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i KtíW v^S^ifo•¦¦ ÓRGÃO DO PARTIDO REPUBLICANO CONSTRUCTOR Bílrect«r Poliitaco AUGUSTO' CALMO» ánno XII PRO PÁTRIA rim min i nmi i r VICTORIA-Quarta feira, 29 de Novembro de 1.893 ORDEM E PROGRESSO | Num. 3287 pj.YOAOO ""MS ÍJ "*S WlftnÇiO DB *t\S.T fOE l ÍVTONI5 rKJCr.RTJ K. C2.ETO XTUNSTJ ASSINATURAS CAPITALLOCAL1DAUS ,\nno [íomeBire . Trimestre. I2S00O: Vfino15$0ü"i 6$Q00 Amostre .. .. 8$0UO 35000! Pri mostre .. .. 5$Q00 Am iiossns offícír.ns rstõo frrh»íln* na n(xl{i-lrii n crjiis-.iisi tsnnln, «lia dc- t)Ini(> bom, nntnl o (Ha da fr*tn dc IV. V iia Pçnl/n e •> '"n <>!«» ínrcavs»". . -»-i-*.;t-i.M;S3.1 HWMfén^ EPISÓDIOS DA REVOLTA ou de qua a Os jornaes trazido-» paio vapor a'l--- mão Patagônia alcançam a 25 do corrente mez. Como do costume, rejumiremoa a.s noticias da emente o malfadada re- volta do sr. Custodio, obedeceu do á ordem chronobgica da.s oecurrencias. Dia 22.—O grande sucessão do dia foi a subrnersâo do poderoso monitor couraçadoílamry por um projectil das forças lega-*.-*. Gelamos a palavra ao uosso distiu- eto o estimado collega 0 Paiz para fazer a narração dessa vict -ria das forcas iflgaes. Disse o nosso iminente confrade: «O.- bravos dgfehsons da í.epu- blica, esses homens quo morrsrüo uas barricadas, tuas que não cimseu- tiraó que jamais se arvoro n'ene abençoado solo da America o pavilhã ) das dynastias de Bragança qualquer outra—esses horeeà peito desc.ol)3i'tOi combatem ha 7'.) dias contra navios couraçados, toma- iam houtem a oltensiva logo pela manhã. «Das patrióticas fortalezas da birra vinham os projectis contra asdesman- íelndas mu rolhas de Villegaignon ; üs dano lados batalha lores da heróica ii invicta cidale de Nictheroy, qaio tara eih .suas águas ÜSèlá de Setembro^ hoje prisioneiro cáquella praça do guerra, atacaram o cruzador frajuno, d-qioi; de hi ver obrigado o Guanabara afugir de .souí f gos e a so r.-fugmr uai proxtmi lalos da ilha das Cobias, o.ule taiabein 0.tá ancorado o Mini- '-'ii/.tí Tamandirr, e o forte do Oro- jjoatâ alvejava de preferencia o Aqui- cMaa, quu respondeu varias vezes ao fogo com a sua anilharia de pro 1. « Da. fortaleza de S. João começa- ram por fim co n o canhãi d'. 0,15 Krtinp a visar o ,laua.rij. «Os projectis foram St* npproxi- mundo á medida que corriam n.s áleas, até que conseguiram mett.;r em cli no uma bala que liio penetrou no casco, abaixo linha daguáj A proa, «uitra o escovem deb-resto o o mestro do tíaquate. « O navio efltaTii mut* alliviad) dágua u du carvão, o pu.' is o O pro- JQCtil alcançou a parte não couraçada, abrindo graude rombo que eh>-goii a <er percebido. « A tripolaçã) dati logo pelo inci- denta e a balburdia não se IX <¦••>- parar. «Subiam a desciam, carregavam para baixo paus è grandes eliumaço.s -le algodão tirado dos fardos das tna- cheiras a corno n iturf.lniente vissem «O que sj passou o.üãi uão sa descreve. «Tres mocinlns, talvez aspirantes )u guardas-mariuha, em todo o caso rapazas trajando dolmans, agitava r.- se pelo convez, dando ordens qm nào podiam ser cumpridas, tal ara a fuzi- laria de terra. «O; poucos que ficaram a borde correram para ;..¦> fririch iras d.? fardos de algodão, e como do idsperado; come- çarain a de.pijar contra a cidád gn.nadas da cauhão-revólvor e proje- Ctis de tiro rápido e de metralh tdora. « A situação eraihaliAdrosà pari o, revoltosos do nnvio. <i Dois outros rebocadores Ynlcano e Gauiabari vieram a toda firça paia e logar do sinistro e quaudo -e apprò- ximavani, u:n schr iphel da Suita Cruz explodiu na triu-h ura d 1 popa, de organisaud ) a defesa do canhão- revólver e ine.udiaudj o" fird >s de algodão. « '\\\ão o perc 1)i;i a agua que começava a invadir o convez da piôa, e ne-.se momento do denésper-i o de angustia entre o p-rigo e a (1'rrota o- aspirantes saltai-.-in com miisA.iuo marinheiros para um dos rebocadores viiído por ultimo, coineguindo tam- bc;m embarcar algnu< cofres de poi- vota. « Os marinheiro.-- que ficaram a bordo correram paia a.s torres, cuja artilharia tínhamos visto sr«,r carre- gada na vesjiera, c)iif>nne noticia- mo;, e ali iastallados, esperando a «A no icia correu rapidamente jiVÍ lii.dadè, tanto mais que, etnq.uanto i lavto mergulhava, afixámos bol-tim em nosso escriptorio, appireceu Io uo uiHáino IoímI a noticia da cjrnplew ¦iibmorçáo do navio algu is minutos lepo:.s do façiò; «NTo p-.ii.tiJ em qui desapparecu o Javiríj o mar (ico 1 coalhado de for- d is de nlgodã), paus d) remos; cro- q 1 'S (' um escalei-, e imu* deítroçes. f-unigindo alguns firlos, á; 5; 1/1 'uor.is da tarde, carregados pela maré de va.saute, tomaram a direcção du forte de S. João, em cujas bateria estí ü canhão Kruop, que em 1872 fõi polo seu fibrieaiue oií jrecido a » ex-impoia.ioi d > Brazil e que hontem alcançou para a Republica uma iu- coniestavel victoria, destruindo um do- ba uirtes da osqoa|ra lerohala. «lísse canhão era e ouurnidado pelo tenente Monte, mas fii o tiro feito,ao que cousva, pelo alíimno Américo 1/indau, natural do lXtado do Goyaz mairiculado uo curso preparetorio da escola militar. «O logu e o qu.! de;app ue.*eu o hirnrtj paréo serpiuio estratégico para os revolto o:. «Ali esteve muitas vez^.s o llepa- fi'iç*i,¦'¦« oTrajano, e ó desupper que passe agora a ser oecupado pelo ÀoM- daban. «M-rreram af »gado.*, dizem-nos, 5 marinheiros, qua licaçam nas torras e cUmara d is machiuaa do ,íav irij. «O marinheiro fendo::.foi co.i luzel i fricAtral 1. f)i ncillrd > á 1G" eufer-' 11 iria do h i.-pitai di Mizaric ird ia''. Dia 23 ^ e quadra negra insur recta esqueceu a sua selvagem íarcf, [uotid ana. Lo4'o pola manhã, o Trajano, e o ln'titcr, Cvillocadü.- a b >m recato junto da ilha Mociníruè, despejaram ' 1 \T• 1 ir a:tilliaria pira Níctlrerov. morte, dispararam tre^ vezes o; for- para O hospital da ilh:v||a- Cobras tnidaveis canliòiá de Whitwoith «Os pito/ciC zuniram siuistra- mente em di ro ção á cidade, e durante o seu trajecto a fmnaràda dessas enorme; bocas de fog), que pisam 22 toneladas, ene ibiia. poi ius'antjs O quadro terr.vcl de desenlac.i tra- gico. k Quando as granadas detonavam na cidade o .-.eu estampido conlun- üia-se com o grito da- guaruiçúe' d.; terra, que davam vivas á Republica. « E h água subia sempre, e o Jaüury aderuava, inais e ui ijs. « Ante;, jipréuv, do quarto tiro, ás 3 hora.-, e miuuio-il» tarde, o uivel das águas attingiu a primeira e co- ti lli 1, por onde! .-oh'iu a.s muniÇOvida to: re de proa. « e,n tempo de dar o grito de-es- parado de—Salve- eijuem puder ! «. D mis inariuheiro.s soirain d is tir- re.s por cima dos canho-ii c eon-egui- ram e-ciparui lancha dos telegra- j:liO!. « O Jurava começou a rapiilameut' a proa o a levantar a popa, tomando a posição vertical. «Os propetis acà"had05 no convez rolaram para o fundo d<) mar, e 110 tim (b 2 minutos e pouco; seguudoS, foi vista a quilha do navio, cheio de pe- éiidòs blocos do mexilhões, em uma exten-ão de cerca de 20 me'ros, c su- bito, como um raio. mergulhou uo em lli «O Javarij f>i coustruid > pela Com- paniüa de Fonjes e Ch^Mevs d Aa .)/#- dilerranèe co.ilbmiè o tvjutracto f d-,o com o geveru> dj Ur-i/ul em 1874. «Tinha 75 111, 20 de c uupiimeuto, 17 m, 40 de b iça moldnila, 4 m,l8 de p -ntal, calavi 3 m. 40 avante e 3m, 50 á ré. «As machina; de Oempound eram dotadas daf.-rc.i de ÕOO cavaco.",des As heróica;- baterias de to ra res- pond-ram com a c.oitunada en.Tgia 10 a a [ne, e.;iabe!eceudo-s í renhido canli meio Cerca de duas horas da tarde,uovo ho m bard .1 i o contra NrCtliA roy, c 11 j a irtiíheria trabalhou com.d modo. .Pouco antes das 5 horas da tarde, uma lancha dos revoltosOf-, rebocan- d) uma grande catraia, atracou & ponte di Armação, de.-embarcaudu uus quarenta homeos, entre mari- uheiros t' fuzileiros aavaes, que se unpeuharain precipitadameute no trabalho de tráosp irtar para bordo um grosso canhão,t irado do d ipo-.i de artilhiria daquelle local. lotavam entregues a es a pmour* tarefa, quando foram atacados a viva fu Xaria pelas força; 1 'g ios. Os revoltosos 11b md Jnarau o ca- nhãopir.i reiponder ao ataque, tn- vando-;e então renhido e d imorado comb-ite, sempri |>ro*agidos os ho- moas do mar peb «Trajano-//, que iu- cessantemente despejou a sua grossa e pequena artilhena em direcção a » ponto d* que fazam fogo os bravos def in sores da d gnidule mciOtial. No úi no do combate, algum dos marinh si ros conseguiram arrastar pre cipit idameute o canhão e arremos- saho .->o-b*e-'fc*-catraia.. ... ..... Lirgou então a lancha, sob as das- carg-is de tirra, e levou a peça p ira birdo do «Júpiter». O «Aquidab-iu» aproveitou a oppor- tuuidade e bz suecessivos disparos pari Nictheroy. Eram 5 horas da tarde, quando a ;-om da traves.™ Desembargador Vi* dato. Paupérrimo- orno são 01 paos lobre creança, acreditámos qu < o en- ".erramanto será ,feito a expeusas do rov«»ruo.5/ Attendan Io á immediata nocei- ; sidade de transferir da ir^anta Casa da Vliseric rdia para outra parte o ponta un quase distribuíam soec-rrod ás uassoas reduzidas á miséria pela info* licissima revolta da esquadra, neces- sidade essa que por duas veze-t fize- no* sninnte, a provedoria daquolU instituição providenciou, como era de -isperar, prompta eliumanitariameute. O novo "oca', que ó a sacristia dit 'gnjja de N. S da Misericórdia não ilá exposto á metralha homicida da riuhagem (b \Állegaignm.» r-A fichada da escola d* mediei- o f na, oue para a praia de Santa fmijp1, ficou, cem o; ultimo* bom bar- io-, estragailiisim », criva Ia de ba- som di-vers*s pidaços de parede |aluiram, apresentando um aspe- ristonho. —®o-iUa-nos que o sr. ministro americano', tendo conhecimento de que p do cruzador «Republica» fora preso o cônsul americano em Santa. Ga'.h irili'., tirado de bordo de um pa- quete inglez, vae mandar om deinan- da do meuno cruzador um dos navios da esqualra amsricaua, surta neste porto. .4 propósito:—o que dirá a tudo isso o sr. Lamoureux, do Rio-Naws1?». O caso vale bem umaepopói doin- titulado órgão americano aos deste- ui Lios revolto ms j... -- A n te -ho n tem," a'í lida ' iíoÍlíftíl' uma lancha pirata enfrentou com o trapiche Lloyd o fez fogo cou tra a força ali destacada, que respondeu com o deuodo que tauto caracterisa os defensores da legalidade. A mesma Ia icha percorreu depois outros poutos do lUtoral, atacando de preferencia o aruuial de guerra, a-i praias do Flamengo, RuXell; Sinta Luz:a e.Ol iria. Neste ultime ponto o.s mouros do sr. Custodie... biduines... marroqiii- nos... «i(i libitum», atiraram coutr* nergulhir >opui mergu and »e seio das ondas braças de fundo ! «Ò cont Mitameuto das t.v.f.ur uhas dossa victoria da iiepiiblicaíoiouorun. «.Os i-oldados abra -.avauí os o'fiei ao." e todos gritavam a corriam com » doidos de alegria. «Os rebocadores ti i pulados pita gente salva da derrota tocaram para lijrdo do Aijuidiiban, o d"stn vaso de providas, porém, dos tuhoi, por isso ' furtai :z 1 de S. Joã), logo secundada mesmo não pidiim ag)ia fuuceioii.u. i p'Ias da Lago o de Santa Cruz, to- «O; revolt .so- haviam entretanto, toou a ofteusiv.a-, bombardeando os cousógütdo [ireparar as caldeiras au- destroço; de Vilh-gaignon. xilia-e, i|u: dava n inavimiAtO ás I Eata ro^poüüèu pouco depois, mas 0-J'rre-.-', trabilh.. iu, p :rf si t., qim fazia puucas vezes, e sobretudo com os ca- perder gXihdA quantidade ue vap A. \ uhõ p.Mpnuos, porque as balai çer- (íEssás cáldeira.s v!xpio liram no 1110- \ tetras, especialmente do Suua Oriiz, 0 pnitomn qu? na Uloria está instai mento em qua o navio foi invadido j uão de.x iram que a dizi nada guarni- i;u|0 0 holophote. pelin águas.ção da praça revoltada fizesse uso da _üo corr9,p:JÜ(i(iut3 d(3_ j-rictu, «Se !..:lhaute a ) SAimAs, í>\ cono grossa artilh iria sinãj no começo do elle saeriíieido pelo .-r. Custodio J isé | combite, aproveitando as peça., ja de Me>!o, que em menos ,1a d m un-j ca-iegadn;. nos concorreu para a pn-da de duas As granadas rebentavam de todo» b.as machinas de guerra da armada Ios lados, ubrigandj a mariuhagem a b.azileira.»| refugiar-se uos pontos mais s iguios, de onde, di quando em quaudo, ati- rava como represália paia terra, seu Ao terem noticia da victoria aban- e.idi pelas forçis legaes, motteudo a do sempre valentemente correq)OU- 1 . , „,';„- . lAÔb dula pe as torças do arsenal de guerra uni ue o J ao ir 11, as gnarnicOis do alt >\1 ,/,.,,. D ' 1 ,A . tn v,,,',.., „.-. v,,„ e mo^ro do Ca-.tello com descargas do snpe do morro da Viuva, nao pu-ja deram conter totb o jubib de (iue ser0,.117'1 '. , . guerra as.-lin co nonas para ;erra foi mèlloüliO. «As metralhadoras aucha , (> 1 'ri'" \i Oravam 1 le qu*) era imiiosflivel tapar o rombo e 6 instante a. instauto, e a cada movi- navio cumeçasse a mergul ar a.! meiro dis alava ícas onviam-so des- iífü.i, ademando cada vez mais n | carga.-, do; cinco tiro- dis ara.ios em '"'resto, içaram os signa is de soe- corro de .-mus códigos o peciaes e ar- fiaram a bandeira a moio-páii. «Chegou o primeiro rebocador, Ttixdrii Brandão, e logo que n-eebe- ram o virador largaram a amarra por mão, embarcaram parte dos tripolan- tes, um ferido e um pequeno canhão ÒXuue-earga. « Para impedir o encalhe do navio, 0 ar.-enal de -n-erra rompei Upp do íuziiaria contra o rebocador.. rocias direcçoe;,outra o hospital ue Mise.icordia, centra os morros, cn- ueraiu comer iuu j ujuoili de q p issuiram. bsejaram o brilhante feito es- ses intrépidos m .ço da escola militar A" tenentes Pereira Hegó h Pereira Juuior, e alumnos Augusto Garciiz, Cins.antiuo Maitiui, Arthur C. Mo- íXrn e Edmnado Lopes d i Míiidouça, quo faz mi [i -rte da bateria, e outros da forç 1 do iuf mteria. Pelo telepluuo dirigiram-se ao sr. marechal Florian 1 saudaudo-o. O dr. Vioiia Souto, que rosid* nas nroxuuidades, enviou-lhos uma co -ti 1:0111 gairaíX de chimpague, que fo- ram aberta-, brin la.ub-se á legali- dade e á [iroxina pnz. Alguns alumno; for un agra lecer a gentileza do illu ;tre eug mil oro,[ter- uiutend.;-.so novas saudações. Um dos ultimo; formidáveis pro- Uma das innumeras balas que os- toiraram ua fortaleza ao serviço das ámbiçOos e dn criminosa vaidade do sr. Oustòdio feriu yravemento um marinheiro, que foi levantado em braços e conduzido paia logar abri- gado. tra os pontos guarnecidos, a esmo, ao jectisquí o Jauuij mergulhado lati- aca-o, denotando o o li >. o desespero, ' 0 rancor e maievolencia. íPitã trincheiras da ina de S. tf'ran- cisco em Nictheroy começaram a 30.- tarf-gueta com bombas de dynamite toda rua da praia íuicueu-se de pov > asídii: como as muralha; cobnrarn-se di dados do bala'h lli di ti IV ¦ata çou par,;, terra atravessou diiaS saias da ca a 11, 38 A da rua de Santa Lu- zia, canto da praça 1*- '.! instância, o foi expldd.r com grande estrondo 110 escrip o rio da companhia City ímpro- verno.its, (jue S0ti.-eil grandes dam- os e 111 pre* cjra o Cynaeo CAr- I) lut4! v. i'l ;t ¦, ooin uma p-jrua nos. e oude firam f-íridoí I .-, . M".i r. 1 .1 !>;ir 1 ' gauo dos > anoeJ 1 A's 3 horas da tarde, a nijisma Vil- lc<raXuun fez logo do fuzilaria e ca- uhão de tiro rápido para terra, reci- bmdo das forças iegajs do arsenal do gueria e do OaVtallò a CJ-stuma Ia res- posta. —No tiroteio de 22 á tardo muitos proje Ais varreram a praça Quinze de Novombru. Outros caíram em telhalose qu:n- tá'fi'á de casas próximas ao morro do Oãstello. Um kiosque da rua Primeiro de Marco, canto da Sete de Setembro, foi attingido por uma bela de canhão 10. —São do Tempo de 24 a.s seguintes noticias: —Mais uma gloii.i para o Sr. Cus- todio. Falleceu houtem o infeliz meuor Thomaz Ascunce, hespauhol, de 3 íezes, «que, conforme hoti roy para o Tempo: «Acabo de euar com o bmemento dr. ch fe de policia, que volta do iu- ceudio de Bòa-Viagem. S. ex. diz ter sido o fogo na egre- jiuha da fortaleza do mesmo morro, íicando de someute as paredes; e tudo mais dormiu. O corpo de bombeiros trabalhou de- nodadainentr', conseguindo abafar a* labaredas. O edifício é completameute i.*olado. Motivou o iuceudio uma explosão de ianterneta no recinto da ogrejas onde se achava n ainmtoadoi muito, colchõ 'S. Fcriu-se levemente ua mão, quando auxiliava o serviço da extiuecão, a clistinGco e activo chefe da policia dr. Edwiges de Quairoz.» :* (Continún. ! EK vWSTiKSi; rap aunos e d n oiá nor> noi FACTOS E BOATOS Seguicain no Palaiionia. para a Bahia o conceituado clinico dl*. Locdelo dos San- tos Sousa, o para Pernambuco com sua exm. Ia mi lia. o dr. João Thomaz da Gost* digno promotor da justiça,desta comarca-. Consta-nos quo a policia está om inda- gaçoes para descobrir o fundamento da noticia sobre a morte, por envenenamento criminoso, dc uma hespanhola de nome .loanna dc tal, residente n'osta cidade. Chegou liontfm da Bahia o patacho in- rendo ua estala- JalezZd, Litlchivi-, NUMERAÇÃO INCORRETA X; \

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v^S^i fo •¦¦

ÓRGÃO DO PARTIDO REPUBLICANO CONSTRUCTORBílrect«r Poliitaco — AUGUSTO' CALMO»

ánno XII PRO PÁTRIArim min i nmi i r

VICTORIA-Quarta feira, 29 de Novembro de 1.893 ORDEM E PROGRESSO | Num. 3287

pj.YOAOO ""MS ÍJ "*S WlftnÇiO DB *t\S.T fOE l

ÍVTONI5 rKJCr.RTJ K. C2.ETO XTUNSTJ

ASSINATURAS

CAPITAL LOCAL1DAUS

,\nno[íomeBire .Trimestre.

I2S00O: Vfino 15$0ü"i6$Q00 Amostre .. .. 8$0UO35000! Pri mostre .. .. 5$Q00

Am iiossns offícír.ns rstõo frrh»íln* nan(xl{i-lrii n <« crjiis-.iisi tsnnln, «lia dc-t)Ini(> bom, nntnl o (Ha da fr*tn dc IV. Viia Pçnl/n e •> '"n <>!«» dò ínrcavs»".

. -»-i-*.;t-i.M;S3.1 HWMfén^

EPISÓDIOS DA REVOLTA

ou dequa a

Os jornaes trazido-» paio vapor a'l---

mão Patagônia alcançam a 25 do

corrente mez.Como do costume, rejumiremoa a.s

noticias da emente o malfadada re-

volta do sr. Custodio, obedeceu do á

ordem chronobgica da.s oecurrencias.

Dia 22.—O grande sucessão do dia

foi a subrnersâo do poderoso monitor

couraçadoílamry por um projectil das

forças lega-*.-*.Gelamos a palavra ao uosso distiu-

eto o estimado collega 0 Paiz parafazer a narração dessa vict -ria das

forcas iflgaes.Disse o nosso iminente confrade:«O.- bravos dgfehsons da í.epu-

blica, esses homens quo morrsrüouas barricadas, tuas que não cimseu-tiraó que jamais se arvoro n'eneabençoado solo da America o pavilhã )das dynastias de Bragançaqualquer outra—esses horeeàpeito desc.ol)3i'tOi combatem ha 7'.)dias contra navios couraçados, toma-iam houtem a oltensiva logo pelamanhã.

«Das patrióticas fortalezas da birravinham os projectis contra asdesman-íelndas mu rolhas de Villegaignon ;üs dano lados batalha lores da heróicaii invicta cidale de Nictheroy, qaiotara eih .suas águas ÜSèlá de Setembro^hoje prisioneiro cáquella praça doguerra, atacaram o cruzador frajuno,d-qioi; de hi ver obrigado o Guanabaraafugir de .souí f gos e a so r.-fugmruai proxtmi lalos da ilha das Cobias,o.ule taiabein 0.tá ancorado o Mini-'-'ii/.tí Tamandirr, e o forte do Oro-jjoatâ alvejava de preferencia o Aqui-cMaa, quu respondeu varias vezes aofogo com a sua anilharia de pro 1.

« Da. fortaleza de S. João começa-ram por fim co n o canhãi d'. 0,15Krtinp a visar o ,laua.rij.

«Os projectis foram St* npproxi-mundo á medida que corriam n.s áleas,até que conseguiram mett.;r em cli nouma bala que liio penetrou no casco,abaixo dá linha daguáj A proa, «uitrao escovem deb-resto o o mestro dotíaquate.

« O navio efltaTii mut* alliviad)dágua u du carvão, o pu.' is o O pro-JQCtil alcançou a parte não couraçada,abrindo graude rombo que eh>-goii a<er percebido.

« A tripolaçã) dati logo pelo inci-denta e a balburdia não se IX <¦••>-parar.

«Subiam a desciam, carregavampara baixo paus è grandes eliumaço.s-le algodão tirado dos fardos das tna-cheiras a corno n iturf.lniente vissem

«O que sj passou o.üãi uão sadescreve.

«Tres mocinlns, talvez aspirantes)u guardas-mariuha, em todo o casorapazas trajando dolmans, agitava r.-se pelo convez, dando ordens qm nàopodiam ser cumpridas, tal ara a fuzi-laria de terra.

«O; poucos que ficaram a bordecorreram para ;..¦> fririch iras d.? fardosde algodão, e como do idsperado; come-çarain a de.pijar contra a cidádgn.nadas da cauhão-revólvor e proje-Ctis de tiro rápido e de metralh tdora.

« A situação eraihaliAdrosà pari o,revoltosos do nnvio.

<i Dois outros rebocadores Ynlcanoe Gauiabari vieram a toda firça paiae logar do sinistro e quaudo -e apprò-ximavani, u:n schr iphel da SuitaCruz explodiu na triu-h ura d 1 popa,de organisaud ) a defesa do canhão-revólver e ine.udiaudj o" fird >s dealgodão.

« Já '\\\ão .¦ o perc 1)i;i a agua quecomeçava a invadir o convez da piôa,e ne-.se momento do denésper-i o deangustia entre o p-rigo e a (1'rrota o-aspirantes saltai-.-in com miisA.iuomarinheiros para um dos rebocadoresviiído por ultimo, coineguindo tam-bc;m embarcar algnu< cofres de poi-vota.

« Os marinheiro.-- que ficaram abordo correram paia a.s torres, cujaartilharia tínhamos visto sr«,r carre-gada na vesjiera, c)iif>nne noticia-mo;, e ali iastallados, esperando a

«A no icia correu rapidamente jiVÍlii.dadè, tanto mais que, etnq.uanto ilavto mergulhava, afixámos bol-tim

em nosso escriptorio, appireceu Io uouiHáino IoímI a noticia da cjrnplew¦iibmorçáo do navio algu is minutoslepo:.s do façiò;

«NTo p-.ii.tiJ em qui desapparecu oJaviríj o mar (ico 1 coalhado de for-d is de nlgodã), paus d) remos; cro-q 1 'S (' um escalei-, e imu* deítroçes.f-unigindo alguns firlos, á; 5; 1/1'uor.is

da tarde, carregados pela maréde va.saute, tomaram a direcção duforte de S. João, em cujas bateriaestí ü canhão Kruop, que em 1872fõi polo seu fibrieaiue oií jrecido a »ex-impoia.ioi d > Brazil e que hontemalcançou para a Republica uma iu-coniestavel victoria, destruindo umdo- ba uirtes da osqoa|ra lerohala.

«lísse canhão era e ouurnidado pelotenente Monte, mas fii o tiro feito,aoque cousva, pelo alíimno Américo1/indau, natural do lXtado do Goyazmairiculado uo curso preparetorio daescola militar.

«O logu e o qu.! de;app ue.*eu ohirnrtj paréo serpiuio estratégico

para os revolto o:.«Ali esteve muitas vez^.s o llepa-

fi'iç*i,¦'¦« oTrajano, e ó desupper quepasse agora a ser oecupado pelo ÀoM-daban.

«M-rreram af »gado.*, dizem-nos, 5marinheiros, qua licaçam nas torrase cUmara d is machiuaa do ,íav irij.

«O marinheiro fendo::.foi co.i luzel i

fricAtral 1. f)i ncillrd > á 1G" eufer-'11 iria do h i.-pitai di Mizaric ird ia''.

Dia 23 — ^ e quadra negra insurrecta esqueceu a sua selvagem íarcf,[uotid ana.

Lo4'o pola manhã, o Trajano, e oln'titcr, Cvillocadü.- a b >m recatojunto da ilha Mociníruè, despejaram

' 1 \T• 1• ir a:tilliaria pira Níctlrerov.

morte, dispararam tre^ vezes o; for- para O hospital da ilh:v||a- Cobrastnidaveis canliòiá de Whitwoith

«Os pito/ciC zuniram siuistra-mente em di ro ção á cidade, e duranteo seu trajecto a fmnaràda dessasenorme; bocas de fog), que pisam22 toneladas, ene ibiia. poi ius'antjsO quadro terr.vcl de desenlac.i tra-gico.

k Quando as granadas detonavamna cidade o .-.eu estampido conlun-üia-se com o grito da- guaruiçúe' d.;terra, que davam vivas á Republica.

« E h água subia sempre, e o Jaüuryaderuava, inais e ui ijs.

« Ante;, jipréuv, do quarto tiro, ás3 hora.-, e dõ miuuio-il» tarde, o uiveldas águas attingiu a primeira e co-ti lli 1, por onde! .-oh'iu a.s muniÇOvidato: re de proa.

« e,n tempo de dar o grito de-es-

parado de—Salve- eijuem puder !«. D mis inariuheiro.s soirain d is tir-

re.s por cima dos canho-ii c eon-egui-ram e-ciparui lancha dos telegra-

j:liO!.« O Jurava começou a

rapiilameut' a proa o a levantar a

popa, tomando a posição vertical.«Os propetis acà"had05 no convez

rolaram para o fundo d<) mar, e 110 tim(b 2 minutos e pouco; seguudoS, foivista a quilha do navio, cheio de pe-éiidòs blocos do mexilhões, em umaexten-ão de cerca de 20 me'ros, c su-bito, como um raio. mergulhou uo

em lli

«O Javarij f>i coustruid > pela Com-paniüa de Fonjes e Ch^Mevs d Aa .)/#-dilerranèe co.ilbmiè o tvjutracto f d-,ocom o geveru> dj Ur-i/ul em 1874.

«Tinha 75 111, 20 de c uupiimeuto,17 m, 40 de b iça moldnila, 4 m,l8 de

p -ntal, calavi 3 m. 40 avante e 3m,50 á ré.

«As machina; de Oempound eramdotadas daf.-rc.i de ÕOO cavaco.",des

As heróica;- baterias de to ra res-pond-ram com a c.oitunada en.Tgia10 a a [ne, e.;iabe!eceudo-s í renhidocanli meio

Cerca de duas horas da tarde,uovoho m bard .1 i o contra NrCtliA roy, c 11 j airtiíheria trabalhou com.d modo.

.Pouco antes das 5 horas da tarde,uma lancha dos revoltosOf-, rebocan-d) uma grande catraia, atracou &ponte di Armação, de.-embarcauduuus quarenta homeos, entre mari-uheiros t' fuzileiros aavaes, que seunpeuharain precipitadameute notrabalho de tráosp irtar para bordoum grosso canhão,t irado do d ipo-.ide artilhiria daquelle local.

lotavam entregues a es a pmour*tarefa, quando foram atacados a vivafu Xaria pelas força; 1 'g ios.

Os revoltosos 11b md Jnarau o ca-nhãopir.i reiponder ao ataque, tn-vando-;e então renhido e d imoradocomb-ite, sempri |>ro*agidos os ho-moas do mar peb «Trajano-//, que iu-cessantemente despejou a sua grossae pequena artilhena em direcção a »

ponto d* que fazam fogo os bravosdef in sores da d gnidule mciOtial.

No úi no do combate, algum dosmarinh si ros conseguiram arrastar precipit idameute o canhão e arremos-saho .->o-b*e-'fc*-catraia.. ... .....

Lirgou então a lancha, sob as das-carg-is de tirra, e levou a peça p irabirdo do «Júpiter».

O «Aquidab-iu» aproveitou a oppor-tuuidade e bz suecessivos disparos

pari Nictheroy.Eram 5 horas da tarde, quando a

;-om da traves.™ Desembargador Vi*dato.

Paupérrimo- orno são 01 paos d»lobre creança, acreditámos qu < o en-".erramanto será ,feito a expeusas dorov«»ruo.5/

— Attendan Io á immediata nocei- ;sidade de transferir da ir^anta Casa daVliseric rdia para outra parte o pontaun quase distribuíam soec-rrod ásuassoas reduzidas á miséria pela info*licissima revolta da esquadra, neces-sidade essa que por duas veze-t fize-no* sninnte, a provedoria daquolUinstituição providenciou, como era de-isperar, prompta eliumanitariameute.

O novo "oca',

que ó a sacristia dit'gnjja de N. S da Misericórdia nãoilá exposto á metralha homicida da

riuhagem (b \Állegaignm.»r-A fichada da escola d* mediei-

o

fna, oue dá para a praia de Santafmijp1, ficou, cem o; ultimo* bom bar-

io-, estragailiisim », criva Ia de ba-som di-vers*s pidaços de parede

|aluiram, apresentando um aspe-ristonho.

—®o-iUa-nos que o sr. ministroamericano', tendo conhecimento deque p do cruzador «Republica» forapreso o cônsul americano em Santa.Ga'.h irili'., tirado de bordo de um pa-quete inglez, vae mandar om deinan-da do meuno cruzador um dos naviosda esqualra amsricaua, surta nesteporto.

.4 propósito:—o que dirá a tudoisso o sr. Lamoureux, do Rio-Naws1?».

O caso vale bem umaepopói doin-titulado órgão americano aos deste-ui Lios revolto ms j...

-- A n te -ho n tem," a'í lida ' iíoÍlíftíl'

uma lancha pirata enfrentou com otrapiche Lloyd o fez fogo cou tra aforça ali destacada, que respondeucom o deuodo que tauto caracterisa osdefensores da legalidade.

A mesma Ia icha percorreu depoisoutros poutos do lUtoral, atacando depreferencia o aruuial de guerra, a-ipraias do Flamengo, RuXell; SintaLuz:a e.Ol iria.

Neste ultime ponto o.s mouros dosr. Custodie... biduines... marroqiii-nos... «i(i libitum», atiraram coutr*

nergulhir

>opuimerguand »eseio das ondas

braças de fundo !«Ò cont Mitameuto das t.v.f.ur uhas

dossa victoria da iiepiiblicaíoiouorun.«.Os i-oldados abra -.avauí os o'fiei ao."

e todos gritavam a corriam com »doidos de alegria.

«Os rebocadores ti i pulados pitagente salva da derrota tocaram paralijrdo do Aijuidiiban, o d"stn vaso de

providas, porém, dos tuhoi, por isso ' furtai :z 1 de S. Joã), logo secundada

mesmo não pidiim ag)ia fuuceioii.u. i p'Ias da Lago o de Santa Cruz, to-«O; revolt .so- haviam entretanto, toou a ofteusiv.a-, bombardeando os

cousógütdo [ireparar as caldeiras au- destroço; de Vilh-gaignon.xilia-e, i|u: dava n inavimiAtO ás I Eata ro^poüüèu pouco depois, mas0-J'rre-.-', trabilh.. iu, p :rf si t., qim fazia puucas vezes, e sobretudo com os ca-

perder gXihdA quantidade ue vap A. \ uhõ lâ p.Mpnuos, porque as balai çer-(íEssás cáldeira.s v!xpio liram no 1110- \ tetras, especialmente do Suua Oriiz, 0 pnitomn qu? na Uloria está instai

mento em qua o navio foi invadido j uão de.x iram que a dizi nada guarni- i;u|0 0 holophote.pelin águas. ção da praça revoltada fizesse uso da _üo corr9,p:JÜ(i(iut3 d(3_ j-rictu,

«Se !..:lhaute a ) SAimAs, í>\ cono grossa artilh iria sinãj no começo doelle saeriíieido pelo .-r. Custodio J isé | combite, aproveitando as peça., jade Me>!o, que em menos ,1a d m un-j ca-iegadn;.nos concorreu para a pn-da de duas As granadas rebentavam de todo»b.as machinas de guerra da armada Ios lados, ubrigandj a mariuhagem ab.azileira.» | refugiar-se uos pontos mais s iguios,

de onde, di quando em quaudo, ati-rava como represália paia terra, seu

Ao terem noticia da victoria aban-e.idi pelas forçis legaes, motteudo a do sempre valentemente correq)OU-

1 • . , „,';„- . lAÔb dula pe as torças do arsenal de guerrauni ue o J ao ir 11, as gnarnicOis do alt >\ 1 ,/,.,, . D' 1 ,A . tn v,,,',.., „.-. v,,„ e mo^ro do Ca-.tello com descargasdo snpe do morro da Viuva, nao pu-j a

deram conter totb o jubib de (iue ser0,.117'1 '. , .

guerra as.-lin co nonas

para ;erra foi mèlloüliO.«As metralhadoras

aucha , (> 1 'ri'"

\i Oravam 1 lequ*) era imiiosflivel tapar o rombo e 6 instante a. instauto, e a cada movi-navio já cumeçasse a mergul ar a.! meiro dis alava ícas onviam-so des-

iífü.i, ademando cada vez mais n | carga.-, do; cinco tiro- dis ara.ios em'"'resto, içaram os signa is de soe-corro de .-mus códigos o peciaes e ar-fiaram a bandeira a moio-páii.

«Chegou o primeiro rebocador,Ttixdrii Brandão, e logo que n-eebe-ram o virador largaram a amarra pormão, embarcaram parte dos tripolan-tes, um ferido e um pequeno canhãoÒXuue-earga.

« Para impedir o encalhe do navio,0 ar.-enal de -n-erra rompei Upp doíuziiaria contra o rebocador..

rocias direcçoe;,outra o hospital ueMise.icordia, centra os morros, cn-

ueraiu comer iuu j ujuoili de qp issuiram.

lí bsejaram o brilhante feito es-ses intrépidos m .ço da escola militarA" tenentes Pereira Hegó h PereiraJuuior, e alumnos Augusto Garciiz,Cins.antiuo Maitiui, Arthur C. Mo-íXrn e Edmnado Lopes d i Míiidouça,quo faz mi [i -rte da bateria, e outrosda forç 1 do iuf mteria.

Pelo telepluuo dirigiram-se ao sr.marechal Florian 1 saudaudo-o.

O dr. Vioiia Souto, que rosid* nasnroxuuidades, enviou-lhos uma co -ti1:0111 gairaíX de chimpague, que fo-ram aberta-, brin la.ub-se á legali-dade e á [iroxina pnz.

Alguns alumno; for un agra lecer agentileza do illu ;tre eug mil oro,[ter-uiutend.;-.so novas saudações.

Um dos ultimo; formidáveis pro-

Uma das innumeras balas que os-toiraram ua fortaleza ao serviço dasámbiçOos e dn criminosa vaidade dosr. Oustòdio feriu yravemento ummarinheiro, que foi levantado embraços e conduzido paia logar abri-gado.

tra os pontos guarnecidos, a esmo, ao jectisquí o Jauuij mergulhado lati-aca-o, denotando o o li >. o desespero, '

0 rancor e maievolencia.íPitã trincheiras da ina de S. tf'ran-

cisco em Nictheroy começaram a 30.-tarf-gueta com bombas de dynamite

• toda rua da praia íuicueu-se de pov >

asídii: como as muralha;cobnrarn-se didados do bala'h

llidi ti

IV ¦ata

çou par,;, terra atravessou diiaS saiasda ca a 11, 38 A da rua de Santa Lu-zia, canto da praça 1*- '.! instância, ofoi expldd.r com grande estrondo 110escrip o rio da companhia City ímpro-verno.its, (jue S0ti.-eil grandes dam-

os e 111 pre*cjra o Cynaeo CAr-

I) lut4! v. i'l ;t ¦, ooin uma p-jrua

nos. e oude firam f-íridoíI .-, . M".i r. 1 .1 !>;ir 1 '

gauodos >

anoeJ 1

A's 3 horas da tarde, a nijisma Vil-lc<raXuun fez logo do fuzilaria e ca-uhão de tiro rápido para terra, reci-bmdo das forças iegajs do arsenal dogueria e do OaVtallò a CJ-stuma Ia res-posta.

—No tiroteio de 22 á tardo muitosproje Ais varreram a praça Quinze deNovombru.

Outros caíram em telhalose qu:n-tá'fi'á de casas próximas ao morro doOãstello.

Um kiosque da rua Primeiro deMarco, canto da Sete de Setembro,foi attingido por uma bela de canhão

10.—São do Tempo de 24 a.s seguintes

noticias:—Mais uma gloii.i para o Sr. Cus-

todio.Falleceu houtem o infeliz meuor

Thomaz Ascunce, hespauhol, de 3íezes, «que, conforme hoti

roy para o Tempo:«Acabo de euar com o bmemento

dr. ch fe de policia, que volta do iu-ceudio de Bòa-Viagem.

S. ex. diz ter sido o fogo na egre-jiuha da fortaleza do mesmo morro,íicando de pó someute as paredes; etudo mais dormiu.

O corpo de bombeiros trabalhou de-nodadainentr', conseguindo abafar a*labaredas.

O edifício é completameute i.*olado.Motivou o iuceudio uma explosão

de ianterneta no recinto da ogrejasonde se achava n ainmtoadoi muito,colchõ 'S.

Fcriu-se levemente ua mão, quandoauxiliava o serviço da extiuecão, aclistinGco e activo chefe da policiadr. Edwiges de Quairoz.»

:*

(Continún.! EK vWSTiKSi;

rap

aunos e d noiá nor> noi

FACTOS E BOATOSSeguicain no Palaiionia. para a Bahia o

conceituado clinico dl*. Locdelo dos San-tos Sousa, o para Pernambuco com suaexm. Ia mi lia. o dr. João Thomaz da Gost*digno promotor da justiça,desta comarca-.

Consta-nos quo a policia está om inda-

gaçoes para descobrir o fundamento danoticia sobre a morte, por envenenamentocriminoso, dc uma hespanhola de nome.loanna dc tal, residente n'osta cidade.

Chegou liontfm da Bahia o patacho in-

rendo ua estala- JalezZd, Litlchivi-,

NUMERAÇÃO INCORRETA

X;

\

• ¦

. .

'...¦

Page 2: ÓRGÃO DO PARTIDO REPUBLICANO CONSTRUCTORmemoria.bn.br/pdf/229644/per229644_1893_03287.pdf · uheiros t' fuzileiros aavaes, que se unpeuharain precipitadameute no trabalho de tráosp

liSTAOü BB ESVlÍilli)-S\XiU\'m uvessms

Vorpa Lufayello é o nome do gaia-to ou matraiio, que andava pilai ruasda cidade em horas mortas da noitevestido d) mulher faceira, no traje,chanéosinho, cabelloi om longas ma-deixas cabidas sibre as espaduas,nessa melamorplioso itlinal initaate,a provocar o esconju.rò dos supersU-

• cioso3 e o receio dos que melhor rolle-ctiam sobre a avcntuia do u divagoda saias.

A policia, perém, que andavatambém a espreita, empenhada emdescobrir o impiudenta phantasrnainsólito, surpiolijiidüiio houtem uaaudaciosa propsganda e chamoõ-0 acontas.

Suppllcou, promettau, invocou milinadoiaas, mas tudo embalde ; dorniiusempre no xèlindrô, o .-uiliiu hontemalto dia.uos mesmos trajes mulherisda véspera,muito triste, muito humil-de, paieceudo não se dispor mais arepetir a brincadeira.

O vapor Uaião chegou hontem do Itape-mirim

pra-' f

A couriti do digiceiteado commerciaica sr. Jcan Zinzàn. foram Imitam emlancha especial abai do do Patagônia,

perteuceuteâ companhia hamburgnaiza, muitos cavalheiros, dentre o|

quaes notámos o exm. Presidente uo

Congresso E*taloal; com outros di-

£no* collegas seus ; dr chefe de poli-cia e o ministro-'da Corte de Justiçadr. E.-tevão de Sirju lira.

O commandante r.-ceb-m dal içada?meuto aoi Mostres vi#ituutes, qnnvieram satisfeitos com o acolhimen-to, e b;m impressionados com ascommodidades e assoio do bonito no-vio, que noi cou-ta sor esta a seguu-da viagem depois de iniciada a suanavegação.

VUiiüiiças do EL%íudi>

Balancete da receita e despeza offe-ditadas paiapagadoria do thesouro dcivitado do Espirito Santo, durãuta ?.semana de '20 a '25 de novembro -.

11ECEITA

Saluo da semanaanterior 280:^99^126

Recebido de diversos 4»:613,>í)14áello 28322

329:945^3(32DESPESA

Tits.1" Representação do

Ütaád 91ÒSO00w 2* üoverm a adminis-

tração do E-stado 3:620$534É

» 3' Policia 1-.278SO0O)) A* Magistratura l:587í>598» 5' -Obras e Emprehen-dimotitos geraes 14:2Gb\>799

» 7' Subveuçõjs e ga-rnutias 5005000

» 8' Daspeaas diversas 8:1548600Credito uspecial (lei

n. 53 de 11 de outu-bro de 1893) 42o$970

30:743S510no agente, o couif Saldo qui passa para a

iirte da mssa pra- semana corrjtita 209:201$852

329:9455362

paquete Pátàgchia seguiu horítenipara Hamburgo caiu escala pela Bahia.

O svmpathico moça Valeütiin De-biase festeja hoje mais um auüver-sario i!a sua pruuiettedora exi tencia.

Zeloso c intelligeatu funeciouario,epinò dedicado aos livros, elle reuueoutros attribntosqu i o recomineudamaoapreçi que lhe significamos n'ástecumprimente amista o.

0" ESTADO"Pe;lô-ss aos srs. assignantes que so acham

em atrazo o obséquio de maalarcm satisfazersuas assiguaturas, para :vitar que seja sus-pense a entrega do jornal.

Previns-so quo n'est,e inaz procaJor-3G-á acobrança do corrente trirnsstrQ, não senlo con-siderados assigaiantos do janeiro cm doante osque não estiverem quites.

Devia ta- sabido hontem cjo Riu de Ja-neiro. para este porto') o v\;io.- italianoMexandra. *

fifl<»vèaieiito de píis^a^eii'*!»Seguiram no vapor allèmào I^atagê-

nia para a Bahia:—Ricardo José da Cu-nha Vieira, Autoaio Oliveira Andrade,José Çalazatis, dr; José' Anstrego/.illo,dr. João Thotriaz da Custa, sua sonho-ra e uma criada. Fausto R.iphael, M.Seabra, Manoel Luiz dos Santos, Cai IosJosé Marcos, dr, João L. dos SantosSouza, Joaquim GnLi*vaÍh.b> GllinerioGiiimarâès, A. do üoniíím, Murianuada Victoria e Paulo José do Rego.

—No pataeho bduardo chegaram d.iBahia, dr. Tito Alexandre Cardoso Mo-reira, Mauo.-l da Guia Tristão e MiiiòolCaetano.

—Do Ilapemeriin no vapor união'.—Antônio Orciii, Francisco Lima. MarioRivae sua mulher, li. Maia, Maria Mo-reira da Vietüria, Miguel de Aguiar,Alexandrino Pereira, J. Cario.

O Zhco [baixinho) : Para ahi, nãoUga m-ii < nada

Na villa do Riacho casou-se'a 8 des-te mez com a exma. sra. d. Maria do*Santos SiraOaso nosso dedicado amigoo valente co-religiütiario tenente Ru-

fiuo líitphael de Carvalh _, delegadodo policia em Linhares donde énatural.

Assistiram ao acto crescido nume-ro de pessoas dessa e daqíialla loc.tli-dad-1, amigas e apreciadoras do e ti-tnado moço, .-eudo panuiymphos, nocivil, o toiionte corei) 1 Cíi; l >s PereiraGubiroba e o orotWiOr Autonio daRo€ha Lobo ; no religioss major Au-{fiiHo Carvalho, distineto irmão duuubeute, e teneute Antônio PintoMachado.

Agradecidos á gentileza dijaíti-cipação, fuzemos volos pela, venturac ap.tuiita do digne e sympathic i par.

CòrCe de Jtifctiç i«

COXFKllEXCIA DODIa28d1í NOVEMllXO

Presidente—o sr. ministro AftonsòCláudio.

Juiz semanário—o sr. ministro (ietu-lio Serrano.

Secretario— o sr. Erriiliu Cüíllihlio.

PARTH AUMIXK1'UATIVA

Foi declarado vago o logar do r sup-plento do juiz de direito da comarcade Benevento, no municipio de Piuma,por não ter solicitado; dentro do prasolegal, o titulo o cidadão nomeado, epara o dito lugar foi nomeado, o cida-dão Aureliano Josú Vieira Nunes.

PARTE JUDICliniA

Passagem

Appellação criminal n. 47.- Alfredo

T.>-oC"-Jf^O o-O" —

Breve tereniÒso Eiitrc-Íctosd;\ -.(Lhar-gours Roiiiiios» e o Xapoli .Ia «La Velo-ce». Temos 110 porto 4 transa lia micose 4 vapores da linha intermediária.

li digam qua mio caminhamos...paradeàhte. Para traz vós outros pessiniis-tas de unu figa.

Ou(r'ora diziam: a tal barra da \'ic«loria sei presta pára chavecos, aquillo éum horror, um j),rccinicio: tem um ca-valío a espatejáiipe. inergulliada, umacaveira de burro e tanto que o San/u-Maria lá cspetou-se.,.o llcou.

Ora... a espetadella do SaiUa-AJuritté uma historia: ndo foi uma encoht-manda.

Das condições produclivas do Esladodiziam «cobras-) e «lagartos», uns ba-trachios impossi\ o ?.

Hoje é um gesío ver o movimentode cargas e passageiros, entrando detoda parte o sahinJo para a America aEuropa Uin engambrllu.

O Baiião, como provou com o golpede tsalo da 91, » annos ;iuto+ 11 au-lalldo "Sp.ideini-' o ji )VO UO Uicifa.

Tenho concluido.O liiUAMia : Sr. presidüiité, não

ma causun ostràu]1^-'1 ° !lcl° de vot-s is com pau ha. ros esqueceuilb os iiinu-lito.s edorços qm iizv:i.'.s pára elevarbani alto o nome da<ui pa z, alijau-lo-us do |ariida. Também Misauo;dl lio de MjIo qua a.váütiij ou-se acolui os seu í cuntemparauea. ua arteda tlcar trombita para excitai' '•>valo.; dus so.dados 110 combate, par-que se tive.^si atrevido a desafiar 0^deusas da mar a tocaram melhor doque elle, um Tri tão o precipitou aooceano 01.d i perecaii !

Vuzrcs: Muito bí.r. ! muito bem IO IOuauo ), Ma-, yóii egiegiü ba-

rã), não pèrecereis iip.ise mar...Lím ptisCAnoit: Pelo nKinosemquautu

.eu tiver a minha cano 1 para j sal-var...

O Ricardo... nãa perecerei^ nessamar porq.ue aqui euimos uüí páraa,npie.siai-voi iiOi.su braço forte ; por-que podais co-itar com a maioria dohJst ul ¦ do lvpirito-S int > ! [O Zeroeo b trio ficam côr de hfre.) Uapois,lá es.á uo Aquidaban o noisa espe-rauçosi) (Justo.lia Jo-é da ..

O Barão : Uh I Zeco, e.pia se temgente ouvindo isto...

O Ricardo:; Mello, que emquantotiver uma bala nade ajuiar-nis areivindicar o.s nossos direitos o iimiijuizado, e tnii quanli. lies non verba !Formem js o nos.-o directorio e traba-ilíemos para fazer grande e pudcíüSQO nosso partido.

Si, como é provável, nossos atitigosçompaiilieiros iicarem com áquellesque nos alijaram, nem por isso desa-uimemo.-i : ou me incümDiroi d-, em

'•«•^

o VAPOR

rente, paraA sahir hoje, 29 do

Cwsiarajiiary.

Recebi cargas e passageirosAgencia—kl'a Do COMMèr

(SOBPolDO).0 N.

LA VELOCECompagnla, di Mvigasie&e

italiana9 PAQUETE

companhia domou collega Záea.f o: ardos am nigiaates lOu i o leaBs auto-uomistiis. [Muito bem, muito bun.)

O "oktastuo 1 o v:\-Commiíucio: To-nho aqui uns veroiuhos que haviafeito para serem publicados no Com-mercio, mas, como eato evtá jaraiy-sado, le.i.brei-tne de lul-os aqui...

Vu/.iís: Não ! Já é tardo! Vn,iu<formar u dir.-ci jrioL Votos! Voto-lDeixemos nos dc v.irao.! [O pielastroguarda os vzrsos.)

Aprovaitei a oceasião da eleiçãopaia pòr-me aa fresco o contar aoslaiior.íá iSSO qua ahi Íiea.

J. X.

1-A rocehedoria lu do publicar a uma estatística do café exportado.

Um excélioiite termo de comparação.

COMA ALHEIA

xxxviBelgrano, tua versalhada.Dcu-mc massada a valer,<v)ucm te mandou, oh ! Belgrano,'1 acs versinhos escrever!?

Oisí-este que estou na ponta...Âh ! me deixaste cm apuros !Diz-me a esposa enciumada :

Tu andas pulando muros!

«Si nâo andasses, não vinhaDizer com tanto fervor,

«O tal Belgrano que, estavas«N"uma ponta,seduetor!

«Tens a consciência mais negra«Do que a tinta das panei las !...« HLllc diz é porque o sabe:er — E's o terror das donzellas ! -»

Vê os apuros cm que ando.O que lizestes, Belgrano! ?Desíaz a cousa dizendoQue não sou eu, que ha engano!

João Ninguém.

-Leocadio Fraiiciscp So-

A justiça, por seu pro-

Chaves

Appellantebrinbo.

Ap[)el!ada-motor.

Do sr. miniislro Getulio Serrano aosr. ministro Kstovão de Siqueira.

Tomou passagem pura u Bahia no Pala-(joniu o nosso uinigo,capitão Ricardo.JoséVieiiíi du Cunha iiegeciant.' em S. Matheus,

SilbailiiuiçUD iii» IlAlaN

Foi prorogado até 30 de junho de1894 o praso murcudi para a Siibíti,-tuição dai n das d 1ÍOOSOOO e oOOSdOOda 5a o (tampa, dd õü^ÜDO e de200$ÜÜÜ cia 0* o.tauipa e 20$')00 da7* estampa, e bem assim o da substi-tuição dos bilhetes de to Ios os bun-cor que os emittiram sobre 11 itao doth'.-,onro, carimbadas sub istindoom tudo o mais o edital de maio (i'es-:$e anuo.

a-—•-•-?-•-*-^kII!'*-*>-» ¦*-*-•—-

OEDOS DE PROSAO U\\{\{) [continuando) : Dito i.sto,

meus aiiiigun, passo a explicar o motivo djata reunião,

Como deveis saber, os meus com-pauliciros membros do di notório daCnião, .sem mais tirto uom guarie,puzeriwii-uno á margem, ulijaudc-med j partido como si ou fora uma c rgainútil I {Profunda sensação ) Ora, eunão podia re,ranir-mo e con eutir i uetão mal compensadas fossem os meusserviços ao partida.

Km talcoujunctura, o con.ideran-do qíie o habito é uma segunda ua-iiiruzii, qua eu, alíustudo de politicamorreria do tédio (o Zeco pucha umlenço e limpa uma lagrima) i-esoiviCiuar um outro partido a que dará-mos o nome de... de... do...

Zuco, [baixànhn) A uto 110 mista...O Barão, a quo da rumos o nome da

autonomista e que terá por (im...Um piíscaduu — apiesüutar o dr.

Zec > candidato...O lliCARDa—Cale-se, homain !Ü BaRÃO, e que terá par (im herdar

o poder do dr. Moniz quaudo este odeixar 1 O novo partido terá comoupies-ntaute ua Capital Federal omeu tidilgo collega b.rãa de L/ucenaqua sempre esforçou-se paia que aautonomia dos Estados f jsso uma ¦ er-jfcdc, como provou..,

AGRADECIMENTOFrancisc ) Domingues Pereira Pás-

sos c sua mulher Elisa Babilon Pas-sos e seus dons filhos Aristides e Car-Ios BaSvSos-, agrad'cem cordialmenteas pessoas que se dignaram ac.ni-panharos restos mortaes de seu sem-pre lembrado filho e irmão Agenor,até o cemitério d?estj cidade.

Cidadedo Parto, Cachoeiro,,24 denovembro de I8ij'à.

avisos líümiõT-

esperado de Gênova com escalaPela ILHA GRASTDE no dia 7 dedezembro, seguirá depois da indis-pensavel demora para

<-* CwchííVííEste esplendido e veloz paquetetem exoellentcs aecommodaçòes para

passageiros de 1' e 'd' classe.Receba carga e passagefros paraos pontos do seu etmerario.Os vinhos de mesa estãa incluidoi

uos preços das passagens.l'ara todas infe ruiaoõos com os

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O PAQOKTE

ILVNIi: 11111$esperado do ITA-VRi*: e escalai no

dia D de dezembro futuro,sahirá depois da indis-

peus.wel demora, p ra o

e «áaios

Para carga e passageiros trata-se cem' W. PRADO

i

Iüstrucçao publica primariaEXAMES

Terão começa nesta capital no dia1 do corrente.Está feita cio seguinte modo a dis-tnbuiçàodas cadeiras e dias para ex-ames : Nos dias 1 e 2 examinar-se-á

ua escola de d. Elisa Aranpe; no dia2, nade d. Cândida Marques; no dia4 uas de d. Uctavia Mullula e pro-lessor Lellis Horta.

Nos dias 2 e 4, os exames das es-colaadedd. Cândida Marques c Oc-tavia Mullulo serào presididos pelasr presidente da governo municipal.No dia 5, examinar-se-á ua escola doprofessor Amancio Pereira; no dia 0,naescóTaded.Adelina Lyrio; no diaO na de d. Mana Luiza' Oiton ; 110mesmo dia, nadecl. Joanna Azevedo,sendo o acto presidido pelo sr. pre-stdente do governo municipal.

Preside nas outras escolas o sr. dr,director da instrucção publica.Secretaria da instrtiecão publicadoEstado do Espirito Santo, em 28 denovembro de 18ÜJ. - O secrehrio,liapiiüa Xavier.

Ao publicoNo escripforioda empreza

publica da cidade, cdiííractu-se mudanças, transporte tiecargas, materiaespaniobras,tenha. etc. também con(,ractalavage dc casas, limpeza doarcas, quiiiiacs, c aterro doterrenos alagados.

Largo Dr. João Climaco n.Victoria.

lú-IO

Page 3: ÓRGÃO DO PARTIDO REPUBLICANO CONSTRUCTORmemoria.bn.br/pdf/229644/per229644_1893_03287.pdf · uheiros t' fuzileiros aavaes, que se unpeuharain precipitadameute no trabalho de tráosp

"»** gwjfjsag

Alfândega do Espirito-Santo f Alfândega d» Espirito Minto.jja ordem do >r. inspector d'eita ai-

faadega a do cenforniidade com o t •-jegramma do ministério da fazend-,so°b n. 1040 de 25 deste mez, faço pu-bliçõ. que foi pioiegado até 30 dejuüLo do futuro auno de 1894. o pra-zo n.arcado pura a sub tituicão dasnotas do thèsouro em resgate i bilho-tüd de todos os bancos emilt dos sobrenotas do mesmo thèsouro.

Alfândega do Estado do EspiritoSinto 27 de novembro do 1893. —O p escriptnrario, José Augusto Monrjardim dc Aranjo. (4-1

JUÍZO DE ÓRFÃOSCüPÍA _ O doutor José Cardoso da

Cuuha, juiz dos orphãos da cornar-ca da capital, ua forma da lei, etc.etc. etc.Faço saber aos qu3 o presente adi-

tal de praça virem, que no dia 7 doinez de dezembro vindouro, ps 11 ho-jus da manhã, ás portas da casa deminha residência, tem de ser arrematado, por quem maior lanço offereerá cima de seu valor, quatro partes daca-a térrea sem numero á ruáSate deSetembro desta cidade, pertmcenteaos orphãos Venancio, Roía, SolouArthur, íilhos das fallacidas LeouidiaEmiliana da Conceição e EmeliauaLeouidia da Conceição, seudo o valorde toda casa 500^000, e os quinliOeslavados á piaçada quautiar]<i4l0$000.levadus a praça a requerimento deseus tutores dr. José Joaquim Pessa-nha Póvoa e Oscar Mauoel do Nasci-mento, precedidas as formalidades le-gaes.

E para que drogue a noticia ao co«nhecimento de todos, maudoi passaro preseute que será afuxado uo logardocostume e publicado p<jL-i impren-a

Dado e passado nesta cidade da Vic-teria, a >s 28 de novembro de 1893.—Eu, MartinhoSimplicio Jorgejdos San-tos, escrivão de orphâos, e.-crevi. —Cardoso da Cunha. — Confoime. —O escrivão. — Martinho S. J. d^sSantos.

(3-1

A'PRAÇAManoel Jardelino Passos tendo dis-

s ilvirio a sociedade que n'esta praçagirava sob a firma de Passos &. Va!-detaro, da qual fazia parte o sócioHeuriquc Ribeiro Vuldetaro, faz sei-ente a praça e ao publico em geralque continua sob sua firma individualde Manoel Passos, com o mesmo ramode negocio n'esta cidade, ficando aseu cargo todo o activo c passivo daextineta firma.

Santa Leopoldina, 21 de novembrodj i893,-~ Manoel Passos.

í 3-3

Pela inspector ia desta alfândegase faz publico, que, de conformidadecomo n. 2o do § único do art. 283combinado com o n. 30 do art. 280 daConsolidação das leis das alfândegase mesas do rendas, seiâo arrematadasno dia 7de dezembro próximo futuro,ás portas desta repartição, as merca-dorias abaixo mencionadas, por mioterem sido despachadas por seus do-nos ou consiguatarios, dentro do pra-so que lhes foi marcado em edital de17 de outubro finde.

Dous barris de quinto com vinhobranco.

IUm dito com toucinho.Dez barricas com assucar.

Alfândega do listado do Espirito-Santo, 18 de novembro de 1893. —O inspector, Godofredo da Silveira.

(3-3

JUSTAIX) IM tiSIMKITO-SANTO

nwiirn-r; rnin n wgaWHjH agggjgwgjggBjiiggjMWii mm 111 m

Jjucas de soda e colleíctfpara scrilioras—na

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Charutosliabana

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baliianos.etc.

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THOMÂZ COSTAGRADUADO EM DIREITO

-**-CWO"*»—

mn

mPromotor publico da comarca ,.,..

W cVesta capital — encarrcjja-se cio $|

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11 mMantas aPattos a

rs

wmllWiSWIflR

—o kilo— »lflOOO

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patrocínio de cansas eiveis e com-merciaes.

ESCRIPTOiUO

A PRAÇAManoel Jardelino Passos, o Hen-

riqtm Ribeiro Valdetaro fazem scien-te a piaça e ao publico em geral quen'est.i data dissolveram amigável-mente á sociedade commercial quen-esta praça girava sob a firma dePassos & Valdetaro, por se ter deliaretirado o sócio componente da mes-ma firma Henrique Ribeiro Valdetaro;retirando-se este pago e satisfeito, fi-candode ora em deante a cargo dosócio Manoel Jardelino Passos, indi-vid ualmentc, toda a agencia do activoe passivo da extineta tirma, cuntinu-¦'indo este com o mesmo ramo de ne-

dpara todos paladares epreços razoáveis, en-

contra-se na casa

FLOR DA BAHIA}3 -RUA DUQUE DE CAXIAS-38

5Õ(Trs.Nesta typographJa vende-

se o quadro designaes dabahia espirito-santense.

COLLETESpãva senhoras e meninas,tem â Casa Verde.~CASA

ÚNICARUAlüDEMARÇ0N.l3

Retsdha todo artigo dclouça pelo preço de factura;assim como chá preto e ver-de, der qualidade.

Vietoria, G de setembro de.1893.

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Rua dr. Moniz Freira 26 |Vietoria «vi;

Eggãllim """"B ¦

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br.-.;;.ifr'í:

Si!>,:r.t Be

1%

Vende-se a metade deum sobrado á rua SantosPinto (antiga da lmpren-sa),.com excellentes com-modos, bonita vista, emaprazível e saudável ii-tuaçíio.

Para informações, porobséquio, á rua do Com-mercio n 30, com os srs.Casimiro Guimarães ft C.;'

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Batatas superiores do Rio da Prata a 500 réis o kiloBACALHAU SUPERIOR

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cada meio litro com casco, a réis 1#700Idem de pasto italiano, com casco, a réis 800 a garrafa

n? na casado João TrinxetA' RUA D'ALPANDEGA N. 41

«

¦ oM| ua j^m^_ ^^.

Este esiaímos

Meeimenlo acaba de receber pelospaquetes entrados iieste porto,

grande sortimento de artigos especiaespróprios para senhoras c homens, quetude se vende por pregos rasoaveis.

Manoel J.MARÃES.

da Silva Gui- O/A 'le/atui xtoci/i ela th! KAcDDncíCiaI5u:i Prlinclro çlç Stni^tp 11, Ú í

t

gocio.Santa Leopoldina, 21 deuovembro

de 1893.— Manoel Jardelino Passos.~ Henrique Ribeiro Valdetaro.

(3-3

^os devedores da íirmaDE ;1

^osé d'Almeida FundãoPeço aos srs. devedores

c^ minha íirma, o especial°osequio, de virem saldar^'^ contas até o dia 30 dnovembro.

¦ .Vietoria, 23 dc outubrode 1893.J°wa'A (meida Fundão.'^ (34

CAPE k\/Hí~^

QUALIDADE NON—PtUS—ULTRA^rr^^Vende-se esle delicioso

fresco, pelos seguintes preços:Um pacoie de i kilo poi* — fitutoUni dito de fi/*5 kíl(» por ¦— lléí*Um dito de 1/4 kilo por — BléiM

sempre

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Para torrar compra-se café velho de superiorCjualidado.

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7ESTADO DO ESP1MT0-SAÍMTO

i 8íâj 9,S eleiçõeso

i

Livros em branco de 25 e£8 folhas para actas,

e envelloppesA$|'ra chapas, encontra-se na

' papelaria ^GommerciaRUA PRIMEIRO DE MARÇO N. 24

Meias para meninos, se-

nhoras e homens na

| CASA COR DE ROSA

Boas de lã com sedapara meninas; vestidi-nhos brancos borda-dos, ditos de meia decôr para meninas, ter-nos de casemira, ditosde meia para meninos;recebeu a

CASA VERDE

1,-wrtm «t»f.»fti À6*. db lAA ^àa /& ,j*_21 !í

NOC O aVI _VI BR C 2 O

A Casa UiiicaéstA vendendovinho italiano supe--

rior. a 700 réisa garrafa, levando o

freguez a vasilha eo cobre.

Victoria, lõ de setembrode 1893.

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Freire n. 18.

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Bordados e 1\epdas(SlCãSã Uerde acaba de rece-

ber cfrmide variedade de borda-aos c rendas brancas e de cores.

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Ciltá di Gênova, Kio de Janeiro, Las Palmas-llozarioLeniço regular poslal de paquetes entre a Itália, Hespanha, Ilhas Canárias, Ilhas de Cabo Verde, Brazil, ürujsuay, 1Argonlina, Cliilee Pení, em Honlovidéo, com aPACIFICO STEAffl NAViGATIONI COMPANY

Sabidas de Genoua i/os dias 3, io, 18, 22 e 28 de cada mezen^tf_lUmSSS!?^°Van0dÍa3 deCada mez-1InharaPida. tocara era Barcelona, Las Palraas(IlhasCanária), Monfcevidêoe Bucnos-AyresSão Vi°luTlC/£7a?r!vm M pC",,v" ?*,1Ia m <u éa,,a '"<-" "">"¦¦» « » !ÕTpàíueífsVerde) ,Ge"T' ^^^^tS^^eSL' Sft"'" ' C'C Sa'U0S "°te"l/"lra ° A'° * aneir°' Bahia' Permmbm°< $' Vi-Ayres; nu volta ^IsraÉefH' ^ ^ ^ ^ "^ "'"^ ' UPÍ''a' '°l'a"1' *** ^^ ^'^ CãnàvlãS> Rio dc Jaiieiro. Montevidóo e Buenos-Ía2tãlZSre tutTl

m (Üa ^ í mda meS Í0(Xm •' mtMÍS'> S' Yiceide ^ab° VerdeJ Wo de janeiro,¦Genom Buenot-áyret, e na volta as mesmas escalas ¦tomando carga para Trieste, com baldeação m

OS PAQUETES N I ° V°r,!ej) <íil5!lov,,' «»»?!> « Trieste o_m bnldvnçA» 0111 Gênova.

OS PAftüETES & S^d-A^iic^eSll^l ^ll^f de &''Ifií™ ", ^"^P^"' A #1$ Milita, luliao» d. re„rra ema !k_d.r_.u nmuiw o iuouteviuco perteuce.ui tara bom a reserva da marinha italiana como trausportos.

3PA.H.A. TODAS XaNr3POR,XyXA.GÕ(Des CODtNT OS JLG-T&mT&S

M

'II PfcHfcííKA PINTO 21