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i^^L wsn ÓRGÃO DO PARTIDO REPUBLICANO CONSTRUCTOR Director Político AUGUSTO CALIIOM Anno XII PRO PÁTRIA VICTORIA— Domingo, 27 de Agosto de 1803 ORDEM EPROGRESS) I NUSTI. 3196 r iTSBAPO KM 15 DB MARÇO DS »ftH3 FOR i MONIZ FRBtKB » CIWSO NTjríB» ASSIGXATURAS OAriTAL LOCALIDADE S Anno 12$000!Anno15$00G Sdmestre Trimestre. t •• 6$000ÍStimcBlro .. .. 8$000 3$00()ÍTrimestrp.. .. 5$0C0 Ah nossas nfficlnas calão fechada* na «pxlafcira da semana Manta, dia dc nano bom, natal o dia da lenta dc N. S Ponta c o :t° dia do Carna\al. TELEGRAMMAS Serviço Especial do «Estado» RIO, 26 de agosto ( ás 6 h. tarde). As oommissões de constituição e justiça do senado deram parecer concedendo licença para o governo procossar o almirante EduardojAVan. denkolk. Começando hoje a discussão d'ess3 parece r o senador Neiva combateu-o, em pequeno dis- curso. Tomando a palavrão sr. Quintino Bo:ay- ra demonstrou, a evidencia, a constituconai- lida de do parecer da commisssão. Succedeu-o 111 tribuna'o dr. Ruy Barbosa, orando longa- mente manifestando-se contrario ao parecer aUudiio. Amigos d'esse senador, que se acha- Tam nas galerias, applaudiram-n'o. Consta ao « Jornal do Commercio » que está fundeado na Ilha Grande- um vapor proce- dente da Itália com passageiros a bordo ataca- dos de cholera-morbus. Esta noticia tem causado apprehensão. —»¦» ¦» -t-^tg ei,-hih -t-*-«- «^ Beccsstiucç&o da tÀM ? > Uma revolução, como a própria palavra o indica, escrevo o eminente public'sta francez E. Sclièrér, é um mjvnnecto áeior.doLndb, o uo dia immtdiato ao da seu triumph ) fazei o e.arar nos limites reguhrres da vida social, é uma das emprezis mais dil*- ficeis que conheço, siuáo inteiramente Impossível. Despertar as paixõe3 populares, excitar o.s sentimeutos mais profun- dos da seriedade, abalal-a em seus íntimos fundamentos,lauçaudo-aec-n- vulsionada em busca da realisacão de um idoal político, ó tarefa que a propaganda enthusiastica e ardente de uma geração poda levar a effeito, destruindo in tituições que apenes offerecera a fraca resistência de um lassado sem grandes raizes na con- sciencia naciou. 1. Roconsti.uir, po- rém, a engrenagem do mochauismo desmontado, apertar as novas peças, e fazal-o funeciouar com a regulari- dade 8 a exaclidao precisas, sem attritoí, uemsobrjsaltos, demanda o trao.ifliò c.uista:;te e íntelligentè dc muitos anuos,. e ex'go a calma, 1 critério e as trunsigencias das' classe, diretoras. Tran pjstos üs d quês que rapresam ai paixõe-. humanas, aberto» os p.eced.-ntes do desrespeite k, lois e aos poderes con tituido.--, a sociedade revolve-se por largo espaço, entregue á ferças desencontradas atúconsrgu r o equilib io de suas funeções, e fim ar em bases iudcítructiveis os giaude.í liueamentos do sua vida politiea. Uma revolução, i to é, a sub tituíçrVp completa de antigos m< Ides por out.o» de natureza diversa, mais complici - das_e de mal, dilíicil compiehensão, não se terinLa em alguns dias, nen. inesmo em alguns annos. De 1739 a 1870 a França d<ba- leu-se por entre as marchai de de. en- freada anaichia ou gu?rra sob o guaüte de ferro do de-poti-mo, sem enonírar a liberdade que bucava, nem collacar-.se ao abrigo das Cvin- vul.-ões, deenvolveíido-.>e á sombra de iustitu^ções geralmente amada > e respeitadas. A propaganda firme o intran igea- te dos republicanos historieis apoiau- d.-sono momento critico uas justas aspirações do exercito, varreram em poucas horas do solo brazil-iro o throuo incompatível com aegualdade de condições sociaes qu3 caractui mm as sociedades amerienuas, mas quo se recommendam, entretanto, pelo facto do ter conservado a pátria unida durante mais de meio século. O essencial, porém, não con ate ua proclama ção do rõgimen republi- cano 3 sim na adaptação perfeita e compl.ita.dos princípios que o consti- tuem e o legitimam. Mudada a fôrma de governo, é imprescindível deraon- strar ao povo qua a republica traduz- se na pratica pela garantia do todas as liberdades, pela effectividade da ordem, pelo desdobramento da riqueza publicaj pelo augmento do bem estar e prosperidade geral. Quanto mais impetuoso e violento fòr o movimento revolucionário, maio- res diíliculdadbs e obstáculos encou- trar-sc-â para enfreutal-o^e d mi- nal-o. A sociedade brazile:rr\ corno a pro- pria republica, preci a autos de tudo de paz e de ordem, de uma vida nor- mel 0 da expan-ão de suas àctividX des produetoras. 0. E tados que p ri - meiro se libertaram da agitação e que sob o domínio dis novas instiüfçõis, .jarantem a liberdade e os direitos indi viduaes dos associados, o d-3.sen- volvem ns font-s do sua pròducçã;'», são justamente os que mais cooperam para a f licidade da pátria e con se- lidacão do novo regimen. Offerêcem o bollo e edificanto exemplo do regi- min democrático, vigorando ao lado da ordem o constituem o melhor e o mais podoiO.o argumento contra os adversários da democracia. N'estas condições estão os Estados de Minas Geraes o do Espirito Santo : apontam o caminho a seguir, demonstrando a effior.cla e a èxoelleucia das novas in- -tituições, quando ílelmeute interpre- ti d; 1 á o habilmente executadas. mu.ica Alliança, da vil a do Espirit Santo, executando uma oütlviiaiastica maicha militar. A) encontro do paquete seguiu do fundeadouro d'Alfande-'a ui/.a es- quadrilha formada pólos vapores [roruama, Oriente, Annj, Carlos Al- bcrlo, LuiztcSanCi Cruz—conduziu- do esta ultima o exm. sr. dr. Moniz Freire e muitas outras pes.ôis gra- das, autoridades civis e militares, deputados, commissão do governo municipal, capitão do porto, vice- c.m.sul portuguez e commi são dogo- verno municipal da Seria, clvfes de repartições federaes o esAaloair», etc. A bord; do 5. Salvador, s. ex. o sr. dr Moniz Freire depois de trocar as saudações da bòa vinda cora o seu illustrè coll'ga e nosso bemuncrit/.) hospede, fez a apresentação dos dis- tineto; cavalheiros que o acompanha- vam, convidando em seguida a s. ex. a desembarcar. No jardim municipal, ponto dosi gnado pira o desembarque de s. ex., cia uumerosi sima a multidão quo .-^c aglomerava, };chand:lie abi,além de diversas auctoridadeyifs escól is pu- blicas dos sexos masciflinoe feméni- uo, unlformisados, e ffirigidos pelas respecti vas profe38oraXe ncompauha- das do dr. Emento MvMid \ fi-dl da. e,c.ôhue, e dr. Pe.ssanh.i Povoa, dire- ctor geral da instrucção publica. O desembarque dodr. Penna, reali- sou-se precisamente ás 10 horas do dia, por entre saudí-çõvs das bandas demu-icie vivas euthusia>ticos do povo. Ao pisar s. ex. a terra espirito- .-^auten^e, faudou-o o sr. major Emi- li) Coutinho, erguendo vivas ao povo mineiro e ao seu idu.trado chefe; j. ex. correspondeu esta saudação, dando um viva ao povo aijirito san- ten.:9. Qua.ido o.ex. entrava ao jardim foi recebido pelo dr. Pes.anha Tôvoa, deputado estadoa e difctoal da in- tini), em frente ao pilacio, par» prestar as honras militaroí devidas. A* ruas d'Alfanlaga o jardim mu- nicipal, ruas Primeiro de Março, Commeicio. Moíiiz Freire, Duque de Caxias, Pereira Pinto, praças do Pa- lacio e Joã-) Climaco estavam gUhar- damente eufeitadas. A' noite a illuminação a giorno em muitas ruas apresentava e-.pJoudíd » aspecto. Tanbcm no li d<i fronteiro d\ ''i- dade i avia illuminação, dtiU-cando- se per seu bello effeito a dachicarajda sr. Eugênio Netto, govarnador mu" nicipal. O Palácio da Presidência, onde Do jardim municipal seguij s. ex.. Ucha-.m hospedadooexm.sr.dr. Affon- acempanhad j do exm. sr. dr. Moniz 30 Peuua, está adornado com simpíi- Freire, das auetoridades, comuiirOes e povo para palach, transitando pe- Ias luas d'Alfandega, parte da lua Io de Maiço, ladeira do Imporador e praça do Palácio. Ao passar o prestito pola rua d'Al- faudega, em frente á casa do sr. Ma- uoel Pinto Nett >,uma formosa joven, filha d'e.-be respeitávelcommercianta, veio á frente e offereceu aosnjxms. srs. dTs. Affmso Peuna e Moniz Fivireci- cos bouquets do fl ires naturac, qu ss. exs. agradeceram com apurado ca- valheirismo. Ao dr. Affonso Penna. Ao Congresso Mineiro. Ao Estado de Mina I O mesmo povo que ouviu freivti- cameute a electrica e sempre viciorior sa palavra do dr. Peisauba Pó.0'1, liiiueado publici>ta em nossa pátriae na Euiopa, delirantemente correspon- deu aosa.emne, merecid.) t: altamen- te político cumprimento. S. ex. o sr. dr. Affon .0 Penna, com outro iinpiovi o, recebeu e agradeceu 11 manifestação da aluíra d'ondepar- tiu, e, roiuminlo s.ms grandes p-en- .sameutos, e o quanto sua sem ibili- dade moral e intellecíual fi.culta- vam-lhe, agradeceu, impressionando sympathicamente o seu auditório, quo muito grato lhe ficou. atruecão. cidade e apurada elegância. S. ex. sr. dr. Peuna troux) em sua companhia o seu primogênito, o iu- tellig-ente menino Affonso. Ainda 110 dia 25, ás 3 horas Ia lar- de, s. ex. acompanhado pela ex n. sr. dr. Moniz Fre re e outro.1 cava- lheiros, peicorreu uma 1 parta da uõssa ni.-ignifica bahia, vi.*it-»u-: do-a do lado occideutal. A' uoite s. ox. percorreu, acomp .- nhadj ae diversas p^sôas gradas, algumas daj ruas que se achavam illuminadas, subindo, a c nvits do das do re,pectivo director dr. Cer- exm. sr. dr. Monz, no Club Coramer- queira Lima ecorpj docente.ciai, as.ocmçã* que bôa parie tomâ:a Ao penetrar s. ex. no ralào nobre nao festas de recepção, de palácio, um elegaute grupo..dejo- O Club, onde se achavam muitoa Èüi palácio foi s. ex. recebido pelas alíimüas da escola normal, acompa- >a»o-»'"M*" ¦"— DR. AFKONSQ -PBNHA Recepção e íesta© Como éatava anuuuciadc, na ma- iihâ de chagou a e. te porto o pt- quite uiiCunal S. Salvador, condu- ültidos. 'ex. o si. dr. Affonso Peuna, o beutmerito Pre idento do Estado de Minas Geraes. O perçt:r o do garboso paquet1, da bairaao 1'undeí.douro, foi feito poi eulie salvas e giiandolas. -: Na fortaleza de Piratiuinga, além de uma salva, i.audoM a jassagem do inostio eminente hospede a banda de Ahi, uma alumua da exma. sra. d Ca adida Marques, a menina Fran kl na Mullulo, offereeou uma saúda- çãi (impressa) em nome das escolas publicas e particulares do Estado, e uma fier, em n une da família espiri- to-santen^e. Oque a flor signifieava, di:se-o o dr. Pó/oa, e interpretando a saúda- cão, d.rigiu ao exm.. sr. dr. Affonso Penna ai seguiutos palavras : Decoroso omalo no Diadema adereça- dona magcslGsa'fonte da Princczados Eimos, nós vos admiramos! . . . Ftcundo, forte rebento do' carinhoso seio d'aquella que tem sido btrro e mãe de noluvcis poetas, de grandes oradores, dc peliêc s celebres, nós vos saudámos ! « Depois, .di tanc:aid.-no.s do lofiai onde proforira tão magistral, philo- sophica g histórica ai locução, «rgueu is commovedores e applaudidos vi- vas : vens alumuas d'aquelle instituto can- tou o hymuo da Mí.rsolheza, om acompanhamento do piauo, ieci an- do apôs o revd. Autunes do(Sequei- ra, uma poe ia consagrada ao eme- rito minoiro. S. ex. falóii novamcito agrade- cendo as manifjstaçõeí cem que o povo espirite-sautenso, sobre.udo a mocidade das escolas, peuhoravam- sócios, constituiu-.?e om &e>^aj ox» traordinaria, dirigindo o seu pre.á- dente sr. Ignacio Pessoa p.tlavras dtt saudação aos illustrèt visitante , e agradecoudo-as o sr. dr. Affeuso Pe nua. Usaram depois da palavra—o srs. Emilio Coutinln, saudando a im- prensa minem.; o sr. J. liaugel, re- dactor do Juiz de Fora, agrad:- u'o e ae povo mineiro, de que elle! ceiul0; o ,r. ;euador Costa S?una, o era o repie>eutaute, e concluiu tau- dando ao illustrado chefe do Estudu amigo, o dr. Moniz Freire. O dr. director da escola normal, correspondendo a saudação, ergueu vivas que foram correspondido^, como aquelle, com vibrante enthu- si a mo. As ruas da capital, por onde tran- sitou s. ex. ao desembarcar estavam repletas de povü. As jantllas oecupa- das polo bello sexo, offoreciam pei- apectiva agiadabilissima. Em muitos pontos,ao pas aro pres- tito, as senho,ai atiravam liu -es e correspondiam com o.s alvos lenços á, .-audaçõis que so erguiam da massa popular. 0 corpo do policia, em grande gala, •e commundadfj pelo distineto tenente- corouel Iniucencio Fabricio, formou junto ao jardim muuicipal e, maio deputado Cleto Nunes e o exmo. sr. dr. Moniz Freire, que, •« discurso m^piiado, fez o hictorico d* graudd aspiração e^pirito-santense que teu- bera iuteipetrar e qua ia aer agora uma realidade, dentro em pouco, cem a celebração do cofivenio, que por iniciativa do illustrè chefe es- pirito-santen e, veiu firmar o adini- uistrador do grande Estado do Ueae- Antes de encerrar- e a sessão, o sr. dr. Affeuso Penna, a couvite do presidenta do Club, traçeu uo livrj de hmra da as.-^ociajão, as impraeiõei da sua visita. Em seguida fui off recida a s.*exa. e mais visiiajto.5 uma taça de chaui- pague, trocando-sa ainda outra» :.au- dacôd.s. Cuirpre-nos d^ntio ellas destacar o bnudü h mio i.vsimo do exm. sr. dr. Arroubo Penna ae illu.tr» a bane- mérito Presidente do nosso Estado, tmsw&mmx&ímii NUMERAÇÃO INCORRETA ¦¦- *.;í*3 »*".-yfifi^J3E35ia ¦MMHMHmMMH

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ÓRGÃO DO PARTIDO REPUBLICANO CONSTRUCTORDirector Político — AUGUSTO CALIIOM

Anno XII PRO PÁTRIA VICTORIA— Domingo, 27 de Agosto de 1803 ORDEM EPROGRESS) I NUSTI. 3196

r iTSBAPO KM 15 DB MARÇO DS »ftH3 FOR i

MONIZ FRBtKB » CIWSO NTjríB»

ASSIGXATURASOAriTAL LOCALIDADE S

Anno 12$000!Anno 15$00GSdmestreTrimestre.

t • •

• ••6$000ÍStimcBlro .. .. 8$0003$00()ÍTrimestrp.. .. 5$0C0

Ah nossas nfficlnas calão fechada* na«pxlafcira da semana Manta, dia dcnano bom, natal o dia da lenta dc N. Sd» Ponta c o :t° dia do Carna\al.

TELEGRAMMASServiço Especial do «Estado»

RIO, 26 de agosto ( ás 6 h. tarde).As oommissões de constituição e justiça do

senado deram parecer concedendo licença parao governo procossar o almirante EduardojAVan.denkolk.

Começando hoje a discussão d'ess3 parece ro senador Neiva combateu-o, em pequeno dis-curso. Tomando a palavrão sr. Quintino Bo:ay-ra demonstrou, a evidencia, a constituconai-lida de do parecer da commisssão. Succedeu-o111 tribuna'o dr. Ruy Barbosa, orando longa-mente manifestando-se contrario ao pareceraUudiio. Amigos d'esse senador, que se acha-Tam nas galerias, applaudiram-n'o.

— Consta ao « Jornal do Commercio » queestá fundeado na Ilha Grande- um vapor proce-dente da Itália com passageiros a bordo ataca-dos de cholera-morbus.

Esta noticia tem causado apprehensão.—»¦» ¦» -t-^tg ei,-hih -t-*-«- «^

Beccsstiucç&o da tÀM

? >

Uma revolução, como a própriapalavra o indica, escrevo o eminentepublic'sta francez E. Sclièrér, é ummjvnnecto áeior.doLndb, o uo diaimmtdiato ao da seu triumph ) fazei oe.arar nos limites reguhrres da vidasocial, é uma das emprezis mais dil*-ficeis que conheço, siuáo inteiramente

Impossível.Despertar as paixõe3 populares,

excitar o.s sentimeutos mais profun-dos da seriedade, abalal-a em seusíntimos fundamentos,lauçaudo-aec-n-vulsionada em busca da realisacãode um idoal político, ó tarefa que apropaganda enthusiastica e ardentede uma geração poda levar a effeito,destruindo in tituições que apenesofferecera a fraca resistência de umlassado sem grandes raizes na con-sciencia naciou. 1. Roconsti.uir, po-rém, a engrenagem do mochauismodesmontado, apertar as novas peças,e fazal-o funeciouar com a regulari-dade 8 a exaclidao precisas, semattritoí, uemsobrjsaltos, demanda otrao.ifliò c.uista:;te e íntelligentè dcmuitos anuos,. e ex'go a calma, 1critério e as trunsigencias das' classe,diretoras. Tran pjstos üs d quês querapresam ai paixõe-. humanas, aberto»os p.eced.-ntes do desrespeite k, lois eaos poderes con tituido.--, a sociedaderevolve-se por largo espaço, entregueá ferças desencontradas atúconsrgu ro equilib io de suas funeções, e fim arem bases iudcítructiveis os giaude.íliueamentos do sua vida politiea.Uma revolução, i to é, a sub tituíçrVpcompleta de antigos m< Ides por out.o»de natureza diversa, mais complici -das_e de mal, dilíicil compiehensão,não se terinLa em alguns dias, nen.inesmo em alguns annos.

De 1739 a 1870 a França d<ba-leu-se por entre as marchai de de. en-freada anaichia ou gu?rra sob oguaüte de ferro do de-poti-mo, semenonírar a liberdade que bucava,nem collacar-.se ao abrigo das Cvin-vul.-ões, deenvolveíido-.>e á sombrade iustitu^ções geralmente amada > erespeitadas.

A propaganda firme o intran igea-te dos republicanos historieis apoiau-d.-sono momento critico uas justasaspirações do exercito, varreram empoucas horas do solo brazil-iro othrouo incompatível com aegualdadede condições sociaes qu3 caractui mmas sociedades amerienuas, mas quo serecommendam, entretanto, pelo factodo ter conservado a pátria unidadurante mais de meio século.

O essencial, porém, não con ateua proclama ção do rõgimen republi-cano 3 sim na adaptação perfeita ecompl.ita.dos princípios que o consti-tuem e o legitimam. Mudada a fôrmade governo, é imprescindível deraon-strar ao povo qua a republica traduz-se na pratica pela garantia do todasas liberdades, pela effectividade daordem, pelo desdobramento da riqueza

publicaj pelo augmento do bem estare prosperidade geral.

Quanto mais impetuoso e violentofòr o movimento revolucionário, maio-res diíliculdadbs e obstáculos encou-trar-sc-â para enfreutal-o^e d mi-nal-o.

A sociedade brazile:rr\ corno a pro-pria republica, preci a autos de tudode paz e de ordem, de uma vida nor-mel 0 da expan-ão de suas àctividXdes produetoras. 0. E tados que p ri -meiro se libertaram da agitação e quesob o domínio dis novas instiüfçõis,.jarantem a liberdade e os direitosindi viduaes dos associados, o d-3.sen-volvem ns font-s do sua pròducçã;'»,são justamente os que mais cooperampara a f licidade da pátria e con se-lidacão do novo regimen. Offerêcemo bollo e edificanto exemplo do regi-min democrático, vigorando ao ladoda ordem o constituem o melhor e omais podoiO.o argumento contra osadversários da democracia. N'estascondições estão os Estados de MinasGeraes o do Espirito Santo : apontamo caminho a seguir, demonstrando aeffior.cla e a èxoelleucia das novas in--tituições, quando ílelmeute interpre-

ti d; 1 á o habilmente executadas.

mu.ica Alliança, da vil a do EspiritSanto, executando uma oütlviiaiasticamaicha militar.

A) encontro do paquete seguiudo fundeadouro d'Alfande-'a ui/.a es-

quadrilha formada pólos vapores[roruama, Oriente, Annj, Carlos Al-

bcrlo, LuiztcSanCi Cruz—conduziu-do esta ultima o exm. sr. dr. MonizFreire e muitas outras pes.ôis gra-das, autoridades civis e militares,deputados, commissão do governomunicipal, capitão do porto, vice-c.m.sul portuguez e commi são dogo-verno municipal da Seria, clvfes derepartições federaes o esAaloair», etc.

A bord; do 5. Salvador, s. ex. o sr.dr Moniz Freire depois de trocar assaudações da bòa vinda cora o seuillustrè coll'ga e nosso bemuncrit/.)hospede, fez a apresentação dos dis-tineto; cavalheiros que o acompanha-vam, convidando em seguida a s. ex.a desembarcar.

No jardim municipal, ponto dosi

gnado pira o desembarque de s. ex.,cia uumerosi sima a multidão quo .-^caglomerava, };chand:lie abi,além dediversas auctoridadeyifs escól is pu-blicas dos sexos masciflinoe feméni-uo, unlformisados, e ffirigidos pelasrespecti vas profe38oraXe ncompauha-das do dr. Emento MvMid \ fi-dl da.e,c.ôhue, e dr. Pe.ssanh.i Povoa, dire-ctor geral da instrucção publica.

O desembarque dodr. Penna, reali-sou-se precisamente ás 10 horas dodia, por entre saudí-çõvs das bandasdemu-icie vivas euthusia>ticos do

povo.Ao pisar s. ex. a terra espirito-

.-^auten^e, faudou-o o sr. major Emi-li) Coutinho, erguendo vivas ao povomineiro e ao seu idu.trado chefe;j. ex. correspondeu esta saudação,dando um viva ao povo aijirito san-ten.:9.

Qua.ido o.ex. entrava ao jardim foirecebido pelo dr. Pes.anha Tôvoa,deputado estadoa e difctoal da in-

tini), em frente ao pilacio, par»prestar as honras militaroí devidas.

A* ruas d'Alfanlaga o jardim mu-nicipal, ruas Primeiro de Março,Commeicio. Moíiiz Freire, Duque deCaxias, Pereira Pinto, praças do Pa-lacio e Joã-) Climaco estavam gUhar-damente eufeitadas.

A' noite a illuminação a giorno emmuitas ruas apresentava e-.pJoudíd »aspecto.

Tanbcm no li d<i fronteiro d\ ''i-dade i avia illuminação, dtiU-cando-se per seu bello effeito a dachicarajdasr. Eugênio Netto, govarnador mu"nicipal.

O Palácio da Presidência, ondeDo jardim municipal seguij s. ex.. Ucha-.m hospedadooexm.sr.dr. Affon-

acempanhad j do exm. sr. dr. Moniz 30 Peuua, está adornado com simpíi-Freire, das auetoridades, comuiirOese povo para palach, transitando pe-Ias luas d'Alfandega, parte da luaIo de Maiço, ladeira do Imporador e

praça do Palácio.Ao passar o prestito pola rua d'Al-

faudega, em frente á casa do sr. Ma-uoel Pinto Nett >,uma formosa joven,filha d'e.-be respeitávelcommercianta,veio á frente e offereceu aosnjxms. srs.dTs. Affmso Peuna e Moniz Fivireci-cos bouquets do fl ires naturac, quss. exs. agradeceram com apurado ca-valheirismo.

Ao dr. Affonso Penna.Ao Congresso Mineiro.Ao Estado de Mina IO mesmo povo que ouviu freivti-

cameute a electrica e sempre vicioriorsa palavra do dr. Peisauba Pó.0'1,liiiueado publici>ta em nossa pátriaena Euiopa, delirantemente correspon-deu aosa.emne, merecid.) t: altamen-te político cumprimento.

S. ex. o sr. dr. Affon .0 Penna, comoutro iinpiovi o, recebeu e agradeceu11 manifestação da aluíra d'ondepar-tiu, e, roiuminlo s.ms grandes p-en-.sameutos, e o quanto sua sem ibili-dade moral e intellecíual fi.culta-vam-lhe, agradeceu, impressionandosympathicamente o seu auditório,

quo muito grato lhe ficou.

atruecão.

cidade e apurada elegância.

S. ex. sr. dr. Peuna troux) em suacompanhia o seu primogênito, o iu-tellig-ente menino Affonso.

Ainda 110 dia 25, ás 3 horas Ia lar-de, s. ex. acompanhado pela ex n.sr. dr. Moniz Fre re e outro.1 cava-lheiros, peicorreu uma bô 1 partada uõssa ni.-ignifica bahia, vi.*it-»u-:do-a do lado occideutal.

A' uoite s. ox. percorreu, acomp .-nhadj ae diversas p^sôas gradas,algumas daj ruas que se achavamilluminadas, subindo, a c nvits do

das do re,pectivo director dr. Cer- exm. sr. dr. Monz, no Club Coramer-

queira Lima ecorpj docente. ciai, as.ocmçã* que bôa parie tomâ:a

Ao penetrar s. ex. no ralào nobre nao festas de recepção,

de palácio, um elegaute grupo..dejo- O Club, onde se achavam muitoa

Èüi palácio foi s. ex. recebido pelasalíimüas da escola normal, acompa-

>a»o-»'"M*" ¦"—

DR. AFKONSQ -PBNHA

Recepção e íesta©Como éatava anuuuciadc, na ma-

iihâ de Uò chagou a e. te porto o pt-quite uiiCunal S. Salvador, condu-ültidos. 'ex. o si. dr. Affonso Peuna,o beutmerito Pre idento do Estado deMinas Geraes.

O perçt:r o do garboso paquet1, dabairaao 1'undeí.douro, foi feito poieulie salvas e giiandolas.

-: Na fortaleza de Piratiuinga, alémde uma salva, i.audoM a jassagem do

inostio eminente hospede a banda de

Ahi, uma alumua da exma. sra. dCa adida Marques, a menina Frankl na Mullulo, offereeou uma saúda-

çãi (impressa) em nome das escolas

publicas e particulares do Estado, euma fier, em n une da família espiri-to-santen^e.

Oque a flor signifieava, di:se-o odr. Pó/oa, e interpretando a saúda-cão, d.rigiu ao exm.. sr. dr. AffonsoPenna ai seguiutos palavras :

• • • •

Decoroso omalo no Diadema adereça-dona magcslGsa'fonte da PrincczadosEimos, nós vos admiramos!

. . • .

Ftcundo, forte rebento do' carinhososeio d'aquella que tem sido btrro e mãede noluvcis poetas, de grandes oradores,dc peliêc s celebres, nós vos saudámos !

• • • «

Depois, .di tanc:aid.-no.s do lofiaionde proforira tão magistral, philo-sophica g histórica ai locução, «rgueu

is commovedores e applaudidos vi-vas :

vens alumuas d'aquelle instituto can-tou o hymuo da Mí.rsolheza, omacompanhamento do piauo, ieci an-do apôs o revd. Autunes do(Sequei-ra, uma poe ia consagrada ao eme-rito minoiro.

S. ex. falóii novamcito agrade-cendo as manifjstaçõeí cem que o

povo espirite-sautenso, sobre.udo amocidade das escolas, peuhoravam-

sócios, constituiu-.?e om &e>^aj ox»traordinaria, dirigindo o seu pre.á-dente sr. Ignacio Pessoa p.tlavras dttsaudação aos illustrèt visitante ,e agradecoudo-as o sr. dr. AffeusoPe nua.

Usaram depois da palavra—o srs.Emilio Coutinln, saudando a im-

prensa minem.; o sr. J. liaugel, re-dactor do Juiz de Fora, agrad:-

u'o e ae povo mineiro, de que elle! ceiul0; o ,r. ;euador Costa S?una, oera o repie>eutaute, e concluiu tau-dando ao illustrado chefe do Estuduamigo, o dr. Moniz Freire.

O dr. director da escola normal,correspondendo a saudação, ergueuvivas que foram correspondido^,como aquelle, com vibrante enthu-si a mo.

As ruas da capital, por onde tran-sitou s. ex. ao desembarcar estavamrepletas de povü. As jantllas oecupa-das polo bello sexo, offoreciam pei-apectiva agiadabilissima.

Em muitos pontos,ao pas aro pres-tito, as senho,ai atiravam liu -es ecorrespondiam com o.s alvos lenços á,.-audaçõis que so erguiam da massa

popular.

0 corpo do policia, em grande gala,•e commundadfj pelo distineto tenente-corouel Iniucencio Fabricio, formou

junto ao jardim muuicipal e, maio

deputado Cleto Nunes e o exmo. sr.dr. Moniz Freire, que, •« discursom^piiado, fez o hictorico d* grauddaspiração e^pirito-santense que teu-bera iuteipetrar e qua ia aer agorauma realidade, dentro em pouco,cem a celebração do cofivenio, quepor iniciativa do illustrè chefe es-

pirito-santen e, veiu firmar o adini-uistrador do grande Estado do Ueae-

Antes de encerrar- e a sessão, osr. dr. Affeuso Penna, a couvite do

presidenta do Club, traçeu uo livrjde hmra da as.-^ociajão, as impraeiõeida sua visita.

Em seguida fui off recida a s.*exa.

e mais visiiajto.5 uma taça de chaui-

pague, trocando-sa ainda outra» :.au-

dacôd.s.

Cuirpre-nos d^ntio ellas destacaro bnudü h mio i.vsimo do exm. sr.

dr. Arroubo Penna ae illu.tr» a bane-

mérito Presidente do nosso Estado,

tmsw&mmx&ímii

NUMERAÇÃO INCORRETA¦¦- *.;í*3 »*".-yfifi^J3E35ia

¦MMHMHmMMH

irESTADO DO ESPIRITO-SANTO-

eaudaudoem sua poosOa o puvo e pi-Vqual teuoioiiam coaviiíur profosue.'i da raéàiua escóíá o vurio; homens darito-santense.

-TELEGBAMMAS

Entra Victoria o Ouro Prato foramanto-hcmtjm, trocados muitos tele-grammas d i cumprimentai.

Em iwpoátu a um d'o lie», reeeb n. osr. deputado Cleto Nmu.ü, jnsi-

dente d) governo municipal o s<-

guinte, firmado pelo prefeito muni-cipal de Ouro Preto:

«Ouro Preto, 26.— Povo minei ri¦agradece coração homenagens uochefe do no >so Estado.

Votoi sinceros e.-treila fr ito.misa-

ç&o.—DÍ9go de Vasconcelhs»

FliLICITAÇÜES

S. ex. ojsr. dr. Aftbueo Penna'temf id i. visitado e cumprimentado pordisti netos cavalheiro.*.

Dá fora da capital tem vindo leio-

gramraas, conumissunan Io c.ivalliei-ros aqui resihntos para cuiiíprimen-tar s. ex.

Honten, á 1 hora d. tard.', a. ex.foi cumpiitnentido {.or commis :0jído goveruo muuicipal da cm pitai eda Serra, Corte de Ju.tiça e outras.

Tamben o nosso grauitico Pão deAssucar, o aduiinvel Peaed», a t> »ntiuella que de nora a entrada do belloancoradíjiuu do noaso porto, tevosau-daçõ88 gentilissimas para com oillustrt dr. Penna.

Gradas aos esforços intelligente.-?do -dr. Bahiaua, o Penedo surgiuadornado de bandeiras e flaminulaspa ;í ai-Mjnalar a cheg.da do nossoh .•«pedu illuitre.

BANQUETE'

Realizou-se hontem á n ite, osumptuoso banquete oíieraciio em

palácio pelo dr. Moniz Freire aostuillustre collega dr. Penna.

Daremos depois a deacripç&o mi-uuciosa dessa esplendida feata.

9*

SCÍ3U<M1.—Ch'gou a 21ocruzidor ameri-

caiu Yorkl-noa lançado a.) mar emL88S.

Meti o 70 metros entre perpeudicii-;aio<, & do forca de 3.UÜ0 cávallos edesenvolvo Uiim marciu m.-dia. di16 milha-* p ir hòriu

!—Teu Io pedido dmihsão o dr.'Beiuu:di.i o For.eira da ti Iva docargo de chefe de poiicia da CapitalFederal, fv.l v .-.se quo o sub>tituiruo coronel M rnira C^zar.

- — V.ào ser augmoutados todot o->veüciméiitos do. emu.egados pnbl-cos do li.tado do tti •» atteodjndo aáctuvl CiVie^tia c'a vida.

—Dj d, Jonuua Marti ni moradoraá rua Condo da L-iges n. 13, foramsubira Ilidas j'6'.as na importância docerca do seis contos-dé r^ > P01' Mariart.uoco.ia e seu aniasio Oamillo liais.Foram pre os.

Morreu o coulu-eido elephanteBosco, do Jardim Ziologic». O "dire-Cto: d'.íáte estabjl Cimento cndeu apoljo e o isqüül to do griiudí pro .o .-c.deo ao Mu>eu Nacional.

—O cruzador Guinabara^ que sepreparava para sa r em commissào,vae ser ilhuuiuado á luz eUctiica. .

Partiu para Europa o dr. DuarteBidarò. ti. ex. vae diroetamente aLoudre-, onde çleín irar-.e«á uns oitofiia's ; d'ah seguirá em dnec;ão aPaiiz.' D-pjió do visitar a grandecapital, partirá com deotiuo á liosna.

Foi extiúCiü o serv.ço da íuciuo-ração do lixo.

—O dr. Muico-vo Filho publicouem um folheto uma serie deubsjrva-çOj.s çliuicas a que intitulou—(J ácidocilrico na coqutlac.e.

—Adiava-se g.ave.neote doente osr. barãu de Sólral, pr curador geralda R-epub.ic;.

—ü ar. marechal Pr.vsideutè daUepubhca falou em sua ultima audi-eucia a 2(J0 pas^ôas , da 1 hon datar Ií á 7 iia noite.

—D A gou-soda n-dacçãoda Ciduledo Rio o eutrou para a da Gazeta ciei\ot cias o aprec.ad-j e.criptor OlavoB.lac.

FACTOS | BOATOS_ «3 fllsíu 3;>j>

S;íCí'b1íÍÍ.»

O badalar dos sinos e repetidostoquesde cortntas annunciando in-cenlio, abalara.n ant«-h mtem, as 4horas da taido, grnn Io mis<a popu-lir em demanda da rua Duqm deCuxia.-í du onde subiam ao ar, aunu-via.ulo o espaç i, eqii.ssas nuvias defuiiinc i.*

Tioha sido preáo das chammaí umhObn.do ali oxisteute, pertencentJ àviuva Mcr.ta ; t*,jâ o foao com as suasenormes lubireda*, ameaçava tragaro jr-dio, quiüdo prcmptos soccorrosforam pre.jtadòs por u.i;a bomba daalfândega, pasioal da capitauii do

porto e ourpo do policia, sob a dirjcçiodo seu digno commandante tenentecoronellou jcencioFabricio. S. s. pres-tou roaes serviços conseguindo,' deu-tro e.n poucas lunu, di.niiir o in-cindio, in qu3 fji auxiliad), demodo eíficaz, por mui.as pes ôts do

povo, que assim d.na n evidentej th > -tias dos .<eus aleva.itados ««ntiunu-metr.osaltrui tasAo mesmo ton.poqueuosinvadiaaalmaopesardaasáiòtirmoBâ immiuent i devastação de u iS quau-tos prédios tfuma diy nossas prii.ci-pi>e.i ruas, saii f.tz a-iios, outrotun o,o t»stemuuho eloqusute que off reciae,ta população do sju civismo, dommiie.to iiitj.ressa cm minorar aaff ição d'a|iidiÍ3J qu.i, d'um mo-uie íto para outro, a por^p^ctiva dauiiia grande d-ítgraçiaL-iargoroupr^-fuudameute o coraçio.

Tantos esforços, uão bastaram, iufe-HzmènUi para impadir qu o fogo secmrnuuicis.se á um prédio visinhoao qual damaificou regular.nou.e*Este prédio es;ava seguro ua compa-nhia Lealdade.

Em todo ca o, fez-so o juj fji pos-sivel, o que a miugoa de r.-cur.^o.para casas taos, entre nós, permittiu.

A água que servio para a extLicção

Mala do RioAlcanjam a 21, as datis dos jer-

naes a«o Kio.—O Paiz do d.a 19 estampa um

£bello retraio do tiuado vLcoude dePelotas.

•-0 governo demitiu, a bem'do"serviço publico, o tho.ourjito d > th-.*-

to i o de ti. Paulo,por ter sido eucon--trado um alcance nas contas des.efuneciouario ua importauca do nu-vou a o três contos.

—A lôrte de appellação, para aqual aggrdvou o conde Sob isuào do1'iuho da decin&o que deu a câmaracomnuMC.al do tnbuual civil e cri-tnioal, iudoferiudo o seu pedido deuiurat ria, manteve o dasp »cho dad >.

A'câmara civil da corto de «ppeUlfiçâo devoiá ser reinettido o pneomupara decidir do aggrav j interposto.

—Auctorigado pelo juiz seccional,O leiloeiro J. Dias faz le.lào aos gene-ros existantei nas câmara- friguri-l^cas do paquete Júpiter.

—Ao thesoureiro doLyceu de Arte,e Oííicios tiuha sido entregue, ató asultimas datas, a quautia de'34:977í!000

pata a reconstrucção doedifício do mesmo Lyceu.

—Já estava uo o" milheiro o livrodo dr. Affonso Celso—Minha Filha.

—As noticias de S. Paulo, recebi-das no Kio, dão como excelhnte oestado tanitario d'aqualla capital,não se tendo verificado, na hospeda-ria de immigrante-!, quaesqiur outnsçaso3su:pttitos de cholenua.

—O Jornal lembra ás com pau luasde bonds a iutroducção de caixas decorreio nos seus vehiculoa que cou-duzamacerrespondencia, aqúiU j ode,por essa forma, ser trocada umaspoucas de vezes ao di à, a exemj io do&bonds, que servem o traiíSito entre

¦ Londres e seus populosos subúrbio*.às, —Estudantes dos últimos annos daèiaculdadí de Medicina projxtamSielebrar o 30° dia auuiveratuio dali.oite do sábio Charcot com umaUesí-âo fúnebre, para abrilhi utar a

... .. . , .. do tncjudio eraouduzida do mar, emNao ioi ho itim publicado-a nossa . ,. ,... baldes, salienta ido-se assim mni-.

uma vez a urgente lucesãdade dafoi li», por ucqui j.-icérmo ai jedido denos o.s Ôpeiàrioíi que ds-ojavam tomarparte nas festas de recapçâj ao asm.sr. dr. Affonso Penna.

E»tá ua capital, de passagem parao Rio de Janeiro, onde vae por moti-v j de molo.stia d ; p is-.òa vío Ai i t.xma.família, o uosyO di. ti neto amigo dr.Luiz Siqueira d i Silva Lima, muitodigno juiz de direito do Cachoeirode ítapemirim.

Aiiuivcrsurio

Completa hoje mais uma ridouteprimavora, a iuttiréssantè Jüãafiitafilhidj uos-,0 amigo dr. Gr/n-^io daBarros-, director d.is obras e empre-headiniontos d'esto Eitado.

creação de um corpo de b rabeiros.Esse melhoramento, como ja tive-

mos occaaiã) de i.oticiar, tem oecupa-do a atteução do digno prj.side.ite dopoder municipal qu.i te u sempre emgraude consideração o progr• sso doseu municipio o os interesses do nos-soflorescjnte commercio.

A's 6/2 horas o incêndio estavacompletam ;uta oxtiucto.

Só ha a lánnutar-jíj pr-juisos ma-teriaj.s.

Na comarca de S. José do Calcadoacaba de fuudar-ou um club mu.ncalcom a denominação acima e quj étambom littjrarioe recreativo.

O Clnb Victoria po.-.su • já uma aulae banda de musica alé.u do b-un or-gauisada b.bliothjca

A sua directoiia ciinpcc-. e dos ei-dadão.- :

Elpidio Manins de Carvalho An-drade, presid. nje ; Mauo-1 Gomes daF tiscct, vice-presiG-ente ; J.-.-é VillaMaria, Io secretario ; J. Iype Morei-ra, 2o secretaiio ; Fianciscu Jocé F.Medmi, thesoureiro ; Pedro Co lh»da Rocha, procurador.

Ao novo club ngradcomo.s a deli-cadeza da participação de sua fim»daçiV-, desejaud j-lheas maiores pio;,-peridades.

Hotel dCÂííir^íc

Acham-se hospedados nWe e ta-b.lecimjuto. *

Dr. Cláudio Solames, Manojl JoséPonciam, Júlio Martins de Souza,João Vieira de Azevedo Coutinln,dr. Do.niugos Francisco dos Santos,Fraucisco Coustaiiliuo, Rjné M.ihu-zier e sua senhjra, dr. Alfredo d'ü:i-veira e sua senhora, Lourenç» !3mz-zo, dr. ArthorTjmpion, dr. Luiz deSiqueira Lira i, dr. Ignacio d'0\ivei-ra, Júlio Ridrignos, Sebastiã) Jjjéda Costa e 4 empregados, Virg.lnLourjio, Cláudio Teixeira, Boi miroGarcia, dr. Manoel Clodoyldo Li-nharos, dr. Francisco do Paula M.W.iuderl-y, Eloy Antouio de Soiua,. h ir es Tieaues,Bossa Filhj,dr. JjfuGeraque Murt->, Cuotjdio Mor.-iwt doLcuza, capitão Inuocjuoio Fabriciodo Mittos.

No paquete S. Saluador chogarau.

do Rio de Jaueiro os distiucto-» cava-

lheiros dr. Costa Souna, senador es-

tadoilde Mi ias e lente do phy.icda e cola da Ouro Preto, Franciscímiz Vieira Milloualo, oülíial à<-

gabinoto do govtfrno miu 'iror, J. R in-

„el, ud.iOtor àoJuiz di Fora e dr.

Domingos Francisco dos Santos o^ '

genháiro do Biuco Emissor do Ro.Agradável parmanauíia e.itro nós

desejunos aos digno"? ho apelos.

Rig.e.ssaram an;e-uo.it');n d> Rio

de Jaueiro o dr. Alfredo de Oliveira e

dr. Pedro o com *ua exma. esposa.

Mina» e Kspirlto-Saiiitt

Do nosso illustre collega Edmut) JoVeigi. re licor do Minis Geraes,recebomos h >atem á niileo soguiatetelagrmimi, cujjs cm;oitj!j muitonos pmhoraram;

«Vgradjculo vjss) tlogramma,saúdo assa illmtra ia rodicçã j c )inorepre^ent.iut} dj bij.opivo oipir-to-santensj, fizonlo ardmtjs vo os

para que a visito do dr. Aff joio Pau-ua, honrado j prestigioso Presidentede Mina-, concorra para o estreita-nunt i d is rolacOis ccon >':ri'i :as e.itreo dous Entalo; e.n-harmonii com os

patrijticos e alevantaJoa intuitos dodr. M niz Freiro, aciuil eminentecheio d) n.> sj florjscantí Eitado.

AcLa-se u't3tacicJada o nosso arai-go major José das Noves Fraga.

•*&-qç~&P£jo

XIVSou todo fjsta também ICom surprezi não pequena,tiiuto que a iiUiá adherioA's festas ao dr. Ponna.

Náo penso em mais nada agora,N,m quero saber &e o Rio,tiympi,umas do ínrnvol virgãlaPdlo organismo sentiu;

Nada hoja mo interessaEcoino a mim muita gmte,Qua tfm por habito e goito,'titando bom, seutit-..e dojutá.

Eis co no p'ra os boticáriosA ausência úkiltjufiin se explica :Euco.itiou nas nossas fistasMais bjm provida botica.

. Sou todo feda tambjm ICom surpresa não pequena,V^ju que a Mu-saadhenoA'afj.,ias ao dr. Pduui.

João Ninguém.

NOTAS SUAVES

CiiYÜAUIEI.l

ParabénsCompleta hoje mais um

anniversario o honrado esympathiconogocianle destapraça, Joaquim Agostinhottspindula.

Que gose por mui tos annosdesta data feliz,cercado peloscarinhos de sua extremosafamilia,éo que sinceramentelhes desejam os seus dedi-eados amigos

v.c.g.27—agosto—93.

Franz Jongnell, deposi-tario do espolio do fallecidoAlíonso Jecker, pede as pes-soas que tem relógios a con-certar n'aquelle estabeleci-mento virem reclamal-os nopraso de dez dias, que serãoentregues mediante a devidacauteJla.

Victoria, 22 de agosto de1393.

[3-3)

SS £ AVISOS

lllcdiçil)c (üicriinioiçáodelciras

O engenheiro Joaquim Adol-pho Pinto Pacca, commis-sariogeral de medições dasterras publicas do Estadodo Fspirito-Santo, por no-meaçâonaformadaiei, etc.Faz constar que, para a ne-cessaria orgamsagão da Car-taGeral do Estado, vae pro-ceder a medição e discrimi-

nação dos terrenos devolu-tos, dosdeparculares ed'es-tes entre sinos municípiosde Victoria, villa db Espirito-Santo, Cariacica, Vianna eSerra; pelo que convida ossrs. proprietários territori-aes nos referidos municípios,a apresentarem no commis-sanado geral de mediçõesdas terras publieas, seus ti-tulos de propriedade, dentrodo praso de 00 dias/ a contardestadata,arimdequesejamregistiadoseinsertosna re-tenda planta os respectivoslimites e observadas as dis-posições do artigo 64 do de-ereton. 4de4 de junho de1893 e art. 2° do decreto n. 20de 30 de janeiro do correntearmo. >

^ctoria, 23 de agosto dec.,,11,au,ei,.e(1,u $$ SJri impo^i-l Ciando Li nu^

^ SeCQá°'vel vivermos boui juntos. ^tanaio Unia.

— Eu gosto do você, Carlos, diziauma senhora a um rapaz que a qua-ria pedir om casamento, tuas já ub-*ervoi que os nossos gênios sào iu-c

Mas, reflicta, minha queridaMargarida. Olho que, depois de ca-sarinos, eu a maior oarte do temponão cotou em casa.

(3. v. s.) 11—2

* •

Telegramma de Berlim annuujia

Na aula de mnrucção primaria.Um dos p queuos dava prova* de•a» ter nem sumbias de memória.O que I dui-u-lhe o professor,11013 nem ao monoá te lembras domeu nome, don.ime do teuineátre?Ku não, senhor.

Ouve bem. Chamo-me Mcra>Mgrande burro I Ouviate 1tiiL , seuhor.

Vá lá agora se repetes. Comme chimo eu ?Moruc. GianJe Burro.

Enti* *

c ,, re U(5á doi» ha uma diffoíahecimento, em 23do coneLte, do|re'Ç!l mi l0 ÇmvAo. Tu tráb-illÉduque Erne,to de &'axó Cobur^o \VÚ>

dlulieir° ° eu peli hj iru* '

O tha. ° ~MíItíu am,ip. cada qU!ll prüCUra'«quilloque lhe falta. V

d» tenroAos srs. collect-ib; d> manicipíj

d'.;.,w capital, qU(3 deixaram de pagaro imposto de casa commercial, décimaurbaua e outros, dos exircicios de1890, 1891 e 18JÍ, fl(u, a C011Ucd esta data, pjr muii 3J dias proro-gado o praso já conc.dido, afim depagarom os mesmos impoito^.

Fiudo este praso serão os d.;vedo-ros da lazmda oxecuiaJos judicial-mente.

Coutencij.o do thoooiiu d, Edt..dodo Espirito -Santo, om n de agostodo 1S93.-0 procurad.r fi cal, Deo>clecia.io Nun.s de Oliucira.

(£—4

0F*

17

Governo municipalVENDA DE TERRENOS

ESTADO D» ESPIRITO-SANTO

pe ordem do cidadão pre-sidente (Teste governo? finp..constar que a venda em lias'-ja puIMiea dos terrenos sitosl rua Primeiro de MarçocTe-sta cidade, annuneiadapaia o dia25, fica transferidapara 31 do corrente, por seraquelle dia impedido.

Secretaria do governo mu-nicipal da eidadeda Vietoria,em 23 de agosto de 1893.— Osecretario, José A. Villas-Boas.

^^^^^^fffttaatawamawantatamaawaawaaawmawamÊatwawawawaaawtatmm ¦

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eatifica ao publico desta capital e à<sfera d'ella,que tendo se mudado paraa viüiuha villa do Espirito San'o,coi-tiüái B.i sua profissão, especial-m'it(5 du CJiistruir e reconstruir pre-iy\h por empreitada, garantindo acoastrucçnt, bam cjmo os materiae*

que a^r&n eximinados autaj da ser?m- collocaJa ua mesma coustiuccão.

Doclara mau qua qüJílq íer plantaou orçamento será pag9 oihb ira aàóseja aasigaado o contrueto.Villa da Espirito Santo, 24 d'julhode. 1893.

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4 ESTADO DO ESPmiTO-SAXTO

LIQUIDAÇÃOCALÇADOS

41 Rus Duque de Caxias 41O abaixo assignado tendo

resolvido liquidar seu esta-belecimento, por motivo demoléstia, venderá todo equalquer artigo pelo custo, sóA DINHEIRO-

Outro-sim, pede a todosque lhe devem mandarem,com urgência, saldar suascontas afim de evitar cobran-çaporumsolicitador,aquemvae entregar as referidascontas no íim de agosto pro-ximo.

Victoria, 24 de julho de1893.

Aureliano Silva.d. s. d. n. 8

TVende-se uma fazenda de-

nominada cachoeira, situadano municipio de Guarapary,com 1,117, 250 braças qua-'dradas, medidas e demarca-1das, com planta e titulodifi-1nitivo, passado em 21 de ou-tubrodel863;tendocafezaes,lbôa aguada para mover qual-quer maehinismo e distante jdá mesma cidade 2 léguas.

A TRATAR N'líSTA TYP.

VICTORIA, 11 DE AGOSTODF 1893

10-4

Remédio infallivel nos de-fluxos recentes ou antigos,na tosse de qualquer natu-reza, na bronchite chronicaou aguda, na rouquidão, nafraqueza pulmonar, nas dô-res de peito com difíieuldadedc respirar, etc, etc..

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CRUZ & IRMÃO

ATTENÇÃO!OLIVEIRA & C"

Declaram ao publico destacidade e do interlr, que nosúltimos vapores receberamgrande sortimento de gene-ros secees o mollia-cios, e garantem todas ascommodidades nos seus pre-qos, que são sem competidore vendem por atacado oa retallio, onde estive-ram seus antecessoresLIMA DA CRUZ & DüRÂES

árual dcMargon.8

Chapéos para senhorasAlta novidade, bara-

tissimos —vende-se nas

CASA COR DE ROSA

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Acha-se â venda a bordodo hiate TROVADOR fari-nha a 9^000 o saceo, assimcomo louça de barro.

Papel para embrulho,vcnde-sc n'csta typ.

GravatasE\ enormisssimo os

sortimento em todos %&feitios e para todos #gostos.

CRUZ IRMÃO & C.

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ESTADO SANTO¦«an»"3> i^SSm <£flE3M

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Fsta loteria nue nelo seu bem oVteanisado plano, abaixo descriminado, ó incontestavelmentc a que mais vantagem offerece ao _ publico,

pois a ^i^^S^^m^M^. 1 m KtiMÉMfS 12:000*000 .ntegraes. Suas extraeções sao intransfenye.s. A boam reis iiaouna o co, npi w o

S^ltSiil êsròctolmente no Estado do Espirito-Santo, são motivos exhuberantes

res. Esta loteria tem agentes em todos os Estados. jF»i_,^.]sro111258

1018

299

299

2700

2700

2

prêmio dedito dedito dadilos a-ditos aditos aditos aditos a

200SrO0100SO0050SO002080001G8000

ditos para todos os namoros, cujos dous algarismos finais forem eguawaos do que tirar o primenro prêmio, a 4$ditos para todos os números, cujos dous algarismos finaos forem eguaosaos do quo tirar o segundo prêmio, a Uditoi para todo? os números cuja terminação (.Mmpi r) íôr egual t doprimeiro prêmio (excepto os premiados pelo* 2 íjiiaós) a 28ditos para todos os números cuja terminação (simples) fôr egual a dosegundo prêmio («xcepto os premiados pelos 2 finaes) a 2$ditos para as approximaçfjes do numero que tirar o primeiro prêmio

ditos para as approximaçõea do numaro quo tirar o seguado prêmio, á 608

12:00080001:0008000

500800040080005008000400800020080002888000

1:1968000

1:1968000

5:4308000

5:4008000

n VI

1

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20080001208000

rãoosos 2 a!

Jocam 30000 bilhetes divididos em meios, custando 10000 o inteiro. Caso as teraiinagoes simples dos 1 c2 prêmios sejam cgur.reiXrDetó erniS

gârismol Eaes dMTé 2 premios As duas primeiras sortes nao tem direito aos prêmios de dous finaes e terminação simples.

a es, passa-em eguaes

Asextraocões se realisam semanalmente eserão sempre annunçiadascom antecedênciainos jornaes de maior ei rculaoSo. Os srs.as extracções se f Cd"^d;"^ ^ - • nqvel sobre negócios maiores, e sao isentos de despezas do correio os pedidos de mais d<da thesourana têm direito a umacommissaoTazoavu, buui^ i

As listas são expedidas gratuitamente com toda pontualidade.O CONCESSIONÁRIO

Thomaz Antônio de Oliveira.

agentesde 20^000.

A venda na-CAr •'¦-'¦¦. '¦

43—ÍFtixa. DuqCOR DE ROSAcie o ./13

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