apostila - modulo 2 - lei rouanet _ nov2012
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CURSO DE FORMATAO
E GESTO DE
PROJETOS CULTURAIS
LEI ROUANET
MDULO 2
www.base3.art.br
contato@base3.art.br
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1
LEIS DE INCENTIVO CULTURA
LEI ROUANET
Saiba como funciona a Lei n 8.313/91, mais conhecida como Lei Rouanet.
Concebida em 1991 para incentivar investimentos culturais. A Lei de Incentivo
Cultura (Lei n 8.313/91), ou Lei Rouanet, como tambm conhecida, pode ser usada por
empresas e pessoas fsicas que desejam financiar projetos culturais.
Ela institui o Programa Nacional de Apoio Cultura (Pronac), que formado por
trs mecanismos: o Fundo Nacional de Cultura (FNC), o Mecenato, e o Fundo de
Investimento Cultural e Artstico (Ficart).
O FNC destina recursos a projetos culturais atravs de emprstimos reembolsveis
ou cesso a fundo perdido e o Ficart possibilita a criao de fundos de investimentos
culturais e artsticos (mecanismo est inativo).
O Mecenato viabiliza benefcios fiscais para investidores que apoiarem projetos
culturais sob forma de doao ou patrocnio. Empresas e pessoas fsicas aproveitam a
iseno em at 100% do valor no Imposto de Renda e investem em projetos culturais.
Alm da iseno fiscal, elas investem tambm em sua imagem institucional e em sua
marca.
A lei possibilita tambm a concesso de passagens para apresentao de trabalhos
de natureza cultural, a serem realizados no Brasil ou no exterior.
O prazo para captar recursos determinado pela portaria de divulgao do projeto
aprovado e varia conforme o perfil deste e o perodo de exerccio fiscal. Se o proponente
no conseguir recursos durante o prazo determinado, dever solicitar a prorrogao do
perodo de captao para o exerccio seguinte, com justificativa, at 30 dias corridos antes
do fim do prazo estabelecido na portaria.
Projetos que no obtenham captao podero ter o perodo designado para isto
prorrogado por mais 12 meses, a contar do final do prazo inicial concedido na aprovao.
Aqueles que captarem pelo menos 20% do valor aprovado e completarem 12 meses da
data da aprovao tambm podem solicitar prorrogao por 12 meses. O pedido no
aceito se o projeto completar 24 meses da aprovao sem captao ou se esta for inferior
a 20% do valor aprovado. No caso de eventos, o prazo mximo para obter recursos de
60 dias aps o trmino do evento, e tambm no admitida prorrogao.
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2
Finalidades do Programa Nacional de Incentivo Cultura:
facilitar populao o acesso s fontes da cultura;
estimular a produo e difuso cultural e artstica regional;
apoiar os criadores e suas obras;
proteger as diferentes expresses culturais da sociedade brasileira;
proteger os modos de criar, fazer e viver da sociedade brasileira;
preservar o patrimnio cultural e histrico brasileiro;
desenvolver a conscincia e o respeito aos valores culturais nacionais e
internacionais;
estimular a produo e difuso de bens culturais de valor universal;
dar prioridade ao produto cultural brasileiro.
reas e segmentos que podem se beneficiar
teatro, dana, pera, circo, mmica e congneres;
produo cinematogrfica, videogrfica, fotogrfica, discogrfica e congneres;
literatura, inclusive obras de referncia;
msica;
artes plsticas, artes grficas, gravuras, cartazes, filatelia e outras congneres;
folclore e artesanato;
patrimnio cultural, inclusive histrico, arquitetnico, arqueolgico, bibliotecas,
museus;
arquivos e demais acervos;
humanidades; e
rdio e televiso, educativas e culturais, de carter no-comercial.
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3
Quanto do valor investido o doador ou patrocinador pode abater?
A tabela abaixo especifica os percentuais de abatimento que pessoas fsica e jurdica
usufruem ao investirem em projetos culturais, enquadrado nos arts. 18 ou 26 da Lei n
8.313/91.
Art. 18 da Lei n 8.313/91
Pessoa Fsica ou Pessoa Jurdica:
Permite a deduo de at 100% do valor da doao ou patrocnio, sempre respeitados os
limites do imposto devido do incentivador, ou seja, de 4% ou 6% para pessoa jurdica ou
fsica, respectivamente. Mas isto somente poder ocorrer quando o investimento for feito
em favor de projetos destinados a:
artes cnicas;
livros de valor artstico, literrio ou humanstico;
msica erudita ou instrumental;
exposies de artes visuais;
doaes de acervos para bibliotecas pblicas, museus, arquivos pblicos e
cinematecas, bem como treinamento de pessoal e aquisio de equipamentos para a
manuteno desses acervos;
produo de obras cinematogrficas e videofonogrficas de curta e mdia metragem e
preservao e difuso do acervo audiovisual; e
preservao do patrimnio cultural material e imaterial.
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4
EXEMPLO PESSOA JURDICA
PATROCNIO OU DOAO
Com apoio
Cultura
em real (R$)
Sem apoio
Cultura
em real (R$)
1) Lucro Lquido 10.000.000,00 10.000.000,00
2) Valor do Patrocnio ou da
doao *
50.000,00 0,00
3) Contribuio social 9% de (1) 900.000,00 900.000,00
4) IR devido 15% (1) ** 1.500.000,00 1.500.000,00
5) Adicional de IR (+10%) 976.000,00 976.000,00
6) Deduo de 100% do IR
devido, pelo art. 18 da Lei
8313/91 R$ 50.000,00 ***
50.000,00
0,00
7) IR a ser pago 2.426.000,00 2.476.000,00
8) Total de impostos pagos (7+3) 3.326.000,00 3.376.000,00
(*) No pode ser considerado despesa para o clculo do IR e da CSLL.
(**) A alcota de IR que incide sobre o lucro real de 15% .O valor de lucro real que
excede a R$ 240 mil sofre uma incidncia adicional de 10%.
(***) Limitados a 4% do imposto devido, calculado com a aplicao da alquota de 15%,
obtendo a deduo de 100% do valor do patrocnio ou doao.
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5
EXEMPLO PESSOA FSICA PATROCNIO OU DOAO
Com apoio
Cultura
em real (R$)
Sem apoio
Cultura
em real (R$)
1) Imposto de Renda devido 1.000.000,00 1.000.000,00
2) Valor do Patrocnio ou doao 50.000,00 0,00
3) Desconto no IR devido pela Lei
8313/91 100% de (2) Patrocnio
ou Doao Limitado a 6% do IR
devido
50.000,00
0,00
4) Novo imposto a pagar 950.000,00 1.000.000,00
Art. 26 da Lei n 8.313/91
Pessoa Fsica:
80% do valor da doao, respeitado o limite mximo de 6% do imposto devido;
60% do valor do patrocnio, respeitado o limite mximo de 6% do imposto
devido.
Pessoa Jurdica:
40% do valor da doao, respeitado o limite de 4% do imposto sobre a renda;
30% do valor do patrocnio, respeitado o limite de 4% do imposto sobre a renda.
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EXEMPLO 1 PESSOA FSICA PATROCNIO
Com apoio
Cultura
em real (R$)
Sem apoio
Cultura
em real (R$)
1) Imposto de Renda devido 1.000.000,00 1.000.000,00
2) Valor do Patrocnio 50.000,00 0,00
3) Desconto no IR devido pela Lei
8313/91 60% de (2) Patrocnio
Limitado a 6% do IR devido
30.000,00
0,00
4) Novo imposto a pagar 970.000,00 1.000.000,00
EXEMPLO 2 PESSOA FSICA DOAO
Com apoio
Cultura
em real (R$)
Sem apoio
Cultura
em real (R$)
1) Imposto de Renda devido 1.000.000,00 1.000.000,00
2) Valor do Patrocnio 50.000,00 0,00
3) Desconto no IR devido pela Lei
8313/91 80% de (2) Doao
Limitado a 6% do IR devido
40.000,00
0,00
4) Novo imposto a pagar 960.000,00 1.000.000,00
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EXEMPLO 1 PESSOA JURDICA PATROCNIO
Com apoio
Cultura
em real (R$)
Sem apoio
Cultura
em real (R$)
1) Lucro Lquido 10.000.000,00 10.000.000,00
2) Valor do Patrocnio * 50.000,00 0,00
3) Novo Lucro Lquido 9.950.000,00 10.000.000,00
4) Contribuio social 9% de (3) 895.500,00 900.000,00
5) IR devido 15% (3) ** 1.492.500,00 1.500.000,00
6) Adicional de IR (+10%) 971.000,00 976.000,00
7) Deduo permitida do IR
devido, pela Lei 8313/91, de 30%
de 50.000,00 Patrocnio ***
15.000,00
0,00
8) IR a ser pago 2.448.500,00 2.476.000,00
9) Total de impostos pagos (8+4) 3.344.000,00 3.376.000,00
EXEMPLO 2 PESSOA JURDICA DOAO
Com apoio
Cultura
em real (R$)
Sem apoio
Cultura
em real (R$)
1) Lucro Lquido 10.000.000,00 10.000.000,00
2) Valor do Patrocnio * 50.000,00 0,00
3) Novo Lucro Lquido 9.950.000,00 10.000.000,00
4) Contribuio social 9% de (3) 895.500,00 900.000,00
5) IR devido 15% (3) ** 1.492.500,00 1.500.000,00
6) Adicional de IR (+10%) 971.000,00 976.000,00
7) Deduo permitida do IR
devido, pela Lei 8313/91, de 40%
de 50.000,00 Doao ***
20.000,00
0,00
8) IR a ser pago 2.443.500,00 2.476.000,00
9) Total de impostos pagos (8+4) 3.339.000,00 3.376.000,00
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(*) Abatimento como despesa operacional
(**) A alcota de IR que incide sobre o lucro real de 15% .O valor de lucro real que
excede a R$ 240 mil sofre uma incidncia adicional de 10%. Assim, quando o lucro
real for superior a R$ 240 mil, o resgate tributrio acresce em 9,26%, passando
para aproximadamente 64%.
(***) Limitados a 4% do imposto devido, calculado com a aplicao da alquota de 15%.
O imposto devido pela aplicao adicional de 10% sobre o excedente aos R$ 240
mil deve ser recolhido integralmente e no computado po relao entre os 30%
(patrocnio) ou 40% (doao) do valor do projeto e os 4% do IR devido.
Ateno!
A pessoa jurdica que investir em projetos culturais enquadrados no artigo 26 poder
lanar o valor total do investimento como despesa operacional em sua contabilidade, j
quando o investimento baseia-se no artigo 18 isto no permitido.
* O enquadramento em um ou em outro artigo da Lei feito pelo Ministrio da Cultura no
momento da aprovao e informado na portaria ministerial que autoriza a captao de
recursos.
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Quem pode solicitar apoio
Podem encaminhar projetos para financiamento atravs de incentivos fiscais pessoas
fsicas que tenham atuao na rea cultural, pessoas jurdicas com ou sem fins lucrativos
(ONGs, OSCIPs, empresas, associaes, cooperativas etc), de natureza cultural, fundaes
pblicas.
Procedimentos
O proponente deve checar toda a documentao exigida, inclusive o formulrio-padro do
Mecenato, o Plano Bsico de Divulgao e o termo de compromisso impressos do site do
ministrio, preenchidos e assinados, e entregar o projeto com pelo menos 90 dias de
antecedncia da data prevista para o incio da execuo, pessoalmente ou pelos Correios.
Na SEFIC s devem ser entregues os projetos que no so da rea audiovisual. Estes
devem ser encaminhados Secretaria do Audiovisual (SAV). Quem no residir em Braslia
poder entreg-lo em uma das representaes regionais do MINC.
Doao e patrocnio
Doao e patrocnio
A doao a transferncia definitiva e irreversvel de dinheiro ou bens em favor de
pessoas fsicas, ou jurdicas de natureza cultural, sem fins lucrativos, para a execuo do
programa, projeto ou ao cultural aprovado pelo Ministrio da Cultura. O investidor no
pode utilizar publicidade paga para divulgar a doao, nem exigir gratuitamente parte do
produto cultural.
Doaes:
- aquisio de ingressos de espetculos culturais para a distribuio gratuita aos
empregados da empresa do doador e aos dependentes legais daqueles, se feita por meio
da associao de empregados;
- despesas com restaurao e preservao de bens tombados pela Unio, de propriedade
do doador, desde que abertos visitao pblica.
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Patrocnio:
O patrocnio a transferncia definitiva e irreversvel de dinheiro ou servios, ou a
cobertura de gastos ou a utilizao de bens mveis ou imveis do patrocinador, sem a
transferncia de domnio para a realizao de projetos culturais. Pode ser dado a pessoas
fsicas, ou jurdicas de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos. Ao patrocinador
permitido divulgar sua marca e obter uma parte do produto cultural.
Ateno!
Conforme estabelecido pela Lei 8.313/91, art.27, no poder receber doao ou patrocnio
para seu projeto a pessoa fsica ou a instituio a quem o investidor estiver vinculado.
Enquadram-se nesta situao:
- a pessoa jurdica da qual o investidor seja titular, administrador, gerente, acionista ou
scio, na data da operao, ou nos 12 meses anteriores;
- o cnjuge, os parentes at 3 grau, inclusive os afins, e os dependentes do investidor ou
os titulares, administradores, acionistas ou scios de pessoa jurdica vinculada ao
investidor, na data da operao, ou nos 12 meses anteriores;
- outra pessoa jurdica da qual o investidor seja scio
No se consideram vinculadas as instituies culturais sem fins lucrativos criadas pelo
investidor e que levam a sua marca, desde que devidamente constitudas e em
funcionamento, na forma da legislao em vigor.
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Tramitao do projeto no MINC
CADASTRAMENTO E PR-ANLISE DO PROJETO
Aps o seu recebimento pelo MinC, o projeto cadastrado na base de dados SALIC
(Sistema de Acompanhamento das leis de Incentivo Cultura), ocasio em que receber
um nmero de registro.
Nessa instncia se procede tambm a pr-anlise do projeto, quando verificado se a
documentao bsica do proponente est a contento, bem como se os anexos foram
enviados de acordo com o solicitado no item Documentos Obrigatrios. Alm disso,
observa-se o enquadramento do projeto nas reas e segmentos descritos na Lei 8.313/91.
Em caso positivo, o projeto encaminhado para a anlise tcnica.
Caso contrrio a documentao faltante ser solicitada ao proponente. At o recebimento
de resposta satisfatria, a tramitao do projeto ser interrompida.
ANLISE TCNICA DO PROJETO
Nessa instncia, o projeto analisado sob os aspectos da proposta e do seu oramento,
sendo emitido um PARECER TCNICO, que est a cargo da entidade vinculada ao
Ministrio da Cultura referente rea do projeto.
Caso seja necessrio, informaes adicionais sero solicitadas por correspondncia dirigida
ao proponente. O parecer tcnico somente ser emitido aps a anlise da resposta.
AVALIAO DO PROJETO PELA CNIC
Aps a emisso do Parecer Tcnico, o projeto includo na pauta de reunio mensal da
Comisso Nacional de Incentivo Cultura CNIC, para que seja apreciado. Somente sero submetidos a CNIC os projetos que tenham recebido parecer tcnico.
PROJETOS AUTORIZADOS PELA CNIC PARA CAPTAO DE RECURSOS
Se o projeto for aprovado pela CNIC, caber ao Ministro da Cultura autorizar a captao de
recursos. Isto somente acontece se o proponente estiver em dia com seus tributos e
atender as condies que porventura sejam determinadas pela CNIC.
A autorizao feita mediante a publicao de portaria ministerial no Dirio Oficial da
Unio onde ser indicado o valor autorizado e o prazo para captao de recursos.
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ABERTURA DE CONTA-CORRENTE PARA OBTENO DO PATROCNIO
Centralizao das Contas no Banco do Brasil
A partir dos projetos aprovados na 139 CNIC, realizada em abril de 2007, somente o
Ministrio da Cultura responsvel pela abertura das contas dos projetos, feitas
exclusivamente no Banco do Brasil.
PROCEDIMENTOS
1. Ao entregar o projeto ao MinC, o proponente deve indicar, no formulrio do projeto,
o nmero da Agncia do Banco do Brasil de sua preferncia para a abertura
posterior da conta, caso seu projeto seja aprovado.
2. Os proponentes com projetos aprovados na 139 CNIC, realizada em abril de 2007,
devem informar a Agncia do Banco de Brasil de sua preferncia para a abertura de
Conta pelo Ministrio.
3. Os proponentes que j tinham contas abertas para projetos aprovados antes da
divulgao da portaria nmero Portaria n 9/2007, divulgada em 7 de maro -
podem continuar movimentando suas contas normalmente.
Cada projeto ter duas contas especficas, a serem abertas pelo Ministrio da
Cultura em diferentes momentos.
1. A primeira a BLOQUEADA VINCULADA, onde estaro centralizados os depsitos
identificados. Essa aberta somente pelo Ministrio no momento da publicao da
portaria de autorizao de captao. Essa conta s receber depsitos identificados
por CPF e CNPJ do depositante.
2. No momento em que o projeto alcanar a sua captao mnima de 20%, ou j
houver contrato de patrocnio, o proponente dever solicitar Secretaria de
Incentivo e Fomento Cultura a abertura da segunda conta, de LIVRE
MOVIMENTAAO.
Nesse momento, os recursos da Conta Bloqueada Vinculada sero transferidos para a
conta de LIVRE MOVIMENTAO, que ser utilizada para a execuo do projeto.
Importante: A conta de LIVRE MOVIMENTAO no pode receber depsitos referentes ao
Mecenato.
3. Ambas as contas sero vinculadas ao CNPJ ou ao CPF do proponente e
individualizadas por projeto.
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Os proponentes no devem entrar em contato com as agncias de sua
preferncia antes de receber correspondncia especfica da Secretaria de
Incentivo e Fomento Cultura.
A Secretaria informar a cada proponente, aps a divulgao da portaria de
autorizao de captao, os dados de cada conta aberta e os procedimentos de
regularizao das contas.
Ateno:
O saldo remanescente da execuo do projeto deve ser recolhido ao Fundo
Nacional da Cultura, por meio de Guia de Recolhimento da Unio GRU, disponvel no site da Secretaria do Tesouro Nacional STN/MF, clicando em:
Secretaria do Tesouro Nacional (STN/MF) / www.stn.fazenda.gov.br /
SIAFI Sistema de Administrao Financeira / GRU Guia de Recolhimento da Unio / GRU Simples impresso / Cdigo: 340001 / Gesto: 00001 Coordenao-Geral Execuo Oramentria e Financeira MinC/FNC. / Cdigo
Identificador: 28852-7, para outras restituies (Mecenato). / Nmero de
Referncia: Nmero do PRONAC do projeto aprovado. / Contribuinte: CNPJ/CPF
do proponente do projeto. / Nome do Contribuinte: Nome do proponente do
projeto.
Obs.: Os demais campos so auto-instrutivos.
Nenhuma captao feita fora do prazo concedido pelo Ministrio da Cultura ser
validada.
LIBERAO DE RECURSOS PARA O INCIO DO PROJETO
Os recursos captados somente podero ser movimentados aps a captao ter atingido
um mnimo de 20% do valor do projeto.
A liberao da conta corrente ser fornecida pela Secretaria de Fomento e Incentivo
Cultura mediante solicitao do proponente, que dever anexar o extrato bancrio da
conta corrente ao pedido, bem como os recibos do Mecenato, caso ainda no os tenha
remetido.
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PRORROGAO, REDUO E COMPLEMENTAO DE VERBAS PARA PROJETOS
APROVADOS
Se o projeto ainda no foi realizado ou concludo, ou ainda, caso o proponente no
haja captado a totalidade ou parte dos recursos necessrios, o prazo de captao
poder ser prorrogado por mais dois perodos. Para tanto, necessrio formalizar
pedido Secretaria de Fomento e Incentivo Cultura, que avaliar a solicitao.
Se o pedido de prorrogao for aprovado, o Ministrio da Cultura publicar uma
portaria definindo o novo prazo autorizado para captao.
Aps 24 meses sem registro de captao, o Ministrio da Cultura no conceder
nova prorrogao. Neste caso o pedido de captao ser negado e o proponente
dever formalizar o pedido de arquivamento junto Gerncia de Avaliao de
Resultados.
Se houver captao de parte dos recursos em data anterior a esse perodo, o
proponente dever apresentar a prestao de contas.
A execuo do projeto deve guardar coerncia com o oramento aprovado.
Conforme critrio estabelecido pela CNIC, em sua 66 reunio ordinria, realizada
em 12 de julho de 2000, somente os projetos que j tenham realizado 50% da
captao em relao ao valor total aprovado, tero a possibilidade de acrscimo no
oramento (complementao de recursos).
Os projetos aps sua aprovao podero obter reduo do valor inicialmente
aprovado, mediante solicitao expressa do proponente, devidamente justificado e
com apresentao de nova planilha oramentria, contendo o detalhamento das
alteraes efetuadas. Neste caso o projeto reconduzido a unidade supervisionada
para emisso de novo parecer tcnico. Aps a emisso do parecer o projeto ser
submetido novamente a CNIC, sendo aprovado ser publicada nova portaria com
autorizao do valor reduzido.
Os proponentes que receberam reduo do valor inicialmente proposto, mediante
solicitao, no podero, em hiptese alguma, requerer complementao de verbas
para o mesmo projeto.
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Observao geral:
Qualquer mudana que se pretenda promover no projeto depois de aprovado pelo MinC, seja na forma ou local de execuo, proponente, ou oramento dever ser
previamente requerida junto Secretaria de Fomento e Incentivo Cultura, que
avaliar o pedido e/ou submeter CNIC para deciso.
Ateno!
1. Havendo necessidade, a rea tcnica poder solicitar documentos ou informaes
adicionais para subsidiar sua anlise.
2. Enquanto o projeto tramita no Ministrio, necessrio providenciar as certides
acima relacionadas, que devem estar dentro do prazo de vigncia quando da
aprovao do projeto ou da assinatura do Convnio, no caso do FNC.
3. Nenhum projeto poder ser financiado se o proponente estiver com pendncias
junto a rgos pblicos (a regularidade ser verificada por meio do CADIN, SIAFI,
etc.)
4. No caso do Mecenato, se o projeto for aprovado, o Ministrio da Cultura somente
publicar a Portaria de autorizao para captao de recursos, quando os
comprovantes de regularidade fiscal forem apresentados.
5. O mesmo vlido para a celebrao de convnios, no caso do FNC.
Critrios e Procedimentos da CNIC
1. Ser concedido destaque, devidamente justificado, a projetos que evidenciem
atributos diferenciados, para que faam parte de um banco de projetos a ser
divulgado pelo Ministrio da Cultura.
2. No sero contemplados projetos:
- voltados para o turismo, assistncia social, esportes, educao escolar, sade, meio
ambiente, indstria e comrcio, cincia e tecnologia, que no possurem finalidade
predominantemente cultural;
- que prevejam a realizao de feiras e/ou exposies de produtos
predominantemente comerciais, no-culturais;
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- que contemplem festas populares fora do calendrio oficial tradicional (carnaval
fora de poca, festa junina e outras), com objetivo nitidamente comercial ou
voltadas para pblico restrito;
- de cunho essencialmente religioso ou de auto-ajuda;
- de natureza sectria, isto , vinculados a seitas;
- contrrios s disposies constitucionais (ofensa aos direitos das minorias,
preconceitos de quaisquer espcies)
- destinados restaurao, conservao e/ou manuteno de edificaes que
no sejam tombadas pelo poder pblico, em qualquer nvel, ou que no
tenham valor histrico ou cultural referendado pelo Ministrio da Cultura.
- destinados a construo e/ou reforma de edificaes sem finalidade cultural.
3. Os projetos culturais devero conter alternativas para a ampliao do acesso da
populao aos bens culturais, a ttulo de contrapartida. Em caso de no haver
previso por parte do proponente, a CNIC definir as formas de acesso de que trata
este critrio.
4. No sero prorrogados projetos relativos a planos anuais de atividades e eventos
com calendrios especficos.
5. Os projetos de planos anuais e de manuteno de grupos artsticos, devero
apresentar planilhas de custos separadas por reas ou eventos, sendo os custos
administrativos inerentes ao projeto contabilizado de forma global.
6. A apresentao de carta de inteno de patrocnio no priorizar ou agilizar a
tramitao do projeto.
7. No ser autorizado o custeio de atividades relacionadas ao pagamento do
agenciamento, nos seguintes casos:
- projetos com patrocnio vinculado;
- projetos ou planos anuais de instituies vinculadas ao patrocinador;
- projetos aprovados em programas de patrocnio.
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8. Ser vedada a alterao de proponente aps iniciada a captao de recursos,
ressalvados os casos de impedimento por motivo de fora maior, que devero ser
apreciados pela CNIC.
9. A apresentao de projetos cujo proponente seja pessoa fsica, dever atender s
seguintes condies:
- pelo prprio artista, autor ou detentor da obra; ou
- por terceiros, responsveis pela execuo do projeto, desde que, quando for o
caso, autorizados expressamente pelo artista, autor ou detentor dos direitos
da obra e/ou da reproduo; ou
- pelo proprietrio ou detentor da posse de bens tombados, conforme o
disposto no Decreto-Lei n 25 de 30/11/1937, desde que o imvel seja sua
nica propriedade e utilizado para sua moradia;
- ter o oramento ou o somatrio dos oramentos apresentados limitado a hum
mil salrios mnimos, exceto nos casos de restaurao/recuperao de bens
tombados
10. O limite para pagamento de cachs artsticos, com recursos incentivados, ser de
no mximo, R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para artista solo, R$ 60.000,00 para
grupos artsticos e no caso de orquestras R$ 1.500,00 por msico e R$ 30.000,00
para o maestro.
11. A alterao de metas, reduo de custos e mudanas de data para realizao dos
projetos em funo de recursos captados, podero ser autorizados desde que no
haja mudana nos objetivos do projeto.
12. A complementao oramentria estar condicionada captao de, no mnimo,
50% dos recursos aprovados.
13. Projetos que no prazo de vinte e quatro meses, no tenham captado 20% (vinte
por cento) do valor aprovado, no podero ser prorrogados e os recursos devero
ser recolhidos ao Fundo Nacional de Cultura.
14. Sero prorrogados, a pedido, por mais doze meses projetos com at dois anos de
aprovao que possuam valor captado igual ou superior a 20% ( vinte por
cento).Terminado este prazo e no havendo captao suficiente para realizao do
projeto, os recursos devero ser recolhidos ao Fundo Nacional da Cultura.
15. Ser observada a adequao entre os recursos previstos para divulgao e
publicidade e as caractersticas, durao e dimenso do projeto.
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16. No sero admitidas despesas para realizao de recepo, festas, coquetis,
servios de buf e outros similares, em atendimento ao disposto no Acrdo
1155/2003, do Tribunal de Contas da Unio-TCU.
17. No sero admitidas despesas para pagamento de auditoria, em atendimento ao
disposto na IN n 01, de 13 de setembro de 2003.
18. Projetos que objetivam a realizao de cursos ou oficinas, devero apresentar
projeto pedaggico e currculo do Coordenador Pedaggico.
19. Sero indeferidos projetos que sofrerem cortes iguais ou superiores a 50%
(cinqenta por cento) do oramento proposto, com exceo daqueles em que so
analisados somente os itens referentes a parte artstica e/ou cultural.
20. Para projetos cujo oramento seja igual ou superior a R$1.000.000,00 (hum
milho de reais) o valor para o pagamento das despesas relacionadas com a
elaborao e agenciamento no poder ultrapassar o teto de R$ 100.000,00.
Oramentos inferiores a R$ 1.000.000,00 permanecero enquadrados no percentual
de at 10% do valor total do projeto.
21. A incluso de impostos e contribuies, nos projetos, ser admitida, apenas nos
seguintes casos: CPMF e INSS, parte do empregador. Os demais impostos devero
estar includos nos valores a serem pagos a terceiros, uma vez que esses
recolhimentos so da competncia dos prestadores de servios.
22. Os projetos que prevejam atividades elencadas nas reas contempladas nos
Artigos 18 e 26, sero enquadrados neste ltimo.
23. Para fins de enquadramento no Artigo 18 da Lei 8.313/91, alterada pela Lei 9.874,
de 23 de novembro de 1999, sero considerados os bens materiais tombados por
um dos trs nveis do Poder Pblico e os bens culturais imateriais, desde que
reconhecidos pelo Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional- IPHAN por
meio do Decreto n 3.551, de 04 de agosto de 2000, que cria o instrumento legal
do registro.
24. Ser vedada a tramitao de projetos cujo proponente efetue a mudana nos
objetivos da entidade com vistas a alterar a natureza cultural da instituio,
durante o andamento do processo.
25. Recurso a qualquer deciso da CNIC sobre os projetos por ela analisados poder
ser apresentado uma nica vez, no sendo aceitos pedidos de reconsiderao.
-
19
26. Limitar-se 3.000 (trs mil), a tiragem de livros, CD e CDRoom que forem
produzidos com recursos provenientes de incentivos referentes Lei n 8.313, de
1991, podendo a Comisso, em casos especiais, autorizar a ampliao desse limite.
27. No caso de projetos cuja realizao preveja mais de uma etapa, a autorizao para
captao de novos recursos ser concedida aps apresentao de relatrio
circunstanciado da execuo da etapa anterior, acompanhado de cronograma fsico-
financeiro e de documentao fotogrfica do andamento do projeto, quando for o
caso.
28. Casos omissos, sero decididos pela Comisso Nacional de Incentivo Cultura.
Documentos obrigatrios
importante que, antes de encaminhar o projeto, o proponente verifique se toda a
documentao est de acordo com o exigido pelo Ministrio da Cultura.
Se ela chegar incompleta, isso no impedir a futura tramitao, mas como a primeira
fase da anlise a documental, o ministrio ter que solicitar ao proponente que mande o
que estiver faltando.
Se tudo estiver de acordo, portanto, menos tempo se gasta no processo de anlise, o que
de extrema importncia para o posterior cumprimento do cronograma de execuo.
-
20
Documentos gerais
- Formulrio padro do Mecenato autorizado pelo MINC para impresso. que ser
encaminhado com a assinatura original do dirigente da entidade
- Declarao formal do proponente de que dispe da documentao comprobatria
da sua regularidade fiscal e previdenciria.
- Plano Bsico de Divulgao da Lei, conforme Manual de Identidade Visual do MinC
- Plano de Distribuio do Produto Cultural (PDPC).
Documentos do proponente
Se pessoa jurdica:
- Relatrio de atividades culturais da instituio nos ltimos dois anos devem-se
relatar datas, local de realizao, nome dos participantes, bem como anexar
matrias em jornais, revistas, cartazes, folders etc.
- Estatuto (instituio sem fins lucrativos) ou Contrato Social em vigor devidamente
registrado e suas alteraes (empresa) cpia autenticada. Muitos proponentes
cometem o erro de mandar a cpia da cpia autenticada, que no aceita pelo
ministrio.
- Ato de nomeao, termo de Posse do dirigente da entidade ou prova da diretoria
em exerccio cpia autenticada. Cpia da cpia autenticada no aceita.
- Carteira de Identidade e CPF do dirigente da entidade cpia autenticada. Cpia da
cpia autenticada no aceita.
- CNPJ da entidade proponente pode ser impresso na pgina da Receita Federal na
internet, www.receita.fazenda.gov.br
-
21
Se pessoa fsica:
- CPF e Carteira de Identidade do titular do rgo - cpia autenticada. Cpia da cpia
autenticada no aceita
- Curriculum e/ou portiflio comprovando atuao na rea cultural - nos termos do inciso I
do art. 4 do Decreto 5.761/2006
Documentos do projeto
Conforme a rea e as caractersticas do projeto, sero exigidos pelo ministrio
documentos especficos. So eles:
- ficha tcnica ou relao dos principais profissionais envolvidos e respectivas funes;
- indicao das medidas de ampliao e democratizao do acesso aos bens,
produtos e servios resultantes dos programas, projeto e aes, nos termos do
disposto no art. 27 do Decreto 5.761 de 2006;
- identificao das instituies que sero beneficiados com a doao de ingressos ou
dos produtos culturais gerados pelo programa, projeto ou ao;
- projeto pedaggico acompanhado do currculo do coordenador pedaggico, caso
estejam previstas atividades de ensino ou capacitao;
- indicao das medidas de preveno ou mitigao e recuperao de impacto
negativo, no caso de atividades que comprometam o meio ambiente;
- apresentao de pelo menos trs oramentos obtidos no mercado, quando se tratar
de compra ou aluguel de equipamentos.
- sinopse do texto a ser utilizado, em caso de montagem de espetculos teatrais;
- sumrio, sinopse da obra e especificaes tcnicas (ttulo, n de pginas, formato,
impresso, papis, acabamento tipo de capa, miolo, tipo de laminao etc), em
caso de publicaes;
-
22
- relatrio fotogrfico das obras ou do acervo, em caso de exposies;
- no caso de utilizao de obra de terceiros, autorizao do detentor dos direitos
autorais;
- no caso de utilizao de acervos pertencentes a terceiros, autorizao de seu
proprietrio, sem prejuzo dos direitos morais e patrimoniais existentes sobre as
obras contidas nos acervos.
- em caso de evento, carta de anuncia do responsvel pelo local de realizao
(espaos pblicos).
Construo ou interveno de espaos culturais:
- planta da situao atual do imvel;
- projetos arquitetnicos (jogo completo) da interveno desejada, contendo
endereo da edificao e o nome, assinatura e nmero de inscrio no CREA do
autor;
- memorial descritivo;
- autorizao do proprietrio imvel, quando for o caso;
- cpia autenticada da Escritura do Imvel, quando o projeto envolver interveno
em bens imveis;
- registro fotogrfico dos bens a receberem a interveno;
- autorizao para realizao da obra pela autoridade competente;
- termo de cooperao tcnica, no caso de interveno por terceiros.
Interveno em Imveis Tombados:
- planta da situao atual do imvel;
- projetos arquitetnicos (jogo completo) da interveno proposta, contendo
endereo da edificao e o nome, assinatura e nmero de inscrio no CREA, do
autor;
-
23
- memorial descritivo;
- informaes sobre a viabilidade tcnica e o adequado tratamento do impacto
ambiental da obra;
- autorizao do proprietrio do bem;
- cpia da Escritura do Imvel;
- registro fotogrfico do bem a receber a interveno;
- autorizao da autoridade competente para realizao da obra;
- autorizao do rgo responsvel pelo tombamento;
- cpia do ato de tombamento;
- termo de cooperao tcnica, conforme modelo fornecido pelo Ministrio da
Cultura, no caso de interveno por terceiros.
Patrimnio Imaterial:
- Objetivo da pesquisa e tempo previsto para realizao, em caso de estudos e
pesquisas;
- Informao sobre os locais onde ser desenvolvido o trabalho de campo, se for o
caso;
- termo de compromisso de que o resultado ser integrado, sem nus, ao banco de
dados do Registro do Patrimnio Imaterial em conformidade o Decreto n 3.551, de
2000, no caso de projetos de pesquisa;
- itens propostos no Inventrio Nacional de Referncias Culturais - INRC;
-
24
Documentos obrigatrios na fase de aprovao
Pessoas jurdicas:
- Certido de Quitao de Tributos Municipais
- Certido de Quitao de Tributos Estaduais
- Certido de Quitao de Tributos Federais
- Dvida Ativa da Unio
- Certido Negativa de Dbitos junto ao INSS
- Certido Negativa de Dbitos junto ao FGTS
Pessoas fsicas:
- Certido de Quitao de Tributos Federais
- Dvida Ativa da Unio
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25
TELA 1
Para apresentar uma proposta cultural, necessrio antes fazer o cadastro de usurio,
clicando em No sou cadastrado. Caso j tenha se cadastrado, deve-se inserir login e
senha e acessar "Proposta Cultural" na tela seguinte, para editar propostas ainda no
enviadas ao Ministrio da Cultura.
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TELA 2
Para efetuar o cadastro, necessrio inserir na tela acima os seguintes dados
Campo 1- CPF
Campo 2 - Nome Completo
Campo 3 -Data de Nascimento
Campo 4- E-mail
Campo 5- Confirmao de E-mail
(O e-mail ser o login do proponente, e o meio pelo qual o Ministrio da Cultura
estabelecer contato ele).
-
27
TELA 3
Aps a incluso de seus dados o sistema enviar automaticamente a seguinte mensagem
para o e-mail cadastrado no sistema:
Ol teste de cadastro de um novo e-mail, Senha: imdvkd
Esta a sua senha de acesso ao Sistema de Apresentao de Projetos via Web do
Ministrio da Cultura.
Lembramos que a mesma dever ser trocada no seu primeiro acesso ao sistema.
Esta uma mensagem automtica. No responda, por favor.
Para acessar o Sistema, clique no link abaixo:
Apresentao de Projetos via Web
Atenciosamente,
Ministrio da Cultura
A senha temporria encaminhada para o e-mail deve ser copiada no espao destinado
senha, na pgina de Login (Tela1).
Depois de se logar com a senha temporria, o usurio receber a mensagem da tela
acima, e deve clicar em ok.
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TELA 4
Na tela acima, deve-se copiar e colar novamente a senha temporria no primeiro campo, e
nos outros dois, a senha que voc escolheu para acessar o sistema em definitivo.
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TELA 5
Na PGINA INICIAL (TELA 5), as opes disponveis so as seguintes:
Opo 1- Permite o retorno pgina inicial.
Opo 2- Permite inserir e editar a proposta cultural.
Opo 3- Permite visualizar as propostas que j se transformaram em projeto cultural.
Opo 4- Permite alterar a senha e atualizar o cadastro.
Opo 5- Permite sair do usurio que est logado no momento
Opo 6- Permite acessar os tpicos da Ajuda.
O passo seguinte clicar na Opo 2: Proposta Cultural.
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30
TELA 6
Ao clicar em Proposta Cultural, como se trata do primeiro acesso aparecer inicialmente a
tela acima.
Nela necessrio clicar em Novo, para inserir os dados do proponente.
O cone Novo sempre ser usado para inserir novo item.
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TELA 7
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32
TELA 8
IDENTIFICAO
Na TELA 8 devem ser preenchidos os dados do proponente, se autoriza ou no a
divulgao do endereo no site do MinC, e se as correspondncias do Ministrio podem ser
enviadas para o endereo cadastrado.
necessrio ter em mos o CEP: pois ao inform-lo o sistema automaticamente preenche
os demais campos.
Clicar em Incluir ao finalizar.
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TELA 9
-
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Campo 1 - Clique em cada uma das abas do Menu, para inserir os dados gerais da
proposta.
Campo 2- Informe o nome pelo qual a proposta ser identificada.
Ex.: Teatro para Todos
Campo 3- Descreva, de forma clara e objetiva, o que deseja realizar com sua proposta.
Ex.: Realizar, no subrbio do Rio de Janeiro, entre maro e novembro de 2008,
oficina de Artes Cnicas voltada para o pblico jovem (12 a 18 anos), com apresentao
ao trmino.
Campo 4- Marque o mecanismo de financiamento que est sendo pleiteado no caso o
incentivo fiscal.
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35
Campo 5- Informe a agncia bancria do Banco do Brasil de sua preferncia para
abertura da conta do projeto, em caso de aprovao pelo Ministrio da Cultura. O nmero
deve ser indicado sem o hfen. Deve-se levar em conta, na indicao, a natureza jurdica
do proponente, considerando que h quatro tipos de agncia: exclusiva para pessoa
jurdica, exclusiva para pessoa fsica, exclusiva para governo e sem exclusividade. Se
houver erro, consultar entrar em contato com o Banco do Brasil, ou consultar a pgina do
BB na internet.
Campo 6- Marque se o objeto da proposta predominantemente da rea Audiovisual.
Campo 7- Marque as datas inicial e final para a realizao da proposta. O incio deve ser
de pelo menos 90 dias, contados da data de envio ao MinC.
Ex.: Proposta enviada em 1 de janeiro de 2009; incio no pode anteceder o dia 31 de
maro de 2009.
Campo 8- Se o objeto da proposta for bem tombado como patrimnio cultural, informe o
nmero e o ato de tombamento e a esfera governamental em que o bem foi tombado. Ao
final, clicar em Incluir e preencher as outras abas.
TELA 10
OBJETIVOS
Identifique o que voc pretende realizar com sua proposta, inclusive os resultados a serem
atingidos e o impacto dentro do contexto onde vai se realizar. Se quiser, mencione o
tempo necessrio para o alcance de tais resultados, bem como todos os objetivos. Se
preferir, divida-os em gerais e especficos. Ex.: Teatro para Todos
Objetivo geral
Realizar oficinas de Artes Cnicas, no intuito de atender a demanda potencial de jovens do
subrbio do Rio de Janeiro, para a iniciao e o aperfeioamento nesse campo, com
montagem de espetculo teatral ao trmino.
Objetivos especficos
- Iniciar jovens de 12 a 18 anos no universo das Artes Cnicas, estimulando-os a
desenvolver suas potencialidades e a ampliar o conhecimento, com uma formao geral
que abranja Interpretao, Dana, Cenrio, Figurino etc.
-
36
- Desenvolver a criatividade do pblico-alvo, e estimular a busca pelo conhecimento,
estabelecendo pontes entre o contedo das oficinas, a realidade cotidiana e as disciplinas
escolares, tais como Histria, Literatura etc.
- Vincular o aprendizado prtica, com a montagem de espetculo ao trmino das
oficinas, bem como estimular a futura profissionalizao, em duas frentes: incentivo
formao de grupos teatrais e formao de um banco de talentos, para futuramente
direcionar os participantes com interesse em trabalhar na rea teatral para o mercado de
trabalho.
-
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TELA 11
JUSTIFICATIVA
Explique por que o seu projeto deve acontecer. Seja objetivo e sucinto, mas no deixe de
apontar os fatores que tornam o seu projeto importante e singular, para o contexto onde
ele vai se realizar.
Justificativa
O ensino de linguagens artsticas ao pblico jovem, alm de despertar cedo o
desenvolvimento de habilidades no exploradas atualmente na educao formal, uma
forma de estimular o aprendizado em outras disciplinas e a busca do conhecimento com
prazer. A opo por espaos culturais e alternativos no subrbio do Rio de Janeiro uma
forma de interiorizar o acesso diversidade cultural, especificamente no campo das
Artes Cnicas, em uma rea ainda carente de opes diversificadas no setor artstico.
-
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TELA 12
MEDIDAS DE ACESSIBILIDADE
Descreva as medidas para garantir o acesso de pessoas com mobilidade reduzida ou
deficincia fsica, sensorial ou cognitiva e idosos, condio para utilizao, com segurana
e autonomia, de espaos onde se realizam atividades culturais ou espetculos artsticos,
bem como a compreenso e fruio de bens, produtos e servios culturais.
Tais medidas devem ser previstas de acordo com a natureza da proposta. Se esta contiver
duas ou mais etapas, no necessrio inclu-las em todas. Ex.: Teatro para todos -
Escolher, para a realizao do espetculo final, espao onde haja rampas de acesso, para
cadeirantes, e disponibilizar pessoas preparadas para orientar pessoas com outros tipos de
deficincia.
- Intrprete de sinais para deficientes auditivos.
-
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TELA 13
MEDIDAS DE DEMOCRATIZAO DE ACESSO
Descreva as aes a serem includas na proposta, conforme a natureza desta, que tenham
como objetivo promover igualdade de oportunidades ao acesso e fruio de bens, produtos
e servios culturais, bem como ao exerccio de atividades profissionais.
Democratizar o acesso pressupe ateno a camadas da populao menos assistidas ou
excludas do exerccio de seus direitos culturais por sua condio social, etnia, deficincia,
gnero, faixa etria, domiclio, ocupao.
Ex.:Teatro para todos - Desenvolver a oficina em espao localizado em periferia urbana,
com pagamento de taxa simblica de inscrio.
- Registrar em meio audiovisual as oficinas e os espetculos, com o objetivo de distribuir o
material a escolas pblicas,instituies culturais sem fins lucrativos e canais de TV
educativos.
-
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TELA 14
ETAPAS DE TRABALHO
Detalhe as etapas de trabalho, enumerando e descrevendo os passos necessrios para
atingir o(s) objetivo(s) desejado(s), e explicando como e quando pretende desenvolv-las.
Uma boa estratgia de ao aquela que:
- Demonstra a capacidade do proponente em viabilizar a proposta;
- Detalha os objetivos e mostra claramente a ordem da realizao;
- Prev o tempo de durao de cada etapa;
- Demonstra coerncia com o oramento;
- Informa aes que no sero subsidiadas pelo mecanismo de apoio escolhido, mas que
so importantes na compreenso
geral do projeto. Neste caso necessrio indicar como essas aes sero custeadas. Ex.:
Proposta Teatro para todos
Etapa 1 janeiro e fevereiro
Buscar parcerias e captar recursos
Firmar parceria com a instituio X para a cesso do espao destinado s aulas
Seleo e contratao dos profissionais
Aquisio de material didtico
Divulgar as oficinas
Realizar as inscries
Etapa 2 maro a novembro Realizao das oficinas contedo terico e dinmicas (maro a julho)
- preparao do espetculo e ensaios; aquisio de material para figurino, cenrio,
adereos etc;
definir local do espetculo (agosto a novembro)
-
41
Etapa 3 dezembro
Divulgar o espetculo
Realizao do espetculo
Etapa 4 janeiro
Edio e distribuio dos DVDs com o registro das oficinas e do espetculo
Avaliao dos resultados
Ao finalizar clique em Incluir.
-
42
TELA 15
FICHA TCNICA Incluir em todo projeto a ficha tcnica com breve currculo dos participantes.
-
43
TELA 16
SINOPSE DA OBRA Incluir Sinopse da obra (textos teatrais, livros, filmes e similares)
-
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TELA 16a
IMPACTO AMBIENTAL Medidas preventivas para minimizar o impacto ambiental: propostas de eventos ao ar livre
TELA 16b
ESPECIFICAES TCNICAS DO PRODUTO - Especificaes tcnicas: propostas de edio de livro, revistas e peridicos
- Projeto Pedaggico/ plano de execuo: propostas de cursos/workshops
TELA 16c
OUTRAS INFORMAES
- Proposta museogrfica: propostas de exposio temporria ou acervo
- Destinao do bem patrimonial adquirido, aps o trmino do projeto: propostas com
aquisio de material permanente
- Listas dos bens histricos: propostas de inventrios e organizao de acervos
-
45
TELA 17
Depois de informar os dados gerais, aparecer a tela acima, com os seguintes itens no
Menu lateral esquerdo, que devem ser preenchidos para concluir o cadastro da proposta:
Proposta atual Permite voltar aos dados gerais da proposta.
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TELA 18
Opo 2
Local de realizao - Permite informar a(s) localidade(s) onde o projeto ser realizado, ou
onde o produto deste resultante ser distribudo.
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TELA 19
Deslocamento
Permite informar as viagens, trechos, tipo de transporte e quantidades.
-
48
TELA 20
Plano de divulgao Permite informar em que peas e veculos de comunicao o projeto
ou o produto deste resultante ser divulgado.
-
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TELA 21
Plano de divulgao
-
50
TELA 22
Plano de distribuio Permite informar o tipo e o segmento cultural do(s) produto(s)
cultural(is) resultante(s) do projeto e os pblicos a quem ser(o) distribudo(s), e de que
forma ser divulgado o apoio do MinC (insero da logomarca).
-
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TELA 23 Oramento Permite visualizar as seguintes opes:
Plano de custo por produto: Permite informar todos os itens oramentrios diretamente
relacionados ao produto cultural resultante do projeto.
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52
TELA 24
Custos administrativos: Permite informar os itens oramentrios relacionados
administrao da proposta.
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53
INSTRUES PLANILHAS ORAMENTOS
ORAMENTO
PLANILHA DE CUSTOS POR PRODUTO
Orientaes Gerais sobre o Preenchimento da Planilha Oramentria
ETAPA
Campo 1- Etapa/Meta
Informe a etapa/meta de trabalho referente aos itens de despesa a serem descritos na
planilha oramentria
Opes:
PR-PRODUO/PREPARAO - fase preparatria: abrange todos os itens de despesa
necessrios para realizar a fase anterior execuo do objeto da proposta, como
pesquisa, levantamentos, a licitao, no caso de instituies pblicas, pesquisa de
mercado, no caso das demais instituies etc.
PRODUO/EXECUO - abrange todos os itens de despesa necessrios execuo do
objeto da proposta
DIVULGAO/COMERCIALIZAO - abrange todos os itens de despesa relacionados
divulgao, tais como: folders, cartazes, camisetas etc.
RECOLHIMENTOS abrange todos os recolhimentos, contribuies, impostos ou
encargos a incidir sobre determinado item de despesa, se houver; indicar o imposto e o
respectivo item de despesa
Campo 2- Descrio
Informe, separadamente, cada item de despesa a constar na etapa/meta de trabalho
marcada; indique-o no singular;
Ex.: Proposta Teatro para todos
Etapa/meta:
PRODUO/EXECUO
Descrio:
Coordenador Pedaggico
Professor de Interpretao
-
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Professor de Cenrio
(cada item descrito deve ser includo como um item novo)
Etapa/meta:
DIVULGAO/COMERCIALIZAO
Descrio
Folder
Cartaz
(cada item descrito deve ser includo como um item novo)
Etapa/meta:
RECOLHIMENTOS
Descrio
Imposto de Renda (IR) retido na fonte - professor de Cenrio
Imposto de Renda (IR) retido na fonte - professor de Interpretao
(cada item descrito deve ser includo como um item novo)
INDICADORES FSICOS
Campo 3 - Unidade
Indicar a unidade de medida do item de despesa.
Ex 1.: contratao de um professor de interpretao para teatro, de maro a agosto de
2008, pelo valor de R$15,00 da hora/aula.
Unidade: hora
Ex 2.: Imposto de Renda (IR) - professor de interpretao de teatro
Unidade: unidade
Campo 4 - Quantidade
Indicar a quantidade relativa unidade de medida.
Ex 1.: contratao de um professor de interpretao para teatro, de maro a agosto de
2008, pelo valor de R$15,00 a hora/aula.
-
55
Quantidade: 84 (no caso de aula com durao de duas horas, de maro a agosto
de 2008, s teras e quintas)
Ex. 2: Imposto de Renda (IR) - professor de interpretao de teatro
Quantidade: 1
Campo 5 - Ocorrncia
Indicar a quantidade relativa ao item de despesa citado.
Ex. 1: contratao de um professor de interpretao para teatro, de maro a agosto de
2008, pelo valor de R$15,00 a hora/aula.
Ocorrncia: 1
Ex.2: Imposto de Renda (IR) professor de interpretao de teatro
Ocorrncia: 1
INDICADORES FINANCEIROS
Campo 7- Valor unitrio
Indicar o valor financeiro referente a uma unidade de medida do item de despesa.
Ex.: contratao de um professor de interpretao para teatro, de maro a agosto de
2008, pelo valor de R$15,00 a hora/aula.
Valor unitrio: R$15,00
TEMPO DE DURAO
Campo 8 - Quantidade de dias
Indicar o total de dias necessrios. Ex.: Ex.: contratao de um professor de interpretao
para teatro, de maro a agosto de 2008, pelo valor de R$15,00 a hora/aula. Quantidade
de dias: 42 (no caso de aula com durao de duas horas, de maro a agosto de 2008, s
teras e quintas)
DESPESAS
Campo 9 - Fonte de recursos
Indicar que fonte de recurso ser utilizada para custear o item despesa descrito.
-
56
LOCALIZAO DE DESPESAS
Campo 10
Indicar o municpio e a Unidade da Federao onde a despesa ser realizada.
ORAMENTO
CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Orientaes Gerais sobre o Preenchimento da Planilha Oramentria
Campo 1 - Descrio
Informe, no singular, cada item de despesa a constar dentro dos custos administrativos,
que so aqueles relacionados com a gesto administrativa do projeto, contribuindo para o
cumprimento dos seus objetivos
!!! No esquecer de detalhar os recolhimentos referentes aos itens sobre os quais
incidirem impostos, contribuies ou encargos.
Ex.: Proposta Teatro para todos
Descrio:
- Contador
INDICADORES FSICOS
Campo 2- Unidade
Indicar a unidade de medida do item de despesa.
Ex.: contratao de um contador, de maro a agosto de 2008, pelo valor de R$1 mil o
ms. Unidade: ms
Campo 3- Quantidade
Indicar a quantidade relativa unidade de medida.
Ex.: contratao de um contador, de maro a agosto de 2008, pelo valor de R$1 mil o
ms. Quantidade: 6 (maro a agosto de 2008)
Campo 4- Ocorrncia
Indicar a quantidade relativa ao item de despesa citado.
Ex.: contratao de um contador, de maro a agosto de 2008, pelo valor de R$1 mil o
ms. Ocorrncia: 1
-
57
INDICADORES FINANCEIROS
Campo 5- Valor unitrio
Indicar o valor financeiro referente a uma unidade de medida do item de despesa.
Ex.: contratao de um contador, de maro a agosto de 2008, pelo valor de R$1 mil o
ms. Valor unitrio: R$1 mil
TEMPO DE DURAO
Campo 6- Quantidade de dias
Indicar o total de dias necessrios.
Ex.: contratao de um contador, de maro a agosto de 2008, pelo valor de R$1 mil o
ms. Quantidade de dias: 180
DESPESAS
Campo 7 - Fonte de recursos
Indicar que fonte de recurso ser utilizada para custear o item despesa descrito.
LOCALIZAO DE DESPESAS
Campo 8
Indicar o municpio e a Unidade da Federao onde a despesa ser realizada.
-
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VISUALIZAR PLANILHA
-
59
TELA 25 Imprimir Permite visualizar as seguintes opes:
Formulrio completo esta opo s ser habilitada depois que o MinC autorizar a
impresso do formulrio completo e envio deste e da documentao necessria para
aprovao da proposta.
Formulrio parcial Permite a visualizao e impresso do formulrio, a
qualquer tempo.
-
60
TELA 26
Minhas propostas Permite visualizar todas as propostas cadastradas; para inserir uma
nova, basta clicar em
Novo.
-
61
TELA 27a
Atualizar dados do proponente Permite atualizar os dados do proponente (endereo,
telefone, e-mail).
-
62
TELA 27b
-
63
TELA 27c
-
64
TELA 27d
-
65
TELA 27e
-
66
TELA 28 Documentos Pendentes
-
67
TELA 29a
ENVIO DE DOCUMENTOS DO PROPONENTE
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68
TELA 29b ENVIO DE DOCUMENTOS DO PROJETO
-
69
TELA 30 MENSAGENS ENVIADAS PELO MINC
-
70
TELA 31 ACOMPANHE SUA PROPOSTA
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71
TELA 32a PRODUTOS/ETAPAS/ITENS
Localizar Item no Projeto
-
72
TELA 32b PRODUTOS/ETAPAS/ITENS
Incluir Item no Projeto
-
73
TELA 33 ENVIAR PROPOSTA CULTURAL AO MINC Enviar proposta ao MinC Permite o envio da proposta ao MinC, eletronicamente; caso
haja alguma pendncia no preenchimento dos dados, o sistema a apontar. A proposta s
ser enviada aps o preenchimento completo dos dados.
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Instruo Normativa n 1/2010 (atualizada)
INSTRUO NORMATIVA n 1, DE 5 DE OUTUBRO DE 2010.
(verso atualizada conforme determinado na Instruo Normativa n 3, de 30 de dezembro de 2010)
Estabelece procedimentos para apresentao, recebimento, anlise, aprovao, execuo,
acompanhamento e prestao de contas de propostas culturais, relativos ao mecanismo de Incentivos
Fiscais do Programa Nacional de Apoio Cultura Pronac, e d outras providncias.
O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso da atribuio prevista no inciso II do pargrafo
nico do art. 87 da Constituio Federal, e com base nas disposies da Lei n 8.313, de 23 de dezembro
de 1991, e do art. 6 do Decreto n 5.761, de 27 de abril de 2006, resolve:
Captulo I
DOS PRINCPIOS, OBJETIVOS E DEFINIES
Art. 1 Esta Instruo Normativa regula os procedimentos de apresentao, recebimento, anlise,
aprovao, execuo, acompanhamento, prestao de contas e avaliao de resultados das propostas
culturais apresentadas com vistas autorizao para captao de recursos por meio do mecanismo de
incentivo fiscal do Programa Nacional de Apoio Cultura Pronac previsto na Lei n 8.313, de 1991.
Art. 2 Os procedimentos regulados nesta Instruo Normativa devem observar os princpios e atender
s finalidades da Lei n 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e da Lei n 8.313, de 1991.
Art. 3 Para aplicao desta Instruo Normativa, sero consideradas as seguintes definies:
I proposta cultural: requerimento apresentado por pessoa fsica ou jurdica de natureza cultural visando obteno dos benefcios do mecanismo de incentivo fiscal da Lei n 8.313, de 1991;
II projeto cultural: programas, planos, aes ou conjunto de aes inter-relacionadas para alcanar objetivos especficos, dentro dos limites de um oramento e tempo delimitados, admitidos pelo
Ministrio da Cultura MinC aps anlise de admissibilidade de proposta cultural;
III plano de execuo de proposta cultural: detalhamento de proposta cultural, contendo a definio de objetivos, metas, justificativa, etapas de trabalho, oramento, cronograma de execuo e produtos
resultantes, elaborado em formulrio prprio disponibilizado no stio eletrnico do Ministrio da
Cultura;
IV SalicWeb: sistema informatizado do Ministrio da Cultura destinado apresentao, ao recebimento, anlise e aprovao de propostas culturais, bem como execuo, ao acompanhamento
e prestao de contas de projetos culturais por pessoas fsicas e jurdicas de natureza cultural;
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V usurio do SalicWeb: pessoa fsica que detentora de chave de validao para insero e edio de propostas e projetos culturais, podendo ser o prprio proponente ou pessoa por esse designada;
V usurio do SalicWeb: pessoa fsica que detentora de chave de validao para insero e edio de propostas e projetos culturais, podendo ser o prprio proponente ou pelo representante legal, no caso de
pessoa jurdica, ou procurador; (redao dada pela Instruo Normativa n 3, de 30 de dezembro de
2010)
VI proponente: pessoa que apresenta propostas culturais no mbito do Pronac, podendo ser pessoa fsica com atuao na rea cultural ou pessoa jurdica de direito pblico ou privado, com ou sem fins
lucrativos, cujo ato constitutivo ou instrumento congnere disponha expressamente sobre sua finalidade
cultural;
VII espaos culturais: espaos ou sistemas destinados ao uso coletivo e de freqncia pblica, geridos por instituies pblicas ou particulares, orientados prioritariamente para acolhimento, prtica, criao,
produo, difuso e fruio de bens, produtos e servios culturais;
VIII medidas de acessibilidade: intervenes que objetivem priorizar e/ou facilitar o livre acesso de idosos e pessoas com deficincia ou mobilidade reduzida, assim definidos em legislao especfica, de
modo a possibilitar-lhes o pleno exerccio de seus direitos culturais, por meio da disponibilizao ou
adaptao de espaos, equipamentos, transporte, comunicao e quaisquer bens ou servios s suas
limitaes fsicas, sensoriais ou cognitivas de forma segura, seja autnoma ou acompanhada, de acordo
com a Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia, promulgada pelo Decreto n 6.949, de
25 de agosto de 2009;
IX democratizao do acesso: medidas que promovam acesso e fruio de bens, produtos e servios culturais, bem como ao exerccio de atividades profissionais, visando ateno s camadas da
populao menos assistidas ou excludas do exerccio de seus direitos culturais por sua condio
scioeconmica, etnia, deficincia, gnero, faixa etria, domiclio, ocupao, para cumprimento do
disposto no art. 215 da Constituio Federal;
X produtor majoritrio: aquele que, em coprodues, tiver participao em mais de 50% do oramento total;
XI produo cultural independente: aquela cujo produtor majoritrio no seja empresa concessionria de servio de radiodifuso e cabo-difuso de som ou imagem, em qualquer tipo de transmisso, ou
entidade a esta vinculada, e que:
a) na rea da produo audiovisual, no seja vinculada a empresa estrangeira nem detenha,
cumulativamente, as funes de distribuio ou comercializao de obra audiovisual, bem como a de
fabricao de qualquer material destinado sua produo;
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b) na rea de produo fonogrfica, no seja vinculada a empresa estrangeira nem detenha,
cumulativamente, as funes de fabricao ou distribuio de qualquer suporte fonogrfico;
c) na rea da produo de imagem no detenha, cumulativamente, as funes de fabricao, distribuio
ou comercializao de material destinado fotografia ou s demais artes visuais, ou que no seja
empresa jornalstica ou editorial;
XII execuo compartilhada: aquela em que dois ou mais proponentes firmam entre si contrato, convnio ou acordo de cooperao tcnica, para executar a proposta cultural;
XIII Plano Anual do Pronac: planejamento anual das atividades a serem implementadas no mbito do Pronac pela Secretaria de Fomento e Incentivo Cultura Sefic, ouvida a Comisso Nacional de Incentivo Cultura CNIC e a Comisso do Fundo Nacional da Cultura CFNC, e composto pelos planos de trabalho anuais do Fundo Nacional da Cultura FNC e do mecanismo de incentivo fiscal;
XIV Plano Anual de Atividades: proposta cultural apresentada por pessoa jurdica que contemple, por um perodo de um ano, a manuteno da instituio e suas atividades culturais de carter permanente e
continuado, bem como os projetos e aes constantes do seu planejamento, nos termos do art. 24 do
Decreto n 5.761, de 2006;
XV projeto pedaggico: documento apresentado por proponentes de propostas voltadas para formao, capacitao, especializao e aperfeioamento na rea da cultura, que contenha, pelo menos,
os objetivos gerais e especficos da proposta, sua justificativa, carga horria completa, pblico-alvo,
metodologias de ensino, material didtico a ser utilizado, contedos a serem ministrados e profissionais
envolvidos;
XVI plano de distribuio: detalhamento da forma como sero doados ou vendidos os ingressos e quaisquer outros produtos resultantes do projeto, com descrio detalhada do pblico alvo, dos preos,
dos critrios, das estratgias e etapas do processo de distribuio, dos resultados esperados com o acesso
do pblico e, quando houver, da distribuio gratuita de ingressos ou produtos;
XVII patrimnio cultural imaterial: saberes, celebraes, formas de expresso e lugares que grupos sociais reconhecem como referncias culturais organizadoras de sua identidade, por transmisso de
tradies entre geraes, com especial destaque aos bens culturais registrados na forma do art. 1 do
Decreto n 3.551, de 4 de agosto de 2000; e
XVIII patrimnio cultural material: conjunto de bens culturais classificados como patrimnio histrico e artstico nacional nos termos do Decreto-lei n 25, de 30 de novembro de 1937, compreendidos como
bens mveis e imveis, construdos ou naturais, representativos da diversidade cultural brasileira em
todo o perodo histrico ou pr-histrico. (NR)
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Captulo II
DAS PROPOSTAS CULTURAIS
Seo I
Da Apresentao
Art. 4 As propostas culturais sero preenchidas e enviadas pelo sistema SalicWeb, disponvel no portal
do MinC na internet, juntamente com a documentao correspondente, em meio eletrnico.
1 Para efetivao da inscrio no cadastro do sistema, o usurio do SalicWeb dever dar o aceite na
tela referente Declarao de Responsabilidade.
2 No ato de inscrio, o proponente dever comprovar sua natureza cultural anexando ao formulrio
preenchido a documentao exigida nesta Instruo, conforme sua natureza jurdica.
3 No caso de pessoa jurdica, a inscrio ser feita por seu representante legal e a comprovao da
finalidade cultural do proponente dar-se- por meio das informaes contidas nos atos constitutivos, no
contrato social, no estatuto, na ata ou em instrumento congnere, alm de elementos materiais
comprobatrios de sua atuao na rea cultural nos ltimos 2 (dois) anos.
4 O representante legal da pessoa jurdica dever indicar o ato que lhe confere poderes de
representao.
Art. 5 As propostas culturais devem ser apresentadas entre 1 de fevereiro e 30 de novembro de cada
ano. (vide art. 1 da Instruo Normativa n 2, de 3 de dezembro de 2010)
1 Sero arquivadas as propostas culturais apresentadas fora do perodo previsto no caput, bem como,
caso haja impossibilidade de anlise, quando apresentadas em prazo inferior a noventa dias da data
prevista para o incio de sua execuo.
2 O nmero do protocolo e do registro da proposta cultural na base de dados do MinC ser nico e
definitivo.
2 O nmero do registro da proposta cultural, bem como os nmeros do processo administrativo e do
protocolo PRONAC, referentes ao projeto cultural, constantes da base de dados do MinC, sero nicos,
definitivos e vinculados entre si. (redao dada pela Instruo Normativa n 3, de 30 de dezembro de
2010)
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3 Caso o proponente opte pelo encaminhamento dos documentos complementares via correio, a data
de postagem dever obedecer ao prazo previsto no caput deste artigo. (NR)
Art. 6 So obrigaes do proponente:
I manter seus dados devidamente atualizados, prestando informaes tempestivamente e enviando a documentao solicitada pelo Ministrio da Cultura e por suas unidades vinculadas;
II enviar informaes eletronicamente pelo sistema SalicWeb, de modo a viabilizar a anlise tcnica;
III cumprir a Lei n 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, e obter a autorizao de que trata o art. 20 do Cdigo Civil, caso necessria, responsabilizando-se civil e criminalmente por qualquer violao de
direitos de imagem, de autor e conexos, assegurado o direito de regresso do Estado por eventuais
demandas judiciais propostas em seu desfavor;
IV fazer uso adequado da identidade visual do MinC, segundo o disposto no art. 47, pargrafo nico, do Decreto n 5.761, de 2006, e no Manual de Identidade Visual do MinC;
V declarar ao MinC todo e qualquer tipo de fontes de financiamento do projeto inscrito no Pronac; e
VI prestar contas da execuo fsica e financeira dos projetos financiados no mbito do Pronac.
1 O material de divulgao e o leiaute de produtos sero submetidos Sefic, que ter 10 (dez) dias
para avaliar o cumprimento da obrigao prevista no inciso IV deste artigo.
1 O material de divulgao e o leiaute de produtos sero submetidos Sefic, que ter cinco dias teis
para avaliar o cumprimento da obrigao prevista no inciso IV deste artigo. (redao dada pela
Instruo Normativa n 3, de 30 de dezembro de 2010)
2 A Sefic poder, no prazo do pargrafo anterior, indicar alteraes no material de divulgao e/ou
no leiaute de produtos ou aprov-los expressa ou tacitamente, caso no se manifeste.
2 A Sefic poder, no prazo do pargrafo anterior, indicar alteraes no material de divulgao e/ou
no leiaute de produtos, visando o correto posicionamento das marcas do Ministrio da Cultura e do
Governo Federal, ou aprov-los expressa ou tacitamente, caso no se manifeste. (redao dada pela
Instruo Normativa n 3, de 2010)
3 O proponente poder solicitar o exame dos leiautes, excepcionalmente, em tempo menor, desde
que justificada a urgncia e que haja prazo hbil para a realizao da adequada anlise do material. (NR)
( 3 includo pela Instruo Normativa n 3, de 2010)
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Art. 7 No momento do cadastramento da proposta cultural, no campo correspondente do SalicWeb,
sero anexados os seguintes documentos em meio digital e prestadas as seguintes informaes, relativas
ao proponente e sua proposta:
I apenas para pessoa fsica:
a) currculo ou portflio, com destaque para as atividades na rea cultural;
b) cpia de documento legal de identificao que contenha foto e assinatura, nmero da Carteira de
Identidade e do CPF; e
c) cdula de identidade de estrangeiro emitida pela Repblica Federativa do Brasil, se for o caso;
II apenas para pessoa jurdica de direito pblico ou privado, com ou sem fins lucrativos:
a) relatrio das aes de natureza cultural realizadas pela instituio;
b) no caso de a instituio ter menos de dois anos de constituio, anexar, no SalicWeb, a verso
atualizada do currculo ou portflio, comprovando as atividades culturais de seus dirigentes;
c) cpia atualizada do estatuto ou contrato social e respectivas alteraes posteriores devidamente
registradas no rgo competente ou do ato legal de sua constituio, conforme o caso;
d) cpia da ata de eleio da atual diretoria, do termo de posse de seus dirigentes, devidamente
registrado, ou do ato de nomeao de seus dirigentes, conforme for o caso; e
e) cpia de documento legal de identificao do dirigente da instituio que contenha: foto, assinatura,
nmero da Carteira de Identidade e do CPF.
III para pessoas fsicas e jurdicas:
a) no caso de outorga de poderes a terceiros: procurao que traga firma reconhecida, acompanhada de
cpia autenticada dos documentos de identificao dos procuradores, e que contenha poderes que no
configurem qualquer tipo de intermediao, vedada pelo art. 28 da Lei n 8.313, de 1991; e
b) no caso de proposta que preveja execuo compartilhada: contrato ou acordo de cooperao tcnica
correspondente;
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IV Informaes relacionadas a qualquer proposta cultural:
a) plano bsico de divulgao, conforme modelo disponvel no SalicWeb;
a) plano bsico de divulgao, de acordo com campos previamente definidos no SalicWeb; (redao
dada pela Instruo Normativa n 3, de 2010)
b) plano de distribuio, inclusive com descrio dos produtos eventualmente distribudos, com a
especificao do seu valor ao consumidor final;
c) projeto pedaggico com currculo do responsvel, no caso de proposta que preveja a instalao e
manuteno de cursos de carter cultural ou artstico, destinados formao, capacitao,
especializao e ao aperfeioamento de pessoal da rea da cultura;
d) plano de execuo contendo carga horria e contedo programtico, no caso de oficinas, de
workshops e de outras atividades de curta durao;
e) outras fontes pretendidas para a arrecadao de recursos, inclusive aqueles solicitados a outros rgos
e esferas da Administrao Pblica, discriminando-os no campo especfico do formulrio de
apresentao de propostas;
f) declarao de que obter a autorizao dos titulares dos direitos autorais, conexos e de imagem em
relao aos acervos, s obras e imagens de terceiros como condio para utiliz-los no projeto;
g) declarao de que obter alvar ou autorizao equivalente emitida pelo rgo pblico competente,
no caso de eventos ou intervenes artstico-culturais em espaos pblicos; e
h) declarao, firmada pelo proponente, sobre a destinao que ser dada, aps a finalizao do projeto,
ao bem ou material permanente a ser adquirido ou produzido, conforme exigido no art. 24, 3, desta
Instruo Normativa;
V informaes relacionadas a propostas nas reas de artes cnicas e msica, para espetculos, shows ou gravao de CD, DVD e mdias congneres:
a) currculo da equipe tcnica principal, especificando a funo que cada integrante ir exercer no
projeto; e
b) sinopse ou roteiro do espetculo de circo, da pea teatral, do espetculo de dana ou de performance
de outra natureza; ou listagem detalhada do contedo a ser gravado, conforme o caso;
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b) sinopse ou roteiro do espetculo de circo, da pea teatral, do espetculo de dana ou de performance
de outra natureza; ou listagem detalhada do contedo a ser gravado, quando j definido, conforme o
caso; (redao dada pela Instruo Normativa n 3, de 2010)
VI informaes relacionadas a propostas que contemplem exposies de arte temporrias e de acervos:
a) proposta museogrfica da exposio;
b) ficha tcnica, com currculo dos curadores e dos artistas, quando for o caso;
c) relatrio das obras que sero expostas; e
c) relatrio das obras que sero expostas, quando j definidas; e (redao dada pela Instruo
Normativa n 3, de 2010)
d) indicao do curador, quando houver;
VII Informaes relacionadas a propostas para a rea de humanidades, para edio de obra literria:
a) especificaes tcnicas das peas grficas, tais como livros, revistas, jornais, dentre outros; e
b) sinopse da obra literria;
VIII Informaes relacionadas a propostas na rea de patrimnio cultural material, conforme o caso:
a) definio prvia dos bens em caso de proposta que vise identificao, documentao e ao
inventrio de bem material histrico;
b) propostas de pesquisa, levantamento de informao, organizao e formao de acervo e criao de
banco de dados;
c) termo de compromisso atestando que o resultado ser integrado, sem nus, ao banco de dados do
Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional Iphan; e
c) termo de compromisso atestando que o resultado ou produto resultante do projeto ser integrado, sem
nus, ao banco de dados do Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional Iphan; e (redao dada pela Instruo Normativa n 3, de 2010)
d) inventrio do acervo e parecer ou laudo tcnico sobre o acervo, em caso de proposta que vise
restaurao de acervos documentais.
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IX informaes relacionadas especificamente a propostas na rea arquivstica, em caso de tratamento fsico, organizao, acondicionamento e guarda:
a) diagnstico situacional com informaes sobre:
1. dimenso do acervo, respeitando regras de mensurao praticadas para cada conjunto especfico de
gneros e suportes documentais;
2. estado de conservao e guarda de cada conjunto de suportes documentais;
3. estado de organizao de cada conjunto de suportes documentais;
4. ambientes de armazenamento;
5. existncia de instrumentos de pesquisa e bases de dados; e
6. histrico de intervenes anteriores.
X informaes relacionadas especificamente a propostas na rea arquivstica, em caso de reproduo (digitalizao, microfilmagem e afins) de acervo:
a) comprovao de que os documentos originais estejam devidamente identificados, descritos,
acondicionados, armazenados e referenciados em base de dados, ou, no tendo sido ainda cumprida esta
etapa, declarao de que ela ser concluda antes ou concomitantemente aos processos de reproduo,
sob pena de inabilitao; e
b) declarao de que os documentos originais no sero eliminados aps sua digitalizao ou
microfilmagem e de que permanecero em boas condies de preservao e armazenamento, sob pena
de inabilitao;
XI informaes relacionadas especificamente a propostas na rea arquivstica, em caso de desenvolvimento de bases de dados:
a) comprovao de que os documentos originais estejam devidamente identificados, descritos,
acondicionados e armazenados, ou, no tendo sido ainda cumprida esta etapa, declarao de que ela ser
concluda antes ou concomitantemente elaborao das bases de dados, sob pena de inabilitao;
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XII informaes relacionadas especificamente a propostas na rea arquivstica, em caso de aquisio de acervo:
a) inventrio do acervo a ser adquirido;
b) diagnstico situacional do acervo na forma da alnea a, do inciso IX, deste
artigo;
c) justificativa para a aquisio;
d) histrico de procedncia e de propriedade dos itens a serem adquiridos, acompanhado de declarao
de inteno de venda do proprietrio ou do detentor dos direitos;
e) laudo tcnico com avaliao de pelo menos dois especialistas sobre o valor de mercado do acervo;
f) parecer de autenticidade do acervo; e
g) declarao da instituio recebedora de que o acervo adquirido ser incorporado ao seu acervo
permanente;
XIII informaes relacionadas especificamente a propostas na rea arquivstica, em caso de desenvolvimento de pesquisa histrica sobre os acervos:
a) projetos de pesquisa com metodologia adequada ao desenvolvimento de seus objetivos;
b) levantamento preliminar de fontes que embasem o projeto e reviso da literatura sobre o seu objeto;
c) delimitao do grupo de entrevistados e de sua relevncia para o projeto, em caso de utilizao de
entrevistas orais;
d) demonstrao da relevncia social e cultural do projeto a ser desenvolvido;
e) descrio das equipes e da exeqibilidade do cronograma; e
f) comprovao da qualificao tcnica do proponente e de outros profissionais envolvidos;
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XIV informaes relacionadas a propostas na rea de patrimnio cultural imaterial:
a) lista de bens, em caso de propostas que visem identificao, documentao ou ao inventrio de
bem imaterial;
b) proposta de pesquisa, levantamento de informao, organizao e formao de acervo e criao de
bancos de dados;
c) termo de compromisso atestando que o resultado ser integrado, sem nus, ao banco de dados do
Iphan; e
c) termo de compromisso atestando que o resultado ou produto resultante do projeto ser integrado, sem
nus, ao banco de dados do Iphan; e (redao dada pela Instruo Normativa n 3, de 2010)
d) no caso de propostas que contemplem a utilizao ou a divulgao de expresses originais e
referncias culturais de artistas, grupos, povos e comunidades representativas da diversidade cultural
brasileira sero ainda exigidos:
1. consentimento prvio do artista, do grupo ou da comunidade sobre a proposta no que tange
utilizao de suas expresses culturais;
2. declarao acerca da contrapartida aos artistas, aos grupos ou s comunidades, em virtude dos
benefcios materiais decorrentes da execuo do projeto; e
3. declarao da forma como ser dado o crdito expresso cultural em que os produtos do projeto tm
origem;
XV informaes relacionadas a propostas na rea de audiovisual:
a) currculo da equipe tcnica, especificando a funo que ir exercer no projeto;
b) termo de compromisso de entrega de um master, para preservao, na Cinemateca Brasileira,
devidamente assinado pelos titulares da proposta e dos direitos sobre a obra, no caso de projetos na rea
de audiovisual;
c) para projetos que contemplem restaurao ou preservao de acervo audiovisual, laudo tcnico do
estado das obras a serem restauradas;
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d) para produo de obra audiovisual de curta ou mdia metragem, no caso de documentrio, apresentar
argumento contendo abordagem ou aes investigativas, identificao das locaes, dos depoentes ou
personagens e, quando for o caso, material de arquivo e locues;
e) para produo de obra audiovisual de curta ou mdia metragem, no caso de fico, apresentar roteiro
dividido por sequncias, contendo o desenvolvimento dos dilogos e com o respectivo certificado de
registro de roteiro na Fundao Biblioteca Nacional;
f) para produo de obra audiovisual de curta ou mdia metragem, no caso de animao, apresentar
storyboard;
g) para produo de programas de Rdio e TV, apresentar estrutura e formato do programa, contendo
sua durao, periodicidade e nmero de programas, sendo que as propostas no contemplaro a
aquisio de espaos para a sua veiculao; bem como manifestao de interesse de emissoras em
veicular o programa; e
h) para propostas de audiovisual que contemplem mostras, festivais, oficinas e workshops, apresentar
relao dos ttulos a serem exibidos;
h) para propostas de audiovisual que contemplem mostras, festivais, oficinas e workshops, apresentar
relao dos ttulos a serem exibidos, quando j definidos; (redao dada pela Instruo Normativa n 3,
de 2010)
XVI informaes relacionadas a propostas que contemplem mostras, festivais competitivos, oficinas e workshops:
XVI informaes relacionadas a propostas que contemplem mostras, festivais competitivos ou no, oficinas e workshops: (redao dada pela Instruo Normativa n 3, de 2010)
a) beneficirios do produto da proposta e forma de seleo;
b) justificao acerca do contedo ou acervo indicado para o segmento de pblico a ser atingido, no caso
de mostra;
c) detalhamento dos objetivos, das atividades e do formato do evento; e
d) indicao do curador, dos componentes de jri, da comisso julgadora ou congnere, quando houver;
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XVII informaes relacionadas a propostas que contemplem multimdias, stio eletrnico ou portal:
a) estrutura do stio eletrnico ou portal, quando for o caso;
a) descrio das pginas que comporo o stio eletrnico ou portal, quando for o caso; (redao dada
pela Instruo Normativa n 3, de 2010)
b) descrio das fontes de alimentao de contedo; e
c) definio de contedos, incluindo pesquisa e sua organizao e roteiros;
XVIII informaes relacionadas a propostas que contemplem artes plsticas:
a) relatrio fotogrfico das obras que sero expostas, no caso do material j ter sido selecionado; e
b) indicao do curador, quando houver;
XIX informaes relacionadas a propostas que contemplem construo ou interveno em espaos culturais:
a) projetos arquitetnicos e complementares detalhados da interveno ou construo pretendida,
contendo o endereo da edificao e o nome, a assinatura e o nmero de inscrio do responsvel
tcnico no CREA, bem como a assinatura do proprietrio ou detentor do direito de uso;
b) memorial descritivo detalhado, assinado pelo responsvel;
c) caderno de encargos ou registro documental equivalente das especificaes tcnicas dos materiais e
equipamentos utilizados, assinado pelo autor da proposta cultural e pelo responsvel tcnico do projeto
arquitetnico;
d) cpia da escritura do imvel ou de documento comprobatrio de sua situao fundiria, quando a
proposta envolver interveno em bens imveis;
e) autorizao do proprietrio do imvel ou comprovao da posse do imvel, por interesse pblico ou
social, condicionadas garantia subjacente de uso pelo prazo mnimo de vinte anos;
f) registro documental fotogrfico ou videogrfico da situao atual dos bens a receberem a interveno;
g) alvar e demais autorizaes para realizao da obra, pelas autoridades competentes;
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h) cpia do ato de tombamento ou de outra forma de acautelamento, quando se tratar de bens protegidos
por lei;
i) proposta de interveno aprovada pelo rgo responsvel pelo tombamento, quando for o caso; e
j) levantamento arquitetnico completo, inclusive do terreno, devidamente cotado, especificando os
possveis danos existentes quando se tratar de bens tombados ou protegidos por legislao que vise sua
preservao;
k) termo de compromisso de conservao do imvel objeto da proposta, pelo prazo mnimo de 20
(vinte) anos devidamente assinado pelo proponente. (alnea includa pela Instruo Normativa n 3, de
2010)
XX informaes relacionadas especificamente a propostas que contemplem restaurao de bens imveis tombados pelos poderes pblicos ou protegidos por lei mediante outras formas de
acautelamento:
a) levantamento cadastral do edifcio;
b) pesquisa histrica;
c) levantamento fotogrfico do estado atual do bem;
d) diagnstico sobre o estado atual do imvel contendo informaes das causas dos danos, devidamente
cotadas;
e) planta de situao do imvel;
f) projetos arquitetnico e complementares detalhados da interveno pretendida, aprovado pelo rgo
responsvel pelo tombamento, contendo nome, assinatura e nmero de inscrio do autor no CREA;
endereo da edificao; memorial descritivo; especificaes tcnicas; e levantamento completo dos
danos existentes; e
g) cpia do ato de tombamento ou de outra forma de acautelamento;
XXI informaes relacionadas a propostas na rea museolgica:
a) em caso de restaurao:
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1. listagem com os itens a serem restaurados;
2. justificativa tcnica para a restaurao, incluindo laudo de especialista atestando o estado de
conservao da obra, do acervo, do objeto ou do documento;
3. currculo do restaurador; e
4. oramento especfico por obra;
b) em caso de aquisio de acervo:
1. lista dos itens a serem adquiridos, acompanhada de ficha tcnica completa;
2. justificativa para a aquisio, atestando a pertinncia e a relevncia da incorporao dos itens ao
acervo da instituio;
3. histrico de procedncia e de propriedade dos itens a serem adquiridos, acompanhado de declarao
de inteno de venda do proprietrio ou detentor dos direitos;
4. laudo tcnico com avaliao de pelo menos 2 (dois) especialistas sobre o valor de mercado dos itens;
5. parecer de autenticidade das obras; e
6. declarao de que o item adquirido ser incorporado ao acervo permanente da instituio;
c) em caso de exposio com acervo da prpria instituio:
1. listagem com os itens de acervo que iro compor a exposio;
2. ficha tcnica dos itens do acervo (ttulo, data, tcnica, dimenses, crdito de propriedade);
3. projeto museogrfico, com proposta conceitual, local e perodo da exposio, planta baixa,
mobilirio, projeto luminotcnico, disposio dos itens no espao expositivo etc., ou, caso o projeto
ainda no esteja definido, descrio de como se dar tal proposta, incluindo o conceito bsico da
exposio, os itens, textos e objetos que sero expostos, local e perodo da exposio;
4. currculo do(s) curador(es) e do(s) artista(s), quando for o caso; e
5. proposta para aes educativas, se for o caso;
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