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ifír ôfPI 4* *Ws\ b— Mm- PlllTfl lll ali 1 U i p fo>i*««èw iKSal&ií: >4 s REDACÇAO E ESCRIPTORIO oi {I\ua do Commercio 31 A.SSIGNATUR.AS Capital ISíjOOO ¦— IIIIIMIIHIHI1! BOI 'li I MlliHI II II I 1/ BIIMIil' | i I II' Ml ||i | TIRAGEM 1,700 exemplarei; Vicloria, Sabbado, 8 de Março de 1890 —»-<0» © Fundado em 15 de março de 1882, com o titulo—A Provincia do Espirito- Santo —por Cleto Nunes e Moniz Freire. OFFIC1NAS 1 (I\ua general Osório / a eei g n..\tura3 FVr-a da capital ia»0O0 .2175 CORRESPONDENTE EM PARIZ.- {Paraannuncios e reclames n'0 {Estado.f {Espirito-Santo.— Sr. nMtbert {Lore/tâ—¦ {l{ue Caumtrtin n. 61 AVISOS ESPECIAES SEGUROS DE VIDA. Ofc tém-se na agencia da afamada e poderosa companhia Neiv-York Life Insurance, á rua do Com- mercio n. 3i, escriptorio. Dá«se informações e quaesquer escla- recimentos. 0l lia APROVADOS ita do Hygiena do Brasil 2, RUA DES LIONS-SAINT-PAUL, .9, PARIS Xarope Depurativo "ZZT* íodureto de Potássio cC»lf cancerosas, svpMUticas, tumores vrancoò, tia agrura do sanore, etc. contra as cores pallidas, cMorose, Xarope Ferraginoso e qumbu »maS?âf Proto-Iodureto de Ferro anemia, doenças de langor, rachitismo, etc, etc Xarope Sedativo de» Canoa de Laranja D,,,*™,-,««+« Ar. n »4.„«™«calmante certo amarga, aoUrOmuretO de PütaSSIO conlra as nevraloias, a epilepsia, o hysttrico, insomnia das crianças, todas atfecções nervosas. Deposito em todas boas Drogarias e Pharmacias. íiwii sa •NO ffiSM Sg fi BtSl r íf37 sa 50S de Paraty Assucar mascavo Tinas de bacalhau sacco uma •»*r A casa ri. 8, á ruaii0 de Março, recebeu pelos últimos vapô- res os gêneros abaixo mencionados, como sejam : 38#000 15#000 28$000 06 #500 #700 3«?ÕÒ 3#500 2#000 10#000 4#500 E muitos outros gêneros que deixa de mencionar. Aproveitou, freguezes! São gêneros de primeira qua- lidade, c vende a DINHEIRO À VISTA 8, RUA Io DE MARÇO 8 oManoel G. Lima da Cru{. (3-2 Azeitona em lata Azeite doce em garrafas Queijos L'a Creme Oitos do Reino Banha Farinha em sacco de 80 l Milho » » por » » kilo por » um » kilo por » 110 P1TT0RESC0 Bil DO Serrat & Schmidt, proprietários da conhecida e popular fabrica de cerveja ESPIRITO-SANTO, tão preconizada n'este e em outros Estados da Republica, desejando concorrer para proporcionar ás exmas. famílias e em geral á gene- rosa população victoriense agradável diversão, participa ao publico que, a começar de amanhã 9 do corrente, reunirá nas tardes dos domingos, no aprazivel jardim de sua fabrica, a philarmonica Perseverança União e Respeito, dirigida pelo hábil professor João Azevedo. Para melhor commodidade do publico haverá no jardim, por preço commodo : Kxeellcnte e especial cerveja dupla preta e simples branca bem como as magníficas e hygienicas ÁGUAS GAZOZAS preparadas no seu estabelecimento, com especial esmero e capricho. rape A CASA VERDE acaba de re- ceberum escolhido sortimento e»« papel pintado para forrar casas, que vendemos pelo preço «o fabricante. CRUZ & IRMÃO. 08 Os abaixo assignados, certos de que o publico corresponderá aos esforços que fazem para ser-lhe agradável, desde agradecem o concurso que lhes prestar, para dar-lhe em todos os domingos audi- çâo de musicas alegres e sonorosas. ENTRADA GRÁTIS A TODA PESSOA DECENTE. Serrat & Schmidt 2-1 Hygienica, infalível e preservativa, a única que cura, sem nada juntar-lhe. os corrimentos antigos ou recentes. Encontra-se nas principaes Pharmacias do: Universo, em Paris, em casa de J. Ferre, Püarmaonutico, llua Richelieu, 402, Successor de M. Bnou.'' «•«•-VWKte^; \*^lí^/;,.; ^ jj*?r Pessoa? que cíjiiIíwji n '*.¦ ÍJrPÍF ÍU k V"0 '0 TO * ítíí^ ff i) p fi \\ ' i \\ •S hr > '•• * í A ! t í Tv ff:j ç r- a H1 .t» f ulio hèsitniii en) piii o.•</•-¦:e tniundo pv ,_ " cisão. Niio receiam iüsíio nau íaditjn, U porque ao ÇüXiLriirio dos ouívp.fi /'tuao- % tivos, este s'ò Òíira hèin ¦mundo è toinüdo & I com bons «tliinvnlos:opohiáíis, ^fidüóutiiey.l \como Vinho, Caie, Úh QÜtííh ne'puvan iCom estas pihífex páüe acolher para j tomates, ;i horaorctuiçito que m:iis Qhé§ '<& convier conformo snw occupui-õüs. A Aíudigu do'pnraaiiyosendo uunullndí. \uclo efleito, tia bva idtmüntoção,:si Ksc decido facilmente, a recome.-J, jjav tantas vezes quanto ^Lv for necessário '"*»»¦ 5 [r. íi 2 Ir. 50 %. ^Sét' ^h^síssí^Sí^ PAU A 1 wn A Casa Verde recebeu pelos últimos vapores um grande e variado sortimento de chapéos para senhoras, formatos os mais modernos e feitios os mais elegantes. CRUZ & IRMÃO. ¦ 13 JÊMmHÁ ¦Hp ' \v w ¦^*3i5 ..c^X ¦ TALÕES I para repartições^ publicas e socie-| marítimos e ou- f trás irnpresHoes j. ¦ m. . ,m Typ. (VA Pronnaa^ OfIDÂDE Chitas em cretone som- breadas e trançadas, pa- drões inteiramente novosi Na Casa Verde. -¦.:.;• Cruz a Irmão, 28 DOENÇAS PELLE vícios bo sangue , AFFECÇÕES SYPHILITICAJ Ciu'« <57c»*!/íj. paios i * YflRflPP P ^ít^&W^W^^ AHnUrL. L unMtjCí-iom P í JS» PKl a " Depuralivos loiliircliiilos i!ò 5MÍWM.M Dep (Preparados por üouTIuny-dühamkL;) UW!USRGAL.r;.!E^TE RECEITADOS; PELOS nflAíã AFÍUVJADQS ÍV5EPSCOS, Exigir as firmas (JiritaehcarnaduhdoiÒ) GIBEItT e de I10U'1'IGN.Y, p sello do Gove/nó Francez c o da União dos Fabricantes. DESCONFIAR-SE MS IfflITACOl?»;.

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s

REDACÇAO E ESCRIPTORIOoi — {I\ua do Commercio — 31

A.SSIGNATUR.ASCapital ISíjOOO

¦— IIIIIMIIHIHI1! BOI 'li I MlliHI II II I 1/ BIIMI il' | i I II' Ml ||i |

TIRAGEM 1,700 exemplarei;

Vicloria, Sabbado, 8 de Março de 1890—»-<0»

Fundado em 15 de março de 1882, com o titulo—A Provincia do Espirito-Santo —por Cleto Nunes e Moniz Freire.

OFFIC1NAS1 — (I\ua

general Osório — /

a eei g n..\tura3FVr-a da capital ia»0O0

.2175

CORRESPONDENTE EM PARIZ. -{Paraannuncios e reclames n'0 {Estado .f{Espirito-Santo.— Sr. nMtbert {Lore/tâ —¦{l{ue Caumtrtin n. 61

AVISOS ESPECIAES

SEGUROS DE VIDA. — Ofctém-se na agencia da afamada epoderosa companhia Neiv-YorkLife Insurance, á rua do Com-mercio n. 3i, escriptorio. Dá«seinformações e quaesquer escla-recimentos.

0l liaAPROVADOS

ita do Hygiena do Brasil2, RUA DES LIONS-SAINT-PAUL, .9, PARIS

Xarope Depurativod° "ZZT* íodureto de Potássio cC»lfcancerosas, svpMUticas, tumores vrancoò, tia agrura do sanore, etc.

contra as corespallidas, cMorose,

Xarope Ferraginosoe qumbu »maS?âf Proto-Iodureto de Ferro

anemia, doenças de langor, rachitismo, etc, etc

Xarope Sedativode» Canoa de Laranja D,,,*™,-,««+« Ar. n »4.„«™« calmante certoamarga, ao UrOmuretO de PütaSSIO conlra as nevraloias,

a epilepsia, o hysttrico, insomnia das crianças, todas atfecções nervosas.

Deposito em todas boas Drogarias e Pharmacias.

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50S de ParatyAssucar mascavoTinas de bacalhau

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A casa ri. 8, á ruaii0 de Março,recebeu pelos últimos vapô-

res os gêneros abaixomencionados, como sejam :

38#00015#00028$00006#500#700

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10#0004#500

E muitos outros gêneros quedeixa de mencionar.

Aproveitou, freguezes!São gêneros de primeira qua-

lidade, c só vende a

DINHEIRO À VISTA8, RUA Io DE MARÇO 8

oManoel G. Lima da Cru{.(3-2

Azeitona em lataAzeite doce em garrafasQueijos L'a CremeOitos do ReinoBanhaFarinha em sacco de 80 lMilho » »

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110 P1TT0RESC0 Bil DOSerrat & Schmidt, proprietários da conhecida e popularfabrica de cerveja ESPIRITO-SANTO, tão preconizadan'este e em outros Estados da Republica, desejando concorrerpara proporcionar ás exmas. famílias e em geral á gene-

rosa população victoriense agradável diversão,participa ao publico que, a começar de amanhã 9 do

corrente, reunirá nas tardes dos domingos, no apraziveljardim de sua fabrica, a philarmonica Perseverança

— União e Respeito, dirigida pelo hábil professorJoão Azevedo.

Para melhor commodidade do publico haverá no jardim,por preço commodo :

Kxeellcnte e especial cerveja dupla preta e simples brancabem como as magníficas e hygienicas

ÁGUAS GAZOZAS

preparadas no seu estabelecimento, com especial esmeroe capricho.

rapeA CASA VERDE acaba de re-ceberum escolhido sortimentoe»« papel pintado para forrarcasas, que vendemos pelo preço«o fabricante.

CRUZ & IRMÃO.08

Os abaixo assignados, certos de que o publicocorresponderá aos esforços que fazem para ser-lheagradável, desde já agradecem o concurso que lhesprestar, para dar-lhe em todos os domingos audi-çâo de musicas alegres e sonorosas.

ENTRADA GRÁTIS A TODA PESSOA DECENTE.

Serrat & Schmidt2-1

Hygienica, infalível e preservativa, a única que cura, sem nadajuntar-lhe. os corrimentos antigos ou recentes.

Encontra-se nas principaes Pharmacias do: Universo, em Paris, em casa de J. Ferre,Püarmaonutico, llua Richelieu, 402, Successor de M. Bnou. ''

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PELOS nflAíã AFÍUVJADQS ÍV5EPSCOS,Exigir as firmas (JiritaehcarnaduhdoiÒ)

GIBEItT e de I10U'1'IGN.Y, p sello do Gove/nóFrancez c o da União dos Fabricantes.

DESCONFIAR-SE MS IfflITACOl?»;.

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2 O ESTADO DO ESPIRITO-SANTO.-Victoria, 8 de Março de 1890¦MWMaaaãaMBBaBBi

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0 ESTADO DO ESPIRITO-SANTC-?

LEGISLAÇÃO ELEITORAL

DECRETO N.200 A — db 8 de fevereiroDl l8gO

{Promulga o regulamento eleitoral

O marechal Manoel Deodoro da Fon-seca, chefe do Governo Provisório ^da Re-publica dos Estados-Unidos do Brazil, con-stituido pelo Exercito e Armada em nomeda Nação, resolve decretar que na eleiçãopara deputados á Assembléa Constituinte,se observem as instrucções constantes doregulamento annexo, assignado pelo dr.Aristides da Silveira Lobo, ministro dosnegócios do interior.

Sala das sessões do Governo Provisório,8 de fevereiro de 1890, z° da Republica.

Manoel Dkodoro da Fonseca.

aristides da Silveira {Lobo.

{Regulamento a que se refere o decreto n.200 z£ d'esta data

Do eleitorado e tia sua quali-fiçaçao

disposição preliminar

A eleição para deputados á AssembléaConstituinte d3 Republica Federal dos Es-tados-Unidos do Brazil será fejta por no-raeação directa, em que tomarão parte to-dos os cidadãos brazileiros qualificadoseleitores, de conformidade com o presentedecreto regulamentar.

CAPITULO IDOS cidadãos brazíleiros

Art. i° São cidadãos brazileiros:I. Todos os que no Brazil tiverem nas-

cido, ainda que de pae de outra nação, sal-vo si este residir na Republica a serviço deseu paiz.

II. Os nascidos no Brazil, de pae de ou-tra nação a serviço de seu paiz, si, quandomaiores ou emancipados conforme a leibrazileira, declararem querer seguir a na-cionalidade brazileira.

III. Os filhos de pae brazileiro e os ille-gitimos de mãe brazileira, nascidos em ou-tra nação, que vierem estabelecer dornici-lio na Republica.

Paragrapho único. Outrc»sim,os filhos depae brazileiro e os illegitimos de mãe bra-zileira nascidos em outra nação, ainda queaquelle ou esta tenha perdido os direitosde cidadão brazileiro, si, depois de suamaioridade ou emancipação conforme a leido paiz do seu nascimento, vierem estabe-lecer domicilio no Brazil, ou declararemacceitar a nacionalidade brazileira.

IV. Os filhos de pae brazileiro que esti-verem em outra nação a serviço da Repu-blica, embora não venham n'ella estabele-cer domicilio.

V. Os filhos de outra nação que se na-turalizarera brazileiros.

VI. Os filhos de outra nação que já resi-diara no Brazil no dia i5 de novembro de1889, salvo declaração em contrario feitaperante a respectiva municipalidade, noprazo de seis mezes da publicação do de-creto da grande naturalização. ( Dec. dei5 de dezembro de 1889. )

VII. Os filhos de outra nação que tive-rem residência no Brazil durante dois an-nos, desde a data do referido decreto, sal-vo os que se excluírem d'esse direito me-diante declaração do art. i° do mesmo.

Art. 2o Perde a qualidade de cidadãobrazileiro :

I. O que se naturalizar em outra nação.II. O que, sem licença do Governo Fe-

deral, acceitar emprego que importe exer-cicio do poder publico, pensão ou conde-coração de qualquer governo de outra na-ção.

III. O que for deportado ou banido, emquanto durarem os effeitos do banimentoou deportação.

Art. 3o Suspende-se o exercicio dos di-reitos políticos :

I. .Por incapacidade mental.II. Por sentença condemnatoria á prisão

ou degredo, emquanto durarem os seus ef-feitos.

CAPITULO II

1 res, dos bacharéis formados e doutores, edos clérigos de ordens sacras.

II. Os íilhos-familias, não sendo comotaes considerados os maiores de vinte e umannos, ainda que em companhia do pae.

III. As praças de pret do exercito, daarmada e dos corpos policiaes, com excep-ção das reformadas.

CAPITULO III

dos eleitores

Art. 4*. São eleitores, e tem voto naseleições:

I. Todos os cidadãos brazileiros natos,no goso de seus direitos civis e políticos,que souberem ler e escrever. ( Decreto n.6, de 19 de novembro de 1889.)

II. Todos os cidadãos brazileiros decla-rados taes pela naturalização.

III. Todos os cidadãos brazileiros decla-rados taes pelo decreto da grande natura-lização.

Art. 5*. São excluídos de votar :I. Os menores de vinte e um annos, com

escepção dos casados» dos officiaes milha.,

DA QUALIFICAÇÃO ELEITORAL

Art. 6'> A qualificação dos eleitores quetêm de votar nos deputados á AssembléaConstituinte será preparada em cada dis-tricto da Republica, por uma commissãodistrictal e definitivamente organizada nosmunicípios por uma commissão municipal.

I — DA COMMISSÃO DISTRICTAL

Art. 7t. As commissões districtaes sereunirão :

No districto federal, no Estado do Riode Janeiro, e no Estado de S. Paulo, nodia 7 de março d'este anno.

Nos Estados de Minas Geraes, Paraná,Santa Catharina, Rio Grande do Sul, Espi-rito-Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas, Per-nambuco, Parahyba, Rio Grande do Norte,Ceará, Piauhy, Maranhão e Pará, no dia 7de abril.

Nos Estados do Amazonas, Goyaz e Mat-to-Grosso, no dia 21 de abril.

Estes prazos, no caso de necessidade,po-derão ser prorogados pelo Governo.

$ i° Dez dias antes d'essa reunião o juizde paz mais votado do districto mandarápublicar por editaes, que se affixarão noslogares mais públicos, que se vae procederá qualificação dos eleitores, declarando odia do seu começo e convidando aos cida-daos que se julgarem com direito a serqualificados a se apresentarem perante acommissão, ou requererem perante ella.

Quando o juiz de paz competente deixarpor qualquer motivo de fazer a publicaçãodo edital prescripto n'este artigo, o primei-ro dos seus substitutos legaes cumprirá estedever no prazo de 24 horas, contadas das10 da manhã do dia em que aquelle juiz éobrig.do a praticar esse acto.

Expirado o prazo, sem que a publicaçãotenha sido feita pelo dito substituto, cabe aqualquer dos outros desempenhar immedia-tamente o mesmo dever.

O tempo que assim decorrer até o actoda publicação não poderá prejudicar o diamarcado para a reunião da commissão ecomeço dos seus trabalhos.

Art. 8o. As commissões districtaes serãocompostas :

a) do juiz de paz mais votado do distric-to, o qual será o seu presidente ;

b) do subdelegado da parochia ;(?) de um cidadão com a* qualidades de

eleitor, residente no districto, nomeadopelo presidente da cimara ou intendenciamunicipal.

Art. 9o O presidente da câmara ou daintendencia municipal nomeará, com a ne-cessaria antecedência, o cidadão que tiverde fazer parte da commissão districtal.

Art. 10. No caso de falta ou impedimen-to do juiz de paz,presidente da commissão,será este substituído suecessivamente pelosseus immediatos em votos.

§ i° O juiz de paz mais votado será sem-pre o presidente da commissão, esteja ounão em exercicio, ou suspenso por effeitode pronuncii em crime de responsabili-dade.

§ 2o No caso de não se apresentar o juizde paz mais votado a presidir a commissão,por estar impedido, competir-lhe-á todaviaa presidência d'esta, desde que cessar o seuimpedimento.

§ 3o No caso de ser a commissão presi-dida por juizes de paz substitutos, o que es-tiver na presidência cederá sempre esta aqualquer dos seus superiores em votos quese apresentar

§ 4o O subdelegado será substituído pe-los seus supplentes legaes.

Art. 11. Na primeira reunião da commis-são, ella nomeará dois cidadãos que tenhamas qualidade- de eleitor, já para substitui-rem o membro nomeado pelo presidenteda câmara ou intendencia em sua falta ouimpedimento, já para funecionarem effec-tivamente como membros da commissão,si esta o julgar conveniente ao serviço elei-toral.

Art 12. Estas substituições se farão in-dependente de aviso dos impedidos ou deordem prévia da auctoridade superior, sem-pre que de qualquer modo constar aos sub-stitutos a falta d'aquelles a quem tenhamde substituir.

Do mesmo modo se procederá, quando,tendo comparecido no primeiro dia, faltarnos seguintes, ou ausentar-se em qualqueroceasião na marcha dos trabalhos da qua-lificaçao algum dos funecionarios que fizerparte da commissão.

Art. i3. A commissão se reunirá no lo-gar designado pelo presidente da câmara ouintendencia municipal

Si depois da publicação do edital oceor-rer caso imprevisto que obste á reunião no

logar designado pelo presidente da inten-dencia ou municipalidade, o juiz de paz es-

1 colherá novo edifício, communicando o.fac-to á commissão por oceasião da primeirareunião, c fazendo a transferencia ; ou,quando possivel, fará novo edital, publi-' cando o facto e a razão d'elle.

Si durante os trabalhos da commissãoBobrevièr motivo de força maior que obri-gue a mudança do logar, á commissão com-petirá designar o edifício para o qual setransferirão os trabalhos.

Precederá, porém, a esta transferencia' annuncio por edital, cm que se especifique1 o motivo d'ella.

Na acta que se lavrar dos trabalhos, semencionarão estas circumstancias.

I Art. 14. O presidente da commissão cha-í mará para servir nos trabalhos da mesma oescrivão de paz ou do subdelegado, assim

! como os ofiiciaes de justiça que forem ne-cessarios; ou, si o julgar conveniente, po-dera nomear escris ão ad-hoc pessoa idônea

; que sirva especialmente para os trabalhos

\ da qualificação.Art. i5. O presidente da commissão

' mandará lavrar pelo escrivão uma acta daformação dlella, a qual será lançada emlivro especial e assignada pelo presidente e

| mais membros.Paragrapho único.Este livro será abertoj

I encerrado, numerado e rubricado em todas; as suas folhas pelo presidente da câmara ou! intendencia.

Art. 16. A commissão celebrará as suas(sessões em dias suecessivos, excepto aos; domingos, principiando invariavelmente ás! 10 horas da manhã e terminando ás 4 datarje, até se completarem 20 dias, ao maistardar, contados do dia da sua installação.

Paragrapho único. Lavr?.r-se-á diária-mente a acta dos seus trabalhos.

lllio (lft Janeiro, 6 de marco (á noite).

Foi nomeado ministro plenipotenciariodo Brazil na Bélgica o contra-almirante'Barão de Teffé.

Foram transferidos os ministros—ViannaLima, pura a Bolívia ; Cyro Azevedo, parao Peru ; Barros Lacerda, para o Chile.

( Do nosso corresp.).^>,

Cferoa-to-a t*o<e*iO sr. dr. Affcnso Cláudio, Governador

do Estado, pretende seguir a bordo do pa-quete {Estrella, hoje, em visita ás comarcasde Itapemirim e Cachoeiro de Itapemirim.

( Continua).

Saúde publieaTendo apparecido febres de máu carac-

ter nas vilias de Santa Cruz e Espirito-San-tos (Villa Velha),o cidadão Governador re-solveu abrir um credito extraordinário de600$ para soecorrer a população indigentedas referidas localidades.

O sr. dr. Ernesto Mendo, inspector dehygiene, deve partir hoje para Santa Cruz.

Não podendo serem adiados os soecer-ros de que carece a população da villa doEspirito-Santo, e devendo o digno inspec-tor de hygiene, em commmissão de seucargj seguir para Santa Cruz, reputamosmedida de prudência o cidadão Governa-dor commissionar outro facultativo paraa villa do Espirito-Santo.

O Estado moderno e suasfuncçòes

O Estado não á o cérebro da sociedade ;fallecem-lhe aptidão e missão para dirigil-ae abrir-lhe caminho.

A despeito de suas vastas ambições, tem-se visto que instrumento delicado e imper-feito é o Estado moderno.

Presos de todas as preoccupaçÕes sueces-sivas, elle está sujeito a servidões que re-stringem a liberdade dos juizes, e quandosae de algumas grandes funcções conser-vadoras, vê-se exposto a proceder compaixão, com capricho, sem critério.

O desenvolvimento de suas attribuiçÕestorna cada dia mais difficil contrastar suasoperações e breve não haverá tribunal decontas que baste a semelhante tarefa. MjI-tiplicando as subvenções, os donativos, osfuneciorarios, elle chegaria a supprimir dcfacto toda a liberdade politica. Como se-ria livre em face do poder um povo com-posto era grande parte de funecionarios, ehavendo ao lado d'estes um numero consi-deravel de cidadãos á espera de donetivo,animações e favores do Estado ?

A liberdade industrial não tardaria a pere-cer com a liberdade politica : as enormesrodas do Estado, colhendo nos dentes to-dos os esforços particulares, acabariam porcançal-as ou quebral-as. E' ao collectivismopuro que certos doutores querem conduzirgradualmente o Estado moderno. Ora, ocollectivismo parcial ou o collectivismo to-tal é, em graus differentes, a queda da civi-lização européa.

E' lisonjeira a idéa de que as nações nãopodem retrogradar e de que, graças á im-prensa e ás escolas, todos os conhecimen-tos adquiridos pertencem definitivamenteá humanidade, que não poderia perdel-os.Carece provar que essa confiança não seestriba n'um prejuízo.

A civilização não consiste só em conhe-cimentos, compõe-se também de hábitosmoraes • o gosto da iniciativa individual, oespirito de associação livre, o amor da eco-nomia, a responsabilidade pessoal. Si esteelemento moral enfraquecer-se ou desappa-recer, de pouco servirão os conhecimentosconservados pela imprensa e transmittidospela escola : elles não salvarão nossos ne-tos da decadência pela mesma fôrma quetodos os thesouros das lettras e das artesaccumulados pela antigüidade foram impo-tentes a preservar os gregos e os romanosda invasão da barbaria.

Nas nações como nos homens, a intelli-géncia pouco vale sem o auxilio da vonta-de. E', portanto, a vontade que é mistercultivar ; embotando-a pela intervençãofreqüente do Estado, enerva-se a nação in-teira. Não ha progressos technicos capazesde compensar um relaxamento da moda in-dividual no homem. As nações que seacautclem !

Subordino lo a todo transe a vontadepessoal á collectiva, a ócção individual ánacional, ellas destruiriam o principal fac-tor da civilização !

Paulo Leroy Beaulieu.

Os intendentes Wlademiro da Silveira eA. Aleixo, em companhia do dr. CerqueiraLima, medico da intendencia, estiveramhontem no matadouro publico.

A visita d'essa ccmmissão prende-se, di-zem-nos, ao projecto que tem a intendenciade fazer a mudança d'aquelle estabeleci-mento para fora da cidade.

O cidadão João Rodrigues da Silva, so-cio gerente da firma Rodrigues da Silva &C.a, vae ao Rio dc Janeiro na presente via-gem do paquete {Estrella.

O calor do dia hontem elevou-se á 28ocentigrs.

O paquete {Estrella adeantou a viagemdo norte, chegando hontem a tarde a esteporto.

Sae hoje para o Rio de Janeiro, com asescalas do costume e recebe malas ás 9 ho-ras do dia.

Com destino ao Rio de Janeiro, ondepretende matricular-se na escola militar,embarca no {Estrella o joven OrozimboLirio, filho do nosso amigo capitão Joa-quim Lirio.

Estatística do movimento pathologico eobituario, relativa ao serviço tio dr. Emes-to Mendo,medic.! dos pobres, n'esta cidadee no lazareto São Torquato.

Foram medicados 171 doentes; sendo:Do nascimento a 1 anno de edade 3De » 7 « o 3o»7 o 25 » » 67» 25 » Oo » » 68

Maiores de 60 » » 3

Do sexo masculino 100d » femenino 71—171Solteiros n5Casados 49Viúvos 7—l7xNacionaes 100Extrangeiros 71 —171

Restabelecidos 134Em tratamento 9Fallecidos 20Recolhidos á enfermaria de S.

Francisco 8—-171

Enfermidades — anemia 1, abeessos a,bronchites 1, broncho-pneumonia 1, febrebiliosa 17, febre typhica 1, febre puerperal2, febre gástrica 7, febre amarella 118,gastro-hepatite 1, lesões traumáticas 1, la-soes intestinaes 4, lesões do fígado 3, mo-lestias do uthero 2, moléstias da pelle 3,nephrites 1, pleurisia 1, pneumonia 2,scro-phulas 1, syphiles 1, tisica pulmonar 1.

Os fallecidos foram :De febre amarella -7De febre puerperal 2De gastro enterite ¦

20

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>tjnm.-.-)ni.^yJrafmrr«»-.Tri^j:)^-.*™^

O ESTADO DO ESPIRITO-SANTO, Victória, 8 de Março de 1890 3¦¦¦•'Governo do Estado

Sob representação do dr. chefe de po-licia, restabeleceu-se, por acto de hontem,o districto policial — Baixo Timbohy — nacornarei do Cachoeiro de Santa Leopoldi-na, com sede em Petropolis, e com os limi-tes marcados na resolução de Í2 setembrode iSSS, ficando sem effeito o acto de iS' julho do anno passado, na parte que re-unira os districtos policiaes Timbohy e Pe-tropolis em um só, com a denominação de—Timbohy.

Mandou-se pagar ao porteiro do atheneu,cidadão Jesuino Antônio da Victória, a im-portancia de io$ooo da despesa feita com ocarreto dos moveis pertencentes ao collegiode]N. S. da Penha—do atheneu para a ca-!pella nacional.

¦"O "'"'•*'- i

sala de ORbKNS MiUTAitEs.—Entra hoje de íronda á guarnição o cidadão alferes da Icompanhia de policia, Manoel Plínio doNascimento.

0 32° batalhão de infanteria daráas guardas da casa do governo e da cadêa,ea companhia de policia a do hospital.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS PELO Go-yernador. — Dia 5 de março de 1890. —

José Francisco Pereira da Costa Barbole-ta. — Etií vista da informação, indeferido.

Francisco Thomaz Ribeiro Povoas.—De-firo o pedido, cm vista da informação dothesouro e do disposto no art. 40 do decre-to n. 9,870 de 22 de fevereiro de 1888.

Dia 6.— Francisco Pinto d'01iveira •Ao thesouro do Estado para informar.

Augusto Manoel de Aguiar.— Não cabeno governo tomar conhecimento da repre-sentaçao ; i*», porque não sendo o (iscai dathesouraria juiz,não pode ser dado por sus-peito; ^P.Malheiros-manuai do Proc. § 12,)2o, porque verificada a percepção de custasindevidas ou excessivas pelo escrivão dojuizo respectivo, cabe provar como for dedireito (arts. 197 e 199 do decreto n. 57372 de setembro de 1874.

Mario Ramos. ~ Informe o thesouro.Guilherme Frederico de Almeida. — Em

vista da informação do thesouro, não pôdeter logar o eontracto nos termos dd pro-posta, por ferir a circular de 7 de feverei-ro de 1887, expedida pelo ministério dafazenda.

João Antônio Fernandes Magalhães. —Diga o thesouro do Estado.

Rodrigues da Silva «Sc Ca. — Ao thesou-ro do Estado para procederá conferênciae informar convenientemente.

Francisco Ferreira da Conceição. — In*forme a directoria da instrucção publica.

Dia 7. — Alcebiades Gomes dos Santos.—•Junte o supplicante os attestados exigi-dos pelo thesouro, para poder ser attendi-do no pagamento solicitado.

Firmino de Siqueira Varjao. — Ao the-souro do Estado para informar, ouvindo,si entender necessário, o administrador damesa de rendas.

Francisco Marques y Guardiã. — Pagosos emolumentos devidos pela certidão quejuntou como documento e provando peran-te o thesouro competência para receber oauxilio requerido, seja attendidoo presenterequerimento, em termos.

José Martins de Figueiredo.— Em vistada informação da intendencia, nego pro-vimento.

Manoel Plinio do Nascimento, alferes dacompanhia de policia.—Pague-se a impor-tancia de 178000 rs. a que tem direito osupplicante, satisfazendo quanto a impor-tancia de 178000 a exigência do thesouro.

Domingo Ferreira Mattos e outros. —Aothesouro do estado para informar, ouvindopreviamente a mesa de rendas.

Estatística da exportaçãoLocalidades por onde effectuou-se a ex*

portaçao constante do resumo estatísticodado no numero d'0 {Estado de 22 de fe-vereiro altimo.

CapitalCafé pilado k i.553,520 1,478:162^254íumo « ',965 3:67o.$oooPeixe salgado « 7)900 2:,428400Algodão « 1>l99 l6o$000

'°ra.ni;° 658 528000hannha litros 40,000 3:5oo$oooMllh° 2,800 112^000Mamona 40 10$000Aguardente Ij440 2808000Couros seccos n. 19, 3028000

« salgados 575 2:0208000«curtidos 25 2008000

Flechas 67,3oo i:oi5$oooCurvas de ca-

mará ,44 968000

1,491:721 $654Santa Cru$

Café pilado k 175,720 77:2768000{Linhares

Café k 133,918 6a:o53$2ooFum0 327 1008000Cossueiras de

jacarandá n. 1,234 2o:o58$66o82:21 18860

Cidade da São $laiheusCafé pilado k 434,256 i65:o8i8ooo

1 1,890,880 124:2388100

roiiniMiMB»«i«^^

j$*oà«0«t <$ F*eto :^I

FarinhaCossueiras de

jacarandá nToras d« jaca-

randá «

82

102

1:3668624

3:589$376294:2758100

{Barra da S. ^.atheusCafé 21,060 9:1788000Farinha 1 1,745,920 117:878^500Tapióca ,},2o 848000Polvilho 9,760 5828000Couros n. 17 438000Cossueiras de

jacarandá 23 70*8000Toras de ja-

carandá 108 12:0008000Taboas 72 5o$ooo

141:315$5ooQuarapary

Café 82,980 43:8668800Flechas n. 8,5oo 85$oooCurvas de ca-

mará 576 93o$ooo

Carnot e os republicanosEntretidosaté ha pouco com o boulangis-

mo,osJrepublicanos francezes não se oecupa*vam muito do presidente da Republica, masagora começam a vibrar-lhe censuras amar-gas, de que vários jornaes se fazem echo.

Accusam elles o sr. Carnot de procedere viver como um soberano, ao envez doque fazia o sr. Grévy. Dizem que o actualpresidente gosta em excesso da ostentação,que viaja como um rei, e que, quando saedo Elyseu para fazer em Pariz qualquer vi-sita, não se contenta com levar a carruagemescoltada por um piquete de cavallaria, eordena que as ruas que tem de percorrer se-jam guardadas por grandes forças armadas.

Pelo seu lado, a esposa do presidente éaceusada de querer representar um papeld« soberana a valer, coisa que não se co-aduna com os princípios egualitarios, quesão a razão de ser da republica.

Accusam-n'a mais de pretender usar« toilettes í> de rainha ; de dar festas e« gardan-parties » como dava a imperatrizEugenia ; de offerecer 3,000 francos dedonativos ás irmasinhas dos pobres, e dedistribuir avultadas esmolas ás creancasnecessitadas.

Do general Brugére, chefe da casa mili-tar do sr. Carnot, dizem que organizou nopalácio do Elyseu um verdadeiro gabineteministerial, e que aconselhou o presiden-te da republica a fazer uma política pessoale a chamar para ministros apenas aquellesquo fossem seus amigos.

A maioria republicana não quer isto, ecomeça, portanto, a conspirar contra o sr.Carnot e contra o Elyseu.

O infante d. Affonso da Portugal foi áHespanha representar a familia real portu-gueza nos funeraes do duque de Montpen-sier.

Falleceu cm Londres Mr. Biggar, irem-bro do parlamento d'aquellc reino.

A epidemia da injluensa augmentou emMontevidéu.

INFLUENZA

44:8818800<&nchietaCafé k 606,240 280:6643600Feijão 1 1,440 2168000Flechas n. i8,5oo i28$oooCouros seccos 69 3o1$000

281:3098600{Piúma

k 200,938 io8:583$ooo1 2,400 4808000

CaféFeijão

Illuminação publicaOs combustores da rua da Commereio,

no quarteirão da fabrica de cerveja Espiri-[o-Santo, ha muitas noites que não dãoluz.

Chamamos a attenção da auetoridadecompetente para essa irregularidade.

109:0638000{Ltapemirim

Café k 3,673,777,5 1,751:1028600Milho^ 4j8oo 2008000Algodão 140 208000

TEMPOObservações de hontem :bom — no Rio de Janeiro, Campos,

itapemirim, Porto-Seguro,Santa Cruz, Be-gevehte,; Victória, Serra, Linhares, Cara-Vel<as, Cachoeiro de Itpemirim e Guará-pary,

chuvoso — na Barra de S. Matheus.

Pharmacia Central.— Rua d'Al-lan<Jega n. 41.— Proprietário— Wlademi-ro Fradesso da Silveira.— Pharmaceuticograduado pela Faculdade de Medicina do<io de Janeiro .— N'este bem montado es-elecimento encontra-se os principaes eerdadeiros medicamentos nacionaes e ex-<rai-geiros e drogas simples. Manipulaçãoscrupuiosa, asseiada e exacta, avia-se aqualquer hora do dia ou da noite.—PreçosSumidos, *

»,75i:322$6oo{Itabapoana

Café k i53,626 44:9588000Paina 45 22$5ooCouros seccos n. 20 808000Cossueiras de

jacarandá 25o 2:3to$oooToras da ja-

carandá 446 3:8908000Pranchoes di-

versos 867 15:6108000Vigas 654 i2:5.5o$oooPaus tortos 97 i:o3oSooo«degenipapo« 155 2968000a o caxeta 14 288000

Taboas 20800080:7948500

Santo {EduardoCafé k 3,299,623 1,369:9183354Café em coco a 19,154 2:6228187Fumo a !,25o 1:4668000Aguardente 1 288 868400Queijos n. 120 908000

1,374:1828941

Vae ser encetada no Rio a publicaçãode um novo jornal, denominado O Opera-rio, que se propõe a advogar a causa dasoperários. A gerencia será confiada ao sr.CA. de Moraes, antigo typographo.

¦ 'O-'Victimas

cie raioNo dia to de fevereiro ultimo o cidadão

Joaquim Thomaz da Silva, residente na fa-zenda do Jardim, a uma légua de distanciada cidade da Campanha, em Minas Geraes,ao chegar ao alto de um espigão, foi fulmi-nado por uma faísca electrica que tambémmatou o animal que elle montava.

Ha mais as seguintes noticias referentesa caso idêntico, todos no Estado de Minas :No dia 18 de Janeiro, no iogar deno-minado Ribeirão dos Porcos, da fregueziado Carmo da Escaramuça, morreu fulmina-do por um raio, na occasião em que ama-mentava uma filhinha, uma mulher denome Perciliana, casada com João Mico,sem que a creança soffrcsse coisa alguma !No dia 19, na freguezia de S. Joa-quim de Serra Negra, cahiu uma faíscaelectrica em uma casa, matando quatro ho*mens e deixando sem sentidos duas mulhe-res, que dias depo:s se conservavam aindaem verdadeiro estado de idiotismo ; foi fui-minado também pelo mesmo raio um ca*vallo que estava junto á casa.

Na freguezia do Cambuquira, a 10 defevereiro, cahiu um raio no canto de umacasa, damnificando bastante o prédio e que-brando muita louça que estava na proximi-dade; mas, além do choque, nada mais sof-freu a familia que ali reside.

Entre marido e mulher :O sr. não pode dizer que casou com-

roigo contra vontade. Eu não corri atrazde si.

Também a ratoeira não corre atrazdo rato e no emtanto apanha-o.

j Com o titulo (9s injluen^ados, publica otyigaro uma engraçàdissima blaaue sobre ainjluensa,

Assigna a Laboruyére.Eil-a :« Toda a gente. Já não se é nervoso nem

vaporoso, nem enxaquequico. Já não hamales de coração,ninguém mais é arthritico,nemj-pleenetico, nem rheumatico.

Não se sabe si é o peito, si é o baço, ofígado, o pulmão, o cérebro, a perna ou ocotovello que se sente mal.Está-se «influenciado,» isto é, em fren-

te de uma doença vaga, que não chega aser uma doença, mas que resume todas asdoenças, uma doença que o enfermo nãoconhece e o medico àindd menos, uma af-fecção que não tem remédio e que admittetodos os remédios ; uma crise que podeser fatal si não for benigna e que os me-dicò.s curam sem saber quando, porque,como, por que meiofje sem crença.

—E' do ventre que sotfre ?—Sim.—ISene^ e do coração ?—Sim.—QJ.eliue, o da cabeça ?—Também.—Optime e das pernas ?• —Pernas, não.—9'Jxcelleniísstme.—O que é ?—« Iníluenza. »

De onüe vem isso ?—Da Rússia.—Não me comprehende. Quem achou o

termo . . .—? Os italianos.%njlueh)ji, influencia, contagio, epide-

mia. O diabo leve a origem. Que me im-porta a mim de onde véiu o mal. O quem'o produziu ?

Ah !—O calor ?—Talvez.—O frio ?—E' possível.—A humanidade ?—Nada

mais possível.—Que é preciso*fazer ?—O que quizer.—Mas o que ?—Não sei.—Doutor, o sr. é um burro. "-{\—Não, sou u n homem honrado ; mas

si quer por força tomar qualquer coisa,tome antipyrina, a nao querer antes umareceita.

—Pois sim, venha a receita. Parece-meque, si receitar qualquer coisa, fico logomelhor.Deixar operar a natureza o,25Calor 55,00Água distillada 44,00

Uma colher a todas as horas.24XII, 89.

X. ..Ao quarto dia está a gente completa-

mente restabelecida e vae contar á huma*nidade inteira, aos amigos, que teve a in-fluenza. Ha até quem nos inveje a sorte.

O medico nada em alegria.^Trata uma moléstia destribuidora, maá

não perigosa.Multiplicam-se as suas visitas e não po-voa o cemitério.De resto não se reconhece. »

Na cidade do Amparo, S. Paulo, foi or-ganizada uma commissão encarregada deangariar os meios de fazer-se uma manifes-iaçao de gratidão ao barão de Campinas,pelo facto de haver aquelle titular dotado amesma cidade com um magnífico hosp;talde caridade.

.'DBLICA0ESÍ PEDIDO

Na estação telegraphica existe um tele-gramma para Rosalina Lyrio, ignorando-sesua residência.

Annuncios e PublicaçõesNão teráo inserção os annun-

cios ou publicações que nãoforem pagos adeantadaniente»

C

O sr. dr. Cesario Alvim, ministro do in-terior, determinou que continuassem asobras da cathedral do Rio de Janeiro, e vaeauetorizar a despesa de 3i3:ooo$ooo, porconta do respectivo credito.

Academia LitterariaNa Capital Federal trata-se da creaçao

de uma academia litteraria, constando serauetor do projecto o sr. Campos Medeiros,director da 2a directoria da secretaria dointerior.

Foi nomeado fiscal dos auxílios á lavou-ra, no Banco dos Estados-Unidos do Bra-zil, o dr. Sylvio Romero.

No departamento de Niévres, França, es*boroou-se a parede de uma mina de carvãode pedra, soterrando 175 mineiros.

A Nova York oEntre as boas companhias d'esta capital

figura, incontestavelmente, na primeira pia.na, a denominada 3fen> Work {Life lnsu-ranes.

Sobejamente conhecida, pois foi funda-do em 1845, tem até o presente revelado omaior grau de prosperidade.

Realmente ella inspira toda a confiançanão só pelas garatias que offerece, comoporque as suas operações estão sob a vistaimmediata dos segurados.

Seria longo enumerar as sommas que a$few Work tem pago ás viuvas e aos her-deiros dos segurados no Brazil

Nem-uma outra vence esta nas vantagensque apresenta e na honestidade dos seuscompromissos.

Polo annuncio publicado em outra sec«çãr da folha,verá o leitor que a Çfiw Worké uma companhia sui generis, e quantovale a pena um homem segurar a vida emproveito da familia.

( Editorial da Qa^eta da larda do Rfode Janeiro, de 5 de fevereiro.)

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'¦$E

4 O ESTADO DO ESPIRITO-SANTO, Victoria,r.^iffT^-v:.->i.r«-r-y.-rr.-y«g^

de Março âé ISüO

AVISOS & EttlTAES

Thesouraria de FazendaOBJECTOS PARA O 32° BATALHÃO

DE INFANTERIA,,"»> .

'"•¦. " A* .-

De ordem do illm. sr. inspec-tor d'esta thesouraria faço pu-blico que no dia i3 do correntemez se recebe propostas parafornecimento dos objectos abai-xo relacionados,destinadosao 32°batalhão de infanteria.

Os pretendentes deverão apre-sentar as propostas de accordocom a tabeliã de 23 de julho de

Secção do expediente da the-souraria de fazenda do Estado doEspirito-Santo, 7 de março de1890.— O i° escripturario, C. Au-gusto Nogueira da Gama.

Relação dos objectos de <_uetrata o edital

Para o rancho do batalhãoLivros de pedidos quinzenaes,

tendo 200 folhas cada um,papeljde impressão, riscadoconforme o modelo n. 1 3

Livros de pedidos diários á ar-recadação geral, tendo 200folhas cada um, papel deimpressão, riscado confor-me o modelo n. 5

Livros de pedidos diários aofornecedor, tendo 200 fo-lhas cada um, papel de im-pressão, riscado conformeo modelo n. 8Para a enfermaria militar

Livros de pedidos diários aofornecedor, tendo 200 fo-lhas cada um, papel de im-pressão, riscado conformeo modelo n. 3

Calças de brim escuroCamisas de algodãoCobertores de lãDolmans de brim escuroGorrosSapatos ( pares)Bancos de madeira com en-

costo, tendo 4 m de com-primento

Cadeiras eom assento de pa-Ihinha 2

Carteiras de madeira, tendo6 m de comprimento 10

Mesas de madeira enverniza-da com gavetas e chave,tendo i,m3 de comprimentoeií«de largura.

Thesouraria de fazendaFaço publico, de ordem su-

perior, que a concurrencia aofornecimento de fardamento emais objectos para o 32° bata-lhão de infanteria, de que tr.tao edital d'esta thesouraria de 24do mez findo, fica marcada parao dia í3 do fluente mez.

As propostas deverão ser orga-nizadas de accordo com a tabel-là de 23 de julho de 1873, a qualserá n'esta secção franqueadaaos interessados.

Secção do expediente da the-souraria de fazenda do Estado doEspirito-Santo, 7 de março de1890.— O i° escripturario, C. Au-gusto Nogueira da Gama.

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ADVOGADO^aí^^i^^-s^xssa^i^^^^' tssasxítQiexiasssí^iÇéSi ..'«>.•'.'>'vrw -:. xk . i.nemuÀ"'*)

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LARGO DE SANTA LUZIA N- 2í HiSORIFTOFlIO Hl RE8IDENOIA )

Pôde ser procurado das 8 1/2 ás 10 da manhã

lll liâ ti l-jjilyA\\

Toucinho americano superior1 barril de 90 kilos por g3§ooo1 arroba (i5 kilos) por i6$5q_Farinha redonda supe-

| rior, sacco io$oooMilho superior (não vi-

I chado ) sacco 000W'«.<ílH

todos os dias. Após essa hora só trata

sobre assumpto de sua profissão quando houver

urgência ou fôr inadiável o caso.

enilem a dinheiro á visla| Figueiredo & Trinccet.

!-"*"! diar. a. s, 0. (3

VICTORIA<:'^

A 0& IIClisiGQ fi m » m Mm«sSnj Héf fflB Vh& ênâ ffiSP íira

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ÉÈ-ÊiWPêÍ* f?Com officinas do marcinei.ro e carpinteiro

Dlí

FRANCISCO DE PAULA MORAE:Este estabelecimento, havendo-se remontado de todos os

materiaes para marcenaria e edificações, no intuitode methodizar a confecção de quaesquer encom-

mendas, continua a receber as ordens dosseus dignos protectores.

- Fabrica-se camas a Luiz XVI e mais moveismodernos, segundo os modelos daMAJSON L. SIMON - de Paris.

Apresenta em algumas repartições publicas (Testa provinciao em importantes casas particulares d'esta capitai

e do interior, alguns trabalhos,pelos quaes poderá ser julgada a capacidade da casa.

As obras de carpinteria fixa estáo representadascm vários prédios, que os seus proprietários

melhor poderão informar.

A convicção de que continuará a merecer amesma benevolência que lhe tem sido •

dispensada até o presente, obriga-o a envidartodos os esforços para desempenhar

qualquer incumbência com a mesmasolicitude que lhe tem servido de norma.

25 Rua Duque de Caiia*, íl

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PASTILHAS e PÓS

ç^ (ÍBiomütli o Magnesia)II {'.urorr.niCKilaüas contraásDoençaf» do Eslomacjo,v| Aci dez; Arrotos, Vômitos, Collcas, Falta dofi ^'pÍBtttô o Digüsiõca difficeis; regularizara as;'J Fa{\cçõçíi.do Estômago o dos Intestinoa.¦\IIy Exigir am o rotulo o síIIo ofücial do Goverm francesaAj a a lirmà J. FAYARD.•_.v Aáh D^TílAN^Pliarmacoutlcb om paris'? .a As^Ammm:mwM$mmmmi

Cortes de caseniira

8

Recebemos um grande e varia-do sortimento n'este artigo, evendemos por preços baratos.Já se vê...

Casa VerdeCruz & Irmão.

20

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Continuamos areceber constan-temente de Por-tugal os purosvinhos produzi-dos n''aquellepaiz, e para aquiremettidos por

JSk§l > &<£&,

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illiS Ipi

um nosso irmãolá residente.Chamamos a at-

tençao do com-mercio (Testaprovincia paraos vinhos de nos-s a importação,

Wanoel Ferreira dos PassosCosta Júnior

Largo do Dr. João Glimaco, 13VICTORIA.

A"(m. 3 v. s.) 4tf

AS MODISTASNa Casa Verde encontra-se

i.rah de seda branco, preto e',¦ cores, próprios para enfeite,

Iffllil^llil!"r8

Capas pretas para senhorasA casa verde tem um gra nde

sortimento em capas de ottomane,ricamente enfeitadas, o que hade mais moderno.

CRUZ & IRMÃO.U

que muito convém aos negociantes quequeiram acreditar a sua casa, expon-

do á venda gêneros que, comoestes, por si se recommendam

VIMIIAC VMkWÈkVkííMAlém de duas marcas de vinhos do Porto

que temos em armazém, das colhas de 1846 e 1864,recebemos ultimamente um excellente vinho Moscatel, de paladai

DELICIOSO.^b<!

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_„.fe

• ? co cietypograpliia.

AV* DE ^U

Desde mais de sessenta annos este reme-dio maravilhoso acha-se em uso, e durante to-do este tempo não deixou de effectuar umacura. De facto, nunca deixa de curar, Tem-se muito empregado como um purgativo inno-cente, expulsando do systema muitos vermes,quando não se suspeitava a causa da doença,

Tem-se recibido milhares de téstòmuniosde médicos e outros, certificando sua effícaciamarvilhosa, A Grenada, M.ISS.

Illmos, SNRS :—Durante vinte e cinco an-nos tenho exercido a profissão de medicina enunca encontrei um remédio para vermes tãoefficaz que o Vermifugo de B. A. Fahnestock.No caso de adultos faço uso delle ás vezespara remover calomelano, tomado a noite pre-via, e muitas vezes resultam disto evacuaçõesbiliosas e vermes. Não uso de outro vermi-fugo no exercicio de minha profissão.

W. M, I-Iawkins, M.D.Examíne-se cuidadosamente e veja-se que

seja de "B. A.." para evitar se compraremimitações.

( v,3s.) (52-24

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A CASA VERDE recebeu umesplendido sortimento em >.'iépepara colchas,—padrões o que bade lindo.

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