t,;' secÇÃo luterana a ve-ma riamemoria.bn.br/pdf/229644/per229644_1899_00215.pdf · assinaturas...

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¦ ¦¦¦-;:'-->. ¦*"¦' *• B...t Assinaturas CAPITAI. Anno iHgooo Semestre 9$ooo Trimestre 5$ono Órgão do Partido constructor Autonomista At_SÍ<| "aturas LOCALIDADES Anno 2o$ooo Semestre lotooo Trimestre 6fooo /INNO XVIII ! Espirito-Santo - Victoria-Domingo, 17 de Setembro de 18B9 | NUM. 215 , - „|, | -—m.¦¦•mmbm.ii i waMaaMagiSHfeSSSSVMBSMM^I' '. t,;' SECÇÃO LUTERANA |l)ro!|icH Jtnaipl EZ dc Setembro!... quantas aven- >->•- luras deliciosas poderia contar nas ^y^ noites do mez cm que cantam as cigarras c as flores despejam seus aromas em- briagadores, cmbalsamando a atmosphera em que a brisa somnolenta so balança I E não será permittido ao chronista rever as paginas dc seu livro de amores, recordar os bel- los episódios da vida infantil, esta que foi-se como uni bando de borboletas azues, que o me2 das flores cbegou c a cigarra ensaia umas me- lodias agrestes, que tocam o coração c acordam as almas descrentes para ver c admirar o quadro sublime da natureza, nestas noitadas, em que o lápis do pintor paira extasiado, deixando JJTfc a \ lúa o desenhe com seus raios pallidos na super- J vf cie refrangente das águas ? \ Certamente que sim. Deixem-no correr alegre atraz dos juritys e ar- rançar na apressada passagem uns galhos de jassahy 1 Deixem que su'alma, embora sentindo apagar- se a ultima chamma do derradeiro dia de sua mocidade, phantasie umas cachoeiras douradas, correndo por entre blocos dc pedra verdes dc limos e umas cabeças louras de crianças bonitas cantando canções divinas, junto ao rio, cm que as maltas sombrias se espelham ! Deixem-no, com o coração aos pulos,experimcn< tar os soffrimentos dos apaixonados caçadores, ouvindo piai; bem perto o saudoso c negro jacú ou gemer docemente o triste c choroso jaó 1 Deixem que se lhe erice a cabelleira c elle se po- nha dc arma em ristepara resistir ao embale terrivol do terrível jaguar, que o miado 'pavoroso sc ouviu no seio da floresta, como um grito de ameaÇft, como um prestigio de morte ! Deixem-no acompanhar os passos faceiros da virgem de vestido branco, pelo ineffavel prazer de verlhe o mimoso, qua.ido vergado o corpo na colheita dc um ramo de madresilvas l Sim... poi que nestas horas de goso intimo a alma como quereclinada e quasi adormecida deixa- selevarbrandamente por esses effuvios magnéticos, esquecendo a inexorabilidade da crise, que nos acabrunha ; a politica, que nos preoecupa ; os scientistas, prosadorces e moralistas que nos cace- team;osneurastcnicos,que nosopprimem c mudam a face do mundo ; os poetas chorões, que nos encommodam e até o próprio Mestre que me pede a chronica, aque estou obrigado, não porque chegasse o momento da lei, da lei de casa,, mas porque um maldicto lumbago, um lumbago desastrado e extemporane, entendeu dever prós- trar um dos irmãos do officio.que certamente teria, mais do que eu.illustrado estas columna*.,deixando n'cllas impressos rastros hilariantes de uma prosa chistosa, instruetiva e castiça, para provar que nâo é panacéa o— ridendo castigai mores. Mas.. . como não ha do bom, satisfaçam-se os leitores com o soffrivel, mesmo porque dar não póde o mais pachola mais do que tem. * * * Bôa semana a que passou e em que o espirito publico andou alarmado,tendo agarrado ás ilhargas o Boato, a maldita figura vestida de chamalote preto, comcimellas muito finas e dedo sempre na vertical do nariz e que uma vez agrarada a .creatura não a larg-i, nem que venham Deus, os anjos, ou o demônio com toda a sua poderosa corte diabólica. E porque 1!i&>u alarmado o populacho e ai- vurotado o Boato ? Simplesmente porque o Congresso do Estado não iniciou seus trabalhos ordinários no dia de- signado pela constituição, por falta de numero, por falta de numero, ouviram ? Em vista disto o Boato que é megalomaniac >, começou a raciocinar assim : « se nao ha nu- mero é que os depulados não se qi.cretr. rejun r e em não se querendo elles reunir é que ha ai- guma cousa bastante grave e complicada que não puderam resolver em dez mezes, e agora, estão dando tempo ao tempo para que algum d'entre elles mais sagaz o grito do eureka 1 e então faça-sc o almejado numero». A impertinente idéa do Boato gencralisou^se por tal modo que eu mesmo de tanto me pergun- tarem ha numero ? perguntava também ha ?e todos me respondiam ainda não.-.. i como sc a idéa dc numero fosse a predominante cm todos os cérebros.j Emquanto se commentava por todos os cantos A VE-MA RIA \ Para que queres lu cin.:oen' mil ré'S ? Ave-Maria, cheia de Graça, bemdicta sejas tu entre as mullifis, bendicta a luz da tua existência - que à o nos- ào am or. I , . , i . Como é feliz quem soffre, hora a horn, a falta de numero, mm chegando os deputados ^ ^^ qJe milta e qne B0.luz... preguiçosamente, vagarosamente, n' um passo v nmQS remi,1(l0 os males de Jesus, muito marJioso c cadenciado; chegava hoje Soa gente mesmo de alegria chora... o Aguirre, amanhã o Nogueira da Gama e o r,,n ... . , y:y .y'y r aSentrazdanoite équ^desponta a aurora... ORcilly; noutro vapor o Moreira Gomes c R~~,,*' „, ... L . , , . , Se para amar n Deus ama se a cruz... Virgílio, o Bemgno montado numa besta lazaSe ' ^^ ^ dog anJ0B & da ^ atravessava o largo do theatro, o Thompson x\èa\, além doa astros ó que mora I esperava cm Vianna muito à vontade, mettido n'aquella roupa listrada, aviso telegraphico do Vitfgem Maria que a chorar me fita» I c_, . , ,-'-.. ... . . e.Através d'essa8 lagrimas bandidas, Silvino para descer, e tudo muito demorado ia se- ..... .„ „; FmU*>„,o.í._.aa'i «„h . , (Ah I quanto bou iehz por merecõl-as») guindo, ate que chegou o dia 13. Na manhã deste dia o Boato respirou como pou-Fu vojo as nossas almas scintillando, de pelos delgados pulmOes, bocejou, benzeu-se FComo através de um lago quieto e brando sahiu da redacção do Commercio, onde pemOj.A luminOM» imagem das estrellas ! tou em fraternal conluio com o Asterio et caterva,ti foi a Madama dos carimbos, tomou um café re. quentado, perserutou alguns habitues do rodasDoce enferma que tanto tona soffrido, políticas, deu a ler a alguns fanáticos a noticiaB que tão duras penas tens provado, . '-Ai .y Aa yy Ergue os olhos a Deus e o teu cuidado da suspensão de pagamento do juro da dn.da ^ morrern|lin inUmo gemi(lo , externa, almoçou mal e sem ajfetite as dez horas e fez-se de vela para o congresso, convicto c dis» por nosso amor, oh 1 santa / has padecido tineto.E tensorostoem lagrimas banhado... . -my Nftovês uomundo amor mais desgraçada, As onze e meia horas mais ou menos começa. ^ vôg ^^ ^ .^ .^ ^^^ < _ ram a entrar o populares c os deputados. Encherám-sc as galerias, as cadeiras dos con- Soffre em silencio ardores que tiveres... vidados e quatorze senhores deputados oecuparam O coração divino das mulheres ,, , .• yyn Eutre martyrios ó que aprende a amar. as c&thedras, solemnes como os antigos senado- ^""DJ uo « mu v res romanos.pQr j890 eu gos)t0)5 meu thesouro lindo A campainha do presidente soou e o Boato cs- jyes5(is serenas lagrimafl cahindo soltas de um collar... llll 1 Paia fazer uma esmola. Mo - reu 'Joaquim, pobre ped eiro nosso visinho, quôba.tanto tempo e acha va doente, c a Vuva nao tem com que faZe; o en erro. ²Minha filha, a viuva perhu te alguma coisa ? ²Não, senhor. ²Então deixa-a Ia. Não te hab - tu^s a dar e molas sem que t'as pe- (,'am. Hp muito com que astas di- nheiro. Olha, sabes quanto m eus- tou a soivèe d'est noi c? Perto dc dous contos ae reis... -rir Lúcia retirou se envegonhada. Nos s. us olhos ba-lavam dua-. lagrimas Foi ac seu quart ¦, t«açou n<»s hombros ura mant» de seda, 'irou de um armário urn pequeno c baz, deceu ao jardim, apanhou as flores mais bonitas e viçosa*, metten-as na cabaz, e Sahio para a rua apre- goando ; ²Quem cm^ra estas flores? Quem c -mpra estas flores ? Vendo'- as para ajudar a> despezas do e n- tern» do p bre Joaquim / Quem comp a est flores } PRINCEZA I üs Esta jóia franzina c de alto prego qu-; por ahi mula a incommodar a gente, á a mais formosa Dama que eu conheço ,^ .i mais sublime, a mais intelligentc. "¦¦f% Não ha quem não lhe tenha em grande apreço, i ni quiuii nio lhe admire o corpo olento ; li supremas imagens eu careço paiátelaval-u no inou veno ardente. Ningucm a excede em formosura o praça j quando altiva é soberana pa3sa os poetas atiram-lhe epopéias, a multidão estaca perturbada c nitidamente vê, maravilhada, a Princeza d,e todas tetéiaa > NOIVA II Essa que eu vi outr'ora cortejada, entre roupas alvissimas de espuma. vai desprender as folhas uma a uma da capela que traz 'immaculada. Cae-lhe da fronte pallida e nevada o transpart-nte véo leve de piuma... sobe ao coiipé... a multidão se apruma— marcha o curtejo om franca deaíllada. As aves cantam nos jardins ; ao vel-as modulam, sinto, rutilâs estrellas cpitlialamcs de um amor sinoefó. E cu fico pasmo e perturbado a um canto vendo-a de volta, reprimindo o pranto, *. Üma hora drpo s, a boa Lucia en-!passa no braço de, um marque?, austero, trava em cfsà d viuva, e entrega- va lhe algumas pobres moedas de nickel. tremeceu Como pérolas. Depois da leitura da acta c mais formalidades do regimento, o Sr. presidente declarou quesc ia proceder a eleição presidencial ; correu a urna c JÍO horisonte da igreja illuminada foi eleito o Calmon; annunciou novamente que A liustiá lentamente vai subindo... se ia proceder a dc vice presidente; correu a uma, PttéeS üm sol de prata I... um fi^M* ] .A estrella de uma eterna madrugada 1 foi eleito o Nogueira da Gama; correu mais uma, duas vezes; são eleitos primeiro secretario o Mo-R Q|J t0Ug l,Gn€iict<>S olhos Vão seguindo reira Gomes ; segundo o Antônio AIeixo;tudo como^ trilimplial ascençfio da eBtrella amada... no anno passado... O Boato empallideccu.turvou-Alli eu bemouçoo que lhe «atas pedindo! sc-lhe a vista e quasi teve uma syncope.Eu bem entendo essa oração calada 1 Suspendeu-se a sessão, o Boato respirou me-^^ ^^ , ^ ^ ^CramántO,.V lhorecomo quem toma uma audaciosa resoluçãog^ ^ sóbes ft Deug mme momento quedou-se pregado ao banco.^ad orrtções piedosas que disseres.".. Mal se tinham passado dez minutos, abriu-se novamente a sessão e ao som do hymno nacional,Bemdicta sejas pois entre as mais flores 1 , ..y H„ H_»nntidos Bemdicta sejat. tu entre os amores l acompanhado por uma commissão de deputados, ^^.^ J* ^ ^ g, mul|iereg ] deu entrada no recinto da assembléa, tonando assento ú direita dooutro presidente, S. Ex. o Dr. Presidente do Estado, que leu a mensagem, não alludindo á suspensão dc pagamentos e a tantas outras cousas que não existem, mas que a guiza da noticia sensacional o Commercio ingenuamente propalou. Tudo como no anno passado... Desta vez o Boato sentiu-se desmoralisado, um boato sem importância, uma cousa reles, a que ninguém dará credito e ferido em seu amor de creatura alarmante,comeu tres raizes de belladona e deitou-se a afogar,,. IV O marquez de Sa;« t s^ouza soube de tudo ; a princ pio zang u-se ; atinai serenou, e, qussi c mmuvido, mandou à viuva uma not' de cm mil réis,"cifi: ema por elle è cin c ¦enia pela íilha. HER METO Lima. Comedia da morte ²Mas ouve bem menina ! Nunca mais saia di casa sem lkença á\ teu pae ! ²Que quer ? Eu precisava de dinheiro ; o sr. n g'uu-m'o ; íüi obrigada.a reconer ao commerçio; Cràt«hiT. SSSSI^»—" sej: LUIZ GUIMAHÃKS (fllllO). Enlevo ¦BtíMSXUnBBSa A vida é uma cemedia sem seutidfe. AI.VARB3DÍ AZBVBTO ti, Mnrlo « cspoan, fugiu.A. UAr inlorna Enlouquecc-o, e sem vêr procur?. a morte ; líllc, o trabalhador activo c forte. Buscando o mar na escuridão sc interna. Pára... tem medo da justiça eterna,.. Ludibrio da dcsgraça,truão da sorte,, 'j. Sem a esposa que o guie c que o conforte... '•, Loucura o vicio apontam-lhe a tiiVeihã.'. Vem brbado. As funeroas etiquetes Não si.be, e nem ao menos o apovoai'airi As Uizns tristes, as sanefas pretas. Em vão os braços sobre o esquife o escoram» Rola, quebra a cabeça faz caretas... E todos riem, a fingir que choram. MORABS Sh.VAi Dem orito. mm& •'INI" (Conto i rifa ntil) I N uma nnite ÇlUNTO ao soberbo pa!acio do maiqueZ de San!o'< Souza, havia a humilde niansarda dc operário J a-- quim. Nesta, a nVserá, a eoíermiflade, as lagrimas de? sangue ; naqu lia os risos, os prazeres, os bailes e as pa- Nos olhos do minha amada Ha mais que luz, ha mus que seducção, Ha mais brilho, fulgor que uma alvorada Uma magia, atroz, que me accorrenta, Ah ! como sc o mundo nada, Nada encerrasse mais que a tentação. Dos olhos de minha amad a ! Extranhos dirão,comsigo: Pobre louco, que vive encarcerado Nessa prisão... suave que bendigo, Pcquenita e gazil—céo ideal.. * Mas outros dirão, commigo : Casto ninho de amor illuminado : Os olhos dc nessa amada... Valentim Debiasi. Victoria, ;.Ht«4 !««*? O'lua. I lua triste e amargurada, Phantasma de brancuras vaporosas, A tuanivea luz ciliciada Faz murchecer e congellar as rosas I Nas floridas searas ondulosas, Cuja folhagem brilha phcsphoreada, Passam sombras angélicas, nivosas, Lua !, monja da cella constellada ! Pliiltros dormentes dão os lagos quietos Ao mar, ao campo os sonhos mais secretos Que vão pelo ar, noctambulos, pairando. Então, ó monja branca dos espaços /.. , Parece que abres para mim os braço*. Fria, de joelhbs>trèmula_»resandó I CttUZ K â0W,t. em que o marquez dava uma das sua-» festas h?'bi uaeâ, o pobre Joaquim exp rou nos bra- ços da espo adese perada, em p?"e- sença de tres filhos, tres pequenitos que nãc podh m comprehender a in- tensidade d'aquella desgraça. 11 O marquez tjnha também uma 'filha, que c chaima.a Lücia, e e.a mais adorável que ima- pode. Soube Lucia q ue cm casa do mor- to nao havia siqu-er inheüo para o j ente rio, ei i ter «eom o pae : i Papae, o se.nli«r me cin*> icoenta mil réis ? n ci íançn ginar-i Os quinze annos de uma alma transparente, O cabello castanho, a face pura, Uns olhos onde pinta-se a candura De um coração que dorme, inda innocente... Um seio que estremece do repente Do mimoso vestido na brancura... A linda mão na mágica cintur»... E uma voz que inebria docemente. .. »Um son ir tão angélico, tâo santo. . . E nos olhos azues cheios de vida Languido véo de involuntária pranto.. . E' esse o tálismah, é essa a Armida, Ü conda-> de iTieus.uitimos^ncHntos, A visão de minh'ulma distrahida ! f}qyl A tenda guerreira d'eise lieduiuo V^^quo um din se partira para a re- ni'ta e !i|.aruiiri Moka dos ideaei, 9 qne fa/âa a vida de luta em luta u'um caml- nhr consta-te, uesaa teud» guerreira onde todo* viuliam agor» comprimoutul* u depois batalha, elle ficava appre-. heusivo e tii«te, suspeitando o <ju«bra» monto das forças e das energia». Assomavam-lhe ao espirito duvida» sobre o valor iutrluseço da victoria, por» que tinha saudades do tempo em que fora simplesmente nm rebelde, porque fora mnis livre ne.asói tempoa e maií, feliz. EntAo era ao menos o senhor unico de si mosmo, senhor absoluto que u*o pre- cisa rellüctir no dia da amanhã e p*r»; quem bastavo o sentimento propri» independência, Mas, inutilmente, numn exploalo de revoltas, o itistiucto dua liberdade» rm; uia-!he dentro do amor, como um leftô dentro da jaulu, porque sempre c»hii prostmdt., Lracejaudo a sua fraqueza de uscravo. Habituava so até h idéa de experimen tar uma alegria immensa e ura enorme' conforto com essa ubdic<.«;fio forçada do cu. Vinil» !ho » certeza de que valia mais e melhor vincia, porque trazia ao" peito o atnuloto dos sous affectos. B vinliM^llio a esperança de que o carinho de um sorriso e u ineigtiiee do uni olhar lhe pagassem toda eessa longa, submissão cc-nip'.eta. E, rèjconlíecido, tinha então um grtiu^ de orgulho do st-r assim athlet_i o podo- roso, muito furte, porquo podia dobrar o jóèlfio para fnzéBse iuii pedestal :le glo- rius a essa crian;*» morena dos olhia prelos, quu fazia o segredo da sua es- oravidâo. Act_wm» K AeeyBDO-. Pábdal Mau.bt. ANNO DE PUBLICAÇÃO INCORRETO

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  • ¦ ¦¦¦-;:'-->. ¦*"¦ ' *• ... t

    AssinaturasCAPITAI.

    Anno iHgoooSemestre 9$oooTrimestre 5$ono

    Órgão do Partido constructor Autonomista

    At_SÍ

    NOIVAII

    Essa que eu vi outr'ora cortejada,— entre roupas alvissimas de espuma.vai desprender as folhas uma a umada capela que traz

    'immaculada.

    Cae-lhe da fronte pallida e nevadao transpart-nte véo leve de piuma...sobe ao coiipé... a multidão se apruma—marcha o curtejo om franca deaíllada.As aves cantam nos jardins ; • ao vel-asmodulam, sinto, rutilâs estrellascpitlialamcs de um amor sinoefó.E cu fico pasmo e perturbado a um cantovendo-a de volta, reprimindo o pranto,

    *.

    Üma hora drpo s, a boa Lucia en-!passa no braço de, um marque?, austero,trava em cfsà d viuva, e entrega-va lhe algumas pobres moedas denickel.

    tremeceu Como pérolas.Depois da leitura da acta c mais formalidades

    do regimento, o Sr. presidente declarou quesc iaproceder a eleição presidencial ; correu a urna c JÍO horisonte da igreja illuminadafoi eleito o Calmon; annunciou novamente que A liustiá lentamente vai subindo...

    se ia proceder a dc vice presidente; correu a uma, PttéeS üm sol de prata I... um fi^M*

    ].A estrella de uma eterna madrugada 1

    foi eleito o Nogueira da Gama; correu mais uma,duas vezes; são eleitos primeiro secretario o Mo- R Q|J t0Ug l,Gn€iictS olhos Vão seguindoreira Gomes ; segundo o Antônio AIeixo;tudo como ^ trilimplial ascençfio da eBtrella amada...no anno passado... O Boato empallideccu.turvou- Alli eu bemouçoo que lhe «atas pedindo!sc-lhe a vista e quasi teve uma syncope. Eu bem entendo essa oração calada

    1

    Suspendeu-se a sessão, o Boato respirou me- ^^ ^^ , ^ ^ ^CramántO,.Vlhorecomo quem toma uma audaciosa resolução g^ ^ sóbes ft Deug mme momentoquedou-se pregado ao banco. ^ad orrtções piedosas que disseres."..

    Mal se tinham passado dez minutos, abriu-senovamente a sessão e ao som do hymno nacional, Bemdicta sejas pois entre as mais flores 1

    , ..y H„ H_»nntidos Bemdicta sejat. tu entre os amores lacompanhado por uma commissão de deputados, ^^.^ J* ^ ^ g, mul|iereg ]deu entrada no recinto da assembléa, tonandoassento ú direita dooutro presidente, S. Ex. o Dr.Presidente do Estado, que leu a mensagem, nãoalludindo á suspensão dc pagamentos e a tantasoutras cousas que não existem, mas que a guizada noticia sensacional o Commercio ingenuamentepropalou.

    Tudo como no anno passado...Desta vez o Boato sentiu-se desmoralisado, um

    boato sem importância, uma cousa reles, a queninguém dará credito e ferido em seu amor decreatura alarmante,comeu tres raizes de belladonae deitou-se a afogar,,.

    IVO marquez de Sa;« t s^ouza soube

    de tudo ; a princ pio zang u-se ;atinai serenou, e, qussi c mmuvido,mandou à viuva uma not' de cmmil réis,"cifi: ema por elle è cin c¦enia pela íilha.

    HER METO Lima.

    Comedia da morte

    Mas ouve bem menina ! Nuncamais saia di casa sem lkença á\teu pae !

    Que quer ? Eu precisava dedinheiro ; o sr. n g'uu-m'o ; íüiobrigada.a reconer ao commerçio;

    Cràt«hiT.

    SSSSI^»—"

    sej:LUIZ GUIMAHÃKS (fllllO).

    Enlevo

    ¦BtíMSXUnBBSa

    A vida é uma cemedia sem seutidfe.AI.VARB3DÍ AZBVBTO ti,

    Mnrlo « cspoan, fugiu. A. UAr inlornaEnlouquecc-o, e sem vêr procur?. a morte ;líllc, o trabalhador activo c forte.Buscando o mar na escuridão sc interna.

    Pára... tem medo da justiça eterna,..Ludibrio da dcsgraça,truão da sorte, , 'j.Sem a esposa que o guie c que o conforte...

    '•,Loucura o vicio apontam-lhe a tiiVeihã.'.

    Vem brbado. As funeroas etiquetesNão si.be, e nem ao menos o apovoai'airiAs Uizns tristes, as sanefas pretas.

    Em vão os braços sobre o esquife o escoram»Rola, quebra a cabeça faz caretas...E todos riem, a fingir que choram.

    MORABS Sh.VAi

    Dem orito.

    mm&•'INI"

    (Conto i rifa ntil)

    I

    N uma nnite

    ÇlUNTO ao soberbo pa!acio domaiqueZ de San!o'< Souza, havia

    a humilde niansarda dc operário J a--quim.

    Nesta, a nVserá, a eoíermiflade,as lagrimas de? sangue ; naqu lia osrisos, os prazeres, os bailes e as pa-

    Nos olhos do minha amadaHa mais que luz, ha mus que seducção,Ha mais brilho, fulgor que uma alvoradaUma magia, atroz, que me accorrenta,

    Ah ! como sc o mundo nada,Nada encerrasse mais que a tentação.

    Dos olhos de minha amad a !

    Extranhos dirão,comsigo:Pobre louco, que vive encarceradoNessa prisão... suave que bendigo,Pcquenita e gazil—céo ideal.. *

    Mas outros dirão, commigo :Casto ninho de amor illuminado :

    Os olhos dc nessa amada...

    Valentim Debiasi.Victoria,

    ;.Ht«4 !««*?

    O'lua. I lua triste e amargurada,Phantasma de brancuras vaporosas,A tuanivea luz ciliciadaFaz murchecer e congellar as rosas I

    Nas floridas searas ondulosas,Cuja folhagem brilha phcsphoreada,Passam sombras angélicas, nivosas,Lua !, monja da cella constellada !

    Pliiltros dormentes dão os lagos quietosAo mar, ao campo os sonhos mais secretosQue vão pelo ar, noctambulos, pairando.

    Então, ó monja branca dos espaços /.. ,Parece que abres para mim os braço*.Fria, de joelhbs>trèmula_»resandó I • • •

    CttUZ K â0W,t.

    em que o marquezdava uma das sua-» festas h?'bi uaeâ,o pobre Joaquim exp rou nos bra-ços da espo adese perada, em p?"e-sença de tres filhos, tres pequenitosque nãc podh m comprehender a in-tensidade d'aquella desgraça.

    11

    O marquez tjnha também uma'filha,

    que c chaima.a Lücia, e e.amais adorável que ima-

    pode.Soube Lucia q ue cm casa do mor-

    to nao havia siqu-er inheüo para oj ente rio, ei i ter «eom o pae :i — Papae, o se.nli«r me dá cin*>icoenta mil réis ?

    n ci íançnginar-i

    Os quinze annos de uma alma transparente,O cabello castanho, a face pura,Uns olhos onde pinta-se a canduraDe um coração que dorme, inda innocente...

    Um seio que estremece do repenteDo mimoso vestido na brancura...A linda mão na mágica cintur»...E uma voz que inebria docemente. ..

    »Um son ir tão angélico, tâo santo. . .E nos olhos azues cheios de vidaLanguido véo de involuntária pranto.. .

    E' esse o tálismah, é essa a Armida,Ü conda-> de iTieus.uitimos^ncHntos,A visão de minh'ulma distrahida !

    f}qyl A tenda guerreira d'eise lieduiuoV^^quo um din se partira para a re-ni'ta e !i|.aruiiri Moka dos ideaei, 9 qnefa/âa a vida de luta em luta u'um caml-nhr consta-te, uesaa teud» guerreiraonde todo* viuliam agor» comprimoutul*u depois dà batalha, elle ficava appre-.heusivo e tii«te, suspeitando o

  • . .V;

    .i;'

    Estado do Espirito Santormrrmri^-nrnwrr ni>n«ma>i mm -Pr-T-aMMi

    ¦ _______

    GOVERNO _IUi.:0IPAL.mmmmm. ™»

    4» CONVOCAÇÃO ORDINÁRIA Dl. iflüfl'-'. I! CI.TIMA SKSSÂO KM i lil SETt.MünÒ,

    Presidência do Sr. Dr, J._. Munj-irdim.

    A' hora da lei, procede-se üchamada, a que respondem os Srs.

    i Dr. José Monjar jm, Domingos./.Netto, Joaquim Lyrio

    parecer, por motivo justificado, oSr. Cleto Nu ri s. e som causa osSrs. Aldatv- ''aivae Pessoa Ramo.-?.

    numero leg d, abre se

    ! V

    IIavenSessão.

    O Secretario declar* que, por ser> extensa o acta dá s _sào anterior e

    ¦ ter ã sou cargo outros rabalhosurgent s, deixa .W; apresentai-a hoje,para ser approvada.

    Passa o Conselho a r solver o .vo-guinte.

    EXPEDIENTE

    Ofiicic dirioidp pelo Secretario dnDevoção Je N. S* da Viitoria, con-vidando os Srs. Govcrnadort»;para, incorporados, assistirem aosactos a celebrar-se na Cathedral deBispado, nos dia-, 7 c 8 do corren-le, em homenag* m á ExoeLa Pa-droeira da Capital .— lntcírdo.agradec*.- se.

    O Sr. Alfredo P-icea apresenta oseguinte requerimento â respeito daproposta do Sr* Ad Ipho Gal vão,paa acquL.içào do jardim Munici-

    .pai:«Não posso concordar com a pro-

    posta pre--ente a este Governo paraacquisição gratuita, da a ea do Jar-dim municipal, pela au-encia de da-dos em virtude ios quaes poderáeste Governo julgar das vantagensofferecidas pelo proponente.

    Determinando a !ei municipalque, nenhuma obra seja effec uada noperímetro da Cidade sem que aeste Governo seja apresentada a resp ctiva planta do projecto, parece-me que a pr posta nào sa isfazendoessa xigencia legal, nâo está emc ndições de ser acceita.

    Para que este Governo pos«a avali-ràr as vantagens qüe lhe advirão d

    Construcção das obras e julgar dasua natureza, em reiação áque-lasque resultado ao preponente du-rante o tempo em que estpja de pos6e do Jard m, neces ario se lornaque a este Governo s ja íguaimen-apresentado o orçamento das obras arealisar-se, sem o que n;top..deráo Governo Municipal decidir councritério e segurança.

    Sendo o jardim Mtjrtie pai um lo-gradouro publico, logar de e bir-que e desembarpue, atè hoje fran-queado a nossa população e sendocerto que a conce «ão feita ao pro

    . pionente vae tirarão Jardim esse ca-racter, parece-me que a con idera-ção d'esta hypothesc deve influir nomodo da con esso. afim dr- quenâo seja prejudicado o intei es e geral.

    Conquanto seja isto preteria con-tractual não me parece imppornnoo momento para iratar d'essas preVisões e mais do seguinte.

    Se c Governo Municpal tivese dearrendar o Jardio. ck> mun cipiotião seria exagerad a renda annualde um conto de reis.

    Sendo a^..im, verificando este Go-verno pelo orçamento que o propo-nèn e apresentasse, qual a quantia adespender com as obras, justa se-ria -que'"-se limitasse o tempo da

    _ itivo io EstEspirito Sanlo

    UBUNlAp EM lODESliTliiMimoDE \W)

    PnEsiDKNciÀ do Sn. Monteiro da Gama

    ( Vice-Presidente )Ao meio dia, prpc.cdo.s_i a chamada _i

    A'sim penando, requeira queseja adia lá a discusao da propostaatéque o proponente 'pre ente o pro-ecto e òrçatneuiõ relatvhsaá obi..sa realisar, afim do que p ssa ser re-solvida a sua pr posta, e subrwtto opreseme requerimento á approvaçíiodos meus illustres collegas. —¦ Victo-ria, qduS tembrocle 1S99,-AlfredoAmérico Pinto Pacca,»

    Pysto a votos o requerimento, òapprovado. ficando achada a discus-sào da proposta ate serem apresenta-d s a pl-mtn e orçame «to cltvs obras.

    Nio havendo mais matéria dc cx-pedie.-.te. entra se na

    r PARTE DA ORDEM DO DIa.

    E' posta cm discussão a propostaOatc . para abastecimento d'a°-un.

    z que. conlorme tequere-a na tiíicadaos Srs. Araújo Àguii-re. Rodrigo.::,essào passada, vem hoje apresentar Passos, Árthüí. Toinpson, Dias Moreira,

    as m. d ili ca ções quejulo-a necessário -A/*ovi:do Sarmento, Pio liamos c Eripcdeò. nrnnnct., on- >4i-r.'Xwn ?.. __ Pedrinha; c sem cansa os Srs. Augustoa proporem discus.QS, as qua-s Gdrnon, Ramii-D do IUutos, Antônio Br,,*-sac as egüirítes; g,;s, Au«usto de Carvalho, Barbosa Leão

    «A garantia de juros deve ser vota- u Bernardino de Oliveira.da por uma lei do Congresso do Es *>Sl. l*,'fictoa-praticados p^lo procurai..!' diconforinidale com alei,umtiíineueiito

    e uma grat fica;ão rasoavel peloss-us serviços.

    Os trabalhos devem ser começ 1-i -s dentro de seis mezes, pi aso emque fica obrigad • o contrastante aap esentar os planos e estudos paraserem approvados pelo gove*no, ete min idos improrogavel-i.t-.te, ^-alvo

    ) caso de força maior devid n.eníeprovada, no jrasode qu;nze(i5) me1 s. sob pena de rescisão do contr3-cio.

    Quanto ás pennas d'agua, é indis-^ensavel o registro em cada casa, de :

    Norte que o preç > da a -u • e-teja emrelação com o consummo isto é, que.sapa^uc ci ag;uQ lornccidct pelas peo-oas p oporcionahnentc a que fôr gas-ta, estabelecido o preço de 40 reispor $0 ljir.os d'agua das mesmasoennas.

    A ngu?i noS chafarizes será des-.tribuida. gratuitamente aos nobres,que para pr va de seu « stado de p )-breza *vxhibirão ) att stado Io Pre-sidente do governo Municipa', ea resenta lo o mes »)0 attestado noscbafa ize-s não lhes será re.:usaJa a

    Thesouro

    CORTE DE JIISTIÇ .

    CONPI.RKNCIA UO BlA 15 DE SBTEMBRO DB 1899.

    Presidente, o sr. ministro MendesVelloso ; procurador geral, o sr. mi-nistro Barcimio Barreto ; juiz seraà-iiario, o sr. ministro Montarroyos ;

    ;:se:retario, osr. Emilio Cjutinho.

    PARTE JUDICIARIA'Distribuição

    Appellar;ão eiva! n. aOi-Ifcaba-poana. .

    Appellante, o dr. curador geral deorphão3; appellado. o acervo dos bensdo fallecido Jovino Epaminondas de.Carvalho. Ao sr. ministro FerreiraCoelho.

    Appellaçáo cível 11. _s.|—Ouaiidú.Appellante. Thndeo Esquitim Oui-

    marães ; nppella(lo;,Evangelino AlvosiHÍoreira. Relator o sr. ministro Oetu-io Serrano; juizes os srs. m.inístrpsPérreira Coelho e Montarroyos.

    Julgam deserta o renunciada aap-pellação, por nfio ter sido preparadade accordo com o regimento interinodo Tribunal, art. 13-1, unanimemente.

    Appollaçã > civol 11. 280—Cachoeirode Itapemirim.

    Appellante, J.físè Gonçalves Ferrei-ra ; appellados Gonçalves, Dantas &Comp. Relator o sr. ministro G. luli". - r,-"w "v &UYVUHJ1u\z ouey aiiar immcaiaSerrano ; juizes OS 8rS. ministro' VW- monlc esm medida; a unicn qui podo remirreira Coelho e Montarroyos.

    Convertem o julgament-o em d ili-gencia para revalidar-se o sello daconta corrente qüe serviu.tle base anecão, unanimemente.aggg__-__^^^^___BP8B ¦.BBI-MjjBIII-B-t-.-WW-»

    INTERESSE LOGALCongresso do Estado

    Deixou de funccionàr hontem poifalta de numero.

    Compareceram apsnas 12 srs. de-putados.

    scoiin.la.lo. ofliciizaK-nto pclui joi-nioa qii. .tjcii,.i-.u-ani guori-fl ao c »t-uln-niaioi* u jur.ro p. C0J "

    b/itoi-ão so 11 livgna 1 aló ãlcnnjnrn uS i*dv|ç*iodo n*:ousado.

    O advogado Dcmniige conforeocinr.i c>n\ oSr. VVdldeókrROüSisortu, pwáldeiito do i:i:i-,.ruminislro d) Interior, sobi_ questaò:. jnrilruresultantes do jiilgfiinsntò do pròw-tí-)Drcyfus poli con.v.-Iho do guerra da Renní!—Or; jornaes da làrdò apreciam a scnlcii m j,'conselho de gucifá tle Renne3, como os cln mn«.niift. moalrando-se dcscòfitérites os dreyfusistaã esntisfeitós Os contrários.

    Vários delles, comment-indo o.s fado*,, (li//Clllque é de esperar que agora se dè o apasiguasmérito dos animo-, cm França.

    PARIZ,11. -Mathias l)reyl_is, intervistaclo dcclarou c|ue toda a sua familia continuará a Kiiâpara obter a i-olidbilítação do condeinnado.-O frisará publica as opiniões de notabilida»des francezas lidas desfavoráveis ao conscllnde guerra.

    Um membro da academia íranceza as-iirn stexprime :« Quem pôde pcrsuaclir-sc dc cjuo houves.s.m um só oflieial do exercito que absolvesseum traliidot-, se a culpabilidade lhe fussj cie nons-ti-àda ?Entretanto cinco of_iciae.s que desempenhavama funeção augusta dc juizes mostraram an munJo

    inteiro a profunda perturbação causada e n seusespíritos pela propaganda infleiosa de certa im-prensa I

    Agora as suas consciências soffrerão todas »storturns pela falta cega-.enle c mm .tttida I Queo exemplo sirva dc proveitos, lição, a tedos.—O cx-depulado JpSeph Reinach pede, emf,;Siôcle, b-indulto presidencial, como meio cie pa-ciíicação.E' dever do governo, diz elle, ditar immediata-

    Foi extraordinariamente concorridoa procissão de preces ao petemlampluviam que teve lugar ante-honlem

    Calculamos em mais ile duas mil 1numero de pessoas que o acompa-nhavão.

    Passagem

    11 A ! Appellação eivei n. 2G7—"Vianna.gnV Vn 1Crm-

    " « «o$ooo., . Appellante, Jonquira de NovaesAagnauos ch if,nzes será vendi- cJ^ Q ^ mi{hev . appellados!Domingos de Senna Barros e suamulher. Do sr. ministro Montarroyos:»p sr. revisor ad-hoc G

    'a 1 vinte reis por 36 litros.Antes de ser lavrado o c-ntracli

    pela se ção do Contenci -so, o D,-.Procurador Fiscal remetterà para opre-.'dente d'esfe Gov mo as basesdo c nfracto, afim cie que este sub-metta â approvação do Gonselh ». —Sal* "dis sessõs, em 4 dft Setemhr •de \i$Qo,.—José Ignacio dos San/os.))

    Posaç em discus-ão, o Sr. Alíre-d Pacca, delcarn que as oiodifica-ções api' i-entadas por seu collegaIosé Ignacio, julga acceit *v.--:s. emparte, com • as que se referem á re-duecão d. juros de 7 a 6 7. e outrasi comoativéis com os interesses doproponente e os do municipio.

    O Sr. I.yrio discute sobre o modo,poraue deve ser estabelecida _ era-rantia de juros, que, na sua opinião e

    •Gfc-l«¦»->*¦*•*•) W*»»'!

    Está convocada para o dia 21 umareunião no salão do Banco Espirito-Santense, para fundação de uma 30-ciedade agrícola, filiada á Sociedadede Agricultura do Rio de Janeiro.

    Na secção competente publicamosconvite para essa.reunião, o qual é

    escripto por diversos estimados cava-li ei ros.

    concessão em >elaçao á importância | de accord com o que delibera o seudespendida depois do que o pr - eol'ega José Ignacio, deverá ser vo-ponente pagaria a renda que loss!-

    ' ' ' * "então (orievnciona -ia; hypotheseestaque ecu ainda mais demonstrar¦ nece¦lidado de satisfação das exi-gencis a ima

    v Náo me < ppondo a idéa do pro-poriente, cuja realisacào irá cer-.

    . tamente oi fe ecer d ivrsoes ao pu-j Joaquim Lyrio

    tada por urna lei do Congresso Esta-d"al,e sômentepelo município,quan-d" a isso se recuse o mesmo Con-gre-so.

    Os outros Srs. Governador s ma-nilesão-sede accordo cem a opiniãouggeri !a pelos Srs. José Ignacio e

    bhco d'esta capital, não posso, en-tretan o, pela fi_ 1 _)a dos dados a queme refiro, avah-r das vanteens daproposta, faltando-me base parafundamentar com segurança o meuvoto.'

    Por taes rasòes, ante_-' de ser vota-y dà a proposta,leu bro aos meus col-.legas que melhor seria que o pr- po*nente instiuisse a sua proposta comos dados necessárias— planta doprojecto e orçamento das obra'-—afim d'- que podessemos julgar dasvantagens que offe>e e o proponen

    Ninguém mais fallando, è postaem discussão a proposta.

    Não havendo quem peça a palavra,éenccrad:» a discussão e submettdaa propo ta a votos, è approvada una-nimemenfe; declarando o Sr. J sèIgnacio que vo'a com as modifica*çõ s que a resentou.

    0 C nselho le'ermina que seiamos pape:s reiticirlos á Secção do Con-tencio>o para elabo a1 as bases do

    Magno

    Dia para julgamentoAppellação crime n. 213-Linhares.Appellante, a Justiça j appellados,

    Antônio Gomes das Neves e outro.0 r desimpedido.

    JULGAMENTOSAppellação eivei n. 270-B.nevente.Appellante, Luiz Pinto de Queiroz;

    appellados. Victorino Garcia & Filho.Relator osr. mrnistro .Getulio Sèr-rano ; juizes os srs.ministros FerreiraCoelho e Montarroyos.

    Convertem o julgamento em deli-gencia afim de que sejam os outrosapresentados a repartição fiscal pararevalidação de diversos documentos,cujos sellosnão se acham inu.ilii.adosde conformidade com a lei, e paga-mentos do imposto dps procuraçõesdc f. 76 e 78, unanimemente.

    Appellação eivei 11. 275-BeTieven_e.Appellante, Luiz Pinto de Queiroz;

    appellados', Victorino Garcia & Filho.Relator o sr. minisiro Getulio Serrano;juizes os srs. ministros Ferreira Coe-Iho e Montarroyos. *

    Convertem o julgamento em deli-gencia afim de qne sejam os outrosapresentados a repartição fiscal parapagamento do imposto de litígio edas procurações constantes do pro-cesso, e revalidação de documento.que não foram sei lados de cnnformi-dade com a lei, unanimemente*

    Appellação eivei n. 24..—Pmma,

    Recebemos hontem uma commimi.cação assigtmda pelos svs. prpfessoiAmando e Moreira Dantas, avisandoqne por falta de recursos e por nãoterem obtido dos Governos Municipães do Estado o auxilio qne esp^ravão, deixão de publicai* este annoo Almanak do Estado do EspiritoSanto.

    França da, falta que acaba dc commeltero con-relho ile guerra.O indulto de Drcyfus, o paiz Recitará comotransacção com o procedimeuto da "justiça,

    comopreliminar d ¦¦ ivhobiJitação formal de um innoeentec que a nação está duplamente obr.gacla.

    O cx-deputado Jaurée, cm artigo editorial daPitíte Republique, diz I

    «A decisão dos juizes militares dc Rennesserá de maior effeito que qualquer dcmonstracçitonossa para provar ?. innoccncia dc Dreyfus

    A opposicão de dois, entre sete officiaos, _condemn-.ição. despertará a consciência adòrme-cida. »

    —Georgss Clcmenceau, redactor de L' Aurorassereve r.o numero de hoje.

    « O r.conhecimento dc circumstancias attenu-anles pelo conselho dc guerra representa IranSac-çãi inutilmente procurada por militares; é [irovade que os juizes procuraram um terreno parauma transacção impossível a toda a luz entre adisphna e as suas consciências.»

    « L Aurore enumera os motivos para an-nullação da sentença condcmnatúria de Drcyíu_reunidos pela defesa.

    Figuram entre elles a omissão do tempij queDreyfus deveria ficar sob a vigilância da policiadepois de cumprida ; sentença e todas as condi-cções referentes á residência de Dreyfus depoisdos der. annos da condemnação.

    I.e Petit Journal acredita qua essa questão sjprolongará por muitob- mezes e que a resoluçãosobre a appellação da sentença durará um mez.

    .

    E; esperado hoje dos portos dnnorte, em viagem para o Rio deja-neiro, o paquete Mandos.

    Tambem é esperado do Rio e esca-Ias o vapor Itapemirim, que seguirápara Santa Cruze S. Matheus.

    Por afluência de matéria, deixamosdo dar hoje publicidade ao edital doCommissariado Geral, prorogando pormais GO dias o praso fixado no edi-tai de r dejulho do corredte anno.

    AVISOS ií liDITÁlí.

    PeJimcs a Iodos os Srs. amigos daAgricultura e agricult-res d'-.: telistado, o compareci men to no salãodo «Banco Espi; ito--aatens .v nolia 2[ do corrente á uma bca da

    tár.-Je pira resolvemos difinili.va-mente sobre a fundação dc uma So-ciedado A«r;cola, filial à grand»SociedaJe Nacional de Agricultura'iraüileira, cnrn sede n 1 Praça daRepublica ii. Ii da Capital Fceral.

    Victono, i6 S í.tén bro d - ISqQ. —¦Antônio Athayde, Traja no A.

    Pereira, Eugênio. Vetzel, S .Bettencourt, VV. Prado.

    1.1NT.4 CASA lil. MiS&ini-•t'OfilSftl.%

    De 01 dem do Illm. Sr. Prove Jorconvoco o Centelhe Administ ativopara uma reunião 3. feira 19 docor rente às 7 Ivras da hóíte .Escrivão,/^. Espindula.

    O

    MUNO OPElOTE.EG!._rHOEXTERIOR

    •Iiil^aiBteBtlo de DreyfusPARIZ, 10—Os jornaes revisionistas protestamvivamente contra a condemnaço do capitão Al-

    fredo Dreyfus. Dizem essas folhas que os juizesde Rennes quizeram tomar a defesa do estado-maior general.

    Certo nhmero dc pessoas gradas revisionistasassignaram uma mensagem dirigida a Dreyfus ei ,l • "1" ^—*. V.»

    "na qual tomam o compromisso de conservar-se htdejra CIO PrOÍeSSOl* Bálllia-fiÍÍ.pl™r:mi.r=visi„„ista

    vó „0j„,g a filial á

    , interior como do cxrerior, não devem desesperar 1 _ -»-w!-CX(--? d °_Udl 6.

    de vencer a batalha final, certos de que serão OO "'lô0r SügUlüte ;

  • Esta de do Espirito É anto 3.... ¦fi

    S.W» ..-_-¦---¦» H»-..__i i绫;'.-«t4'c...' IM_pf _W____BWW_IW»Be->-t»-iMR)*- f-.^-:*____.-_

    Duas cliaias de ferro tendocada uma 40 f-ós do compri-lucnto o onzo pós «lo bocca,Om bons còndíc^òes. avaliadacada unia em ürifi conto o qui-nhentos mil reis, lio

    Rs. 3:Bons estes, que fórau. pe>'nborados á Oompahhia Ter-

    ras o Viarfio om virtude deexociu-Ao movida poi' .Toso Jo*aquim Lopes, cessionário deJosó Joaquim Aro ias.

    Cidade çlit Violori ., 31 de

    Lancha a vapor, rebocado)1J>/ èsidentet ant iga Caralinr/a,;ne 36 pás do comprimento :•>oi! ) pó . dv. uOcca ; avaliada,per doiacpntosxle róis ;

    Lanelia a vapor Peixoto,antiga Mankúaisü ; de 25 pôsdc romprimonío ti 8 pós debocca, avaliada por um contoo quinhentos mi. róis ;

    Duas chatas dn Cerro, tende,cada uma, do pes do compri-monto o 11 pós dé bocca. omboas condições;, avaliadas, ca.lauma, por um conto o quinhon-' Agosto í\q 1899; • - O escrivão,to_ *mil i eis (hooojooo). Rs.l João Antunes B. Brandão.3.'000|0OP. E assim serão os* ,—r+*rrditos bens arrematados a quem | GoverilO MunÍ3Ípalmais dor o ma. or lãilçu Ôflore»' Piiflíu.ici>t« :'«ib placasCd', HO dia O hora aCimàj Por est . Directoria se íyz publico,indicados. E para quo chegue Pa™ conl ecimentu dos interessados,a noticia ao conhecimento dei eiuc ü, P.',ZÜ P»ra a cobrança dos¦ i .. ! ooninbuini-S pc a colocação de p a-todos mande, pasxaro p.e-;^ foi ,,rnv^úo por ^ai, ,'intc

    do mezde Sé.t-mbr-o vindouro.

    Directoria de Contabilidade doGoverno Municipal da cidade daVi.to.ia, cm jo de Agosto de 1899,— U l* escripturario, Arthur Br an-dão.

    UNHA DO CENTROo pâüürte

    Itapemiríiii

    sente que será afixado noi dias, devendo 7em.in _r á 18lugar do costume, e publicadopela imprensa. Daoo e passado..'esta Gi.dadé da Victoria, Ca-pi tal do Estado dp EspiritoSanlo aos 15 dias do 11102 deSetembro cie 1899. — Eu JoãoAntunes Barbosa Brandão,Escrivão o escrevi,Pires de Amorim.--O escrivão, JoàoBarbosaB randão.

    Joaquim•Coníere.Antunes

    Esperado do Rio de Janeiro c escalashoje 17 do corrente, seguirá,

    depois cio. prc.isi demora para S.Matheti'.. c S. Cruz.

    Para passagens*, Trotes e Triais^in-fcrmaçyes, na Agencia com

    Ignacio Pessoa.B Q—_8.ua .«••"Biir.-irii .l*«E FUMOSCigarro ¦ ei ililai

    ¦

    Mtl/i.f/2,iiilli, j•.firprcza 15§ooo—7$r>o_ Ni.w .Jlc. . . .Pcrulas JSüoo—_$jlop j Pnulistns; . . .Militares . . 8$oóp~.$0pb|çòmth6rc|ò. . •l-ouquct oSooo—4SÕ1 o j Caporal MineiroTü.rf ÓSof o—4-.r>oo . Sympathicos . .Danüy 9Sooo--4$5cqIroriugüíá-cs. . .Bandeirinha 8.000--

    mento do disposto no art. -;c) dalei federal n. 35 de 26 de Janei-10 da 1892. por acto >l'e ta daladividiu o município de_ta Capital emsete secções eleitoraes para as pro-ximas e vindour.u. eleições JeJeraesee um Senador e quatro Deputadosao Congresso Nacional, pela fiümaseguinte . Ia sè_ç;âó, comprehenden-do o. quarteirões de n°" I' a 4 , cfunccionava na nula publica d.» ruaChristovaò ÇoL>inbò ; a 2a Secçào,compr.licn .ondo do 5" ap 8* quartei;rões e íunecionará im Tiuat.ro Me!-pomene ; a 3!l sécçâp, cumprehenodend»/ do 0/ a» Í2*, quarteirões efunecionará ;\a aula oubl ca mixta árua Jo.sé .vi ircelllpü : a ,ja seecào,coiiipr.liendendo o 13" quâr.eiràò eían:cionarâ.no e-Üficiodo Congressodo listado; a 5a s -çào, comprehen-dendo os 14* a ¦_ 18* quarteirões efunecionará no edjfiejô das Escolas

    C H. _• Joâo ia Barra c CamposO novo vapinrj;i1*¦

    __

    Esperado do Rio de Janei-ro e escalas, seguirá, .

    depoi. da indes-pensavel de*»

    mora paraRio Doce

    Para cargas e pa ?agens,tra-. a-se com

    Cruz Irmão _ «•-_ >•¦'•'.'.*.-_> fifcÜj rafaíi;-. 8i_l -S-J kJis&l*' (mS '_»_

    Esperado Jo-Rio. dc Janeiro no dia23, seguirá depois da precisa

    dempra para os portos do norte daRepublica.

    O*" PAQUETE

    ____£__

    M

    IÉ íí ü ^II Im mà y _i__i *_» rsage, B-ooklyn,o antigo Màíne " novo Maíne (em construção), Kearsage, Brooklyn,

    ;Inc_.ariü;;.t_'_ Fo n-idableTLe Báyard, Le Dugncsclm, L'In-

    dompt-ble. Le Cóinibèrt Fncdiand. Le Hocbe, Le Terrible, Le NeptuneLe J.ar Bart, Le V..utnur, Le Stax Le Kabilc e Tiident;

    . Allemanha : —G^flon. D-titsclvland. Kaiser Friedrick 111,Alexandria»Aegir, K.-iserine Aiigu«t.i, Heriko, Hela,B içlen^açhfen e Vuitemberg.

    Republica Argontinn .*—m !--• en.l^iiC a, Al*;i.)i.ç.antè Brovvn^Libertad,Nueve cejulio, P t»s_oii, E-p^-ra, Puria, Veiitte y Cinco{ de Maio,General Belgrm ¦•, B.uéno« Ayres e Gard.alii. # - . ,

    Chile :—O pic-n '•'reda, Mini^r...Zcntono, A.rg .'.os, Esmeralda eAlm.ran*e"sim son.

    RUSsia :_|^,s.if), Ciso V-liki, Vlaciimir, M.n-imakte,Admirai Kor-nilovv, Admirai Seuiavin, Admirai üashak.^, Nikolai 1, Navarin.Svetlanae Alexandre 11.

    llalij, ,. --Re Unbe".o, Dog.li, Giovani Bausab,Etna,Cario Alberto,Sicilia e Sardegna. ^

    Hespanha.* —Pe'ayo,Marques de ia Ensenada,Rio de laPlati.ÇaJalun»e Gardenal Cisnei.".

    Roumania :—Elizabethe.Hollanda : — Koningin Wilhemina, Ruyter e Sumatra.China *.- Kwan-i Ching e Hai-Chang Ching. - ..J-ip.iM .-—Hiislii iate, Mats-tishrina, Tuji e Yascluma.Suécia :—Thule, Gota eSvea.Noruega :—Il-.-.ralde e Fruhyof.Dinamarca .*—Helgolond e Geiser.Grécia :—PsaraSião :-Maha Chakrhrt.Turquia :—Azizien, Orkaniche Ha-nidich.

    .:

  • V Ull r* a > Sy Im llubidlaalrlllii jg—m^j^|B^-iBiB—bbbbmim¦_¦_¦__¦¦_______¦M_¦_•_¦__¦¦•Ma__n____a__MM________M____M_k^, íiftí

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    Partecipa aos seus amigos e fregüezes que tendochegado recentemente da Capital Federal umexcellente official de relojoeiro, para traba-

    ihar nas suas officinas acha-se portanto apto de servircom a maior gosto e perfeição qualquer trabalho

    referente á relojoaria,Aasim como também recebeu um novo e explendido sorti

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