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Curso de Especialização em Gestão PúblicaCurso de Especialização em Gestão PúblicaDisciplina: Elaboração e Execução dos Orçamentos

Curso de Especialização em Gestão PúblicaCurso de Especialização em Gestão Pública

Disciplina: Elaboração e Execução dos Orçamentos

Cilair Rodrigues de AbreuAnalista de Planejamento e OrçamentoSPOA / MDA

Curso de Especialização em Gestão PúblicaCurso de Especialização em Gestão PúblicaDisciplina: Elaboração e Execução dos Orçamentos

Curso de Especialização em Gestão PúblicaCurso de Especialização em Gestão PúblicaDisciplina: Elaboração e Execução dos Orçamentos

CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS

Compõem-se de partes ou elementos que se relacionam de forma a constituir um todo;

Possuem um objetivo ou uma razão que integra e justifica

a reunião de suas partes;

Delimitam-se em determinado contexto, apesar da

possibilidade de serem decompostos de forma a permitir o

estudo de suas interações com elementos externos ou

entre elementos internos.

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Sistema de Planejamento e Orçamento Federal

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ÓRGÃO CENTRAL

UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS

UNIDADES GESTORAS

DF E ESTADOS

49.101 DIRETA 49.201

INCRA

SECRETARIA EXECUTIVA / SPOA

ÓRGÃOS SETORIAIS DO SISTEMA

MP

PLANEJAMENTO

SPI

ORÇAMENTO

SOF

LEI Nº 10.180/2001

SISTEMA FEDERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

Curso de Especialização em Gestão PúblicaCurso de Especialização em Gestão PúblicaDisciplina: Elaboração e Execução dos Orçamentos

Ciclo do orçamento Tradicional

Elaboração da proposta

orçamentária anualLOA

Discussão, votação e aprovação da lei

orçamentária anual

Execução orçamentária e financeira

Avaliação daexecução

orçamentáriae financeira

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Ciclo integrado de planejamento e orçamento

Plano plurianual - PPAPlanos nacionais,regionais e setoriais

Lei de diretrizesorçamentárias - LDO

Elaboração da propostaorçamentária anual -

LOA

Discussão,votação e aprovação

da lei orçamentária anual

Execução orçamentária e financeira

Avaliação da execu-Ção de Programa,

orçamentária e financeira

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AÇÕES

PROPOSTAORÇAMENTÁRI

A

PROGRAMAS

O Que Fazer

Como Fazer (Ações)

Onde Fazer (Localização)

Quanto Fazer

Quanto Custa6

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Fases de Elaboração da Proposta

1.1. Avaliação da Programação AtualAvaliação da Programação Atual 8 de abril a 25 de abril

2.2. Fase QualitativaFase Qualitativa 22 de abril a 15 de junho

2.1 – Proposição Setorial Qualitativa

2.2 – Validação da Proposta Qualitativa

3.3. Fase QuantitativaFase Quantitativa 15 de junho a 07 de agosto

3.1 – Proposição Setorial Quantitativa

3.2 – Validação da Proposta Quantitativa

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PRAZOS DE ENCAMINHAMENTOPRAZOS DE ENCAMINHAMENTO

Proposta doOrçamento

Proposta de Lei de Diretrizes Orçamentária Aprovação

LDO

AprovaçãoPPA/LOA

Proposta de Plano

Plurianual (1ºano)

Preparação do Orçamento pelo Executivo

Análise do Orçamento pelo PARLAMENTO

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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PAPEL DOS ÓRGÃOS SECCIONAIS

ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

• PRIORIZA AS NECESSIDADE DA UNIDADE;

• FAZER O CADASTRO DE AÇÕES;

• ELABORA A PROPOSTA DA UNIDADE DE ACORDO COM O LIMITE RECEBIDO DA SETORIAL;

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PAPEL DO SETORIAL:

ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

• RECEBER, ANALISAR O CADASTRO DE AÇÕES E ENVIÁ-LO À SOF/MP;

• RECEBER O LIMITE FIXADO PELA SOF/MP E DISTRIBUÍ ÀS UNIDADES;

• RECEBE, ANALISA E CONSOLIDA AS PROPOSTAS FEITAS PELAS UNIDADES E ENCAMINHÁ-LAS À SOF/MP;

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PAPEL DA SOF:

ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

• RECEBER O CADASTRO DE AÇÕES ENVIADO PELOS MINISTÉRIOS E ANALISÁ-LO;

• FIXAR OS LIMITES DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DOS ÓRGÃOS (MINISTÉRIOS);

• RECEBER AS PROPOSTAS DOS MINISTÉRIOS, ANALISÁ-LOS, CONSOLIDÁ-LOS E ENCAMINHÁ-LOS AO PRESIDENTE QUE ENVIA O PL AO CONGRESSO NACIONAL;

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Macroetapas da Elaboraçã0 do Orçamento

3 Macroetapas:

definição da meta fiscal; estimativa da receita; e fixação detalhada da despesa.

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Metas Fiscais

Conforme a LRF, o PLDO deverá conter anexo com as seguintes metas fiscais:

receitas; despesas; resultado primário; resultado nominal;e montante da dívida pública.

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Metas Fiscais da LDO 2005

Anexo de Metas FiscaisAnexo IV.2.b - Anexo de Metas Anuais 2005 a 2007

R$ milhões %PIB R$ milhões %PIB R$ milhões %PIBI. Receita Não-Financeira 433.321,3 23,88 475.204,6 24,01 517.725,8 23,94II. Despesa Não-Financeira 388.864,2 21,43 426.714,4 21,56 464.742,2 21,49III. Resultado Primário Governo Central (I-II) 44.457,1 2,45 48.490,2 2,45 52.983,6 2,45IV. Resultado Nominal Gov. Central e Estatais (11.687,7) -0,64 1.383,1 0,07 12.239,0 0,57V. Resultado Primário Empresas Estatais 12.702,0 0,70 13.854,4 0,70 15.138,2 0,70VI. Resultado Primário Gov. Federal (III+V) 57.159,1 3,15 62.344,6 3,15 68.121,8 3,15VII. Dívida Líquida Gov. Central e Estatais 658.848,1 35,43 687.114,4 33,99 732.889,3 33,18

Preços Correntes

Discriminação2005 2006 2007

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Metas Fiscais

A prática nos últimos anos:

Meta “efetiva”: Resultado Primário; e

Metas “indicativas”: as demais do slide anterior.

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Metas FiscaisConceitos Importantes: Resultado Primário =

Receitas Não-Financeiras - Despesas Não-Financeiras

Resultado Nominal =

Resultado Primário + Juros Recebidos - Juros Pagos

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Metas FiscaisA ênfase nas metas fiscais decorreu:

1o do Acordo de Empréstimo com o FMI (1998);

- devido às crises internacionais (Tigres Asiáticos e Rússia - a do Brasil viria em 1999);

2o da Lei de Responsabilidade Fiscal;

- Obrigatoriedade para todos os entes da federação.

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Superavit PrimárioO Superavit Primário: Ocorre quando as receitas primárias são superiores às

despesas primárias; Em outras palavras, caso desconsideremos os juros, o

Governo retira mais recursos da sociedade (receita) do que devolve a ela (despesa);

Elevados superavits primários podem ser traduzidos como uma política fiscal restritiva (ainda estamos desconsiderando os juros); e

Seus defensores argumentam que transmite “credibilidade”.

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Na elaboração do Orçamento...O Superavit Primário:

é definido em % do PIB na LDO; o superavit provém das 3 esferas orçamentárias. Pode haver

compensações entre os orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com o de Investimentos das Estatais;

A magnitude do Superavit Primário dependerá da dinâmica da dívida pública. Busca-se o superavit suficiente para manter a relação Dívida Pública / PIB em determinado patamar.

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Dívida Líquida do Setor Públicodez-95 a dez/03

% PIB

36,9

10,6

20,2

1,1

58,2

13,3

35,332,8

30,629,8

25,0

18,715,9

11,512,9

14,2 16,1 16,1 18,3 18,5

6,75,9 2,8 2,6 2,8 2,2 1,6 1,7

55,552,6

48,848,7

41,7

34,433,330,6

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Governo Federal Governo Est. E Mun. Estatais Consolidado

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Macroetapas do Orçamento

Uma vez definida a magnitude do resultado primário, passa-se à fase de projeção dos grandes agregados de receita e despesa.

Tais agregados são estimados, principalmente, levando-se em conta os parâmetros macroeconômicos disponibilizados pela Secretaria de Política Econômica (SPE) /MF.

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Grade de Parâmetros Macroeconômicos

Variável Macroeconômica 2004 LDO 2005 PLDO 2005

Taxa de Crescimento do PIB (%) 3,80 4,00 4,00IPCA (%) 6,73 4,50 4,50Taxa de Câmbio R$/US$ - média 3,02 3,24 3,16

Taxa SELIC (%) 15,92 12,52 13,47

Principais Variáveis Macroeconômicas

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Estimativa da ReceitaNa estimativa da receita, leva-se em conta os

aspectos técnicos e legais, tais como:– Técnicos: 1o ajusta-se a base; 2o corrige-se a base

ajustada pelos efeitos preço e quantidade, traduzidos nos parâmetros macroeconômicos;

– Legais: 1o alterações na base de cálculo; 2o variações nas alíquotas; e 3o novos fatos geradores.

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Receita Não-Financeira

3 Grandes Grupos:

Receitas Administradas pela Secretaria da Receita Federal (SRF);

Arrecadação Líquida do INSS; Demais Receitas.

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Receitas Não-Financeiras

P0

LOADec.

4992/04Dec.

5178/04P0

LOADec.

5094/04Dec.

5178/04

I. RECEITA TOTAL 411.444 404.033 411.824 24,1 24,4 24,6

I.1 Administrada pela SRF 279.918 273.024 281.016 16,4 16,6 16,8 I.2 Arrecadação Líquida do INSS 92.575 93.172 93.167 5,4 5,6 5,6 I.3 Outras Receitas 39.269 38.100 37.906 2,3 2,3 2,3 I.4 Incentivos Fiscais -318 -264 -264 0,0 0,0 0,0

II. TRANSF. A EST. E MUNIC. 66.550 64.234 64.323 3,9 3,9 3,8

III. RECEITA LÍQUIDA (I-II) 344.893 339.799 347.501 20,2 20,5 20,7

RECEITAS PRIMÁRIAS DO GOVERNO CENTRAL - 2004

DISCRIMINAÇÃO

R$ Milhões2004 2004

% PIB

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Receita Líquida de Transferências

Mas o Governo Federal não dispõe de toda essa receita para programar sua despesa...

Ele tem de deduzir as transferências para Estados, DF e Municípios do total arrecadado: FPM, FPE, Fundos Constitucionais, Royalties do Petróleo, Salário Educação, Cide - Petróleo etc.

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Recursos Disponíveis para a Despesa

Total de recursos disponíveis para a despesa:

= Receita Total

(-) Superavit Primário

(-) Transferências para outros entes

Recursos disponíveis para a despesa

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Fixação da Despesa Orçamentária

Obtidos os recursos disponíveis para a despesa: primeiro: estima-se as despesas “obrigatórias”

(anexo da LDO). Para isso, utiliza-se os parâmetros macroeconômicos e outras informações.

Segundo: os recursos restantes serão destinados às despesas “discricionárias”. O valor das discricionárias sai por “resíduo”.

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Vinculações da ReceitaComposição das Receitas Orçamentárias

0%

20%

40%

60%

80%

100%

70 75 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04

Anos

Disponível FSE/FEF/DRU Vinculada Tranf. Est./Mun.

Obs: 1 - Somente receitas do Tesouro, desconsideradas as de colocação de títulos e de privatizações.

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1. Imposto sobre a Renda e Imposto sobre Produtos Industrializados (CF, art. 159)

Descrição IR IPI

Transferência para Estados Transferência para Municípios Transferência para Estados Exportadores Programa de Financiamento Setor Produtivo (exclusive multas e juros desses impostos)

21,5

22,5 -

3,0

21,5

22,5

10,0

3,0

TOTAL

47,0

57,0

IMPOSTOS

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R$ bilhões

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 LOA 2004

I. RECEITA TOTAL 119,7 139,1 161,5 184,6 212,4 236,7 272,6 324,0 360,0 413,8

I.1 Receita Administrada 79,7 89,5 104,8 116,6 140,6 160,3 184,6 224,3 247,2 285,7

I.2. Arrec. Líquida INSS 32,2 40,4 44,1 46,1 49,4 56,2 63,0 71,0 80,1 92,6

I.3. Receitas Não Administradas 8,5 10,2 13,7 22,7 23,1 21,2 25,2 29,2 32,7 35,5

I.4. Incentivos Fiscais -0,7 -0,9 -1,0 -0,7 -0,6 -1,0 -0,2 -0,5 0,0 0,0

II. TRANSF. A EST. E MUNICÍPIOS 19,9 22,3 23,9 28,4 30,5 36,6 43,3 52,2 58,5 64,7

III. RECEITA LÍQUIDA (I - II) 99,8 116,8 137,6 156,3 181,9 200,0 229,3 271,7 301,5 349,1

IV. DESPESAS 102,9 119,2 136,5 148,6 161,9 186,0 213,3 242,5 266,1 308,7

IV.1. Pessoal e Encargos Sociais 37,7 40,9 44,4 47,8 51,6 58,2 65,4 75,0 79,0 84,1

IV.2. Benefícios da Previdência 31,1 40,0 44,5 50,9 57,1 65,2 75,4 86,6 107,8 123,1

IV.3. Outras Desp. Obrigatórias 8,5 9,7 12,9 14,7 16,1 19,3 19,2 26,0 27,9 34,6

IV.4. Discricionárias - Poder Executivo 25,6 28,6 34,6 35,1 37,2 43,2 53,3 54,9 51,4 66,8

V. AJUSTE CAIXA/COMPETÊNCIA 0,7 1,4 -0,5 -3,5 0,3 6,4 5,7 2,3 4,4 1,7

VI. DISCREPÂNCIA ESTATÍSTICA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,4 0,9 0,0

VII. PRIMÁRIO FISCAL E SEGURIDADE (III - IV + V + VI) -2,4 -1,1 0,5 4,3 20,3 20,4 22,0 31,9 40,8 42,2

Discriminação

RESULTADO PRIMÁRIO DO GOVERNO CENTRAL

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1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 LOA 2004

I. RECEITA TOTAL 18,53 17,88 18,64 20,52 21,60 21,78 22,71 24,52 23,21 24,21

I.1 Receita Administrada 12,33 11,50 12,08 12,95 14,30 14,76 15,38 16,97 15,94 16,73I.2. Arrec. Líquida INSS 4,98 5,19 5,09 5,12 5,03 5,17 5,25 5,37 5,17 5,42

I.3. Receitas Não Administradas 1,32 1,31 1,58 2,53 2,34 1,95 2,10 2,21 2,11 2,08

II. TRANSF. A EST. E MUNICÍPIOS 3,08 2,87 2,76 3,15 3,11 3,37 3,60 3,95 3,77 3,79

III. RECEITA LÍQUIDA (I - II) 15,45 15,01 15,87 17,37 18,50 18,41 19,11 20,56 19,44 20,42

IV. DESPESAS 15,93 15,32 15,75 16,51 16,47 17,11 17,77 18,35 17,16 18,08

IV.1. Pessoal e Encargos Sociais 5,84 5,25 5,13 5,32 5,24 5,36 5,45 5,68 5,09 4,93

IV.2. Benefícios da Previdência 4,82 5,14 5,14 5,66 5,80 6,00 6,28 6,55 6,95 7,21

IV.3. Outras Desp. Obrigatórias 1,31 1,25 1,49 1,63 1,64 1,78 1,60 1,97 1,80 2,03

IV.4. Discricionárias - Poder Executivo 3,97 3,68 4,00 3,91 3,78 3,98 4,44 4,15 3,31 3,91

V. AJUSTE CAIXA/COMPETÊNCIA 0,11 0,17 -0,06 -0,38 0,03 0,59 0,47 0,17 0,28 0,10

VI. DISCREPÂNCIA ESTATÍSTICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,03 0,06 0,00

VII. PRIMÁRIO FISCAL E SEGURIDADE (III - IV + V + VI) -0,38 -0,14 0,06 0,47 2,06 1,88 1,83 2,42 2,63 2,45

Discriminação

RESULTADO PRIMÁRIO DO GOVERNO CENTRAL( % PIB )

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Encaminhamento do PLOA ao Congresso

Consolidada na SOF a proposta orçamentária (PLOA), esta é encaminhada ao Congresso;

em termos “macro”, tem muita importância a reestimativa dos grandes agregados elaboradas no Congresso: ultimamente, tem havido acréscimo nas receitas, folga de recursos que será destinada às emendas parlamentares.

OBS: tal reestimativa só é possível se for constatado erro ou omissão de ordem técnica ou legal.

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APRECIAÇÃO LEGISLATIVA

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R$1,00

PROGRAMAÇÃOPLOA 2005

EMENDASAUTÓGRAFO 2005 %

ACRÉSCIMO CANCELAMENTO

A B C D=A+B+C E=D-A F=D/AADMINISTRAÇÃO DIRETA 434.625.217 72.714.097 (33.353.453) 473.985.861 39.360.644 9,06

INCRA 1.463.841.111 20.429.448 (20.221.191) 1.464.049.368 208.257 0,01

TOTAL 1.898.466.328 93.143.545 (53.574.644) 1.938.035.229 39.568.901 2,08

DIFERENÇA (AUT - PLOA.)

EMENDAS NO MDA 2005

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SANÇÃO DO PRESIDENTE

PRAZO: 15 DIAS A PARTIR DA APROVAÇÃO DO PLOA

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Curso de Especialização em Gestão Curso de Especialização em Gestão PúblicaPública

Disciplina: Elaboração e Execução dos Orçamentos

Cilair Rodrigues de AbreuAnalista de Planejamento e Orçamento

SPOA / MDA

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