a gestão do ciclo de vida dos sistemas e materiais de ... › images › conteudo › noticias ›...

25

A Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar

3- PRODUÇÃO, UTILIZAÇÃO e MANUTENÇÃO:Corresponde ao período de vida útil do SMEM. Ocorre a atualização do

PLANO ESTRATÉGICO DO EXÉRCITO (PEEx) e as seguintes etapas:

26

A Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar

4- DESATIVAÇÃO:

A fase anterior se encerra quando o SMEM atingir o fim de sua vida útil ou,por motivos logísticos e doutrinários, técnicos, ou por uma combinação desses,deixar de cumprir adequadamente suas funções. Em seguida, podem sertomadas as seguintes decisões:

27

O Centro Tecnológico do Exército (CTEx): www.ctex.eb.mil.br MISSÃO: Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de PRODE de interesse da Força

Terrestre, realizando a pesquisa científica, o desenvolvimento experimental, oassessoramento científico-tecnológico e a aplicação do conhecimento.

Projetos de Produtos de Defesa no CTEx

CTEx: “AQUI SE DELINEIA O EXÉRCITO DO FUTURO”

28

Projetos de Produtos de Defesa no CTEx

29

Projetos de Produtos de Defesa no CTEx

www.ctex.eb.mil.br: PROJETOS EM ANDAMENTO

30

www.ctex.eb.mil.br: PROJETOS FINALIZADOS

Projetos de Produtos de Defesa no CTEx

31

Produtos de Defesa no CTExSISTEMAS DE ARMAS E MUNIÇÕES

32

Produtos de Defesa no CTExSISTEMAS DE ARMAS E MUNIÇÕES

Considerações técnicas: O ciclo balístico Processos de estabilização Cadência de tiro Transferência de calor e

vibração

33

Produtos de Defesa no CTExSISTEMAS DE ARMAS E MUNIÇÕES

34

Produtos de Defesa no CTExSISTEMAS DE ARMAS E MUNIÇÕES

Vídeo 1 Vídeo 2

35

Produtos de Defesa no CTExSISTEMAS DE ARMAS E MUNIÇÕES

Vídeo 3 Vídeo 4 Vídeo 5

36

Produtos de Defesa no CTExSISTEMAS DE MÍSSEIS E FOGUETES

37

Produtos de Defesa no CTExSISTEMAS DE MÍSSEIS E FOGUETES

Vídeo 7

Vídeo 8

Vídeo 6

38

Produtos de Defesa no CTExQUÍMICA MILITAR: EXPLOSIVOS E PROPELENTES

Explosivos Nucleares – Químicos – Físicos“Explosivo (QUÍMICO) é toda substância que, mediante uma reação

química, transforma-se violentamente em gases, com produção de elevada pressão e grande calor” (Manual de Engenharia C 5-25/EB)

Alto explosivos• Altas velocidades de queima (detonação; 1000 a 9000 m/s) e altas taxas de pressão• Aplicações em munições Baixo explosivos – Propelentes• Baixas velocidades de queima (400 a 1000 m/s) e moderadas taxas de pressão• Aplicações em propulsão de mísseis, foguetes e munições

Pirotécnicos

Principais explosivos militares• Principais: Azida de chumbo/tetrazeno/etc.• Secundários: Trotil (TNT)/Nitropenta (PETN)/Hexogênio (RDX)/Octogênio(HMX)

39

Produtos de Defesa no CTExQUÍMICA MILITAR: EXPLOSIVOS E PROPELENTES

www.ls-dyna.com/avi_library www.wikipedia.com (shape charge) www.google.com (tank hit)

Propagação e reflexão de ondas explosivas Efeito de confinamento

Efeito Munroe (Carga oca) Interação fluido-estrutura

40

Veículos militares: tanques, obuseiros, reconhecimento, transporte de tropa, veículos leves, MRAP (Mine-Resistant Ambush Protected); capacidades anfíbias.

Proteções balísticas: Veículos blindados

Produtos de Defesa no CTExSISTEMAS VEICULARES MILITARES TERRESTRES

www.wikipedia.com (MRAP/V Hull/HUMVEE) www.eb.mil.br/galeria_de_imagens

41

Produtos de Defesa no CTExSISTEMAS VEICULARES TERRESTRES

42

Produtos de Defesa no CTExSISTEMAS VEICULARES TERRESTRES

43

Produtos de Defesa no CTExSISTEMAS VEICULARES AÉREOS

44

Produtos de Defesa no CTExOUTRAS ÁREAS DE P&D

Nanomateriais• Nanocompósitos

Carbono (CTEx/Petrobrás)• Fibra de carbono• Piches/grafite/nanomateriais

Optrônicos e sensores• Equipamentos de visão noturna

Sistemas de proteção balística• Proteção veicular e pessoal

Simuladores de sistemas de arma Sistemas de guerra eletrônica e comunicações Rádio definido por software (RDS) Radares Sistemas de defesa química, biológica, radiológica e nuclear

45

Produtos de Defesa no CTExCENÁRIOS DE CONFLITOS MODERNOS

www.google.com/images > IED www.wikipedia.com > EFP www.youtube.com > road bomb

Ameaças SIMÉTRICAS X ASSIMÉTRICAS Cenários urbanos/risco colateral Veículos não tripulados/armas inteligentes Novas táticas e ameaças

• EFP (Explosive Formed Projectile)• IED (Improvised Explosive Device)

46

Conclusões

Indústria de Defesa no Brasil e no Exército Brasileiro Definições de PRODE e SMEM Estruturas nível Brasil: MD – EB – DCT – Vch EPDI – CTEx Nova organização do SCT&I do EB: adequação à inovação (PCTEG, SisDIA e

AGITEC) Parcerias com a indústria civil e demais organizações de P&D: Modelo tríplice hélice

Panorama das Aplicações de Defesa (Viés Tecnológico) Características de emprego; ambientes; carregamentos Requisitos específicos; demandas severas Projetos multidisciplinares Ambientes multifísicos Demandas variadas de PD&I

Capacitação no Brasil A importância de variadas classes de PD&I Formação de profissionais; intercâmbio; transferência de tecnologia

O Tema da 15ª SENG: A engenharia de defesa lhe inspira?

47

Contatos – CTEx

Centro Tecnológico do Exército – CTExAvenida das Américas 28.705 – Guaratiba/Rio de Janeiro/RJ – CEP 23020.470

Assessoria de Comunicação Social – CTEx: (21) 2410-6214 – comsoc@ctex.eb.br

48

OBRIGADO PELA ATENÇÃO