indústria, território e políticas de desenvolvimento - ufrj · – empresas produtoras de bens e...
Post on 24-Jan-2019
214 Views
Preview:
TRANSCRIPT
Bibliografia
• MATOS, M. G. P.; BORIN, E.; CASSIOLATO, J. E. (org.). (2015). Políticas estratégicas deinovação e mudança estrutural: uma década de evolução dos arranjos produtivos locais. vol. 2.Rio de Janeiro: E-papers.
• CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. Sistemas de inovação e desenvolvimento: asimplicações de política. São Paulo Perspectiva, v. 19, n.1, p.34-45, jan./mar. 2005.
• LASTRES, H.M.M.; CASSIOLATO, J.E. (2006). Estratégias para o desenvolvimento: umenfoque sobre arranjos produtivos locais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste Brasileiros. Rio deJaneiro: E-Papers.
• AMARAL FILHO, J. (2006). Pingo D'água: um arranjo inovativo no semi-árido do Ceará. In:Lastres, H. M. M.; Cassiolato, J. E. Estratégias para o Desenvolvimento - Um enfoque sobreArranjos Produtivos Locais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste Brasileiros. Rio de Janeiro: E-papers.
• BOTELHO, M.; CARRIJO, M. C.; OLIVEIRA, O. P. A. (2015). A trajetória de crescimento doarranjo produtivo de eletroeletrônicos de Santa Rita do Sapucaí nos anos 2000. in: MATOS, M.G. P.; BORIN, E.; CASSIOLATO, J. E. (org.). (2015). Políticas estratégicas de inovação emudança estrutural: uma década de evolução dos arranjos produtivos locais. vol. 2. Rio deJaneiro: E-papers.
• MATOS, M. P.; STALLIVIERI, F.; BRITTO, J. N. P. (2010). Processo inovativos em arranjosprodutivos locais: uma análise exploratória. In: XXXVIII Encontro Nacional de EconomiaANPEC, Anais... Salvador.
O Conceito de ASPIL
• Representa fundamentalmente um quadro de referências, apartir do qual se busca compreender os processos degeração, difusão e uso de conhecimentos e da dinâmicaprodutiva e inovativa.
• O enfoque abrange conjuntos de atores econômicos,políticos e sociais e suas interações, incluindo:– empresas produtoras de bens e serviços finais e fornecedoras de matérias-
primas, equipamentos e outros insumos; distribuidoras ecomercializadoras;
– trabalhadores e consumidores;– organizações voltadas à formação e treinamento de recursos humanos,
informação, pesquisa, desenvolvimento e engenharia; apoio, regulação efinanciamento;
– cooperativas, associações, sindicatos e demais órgãos de representação.– Outras
Dimensões analíticas
• Origem e pontos de inflexão• Características estruturais (delimitação, configurações
produtivas)• Diversidade de atividades e atores econômicos, políticos e sociais:
configuração de estrutura produtiva• Estrutura de conhecimento• Estrutura institucional• Estratégias de mercado: produtos e padrão de inserção em
mercados• Conhecimento tácito e codificado: possibilidade de intercâmbio
de informações e experiências• Aprendizado interativos: fortalecimento de capacitações• Cooperação produtiva e tecnológica• Inovação• Padrão particular de articulação com o mercado• Estruturas e mecanismos de coordenação• Dimensão territorial: grau de enraizamento• Competitividade dinâmica (baseadas em competências e
capacitações específicas do sistema local)• Impacto das transformações estruturais• Influência do regime macroeconômico e de políticas implícitas
e explícitas
Metodologia
• Identificação e delimitação do APL• Análise do contexto em que se insere o APL• Plano amostral• Instrumentos (questionários, roteiros de entrevista,
planos tabulares, etc.)• Tabulação e análise de resultados• Indicadores• Estrutura da nota técnica
Desenho de um ASPIL
Organizações deApoio e Promoção
Organizações deFinanciamento
Organizações deTreinamento, Ensinoe Pesquisa
Poder Público eOrganizações NãoGovernamentais
Fornecedores deMP, Bens Interm.,Equip. etc.
AtividadeProdutiva Principal/ “Núcleo Central”
Representantes,Distribuição eComercialização
Fluxo de Bens e Serviços Fluxos de Informaçõespara Aprendizagem
Cadeia / ComplexoProdutivo ASPIL
Agentes Sociais,Políticas eEconômicas
Prestadoresde Serviços
Políticas e Ações dasAgências Nacionais dePromoção e Fomento aInovação
Infra-Estrutura ProdutivaNacional
Políticas deFinanciamento eComércio Exterior(ambientemacroeconômico)
Contexto Geo-Político, Social eInternacional
Infra-EstruturaNacional deCiência eTecnologia
Overview on selected textile and apparel LPIS inBrazil: innovation and cooperation rates
LPISA / state
% of firms withProduct
innovations
% of firms withProcess
innovations
% of firms withinnovations inproduct design
% of firms withorganizationalinnovations
% of firmsinvolved incooperation
activitiesCampina Grande - PB 66,70% 52,40% 81% 66,70% 33,30%
Jaraguá - GO 27,30% 22,70% 78,50% 18,20% 7,10%Natal - RN 23,70% 21,10% 18,40% 21% 21%
Tobias Barreto - SE 48,80% 44,40% 80% 37,70% 4,40%Colatina - ES 52,80% 37,70% 92,40% 28,30% 62,30%
Apucarana - PR 50% 37,80% 56% 56% 53%Terra Roxa - PR 88% 88% 82,30% 100% 79,40%Petrópolis - RJ 79,30% 75,80% 82,70% 89,60% 20,50%Cabo Frio - RJ 5% 11,10% 100% 83,30% 50%
Ibitinga - SP 80% 57,80% 66,70% 42% 0%Brasil - PINTEC 11,60% 21,20% 72,80% n.a n.a
ASPILs - Banco de Dados RedeSist
ArranjosPorte dos Estabelecimentos / Amostra Principais Mercados (%)
Micro Pequena Média Grande Total Local Estadual Nacional Internacional
1 - Moveis e Madeira
Ubá-MG 29 23 10 0 62 6,00 35,81 57,67 0,50
Linhares-ES 30 13 2 0 45 42,88 37,37 19,74 0,00
Grande Vitória-ES 40 7 0 0 47 73,80 11,14 15,10 0
Região Oeste de Santa Catarina-SC 40 24 3 0 67 31,53 42,47 11,26 15,14
Região do Vale do Iguaçú-SC/PR 25 24 5 1 55 42,65 18,54 26,83 12,22
Xapuri - AC 8 0 0 0 8 90,67 5,00 4,40 0
2 - Têxtil e Confecções:
Campina Grande-PB 14 7 0 0 21 45,00 47,78 7,38 0
Nata-RN 23 11 3 1 38 52,03 23,58 20,19 4,29
Tobias Barreto-SE 36 7 2 0 45 19,20 14,93 66,43 0
Jaraguá-GO 25 29 2 0 66 4,83 29,58 65,86 0,15
Colatina-ES 34 16 3 0 53 18,28 32,35 49,37 0
Cabo Frio-RJ 17 1 0 0 18 45,33 10,00 22,22 23,13
Petrópolis-RJ 19 10 0 0 29 24,68 43,86 31,21 0,25
Bonés em Apucarana-PR 44 20 2 0 66 8,04 8,78 82,18 1,00
Bordados Infantis em Terra Roxa – PR 17 14 3 0 34 0,62 20,26 79,12 0
Bordado em Ibitinga – SP 32 11 1 1 45 26,93 29,38 43,60 0,09
ASPILs - Banco de Dados RedeSist
ArranjosPorte dos Estabelecimentos / Amostra Principais Mercados
Micro Pequena Média Grande Total Local Estadual Nacional Internacional
3 - Mecânica, Equipamentos e Componentes
Eletrometal-Mecânico na Microrregiãode Joinville – SC 37 34 8 4 83 24,99 16,51 38,82 20,18
Fornecedores da Ford em Camaçari-BA 2 12 9 1 24 92,43 3,70 3,08 0,92
Equipamentos Odontológicos emRibeirão Preto-SP 13 10 3 0 26 38,96 18,77 20,58 21,69
Petróleo e Gás em Macaé – RJ 2 13 12 3 30 67,22 17,80 15,00 0,62
Eletrônica e Telecomunicações emSanta Rita do Sapucaí – MG 25 14 4 0 43 18,14 13,41 66,56 1,89
4 - Calçados em Birigui – SP 13 14 7 2 36 15,94 33,77 48,77 1,58
5 - Materiais Plásticos na Região Sulde Santa Catarina-SC 12 14 8 2 36 16,37 21,02 61,26 1,90
6 - Biotecnologia em Belo Horizonte–MG 15 4 0 0 19 20,00 30,71 44,43 5,00
7 - Produtos Dietéticos em Teresina-PI 9 6 0 0 15 16,79 12,25 71,78 0
8 - Informática e Software
Informática em Recife – PE 32 3 1 0 36 64,75 20,22 15,75 0
Informática em Ilhéus-BA 17 10 2 0 29 9,84 24,69 62,71 2,76
Software em Brasília-DF 33 15 3 1 52 81,56 1,00 15,04 2,50
Software em Curitiba-PR 13 7 4 1 25 26,71 11,86 53,57 7,86
Software em Petrópolis-RJ 16 2 0 0 18 20,80 35,25 42,38 1,88
ASPILs - Banco de Dados RedeSist
ArranjosPorte dos Estabelecimentos / Amostra Principais Mercados
Micro Pequena Média Grande Total Local Estadual Nacional Internacional
9 - AgroindústriaOvinos e Caprinos em Quixadá eQuixeramobim – CE 70 0 0 0 70 33,35 61,00 5,70 0
Pesca em Itajaí-SC 38 16 2 1 57 67,193 16,667 15,754 0,877
Piscicultura no Baixo São Francisco-AL 34 3 1 0 38 86,97 11,05 1,97 0
Farinha de Mandioca em Deodápolis-MS 7 1 0 0 8 3,00 35,00 53,00 9,00
Sucos em Belém-PA 5 9 11 2 27 26,11 25,00 44,17 5,00
Pingo D’ Água em Quixaramobim -CE 23 0 0 0 23 70,00 30,00 0 0
Alimentos Orgânicos em Santa Rosade Lima e Rio Fortuna-SC 19 0 0 0 19 35,00 65,00 0 0
Malacocultura na GrandeFlorianópolis-SC 85 0 0 0 85 23,80 27,00 40,00 10,00
10 - Turismo Rural na Ilha de Marajó-PA 23 5 1 0 29 7,83 33,48 30,52 28,17
Fonte de Recursos das Empresas da Amostra:
Fonte de Recursos1º Ano Atual
Nº % Nº %
1. Dos sócios 1.196 78,3% 1.150 75,3%
2. Empréstimos de parentes e amigos 173 11,3% 183 12,0%
3. Empréstimos de instituições financeiras gerais 26 1,7% 32 2,1%
4. Empréstimos de instituições de apoio as MPEs 18 1,2% 41 2,7%
5. Adiantamento de materiais por fornecedores 35 2,3% 62 4,1%
6. Adiantamento de recursos por clientes 8 0,5% 14 0,9%
7. Outras 71 4,6% 45 2,9%
Amostra (Nº de Empresas) 1.527 100% 1.527 100%
Fonte: Banco de dados RedeSist.
Dificuldades de Operação das Empresas da Amostra:
Fonte: Banco de dados RedeSist.
* Índice de Dificuldade = (0*Nula + 0,33*Baixa + 0,66*Média + 1*Alta) / Total deEmpresas da Amostra.
Atividades de Treinamento e Capacitação dasEmpresas da Amostra:
Atividades de Treinamento e Capacitação deRH Desenvolvidas
Nula Baixa Média Alta
Índice deImportância*Nº % Nº % Nº % Nº %
1. Treinamento na empresa 530 34,71 115 7,53 210 13,75 637 41,72 0,545
2. Treinamento em cursos técnicos realizadosno arranjo 613 40,14 138 9,04 237 15,52 490 32,09 0,468
3. Treinamento em cursos técnicos fora doarranjo 1066 69,81 98 6,42 135 8,84 165 10,81 0,196
4. Estágios em empresas fornecedoras ouclientes 1151 75,38 92 6,02 81 5,30 132 8,64 0,148
Fonte: Banco de dados RedeSist.
* Índice de Importância = (0*Nula + 0,33*Baixa + 0,66*Média + 1*Alta) / Total deEmpresas da Amostra.
Obstáculos no Acesso das Empresas a Fontes deFinanciamento:
LimitaçõesNula Baixa Média Alta
Índice deImportânciaNº % Nº % Nº % Nº %
1. Inexistência de linhas de créditoadequadas às necessidades da empresa 436 28,55 194 12,70 170 11,13 701 45,91 0,584
2. Dificuldades ou entraves burocráticospara se utilizar as fontes de financiamentoexistentes
309 20,24 115 7,53 151 9,89 925 60,58 0,708
3. Exigência de aval/garantias por parte dasinstituições de financiamento 422 27,64 165 10,81 173 11,33 739 48,40 0,605
4. Entraves fiscais que impedem o acesso àsfontes oficiais de financiamento 557 36,48 186 12,18 168 11,00 587 38,44 0,507
5. Outras 795 52,06 11 0,72 22 1,44 222 14,54 0,229
Fonte: Banco de dados RedeSist.
* Índice de Importância = (0*Nula + 0,33*Baixa + 0,66*Média + 1*Alta) / Total deEmpresas da Amostra.
Analytical Scheme
19
LIPSand
Institutionalframework
(T0)
LIPSand
Institutionalframework
(T1)
PoliciesBroad context
Empiricalstudy in T0
Empirical study in T1
Complementary analysis
Performanceand
Prospects
New Perspectives for LIPS policies
Determinantes de Evolução
1. Ambiente econômico e políticas macroeconômicas2. Evolução da indústria na esfera nacional e internacional
– Padrão de Concorrência– Regime Tecnológico
3. Políticas industrial, de CTI e social na esfera nacional4. Inovações Institucionais e política de APLs
– APLs e política nacional para o desenvolvimento regional– Rede de apoio aos APLs– Iniciativas específicas
5. Fatores locais– Território– Estratégias– Dinâmicas coletivas
Casos analisados
Vine Metalmechanics
Oil and GasClothes
Clothes
Fruits
Tourism
Eletronics
Sheeps and Goats
Tourism
Clothes
Clothes
Pano de Fundo
• Sebrae – desde 2002 para apoio a conjunto de MPEs• Política Nacional de apoio a APLs desde 2004• Criação do GTP-APLs - Grupo de Trabalho Permanente
em Arranjos Produtivos Locais– Ministérios: MDIC; CTI; Integração; Minas e Energia;
Desenvolvimento Social y Agrário; Saúde, etc.– Organizações de apoio: Sebrae; Superintendências de
desenvolvimento regional, etc.– Fomento e Bancos de desenvolvimento : BNDES, Finep; BNB,
BASA, etc.– Indústria: CNI, Federações de Indústria
• Missão: mobilização e articulação de políticasfragmentadas
22
Pano de Fundo
• Núcleos Estaduais de APLs estrutura similar aoGTP-APL
• Lista de APLs de 640 a 1000 identificados
• Seleção de 10 casos prioritários por estado
• Elaboração de Planos de DesenvolvimentoProdutivo em cada APL
• Iniciativas de política com foco em conjunto masamplo de APLs, a partir de missão e trajetoria decada instituição
23
Política para APLs• Política para APLs se desenvolveu em dois eixos centrais, os quais se
conectam com políticas nacionais em diferentes áreas.
Modernização das estruturasprodutivas, tecnológicas einovação
Desenvolvimentosocioeconômico, redução dediferenças e inclusão
Política de CTI
Política Industrial
Política de Desenvolvimiento Regional
Política Social
Política para APLs
• Fundos Setoriais: 'ações transversais' para suporte a APLs, incubadoras,parques tecnológicos, serviços de avaliação de conformidade industrial,etc.
• “Path dependence” em perspectiva linear de inovação VS. aumento deênfase na articulação e 'processo sistêmico de inovação'
25
Política de CTI
Política Industrial
• APLs como dispositivo auxiliar em casos de concentração espacial(áreas intensivas em conhecimento, indústrias intensivas em capital esetores tradicionais)
• Mobilização das potencialidades locais e promoção de atividadesprodutivas nas proximidades de (e articuladas a) grandes projetos deinfraestrutura
Política para APLs
• Inclusão produtiva baseada nas potencialidades locais (dotações,cultura, conhecimentos tradicionais, etc.)
• Serviços públicos: educação, saúde, habitação, cultura
26
Política de Desenvolvimiento Regional
Política Social
• Rede de APLs em regiões menos desenvolvidas e zonas de fronteira
Política para APLs
Iniciativas:• Governança• Acesso a mercados• Aquisições públicas• Formação profissional e técnica + consultoria e capacitação gerencial• Infraestrutura física• Difusão tecnológica e incorporação de novos processos de produção• Compra coletiva de matérias primas e equipamentos• Linhas de crédito para capital de giro e para a aquisição de bens de capital
Novo rótulo (APLs) sobre políticas antigasVS.
Aprendizagem institucional gradual e adaptação de instrumentos
Políticas nos APLs
Política para APLs
28
Existe uma estratégia (política) para desenvolvimento deAPLs?
• Cada estado com sua própria configuração institucional• Cada instituição com sua própria compreensão e missão• Cada APL tem sua trajetória histórica específica
mobiliza diferentes agentes, instituições e iniciativas
Ação política em cada APL é bastante específica
Importante influência de outras dimensiones
Evolução dos APLs
• Deslocamento do centro dinâmico do capitalismoglobal para alguns países em desenvolvimento
• Liberalização, desregulamentação e privatizaçãodesmonte de sistemas produtivos e de inovação
• Requisitos de conteúdo local em instrumentos deapoio no puderam contrabalancear de forma eficaz
29
Contexto International
Proporção de conteúdo importado na demanda final desetores selecionados
30
01020304050607080
Indú
stria
de
Tran
form
ação
Ind.
de
Baix
a e
Méd
ia B
aixa
Tecn
olog
ia
Ind
de M
édia
Alta
e A
ltaTe
cnol
ogia
Auto
mob
ilíst
ica
Quí
mic
a
Maq
., ap
arel
hos
e m
at. e
létri
co
Maq
. e e
quip
amen
tos
Out
ros
equi
p. tr
ansp
orte
Apar
./ins
trum
. Méd
ico-
hosp
itala
res
Maq
p/ e
scrit
ório
e e
quip
. de
info
rmát
ica
Mat
. ele
trôni
co e
equ
ip. d
eco
mun
icaç
ões
20032008
Evolução de los APLs
Perda de vantagens estáticas Vestuário:• tradicionais vantagens competitivas espúrias• Qualidade, desenho, marca, segmentação de mercado
Especialização regressiva Vs. Núcleos dinâmicosPetróleo e gás• Boom de commodities vinculados a fortalecimento de
capacidades locais e de estruturas produtivas einovadoras
Equipamentos de telecom• Competência internacional e normas nacionais• Política nacional como vetor principal
32
Contexto International
Evolução dos APLs
• Mudanças InstitucionaisLei das MPEs reduz informalidade
• T0: Crédito como principal desafio• T0 T1: expansão da disponibilidade e
diversidade de linhas específicas
• T1: Mudança nas estruturas de capital• Novo desafio associado a altas taxas
de inadimplência e baixo investimento
Contexto macroeconómico Nacional
Legislação epolíticas
focalizadas
Políticamacroeconómica
VS.
Evolução dos APLs
• Aproximadamente 50% das empresas introduziram inovações
• Grande dinamismo em termos de inovação organizacional nos casos combaixas barreiras a entrada (vestuário, agricultura, etc.)
• Interação com universidades e compras públicas em média / altatecnologia inovações em produtos
• Período de crescimento foco no curto prazo: mercado
• Cooperação e esforço inovativo como estratégia em “tempos difíceis" ?
34
Construção de capacitações e Inovação
Evolução dos APLs
• Fortalecer e formalizar estruturas de governança como ainiciativa de política mais frequente
• Desafios:– Governança forte como um fim em si mesmo– "captura" dos benefícios da política por subgrupos
fortes Efeito de demonstração vs. trajetóriasdivergentes
– dependência crônica das instituições para coordenarrelações
35
Estruturas de governança e relações de poder
Perspectivas
36
• APLs como una dimensão privilegiada para a articulação dediferentes tipos de políticas• Articulação institucional• Vinculação da perspectiva “bottom up” com os planos
nacionais de desenvolvimento e o voluntarismo político“top-down”
• Política Social Serviços Públicos em perspectiva sistêmica• Reuni: Universidades e Institutos Tecnológicos como
protagonistas do desenvolvimento regional/local• Demanda de bens e serviços• Geração, difusão e utilização de conhecimentos e tecnologias
• Organizações de Serviços Básicos de Saúde em um territóriocomo um APL
top related