importância da fisiologia vegetal na agronomia

Post on 02-Jan-2016

373 Views

Category:

Documents

129 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

ENGENHEIRO AGRÔNOMOP

RO

DU

TIV

IDA

DE

DA

S C

UL

TU

RA

S B

RA

SIL

EIR

AS

O Engenheiro Agrônomo é o profissional responsável pela qualidade dosprodutos agrícolas consumidos diariamente pelo homem. É ele queacompanha as fases do plantio, passando pela adubação, até a colheita.As primeiras civilizações tiveram origem na agricultura. Os mesopotâmiosescolhiam áreas férteis como local de residência, junto às margens e deltasdos grandes rios Tigre e Eufrates, onde iniciaram o cultivo do solo e a criaçãode animais. Assim surgiram complexas estruturas agrícolas que foram sendoaperfeiçoadas ao longo dos tempos. Porém, foi só no início do século passadoque a agricultura sofreu grandes modificações. Foi quando começou a semodernizar, sobretudo através do desenvolvimento da Mecânica, da Química eda FISIOLOGIA VEGETAL e Animal.Foi assim que nasceu a Engenharia Agronômica profissão que pode serdefinida como a área que cuida da produção vegetal, levando em conta asrelações do meio ambiente com os seres vivos. Na graduação, a EngenhariaAgronômica abrange um número elevado de disciplinas que visam aoAPERFEIÇOAMENTO DE PLANTAS e, quando possível, também, do meioonde se desenvolvem.

O PRINCIPAL OBJETIVO DESTA PROFISSÃO É O DE BENEFICIAR OHOMEM E ELEVAR O SEU NÍVEL DE QUALIDADE DE VIDA E BEM-

ESTAR, EM GERAL.

O QUE FAZ O ENGENHEIRO AGRÔNOMO ?P

RO

DU

TIV

IDA

DE

DA

S C

UL

TU

RA

S B

RA

SIL

EIR

AS

ORIENTA O PRODUTOR SOBRE:

• NOVAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO;

• GERÊNCIA DA PROPRIEDADE AGRÍCOLA, VISANDO O MELHORAPROVEITAMENTO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS, REDUZINDOCUSTOS E AMPLIANDO A RENDA;

3. PRESERVAÇÃO E MELHORIA DO MEIO AMBIENTE VISANDOENTREGAR UM MUNDO MAIS HABITÁVEL ÀS GERAÇÕES FUTURAS;

4. USO DE AGROTÓXICOS PROCURANDO REDUZIR OS EFEITOSNOCIVOS DA MÁ APLICAÇÃO, BEM COMO USAR PRÁTICAS NATURAISNO CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS;

5. CUIDADOS A PARTIR DA COLHEITA POIS O CLIENTE EXIGE UMPRODUTO DE BOA APRESENTAÇÃO;

O QUE FAZ O ENGENHEIRO AGRÔNOMO ?P

RO

DU

TIV

IDA

DE

DA

S C

UL

TU

RA

S B

RA

SIL

EIR

AS

ORIENTA O PRODUTOR SOBRE:

6. ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS DE PRODUTORES PARA AQUISIÇÃO DEINSUMOS, VENDA DA PRODUÇÃO, ASSISTÊNCIA TÉCNICA, DEFESA DESEUS DIREITOS, ... EX.? COOPERATIVAS, ASSOCIAÇÕES,SINDICATOS;

7. ELABORA PROJETOS TÉCNICOS E DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA CUSTEIO E INVESTIMENTOS EM PROPRIEDADESDOS AGRICULTORES BEM COMO EM ASSOCIAÇÕES, COOPERATIVAS;

8. REALIZA PESQUISAS AGROPECUÁRIAS A FIM DE OBTER VARIEDADESE ESPÉCIES MAIS PRODUTIVAS, MAIS RESISTENTES A PRAGAS EDOENÇAS E COM MELHOR ACEITAÇÃO COMERCIAL.

O ENGENHEIRO AGRÔNOMO ATENDE A UMA DAS NECESSIDADESBÁSICAS DO HOMEM QUE É A ALIMENTAÇÃO. SEM TECNOLOGIA APRODUÇÃO SERIA MUITO PEQUENA O QUE SERIA DESASTROSO

PARA A HUMANIDADE.

ONDE O ENGENHEIRO AGRÔNOMO ATUA ?P

RO

DU

TIV

IDA

DE

DA

S C

UL

TU

RA

S B

RA

SIL

EIR

AS

ELE DESEMPENHA SUAS ATIVIDADES JUNTO A:

• EXTENSÃO RURAL - ÓRGÃO OFICIAL DE ASSISTÊNCIATÉCNICA AO PRODUTOR RURAL E SUA FAMÍLIA QUEASSESSORA TAMBÉM ENTIDADES/ORGANIZAÇÕES LIGADASA AGROPECUÁRIA;

• EMPRESAS DE PLANEJAMENTO - PRESTAM ASSISTÊNCIATÉCNICA E ELABORAM PROJETOS AO PRODUTOR;

• COOPERATIVAS, ASSOCIAÇÕES, SINDICATOS - PRESTANDOORIENTAÇÃO AOS ASSOCIADOS;

• PESQUISA AGROPECUÁRIA - IAPAR, EMBRAPA,COOPERATIVAS;

5. PROPRIEDADES AGRÍCOLAS - ORIENTAÇÃO A PRODUTORESINDIVIDUAIS OU EM GRUPO;

ONDE O ENGENHEIRO AGRÔNOMO ATUA ?P

RO

DU

TIV

IDA

DE

DA

S C

UL

TU

RA

S B

RA

SIL

EIR

AS

ELE DESEMPENHA SUAS ATIVIDADES JUNTO A:

• ESCOLA - PROFESSOR DE FACULDADE (AGRONOMIA),ESCOLAS DE 2º GRAU (TÉCNICOS AGRÍCOLAS) ...

• MA, SEAB, INCRA... - ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS,FISCALIZAÇÕES VOLTADAS A AGROPECUÁRIA, ELABORAÇÃODE ESTUDOS, ...

• EMPRESA DE INSUMOS E MÁQUINAS, PRODUÇÃO EORIENTAÇÃO;

9. EMPRESA PRÓPRIA - O ENGENHEIRO AGRÔNOMO PODE SERUM EMPRESÁRIO RURAL, TENDO: PROPRIEDADE AGRÍCOLA,AGRO-INDÚSTRIA, EMPRESA DE INSUMOS OU DECOMERCIALIZAÇÃO DE CEREAIS, EMPRESA DEPLANEJAMENTO...

MERCADO DE TRABALHO ?P

RO

DU

TIV

IDA

DE

DA

S C

UL

TU

RA

S B

RA

SIL

EIR

AS

O mercado de trabalho é reflexo da situação da agricultura e daeconomia como um todo. A agricultura passou e ainda passa pormomentos difíceis, principalmente com a instalação do Plano Real.

Além disto, existem 8 faculdades de agronomia no Estado de São Paulo,onde se formam mais de 400 profissionais ao ano.

O salário inicial de carreira é de 9 salários mínimos, apesar que noEstado este valor não é observado.

Espera-se uma melhoria considerando um novo estímulo da agriculturacom melhores preços internacionais e a isenção do ICMS.

O Engenheiro Agrônomo, como todo o profissional da atualidade, devepensar mais, desde a escola, em se tornar um empresário ao invés deum assalariado.

AG

RO

NO

MIA

NO

BR

AS

IL

Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e PesquisasEducacionais Anísio Teixeira – INEP, do Ministério da Educação,existem atualmente no Brasil 95 cursos de Agronomia e 19 cursosde Engenharia Agronômica. Esses cursos são ministrados por 95instituições, em 114 diferentes localidades brasileiras. No Estadode São Paulo, existem quatro cursos de Engenharia Agronômica e13 de Agronomia, ministrados em 17 localidades diferentes, por 13instituições. Destas, quatro são públicas, sendo uma federal, duasestaduais e uma municipal. Das instituições privadas, uma écomunitária, três são filantrópicas e cinco outras são privadas emsentido estrito. Essas instituições são responsáveis pela oferta demais de 1200 vagas anuais.

AG

RO

NO

MIA

NO

BR

AS

IL

AG

RO

NO

MIA

NO

BR

AS

IL

Pergunte ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO

Por que uma planta produz somente órgãos vegetativos emdeterminados períodos de sua vida e depois passa a produzirórgãos reprodutivos ?

Por que num lugar mais quente as plantas são mais precocesdo que nos lugares frios ?

Por que certas plantas crescem bem, mas não produzemflores em determinadas regiões ?

Por que os galhos ladrões do cafeeiro devem ser eliminados ?

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

Por que a gomose aumenta a produção da laranjeira antes de matar a planta ?

Como a água, os solutos e os gases entram na planta ? E como são transportados de uma parte para outra ?

Como os tecidos se originam ?

Como as folhas verdes transformam a luz do sol em açúcar ?

Por que o grão de pólen provoca o desenvolvimento do ovário originando um fruto ?

Por que as sementes germinam ?O aumento da produção pela aplicação de fertilizantes adequados; o desenvolvimento de plantas resistentesà seca e ao frio; o encurtamento do ciclo de vida das plantas, quer pela vernalização das sementes, querpela aplicação dos estudos de fotoperiodismo; a estimulação do crescimento e do enraizamento de estacaspela aplicação de hormônios, a enxertia e a poda cientificamente aplicadas.

Pergunte ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

ABSORÇÃO DE ÁGUA E SOLUTOS

Pergunte ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO

Hora do dia de irrigar?Com que freqüência irrigar?Quantidade de água a ser aplicada?

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

SA

LIN

IDA

DE

DO

S S

OL

OS

Nova Zelândia Brasil

Austrália Estados Unidos

Glândulas de sal em folhas de Mangrove

AD

AP

TA

ÇÃ

O A

SA

LIN

IDA

DE

ES

TR

ES

SE

HÍD

RIC

A P

OR

DE

FIC

IÊN

CIA

DE

SE

RT

IFIC

ÃO

Pergunte ao ENGENHEIRO AGRÔNOMOIM

PO

RT

ÂN

CIA

DA

FIS

IOL

OG

IA V

EG

ET

AL

TRANSFORMAÇÃO DA LUZ DO SOL EM AÇÚCAR

Dados da FAO – 2003

Produtos Agrícolas Rendimento Médio (kg ha-1)

ALGODÃO HERBÁCEO 3.122ARROZ em casca 3.238BATATA 28.968CAFÉ beneficiado 834CANA-DE-AÇÚCAR 73.047CEBOLA 17.507FEIJÃO 2.128LARANJA 20.626MANDIOCA 13.457MILHO 3.705SOJA em grão 2.791SORGO 2.385TRIGO 2.416

PR

OD

UT

IVID

AD

E D

AS

CU

LT

UR

AS

BR

AS

ILE

IRA

S

4.333 - Israel7.955 - Grécia

42.532 - Bélgica6.463 - Costa Rica

130.822 - Peru50.000 - Bélgica

32.616 - EUA21.000 - Níger10.522 - Bélgica3.000 - Bulgária5.180 - Itália

9.119 - Holanda

Brasil

Fonte: http://faostat.fao.org\faostat\collections

FOME

AfeganistãoBrasil

África

Brasil

CR

ES

CIM

EN

TO

DA

PO

PU

LA

ÇÃ

O M

UN

DIA

L

DADOS DA ONU

Mortes no Mundo: 1,64/segundoNascimentos no Mundo: 4,47/segundoSaldo: 2,83/segundoÚltimo Minuto 170 pessoasÚltimo Dia 250 mil pessoasÚltimo Ano 89.458.000 pessoasA cada 10 anos 1 bilhão de pessoas

CR

ES

CIM

EN

TO

DA

PO

PU

LA

ÇÃ

O M

UN

DIA

L

CR

ES

CIM

EN

TO

DA

PO

PU

LA

ÇÃ

O M

UN

DIA

L

CR

ES

CIM

EN

TO

DA

PO

PU

LA

ÇÃ

O M

UN

DIA

L

CR

ES

CIM

EN

TO

DA

PO

PU

LA

ÇÃ

O M

UN

DIU

AL

DADOS DA ONU

POPULAÇÃO:

• CHINA 1,192 BILHÕES• ÍNDIA 911,6 MILHÕES• EUA 260,8 MILHÕES• INDONÉSIA 200,7 MILHÕES• BRASIL 176,3 MILHÕES

DADOS DA ONU

A DEMANDA ANUAL MUNDIAL PARAPRODUTOS AGRÍCOLAS PARA SUPRIR OCRESCIMENTO DA POPULAÇÃO AUMENTOUDE:

43 toneladas de grãos (ex. milho)24 toneladas de trigo7 toneladas de oleaginosas (ex. soja)6 novilhos23 porcos765 frangos15 cordeiros

CR

ES

CIM

EN

TO

DA

PO

PU

LA

ÇÃ

O M

UN

DIU

AL

EN

GE

NH

AR

IA G

EN

ÉT

ICA

NORMAN ERNEST BORLAUG – Nasceu napequena cidade de Saude em Iowa no ano de1914. Cresceu na fazenda de seu pai ao mesmotempo que freqüentava o primeiro grau emCresco. Graduou-se como Engenheiro Florestalem 1937 pela Universidade de Minnesota. Obteveseu mestrado em 1941 e doutorado em 1942como patologista e geneticista. Juntou-se aoPrograma da Fundação Rockefeller e trabalhoucomo melhorista de trigo no México durante anos.Seu trabalho que mais tarde ficou conhecidomundialmente como a Revolução Verde queajudou o Paquistão, a Índia, o México e umgrande número de países combater a fome e amiséria. Por esse trabalho mundialmentereconhecido, Dr. Nornan foi laureado com oPrêmio Nobel da Paz em 1970. Desde então, temtravado uma luta incansável contra a fome nomundo. Em 12 de fevereiro de 2004 proferiu umapalestra no Salão Nobre da ESALQ sobre aAgricultura do Terceiro Milênio.

““EuEu gostaria de desafiá-lo a utilizar seus anos nagostaria de desafiá-lo a utilizar seus anos naUniversidade para ampliar o desenvolvimento de todoUniversidade para ampliar o desenvolvimento de todoo talento inerente ao potencial genético de seus pais,o talento inerente ao potencial genético de seus pais,avós, bisavós, etc. Não desperdice esses anos; não seavós, bisavós, etc. Não desperdice esses anos; não sesatisfaça com a mediocridade; busque alcançar umasatisfaça com a mediocridade; busque alcançar umaestrela. Embora você nunca a alcance, se se esforçarestrela. Embora você nunca a alcance, se se esforçarsuficientemente vai conseguir alguma ‘poeira desuficientemente vai conseguir alguma ‘poeira deestrela’ em suas mãos. Com isso como catalisador,estrela’ em suas mãos. Com isso como catalisador,você se surpreenderá com o sucesso que será capazvocê se surpreenderá com o sucesso que será capazde obter para si mesmo, para seus familiares, para ode obter para si mesmo, para seus familiares, para oseu estado, para seu país, e para o bem estar daseu estado, para seu país, e para o bem estar dahumanidade em um contexto global. Além disto,humanidade em um contexto global. Além disto,lembre-se que a educação deve ser um processolembre-se que a educação deve ser um processocontínuo ao longo de sua vidacontínuo ao longo de sua vida”.”.

Uma Palavra aos Alunos de Graduação

Norman Ernest BorlaugMelhorista de trigo responsável

pela Revolução VerdePrêmio Nobel da Paz - 1970

Texas A&M University 27 de setembro de 1990

CR

ES

CIM

EN

TO

DA

PO

PU

LA

ÇÃ

O M

UN

DIU

AL

DADOS DA ONU

O CONSUMO MUNDIAL DE FERTILIZANTESAUMENTOU DE:

7,5 toneladas de N3,6 toneladas de P2O5

2,4 toneladas de K2O

TO

XIC

IDA

DE

MIN

ER

AL

Ferro Fósforo

DE

FIC

ÊN

CIA

S M

INE

RA

IS

Pergunte ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

LTRANSPORTE DE ÁGUA PELA PLANTA

Pergunte ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

LFITOCROMO E O CONTROLE DO

DESENVOLVIMENTO DAS PLANTASPELA LUZ

Pergunte ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

LETILENO: O HORMÔNIO GASOSO

MATURAÇÃO DE FRUTOS

DA

NO

S P

ÓS

-CO

LH

EIT

AOS DANOS PÓS-COLHEITA NO BRASIL PODEM CHEGAR A20% DO TOTAL PRODUZIDO. AS PRINCIPAIS CAUSAS SÃO:

• DANOS FÍSICOS POR AMASSAMENTO, MANUSEIO EEMBALAGENS INADEQUADAS;

• DOENÇAS PÓS-COLHEITA;

• TRANSPORTE DOS PRODUTOS SOB CONDIÇÕESRUDIMENTARES (SEM REFRIGERAÇÃO ADEQUADA,ESTRADAS MAL CUIDADAS, PRODUTOS EXPOSTOS AO SOLE AO VENTO);

• DESORDENS FISIOLÓGICAS RESULTANTES DE MÁSCONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DOS PRODUTOS(LANIFICAÇÃO);

• ARMAZENAMENTO INADEQUADO DO PRODUTO.

EM

BA

LA

GE

NS

PA

RA

CO

NS

UM

O IN

TE

RN

O

Brasil Israel

EM

BA

LA

GE

NS

Brasil Brasil – Goiabas para exportação

EM

BA

LA

GE

NS

DE

MA

DE

IRA

A LEPTOSPIROSE é uma doençainfecciosa aguda causada pelabactéria Leptospira interrogans,transmitida pela urina de ratos. Ossurtos ocorrem, principalmente, naépoca de enchentes, quando abactéria penetra no organismo atravésde pequenos ferimentos ou pelasmucosas do nariz ou da boca,provocando insuficiência renal ehepática. O Brasil apresentou 4.128casos da doença em 2000, a maiorparte deles no Estado de São Paulo,segundo dados divulgados pelaFundação Nacional de Saúde –Funasa. Não existe vacina para aenfermidade. Sua forma grave podeprovocar icterícia, meningite e levar àmorte.

EM

BA

LA

GE

NS

PA

RA

EX

PO

RT

ÃO

Brasil Israel

EM

BA

LA

GE

NS

Green Leaves – São Pedro, Brasil

Alimentos Minimamente Processados

MA

NU

SE

IO D

E P

RO

DU

TO

SBrasil

MA

NU

SE

IO D

E P

RO

DU

TO

S

CEAGESP - Brasil

DA

NO

S P

ÓS

-CO

LH

EIT

AOS DANOS PÓS-COLHEITA NO BRASIL PODEM CHEGAR A20% DO TOTAL PRODUZIDO. AS PRINCIPAIS CAUSAS SÃO:

• DANOS FÍSICOS POR AMASSAMENTO, MANUSEIO EEMBALAGENS INADEQUADAS;

• DOENÇAS PÓS-COLHEITA;

• TRANSPORTE DOS PRODUTOS SOB CONDIÇÕESRUDIMENTARES (SEM REFRIGERAÇÃO ADEQUADA,ESTRADAS MAL CUIDADAS, PRODUTOS EXPOSTOS AO SOLE AO VENTO);

• DESORDENS FISIOLÓGICAS RESULTANTES DE MÁSCONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DOS PRODUTOS(LANIFICAÇÃO);

• ARMAZENAMENTO INADEQUADO DO PRODUTO.

DO

EN

ÇA

S P

ÓS

-CO

LH

EIT

A

DA

NO

S P

ÓS

-CO

LH

EIT

AOS DANOS PÓS-COLHEITA NO BRASIL PODEM CHEGAR A20% DO TOTAL PRODUZIDO. AS PRINCIPAIS CAUSAS SÃO:

• DANOS FÍSICOS POR AMASSAMENTO, MANUSEIO EEMBALAGENS INADEQUADAS;

• DOENÇAS PÓS-COLHEITA;

• TRANSPORTE DOS PRODUTOS SOB CONDIÇÕESRUDIMENTARES (SEM REFRIGERAÇÃO ADEQUADA,ESTRADAS MAL CUIDADAS, PRODUTOS EXPOSTOS AO SOLE AO VENTO);

• DESORDENS FISIOLÓGICAS RESULTANTES DE MÁSCONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DOS PRODUTOS(LANIFICAÇÃO);

• ARMAZENAMENTO INADEQUADO DO PRODUTO.

TR

AN

SP

OR

TE

DE

PR

OD

UT

OS

Brasil Israel

TR

AN

SP

OR

TE

DE

PR

OD

UT

OS

Brasil Israel

Guatemala África

TR

AN

SP

OR

TE

DE

AL

IME

NT

OS

Empilhamento excessivo Ao relento

Brasil Israel

TR

AN

SP

OR

TE

DE

AL

IME

NT

OS Empilhamento excessivo

TR

AN

SP

OR

TE

DE

AN

IMA

IS

Peru - Brasil Porco - Índia

DA

NO

S P

ÓS

-CO

LH

EIT

AOS DANOS PÓS-COLHEITA NO BRASIL PODEM CHEGAR A20% DO TOTAL PRODUZIDO. AS PRINCIPAIS CAUSAS SÃO:

• DANOS FÍSICOS POR AMASSAMENTO, MANUSEIO EEMBALAGENS INADEQUADAS;

• DOENÇAS PÓS-COLHEITA;

• TRANSPORTE DOS PRODUTOS SOB CONDIÇÕESRUDIMENTARES (SEM REFRIGERAÇÃO ADEQUADA,ESTRADAS MAL CUIDADAS, PRODUTOS EXPOSTOS AO SOLE AO VENTO);

• DESORDENS FISIOLÓGICAS RESULTANTES DE MÁSCONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DOS PRODUTOS(LANIFICAÇÃO);

• ARMAZENAMENTO INADEQUADO DO PRODUTO.

DE

SO

RD

EN

S F

ISIO

GIC

AS

Lanificação

Frio

DA

NO

S P

ÓS

-CO

LH

EIT

AOS DANOS PÓS-COLHEITA NO BRASIL PODEM CHEGAR A20% DO TOTAL PRODUZIDO. AS PRINCIPAIS CAUSAS SÃO:

• DANOS FÍSICOS POR AMASSAMENTO, MANUSEIO EEMBALAGENS INADEQUADAS;

• DOENÇAS PÓS-COLHEITA;

• TRANSPORTE DOS PRODUTOS SOB CONDIÇÕESRUDIMENTARES (SEM REFRIGERAÇÃO ADEQUADA,ESTRADAS MAL CUIDADAS, PRODUTOS EXPOSTOS AO SOLE AO VENTO);

• DESORDENS FISIOLÓGICAS RESULTANTES DE MÁSCONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DOS PRODUTOS(LANIFICAÇÃO);

• ARMAZENAMENTO INADEQUADO DO PRODUTO.

AC

ON

DIC

ION

AM

EN

TO

Brasil Israel

AC

ON

DIC

ION

AM

EN

TO

PA

RA

TR

AN

SP

OR

TE

Brasil

Israel

AR

MA

ZE

NA

ME

NT

O D

E A

ILM

EN

TO

S

Empilhamento excessivo Ao relento

África

AC

ON

DIC

ION

AM

EN

TO

PA

RA

TR

AN

SP

OR

TE

Brasil

CO

ME

RC

IAL

IZA

ÇÃ

O D

OS

AL

IME

NT

OS

Produto perecível exposto ao sol - África

Manuseio inapropriado de animais - África

Desrespeito com o meio ambiente e transmissão de doenças

CO

ME

RC

IAL

IZA

ÇÃ

O D

OS

AL

IME

NT

OS

DE

SP

ER

DÍÇ

IODesrespeito com o meio ambiente e transmissão de doenças

Pergunte ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

LCONTROLE DA FLORAÇÃO

Pergunte ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

LTRANSLOCAÇÃO DE AÇÚCARES

PARA FRUTOS E ENCHIMENTO DEGRÃOS

Pergunte ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

LTRANSLOCAÇÃO DE AÇÚCARES

PARA FRUTOS E ENCHIMENTO DEGRÃOS

Nuvem de fumaça da UsinaARIANE V, França

PO

LU

IÇÃ

O A

MB

IEN

TA

L

Aspecto de filtros após aconcentração de poeiras

extraídas da superfície dasfolhas

Impacto da fumaça sobre asuperfície das folhas de

Ficus benjamina

PO

UL

IÇÃ

O A

MB

IEN

TA

L

Necroses devidas ao OZÔNIO em folhas de diversas espécies

PO

UL

IÇÃ

O A

MB

IEN

TA

L

ESTÔMATOS observados ao microscópio eletrônicode varredura carregados de poeiras à esquerda e sem

poeira à direita.

PO

UL

IÇÃ

O A

MB

IEN

TA

L

ESTÔMATOS são responsáveis pelastrocas gasosas entre a folha e a atmosfera.A obstrução dos estômatos prejudica aentrada de CO2 atmosférico para o interiorda folha.

CH

UV

A Á

CID

A

CH

UV

A Á

CID

A

CH

UV

A Á

CID

A

CH

UV

A Á

CID

A

CH

UV

A Á

CID

A

PO

LU

IÇÃ

O P

OR

PE

ST

ICID

AS

ESTÔMATOS são responsáveis pelastrocas gasosas entre a folha e a atmosfera.A obstrução dos estômatos prejudica aentrada de CO2 atmosférico para o interiorda folha.

INJ

ÚR

IAS

PO

R H

ER

BIC

IDA

S

Folhas tornam-se amarelas e em seguida necróticas.

DE

ST

RU

IÇÃ

O D

A C

AM

AD

A D

E O

NIO

Qual é o problema ?

O freon e outros produtos químicos sobematé a estratosfera, que é o local da atmosferaonde está a camada de ozônio.

DE

ST

RU

IÇÃ

O D

A C

AM

AD

A D

E O

NIO

Quando a luz solar de alta energia (1) atinge uma molécula de freon,ela se quebra e produz um átomo de cloro (2).O átomo de cloroatinge uma molécula de ozônio (3). Isso faz com que o ozônio setransforme em oxigênio comum. O oxigênio (O2) não possui nemo tamanho nem a forma exatos para absorver a radiação solar queé perigosa. A radiação perigosa é chamada de ultravioleta

DE

ST

RU

IÇÃ

O D

A C

AM

AD

A D

E O

NIO

A radiação perigosa é chamada de ultravioleta. Algumaparte dessa radiação nos atinge todos os dias. O grandemedo é que mais dessa radiação possa nos atingir.

A radiação ultravioleta pode alterar uma parte de nossascélulas da pele. Pode fazer com que cresçamdesordenadamente. Isso é chamado de câncer de pele,uma cópia incontrolada das células da pele.

Câncer de peleD

ES

TR

UIÇ

ÃO

DA

CA

MA

DA

DE

OZ

ÔN

IO

AQ

UE

CIM

EN

TO

GL

OB

AL

O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre (não sónuma zona específica, mas em todo o planeta) e tem preocupado acomunidade científica cada vez mais. Acredita-se que seja devido aouso de combustíveis fósseis e outros processos em nível industrial, quelevam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao Efeito Estufa,tais como o Dióxido de Carbono, o Metano, o Óxido de Azoto e osCFCs.

ES

TR

ES

SE

PO

R A

LT

A T

EM

PE

RA

TU

RA

O nível do mar aumentou de 10 a 25 cm nos últimoscem anos ! Em 2050, o nível aumentará de 1,5 m.

AQ

UE

CIM

EN

TO

GL

OB

AL

AL

AG

AM

EN

TO

DO

SO

LO

Índia

AL

AG

AM

EN

TO

DO

SO

LO

Piracicaba, Rua do Porto

AL

AG

AM

EN

TO

DO

SO

LO

Erosão – Estados Unidos Erosão eólica - África

ER

OS

ÃO

DO

SO

LO

Modernamente, a Sistemática tem lançado mão decertas plantas para utilizá-las na classificação.

Ex: Com as características dos grãos de amido deuma dada planta pode-se hoje classificá-la, combastante segurança, muitas vezes até gênero emesmo espécie.IM

PO

RT

ÂN

CIA

DA

FIS

IOL

OG

IA V

EG

ET

AL

Para a SISTEMÁTICA:

Com as características de certos alcalóides de umadada planta pode-se hoje classificá-la em espéciemedicinal.

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

Para a SISTEMÁTICA:

Folhas de coca para obtenção da cocaína

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

Frutos da papoula para obtenção da morfina

Para a ECOLOGIA:

Ecologia por definição é o estudo das plantas emrelação ao meio ambiente. Para esta ciência oorganismo é uma expressão do meio em que vive. Ainterpretação das modificações que sofrem as plantasde acordo com os fatores do ambiente é de princípiofundamentalmente fisiológico.IM

PO

RT

ÂN

CIA

DA

FIS

IOL

OG

IA V

EG

ET

AL

Deserto Antártida

ES

TR

ES

SE

CA

US

AD

O P

EL

O F

RIO

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

AmazôniaM ata Atlântica

Caatinga

A Amazônia abriga uma enorme variedade de espécies tanto de animais quanto de vegetais, que até osdias atuais não foram estudados. Como pode se perceber, toda a vida deste imenso ecossistema giraem torno da água. Poucas áreas não são afetadas diretamente com enchentes, e estas são chamadasde matas firmes ou de terra firme. E é nestas matas que são encontradas as árvores mais altas,atingindo mais de 50 metros de altura muitas delas. Nas matas sujeitas a alagamentos e naquelas ondeo solo é mais raso são muito encontradas árvores com raízes tabulares ou com caules escoras, poisestas dão maior fixação a planta ao solo. Nestas matas são encontradas adaptações interessantes comosementes que flutuam e são carregadas pela água, germinando em outros locais, longe da planta mãe.As árvores destas matas, são capazes de ficar com boa parte de seu tronco submerso durante meses.

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

Am azônia

Caatinga

Mata Atlântica

O MANGUEZAL é um tipo singular de vegetação litorânea, resultante da mistura da água salgada do mar, com os sedimentos provenientes dos rios. O solo é lodoso, e quase sempre encharcado(variando com a maré), sua salinidade é alta, e é pouco arejado; o que impossibilita a existência deuma rica flora. Devido a grande quantidade de matéria orgânica em decomposição o mangueapresenta odor de enxofre característico. As características do mangue fez com que surgissemadaptações na flora para conseguirem sobreviver; por exemplo existem raízes escora, raízesaéreas (pneumatóforos), espécies que produzem frutos que não se desprendem dos galhos,possibilitando que suas sementes germinem na porção aérea, emitindo raízes longas e verticais quepossibilitam a rápida fixação, ao cair ao solo.

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

Am azônia

Caatinga

M ata Atlântica

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

Am azônia M ata Atlântica

Caatinga

Caatinga

A vegetação é ramificada, com um aspecto arbustivo, tendo folhas pequenas oumodificadas em espinhos. Estas são algumas das soluções encontradas pelas plantaspara evitar a transpiração (perda de água pela epiderme). Além disso ocorre a perda defolhas na época seca (folhas caducas). Algumas espécies armazenam água comoadaptação para a época seca; por exemplo bromélias e cactáceas. A vegetação édistribuída de forma irregular, contrastando áreas que se assemelham a florestas, comáreas com solo quase descoberto.

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

Am azônia M ata Atlântica

Caatinga

Cerrado

A vegetação do cerrado é característica, possuindo árvores de médio porte (3 a 6m) com tronco e galhos retorcidos, cascaespessas, folhas coriáceas, e raízes profundas (atingindo por vezes o lençol freático). De acordo com o espaçamento entreas árvores e o porte destas, surgem divisões como cerradão, formação que mais se assemelha a mata), cerrado strictusensu, vegetação mista com distribuição equilibrada entre vegetação gramínea e arbórea, campo cerrado, um campo comelementos arbóreo-arbustivos esparsos, campo sujo e campo limpo. Existem várias respostas para o fato das árvoresserem retorcidas. Por exemplo que faltem nutrientes secundários. Mas uma das melhores explicações é a da queima domeristema apical. Todas as plantas tem um meristema apical (zona de crescimento), e tem meristemas secundários queficam inativos, só funcionando caso o meristema apical deixe de existir. Com as queimadas periódicas que ocorrem nocerrado, o meristema apical seria queimado e com isso os meristemas secundários seriam ativados e iniciar-se-ia umcrescimento em outra direção. A explicação do fogo ganha fundamento, quando se analisa algumas sementes que sógerminam após terem sido queimadas, o que pode ser considerado uma proteção contra o fogo; ou mesmo quando seanalisa a casca extremamente grossa outra proteção contra o fogo

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

Am azônia M ata Atlântica

Caatinga

Pampas

Os pampas também chamados de campos, são formações abertas, cobertas quase só porgramíneas, sendo encontradas algumas árvores e arbustos próximos a cursos d'água.Localizam-se no sul do Brasil, e em outros países como Argentina e Uruguai.O clima é subtropical, com temperaturas amenas e chuvas constantes com poucaalteração durante todo o ano. O solo em geral é bom, sua utilização na agricultura égrande, mas o forte da região é a pecuária, tanto a leiteira quanto a de corte. É nestaregião que se encontram os melhores rebanhos de corte do Brasil; a maioria das carnespara exportação saem dos pastos sulinos. As vezes estes rebanhos fazem uso até depastos nativos.

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

Am azônia M ata Atlântica

Caatinga

Pam pasPantanal

No Pantanal podemos perceber a interdependência entre o homem e anatureza. É uma região frágil, onde a vida silvestre pode ser observada comfacilidade no meio de uma diversidade paisagística de campos, florestas,alagados e capões. Verão, primavera e outras estações comuns e, assimcomo o relógio, precisam ser esquecidos. A atividade e o tempo sãodiferenciados e seguem o ritmo das águas, da natureza e do homempantaneiro.

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L Folha de sol Folha de sombra

Folha de clima seco Folha de clima úmido

Para a FITOPATOLOGIA:

O conhecimento de uma planta doente e dacorrelação fisiológica entre parasita e hospedeiro éum ponto indispensável para o fitopatologista.

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

LVasos de xilema de laranjeira infectada por Xillela fastidiosa

Elliot Kitajim a – ESALQ/USP

Puccinia polysora Helminthosporium papulosumD

OE

AS

8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

8

Variação horária da transpiração pelo MBC

20

40

60

80

100

Transpiração g m

-2h

-1

Hora do Dia

Plantas Infectadas Plantas Sadias

8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 88 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 88 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

0

O liveira e Cols. 2000

A genética, ciência que estuda as leis dahereditariedade, pode ser considerada com uma parteda Fisiologia quando trata da reprodução celular(meiose, mitose, gametogênese) e da evolução dasplantas.

IMP

OR

NC

IA D

A F

ISIO

LO

GIA

VE

GE

TA

L

Para a GENÉTICA:

A produção comercial de álcool, a transformação deálcool em vinagre, a fabricação de pães e queijos, edemais indústrias da fermentação, fazem aplicaçãodos conhecimentos em Fisiologia Vegetal. Nafabricação de inseticidas e fungicidas é um pontoimportante a se considerar a reação fisiológica dasplantas à essas substâncias.IM

PO

RT

ÂN

CIA

DA

FIS

IOL

OG

IA V

EG

ET

AL

Para a INDÚSTRIA:

Quais são os processos que se realizam durante avida de uma planta ? Qual é a importância de cadaprocesso para o organismo ? Quais são as condiçõesque influenciam cada processo ? Qual é o mecanismode cada processo ? O objetivo da FISIOLOGIAVEGETAL é encontrar respostas para essasperguntas.IM

PO

RT

ÂN

CIA

DA

FIS

IOL

OG

IA V

EG

ET

AL

Para a CIÊNCIA:

Ramo da CIÊNCIA que se dedica aESTUDAR os MECANISMOS de AÇÃOpelos quais a VIDA se manifesta.

FIS

IOL

OG

IA V

EG

ET

AL

FIS

IOL

OG

IA V

EG

ET

AL

Soma dos conhecimentoshumanos considerados em

conjunto

Aplicar ainteligência para

compreender

Conjunto de propriedades e qualidades graças às quais asplantas se mantêm em contínua atividade, manifestada em

funções orgânicas tais como o metabolismo, o crescimento, areação a estímulos, a adaptação ao meio, e a reprodução

Seqüência deacontecimentosDisposição das partes

constitutivas de umobjeto

top related