o que é clima organizacional? -...

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O que é clima organizacional? • Introdução:

Para Champion (1994): Clima organizacional são as impressões gerais, as percepções dos colaboradores em relação ao seu ambiente de trabalho, embora nem todos os indivíduos tenham a mesma opinião. Neste caso, o ambiente de trabalho reflete o comportamento da organização, ou seja, seus valores, sua cultura, suas atitudes, suas práticas de Gestão de Pessoas.

Prof. Cosme Sergio 1

O que é clima organizacional?

• Luz (2003) define que Clima Organizacional é o reflexo do estado de ânimo ou do grau de satisfação dos funcionários de uma empresa, num dado momento.

Note bem que nesta definição é importante destacar que o clima retrata um momento específico, ou seja, corresponde a uma fotografia do grau de satisfação dos colaboradores em relação à empresa.

Prof. Cosme Sergio 2

Flávio de Toledo e Benedito Milioni, no Dicionário de Administração de Recursos Humanos definem: “Clima Organizacional é um conjunto de valores, atitudes e padrões de comportamento, formais e informais, existentes em uma organização“.

O consultor norte-americano Stanley M. Davis diz que: “Clima organizacional é uma avaliação de até que ponto as expectativas das pessoas estão sendo atendidas dentro da organização”.

Prof. Cosme Sergio 3

• Warren G. Bennis, outro consultor norte-americano diz: “Clima Organizacional é um conjunto de valores ou atitudes que afetam a maneira como as pessoas se relacionam umas com as outras e com a organização”.

• O professor George H. Litwin diz que, na sua opinião: “Clima Organizacional é a qualidade do ambiente dentro da organização, e que é percebida pelos membros dessa organização como sendo boa ou não, e que influenciam o seu comportamento“.

Prof. Cosme Sergio 4

De forma geral, em quase todos os conceitos de clima

organizacional presentes na literatura, pode-se encontrar três

expressões comuns:

Satisfação dos colaboradores – é a mais citada pelos autores

devendo ser expressa na forma de uma escala, ou seja, níveis de

satisfação;

Percepção dos colaboradores – é através da percepção dos

diferentes aspectos proporcionados pela empresa: remuneração,

estilo de gestão, integração, que os colaboradores serão

influenciados de forma positiva ou negativa. É a percepção que

resultará no nível de satisfação.

Cultura organizacional – para alguns autores clima e cultura são

conceitos similares ou complementares. Isto porque, a cultura

influencia, de forma significativa, o clima de uma empresa. São

faces de uma mesma moeda. Prof. Cosme Sergio 5

.

• Qual é a relação entre clima e cultura organizacional?

Ao ser analisado, é possível constatar que o clima organizacional é afetado por fatores externos à organização, como por exemplo, pelas condições de saúde, habitação, lazer e familiar dos colaboradores, assim como pelas próprias condições sociais, a cultura organizacional é uma de suas principais causas

Prof. Cosme Sergio 6

.

Entre clima e cultura, pode-se afirmar que existe uma relação de causalidade.

• Cultura é a causa e clima é a conseqüência.

Outra conclusão é de que clima e cultura são aspectos intangíveis, apesar de manifestarem-se também de forma concreta. Apesar de ser intangível, a cultura se manifesta através da estrutura física da empresa, do modo de vestir e de se comportar dos colaboradores e dirigentes, da relação da empresa com os seus parceiros comerciais, dentre outros aspectos.

Prof. Cosme Sergio 7

Outro Conceito!!!

Edgar Schein, que a Cultura Organizacional concebeu

como:

• o conjunto de pressupostos básicos que um grupo

inventou, descobriu ou desenvolveu para aprender

como lidar com os problemas de adaptação externa

e integração interna e que funcionaram bem o

suficiente para serem considerados válidos e

ensinados a novos membros como forma correta de

perceber, pensar e sentir em relação a esses

problemas.

Prof. Cosme Sergio 8

Preceitos da Cultura

Organizacional

A cultura se manifesta

através dos rituais de uma

empresa, de seus códigos,

símbolos, procedimentos

que caracterizam o seu

dia-a-dia. Esta identidade

impacta positiva ou

negativamente no estado

de ânimo das pessoas que

nela trabalham.

Prof. Cosme Sergio 9

Uma empresa

essencialmente conservadora

demonstrará este valor nas

suas propagandas e na forma

como ela gerencia os

avanços tecnológicos,

postura esta totalmente

diferente de uma empresa

inovadora, agressiva que

também demonstrará seus

valores culturais através de

seus produtos, processos de

trabalho, tecnologia.

Prof. Cosme Sergio 10

Tamayo (1996, p.157) considera que, de forma geral, a

cultura consiste em ―elementos compartilhados que

constituem os padrões para perceber, pensar, agir e

comunicar.

A sociedade e as empresas transmitem aos seus

membros, através de diversos mecanismos, esses

elementos compartilhados‖.

O autor acrescenta que ―os valores, junto com as

normas, as crenças compartilhadas, os símbolos e os

rituais constituem os elementos da cultura de uma

sociedade ou de uma empresa‖. Prof. Cosme Sergio 11

Características da Cultura Organizacional

Como avaliar a cultura de uma organização?

Fleury e Sampaio (2002) destacam a proposição de Schein (2001) que considera a cultura algo que pode ser aprendido, transmitido e mudado. Esse autor classifica em três níveis as formas de apreensão da cultura organizacional:

Artefatos visíveis

Valores compartilhados

Pressupostos básicos

Prof. Cosme Sergio 12

Prof. Cosme Sergio 13

Artefatos visíveis

Layout da organização,

comportamento e

vestuário das pessoas,

rituais, mitos

organizacionais, assim

como crenças expressas

em documentos – fáceis

de ser percebidos, mas

difíceis de ser

interpretados. Prof. Cosme Sergio 14

Valores compartilhados

O autor distingue valores aparentes de

valores em uso. É difícil identifica-los pela

observação direta. É preciso entrevistar os

membros-chave ou realizar análise de

documentos formais da organização. Esses

valores, entretanto, expressam que as

pessoas reportam ser a razão de seu

comportamento, o que, na maioria das

vezes, são idealizações ou racionalizações.

Os motivos subjacentes ao seu

comportamento permanecem escondidos

ou inconscientes. Prof. Cosme Sergio 15

Pressupostos básicos

Normalmente inconscientes, determinam como os membros do grupo percebem, pensam e sentem. À medida que certos valores compartilhados conduzem a determinados comportamentos e estes se mostram adequados para solucionar problemas, o valor é gradualmente transformado em um pressuposto inconsciente de como as coisas realmente são. Prof. Cosme Sergio 16

Vantagens e desvantagens da Cultura

Organizacional

As vantagens e

desvantagens da

avaliação do clima e da

cultura organizacional se

devem principalmente às

consequências que

trazem para os resultados

esperados pelas

empresas. Prof. Cosme Sergio 17

Vantagens e desvantagens da Cultura

Organizacional Tachizawa, Ferreira e Fortuna consideram que o clima

se relaciona com o grau de satisfação e motivação das

pessoas no trabalho. Esses autores citam exemplos de

ações promovidas por algumas empresas nacionais e

internacionais que influenciam na melhoria do clima,

tais como vale-alimentação, seguro de vida e

assistência médica para os empregados. Eles

destacam que, além de aprimorar o clima, essas ações

tendem a caracterizar estratégias eficazes de

recrutamento, seleção e retenção de talentos. Prof. Cosme Sergio 18

Vantagens e desvantagens da Cultura

Organizacional

A partir da avaliação da cultura e do clima, as

organizações podem traçar estratégias específicas às

suas realidades destinadas à gestão de pessoas.

Pretende-se assim que as pessoas trabalhem em um

clima favorável à sua saúde e à efetividade

organizacional. Percebemos também que, para

compreendermos e traçarmos ações para a gestão de

pessoas que atuam nas organizações, necessitamos

conhecer os valores que compartilham e os aspectos

que compõem essa cultura. Prof. Cosme Sergio 19

Cultura Empresarial

Conjunto dos valores, dos

símbolos e sinais partilhados

pelos membros de uma empresa

e que marcam os seus

comportamentos e as suas

atitudes. Sobre ela agem tanto

variáveis culturais externas

como particularidades de cada

empresa.

Prof. Cosme Sergio 20

Cultura Empresarial

É um conceito que se vulgarizou a partir de 1981, com a publicação de várias obras americanas relativas à excelência da gestão de certas empresas. Até 1985, coexistem duas orientações: a cultura como um dos elementos da empresa, ou seja, a empresa tem uma cultura, meio de ascender aos valores e comportamentos da mesma; a cultura como sinónimo da empresa, isto é, a empresa é uma cultura, sistema de conhecimentos e de valores a interpretar por cada um dos seus membros. É esta segunda que se tem imposto ultimamente. Prof. Cosme Sergio 21

Cultura Empresarial

Conjunto dos valores, dos símbolos

e sinais partilhados pelos membros

de uma empresa e que marcam os

seus comportamentos e as suas

atitudes. Sobre ela agem tanto

variáveis culturais externas como

particularidades de cada empresa.

Prof. Cosme Sergio 22

Cultura Empresarial

A cultura de empresa é aquele pequeno

nada que faz com que toda a gente se reveja

no todo ou na parte da sua atividade, nos

membros, na publicidade e nos produtos.

Não se decreta, vive-se. Ela recolhe e

divulga os princípios, os valores e os

objetivos da empresa. Entre os seus

objetivos conta-se a homogeneização do

espírito comum do grupo através da partilha

de aspetos como a comunicação, a

integração, a motivação e a animação.

Prof. Cosme Sergio 23

Cultura Empresarial

A cultura empresarial é algo muito

difícil de entender ou avaliar para

alguém que está do lado de fora de

uma empresa. Muitos empregados

novatos demoram mais de meio ano

para entender e assimilar esses

modelos mentais e comportamentais

não escritos, mas presentes nos

mínimos detalhes do dia a dia de uma

empresa. Prof. Cosme Sergio 24

Cultura Empresarial Essa cultura empresarial,

mais outros ativos menos

visíveis e, não contabilizáveis,

explicam porque algumas

empresas aparentemente

iguais ou, tão lucrativas

quanto suas principais

concorrentes, recebem

prêmios de gestão, de

excelência empresarial quase

todos os anos. Prof. Cosme Sergio 25

Ética aplicada: ética, moral, valores e

virtudes

• Podemos conceituar

ética como sendo um

padrão de

comportamento

orientado pelos valores

e princípios morais e da

dignidade humana.

Ética aplicada: ética, moral, valores e

virtudes

O ser humano possui diferentes

valores e princípios e a

"quantidade" de valores e

princípios atribuídos, determinam

a "qualidade" de um padrão de

comportamento ético:

Maior valor atribuído (bem),

maior ética.

Menor valor atribuído (bem),

menor ética.

Missão x Visão: A mesma coisa?????? Exemplo: BRB

Missão

"Atuar como banco público

indutor do desenvolvimento

sustentável do Distrito Federal e

regiões de influência, com

soluções financeiras inovadoras

e atendimento de excelência."

Visão

"Ser reconhecida como a

principal instituição financeira do

Centro-Oeste."

Valores

1. Foco no cliente;

2. Ética;

3. Valorização das pessoas;

4. Respeito à diversidade;

5. Transparência;

6. Responsabilidade

socioempresarial;

7. Empreendedorismo;

8. Compromisso com o

resultado.

28

Pontos básicos para a boa conduta, um

padrão ético, impessoal e moralístico:

A cultura e a ética estão

intrinsecamente ligadas. Não nos

referimos a palavra cultura como

sendo a quantidade de

conhecimento adquirido, mas sim

a qualidade na medida em que

esta pode ser usada em prol da

função social, do bem estar e

tudo mais que diz respeito ao

bem maior do ser humano.

Pontos básicos para a boa conduta, um

padrão ético, impessoal e moralístico:

A falta de ética induz ao

descumprimento das leis do

ordenamento jurídico.

Em princípio as leis se baseiam

nos princípios da dignidade

humana, dos bons costumes e

da boa fé.

Maior impessoalidade

(igualdade), maior moralidade =

melhor padrão de ética

Das Regras e Princípios Morais segundo o

O Decreto 1171 de 22 de julho de 1994 -

VALORES I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a

consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele;

II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto;

Prof. Cosme Sergio

Das Regras e Princípios Morais segundo o

O Decreto 1171 de 22 de julho de 1994 -

VALORES

III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum.

IV - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público.

Prof. Cosme Sergio 32

V - A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar, salvo os casos de segurança nacional e outros em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei.

VI - Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não

pode omiti-la ou falseá-la, ainda que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública.

VII - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo

dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina.

Prof. Cosme Sergio 33

VIII - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos.

IX - O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente

Prof. Cosme Sergio 34

X - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.

XI- O servidor que trabalha em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas e cada concidadão, colabora e de todos pode receber colaboração, pois sua atividade pública é a grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento da Nação.

Prof. Cosme Sergio 35

Dos Principais Deveres do Servidor Público

Regras

São deveres fundamentais do servidor público:

a) desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular;

b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento;

c) ser probo, reto, leal e justo, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;

d) jamais retardar qualquer prestação de contas;

Prof. Cosme Sergio 36

São deveres fundamentais do servidor público:

e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços, aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público;

f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos;

g) ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;

h) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

37

i) ter respeito à hierarquia;

j) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações morais, ilegais ou aéticas e denunciá-las;

k) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

l) ser assíduo e freqüente ao serviço;

m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;

Prof. Cosme Sergio 38

n) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

o) cumprir as tarefas de seu cargo ou função com critério, segurança e rapidez, mantendo tudo sempre em boa ordem.

p) facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito;

q) exercer as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas, abstendo-se de fazê-lo contrariamente aos legítimos;

r) abster-se de exercer sua função, poder ou autoridade

com finalidade estranha ao interesse público;

Prof. Cosme Sergio 39

Das Vedações ao Servidor Público Regras

E vedado ao servidor público:

a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;

b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam;

c) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

Prof. Cosme Sergio 40

E vedado ao servidor público:

d) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;

e) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;

f) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister;

Prof. Cosme Sergio 41

g) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências;

h) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que

necessite do atendimento em serviços públicos; i) desviar servidor público para atendimento a

interesse particular; j) retirar da repartição pública, sem estar legalmente

autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;

Prof. Cosme Sergio 42

k) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;

l) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

m) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.

Prof. Cosme Sergio 43

DAS COMISSÕES DE ÉTICA

XVI - Em todos os órgãos e entidades da

Administração Pública Federal direta, indireta

autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou

entidade que exerça atribuições delegadas pelo

poder público, deverá ser criada uma Comissão de

Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a

ética profissional do servidor, no tratamento com as

pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe

conhecer concretamente de imputação ou de

procedimento susceptível de censura.

Prof. Cosme Sergio 44

XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos

organismos encarregados da execução do quadro

de carreira dos servidores, os registros sobre sua

conduta ética, para o efeito de instruir e

fundamentar promoções e para todos os demais

procedimentos próprios da carreira do servidor

público.

Prof. Cosme Sergio 45

XXII - A pena aplicável ao servidor

público pela Comissão de Ética é a de

censura e sua fundamentação constará

do respectivo parecer, assinado por

todos os seus integrantes, com ciência

do faltoso.

Prof. Cosme Sergio 46

XXIV - Para fins de apuração do comprometimento

ético, entende-se por servidor público todo aquele

que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato

jurídico, preste serviços de natureza permanente,

temporária ou excepcional, ainda que sem

retribuição financeira, desde que ligado direta ou

indiretamente a qualquer órgão do poder estatal,

como as autarquias, as fundações públicas, as

entidades paraestatais, as empresas públicas e as

sociedades de economia mista, ou em qualquer

setor onde prevaleça o interesse do Estado.

Prof. Cosme Sergio 47

Código de Ética do Banco do Brasil

1. Clientes

1.1. Oferecemos produtos, serviços e informações

para o atendimento das necessidades de clientes de

cada segmento de mercado, com inovação,

qualidade e segurança.

1.2. Oferecemos tratamento digno e cortês,

respeitando os interesses e os direitos do

consumidor.

48

Código de Ética do Banco do Brasil

1. Clientes 1.3. Oferecemos orientações e informações claras, confiáveis e oportunas, para permitir aos clientes a melhor decisão nos negócios.

1.4. Estimulamos a comunicação dos clientes com a Empresa e consideramos suas

manifestações no desenvolvimento e melhoria das soluções em produtos,

serviços e relacionamento.

1.5. Asseguramos o sigilo das informações bancárias, ressalvados os casos previstos em lei.

49

2. Funcionários e Colaboradores

2.1. Zelamos pelo estabelecimento de um ambiente de trabalho saudável, pautando as relações entre superiores hierárquicos, subordinados e pares pelo respeito e pela cordialidade.

2.2. Repudiamos condutas que possam caracterizar assédio de qualquer natureza.

50

2. Funcionários e Colaboradores

2.3. Respeitamos a liberdade de associação sindical e

buscamos conciliar os interesses da Empresa com

os interesses dos funcionários e suas entidades

representativas de forma transparente, tendo a

negociação como prática permanente.

2.4. Asseguramos a cada funcionário o acesso às

informações pertinentes à sua privacidade, bem

como o sigilo destas informações, ressalvados os

casos previstos em lei.

51

2. Funcionários e Colaboradores

2.5. Mantemos contratos e convênios com instituições

que asseguram aos colaboradores condições

previdenciárias, fiscais, de segurança do trabalho e de

saúde.

2.6. Reconhecemos, aceitamos e valorizamos a

diversidade do conjunto de pessoas que compõem o

Conglomerado.

.

52

2. Funcionários e Colaboradores

2.7. Repudiamos práticas ilícitas, como suborno,

extorsão, corrupção, propina, em todas as suas

formas.

2.8. Orientamos os profissionais contratados a

pautarem seus comportamentos pelos princípios

éticos do BB.

53

3. Fornecedores

3.1. Adotamos, de forma imparcial e transparente,

critérios de seleção, contratação e avaliação, que

permitam pluralidade e concorrência entre

fornecedores, que confirmem a idoneidade das

empresas e que zelem pela qualidade e melhor preço

dos produtos e serviços contratados.

54

3. Fornecedores

3.2. Requeremos, no relacionamento com

fornecedores, o cumprimento da legislação

trabalhista, previdenciária e fiscal, bem como a não-

utilização de trabalho infantil ou escravo e a adoção

de relações de trabalho adequadas e de boas práticas

de preservação ambiental, resguardadas as

limitações legais.

55

4. Acionistas, Investidores e Credores

4.1. Pautamos a gestão da Empresa pelos princípios

da legalidade, impessoalidade, moralidade,

publicidade e eficiência

4.2. Somos transparentes e ágeis no fornecimento de

informações aos acionistas, aos investidores e aos

credores.

56

4. Acionistas, Investidores e Credores

4.3. Consideramos toda informação passível de divulgação, exceto a de caráter restrito que coloca em risco o desempenho e a imagem institucional, ou que está protegida por lei.

57

5. Parceiros

5.1. Consideramos os impactos socioambientais na

realização de parcerias, convênios, protocolos de

intenções e de cooperação técnico-financeira com

entidades externas, privadas ou públicas.

58

5. Parceiros

5.2. Estabelecemos parcerias que asseguram os

mesmos valores de integridade, idoneidade e respeito

à comunidade e ao meio ambiente.

59

6. Concorrentes

6.1. Temos a ética e a civilidade como compromisso

nas relações com a concorrência.

6.2. Conduzimos a troca de informações com a

concorrência de maneira lícita, transparente e

fidedigna, preservando os princípios do sigilo

bancário e os interesses da Empresa.

60

6. Concorrentes

6.3. Quando solicitados, disponibilizamos

informações fidedignas, por meio de fontes

autorizadas.

61

7. Governo

7.1. Somos parceiros do Governo Federal na

implementação de políticas, projetos e programas

socioeconômicos voltados para o desenvolvimento

sustentável do País.

7.2. Articulamos os interesses e as necessidades da

Administração Pública com os vários segmentos

econômicos da sociedade.

62

7. Governo

7.3. Relacionamo-nos com o poder público

independentemente das convicções ideológicas dos

seus titulares.

63

8. Comunidade

8.1. Valorizamos os vínculos estabelecidos com as comunidades em que atuamos e

respeitamos seus valores culturais.

8.2. Reconhecemos a importância das comunidades para o sucesso da Empresa, bem como a necessidade de retribuir à comunidade parcela do valor agregado aos negócios.

8.3. Apoiamos, nas comunidades, iniciativas de desenvolvimento sustentável e participamos de empreendimentos voltados à melhoria das condições sociais da população. 64

8. Comunidade

8.4. Zelamos pela transparência no financiamento da

ação social.

8.5. Afirmamos nosso compromisso com a erradicação

de todas as formas de trabalho degradante: infantil,

forçado e escravo.

8.6. Afirmamos estrita conformidade à Lei na proibição

ao financiamento e apoio a partidos políticos ou

candidatos a cargos públicos.

65

9. Órgãos Reguladores

9.1. Trabalhamos em

conformidade com as

leis e demais normas do

ordenamento jurídico.

66

9. Órgãos Reguladores

9.2. Atendemos nos

prazos estabelecidos às

solicitações originadas

de órgãos externos de

regulamentação e

fiscalização e de

auditorias externas e

internas.

67

Sustentabilidade

Sustentabilidade é a habilidade

de sustentar ou suportar uma ou

mais condições, exibida por algo

ou alguém. É uma característica

ou condição de um processo ou

de um sistema que permite a sua

permanência, em certo nível, por

um determinado prazo.

68

Sustentabilidade

Ultimamente este conceito tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, e que precisou do vínculo da sustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.

69

Sustentabilidade também

pode ser definida como a

capacidade do ser humano

interagir com o mundo,

preservando o meio

ambiente para não

comprometer os recursos

naturais das gerações

futuras.

70

Gestão da Sustentabilidade A Responsabilidade Socioambiental do BB é uma política empresarial que propõe incorporar os princípios do desenvolvimento sustentável no planejamento de suas atividades, negócios e práticas administrativas, envolvendo os seus públicos de relacionamento: funcionários e colaboradores, fornecedores, parceiros, clientes, acionistas e credores, concorrentes, comunidades, governo e meio ambiente.

71

Gestão da Sustentabilidade

Para o Banco do Brasil, responsabilidade socioambiental é "ter a ética como compromisso e o respeito como atitude nas relações com funcionários, colaboradores, fornecedores, parceiros, clientes, credores, acionistas, concorrentes, comunidade, governo e meio ambiente"

72

Gestão da Sustentabilidade

Significa avaliar a performance organizacional não somente com base em indicadores de natureza econômica, mas complementá-los com outros que avaliem a geração de valores sociais – como a defesa dos direitos humanos e do trabalho, o bem-estar dos funcionários, a promoção da diversidade, o respeito às diferenças, a inclusão social e os investimentos diretos na comunidade –, e a preservação ambiental – como os que consideram os impactos diretos e indiretos de nossas atividades no ar, na água, na terra e na biodiversidade.

73

Gestão da Sustentabilidade É um processo de aprendizado e construção

coletiva que envolve todas as áreas do Banco do Brasil e cada um de seus públicos de relacionamento.

Desde fevereiro de 2003, o assunto passou a ser definitivamente pauta das decisões estratégicas e operacionais do Banco, quando o Conselho Diretor aprovou a criação da Unidade Relações com Funcionários e Responsabilidade Socioambiental – RSA. Em maio do ano seguinte, a Unidade foi transformada em Diretoria Relações com Funcionários e Responsabilidade Socioambiental – DIRES.

74

Em novembro de 2009 foi criada a Unidade de Desenvolvimento Sustentável – UDS - que unificou, em uma única Unidade Estratégica, a gestão de RSA e de DRS do Banco do Brasil. Essa Unidade tem por função primordial responder pela gestão de responsabilidade socioambiental do Banco do Brasil e pela coordenação da implementação da estratégia negocial de Desenvolvimento Regional Sustentável – DRS - em todo país.

75

Em 2003, foi instituída equipe interdisciplinar, denominada Grupo RSA, que atualmente conta com representantes de todas as áreas do BB, além da Fundação Banco do Brasil, a fim de que as definições sobre o tema pudessem ser debatidas e disseminadas por toda a organização.

Como resultado desses esforços, foram desenvolvidos e aprovados pelo Conselho Diretor do BB o Conceito e a Carta de Princípios de Responsabilidade Socioambiental, ratificada pelo Presidente e Vice-Presidentes em setembro de 2009, durante o evento de lançamento do Fórum de Sustentabilidade. 76

Por meio da

responsabilidade

socioambiental, o

Banco do Brasil

pretende alcançar a

sustentabilidade

econômica, social e

ambiental de sua

atuação, contribuindo

para o desenvolvimento

sustentável do nosso

País e do Mundo. 77

A sustentabilidade é desafio

conjunto entre empresas,

governos e sociedade civil que

devem atuar de forma integrada

em prol do presente e do futuro

da humanidade, dos seres vivos e

do planeta em geral. O

compromisso empresarial com o

tema é exercido por intermédio de

suas políticas e práticas de

responsabilidade socioambiental.

78

Segundo o Instituto Ethos de Responsabilidade Social Empresarial, a empresa socialmente responsável é a que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente) e de tentar incorporá-los no planejamento de suas atividades, buscando considerar as demandas de todos e não apenas dos acionistas ou proprietários.

79

Esses compromissos estão expressos na Carta

de Princípios de Responsabilidade

Socioambiental do Banco do Brasil, aprovada

pelo Conselho Diretor do Banco em julho de

2003.

Por essa Carta de Princípios, o Banco do Brasil se

compromete a:

Atuar em consonância com Valores Universais, tais

como: Direitos Humanos, Princípios e Direitos

Fundamentais do Trabalho, Princípios sobre Meio

Ambiente e Desenvolvimento. 80

Por essa Carta de Princípios, o

Banco do Brasil se compromete a:

Reconhecer que todos os seres

são interligados e toda forma de

vida é importante.

Repelir preconceitos e

discriminações de gênero,

orientação sexual, etnia, raça,

credo ou de qualquer espécie.

81

Por essa Carta de Princípios, o Banco do Brasil se

compromete a:

Fortalecer a visão da Responsabilidade

Socioambiental como investimento permanente e

necessário para o futuro da humanidade.

Perceber e valer-se da posição estratégica da

corporação BB, nas relações com o Governo, o

Mercado e a Sociedade Civil, para adotar modelo

próprio de gestão da Responsabilidade

Socioambiental à altura da corporação e dos

desafios do Brasil contemporâneo. 82

Ter a transparência, a ética e o respeito ao meio

ambiente como balizadores das práticas

administrativas e negociais da Empresa.

Pautar relacionamentos com terceiros a partir

de critérios que observem os princípios de

responsabilidade socioambiental e promovam o

desenvolvimento econômico e social.

Estimular, difundir e implementar práticas de

desenvolvimento sustentável.

83

Enxergar clientes e potenciais clientes, antes de

tudo, como cidadãos.

Estabelecer e difundir boas práticas de (*)

governança corporativa, preservando os

compromissos com acionistas e investidores.

(*) Governança Corporativa: é o conjunto de

processos, costumes, políticas, leis, regulamentos e

instituições que regulam a maneira como uma

empresa é dirigida, administrada ou controlada.

84

Contribuir para que o potencial intelectual, profissional, artístico, ético e espiritual dos funcionários e colaboradores possam ser aproveitados, em sua plenitude, pela sociedade.

Fundamentar o relacionamento com os funcionários e colaboradores na ética e no respeito.

85

Contribuir para a

universalização dos

direitos sociais e da

cidadania.

Contribuir para a

inclusão de pessoas

com deficiência

86

LISTA 0

BANCO DO BRASIL

ESCRITURÁRIO – 2014

Resolução da prova aplicada em

09/02/2014

CESGRANRIO

1. Considere-se uma situação hipotética na

qual o Banco do Brasil é escolhido pelo

Governo Federal para atuar como entidade

financeira distribuidora de cartões de

determinado programa social patrocinado,

sendo sua remuneração simbólica. Nos

termos do Código de Ética do Banco do Brasil,

tal atuação é

(A) possível pela relação natural da parceria na implementação

de programas socioeconômicos.

(B) adequada e ocorre com perspectiva de lucro futuro com o

ingresso dos beneficiados no rol de consumidores de serviços

bancários.

(C) vedada, tendo em vista que a procura pelo lucro norteia o

seu objetivo empresarial.

(D) vedada pela posição da instituição no mercado acionário,

que impede a participação das sociedades em tal atividade.

(E) adequada diante do marketing positivo de tal atuação, que

reverte para a imagem da instituição.

COMENTÁRIOS:

7. Governo

7.1. Somos parceiros do Governo Federal na

implementação de políticas, projetos e programas

socioeconômicos voltados para o desenvolvimento

sustentável do País.

7.2. Articulamos os interesses e as necessidades da

Administração Pública com os vários segmentos

econômicos da sociedade.

91

2. Uma empresa do setor elétrico foi constituída

por seu sócio-fundador em 1954 que, no ano

passado, se retirou da empresa e deixou como

seu substituto o neto, que é formado em

Administração de Empresas. Porém, antes de

se retirar da organização, solicitou a um

consultor que fizesse um levantamento das

características de sua empresa. Uma

característica, que se refere à cultura da

organização ressaltada pelo consultor, é a

seguinte:

(A) a estratégia competitiva da empresa está formulada a

partir da análise da indústria em que está operando,

representada pela dimensão estrutural do setor —

tecnologia e instituições regulatórias.

(B) a empresa opera em mercados já amadurecidos, com

baixa taxa de expansão e consequente pequena demanda

por novos investimentos, o que facilita a sua gestão.

(C) o mercado tem muitos concorrentes nacionais e

estrangeiros, sendo um negócio que, embora com baixa

lucratividade, tem um mercado bem definido e fiel à

empresa.

(D) o fluxo de caixa da empresa é positivo, em função da

carteira de clientes a qual é bastante grande, já que a

empresa atua tanto no mercado de varejo quanto no

atacado.

(E) os empregados apresentam baixa iniciativa e pequena

capacidade de realização por autodeterminação, sendo a

responsabilidade das decisões e da resolução de

problemas transferida aos líderes.

3. A cultura de uma organização está representada

pelos padrões de comportamento, hábitos, tradições e

relacionamentos compartilhados entre seus membros.

Existem vários elementos que compõem a cultura

organizacional, condicionando e, de certa forma,

direcionando o desempenho das pessoas. Um desses

elementos e sua respectiva descrição estão

apresentados em:

(A) poder formal – expresso na comunicação assistemática,

possibilitando relações de ajuda, compadrios e boatos,

elementos existentes em todas

as organizações.

(B) mitos e tabus – elementos importantes para realizar,

manter a imagem da organização e imprimir nas ações das

pessoas o nível de sucesso organizacional desejado.

(C) conjunto de normas – regras escritas ou não que

direcionam a forma como as pessoas devem proceder em

função dos objetivos da organização.

(D) fluxo de processos – regras de negócio estabelecidas

para direcionar o relacionamento da empresa com os

clientes, de maneira formal.

(E) crenças e valores – referem-se às proibições impostas

aos membros da organização e orientações relativas a fatos

já ocorridos na organização e que são tidos como

inquestionáveis.

COMENTÁRIOS:

Tamayo (1996, p.157) considera que, de forma geral, a cultura consiste em ―elementos compartilhados que constituem os padrões para perceber, pensar, agir e comunicar.

A sociedade e as empresas transmitem aos seus membros, através de diversos mecanismos, esses elementos compartilhados‖.

O autor acrescenta que ―os valores, junto com as normas, as crenças compartilhadas, os símbolos e os rituais constituem os elementos da cultura de uma sociedade ou de uma empresa‖.

98

4. A cultura é aprendida, transmitida e

partilhada. É resultante de um aprendizado

por condicionamento social. Ela é construída

ao longo do tempo. Em termos empresariais,

a cultura também é expressa na

maneira como as coisas são feitas, como a

empresa está estruturada, etc. Dessa forma, a

cultura organizacional cria o(a)

(A) abordagem sistêmica da administração

(B) identidade organizacional

(C) público-alvo da empresa

(D) cenário do macroambiente organizacional

(E) relação entre o ambiente externo e o grau de

incerteza interno

COMENTÁRIO:

Toda organização é composta de pessoas que

trabalham juntas para um mesmo fim. Assim como os

seres humanos, uma organização é um sistema vivo

com características próprias que fazem desta, o que é

de verdade. As características de uma organização

são sua Identidade Organizacional, que diz quem é

essa instituição, o que faz como faz e qual seu

propósito na sociedade, além de evidenciar suas

crenças e atitudes.

GABARITO

1.A

2.E

3.C

4.B

LISTA 1

BANCO DO BRASIL

ESCRITURÁRIO – FCC

Resolução da prova aplicada em

Janeiro de 2013

1. O Código de Ética do Banco do Brasil prevê

(A) estrita conformidade à Lei na proibição ao financiamento a

partidos políticos.

(B) troca, sem limites, de informações com a concorrência, na

busca de negócios rentáveis.

(C) relacionamento com o poder público, dependente das

convicções ideológicas dos seus titulares.

(D) responsabilidade aos parceiros pela avaliação de eventual

impacto socioambiental nas realizações conjuntas.

(E) contratação de fornecedores a partir de um grupo

selecionado com parcialidade.

4. Acionistas, Investidores e Credores

4.1. Pautamos a gestão da Empresa pelos princípios

da legalidade, impessoalidade, moralidade,

publicidade e eficiência

106

8. Comunidade

8.6. Afirmamos estrita conformidade à Lei na proibição

ao financiamento e apoio a partidos políticos ou

candidatos a cargos públicos.

107

2. O Banco do Brasil espera de seus colaboradores o atendimento a

elevados padrões de ética, moral, valores e virtudes, tais como:

(A) aceitação de presentes oferecidos por clientes satisfeitos, sem

restrição de valor.

(B) associação a entidades representativas alinhadas ao

pensamento da diretoria.

(C) repúdio a condutas que possam caracterizar assédio

de qualquer natureza.

(D) imposição dos princípios pessoais dos chefes aos membros da

sua equipe.

(E) intolerância com a diversidade do conjunto das pessoas que

trabalham no conglomerado.

2. Funcionários e Colaboradores

2.1. Zelamos pelo estabelecimento de um ambiente de trabalho saudável, pautando as relações entre superiores hierárquicos, subordinados e pares pelo respeito e pela cordialidade.

2.2. Repudiamos condutas que possam caracterizar assédio de qualquer natureza.

109

4. O conhecimento prévio da cultura organizacional, pelo

interessado na participação de Concurso Público, para ingresso

em instituição financeira, é fator importante para

(A) compatibilizar seus interesses financeiros pessoais com a sua

remuneração futura.

(B) acumular experiência com vistas à busca de outra colocação

no mercado de trabalho.

(C) preparar o movimento de formação de grupos internos para

reformulação dos princípios vigentes.

(D) permitir reflexão sobre a decisão de trabalhar em setor e

empresa compatíveis com suas aptidões e valores pessoais.

(E) possibilitar a realização imediata de suas expectativas sobre

trabalho, colegas e superiores hierárquicos.

BANCO DO BRASIL

ESCRITURÁRIO – CESGRANRIO

Resolução da prova aplicada em

Abril de 2010

5. A CONSERVAÇÃO É DESENVOLVIMENTO

As preocupações ambientais hoje estão todas mobilizadas

pelo aquecimento global. Mas a degradação climática do

mundo é apenas um dos sintomas de um desequilíbrio mais

profundo, que também se mostra na taxa acelerada de

extinção de espécies e no risco de desaparecimento de

ecossistemas saudáveis.

Entrevista com DJOGHLAF, Ahmed, Secretário da ONU.

Revista Época, jan. 2010. Para além do aquecimento global, o

Secretário chama a atenção para os atuais problemas

ambientais relativos à

(A) cultura de massa.

(B) diversidade biológica.

(C) economia de mercado.

(D) ideologia ecológica.

(E) produção flexível.

QUESTÕES DIVERSAS

6. A soma de valores, costumes, tradições e propósitos

que fazem com que uma organização sela singular

constitui:

a) Ao comportamento gerencial.

b) A cultura geral.

c) A ética de administração.

d) A inovação tecnológica.

e) A cultura organizacional.

7 . O clima organizacional é a qualidade ou a propriedade

do ambiente organizacional:

a) Reconhecida pelos consumidores da empresa.

b) Diagnosticada pelos membros do alto escalão da

empresa.

c) Percebida ou experimentada pelos membros da

organização.

d) Representada pelas relações entre empresa e

mercado.

e) Representada pelo organograma funcional da

empresa.

Com relação à ética no serviço público, julgue os itens a

seguir.

8. O respeito à hierarquia e à disciplina não impede que o

servidor público represente contra ato que caracterize

omissão ou abuso de poder, ainda que esse ato tenha

emanado de superior hierárquico.

9. O servidor público deve abster-se de exercer sua

função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao

interesse público, mesmo não cometendo qualquer

violação expressa à lei.

10. É dever do servidor público guardar sigilo sobre

assuntos da repartição que envolvam questões relativas à

segurança da sociedade.

11. O servidor público pode retirar da repartição

documento pertencente ao patrimônio público, sem

prévia autorização da autoridade competente, se exercer

cargo de confiança ou função à qual esse documento

esteja relacionado.

O servidor público deve ter consciência de que seu trabalho

é regido por princípios éticos que se materializam na

adequada prestação dos serviços públicos. Em cada item a

seguir é apresentada uma situação hipotética, seguida de

uma assertiva que deve ser julgada considerando os

princípios éticos do serviço público.

12. Cláudio é servidor público e, para aumentar a sua renda,

comercializa, em seu ambiente de trabalho, mas fora do

horário normal de expediente, cópias de CDs e DVDs. Nessa

situação, a conduta de Cláudio não pode ser considerada

imprópria ao serviço público, pois envolve uma atividade

que não guarda relação direta com as atribuições de seu

cargo.

13. Marcos é servidor público e, todos os dias, sai para

bares com amigos e ingere grande quantidade de bebida

alcoólica. Por conta disso, Marcos é conhecido por

embriagar-se habitualmente, e, ainda que isso não interfira

na sua assiduidade ao serviço, tem afetado reiteradamente a

sua pontualidade, situação que Marcos busca compensar

trabalhando além do horário de expediente. Nesse caso, o

comportamento de Marcos não pode ser considerado

incompatível com o serviço público.

14. Há algum tempo, Bruno, servidor público responsável

pelo controle do material de expediente do setor em que

trabalha, observa que Joana, servidora pública lotada nesse

mesmo setor, utiliza recursos materiais da repartição em

atividades particulares. Em razão de seu espírito de

solidariedade e da amizade que nutre por Joana, Bruno se

abstém de levar ao conhecimento do chefe do setor os atos

praticados por sua colega de trabalho. Nessa situação,

Bruno age de forma correta, pois compete ao chefe

detectar, por si mesmo, quaisquer irregularidades no setor,

caracterizando ofensa à ética o servidor público denunciar

colega de trabalho.

15. Ricardo, servidor público, enquanto participava da

preparação de um edital de licitação para contratação de

fornecimento de refeições para o órgão em que trabalha,

antecipou algumas das regras que iriam fazer parte do

edital para Carlos, dono de uma empresa de fornecimento

de marmitas, famosa pela boa qualidade e ótimos preços

dos seus produtos, a fim de que esse pudesse adequar

alguns procedimentos de sua empresa ao edital. A iniciativa

de Ricardo deveu-se somente ao fato de ele conhecer bem

os produtos da empresa de Carlos, não lhe trazendo

qualquer vantagem pecuniária. Nessa situação, é correto

afirmar que Ricardo agiu em prol do interesse coletivo e que

a sua atitude não fere a ética no serviço público.

Julgue os itens que se seguem, acerca da ética no

serviço público.

16. São deveres do servidor público a manutenção da

limpeza e a organização do local onde executa suas

funções.

17. A rapidez de resposta ao usuário pode ser

caracterizada como uma atitude ética na administração

pública.

18. Documentos encaminhados para providências

podem ser alterados em situações específicas.

19. Informações privilegiadas obtidas no serviço, desde

que não sejam utilizadas em benefício próprio, devem ser

fornecidas pelo servidor quando solicitadas por pessoas

idôneas.

20. É desnecessária a autorização legal para a retirada

de documentos que pertençam ao local de trabalho do

servidor no órgão público.

Os fundamentos da ética estão na consciência do ser

humano, de maneira a se construir a dignidade de cada

pessoa. Com relação à ética no serviço público, julgue os

itens a seguir.

21. É vedado ao servidor, no exercício da função pública,

alterar o teor de documentos que deva encaminhar, mesmo

que eles possam trazer prejuízos a terceiros.

22. O servidor deve omitir a verdade a outra pessoa

quando estiver em jogo interesse da administração pública.

23. Atrasos na prestação de serviços não caracterizam

dano moral aos usuários.

Julgue os itens subsequentes, a respeito de ética no

serviço público.

24. Os procedimentos de atendimento ao usuário devem

ser aprimorados pelo servidor público.

25. À medida que aumenta a consciência acerca da

importância da conduta ética, aumenta, automaticamente,

a sua prática.

26. Deixar usuários à espera de solução, apesar de

caracterizar atitude aética, geralmente não causa graves

prejuízos morais.

27. Os modernos estudos sobre ética afirmam que os

padrões de comportamento éticos são universais, ou

seja aceitos em todos os países do mundo.

28. Qualquer comportamento ilegal é considerado

também antiético.

29. Um bom atendimento ao público, aquele transparente

e honesto é aquele pautado na conduta ético-funcional

dos agentes públicos.

30. No serviço público brasileiro não existe uma lei

específica que trata de ética, logo cada servidor aplica a

ética como bem entende.

31. Um servidor público apenas cumprindo fielmente a

Lei 8112/90 e a Constituição Federal de 1988, pode ser

considerado ético.

32. O padrão ético do serviço público deve refletir em seus

valores e princípios, ideais e regras, de forma a transmitir

aos cidadãos toda a sua confiança nas instituições

públicas.

33. O valor da impessoalidade vem acompanhado sempre

dos valores da igualdade e da imparcialidade.

34. Se um juiz pede a um servidor do órgão poder

executivo que o atenda com privilégios em uma

determinada situação, esse servidor não estaria fugindo a

ética atendendo primeiramente a esse juiz, por ser ele uma

autoridade.

35. Para que o valor da publicidade seja respeitado,

qualquer informação com relação ao serviço público será

certamente fornecida a qualquer cidadão e a qualquer

tempo.

36. A eficiência no atendimento das necessidades do

público depende exclusivamente da boa vontade do

servidor que o atende.

37. moralidade corresponde ao sistema de regras, valores,

ideais e princípios que correspondem ao padrão ético geral

de uma sociedade.

38. A ética atualmente vem sendo amplamente discutida

pois o cenário político-administrativo dos últimos anos

vem exigindo esse comportamento dos seus agentes

públicos.

39. O comportamento ético dos servidores públicos assim

como o decoro parlamentar dos deputados e senadores se

restringe apenas as atitudes tomadas no exercício de suas

funções, entre outras palavras, apenas no seu horário de

trabalho

40. A Constituição Federal de 1988, em seu 5º artigo, diz

que ― são invioláveis, a intimidade, a vida privada, a honra

e a imagem das pessoas...‖; logo ninguém pode alegar uma

conduta de um agente público fora do seu expediente

como antiética.

41. O padrão moral ético aceito pela sociedade está

diretamente relacionado com o que é conveniente ou

inconveniente, desde que tal conduta não seja proibida

por lei.

42. Os fatos e atos pessoais do dia-a-dia do servidor

público em sua vida privada poderão acrescentar ou

diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

43. A lei permite que o servidor público seja cotista ou

acionista de empresa particular desde que não exerça

a gerência da mesma. Logo já que existe o preceito

legal, se a empresa privada de Henrique participa de

uma licitação para a venda de produtos a

administração pública, caso Henrique faça parte da

comissão de licitação do serviço público, isso não

constitui fato antiético.

44. O servidor público deve seguir fielmente todas as

ordens de seus superiores hierárquicos conforme o Código

de Ética dos servidores públicos federais assim afirma.

45. Cabe ao servidor público ser probo, reto e honesto em

suas atividades públicas, sempre decidindo diante das

situações, a decisão mais vantajosa para o bem comum.

46. Manoel ao terminar suas atividades em seu órgão

público, quase no final de seu horário começou a imprimir

seu trabalho de faculdade, como trouxe as folhas de casa,

seu comportamento não é antiético.

GABARITO

1.A

2.C

3. NÃO TEM

4.D

5.B

6 .E

7 .C

8 . C

9 . C

10. C

11. E

12. E

13. E

14 . E

15 .E

16. C

17. C

18. E

19. E

20. E

21. C

22. E

23. E

24. C

25. E

26. E

27. E

28. C

29. C

30. E

31. E

32. C

33. C

34. E

35. E

36. E

37. C

38. C

39. E

40. E

41. E

42. C

43. E

44. E

45. C

46. E

LISTA 2

( MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL/Agente

Administrativo/ FCC -2010)

1. No que concerne às Regras Deontológicas estabelecidas

no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do

Poder Executivo Federal, é correto afirmar que

(A) o trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a

comunidade deve ser entendido como obrigação,

independentemente do seu próprio bem-estar, já que, como

funcionário público, integrante do

Poder Executivo, o êxito desse trabalho é requisito

essencial à manutenção de seu cargo, não dizendo respeito

ao seu patrimônio e a sua vida particular.

(B) a remuneração do servidor público é custeada

pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos,

até por ele próprio, e por isso se exige, como

contrapartida, que a moralidade administrativa se

integre no Direito, sendo dissociável de sua aplicação

e de sua finalidade.

(C) a moralidade da Administração Pública não se

limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser

acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem

comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade,

na conduta do servidor público, é que poderá

consolidar a moralidade do ato administrativo.

(D) toda pessoa tem direito à verdade, sendo que o servidor

poderá omiti-la, caso seja contrária aos interesses da

própria pessoa interessada ou da Administração Pública.

Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o

poder corruptivo da opressão, que sempre aniquilam até

mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nação.

(E) deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de

solução que compete ao setor em que exerça suas funções,

permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra

espécie de atraso na prestação do serviço, é comum e

normal e, portanto, não causa dano moral aos usuários dos

serviços públicos e nem mesmo configura atitude contra a

ética ou ato de desumanidade.

2. (FCC DPE-SP 2010) Pode-se concluir da definição

de cultura organizacional como produto do

aprendizado pela experiência comum de um grupo

que

a) o importante é identificar as regularidades

observadas no comportamento dos indivíduos.

b) sempre existem valores dominantes numa

organização que caracterizam sua cultura

organizacional

c) a cultura de uma organização deriva da filosofia

que guia as políticas da organização.

d) as normas que envolvem os grupos de trabalho são

determinantes da sua cultura.

e) pode haver 'culturas' diferentes em uma

organização, distinguindo cada grupo dentro de uma

cultura mais ampla.

3. (FCC AL-SP 2010) Com relação ao clima

organizacional de uma empresa, considere as

afirmativas abaixo.

I. Uma mesma situação será, em determinado

momento, percebida de maneira diferente pelos

diversos grupos de colaboradores de uma

organização.

II. O padrão ideal do clima organizacional deve ser

determinado pela direção da empresa, mesmo que

nem sempre agrade e atenda aos anseios dos

colaboradores da organização.

III. O melhor procedimento é determinar o padrão ideal

do clima organizacional de comum acordo com os

colaboradores, que são representados, no processo,

por equipes formadas por colaboradores indicados

pelo quadro funcional.

IV. Para que se estabeleça o clima organizacional

ideal, a equipe representativa dos colaboradores deve

estar unida e totalmente alinhada aos objetivos da

direção.

V. Na determinação do padrão ideal de clima

organizacional, a direção deve buscar de forma

racional e madura a satisfação dos interesses dos

colaboradores da organização. Está correto o que se

afirma APENAS em

a) I, II, III e V.

b) I e III.

c) I, III e V.

d) II, III e IV.

e) II e V.

4. (FCC TJ-AP 2009) Em tempos de turbulência e

instabilidade, a cultura organizacional de uma empresa

deve ser

a) reestruturada por meio de técnicas de reengenharia

para tornar a organização mais eficiente.

b) amplamente respeitada, pois sua manutenção é

mais importante do que a adaptação da organização às

mudanças externas.

c) deixada de lado, pois reflete a natureza

conservadora de toda organização confrontada com os

desafios da globalização.

d) compreendida como um conjunto de valores,

crenças e normas da organização que podem ser

mobilizados para enfrentar os desafios do

ambiente externo.

e) constantemente atualizada por intermédio da

introdução de tecnologia da informação, associada a

métodos gerenciais voltados à avaliação de

competências.

5. (FCC AL-SP 2010) A gestão da mudança da cultura

organizacional de uma empresa é

a) difícil, pois implica modificar coisas que são

implícitas no pensamento e no comportamento das

pessoas.

b) impossível, pois a cultura não se refere aos

produtos, às estruturas e aos sistemas da empresa,

que podem ser modificados.

c) muito difícil, pois a cultura da organização se

forma apenas em pressupostos cognitivos que não

podem ser alterados.

d) impossível, pois aqueles que detêm o poder na

organização nunca se interessam pela mudança.

e) difícil, pois a necessidade da mudança depende

do consenso de todos os setores.

6. (FCC DPE-SP 2010) O clima organizacional mostra-se

positivo quando

a) frustra as expectativas de ganho imediato em troca de

ganhos de longo prazo.

b) atende às expectativas imediatas de ganho salarial dos

funcionários.

c) incentiva conflitos de expectativas, gerando

comportamentos competitivos.

d) provoca diferentes tipos de motivação para o trabalho

nos funcionários.

e) produz expectativas de acomodação aos padrões de

eficiência estabelecidos.

7. (FCC TCE-GO 2009) Em ambientes altamente

competitivos, em que predominam a mudança e a

incerteza, a cultura organizacional

a) representa aspectos irracionais profundamente

enraizados na organização que devem ser removidos.

b) deve ser tratada como mais um elemento do

planejamento estratégico da organização.

c) terá impacto significativo sobre o desempenho

econômico da organização apenas no curto prazo. .

d) exerce maior influência sobre o desempenho e os

resultados da empresa do que os aspectos físicos,

estruturais e estratégias organizacionais.

e) dificulta a sobrevivência de uma organização no

longo prazo, quando baseada em valores centrais

que transcendem considerações econômicas.

O novo diretor de determinado órgão público, objetivando

apagar da memória dos servidores a máxima ―manda quem

quer, obedece quem tem juízo‖, instituída na cultura da

organização pelo antigo diretor, que permanecera no cargo

durante 30 anos, anunciou a realização de certame para a

escolha de uma canção comemorativa dos 40 anos de

existência do órgão, por meio da qual seriam enaltecidos

valores e princípios positivos que norteiam o órgão. O anúncio

foi feito durante a tradicional reunião de prestação de contas

mensal, em que são comunicadas notícias internas, como

promoções, exonerações e apresentação de novos

colaboradores. Considerando essa situação hipotética, julgue

os próximos itens, a respeito da cultura organizacional.

8. (CESPE MPU 2010) A máxima instituída na

organização pelo antigo diretor não constitui símbolo

da cultura organizacional.

9. (CESPE MPU 2010) A referida reunião mensal

corresponde a um rito da cultura organizacional.

10. (CESPE MPU 2010) A canção escolhida para

representar o órgão constitui um valor da cultura

organizacional.

(Cespe / TRE-BA 2009) A respeito de cultura e clima

organizacional, julgue os itens seguintes.

11. O clima organizacional é um fenômeno

psicossocial, dinâmico e mutável.

12. Enquanto as mudanças na cultura organizacional

requerem estratégias e ações de médio e longo

prazos, as intervenções para mudanças no clima

organizacional podem ocorrer de forma localizada.

13. Avaliações a respeito do clima organizacional que

permitem a manifestação dos empregados acerca do

ambiente de trabalho favorecem a comunicação

intraorganizacional e o suprimento de informações

aos gestores.

(Cespe / BASA 2009) A análise de variáveis macro-

organizacionais, como a cultura organizacional e o

poder nas organizações, é elemento central para a

gestão de pessoas nas organizações. Acerca desse

assunto, julgue os itens

seguintes

14. Os valores são atributos individuais que guiam a

vida dos indivíduos e, portanto, não podem ser

considerados elementos constituintes da cultura de

uma organização.

15. A análise das características da cultura de uma

organização permite o desenvolvimento de políticas

e práticas de gestão de pessoas — como seleção e

educação corporativa — que permitem o

estabelecimento e a manutenção da cultura

organizacional.

(Cespe / BASA 2009) O clima e o suporte

organizacional são fatores essenciais para se

compreender o comportamento humano nas

organizações. No que concerne a esses aspectos,

julgue os seguintes itens.

16. O clima organizacional refere-se a um fenômeno

perceptual, compartilhado pelos membros da

organização, cuja função é orientar os

comportamentos individuais.

(Cespe / Sebrae 2008) Com referência ao estudo da

cultura organizacional, que faz parte das atribuições

da área de gestão de pessoas das organizações,

julgue os itens que seguem.

17. A cultura organizacional é um fenômeno de fácil

gestão, podendo ser rapidamente alterado mediante

algumas alterações na composição do corpo

gerencial.

18. Para se gerenciar a cultura de uma organização,

é necessário investir em estratégias para alterar os

valores subjacentes.

19. Cada organização desenvolve sua própria

cultura, produzindo sua identidade, não sendo

possível surgirem subculturas, tendo em vista a

força que toda cultura possui.

20. Uma das estratégias para a alteração da cultura da

organização é a implementação de recompensas e

reconhecimentos de comportamentos que expressem

os valores desejados.

21. Os fatores que dizem respeito às condições

físicas de trabalho podem influenciar o clima

organizacional.

22. Na relação entre cultura e clima organizacional, a

primeira influencia o segundo, embora não seja seu

único determinante.

23. O investimento na melhoria das relações

interpessoais constitui fator relevante para a melhoria

do clima organizacional.

(Cespe / TRT 2009) Clima é um fenômeno perceptual

duradouro, construído com base na experiência, multi-

dimensional e compartilhado pelos membros de uma

unidade da organização, cuja função principal é orientar

e regular os comportamentos individuais de acordo com

os padrões determinados por ela. Jacob A. Laros e Katia

E. Puente-Palacios. Validação cruzada de uma escala de

clima organizacional. In: Internet: <www.scielo.br>.

Tendo como referência a definição de clima apresentada

acima, extraída de uma pesquisa publicada no Brasil em

2004, julgue os itens que se seguem.

24. Trata-se de um construto ligado à

atmosfera psicológica de uma

organização.

25. O clima organizacional é o mesmo em

toda a organização.

26. Percepções sobre o clima de uma organização são

aprendidas pelo indivíduo.

27. Os membros de uma organização possuem

percepções de clima que não mudam ao longo de

suas vidas profissionais e que não são afetadas por

mudanças organizacionais.

28. Cultura é um padrão de pressupostos básicos

inventados, descobertos ou desenvolvidos por um

grupo, que funcionou bem para enfrentar problemas

organizacionais internos de integração e externos

de adaptação e que, por isso, deve ser ensinado a

novos membros do grupo.

29. Os artefatos de uma cultura organizacional são

os padrões visíveis e facilmente identificáveis de

comportamentos das pessoas na organização.

30. Valores compartilhados podem ser

encontrados nas crenças compartilhadas pelas

pessoas que trabalham na organização.

31. Os pressupostos básicos de uma cultura

organizacional são verdades implícitas que o

conjunto de membros de uma organização

compartilha em função da experiência conjunta.

GABARITO

1.C

2.E

3.B

4.D

5.A

6.D

7.D

8.E

9.C

10.E

11.C

12.C

13.C

14.E

15.C

16.C

17.E

18.C

19.E

20.C

21.C

22.C

23.C

24.C

25.E

26.C

27.E

28.C

29..C

30.C

31.C

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