aula 5 - medicina 1
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caio@ufpa.brcaio@ufpa.br
Sistema nervoso autonômico: Introdução
Aula 5
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Programa• História da definição e conceituação funcional do SNA;
• Anatomia básica do SNA;
• Eixo simpático e eixo parassimpático e a organização de sinapses noradrenérgicas e colinérgicas;
• Co-transmissão no SNA
• Aferentes do SNA: Nocicepção, interocepção, sentidos especiais.
• Eferentes do SNA: gânglios simpáticos, nervos cranianos, vias pélvicas, regulação pelo SNC;
• Algumas funções do SNA: Controle e acomodação do diâmetro da pupila e lacrimação; piloereção; atividade sexual; carga alostática; mal-estar.
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Definições de SNA
• Phillipe Pinel (1745-1826): As doenças mentais são causadas pela função anormal dos gânglios abdominais.
• Bichat (1771-1802): Divisão da atividade em duas formas, uma governada pelo cérebro (“vida relacional”) e outra governada pelos gânglios abdominais (“vida vegetativa”).
• John Langley (1852-1925): Cunhou o termo “sistema nervoso autonômico”; notou a ausência de pericários aferentes nos gânglios autonômicos e definiu o SNA como um sistema puramente motor.
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Langley (1903): Podemos considerar “como fibras autonômicas aquelas que dão origem aos reflexos em tecidos autonômicos, e que são incapazes de originar diretamente a sensação”.
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Problematizando a autonomia do SNA
• Os nrns nos gânglios autonômicos não apresentam padrões de disparo suficientemente integrados para regular funções fisiológicas (possível exceção: nrns no SNE).
• Quando o controle cerebral dos nrns pré-ganglionares espinais é removido (p. ex., quadriplegia), funções cardiovasculares, entéricas e da bexiga são profundamente afetadas.
• Essas observações apontam para um quadro no qual o SNA é melhor entendido como uma das saídas pelas quais o SNC controla os órgãos.
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Uma definição de compromisso
• Refere-se aos neurônios, gânglios e plexos situados na cabeça, tórax, abdome e pélvis, e às conexões axonais desses neurônios.
• Esses neurônios inervam glândulas de secreção exócrina, coração, musculatura lisa de paredes de vasos e órgãos do trato GI, sistema respiratório e geniturinário, músculos da íris e corpo ciliar.
• Junto com as vias motoras somáticas que inervam músculos esqueléticos e vias neuroendócrinas, são a forma com que o sistema nervoso central manda comandos para o resto do corpo.
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Divisões do SNA
Receptor ionotrópico; despolarização rápida
Receptores metabotrópicos; despolarização lenta, efeitos celulares
Inibição pré-sinápticarecíproca
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Co-transmissão
• Fibras pré-ganglionares– Neuropeptídeos medeiam
EPSPs lentos, facilitando a transmissão colinérgica.
• SNE– Substância P– Peptídeo intestinal
vasoativo (VIP)– Encefalina– 5-HT– ATP
• Parassimpático– ATP– Neuropeptídeo Y (NPY)– Galanina
• Simpático– VIP– Peptído relacionado a
gene da calcitocina (CGRP)
– Somatostatina– Peptídeos opióides
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Aferentes do SNA
• Quase toda a comunicação neuronal de uma víscera a outra é mediada por nrns aferentes com pericários localizados nos gânglios da raiz dorsal, ou nos gânglios nodosos dos nervos cranianos inferiores.
• Portanto, os processos integrativos responsáveis pela organização das funções viscerais ocorrem principalmente dentro do SNC.
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SNC SNA
• Os nrns pré-ganglionares para o SNA se localizam no tronco encefálico e em regiões da medula espinhal.
• A saída simpática é controlada pelo bulbo raquidiano, ponte e hipotálamo (n. paraventricular, n. ventromedial).
• A saída parassimpática é controlada pelo blbo, ponte e hipotálamo lateral
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Aferentes nociceptivos viscerais
• Todas as vísceras são inervadas por axônios não-mielinizados provenientes dos gânglios da raiz dorsal que respondem a estímulos nocivos.
• Quando ativados, esses aferentes produzem uma pcpt cs de dor localizada no órgão.
• Podem resultar em respostas mediadas pelo simpático (p. ex., aumento na PA), mas também ativam atv. motora somática.
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Aferentes baroceptivos e quimioceptivos
• Os baroceptores medem a PA via terminações sensoriais especializadas nas artérias carótidas.
• Mudanças na atividade dos baroceptores ativam centros cerebrais que levam a efeitos simpáticos no coração e vasos sangüíneos (via nervos glossofaríngeo e vagal).
• Quimioceptores no seio da carótida sinalizam alterações nos níveis de O2 no sangue.
• Mudanças na atividade desses quimioceptores ativam centros cerebrais que levam a efeitos autonômicos e motores de aumento na PA e taxa cardíaca, aumento na taxa de respiração, e mvmts da cabeça e face.
Diminuição na ventilação
Aumento no PCO2 arterial
↓ pH sangue
Atv. quimioceptores
CO2 plasma
Nrns espinais Aumento na ventilação
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Aferentes dos sentidos especiais
• A acomodação do diâmetro da pupila é uma função autonômica (miose/midríase) que responde à entrada sensorial vinda do sistema visual (nível global de incidência de luz).
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Aferentes dos sentidos especiais
• Diversos tipos de entrada auditiva podem levar a uma atividade simpática sobre o coração e vasos sangüíneos reflexo de sobressalto.
• Músicas com determinadas ressonâncias emocionais podem nos levar a sensações de “arrepio”, geradas pela ativação simpática de músculos lisos associados aos folículos pilosos.
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O sistema nervoso simpático
Fibras pré-ganglionares saem dos nervos espinhais torácicos e lombares
Transmissãovolumétrica
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Ativação da medula adrenal
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SN simpático: NERs
Ativam fosfolipase C
Inibem transformação ATP em AMPc
Estimulam transformação ATP em AMPc
Degradação: MAO (pré/pós), COMT (pós)
Autoceptores: feedback negativo para o quanta de NE liberado
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Feedback em autoceptores α-adrenérgicos e classes farmacológicas
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Biologia molecular dos adrenoceptores
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Biologia molecular da NE e da Epi
Sítios de reação metabólicos: MAO
Sítios de reação metabólicos: COMT
Dificuldade de penetração na BHE
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Neuroquímica da NE
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Alguns exemplos da ação da NE
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Agonistas dos adrenoceptores
Ação vasoconstritora localQuando associados a anestésicos locais, essa ação preserva a atividade anestésica
Ação vasoconstritora localQuando associados a anestésicos locais, essa ação preserva a atividade anestésica
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iMAOs como simpatomiméticos indiretos
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Cocaína e anfetamina como simpatomiméticos indiretos
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Epinefrina como agente hemostásico
• A epi pode ser usada topicamente em ferimentos com sangramento para produzir hemostasia local por vasoconstrição.
• Deve-se tomar cuidado com a “vasodilatação rebote” com o fim da atividade vasoconstritora e com efeitos sistêmicos devido à passagem da epi para a circulação.
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α-simpatomiméticos
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Ações dos simpaticomiméticos1. Contração de músculos lisos e excitação glandular
2. Relaxamento de músculos lisos
3. Ação excitatória cardíaca
4. Ações metabólicas que disponibilizam glicose
5. Ações endócrinas de modulação
6. Modulação da liberação de neurotransmissores
7. Ações sobre o SNC
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Aplicações oftálmicas
• Exame de Retina: fenilefrina (máximo efeito aos 30 minutos, recuperação até em 3 horas)
• Descongestionante (hiperemia alérgica, prurido)
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Glaucoma
↑ pressão intraocular
Não sintoma → lesão
Tipos:ângulo fechado:Íris dilatada oclui drenagem
ângulo aberto:crônica
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Efeitos cardíacos
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Aplicações cardíacas
• Emergência do bloqueio cardíaco completo e parada cardíaca: isoprotenerol, adrenalina (redistribuição do volume)
• Insuficiência cardíaca: dobutamina (efeitos inotrópicos positivos, desenvolvimento de tolerância)
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Vasoconstrição e vasodilatação
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Aplicações Clínicas
1. Condições em que é necessário aumentar o fluxo sangüíneo (hipotensão sistêmica)
2. Condições em que é necessário reduzir o fluxo sangüíneo (restrição local)
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1. Condições que precisam aumentar o fluxo sangüíneo (hipotensão sistêmica)
• Choque (hipovolemia, insuficiência cardíaca, reações adversas a medicações, anafilaxia, infecção): isoprotenerol e melhora da perfusão tecidual
• Emergência hipotensiva: agonistas α de ação direta (fenilefrina, noradrenalina, metoxamina)
• Hipotensão ortostática crônica: efedrina oral
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2. Condições que precisam reduzir o fluxo sangüíneo (restrição local)
• Hemostasia cirúrgica (face, orais e nasofaríngeas): adrenalina tópica e/ou cocaína
• Reduzir a difusão de anestésicos locais (prolonga duração de ação e reduz a dose): adrenalina 1:200.000 ou outros α-adrenérgicos (efeitos sistêmicos)
• Diminuir a congestão das mucosas (febre do feno, resfriado): fenilefrina, efedrina, oximetazolina (longa ação)
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caio@ufpa.brcaio@ufpa.br07/05/2009 SNA: Fármacos adrenérgicos
bloqueio 1 > bloqueio 2
oral (biodisponibilidade baixa, ?)
duração de ação muito longa
penetra no SNC
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fenoxibenzamina vs. fentolamina
05/05/2009 Introdução ao SNA
bloqueio 1 > bloqueio 2
oral (biodisponibilidade baixa, ?)
duração de ação muito longa
penetra no SNC
bloqueio 1 = bloqueio 2
absorção oral limitada (?)
t½= 5-7 horas
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Antiadrenérgicos centrais e periféricos
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β-Simpatolíticos
Farmacodinâmica
Efeitos sobre canaisde sódio
Afinidade
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β-Simpatolíticos
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inibidores
inibem a contração dos vasos
↓ resistência vascular periférica
↓ pressão arterial (hipotensão postural)
(taquicardia reflexa, bloqueio α2 pré-sinap no coração)
α-simpatolíticos e função cardiovascular
1 contração
Vasos contração
2 dilatação
caio@ufpa.brcaio@ufpa.br07/05/2009 SNA: Fármacos adrenérgicos
caio@ufpa.brcaio@ufpa.br07/05/2009 SNA: Fármacos adrenérgicos
Outras aplicações clínicas
• Excesso de vasoconstritor local (infiltrações subcutâneas durante administração intravenosa): fentolamina
• Condições com vasoespasmo excessivo e reversível (fenômeno de Raynaud)
caio@ufpa.brcaio@ufpa.br07/05/2009 SNA: Fármacos adrenérgicos
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA (HPB)
Fenoxibenzamina, Prazosina e análogos (hipotensão postural, melhor com hipertensão)
α1A → Tansulosina (sem efeito na pressão arterial)
DISFUNÇÃO SEXUAL
Injeção no pênis: Fentolamina+papaverina=Ereção
Fentolamina oral para disfunção erétil e distúrbios de excitação
caio@ufpa.brcaio@ufpa.br07/05/2009 SNA: Fármacos adrenérgicos
Feocromocitoma
• Tumor geralmente encontrado na medula supra-renal, que libera uma mistura de adrenalina e noradrenalina
• Diagnóstico = Nível de catecolaminas em sangue e excreção urinaria de metabólitos
• Tratamento pré-operatório ou crônico (inoperável ou metastásico):– Fenoxibenzamina 10-20mg até 100mg/dia oral
caio@ufpa.brcaio@ufpa.br07/05/2009 SNA: Fármacos adrenérgicos
caio@ufpa.brcaio@ufpa.br07/05/2009 SNA: Fármacos adrenérgicos
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Antagonistas ou β-Bloqueadores• Do ponto de vista químico, assemelham-se ao
isoprotenerol
• Em sua maioria, bem absorvidas após administração oral, com obtenção de concentrações máximas dentro de 1-3 horas após ingestão.
• Em geral, distribuem-se rapidamente com grandes volumes de distribuição
caio@ufpa.brcaio@ufpa.br07/05/2009 SNA: Fármacos adrenérgicos
B = Biodisponibilidade oral
Seletivo Agonista Parcial
Anestésico Local
Solubilidade Em Lipídios
Meia-Vida B
Nadolol - 14-24h 33 Sotalol - 12h 90 Timolol - Moderada 4-5h 50 Carteolol - Sim 6h 85
Penbutolol - Sim 5h >90 Labetalol - Sim Sim Moderada 5h 30 Pindobol - Sim Sim Moderada 3-4h 90
Propanolol - Sim 3,5-6h 30
• Propanolol: • primeira passagem (pode saturar e grande variabilidade individual), apenas pequena quantidade inalterada na urina• hepatopatia, redução do fluxo sangüíneo hepático ou inibição de enzimas hepáticas
• Nadolol: excretado inalterado na urina (insuficiência renal)
• Pindolol: potencializa a ação dos antidepressivos (serotonina)
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Seletivo Agonista Parcial
Anestésico Local
Solubilidade Em Lipídios
Meia-Vida B
Esmolol 10 min - Atenolol 6-9h 40
Bisoprolol 9-12h 80 Metoprolol Sim Moderada 3-4h 50 Betaxolol 14-22h 90
Acebutolol Sim Sim 3-4h 50 Celiprolol
1
Sim 4-5h 70 B = Biodisponibilidade oral
• Esmolol: rápida hidrólise• Metoprolol:
• apenas pequena quantidade inalterada na urina (CYP2D6)• hepatopatia, redução do fluxo sangüíneo hepático ou inibição de enzimas hepáticas
caio@ufpa.brcaio@ufpa.br07/05/2009 SNA: Fármacos adrenérgicos
• Mais populares: bloqueadores β e prostaglandinas (conveniência e poucos efeitos adversos)
• Bloqueadores β: NÃO para pacientes com asma, marca-passo cardíaco ou doença das vias de condução
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Farmacologia Clínica: Aplicações cardíacas
• Angina:– timolol, propanolol, metoprolol
– reduzem a freqüência dos episódios e melhoram a tolerância ao exercício
– insuficientemente utilizados
• Arritmias:– melhoram sobrevida depois do infarto
– Sotalol: bloqueio dos canais iônicos
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• Freqüentemente, bloqueador β + diurético ou vasodilatador
• Labetalol, propanolol
• Evidências de uma menor eficácia em indivíduos negros ou idosos
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inibidores β
inibem a contração do inibem vasodilatação
↓ freqüência e força ↑ resistência vascular periférica
primeiro, pressão arterial sem variaçõesdepois (crônico), ↓ pressão arterial
β1-seletivo
* Doses convencionais geralmente não causam hipotensão em sadios
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Outras aplicações clínicas• Hipertireoidismo:
– ação excessiva de catecolaminas (coração)– Propanolol (bloqueador β e, talvez, inibição
da conversão periférica de tiroxina em triiodotironina)
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• Enxaqueca:– propanolol– reduz freqüência e intensidade (?)
• Eliminação de manifestações somáticas da ansiedade (tremores):– baixas doses de propanolol– abstinência do álcool– ansiedade social
Outras aplicações clínicas
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• Alterações dos lipídeos plasmáticos (crônico)
• Bradicardia excessiva
• Manifestações alérgicas
• SNC: sedação, distúrbios do sono e depressão (contraindicado)
Efeitos adversos de bloqueadores β
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O sistema nervoso parassimpático
Fibras pré-ganglionares saem dos nervos espinhais torácicos e lombares
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Receptores colinérgicos
Gânglios: (α3)2(β4)3
(α4)2(β2)3
ou
(α7)2
SNC:
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Parassimpatomiméticos
Diretos:agonistas ACh
Indiretos:bloqueiam AChE
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Estimulação ou bloqueio do sistema parassimpático
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Parassimpatolíticos
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http://www.slideshare.net/caio_maximino/aula-6-biomedicina
caio.maximino@gmail.com
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