. Interrompe-se a -,essãú para ser lavrada Esse tabula, porém, que em tudo inter' vêm offi ciosa mente, c sempre a remover o chavão das reminiscencias com uma tonio de Araújo Aguirre. Outros .illustres srs. d"putados regres- sarão para-o intoiior hoje. Desojamos-lhtss as maiores felicidades, pequenheztal que nos impclle a daixal-o a! agradeccr.dG as honrosas despedidas que tíl^ escriptor. sós esbravejar, trunca as disposições da n°s vieram trazer os dignos amigos. ie», adultera os factos conforme as suas ¦ 'iam o artigo de quem assim falou, que dará... ue—«a men- entro dos limites do Estado e não ficará porque um banco ancioso ( ? ; por lel-a pediu . . . Eis ahi espremida a lógica o o senso do Consta-nos que prepara-se festiva re- Cepçào ao cxrn. sr. d. João Baptista Correia Nery, de regresso em breves dias á sua diocese. conveniências e cm toda a discussão imprime o cunho da mais detestável má-fé. Ora, deste modo a discutir-se, quando não ha a retribuição de seriedade, melhor ; è cortar o cabo de reboque, c largal-os á vontade. Pcis querer provar a responsabilidade' do Commercio, em face do art. 383 do Cod. Penal e do art. 6 da lei estádoal n. 3Ü, com um talão intimando ao dr. Torquato: Moreira para pagar o imposto da typo- graphia? Isto ó sério '!'•a""" Intimou-se ó dr. Moreira como a outro O/9. LordôHü conSias6 dl^i^K qualquer que ftourasse 110 fronlespicio do 2 na phaim.acia RamOs-Rüa da ai lande- jornal •, c isto ainda vem justificar a nossa ga n. 11. w. CORREIO Esta repartição expede malas nos dia* !li»vhaii*Hí > .1» IIBj»_*t.» tea : «Espiritò-Sar.to», do Rio de Janeiro. «Brazil», —dos portes do norte. ? (Jitládi Gênova»,,—da Kuíòpa. Sác esperados am uiliã : O «Itapemirim», de S. Matheus. O «Piuma", do Rio e escalas. o, i5 e IT- para Santa Leopoldina, Santa Thérezá, Aílouso Cláudio, i5oa Familia e. Baixo Guandu ; nos dias 7, !4, 21 e 28 para Sena. Nova Almeida, Santa Cruz, lJau Gigante; Riacho, Linhares, Barrado Rio Doce, Barra dc S. Matheus, S. Ma- tlíeus è Itãurias ; nos dia_> 3, 9, 15, 21 c São usperaclos hoje os seguintes paque- 7,para Guarapary.Anchieta, Piuma.Barra o villa de Itapemirim ; nos dias 10,20 e 30 para Cariacica, o nas segundas, quartas e --exla^-feiras para Vianna, Santa Ízabel, CampinhOj Mathildc, S. João e Aliredo 'Chaves. j As nulas fecham-se sempre ás lOhoras I do .ili.:. A directoria da inslrucção visitará, h0« je, 0 Externato Santos Pinto, C amanhã ai es« colas da cidade do Espirito Santo, ANNO Di- 3 PUBLICAÇÃO INJOBHETOl

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Page 1: Espirito Santo - Victoria - Quarta-feira, l le Março Je ...memoria.bn.br/pdf/229644/per229644_1899_00049.pdf · O sr. Ramiro de Barros, pela ordem. pede a palavra e pergunta a meza

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41^ . ?». 8.Ebi

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Órgão do Partido constructor. Autonomista

itn lillAssl<|nahii'ií«

O APITAI,| Anno l^Sooo |i Semestre 9$QÒ0 -j

Espirito Santo - Victoria - Quarta-feira, l le Março Je liiAssií/.iialuras

LOCALIDADES

Trimcatrò.

¦'PARTI. OFICIAL \

Administração dooxm.sr. dr. Josó Marcellino,

Presidente do EstadoILEI X. -i'2-1

Àutorisa o Presidente do listado a suspender a

/ ^çèhstruccüo da estrada de ferro Sul tio Espirito

Sljinto e contrahir o empréstimo necessário prirn.•^quidar o debito da mesma estrada c sati.- fazer

. os compromissos mais urgentes do EstncjO.

O Prosidonto do Estado, cumprindo oquô determina o art. dO da Constituição.manda quo tenha execução u prusento leido Congresso- Lugislativo :

fArt. I".Pica o Presidente dü Estadoaütòrisiul >:7I') A suspender a construcçào do leito

eí obras '''arte dn estrada do ferro Sul doEspirito Santo,ntó qué seja possivel exo-outar a lpi n. 8Qp, de 2 de dezembro doanno próximo passado.;

2-) A. contrahir o. empréstimo neces-safio para liquidar o debito da estrada rleferro e satisfazer os compromissos maisurgentes do Estado ;

ü') A offerecer como garantia do em-prestimo a arrecadação de agencias dorendas do Estado.

Art. 2" Revogam so as disposições omcontrario.

Ordena, portanto, a todas ns autori-dades quo a cumpram o façam cumprircomo nella so contém.

O secretario geral do Estado faça pu-

DSOOO

Anno..¦.Semcs.ro.Trimestre ,

2o$000 |l08000 |(i^ooo

m. _.imi »»«w__.wi<_?»____' nr»! um« m

trada do forro Sul tio Espirito Santo como do chefe dc officinas da mesma, o quedá legara apartes entre o orador codeputado Silvino de Km ia, que vem a, Lribu-na protestar cíièrgicãinonto contra a in-sinuacão que lhe foi feita pessoalmente.

O -ii. Jose' Mon.iakdi i : — Pede a palavrac defende 1 projecto ni 1» e combatendoo substituitivo apresentado, mostra ain-da uma vez a extern po ran cidade do reque-rimontó cio informações dp sr. deputadoKainiío do Barros.

I.ncèfrada a discussão, o sr. Presi-,dente siibincltc a votos em primeiro logaro projeclo substituitivo, que ó regeitndo.

lim seguida põe a votos o projecto 11.1,quo c approvado cm .'!"¦ dlsçÜSStto.

Pedem a palavra, pela qr clero, os srs.deputados Ramiro dc Barros, AitliurThompson c Joaquim Lyrio, c requeremque soja consignado cm acta a declaraçãode lerem votado contra o projecto ti. I.

0 nv. Presidente — declara que nãoexistindo comrr.issãJ dc redaccão, vai oprojecto a commissão especial que o ela-boiou para apresentar a respectiva reda-cção.

Nada mais havendo a tratar, o sr. pre-sidente suspende a sessão, designandopara amanhã a seguinte

Ordoin do dia :!:i — parle: o que oceorrer.2*7.Parte incerramentos dos trabalhos

legislativos. - (Moreira Gomes, presida»te.—-/l. Piiiio Aleixo, iP secretario.— Andra-de Silva, 2- secretario. '

o»<>t.\sso cio EstadoUm quarto do hora depois continua contestação tào leal quó lifto puderamsessão. nossos adversários dostruil-a.

0 sr. Presidente — vae si proceder a ... ., ..leitura da acta do encerramento dos tra- N"s infis.mos -Ia ° dissemos que na Bncornmlm.8(3 ,|0(ltom 0(J traba,hoabalhos. petição do ultimo redactor Ri2spoN.sAVi:i. do legislativos dn roíinião oxtraortliauria do

l.ida, posta em discussão, é sem debato refeiido jornal monoiònnvavsc os nomes Congresso Legislativo do Estado, oonfor-appiovada. . . ,.'.-.. do corno de redareãn snreosso.a Oio htviamo. notioirido.laço do Congresso Legislativo do Estado uu OUipo u<_ ii,_uii..,íu suotts^oia.do Espirito Santo, om -,S dc fevereiro de I.' real, entretanto, a falta de respor Na primeira parte da ordem do dia fei\H'.,[). — Moreira Gomes, presidente. — A11I01tonio Aleixo, i.° secretario. — A tülraile Silva,2° secretario.

-«oo. ¦=c?lB._s=»—«p0°

\H,i_ da sessão «!<k #»nc'cvra'iiiòhtodos !.•:«.f»allios cxii-nor .lim» rios do vado jfunecionamento illegal da typogra-Cònfjroso I><"<|is ativo do Estado ^-Và ^ orgão opposicionista, cabe a auto-dò lisoiVito Saiilo, cm 20 doíeve- ., • , „"•.mio

<m 1899 ridade competente tomar as providenc

, ... , ,. .. aprosoutado pelo doputado sr.Jofló Mon*sabll.dade, porque ncnliiur. d dies siquer jimlim) ro|ilt)r dn eominissao especial, aenviou declaração, sob seu punho, aõ rodaeçâo dolinitiva do projecto n.l, tráüGoverno Municipal; vando-so nossa oceasião animado debito

Kopctimoho : o Commercio é um jornal cl,lro ° lll03lll° sr. doputado o o depu»deanonymos, que .só té.ri coiágem dc l^_?SS!S^ "'""T

1... liste procurou mostrar incongruênciaescrever injurias porque no momento em mi redacçao do projecto ontre as dispo-que ás portas da justiça, bater o offcndi- sições do n.l do nrt.l o outras do mosmodo para pedir o dcsaggravo de sua honv artigo.ra ultrajada, não verá nem a sombra do ° (,r- Jo3ü Monjardim, produzindo COMofíensor que covardemente ataca: aM^S

_ . ...., ¦¦--, . !Ut- «o do regi mento^do Congresso, mos-A discussão sobre a irresponsabilidade suas victimas trou ão seu collega a improeedencia dado Commercio <io Espirito Santo, orgão do a não ser isto, pouco importar-nos-ia S'ias acetiKiiçõesjO terminou rebateado to«P. R. F. não agrada mais, porque já in- que o orgâo adversário fosse um irres-1 ,1:IS n* aceusações levantadas coutra d'trometteu-se nella o sr. Ovidio dos San- ponsavel.tos, que tem uma predilecção especial. No itiizo comnetente .M..n vtàt-'.'-n spti . .• .mr. ferir as individualidades ! _ .'

competente lauto valei o seu , nütn SilllüntG U0B (,QbiUea parIamentarogpaiaiciit asinuiviauuiudaob. direito com a prometuda manutenção de eiibmettea-so á deliberação do illustreK< uma mama como outra qualquer,! Congresso a approvação da acta'' do 00?symptomatica do hystensmo irritante cirritado desse leguleio, que só so serve doridículo em tedus as questões em que'ntervòin sem ser chamado.

Estando, portanto, seriamente compro--

projecto da commissão especial.Terminada esta discussão,que foi uma

ipprovação aa acta ao eaPois bem, ò n'esse juizo que ajustarsses |

cerrajneiito.sendo esta unanimemente ap«hão as devidas contas para a nianiiten.-.ção da lei, do direito c cia moralidade da

Presidência do sr. Moreira Gomes

( lo secretario)blical-a, imprimir e correr

Palácio do Governo do Estado do Es- j A ])ora regimental, feita a chamada,pirito Santo, em 28 de fevereiro de I8'i9.— comparecem os srs. deputados Moreira- - ¦¦¦ • '....- Andrade Silva..Dr. José Marcellino Pes oa de Vasconcellos. Gomes, Antônio Aleixo, Andrade SiIví

Sellada o publicada nesta Secretaria Ge- Silvino de Faria, Gelio Paiva. Virgjho Si

ímpri .nsa.Gohversâ fiada, diz o provérbio, fax

quem quer ca isso nfto estamo.. dispuô-ias tos.

necessárias afim de obrigada á observan-1 (-> ovgüo da opposição ha de assumir a

cia dos preceitos legaes.Nós cumprimos o nosso dever, c

provada.E' justo consignar um elogio ao Con»

gresso pela brilhante correcção com quaproebderam os oxms. srs. deputados, dandosem pordíi do tempo os auxílios necea-Rãrios ao exm. sr. dr.Presidente do Es«tado para levar a effeito o seu plano deroorgúiiisaoáo financeira.

deixámos a opinião publica seiente daexistência dc um jornal, que sò tem a

UJ coragem de aggrediros poderes públicos

ral do Estado do Espirito Si-.ut... em 28 va.José Monjardim, Manoel Sai mento. | p0rque, no momento em que for chamada

Deocleciano Nanes dc Oliveira.

responsabilidade legal.- ''»''

J

Minta wgíWiHfj... !y

Cíiiiresso LiislaíiYO _o Estia iolairito í!

¦ ¦'¦í

Skssão extraordinária, em 27 dr fevereiroVE l89q

I Presidência do sr. Moreira Gomes

«(/o

Secretario)

hora regimental, feita a chamada,presentes os srs. deputados autorisadoacham-se ,

Moreira Gomes, Antônio Aleixo, AndradeSilva, Araújo Aguirre, Simão Machado,Francisco Passos. Barboza Leão, VirgílioSilva, José MonjarJim, Joaquim Lyrio,Mfhoèl Sarmento, Benigno Vidigal, SiL-viho Faria, Golio Paiva, Ramiro de Bar-ros c Arthur Thompson.

O sr. Presidente declara aberta a ses-são.

Em seguida o 2° secretario procede aleitura da acta da sessão anterior que foiapprovada.

O sr. o secretario declara que não ha-vendo.cxpedicnte

Entra-sc na""'17 PARTE DA ORDEM DO DIA

Não havendo quem pedisse a palavrapassa a

2.» PARTE DA ORDEM DO DIADeclara que está em 3n discussão o

projecto n. 1O sr. Ramiro de Barros, pela ordem.

pede a palavra e pergunta a meza em quetempo o poder executivo pode responderás informações requisita Ias.

0,'8H. Presidente:—A meza nada pode in-formar a respeito, apenas, scientiíica aonobre: deputado qúe o officio de requissiçãòf já foi encaminhado conveniente-

O si. Ramiro de Barros: - Perguntasi a làetò gf.ante que dentro de 3 011 -1dias Veín as intormaçõ s pedidas.

O SR. Presidente : -Affirma novamenteque é impossível a meza poder garantir*o que: vem de solicitar o nobre deputado.

O "SR. Rajíiro de Barros : — Neste casorequer que se consulte a casa si con-cedé^o adiamento da discussão por 48 ho-ras,%até que seja satisfeita a sua re-,quisfeão.

Poàtò a votos o requerimento verbaldo «"^deputado Ramiro dc Barros, è re-geitado. . i

Continuando a discussão do projecto,o sr. deputado Ramiro de Barros, faz lar-gas considerações sobre o projecto n. 1,combãtendo-o, c dc passagem protestacontra as concessões de terras feitas aJoão Zinzen c outros, requerendo queconste da acta o seu protesto ; apresentaum projecto substitutivo, formula va-rias censuras ao poder executivo, lem-brando a conveniência da accumulação

Segundo disse hon tom o Commercio, o

Aril.ur Th. miv.rM.cl;aiiiir.)dc Barros. lidade. nã- ..ppar--erá u\v,.t um testa M- juia soociorml continuará a dar asi Abre jiè a sessão. ! de ferro, um desses mísero, irréâpònsas; K,1f

^venqws no oscnpt ,no do advo«

I P"-liiín rv>«ta om discussão c sem deba- , , gadQÜoracio, que enos:baixos da pro-te approvada a acta da sessão anterior. Véis que se prestam ao indigno papel de I .)ri;, resilleilcia des83 a[lvopiih)i

Não havendo expediente, entra-se na > assignar escriptos alheios. j rj àrt.70 do doe. ií. 3084 do s do 110-j Ora isso não é digno do um orgão da . veml.ro do lh(.);-< diz qne—«as audiências

Ia PARTE DA ORDEM DO DIA impj-ensa, seja qual for, orgão deste ou

0% Jose' Monjardim, relator da com- daquelle piirtido.oppo.to desta ou daquellarnissão/espccialí pede a palavra, e envia idéia,á mesa a redaccão definitiva do projectou. 1, que ò lida e posta em discussão. O orgSp da justiça publica, que até

| O Congresso Legislativo do Estado do agora tem-se conservado em silencio, sem\. Espirito Santo tf ir collo lllc cumpria fa/.eKo do accordo (ie um escrivão, um bfReial de juat.ça,ou

DTelat Comalei.devCvenficaroqt:3temosditoico"tinmVeAtC' . . \¦ ., : , n, . ,-- ' .-.-.¦¦¦.;¦¦• O sr.dr.Amorim or.tondo que o escri-

Art. 1- Fica o presidente do Estado eproceder de modo a cessar esse ludisj ^ (|n unv uavogadóèürnii casa ondej brio escandaloso das leis do Estado e da podem ser dadas as audiências publicas,

1* <Ie Ilurco

f Em commeinoração ao dia de hoje, quérelembra a terminação da guerra do Pa-rivg.ii.iy, onde tão grande numero de bra«.silôiros deeapparecéu para sempre, defon-ciòndo a integridade e a honra da pátria,o Corpo do Policia lará um passeio mili-tiii pola cidade," tendo á frente o seucommandaute, major Cândido Briziador,

iseráo feitas om casa publica para oPasdesiinadas.o, pémente nâo ns havendo.,terão logo'na ciisn le roçideiH.MO do juizou cm qu Iquer tíffa eni quoPOSáASI'.ji.>

As iiuiliiMicias serão [lublicus, d.z oart. 77. a nortas abei tas, com assistência

l A suspender a construcçào do leito Republica.

O H._a|»nrciulDeixou de sor publicado no domingo

ultimo esse excellente periódico leopol»flinensej.nr ter havido um pequeno desar«»rãtij 1 110 prelo, segundo fomos informados,

O capitão Manool Passos pediu exone-ração do cargo de agonte do correio doSanta Leopoldina.

Foi jiomeado para substituil-o o ci^tladão Doiiencio Simões. *

Não vai nestas linhas uma censura ácobras d'arte da estrada de ferro Sul d)Espirito Santo, até que seja possivel exocutar a lei n. 300, de 2 de dezembro do j quem quer que seja.anno próximo passado. Damos publico testemunho de que

2') A contrahir o empréstimo necessa-! , ,rio para liquidar o debito da Estrada de nao ternos excepcoes, desde que soFeiro e a satisfazer os compromissos ; trata de interesses públicos, pelo facto demais urgentes do Estado. aúioridade a que nos temos referido,

30 A olter.ccr como garantia doem- Mprestimo a arrecadação de agencias dc j nomeada pela situação dominante.rendas tio Estado.

Art. 2. Revogam-se as disposições emcontrario.

Sala das commissões, em 28 dc feverei-ro de 1899. — Josó Monjardim, Gelio 'Paiva,A. Aguirre,

1'ede a palavra o sr. Ramiro de Barros,s combate a redaccão definitiva, por con- wr que funeciona illegalmente, quando

Alas o orgão opposicionista, impuisio-nado pelas diatribes de um rabulismo.quevive a impingir sophismas, desviando adiscussão do seu verdadeiro terreno paraatassalhar individualidades, procura pro-

de um juizEssas audiências nào poWcm soi* no —

cartório do escrivfi.», qua ó ura logar pu- Esta nomeaii0 para 0 logar de avalia-blico, nem na residência do juiz, onde dor (1;1 UvAenúa uo municipio de S. Pedrosò oftto o quem manda sem precisar pedir do itabapoana o cidadão SilverioMcdiua.licença ao dono da casa,..

Finalmento, o sr.dr. Amorim entende ——_—.que as suas audiências PODEM Slíli da- , Foram remottidos hontem ao exm. sr.das muito ti gosto nas casa. particular.»:; dr. Presidente do listado os autographoados advogados 011 das roprias partes quo da lei votada polo G .ngresso no anno p.perante s.s. requerem!... findo, que erêa o imposto de 1$000 réiá

Santa ingenuidade sobre as procurações e substabelecimea-. __^, tos destas.

sidr-raba incongruente, faz diversas con"!í-ideraçõ.és a'ttineii.es á affirmar essa as

B^o|iiitntl»st cstailoaos Disse hontem um dos escriptores doRegressaram para as localidades, onde 0'sâo ll(,var8ttrio 1ue a mensagem do

são dignos e prostimosos chefe-; do nosso cxm> Prosidente do Estado—espremidapartido, os illustres represei.tantes do as- -^ 4? bagaço.. .tado no Congresso Legislativo, nossos Lojam o artigo de quem

da actác seu protesto contra esta lei que, verno Municipal, de outro, provam sobeja- amigos teneutes-coroneis Manoel de Az.- ex rémáir7n'd 0... vejam o110 seu entender, trará para o futuro gra- . contrario vedo Someiito, Luiz Barboza Leão. Be- Disse mais d escriptor qtves embaraços ao Kstado. _

¦ ' l^f^{ Ám mio -m tii,ln ..JS0^1:,5'"™^^00 úv- Al1" tóm náo deve ficar dentr.

com o Código Penal e a lei n. 36, de um

severação c termina pedindo que conste dado, e os docum.ntos extrabidos do Go- tado no Congresso Legislativo, ih. sus

dos logares dç cbefc do trafego da cs-Ia presente acta

O sr. José Monjardim pedindo a pa-lavra combate os argumentos produzidospelo sr. deputado Ramiro de Banos, esustenta que não existe tal incongruei.-cia. porque o projecto, não contêm dis-posições que se repillam ou sejam con-tradictorias, casos estes qus são os presvistos no regimento.

Novamente pede a palavra o sr. depu-lado Ramiro de Barros, e abunda nasconsiderações que expu.deu.

Volta a tribuna o sr. deputado JosóMonjardim e corrobora a sua argumehstãçap já manifestada, np sentido de provarque não existe absolutamenteincongrucn-cia na redaccão definitiva do projictoapresentado pela commissão especial deque é relator.

Encerrada a oiscussão da redaccãodefinitiva e posta a votos, foi approvada.

O sr. Presidente suspende a sessão afimde s< rem extrabidos os aiitographos.

Meia bo:a depois reabre-se a sessão,fazendo o sr. 1° secretario a leitura dosreferidos áatographós para serem en-viados ao exm. sr. dr. Presidente doEstado.

O sr. Presidente declara encerrados ostrabalhos da sessão extraordinária.

Interrompe-se a -,essãú para ser lavrada

Esse tabula, porém, que em tudo inter'vêm offi ciosa mente, c sempre a remover ochavão das reminiscencias com uma

tonio de Araújo Aguirre.Outros .illustres srs. d"putados regres-

sarão para-o intoiior hoje.Desojamos-lhtss as maiores felicidades,

pequenheztal que nos impclle a daixal-o a! agradeccr.dG as honrosas despedidas que tíl^ escriptor.sós esbravejar, trunca as disposições da n°s vieram trazer os dignos amigos.

ie», adultera os factos conforme as suas

¦ 'iam o artigo de quem assim falou,que dará...

ue—«a men-entro dos limites

do Estado e não ficará porque um bancoancioso ( ? ; por lel-a pediu . . .

Eis ahi espremida a lógica o o senso do

Consta-nos que prepara-se festiva re-Cepçào ao cxrn. sr. d. João BaptistaCorreia Nery, de regresso em breves diasá sua diocese.

conveniências e cm toda a discussãoimprime o cunho da mais detestávelmá-fé.

Ora, deste modo a discutir-se, quandonão ha a retribuição de seriedade, melhor ;è cortar o cabo de reboque, c largal-os ávontade.

Pcis querer provar a responsabilidade'do Commercio, em face do art. 383 do Cod.Penal e do art. 6 da lei estádoal n. 3Ü,com um talão intimando ao dr. Torquato:Moreira para pagar o imposto da typo-graphia?

Isto ó sério '! '• """

Intimou-se ó dr. Moreira como a outro O/9. LordôHü conSias6 dl^i^Kqualquer que ftourasse 110 fronlespicio do 2 na phaim.acia RamOs-Rüa da ai lande-jornal •, c isto ainda vem justificar a nossa ga n. 11.

w.

CORREIOEsta repartição expede malas nos dia*

!li»vhaii*Hí > .1» IIBj»_*t.»

tea :«Espiritò-Sar.to», — do Rio de Janeiro.«Brazil», —dos portes do norte.

? (Jitládi Gênova»,,—da Kuíòpa.Sác esperados am uiliã :O «Itapemirim», — de S. Matheus.O «Piuma", — do Rio e escalas.

o, i5 e IT- para Santa Leopoldina, SantaThérezá, Aílouso Cláudio, i5oa Familia e.Baixo Guandu ; nos dias 7, !4, 21 e 28para Sena. Nova Almeida, Santa Cruz,lJau Gigante; Riacho, Linhares, BarradoRio Doce, Barra dc S. Matheus, S. Ma-tlíeus è Itãurias ; nos dia_> 3, 9, 15, 21 c

São usperaclos hoje os seguintes paque- 7,para Guarapary.Anchieta, Piuma.Barrao villa de Itapemirim ; nos dias 10,20 e30 para Cariacica, o nas segundas, quartase --exla^-feiras para Vianna, Santa Ízabel,CampinhOj Mathildc, S. João e Aliredo'Chaves.

j As nulas fecham-se sempre ás lOhorasI do .ili.:.

A directoria da inslrucção visitará, h0«je, 0 Externato Santos Pinto, C amanhã ai es«colas da cidade do Espirito Santo,

ANNO Di-3 PUBLICAÇÃO INJOBHETOl

Page 2: Espirito Santo - Victoria - Quarta-feira, l le Março Je ...memoria.bn.br/pdf/229644/per229644_1899_00049.pdf · O sr. Ramiro de Barros, pela ordem. pede a palavra e pergunta a meza

J

¦¦w

Estado do Esnirito Santo

Movimento do iVmoPara o Rio .Doce sahiu o vapor nacional

V#«c*rfor,C3itdnziiitlo os parásageiros : Doo-eleoio Costa c Jose Calãíons.

Hoje, rccomecau/oA trabalhos d<> annoleetlTO, nas escorias du capital,

PAUTA SIÍAIANAL

N* Recebedoria estíi vigorando a sc-'"cafébom a 740 réis o kilo; café, escolha,ftOOréis.

LXTI.IU01 om líiÁrço, qu.-imlo f>-un ololtoH o pro-aUionto o viuc-proaidoiitQ cia Ropubliouo sontuJor Cloto Nunes.

Londhus, 19 cio fevereiro.— Osjomaos —inglezes roforindo-sc íieleicilojlo sr. I.eu-, o dr. Ilunrimio O'Reilly,natural destol,üt como presidem.) du itepub ca ra.i- , . ¦ huelllgonto o oa-

para a primeira magistratura cia imçiló m,li:l>1'ranccza. lá' aparentado eom as iinis «listinotiiH

1'olograminiis recebidos á tardejdo fnintUas (faqu^Bondo muito estimado 9

C-trpA de policiaServiço para o dia 1.

Rntado maior, tenente Bticno Martins.Uniforme n. 6.

O.lHaok-Uot"um vinicultor, de Gcrs, mr. Descomps,

¦caba de fazer uma descoberta importar) •te a respeito do «Black-rot» que depoisda jA combatida phylloxcra, veio encherde i-onstei-náçao os lavradores, cujas vi«.nha*. ultimamente tem devastado, comoOutr'ora aquèlla primeira doença.

Mr. Descomps notou que as manchasnos cachos

Pckiina,municiam que om um cpníllcto ha-vicio lipntoni entre russos o cliinczes cmTalieu Vau foram mortos lOOehine/.es.

PÀRiz, 19 dc fevereiro. — Das prisõesque foram hontem á noite ellectuadas poroceasião da manifestação dos nacional]**tas contra a eleição do sr. Loubet, 150 aó-mente serüo mantidas tendo sido soltasas demais pessoas presas.—Os jornaes revi sionistas, fulicitiim-.sepela eleição á piesideiícla da Republica,ciosr, Loubet, doqual louvam a honestidadeprivadac política nunca dcsinontiila.

Os jornaes anti-revisionistas cm ar-tigoi mais ou menos violentos criticam onovo presidente da republica.

O corpo do sr. Felix Faürè foi hojocollocado no caixão cm presença dosmembros da casa civil e militar üo lallcci-do presidente, de vários ministros c daspessoas da família.

A' tarde uma multidão enorme, em attiluilc respeitosa, desfilou por diante doferetro.

O sr. Loubet recebeu numerosos te-logram más do exterior felicltando-o por

considerado pelas silas elevadas ipuili-ilados.

Jornalista omorito, tom discutido naimprensa, 11 quo dedieu culto especial,questões traiisoeiirtòhtos o do iutorossopublico,

li' di^no representante dòsta zona noCongresso Bstiidoál, ondo 11a sésssftó doanuo passado, muito salientou-se, discu

Oírccl m de 0. Huuleipaes1*1111111*11 v oulnçao diiM casas «

iiiiiroH «li. <-i«la«le

1'elo presente edital ficam intima-los todos os proprietários dc casas cnuros na Arca da capital, pura, den-tro do praso de 30 d ins, contadosdesta -lata, mindirem proceder apintura i.u caiaÇâo externa ou iv-ter-na, õb ri formo as condições de hygie-ne e as-cio dos referidos prcJios,de accordo com o an. loj do Go-digo dc Posturas deste governo-do-»vendo as pessoas reconhecidamenteÍQclii4cnies avis.-r aos respectivosHscacs dos districtos para que o

O PAQUETE

do «blick-rot» nas folhas e nos cacuos— elei 5o á^esidenoia da Republicaapparcciam sempre depois tias tompes*. 1 No IlumOI,0 jos telegrammás dc foliei;tades. | . Nações recebidos atò á tarde pelo novo

Entregou-se cnUo a inin1u.cl0!?Ll: | iiresidcnlc notaiii-sc 05 ilos sis.: Monturo

Rios, presidente cio senado hespanhol ominuciosas

longas" experiências e observações

Íor espaço de dous annos e chegou

conclusão, de que o ozone, produzidopala clectricidadc do ar atmospbenco, o• causado «Black-rol».

Os cogumcllos apparceidos nas folhas0 nos cachos, nãc serão mais,do que o ef •feito da doença, pelo menos terão umaacção secundaria. O ozone deverá seroonsideraclo como a causa original,

Depois das experiências que fez para ve-rlrlcar a certeza desta theoria, mr. Des-oomps obteve o «Blâck-.ró.t». artificial einplencar, no espaço de 2-Mioras, quer pormeio de ozone no estado gazozo.oxygemono estado nascente, quer por meio doozone em dissolução na água, (água oxy-genada).

tindo, com brilhantismo o eompotoneia, 1 serviço iejà.eff-ictufldo por contadoos assumptos mais palpitantes da áotua-lidado o quo bo rolaeionani com o pro-grosso o adiantamento do listado.

Orador Bympathico o lluonto, a suaprosonça na triburjii disperta sempre at-tem;áo, porquo tom a palavra vibruntoo eutliusiastica, apanágio du mocidade Manoel da Costa IU ideira com-que possuo talento, patriotismo o ca munica u esta ,a e áj reparti ;õe,iM.oInr , . i>. .¦-¦¦¦¦

publicas que desde 1 ¦ üe janeiro

governo, ria (or na du lei.Directoria das Obrns Municipaes

da Victoria, cm 16 de fevereiro de18/).- Antônio atiiaydb.

•4D»

Eacrevcsnos o sr. dr. Castro Lopes :«'Nada tem o carnaval dccommum com

as solemnidades do catholicismo.Na antiga Roma eram ce ebradas as f t , u

Bacchanaes, as Saturnaes ,c Lu pena fes* l0 l y[dv.

tas populares em honra de Baccho, üe RSaturno e de Pan, deus dos Pastores. mn '^

f°;Ac rta^riiain,^ c <*iturnaes deram mui- |J

ex-presidente da commissao hospiinliolada paz, cm Pariz ; de sl-rei dom Carlosde Portugal e do presidente da R'-publicadc Guatemala.

Deram«se algumas desordens no Pau-bpurg Mouimartre, hoje, cir. conseqüênciadc uma nova inanifestação dos miciona-listas, sahindò feridas duas pessoas.A policia obrigou os manifestantes aac dispersar, .10 inesino teuip-» <iuc elVe>ctüava a prisão dos mais exaltados.

—-Todos os jornaes estrangeiros, e prin-cipa.lmente os italianos, acolhem comsyiiip ttliia a eleição do novo presidentedi Republica Franceza, sr. Loubet, que,dizem, continuará a política do scu pre-decessor, osr. Felix Faure.

-Continuaram á noite as manifestaçõesno c. ilro dc Pariz, accentuando-.se osgritos dos manifestantes a favor do pre-sidente Loubet.

Um numeroso grupo de antisemitas de-" anco dos srs. Rothsçhild que-iças do rez-do-chão do mes

As Bacchanaes e S iturnaes.tar, oceasiões a desordens ; mot-iTõrpelo

Jual houve um senatus-consuito /[>r<ih\bin-

o-as ; o bronze em que es/á gravadoesse decreto existe, no muscor.de Vicnnad'Ajstria. /

O carnaval não ú outra críusa mais doque o vestígio, o simulacro, uma quasiapagada reminiscen:ia dessas festas dopaganismo romano ; c segundo meu fra-CO parecer, nina pMida imitação das Luper-caes (Lupercaliaj.

A festa das Lupercaes cabia no décimoquinto dia antes das calendas de Março,iíto é,J5 de Jcoerciro.

lmmòlava-se em uma gruta do montePalatinoum bode ou uma cabra ; mas noreiaaòo de Komulo, e duhi ern diante,era um cão o sacrificado; por ser animalmdverso aos lobos \ isto sem memória daloba que amamentoü Romülo e Remo.

Depois de terminado o sacrillcio osLupercos (assim ss denominávamos sa-cerdotCS ) cobriam o rosto com uma mascara,OU desjiguravam-tio, manchando-o com o sati~%Ht da victima ; discorriam semi-nus pela cida-de velha (monte Palatino e com correias

% tiradas da pelle da cabra immoláda fia gel-lavam as mulheres que por superstiçãoacreditavam ser tal Clagellação effieazpara curar a esterilidade e facilitar ospartos laboriosos

Uma tal lesta, que se celebrava cm Fevcrti-#-0(10 em que havia passeios procissiouaes dopovo com os sacerdotes, trazendo estes mascarasu. rosto, ou desjlgurando-o com o sangue da

I victima immoláda, tem por certo muitassemelhanças com o Carnaval dos temposmodernos; creio que ninguém o contes-tara.

Quanto áetymologiu do termo Carnaval,penso de modo seguinte :

Logo depois da fundação de Roma,creou Romulo um collegio de l2sacerdo*tes, chamados Tratres arvaies (irmãos ai-Taes); e foi o próprio Romulo um dostaes irmãos ou sacerdotes.

Chamava-se arvaes de arva, orum ( cam-

{)OS de plantação) e tinham por dever

azer sacrifícios 3 Ceres e a Baccho, im-

Slorando-lhes prosperidade para os frutos

a terra.'¦Depois d'estas reflexões ó muito naturalconjecturar-se que se diria muitas vezr.spor abreviatura a festa do canto arvai(porque ossacerdote.se o povo entoavamo canto dos irmãos arvaes nessa procissãode que já íallei.) Ora, de Cantus arvalis,supprimida a ultima syllaba - tus —, ccortadas as duas lettras finaes — i, s — detrvalis, fica Canarval, que passou para Car-

JÊ>,àval> mais suave de pronunciar do que¥ WCãHarval. Parece-me ser esta minha etymo-logia preferível á que dá o philologo ai-lemâo Diez, fazendo derivar de Caro, vaie( adeus & carne.)

Com estaetymologia e a conjectura so-bre a origem do folguedo, .é claro qucnada-ha cie commum entre o Carnaval ea Quaresma,corno muitos por ignorânciasuppõem, pela circ.umstancia de prece-derem esses ires dias ao primeiro dia daQuaresma, sem refkctir que as Lupercaes(festa da Roma paga) cabiam a lõ de fe-vereiro e que muitas vezes ( como no cor-rente anno) a Quaresma começa tambémtm ineiado de fevereiro. »

dispersqu os manifestanteseirectuando novas prisões.

No momento em que tejçgrapbamps acalma está restabelecida em toda a ci-dade.

MADRID, 19 de fevereiro.—O conselhode ministros, em su 1 reunião dc hentemá tarde, apprOTÓu o projecto de lei sobrea cessão cio archipelago das Filippina*aos Lstados-Unidos, o qual projecto seráamanhã apresentado no senado.— Numerosas familias hespanhòlas, re-sidenles nas ilhas Filippinas, pediram suarepátriaç.ãp por cjnta do Estado.

ruetor.Nos discursos quo proferiu revo'oii-sn

tribuno ardente o cheio do convicçõespe'.o ostylo imaginoso e árgumcütuç&oacortada.

O dr. 0'Roilly h um co-roligionariofirmo, prestigioso o quo o partido contaem, todas aa omergóncias.

O dr. Coelho dos Santos, também rm-tural deste municipio, foi deputado áOoiistituiute dc Estado o gosa do goraoHsympathias polo característico especial dosun individualidade ; isto ò, caracter,hbnestiiiude, alfabilicíudo,, tolerância emodostia.

Presidente do gov3mo municipal, temprestado os mais relevantes o assigna-lados serviços* titos como concerto deestradnn e pontes ; aterram nto deàtoleiros medonhos quo existiam ató pro-ximo du cidade.

Constriicçáo de um oxcollonto prédio,onde so realisam as sessões da câmarae as doJury.

ConstrucçJo de um novo cemitério.Inauguração próxima da illuminação á

éaz acety\cino.ppportunamente sorá preparado o jar

dim inunicipiil.Heguiudovse os necessários(rnhalkos de esgoto e nivolamonto dncidade.

O dr. Coelho dos Santos, alóm ile seradministrador operoso o intelligente, ótumbein fazendoiro adiantado o modicplistinetissimõ' e illustrado.

A sua reputação do clinico está hanuito firmada, porquHtfé t;do om grande

c me i.o pelo publico, om virtude dasadmiráveis curas que tom feito o do im-pp.rtantes operações quo tem praticado.

Felicitamos, iiois, vivamente ao go-verno do Estado polo apoio quo contams tres prentimosos direetores da poJitici-iòcal.

Epaminondas.

.iéixou do continuar com sua indus*.trin de fabrica dc Sabão à ruaChristovã > Ç jlombo n. 4.

Minislerio da MarinhaCAPlfANlA DO PORTO

GotlCUITCIlCÍU

A Capitania do Porto recebe pro-postas t-m c»rta fecha Ia até o dia 7dc maiço próximo, ao meio dia, parao.s enterramentes de inf:riores e pra-ças da armada, durante o exerciciocorrente.

Capitania do Porlo, Victoria em 7de fevereiro de 1899.— Osocietario,Manoel Maria Pinto.

ECUiiDiSLIUALlBiOSSU1S0S li EDITAES

(Do Jornal do Commercio).

H. 1'wiíi-o «!» Itatiapoiiiid

Em boa hora e para felicidade do im-portaute muiiicipio do 8. Podro do Ha-bapoana,assumiram a direcção du politicalocal os distinetos e prestimoeos cidadãoscoronel Manoel Teixeira de Oliveira edrs. Henrique 0'Reilly e Coelho dosSiintos, os quaos reúnem as condiçõesde idoneidade o o apoio do«!idido"doeleitorado.

E' motivo de geral satisfação* e parasedar sinceros parabéns ao partido construetor autonomista e ao governo do Es*,-tado.

O primeiro dos referidos cidadãos, ia-zendeiro adiantado e digno commandantesuperior da guarda nacional, exerce, acoutento de todos, o cargo de delegadodo policia deste municipio.

A população daqui està boje cercadado todas as garantias e vive trauquilla,gr noas ao critério da zelosa autoridade.

Com effeito, o coronel Teixeira, euer>gieo e independente, tem desonvolvidouma actividade extraordinária.

Homem de acção, tem procedido á de-ligencias importantes o effeetuudo a pri-são de diversos criminosos.

Ultimamente providenciou tão acerta*-(lamente que foram recolhidos á cadeiadesta cidade, os miseráveis assassinos,autores do hediondo crime que victimoudois infelizes syrios,

O coronel Mauool Teixeira do Oliveirapelas grandes sympathias que couta epelas innumeras amisades que tem, éinfluencia politica de primeira ordem,porque gosa de real prestigio, em vir-tudo da dedicação que consagra nos seusamigos.

Truhalkador infatigavol, quer quaíjflçando eleitores,quer dirigindo uma elei-ção, onde faz as despesas com o olóitò-rado, o coronel Teixeira é de uma acti-vid ule pasmosa.

Assim ó que auxiliado por valiososamigos, dirigiu, com raro tino, em feve-reu o do anno findo, as eleições para oCongresso Estadoal, o mesmo fazendo

ieSliiilas:líirÉiiisGi

Capitania <lo PorloDe ordem dn sr. capitão do porto,

preyinò a todos os interessados,aosmestres, arraes e catraeiros de em-barracões movidas a vapor ou á vela,empregados no trafego do porto,quc incorrerão em multa toda vezque forem encontradas atracadas aoscaes do littorul desta capital, ou nasescadas de paquetes que freqüentamoste porto, ã não ser no momentole receber ou desembarcar passa-

goiros ou bngagéns.Secret.uia da Capitania do Porto

lo Espirito Santo, Vicioria, em 8 defevereiro d' 1899. — O secretario,Manoel Maria cPhito.

ES2af*R2C39KaW:

SECÇÀO MiRITIMA

lllilililm

De ordem do sr. dr. diretórioteiino, faço publico que fica prorogado o praso até 30 de junho de

899, para o recebimento das pró5"postas a contractar o serviço deabastecimento de água potável aosiomicilios ; fornecimento de rede deexgoto ; illuminação publica o paisticülar ã electricidade da capital.

Os interessados encontrarão plan*.tas topographicàs da ca *ital e dazona por onde deve passar a linhaidductora desde o manancial até oreservatório da capital e oulros dadosque interessam as suas propostas.Deverá acompanhar ás proposta-,talão um que prove haver o pro-ponente. depositado no Thezouro doEstado a quantia de duzentos mi!réis, para ^urantia da¦ Io contracto.

Directoria de Obras c Empre-hendimentos Geraes do Estado doEspirito Santo, em 30 de dezembrode 18P9.-O official, Francisco da§ilva Rufino.

LisiiEA ato .^oaa'i'EO PAQUETE

&L-X ¦ *&¦&-'* 'tr-Vil-"y. 'fSPS51^ Mm

DDDFÍAZILEsperado dos portns do Norte

da Republica, no dia 1 • demarço, seguirá depois da

precisa demora paia ofilio «I» *S<fciieii-i»

^4.<:4*---£-

Espirito-Santo-Esperado do Rio dc Janeiro

no dia 1' do março; seguirápara os portos do

i-tiortt* ilu Btt*|*ul»lictt

ij\ii * "sMt i i:\ 1 ao0 PAQUETE

ITAPEMIRIMEsperado de S. Matheus, no dia 2

de março; seguirá depois daprecisa demora para

Guar» pary, Piuiiin, lleno*veiitii, Itupeaiiriiu o

III O Bt K .1 il r\ E III O.

Para pas3agei,s, fretes e ma's informações, na agencia com

Ignacio Pessoa.

O— ISun im -511 o rui Oxurio

VICTORIA»

ANNUNCIOSAniiml su nido

Desappareceu da cocheira do sr.Luiz A^-raii-r, á rua da Várzea,nesta capital, uma besta de estaturarégnUrypelle de rato, barriga branca,cimas aparadas c topete grande, fer*-r ida de pés e mãos.

Qiierh a encontrar e levar a esê?nesrh • sr. será generosainente graslificadò.

*M 3? "Xa§ Çy A

Para pequena familia um primeiroandar, tendo esgotos e a^ua,na ruaDuque cie Caxias n. 42.

Trata-se na rua d'Álfándega n. y.

Ollaijo ToIcbIíqo Sommer'Francisco Antônio Sommer

e d. Joaquina Leonidia BragaSommer, convidam ás pessoasdc sua amizade para assistir

hoje ás 8 horas d? manha na Ca*thcdral, uma mi-sa por aimi. do s<upranteado fljho Ol3iilio ToleiUl-110 ^iouiiíieE', em commemoraçãoao sétimo dia dt; scu luetuoso passsaniento.

Em sen nome e em nome dos de-mais membros da familia «Jo extre-mecido finado antecipadamente agra-decem penhoradlsísimos á-- ressoasque concorrerem a es:e acto de pio-dade christà.

Vicioria, 28--de 2 de 1S99.

abhignatura

4Uj»

-EILÂO¦\ <K l>I>a.çlo 11?

^kpSb

4 o meio #ia

iae Drogaria Ramosramos & irmáo participam

aos seus freguezes e ao corn-mercio desta praça, que mu<darant o seu estnbelet-mento,do largo da Alfândega ri: 31,para a rua da Alfândega n.II, o n de e spe ra m m é rece r a,mesma confiança.

Grande L-.-il.lo dos ricose e'cgantes mèveiS que guarn^èm' osvas-tos salões do Pa!ac,te ««creio ,1a Victo. ia, cemo tarnb^colleçàode quadros a oleo dos miis afarna.

íitium^ rica

os pintores.

M. B.-Olo.loeiro.ch.

entrem•ama a attcnçíó dos sr;.

no acto de effectua lo o hÜcitmtes, aüin de qu

ancp, com 50 por cento sobre o capitallançado e 0 restante n t oceasião d;¦a entrega do cojecto.

O leiloeiro.

¦ tmamwm

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SM»

<i_é

Estado cio Espirito' santo 3f~t/>

IMPORTANTE LIVRARIA E PAPELARIADE

«

Anto Cappellett ¦ ~>

Esta importante c;»sa chama :i altenção do nspeilavel publico desta caiiiM e <lo;iiítériov do Eslado, que, chegadode j.roxiu.D da Capital Federai, pouclc conseguir das principaes caias dc Papelarias e Livra:ias um esplendido sor-timento desle gênero, que vende por preço sem competidor. .

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na christã.Resumo Je historia bíblica.Livro para primeira leitura praticaManhas da avó.Thesouro das familias.Cosinh.iro o düeeirp cotupleto.Diçcionario francez.Ditos portuguézés e ingíezes.

Tratados francezes.Conversação portugueza, dita in-

gleza e vice -versa .ü-.ipual de conversação.Diccion.irios latinos.Histeria anfga e moderna.Grainmatica Allemà.Sélion ".s íigeneris».Geographia «suigeneris».Trabalho pratieoj

',de gchimica or-

gánic.i.Trãbalh de m/r o a.Noviss;n-.a educação.Por.tillãs dè reth irica erp^etica.-*ynopses de eloqüência franceza e

nacional.Elemento.de philosophia, sciencia

econômica.

Analysesrmedico-praticas. rJurisprudência do direito civil.Consolidação das leis eiveis.Adiantamento do Código Com-

inércia 1'.Novos guias da Guarda.Nacional.Guia dos delegados e subdelesjadosFormulário dos contractos e testa-

mentos.Consultor geral do povo (Regras

de "ireit<>:Geographia pratica e elementar.

• Atla universal da infância.Historia do Brazii.H ^toria Pátria.Quadros da historia do Brazii.Curso de arithemetica,

Arithemcii<-a\lu infanciaJ(Elcmen-to Geographico).

Çanti „os sagrados.No yõ in.ètjiud . de musica (Trata-

do d(; iirchitectura).Epístolar Evangelhos.Orações diversas.A rnulh r como deveres.Sciencias econômicas.JardineirÒ brazileiro.;.Orador popular.Historia do imperador Magno.Outros tantos livros que me é im-

possível descrever.Gl<»bos geographic > dp oitenta cer.-

ti metros.'de ciicumsferencia,um gran*de sortimento dc artigos paras escriptorio, tudo ínõJcrno;.

Uma infinidade íde_.romance9 no«vos. "-

Um ~> grande sortimento de livrosdo leitura para as escolas publicasdc autores diversos.

Um granue sortimento de livrosem branco para casas commer';iaes*

Diários dc todos os tamanhos,Conta corrente idem.RazHo, idem.Caixa, idem.Copiad >res, idem.Burradures, idem.Índice, idem.Livros alm iço, idem.Livros para notas, idem.Pastas, idem.Fàcturas, idem.

LIVROS GOMxME RC1AES—Nes te ramo cie negocio è enorme o sortimento 1Visto à Aifan.lega do Estado do Espirito Santo-estar convidando òs|cidadãe>s, que negociarem no!territnrio deste Estado, com fundo capital'

maior de emeo co!it >s; a^registrar^ai e sedarem os seus ).:vros, o que, mm uma .insignificante,,quantia, h^oiiitaremsse a satisfazer as exigênciasda lei, na— Lio rai ta CappeUetc\

.

|AJém destes artigos existam-.muitos outros que se tornaria enfadonho mencionar—VERoPARA C11ER !

::*& 11 I

;-*-

|T9 *

Gratifica-SP.

A quem entrega rgou der noticiasexactas dos objectos abaixo mencionados perdidos em caminho para acidade da Serra, entre esta capital eCara pi na :

Um Selin de banda, freioí rédeas ecabeçadas, uma manta, uma s.<x->Camba._ Informações nesta lypographia ouaos srs. B-lmiro & Castellü|ha.çi>dade dá Serra.

Vicicia—n—-2—gg.'

^Fabrica dc SabãoVende-se uma promptara produ-

zir lo^OOo caixas mensães á RuaChristovão Colombo n. ^também searrenda ou aceita *c urn sócio comapitil garantindo s6 bôã renda pararatar eom

M. il0-dx Qosla Madeira]

Brevemente

AttençãoManoel Braz do Nascimento,

previne aossbus amigos o(. freguezes que recebeu pele

ultimo vapor um variadosortimento dos melhores

Fumos e cigarrosde diversas qualidades e que

vende sem competidor naflor iu vier ri i

N.O-RUA PEREIRA PINTO - N.G

PulseiraPerdeu-se uma de ouro com pe^

círas de brilhantes, em viagem daSerra para esta capital, n..s proxi-midades do Campinho.

j\ pessoa que achou^a e a tem emseu poder queira entregal-a na casados srs. Belmiro & Castellj ou aodr.Efren:Dantas, ra Serra,mediantejusta gratificação.

Victoria, ,13—2-—99.'

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LAIfi-AbuAUt>

será bre*i0

vemeente.

N. 26 i;oada Alfândega N. 26

Dn_Ci\/fgi?t_i ^_f_\ y

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1 _itt*»ii('ã_>*•*

AS NOIVASAdri'i'> KerrJin d . Silva, -JccI-íí..

que abri ti uma padnVIa BÜa ii rua te

S. Diogo, com o titulo Dinei*api9**>c pfomclte bem servir aos freguezescom piles, roscas c doces de qua.-

quer qiii.lid ule prevenindo-sc cou»

antecedência, sencln eom o auxilio de

1.0;.; Ia Min? ? .tio

SANTOS PINTO,è

t̂ Isltem o enorme sortimento déstaj importantecasa e verificarão que è o estabelecimento que mais van-(agens ofíerccw. .

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Iiiiiüiiió»Ui;-v3íh"i^^i - :«>i' IlilNítólliiUSíHÍ^Si"*8»» Ms5l1 liiS^lftM&piíiiiUgcilSHSví? ms o'l

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_U_4ÍÈàJir* A»-»»"!»- fobs-ca-a li» . negra 3,5 arcSas.Uorot. iu sistoiuHf _.Itiprtm .í.4íf<!Ji.a it ferra . uov_;:i _ o so/to r<a '' i»f i: (_* x tleí -r.Jii.L. ..l -

o anima i!e «n _ci_so.i4. '. ai.uí-^ría.Purit;

«Tr

.rt,...ucnoi., senão .om.._¦,»¦ -.-, Para conhecimento dos interessados &™™\Vf'\seu pao Manoel Ferreira da Silva, co que 0 Externato passa a funccionar no prédio n OA donde espera,portant.», a coadjuvaçiv. rua1(je ^. Francisco, estando desde jaabbrta a respectivados novos c velhos fregueses, | maj|>ic.uln .rdV1 0 (:0rrent anno. . .. i;

Do «recordo com o plano actual de ensino publico oestudo é dividido em um curso de 5 annos :;

•• í ÍT_ Xfí-íll ZifflBiP . _£_^_i ____¥____fef®_i_Míí_!5§__?lfflai í? Ur«§.f. -ris?

H-|Tfr^tíS'á-»l_i

i— ^. _* Oji..s1,i.an O 1 J i^ «f

^í v *. igí-Sssi-í a Sna g rn•.'«•? ir...;...,, ^. *-•»*• K •"

r< ojnBi .-'•*"c t -iS **' 1 1_!

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•^'íRtrv"-y!»rir .«sr cT^'.^'':,fe'__ii6Í_S__^__ii___4_i________/ftft '

{' anno—Portugjcz, francez, latim c anihm.fca.a- Biíh.o-'Portug»iêZi fránce?.,hitim,arithm;et!ca,algebra c geometria pieiM

37 annò-.porluííiiez; f.anc_z,íatiíií, geographia, e co ographia do tJrr/iGeometria no espaço. ;#A««

a anno-Portuguez latim, inglez, alUmão, hist i universal, triRo.nomctiia.no<,ões de mechanica e de astro; ,physicare chimica,

5« anno-^oituguez, Intim, all-mão, italiano, hiMc-riJ natural c repetiçãot'as i.utras aulas do Cjtiartii anno. ,

O cuio dc n athcn.» ithicas será .obrigatório para os alumnos aplanno cm deante, nâo ob.-tante os exames annuaes do estabelecimento.

Como cíemento indispensável ao aproveitamento do ensino supe-rior lua creado um cuisc primarh, comprehendcndo as rr.aterias :

Ijciturae escripta!Ensino*prMieo da lingua portugueza, elementos de arithmetica pratica

syVtema métrico precedido de geometria pratica (tachymetna.! Eli mentos.e gengrapl.ia e historia,pi incipalmcnte do Bra=il, Licções de

jeousas c.noções concretas de sciencias pbys'cas e naturaes instrucçõesmoral e cívica. A coht-ibuiçào pecuniária será de 4o§ooo pelas matérias

que constituem ò ensino d*> anno e de 20$ooo para o curso primário emI pagamento dè trimestres adiantados.--Os resultados já obtidos no ultimosemestre do annc finde», comprovaram a < íjficacia dos meios empregados

para despertar o estímulo e gesto dosalumnos no aproveitamento das auUs.

Os direc lor o..

Aristides Freire c dr. Antônio Aguirre'1

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w ¦rsla }'jioj»;i .iplua M3 e«wo: : I!todos trabalhos Ivi>oí»b .iiiiieosoaaioes..

Facturas, üemoraud e artazes

Contraia, se arinoncios para^casas commerciaes >;.

JDi^f$• 4o fo». _>*! b^li.^Utftdo -o 0***U•&to m$0Í.ii.« SSaH*.e»7

PRECOS COMMODOSe.s

.' __.-.

••«*•*_g.Fi:v_B*í

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f ;---v,y]Flk;ixe,I3or_oii_a.o'os W/Kí_tn1»tin._.nL___l_^

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