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Agrupamento Inês de Castro
Escola E.B. 2,3 de Inês de Castro Coimbra
PLANO DE EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA PREVENÇÃO E AUTOPROTEÇÃO
2011/2015
Fonte: Guia Informativo de Proteção
Civil
Manual lúdico-pedagógico
AECO
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ESCOLA BÁSICA 2,3 INÊS DE CASTRO
EM CASO DE ALARME
NORMAS DE EVACUAÇÃO
Ao ouvires o sinal de alarme, segue as instruções do teu professor.
Caso na sala exista fumo deves colocar-te junto ao chão e se for
possível deves respirar através de um pano de preferência húmido.
Caso o fogo envolva as roupas deves rolar sobre ti próprio para que o
fogo se apague.
Não te preocupes com o teu material escolar. Deixa-o sobre as mesas,
sai e fecha a porta.
Segue as setas de saída em silêncio. Não corras.
Desce as escadas encostado à parede. Não voltes atrás.
Não pares na porta de saída. Esta deve estar livre.
Dirige-te para o ponto de encontro ou local que o teu professor te
indicar para se apurar que não falta ninguém.
Mantém-te junto ao teu grupo/ turma.
AECO
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1. Plano de evacuação de emergência.
Prevenção e Autoproteção
“ O cidadão é o primeiro agente da Proteção Civil, e deve
desenvolver comportamentos de autoproteção adequados ao seu quotidiano…”
“ Todo o cidadão tem o direito e o dever de estar informado
sobre o que fazer numa situação de emergência.” In “Guia Informativo da Proteção civil”
NUNCA ENTRAR EM PÂNICO
AECO
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1 – CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ESCOLA. Localização geográfica A Escola fica localizada nos limites da freguesia de São Martinho do Bispo com os da freguesia de Santa Clara (anexo I vista aérea). Também se pode verificar, no (anexo II vista aérea), a localização do Centro de Saúde de São Martinho do Bispo e o Hospital dos Covões. Em caso de necessidade, as viaturas de socorro têm trajetos alternativos possíveis. Não existem nas proximidades da Escola locais de elevado risco, tais como: depósitos/bombas de combustíveis ou indústrias que manuseiem produtos de grande perigosidade. A Escola está rodeada de pinhais e eucaliptos.
Centro de Saúde São Martinho
Anexo I
Anexo II
AECO
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Enquadramento de edifícios e espaços livres A Escola é constituída por quatro blocos independentes, um Pavilhão Gimnodesportivo e três campos de jogos, para além de vários espaços livres e outros ajardinados. A disposição dos vários edifícios escolares e dos espaços livres, jardins e campos de jogos, está indicada no (anexo III vista aérea).
2 – INSTALAÇÕES COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS: Bloco A 1º Piso – Serviço de Psicologia e Orientação (SPO); secretaria; ASE; reprografia; bar da sala de professores; sala de trabalho dos professores. 2º Piso – Direção; Biblioteca; Sala de Informática (A12); GAID. Bloco B 1º Piso – Sala de Música (B4); sala de educação visual (B1); arrecadações. 2º Piso – Laboratórios - Físico-Químicas (B8); Ciências Naturais (B9); sala de computadores (B10). As restantes salas são destinadas a aulas.
Anexo III
Bloco A
Bloco B
Bloco C
Bloco D
Campo 3
Campo 2
Campo 1
Pavilhão Gimnodesportivo AECO
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Bloco C 1º Piso – Sala de educação visual e tecnológica (C4), sala da educação especial (C3); Laboratório de Ciências da Natureza (C2); arrecadações. As restantes salas são destinadas a aulas. Bloco D – Cozinha; bufete; papelaria; centro de atividades; oficina de manutenção. Pavilhão Gimnodesportivo – Sala da caldeira. Nos balneários exteriores – sala dos cilindros elétricos. Em todos os locais antes referidos existem quadros elétricos. No exterior do bloco D junto à cozinha estão 4 botijas de gás Sensivelmente a 5 metros do pavilhão encontram-se 3 botijas de gás. Estes locais estão assinalados com um contorno amarelo nas plantas afixadas nos átrios dos pisos.
3 – PONTOS CRÍTICOS
Pontos de cruzamento de pessoas ao saírem de um bloco. Átrios dos Blocos A, B e C, dos pisos 1 e 2.
4 – ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA 4.1 – ALARME
O sistema de alarme será acionado através de um toque contínuo de uma sirene com a duração de três segundos em intervalados com pausas de um segundo. 4.2 – ALERTA
Pela Direção será dada comunicação ao funcionário do PBX que entrará em contacto com a PSP e os Bombeiros em caso de necessidade.
5 – PONTO DE ENCONTRO O ponto de encontro é no campo de jogos.
6 – PROCEDIMENTOS A ADOTAR PELOS INTERVENIENTES 6.1 – DIREÇÃO
Dar instruções ao funcionário em serviço no PBX para chamar os bombeiros. Mandar cortar a eletricidade no quadro geral no R/C do bloca A.
6.2 – PROFESSORES
Dar ordem de saída dos alunos segundo as regras estabelecidas; Formar a fila da respetiva turma, certificando-se de que não fica ninguém na sala; Orientar, durante o trajeto para o local de encontro, principalmente nos pontos
críticos; Certificar-se de que nenhum aluno abandona a fila nem o local de encontro.
6.3 – PROFESSORES DE EDUCAÇÂO FÍSICA
Certificar-se que todos os alunos abandonam o pavilhão/balneários; Acompanhar os alunos para o local de encontro.
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6.4 – DELEGADO DE TURMA OU SUBSTITUTO
Abrir imediatamente a porta da sala na sua total amplitude; Encaminhar-se para a saída Servir de guia da fila da turma; Seguir as instruções do professor Não interromper a fila já formada por outra turma; Aguardar nos pontos críticos (cruzamentos com outros alunos), instruções do
funcionário do bloco ou de um professor; Auxiliar o professor na manutenção da ordem da fila e no local de encontro.
7 – ALUNOS FORA DAS SALAS DE AULA
Ao ouvir o toque de alarme devem dirigir-se para o local de encontro (campo de jogos)
8 – FUNCIONÁRIO EM SERVIÇO NA PORTARIA
Proceder á abertura do portão para eventual entrada de viaturas dos bombeiros ou da polícia.
Zelar para que não haja aglomerado de pessoas junto à entrada principal. Indicar aos bombeiros/polícia o caminho para o local do sinistro, conforme instruções
recebidas do responsável pela segurança da escola ou de outro membro de gestão. As informações constam da indicação concreta de: Bloco, Piso, Sala e N.º de feridos.
9 – FUNCIONÁRIO (S) EM SERVIÇO NOS BLOCOS R/Chão:
Efetuar o corte de energia elétrica. Abrir imediatamente as portas do respetivo bloco, a fim de permitir a saída dos alunos. Auxiliar na organização de filas na confluência dos alunos que vêm do 1º piso com os
que saem das salas do r/chão. Indicar o caminho alternativo e o local de encontro, caso não seja o que está assinalado
na planta. Certificar-se que não ficou ninguém no bloco (incluindo instalações sanitárias).
1º Piso:
Se necessário apoiar sinistrados. 10 – FUNCIONÁRIO (S) EM SERVIÇO NO BUFETE DOS ALUNOS
Abrir imediatamente a porta da sala de convívio dos alunos e certificar-se que todos se dirigem para o local de encontro.
Certificar-se de que não existem alunos nas instalações sanitárias. Não deixar entrar alunos na sala de convívio e indicar o caminho para o local de
encontro, caso não seja o que está assinalado na planta.
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11 – FUNCIONÁRIO EM SERVIÇO NA PAPELARIA Proceder ao corte da energia elétrica. Abrir a porta de saída do átrio.
12 – FUNCIONÁRIOS EM SERVIÇO NA COZINHA
Proceder ao corte do gás que abastece a cozinha. Proceder ao corte de eletricidade no quadro da cozinha. Abrir a porta do refeitório para que os alunos possam abandonar as instalações caso o
alarme surja à hora do almoço. 13 – FUNCIONÁRIOS EM SERVIÇO NO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO
Proceder ao corte da eletricidade no pavilhão. Deslocar-se para o local onde estão as garrafas de gás e proceder ao corte geral. Aguardar instruções para proceder à abertura do portão situado a nascente, se
necessário. Proceder ao corte da eletricidade nos balneários exteriores.
14 – FUNCIONÁRIOS DA SECRETARIA
Desligar os computadores mantendo premido o botão de ligar até este se desligar (esta operação leva cerca de 5 segundos).
EM CASO DE SISMO OU DERROCADA ALUNOS E PROFESSORES
Manterem-se afastados das janelas, lâmpadas, móveis, estantes ou objetos grandes e pesados;
Protegerem-se debaixo das portas interiores, nos cantos das salas ou debaixo das
mesas;
Após o primeiro abalo seguem-se outros de menor intensidade (réplicas).Os alunos não devem abandonar os locais de proteção sem terem a certeza que já não correm perigo ou sem terem ouvido o sinal de alarme, ou ainda, sem indicação do professor ou funcionário;
Quando for dado o sinal de evacuação devem seguir à risca as respetivas regras
incluindo manterem-se afastados dos edifícios, dos muros, das colunas e postes suscetíveis de cair, não pisarem fios e cabos elétricos, evitar passar sobre locais inundados que possam provocar quedas;
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No caso de haver alunos com deficiência o delegado de turma deverá ajudar o professor a encontrar a melhor proteção para o aluno em causa, dentro da sala de aula;
No caso de um aluno com deficiência se encontrar no recinto aberto, a pessoa mais
próxima deverá colaborar no seu acompanhamento até ao local de encontro.
DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E PERCURSOS DE EVACUAÇÃO
Os Anexos IV_A (1e2); Anexos IV_B (1e2); Anexos IV_C (1e2); Anexo IV_D; Anexos IV_Pavilhão Gimnodesportivo (1e2) indicam, por edifício e por piso, a arquitetura das salas, a sua designação e/ou funções. Estão também indicados em cada um destes anexos:
Quadro geral de energia elétrica. Localização das cabines do gás. Pontos de corte geral de gás. Bocas de incêndio. Extintores portáteis. Telefones. Campainha que servirá de alarme. Vias de circulação interna para evacuação. Indicação do local de encontro.
Cada um destes anexos será afixado no piso/edifício respetivo. No Bloco D, dada a sua grande área e locais com funções distintas, serão afixadas 3 plantas, respetivamente, no refeitório, sala de convívio de alunos e no átrio. AECO
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Anexo IV_A1
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Anexo IV_A2
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Anexo IV_B1
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Anexo IV_B2
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14 Anexo IV_C1
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Anexo IV_C2
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Anexo IV_D AECO
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Anexo IV_ Pavilhão Gimnodesportivo 1 AECO
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2. Riscos naturais. No dia a dia estamos expostos a perigos de diversos tipos que podem ter consequências
desastrosas. Alguns são de origem natural, outros de origem tecnológica.
Os riscos naturais estão relacionados com a dinâmica do planeta e com a manifestação
de fenómenos naturais, como sejam os sismos, vulcões, cheias, inundações ou incêndios
florestais.
A vulnerabilidade que diferentes sociedades apresentam para fazer face aos diversos
tipos de riscos (sendo que o risco representa a probabilidade de um determinado perigo
Anexo IV_ Pavilhão Gimnodesportivo 2 AECO
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se traduzir numa ocorrência danosa para pessoas e bens) reflete a preparação que
possuem para os enfrentar.
Os danos podem assim ser reduzidos ou minimizados, se adotarmos os comportamentos
adequados, quer antes, quer durante a ocorrência desses fenómenos.
Nota: Neste capítulo fornecemos algumas informações sobre medidas preventivas e
comportamentos adequados em caso de ocorrência de qualquer destes acidentes
naturais ou tecnológicos.
Para informação mais completa e detalhada consultar o “Guia Informativo de Proteção
Civil”.
Um sismo é um fenómeno natural que resulta de uma rotura, mais ou menos violenta, no
interior da crosta terrestre, que liberta uma grande quantidade de energia provocando
vibrações que são transmitidas a uma vasta área circundante. A zona interior da terra a
partir da qual se liberta a energia tem o nome de hipocentro, e o ponto à superfície da
terra situado na vertical do hipocentro é o epicentro, e é neste ponto que o sismo é
sentido com maior intensidade. O movimento sentido à volta do epicentro é provocado
pelas ondas sísmicas ao alcançarem a superfície.
NO CASO DE UM SISMO Os locais mais seguros:
Vão de portas interiores, de preferência em paredes-mestras; Cantos das divisões, Debaixo de mesas, camas e outras superfícies estáveis.
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Os locais mais perigosos: Saídas; Junto a objectos, candeeiros e móveis que possam cair; No meio da sala; Elevadores; Praias (devido á possibilidade de ocorrência de tsunamis).
DURANTE O SISMO
Evite o pânico. Mantenha a serenidade e acalme as outras pessoas. (Vá contando alto e devagar até 50)
Se está na rua: Dirija-se calmamente para um local aberto; Afaste-se dos edifícios, sobretudo dos edifícios antigos, altos ou isolados,
dos postes de eletricidade e de outros objetos que possam cair; Afaste-se de taludes e muros que possam desabar; Não vá para casa enquanto durar o sismo.
Se está num local com muitas pessoas: Não se precipite para as saídas; Afaste-se de máquinas que podem tombar ou deslizar; Ajoelhe-se e cubra a cabeça com as mãos; Fique dentro do edifício até os abalos pararem. (ligue um rádio e
mantenha-se atento às instruções emitidas)
As cheias e inundações são fenómenos naturais extremos e temporários, originados por
precipitações moderadas e permanentes, ou por precipitações repentinas e de elevada
intensidade. Este excesso de precipitação provoca o aumento do caudal dos cursos de
água, fazendo-o extravasar e inundar as margens e áreas vizinhas. As cheias e
inundações podem dever-se também à rotura de barragens e, em algumas partes do
globo, ao derretimento de calotes de gelo. As cheias e inundações provocam com
frequência, prejuízos avultados e podem levar à perda de vidas e bens. Existe a
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possibilidade de uma cheia ou inundação destruir explorações agrícolas, instalações
comerciais, explorações agro-pecuárias, entre outras, o que pode implicar um impacto
negativo acentuado na região onde ocorre. A prevenção e mitigação do efeito das cheias
e inundações são essenciais para as zonas onde existe a possibilidade da sua ocorrência.
ALGUMAS MEDIDAS PREVENTIVAS: Escute os noticiários da meteorologia e os concelhos da Proteção Civil; Informe-se sobre o historial de cheias passadas; Identifique pontos altos onde se possa abrigar, que sejam perto de casa ou
da escola (ou do emprego); Prepare um estojo de emergência.
DURANTE A CHEIA: Dê apoio às crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida; Mantenha a calma; Guarde num saco plástico os seus objetos pessoais mais importantes e
os seus documentos; Tenha à mão o seu estojo de emergência; Transfira os alimentos e objetos de valor para pontos mais altos da
casa; Fique atento aos conselhos da Proteção Civil; Use o telefone apenas em caso de emergência; Não caminhe descalço nem saia de casa para visitar locais mais
atingidos; Não utilize o carro, pois pode ser arrastado; Não entre em zonas inundadas; Não beba água da cheia, pois pode estar contaminada.
NA EVACUAÇÃO: Mantenha a calma e respeite as orientações da Proteção Civil; Leve consigo uma mochila com objetos indispensáveis, o estojo de
emergência e uma garrafa de água e bolachas; Esteja atento a quem o rodeia.
DEPOIS DA CHEIA: Regresse a casa só depois de ser dada essa indicação pela Proteção Civil; Não pise nem mexa em cabos elétricos; Mantenha-se sempre calçado e se possível use luvas de proteção; Beba sempre água fervida ou engarrafada.
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As secas são uma catástrofe natural com propriedades muito caraterísticas e distintas
dos restantes tipos de catástrofes. É uma condição física transitória caraterizada por
escassez de água, ligada a períodos de precipitação muito reduzida, com consequências
prejudiciais para os ecosistemas e as atividades sócio-económicas. A seca diferencia-se
das restantes catástrofes por se desencadear de forma mais impercetível, por progredir
de forma mais lenta, a sua ocorrência se prolongar por um maior período de tempo, por
ser capaz de atingir extensões superficiais de muito maiores dimensões e por a sua
recuperação ser mais lenta.
CONSEQUÊNCIAS DIRETAS: Deficiente fornecimento de água para abastecimento urbano; Prejuízos na agricultura, na indústria e na produção de energia
hidroelétrica; Restrições à navegação nos rios e à pesca em águas interiores.
CONSEQUÊNCIAS INDIRETAS: Favorecimento de condições que levem à ocorrência e propagação de incêndios florestais; Problemas fitossanitários; Degradação da qualidade da água; Erosão do solo; A longo prazo, desertificação, nas regiões de climas áridos e semiáridos.
ALGUMAS MEDIDAS PREVENTIVAS:
A prevenção e a minimização dos efeitos de uma seca passam pela adoção de
comportamentos sustentáveis no que respeita ao consumo de água antes e durante a
evolução de uma seca.
Tome duches rápidos em vez de banhos de imersão; Utilize um copo em vez de água a correr durante a lavagem dos dentes;
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Na lavagem de roupa ou loiça à mão, utilize apenas a água necessária; Em caso de cortes no fornecimento de água, encha apenas as vasilhas
necessárias para o seu consumo; Reutilize a água sempre que possível.
Os incêndios florestais são considerados catástrofes naturais, pelo facto de se
desenvolverem na Natureza e por a sua possibilidade de ocorrência e características de
propagação dependerem fortemente de fatores naturais. A intervenção humana pode
ser decisiva na sua origem e na limitação do seu desenvolvimento. A importância da
ação humana nestes fenómenos distingue os incêndios florestais das restantes
catástrofes naturais.
ALGUMAS MEDIDAS PREVENTIVAS: Não faça fogo no interior das florestas; Não lance foguetes ou fogo de artifício nos espaços rurais; Elabore planos de evacuação da sua casa; Planeie a utilização de caminhos alternativos para fugir das zonas de
perigo. (Outras constantes no Guia informativo da Proteção Civil)
DURANTE O INCÊNDIO: (Se o incêndio estiver perto da sua casa)
Tente obter informação atualizada sobre a situação de emergência; Retire os cortinados inflamáveis e feche todas as persianas; Feche todas as janelas e portas; Feche a válvula do gás; Molhe abundantemente as paredes e toda a zona circundante da casa; Caso as autoridades aconselhem a sua evacuação, obedeça rapidamente e
com calma, ajudando a sair as crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida;
Solte os seus animais, eles tratam de si próprios; Não perca tempo a recolher objetos pessoais desnecessários; Não volte atrás por motivo algum.
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(Se ficar cercado por um incêndio)
Não entre em pânico; Saia na direção contrária à do vento; Cubra a sua cabeça e a parte superior do corpo com roupas secas; Respire o ar junto ao chão através de um lenço de preferência húmido, a
fim de evitar a inalação de fumos; Senão existe água nas proximidades, procure um abrigo numa área aberta
ou num afloramento de rochas; Caso não consiga sair sozinho, aguarde a chegada das autoridades.
DEPOIS DO INCÊNDIO:
Se a sua casa foi evacuada, regresse só quando as autoridades o autorizarem;
Tenha cuidado com fios elétricos expostos e outros perigos; Não permita que crianças brinquem no local do incêndio devido ao perigo
de reacendimento.
São muitos os fenómenos que ocorrem no meio de uma tempestade. Uma das suas
manifestações mais destrutivas e ameaçadoras é a descarga elétrica: o relâmpago (luz do
raio) a que se segue o trovão. Este tipo de fenómeno designa-se trovoada.
DURANTE A TROVOADA: Mantenha-se em casa, afastado das janelas; Feche as cortinas e persianas; Desligue todos os aparelhos elétricos; Pode manter a luz ligada uma vez que isso não aumenta a probabilidade da
sua casa ser atingida por um relâmpago; Evite tomar banho; Nunca se abrigue debaixo de objetos vulneráveis tal como uma árvore alta
numa área isolada; Se estiver na rua, longe de edifícios mantenha-se dentro do seu carro e
evite o contacto com o metal. (a carroçaria funciona como uma gaiola de Faraday)
Não permaneça no topo de uma colina, em campo aberto, ou na praia;
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Afaste-se da água. Retire qualquer peça de metal que traga consigo e afaste-se de
equipamentos metálicos.
CASO DE VÍTIMAS:
As vítimas podem ser reanimadas se a ação de socorro for rápida. (4 a 6 minutos após o
choque de modo a prevenir danos irreversíveis no cérebro)
Deve ser administrada respiração boca-a-boca uma vez em cada cinco segundos nos
adultos e em cada três segundos nas crianças.
Se a vítima não respira e não tem pulso, deve ser administrada reanimação
cardiopulmonar.
Verificar se a vítima tem queimaduras.
Uma onda de calor corresponde a um período de alguns dias de verão, com
temperaturas superiores à média usual para a época.
As ondas de calor têm um grande impacto na saúde humana e contribuem também para
a criação de condições propícias à propagação de incêndios florestais.
ALGUMAS MEDIDAS PREVENTIVAS: Beba água e outros líquidos não açucarados nem gaseificados com
regularidade mesmo que não sinta sede; Não beba bebidas alcoólicas; Tente manter-se em casa ou em locais frescos; Durante a noite abra bem as janelas para que a casa arrefeça; Evite sair à rua nas horas de maior calor, mas se o tiver de fazer proteja-se
usando um chapéu ou boné; Vista roupas leves de algodão e de cores claras; Evite usar vestuário de fibras sintéticas ou de lã; Evite fazer exercício físico ou outras atividades que exijam muito esforço; Evite estar de pé em filas e ao sol;
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Tome um duche de água morna (nunca água fria), pois arrefece o corpo e aumenta o seu conforto;
Viaje nas horas de menos calor e evite percursos longos.
GRUPOS DE RISCO:
Bebés Idosos Doentes acamados Indivíduos com obesidade, doenças cardiovasculares crónicas, problemas
renais, e com comportamentos de risco (exposição prolongada ao sol, ingestão excessiva de álcool, etc).
Os bebés e os idosos desidratam com muita facilidade pois os mecanismos de regulação
de temperatura corporal ainda são imaturos (caso dos bebés) ou já não funcionam tão
bem como num adulto saudável.
Uma vaga de frio é produzida por uma massa de ar frio e geralmente seco que se
desenvolve sobre uma área continental.
Durante estes fenómenos ocorrem reduções significativas, por vezes repentinas, das
temperaturas diárias, descendo os valores mínimos abaixo dos 0ºC no inverno. Estas
situações estão geralmente associadas a ventos moderados ou fortes, que ampliam os
efeitos do frio.
A queda de neve ocorre quando os cristais de gelo não de fundem antes de chegarem ao
solo, em virtude da baixa temperatura da atmosfera.
ALGUMAS MEDIDAS PREVENTIVAS:
Mantenha-se atento aos noticiários da Meteorologia e às indicações da Proteção Civil;
Procure manter-se em casa ou em locais quentes; Vista várias camadas de roupa em vez de uma só peça de tecido grosso; Evite roupas muito justas ou as que o façam transpirar;
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Evite as atividades físicas intensas; Tenha à mão lanternas e pilhas para o caso de faltar a luz; Em lugares fechados sem renovação de ar, a combustão nas lareiras pode
originar a produção de monóxido de carbono, um gás letal; Seja cuidadoso com os aquecedores devido ao risco de incêndio ou de
acidentes domésticos.
DURANTE A VAGA DE FRIO:
Não saia de casa se houver vento forte; Use várias camadas de roupa; Use um gorro para proteger a cabeça e o rosto; Evite a entrada de ar extremamente frio nos pulmões; Mantenha as roupas secas; Evite caminhar em zonas com gelo ou neve; Os idosos, crianças e pessoas com dificuldades de locomoção não devem
sair de casa.
SINTOMAS DE HIPOTERMIA (a temperatura corporal desce mais de 2ºC abaixo da temperatura normal)
Ligue o 112. Coloque a vítima num ambiente quente e tente aquecê-la lentamente; Vista a vítima com roupas quentes e secas e embrulhe-a em cobertores; Nunca dê líquidos que contenham cafeína, nem bebidas alcoólicas;
Nota: Para mais informações sobre “Viagens de automóvel” ou “Bloqueio em viagem”
consultar o Guia Informativo da Proteção Civil.
3. Riscos tecnológicos
Devido à evolução tecnológica, também o risco de acidentes com origem humana foi
aumentando, podendo dar origem a acidentes tecnológicos. Estes são eventos
acidentais, que podem ou não envolver substâncias perigosas, e que ocorrem em
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espaços públicos ou privados, equipamentos coletivos ou estabelecimentos industriais,
suscetíveis de provocar danos em pessoas, bens e no ambiente.
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SE ALGUÉM FOR VÍTIMA DE MONÓXIDO DE CARBONO:
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Entrar na divisão com a respiração contida; Se necessário voltar ao exterior para respirar fundo; Retirar a vítima para local arejado; Desapertar-lhe as roupas que dificultam a respiração; Cortar o fornecimento de gás; Liguar o 112 ou 239792808 (Bombeiros)
CASO ENCONTRE UM VEÍCULO SINISTRADO COM UM PAINEL RETANGULAR COR DE LARANJA E QUE APRESENTE DANOS VISÍVEIS:
Abandone o local; Ligue para o 112 ou utilize um posto “SOS”, e identifique o local
descrevendo o veículo e as pessoas e se forem visíveis à distância, também os números do painel laranja e o nome da empresa;
Cumpra as instruções difundidas pelas autoridades; Mantenha-se longe das zonas perigosas, abandonando o local e as vias de
acesso logo que a sua colaboração deixe de ser necessária.
NUNCA ENTRAR EM PÂNICO
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4. Contactos úteis.
Nº de Emergência: 112
Entidade Nº Telefone Morada Serviço de Proteção Civil de
Coimbra 239 792 812
Av. Dr. Mendes Silva 3030-193 Coimbra
Bombeiros Sapadores de Coimbra 239 792 800 Av. Dr. Mendes Silva 3030-193 Coimbra
Polícia de Segurança Pública Comando Distrital de Coimbra
239 797 640 Av. Elísio de Moura, nº155
3034-001 Coimbra Guarda Nacional Republicana
Posto de Comando Territorial de Coimbra
239 794 300 Av. Dr. Dias da Silva, nº 122
3000-135 Coimbra
INEM – Instituto Nacional de Emergência Médica
239 797 800 Estrada de Eiras, Edifício B –
Side, 259, 2º andar – 3025-069 Coimbra
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
239 400 400 Praceta Prof. Mota Pinto
3000- 075 Coimbra
Bombeiros Voluntários de Coimbra
239 822 323 Av. Fernão de Magalhães, nº
179 3000 – 176 Coimbra
Centro Distrital de Operações de Socorro ( CDOS) de Coimbra
239 854 060 Rua Antero de Quental, nº 153
3000 – 032 Coimbra Autoridade Nacional de Proteção
Civil 214 247 100
Av. Do Forte, Ed. Proteção Civil 2799 – 512 Carnaxide
Centro de Informação Antivenenos
808 250 143 Rua Almirante Barroso, nº 36
1000 – 013 Lisboa
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FICHA DE CARATERIZAÇÃO DA ESCOLA
1. Identificação do estabelecimento escolar Escola EB 2,3 de Inês de Castro Morada Quinta da Vinha Moura, São Martinho
Bispo Telefone 239801330 Fax 239801339 Coordenador da segurança José Avelino da Silva Pereira
2. Caraterização do espaço 2.1 – Tipo de estabelecimento Público 2.2 – Graus de ensino lecionados 5º 6º 7º 8º
9º 2.3 – Pavilhões (BLOCOS)
2.3.1 – BLOCO A
2.3.2 – BLOCO B
2.3.3 – BLOCO C
2.3.4 – BLOCO D
2.3.5 – Pavilhão Gimnodesportivo
3. População escolar 3.1 – Professores 3.2 – Funcionários 3.3 – Alunos
4. Horário limite de ocupação A definição do regime e horário de funcionamento das escolas que compõem o Agrupamento é efetuada, anualmente, pelo Diretor, ouvido o Conselho Geral.
5. Tipo de ocupação do edifício Exclusivamente escolar
6. Descrição das instalações Pavilhões 5
AECO
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Salas de aula 25 Gabinetes 10
7. Instalações com caraterísticas especiais Direção Bloco: A Salas de Informática Blocos: A12; B10 Biblioteca Bloco: A12 Secretaria Bloco: A Ação Social Escolar (ASE) Bloco: A Reprografia Bloco: A Sala de trabalho dos professores Bloco: A Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) Bloco: A Sala de música Bloco: B4 Laboratórios de Ciências Naturais Blocos: B9; C2 Laboratórios de Ciências Físico Química Bloco: B8 Sala de Educação Visual Bloco: B1 Sala de Educação Visual e Tecnológica Bloco: C4 Sala de Educação Especial Bloco: C3 Cozinha Bloco: D Bufete dos alunos Bloco: D Papelaria Bloco: D Centro de atividades Bloco: D Oficina de manutenção Bloco: D
8. Equipamento técnico
Descrição do equipamento
Bloco/Piso Localização Observações
Posto de transformação Exterior à vedação Não pertence à escola. Quadro geral de eletricidade.
Bloco A 1º Piso. Gabinete do chefe do pessoal auxiliar.
Quadros parciais. Todos. Junto à entrada.
O Bloco D tem três. (1 junto à entrada da cozinha; 1 dentro do bufete e outro no hall junto à papelaria).
Válvula de corte geral de gás.
2 Fora dos edifícios e 1 dentro.
Saída do local de armazenamento das garrafas.
(Cortes parciais) Bloco D-4parciais e 1 geral.
Pavilhão-3 parciais; 2 gerais (dentro); 1 geral (fora).
Botijas de gás. Fora dos edifícios. Bloco D e Pavilhão desportivo.
Garrafas de 45Kg.
Entrada geral de água. Fora dos edifícios. Junto à “guarita do porteiro”.
Corte geral.
Válvula de segurança. Fora dos edifícios Junto à “guarita do porteiro”.
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9. Organização interna
Vigilância diurna e noturna
Capacidade de intervenção diurna e noturna
Alarme Sirene Espaços livres cobertos Passagem entre os Blocos B, C e
D Espaços livres descobertos Ver anexos anteriores
10. Organismos de apoio 10.1 – Serviço nacional de Proteção Civil Coimbra
10.2 – Quartel dos bombeiros sapadores Coimbra
10.3 – Quartel dos bombeiros voluntários Coimbra 10.4 – Hospital dos covões Coimbra 10.5 – Centro de saúde São Martinho do Bispo 10.6 – Esquadra da PSP Coimbra 10.7 – Quartel da GNR Coimbra
AECO
39
FICHA DE SEGURANÇA ESCOLAR – BLOCO A
CARATERISTICAS CONSTRUTIVAS
ANO DE CONSTRUÇÃO 1988
ALTURA DO EDIFÍCIO Superior a 9 metros Inferior a 9 metros
NÚMERO DE CAVES 0 NÚMERO DE PISOS 2
TIPO DE CONSTRUÇÃO Tradicional Pré-fabricado Misto
ESTRUTURA Betão armado Metálica Alvenaria Madeira
PAVIMENTOS Betão armado
Lajes pré-fabricadas Madeira
COMPARTIMENTAÇÃO INTERIOR Alvenaria tijolo Divisórias combustíveis Divisórias incombustíveis Tabique
REVESTIMENTOS COMBUSTÍVEIS Tetos
AECO
40
Paredes Pavimentos
REVESTIMENTOS INCOMBUSTÍVEIS Tetos
Paredes
Pavimentos
CAMINHOS DE EVACUAÇÃO
NÚMERO DE SAÍDAS INDEPENDENTES 1 LARGURA DA SAÍDA (ABRE PARA O EXTERIOR) 2m
PORTAS DAS SALAS E GABINETES A abrir para o exterior A abrir para o interior Com barra antipânico Sem barra antipânico
ESCADAS NÃO PROTEGIDAS Interiores 1 Exteriores 0 Largura 1,50m
CORREDORES Observações: Largura livre 1,20m. No 1º piso existe um átrio com acesso direto à sala dos professores, secretaria, gabinete dos serviços de psicologia e orientação (SPO) e escadas de acesso ao 2º piso. No 2º piso existe um átrio com acesso direto à sala A12 de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), sala de aula A11, Biblioteca, GAID, Direção 1 e Direção 2.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO
Do edifício Bom Da rede elétrica Bom
Da rede de gás
Não existe neste bloco
AECO
41
SISTEMA DE ENCAMINHGAMENTO E PROTEÇÃO
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Fonte de alimentação Gerador Baterias de acumuladores Blocos autónomos
INSTALAÇÕES SERVIDAS Salas 0 Laboratórios 0 Caminhos de evacuação 2 Total 2
SINALIZAÇÃO Normalizada Não normalizada
COLOCAÇÃO Caminhos de evacuação
Meios de combate
Sistema automático de deteção de incêndios Não existe
Sistema automático de extinção de incêndios Não existe
MEIOS DE COMBATE
EXTINTORES Localização /Altura Cerca de 1,5m Acessibilidade Fácil acesso Instruções Estão no próprio extintor
1º Piso TIPO Um no átrio de entrada junto ao SPO De água pulverizada (A B) Um junto ao Wc (masculino) De pó químico CO2 (A B)
2º Piso TIPO Um entre as portas do GAID e da Direção 1 De pó químico CO2 (A B C) Um dentro da Direção 2 De pó químico CO2 (B C) Um à entrada da sala de TIC De pó químico CO2 (B C) Um dentro da Biblioteca De água pulverizada com aditivo (A
B) TOTAL de extintores no Bloco 6
BOCAS DE INCÊNDIO Não cobre todas as áreas Observações: Existe à entrada do Bloco apenas no 1º piso.
AECO
42
RISCO EXTERIOR Este bloco está afastado de qualquer outro mais de 10 metros.
CAE EVACUA
FICHA DE SEGURANÇA ESCOLAR – BLOCO B
CARATERISTICAS CONSTRUTIVAS
ANO DE CONSTRUÇÃO 1988
ALTURA DO EDIFÍCIO Superior a 9 metros Inferior a 9 metros
NÚMERO DE CAVES 0 NÚMERO DE PISOS 2
TIPO DE CONSTRUÇÃO Tradicional Pré-fabricado Misto
ESTRUTURA Betão armado Metálica Alvenaria Madeira
PAVIMENTOS Betão armado
AECO
43
Lajes pré-fabricadas Madeira
COMPARTIMENTAÇÃO INTERIOR Alvenaria tijolo Divisórias combustíveis Divisórias incombustíveis Tabique
REVESTIMENTOS COMBUSTÍVEIS Tetos Paredes Pavimentos
REVESTIMENTOS INCOMBUSTÍVEIS Tetos
Paredes
Pavimentos
CAMINHOS DE EVACUAÇÃO
NÚMERO DE SAÍDAS INDEPENDENTES 1 LARGURA DA SAÍDA (ABRE PARA O EXTERIOR) 2m
PORTAS DAS SALAS E GABINETES A abrir para o exterior A abrir para o interior Com barra antipânico Sem barra antipânico
ESCADAS NÃO PROTEGIDAS Interiores 1 Exteriores 0 Largura 1,50m
CORREDORES Observações: Largura livre 1,20m. No 1º piso existe um átrio com acesso direto às salas de aula, instalações sanitárias e escadas de acesso ao 2º piso. No 2º piso existe um átrio com acesso direto às salas de aula, laboratórios e instalações sanitárias.
AECO
44
ESTADO DE CONSERVAÇÃO
Do edifício Bom Da rede elétrica Bom
Da rede de gás
Não existe neste bloco
SISTEMA DE ENCAMINHGAMENTO E PROTEÇÃO
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Fonte de alimentação Gerador Baterias de acumuladores Blocos autónomos
INSTALAÇÕES SERVIDAS Salas 0 Laboratórios 0 Caminhos de evacuação 2 Total 2
SINALIZAÇÃO Normalizada Não normalizada
COLOCAÇÃO Caminhos de evacuação
Meios de combate
Sistema automático de deteção de incêndios Não existe
Sistema automático de extinção de incêndios Não existe
MEIOS DE COMBATE
EXTINTORES Localização /Altura Cerca de 1,5m Acessibilidade Fácil acesso Instruções Estão no próprio extintor
1º Piso TIPO Um no átrio de entrada junto á porta De pó químico (A B C)
2º Piso TIPO Um junto ao canto entra as salas B7 e B8 De pó químico (A B C) TOTAL de extintores no Bloco 2
AECO
45
BOCAS DE INCÊNDIO Não cobre todas as áreas Observações: Existe à entrada do Bloco apenas no 1º piso.
RISCO EXTERIOR Este bloco está afastado de qualquer outro mais de 10 metros.
FICHA DE SEGURANÇA ESCOLAR – BLOCO C
CARATERISTICAS CONSTRUTIVAS
ANO DE CONSTRUÇÃO 1988
ALTURA DO EDIFÍCIO Superior a 9 metros Inferior a 9 metros
NÚMERO DE CAVES 0 NÚMERO DE PISOS 2
TIPO DE CONSTRUÇÃO Tradicional Pré-fabricado Misto
AECO
46
ESTRUTURA Betão armado Metálica Alvenaria Madeira
PAVIMENTOS Betão armado Lajes pré-fabricadas Madeira
COMPARTIMENTAÇÃO INTERIOR Alvenaria tijolo Divisórias combustíveis Divisórias incombustíveis Tabique
REVESTIMENTOS COMBUSTÍVEIS Tetos Paredes Pavimentos
REVESTIMENTOS INCOMBUSTÍVEIS Tetos
Paredes
Pavimentos
CAMINHOS DE EVACUAÇÃO
NÚMERO DE SAÍDAS INDEPENDENTES 1 LARGURA DA SAÍDA (ABRE PARA O EXTERIOR) 2m
PORTAS DAS SALAS E GABINETES A abrir para o exterior A abrir para o interior Com barra antipânico Sem barra antipânico
ESCADAS NÃO PROTEGIDAS Interiores 1 Exteriores 0 Largura 1,50m
AECO
47
CORREDORES Observações: Largura livre 1,20m. No 1º piso existe um átrio com acesso direto às salas de aula, instalações sanitárias e escadas de acesso ao 2º piso. No 2º piso existe um átrio com acesso direto às salas de aula, e instalações sanitárias.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO
Do edifício Bom Da rede elétrica Bom
Da rede de gás
Não existe neste bloco
SISTEMA DE ENCAMINHGAMENTO E PROTEÇÃO
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Fonte de alimentação Gerador Baterias de acumuladores Blocos autónomos
INSTALAÇÕES SERVIDAS Salas 0 Laboratórios 0 Caminhos de evacuação 2 Total 2
SINALIZAÇÃO Normalizada Não normalizada
COLOCAÇÃO Caminhos de evacuação
Meios de combate
Sistema automático de deteção de incêndios Não existe
Sistema automático de extinção de incêndios Não existe
MEIOS DE COMBATE
AECO
48
EXTINTORES Localização /Altura Cerca de 1,5m Acessibilidade Fácil acesso Instruções Estão no próprio extintor
1º Piso TIPO Um no átrio de entrada junto á porta De pó químico (A B C)
2º Piso TIPO Um junto ao canto entra as salas C7 e C8 De pó químico (A B C) TOTAL de extintores no Bloco 2
BOCAS DE INCÊNDIO Não cobre todas as áreas Observações: Existe à entrada do Bloco apenas no 1º piso.
RISCO EXTERIOR Este bloco está afastado de qualquer outro mais de 10 metros.
FICHA DE SEGURANÇA ESCOLAR – BLOCO D
CARATERISTICAS CONSTRUTIVAS
ANO DE CONSTRUÇÃO 1988
ALTURA DO EDIFÍCIO
AECO
49
Superior a 9 metros Inferior a 9 metros
NÚMERO DE CAVES 0 NÚMERO DE PISOS 1
TIPO DE CONSTRUÇÃO Tradicional Pré-fabricado Misto
ESTRUTURA Betão armado
Metálica Alvenaria Madeira
PAVIMENTOS Betão armado Lajes pré-fabricadas Madeira
COMPARTIMENTAÇÃO INTERIOR Alvenaria tijolo Divisórias combustíveis Divisórias incombustíveis Tabique
REVESTIMENTOS COMBUSTÍVEIS Tetos Paredes Pavimentos
REVESTIMENTOS INCOMBUSTÍVEIS Tetos
Paredes
Pavimentos
CAMINHOS DE EVACUAÇÃO
NÚMERO DE SAÍDAS INDEPENDENTES 5 LARGURA DA SAÍDA (ABRE PARA O EXTERIOR) 2m
PORTAS DAS SALAS E GABINETES
AECO
50
A abrir para o exterior A abrir para o interior Com barra antipânico Sem barra antipânico
ESCADAS NÃO PROTEGIDAS Interiores 1 Exteriores 0 Largura ----------
ESTADO DE CONSERVAÇÃO
Do edifício Bom Da rede elétrica Bom Da rede de gás Bom
SISTEMA DE ENCAMINHGAMENTO E PROTEÇÃO
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Fonte de alimentação Gerador Baterias de acumuladores Blocos autónomos
INSTALAÇÕES SERVIDAS Salas 0 Laboratórios 0 Caminhos de evacuação 3 Total 3
SINALIZAÇÃO Normalizada Não normalizada
COLOCAÇÃO Caminhos de evacuação
Meios de combate
Sistema automático de deteção de incêndios Não existe
Sistema automático de extinção de incêndios Não existe
MEIOS DE COMBATE
AECO
51
EXTINTORES Localização /Altura Cerca de 1,5m Acessibilidade Fácil acesso Instruções Estão no próprio extintor
COLOCAÇÃO TIPO Um junto à entrada do Bloco De pó químico (A B C) Cozinha Solução aquosa F Cozinha Manta Corta Fogos 1,2 x 1,2m No exterior da cozinha junto à cabide do gás De pó químico (A B C) No exterior da cozinha do lado contrário à cabine do gás
De pó químico (A B C)
Bufete De pó químico (A B C) TOTAL de extintores no Bloco 5
BOCAS DE INCÊNDIO Não cobre todas as áreas Observações: Existe uma à entrada do Bloco e outra no refeitório.
RISCO EXTERIOR Este bloco está afastado dos Blocos A, B e Gimnodesportivo mais de 10 e do Bloco C menos de 10 metros.
AECO
52
FICHA DE SEGURANÇA ESCOLAR – PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO
CARATERISTICAS CONSTRUTIVAS
ANO DE CONSTRUÇÃO 1996
ALTURA DO EDIFÍCIO Superior a 9 metros Inferior a 9 metros
NÚMERO DE CAVES 0 NÚMERO DE PISOS 1
TIPO DE CONSTRUÇÃO Tradicional Pré-fabricado Misto
ESTRUTURA Betão armado Metálica Alvenaria
Madeira
PAVIMENTOS Betão armado
Lajes pré-fabricadas Madeira
COMPARTIMENTAÇÃO INTERIOR Alvenaria tijolo Divisórias combustíveis Divisórias incombustíveis Tabique
REVESTIMENTOS COMBUSTÍVEIS Tetos Paredes Pavimentos
REVESTIMENTOS INCOMBUSTÍVEIS Tetos
Paredes
Pavimentos
AECO
53
CAMINHOS DE EVACUAÇÃO
NÚMERO DE SAÍDAS INDEPENDENTES 5 LARGURA DA SAÍDA (ABRE PARA O EXTERIOR) 3 c/2,30m e 2 c/1m
PORTAS DAS SALAS E GABINETES A abrir para o exterior A abrir para o interior Com barra antipânico Sem barra antipânico
ESCADAS NÃO PROTEGIDAS Interiores 1 Exteriores 0 Largura 1,5m Observações: Apenas existe uma escada encostada e uma parede e corrimão lateral que dá acesso à galeria.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO
Do edifício Bom Da rede elétrica Bom Da rede de gás Bom
SISTEMA DE ENCAMINHGAMENTO E PROTEÇÃO
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Fonte de alimentação Gerador Baterias de acumuladores Blocos autónomos
INSTALAÇÕES SERVIDAS Salas Laboratórios 0 Caminhos de evacuação 9 Total 9
SINALIZAÇÃO Normalizada Não normalizada
COLOCAÇÃO Caminhos de evacuação
AECO
54
Meios de combate
Sistema automático de deteção de incêndios Não existe
Sistema automático de extinção de incêndios Não existe
MEIOS DE COMBATE
EXTINTORES Localização /Altura Cerca de 1,5m Acessibilidade Fácil acesso Instruções Estão no próprio extintor
COLOCAÇÃO TIPO Um junto à entrada do átrio De pó químico (A B C) Um junto à caldeira De pó químico CO2 (B C) TOTAL de extintores no Bloco 2
BOCAS DE INCÊNDIO Não cobre todas as áreas
RISCO EXTERIOR Este bloco está afastado de qualquer outro mais de 10 metros. AECO
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