É imprescindível que respeitemos as regras impostas pelos...
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É imprescindível que respeitemos as regras impostas pelos terminais
que atuamos ao adentra-los, estamos sob regras de nossos clientes
e parceiros e por se tratar de terminais alfandegados sob o Código
Internacional para Segurança de Navios e Instalações Portuárias
(ISPS Code, na sigla em inglês), é uma norma internacional de segurança para controle de acessos e monitoramento.
● Acesso com viatura:
1- Apresentar documentação (CNH) na portaria de acesso para confecção de crachá;
Obs: A viatura deve estar cadastrada previamente!
2- Respeitar o limite de velocidade de 20Km/hr indicadas por placas existentes no terminal;
3- Estacionar sempre de ré;
4- Ao sair, antes de passar na cancela devemos abrir o porta mala;
5- Se o acesso for de motocicleta sempre levantar o capacete antes de passar pela cancela;
Tergrasa S/A
● Acesso com viatura:
1- Apresentar documentação (CNH) na portaria de acesso para
confecção de crachá;
Obs: A viatura deve estar cadastrada previamente!
2- Respeitar o limite de velocidade de 20Km/hr indicadas por placas
existentes no terminal;
3- Estacionar sempre de ré;
4- Ao entrar, antes de passar na cancela devemos abrir o porta mala;
5- Ao sair, antes de passar na cancela devemos abrir o porta mala;
6- Se o acesso for de motocicleta sempre levantar o capacete antes
de passar pela cancela;
Bianchini S/A
● Acesso com viatura: Somente carros e colaboradores autorizados
pela coordenação da empresa.
Respeitar o limite de velocidade de 15Km/hr indicados por placas
existentes no terminal.
Não é autorizado a entrada de carro
particular neste terminal!
Bunge Alimentos
Yara Brasil
● Acesso com viatura:Somente carros e colaboradores autorizados
pela coordenação da empresa.
Respeitar o limite de velocidade de 15Km/hr indicados por placas
existentes no terminal.
O pisca alerta deve ser acionado;
Não é permitido receber e nem, fazer chamadas quando estiver
dirigindo;
Estar utilizando cinto de segurança;
Não é autorizado a entrada de carro
particular neste terminal!
Porto Novo
● Acesso com viatura:
Somente carros e colaboradores autorizados pela coordenação da
empresa.
Respeitar o limite de velocidade de 15Km/hr indicados por placas
existentes no terminal.
Não é autorizado a entrada de carro
particular neste terminal!
Registro de Jornada de trabalho
Bio Ponto
Aguardar orientação
do líder
Terminal Pré definido
Intervalo pré-assinalado
Devidamente Equipado
Colaborador Padrão
Colaborador
equipado BiometriaComprovante
de registro de
ponto
Ordem de Serviço
PARAISO
Descrição das Atividades
1 -Descarregar embarcações;
2 –Auxilia no carregamento de embarcações propulsadas e não
propulsadas;
3 -Operar as mini carregadeiras;
4 -Limpar as embarcações com vassoura e pá;
5 - Abrir e fechar as tampas dos porões;
6 -Realização Check List de inspeção dos equipamentos mini
carregadeiras, e de monitoramento de operação de carga / descarga;
7 – Auxiliar na Atracação e desatracação dos navios Merca
8 - Auxiliar na colocação de passarela móvel de acesso por terra;
9 – Zelar pela conservação de equipamentos de trabalho;
Conhecendo a embarcação
ESTÁ É UMA DE NOSSA EMBARCAÇÕES - N/M TREVO LESTE
PEÇA – ESTIVA
LOCAL NA
EMBARCAÇÃ
O DESTINADO
AOS
ESTIVADORES
PARA
AGUARDAR
MOMENTO DE
ATUAR;
POPA PORÃOBE -BORESTE
VIGA CAIXÃO
PROIBIDO TRANSITAR
PROA
TAMPA
CASARIA
BB -BOMBORDO
Descarregar embarcações
• Efetuar check – list nas mini - carregadeiras que serão utilizadas na
operação;
• Verificar se a pranchas de acesso por terra estão em perfeitas
condições, caso não estejam em de acordo com o padrão, favor
informar ao SESMT imediatamente, caso não consiga contato
acionar a coordenação UOP-RIG;
• Verificar o material de trabalho que será utilizado na operação (pás,
vassouras, alongadores e cintas) estão ok;
Após a etapa de check list de máquinas e equipamentos, partimos para a descarga!
• A descarga é composta em uma operação dinâmica e
sequencial para que possamos obter alta performance nesta
faina:
2- ABERTURA
DE TAMPAS
3-
GUINDASTE
ATUANDO
4- INTRODUZIR
MINI
CARREGADEIRA
NO PORÃO E
OPERDOR
5- RECHEGO
6- LIMPEZA DE
TRAVESSA E BORDAS
SUPERIORES
8-
VARREDURA
FINAL
7-
VERIFICAÇÃ
O DE
POCETO9- RETIRADA DE MINI
CARREGADEIRA
10- REPASSE
DE PORÃO12- FECHAMENTO
DE TAMPAS
1-
COLOCAR E
FIXAR AS
PRANCHAS
DE ACESSO
11- Ok DO PLF
OU MFL
13-
RETIRAR A
PRANCHA
ATERIOR-
MENTE
FIXADAS
Operar equipamento(Mini Carregadeira)
Sempre trabalhar no lado oposto do mini carregadeira tornando o
trabalho seguro; A mini carregadeira possui inúmeros pontos cegos,
mediante a isto, se estiver com pouco espaço no porão para
trabalhar simultaneamente, o estivador deve subir ao convés e
aguardar o momento apropriado para seguir com limpeza, neste
momento retorna a efetuar a função de PORTALÓ.
Abaixo ilustrações para melhor visualização do processo:
Abrir e fechar tampas das embarcações(propulsadas e não propulsadas)
3.40 Abertura de tampasAtentar-se para abertura de tampas, observar a peculiaridade de cada um de
nossos Navios Mercantes.
A abertura de tampas deve ser feita em sincronia, o terno ( equipe de
estiva)ideal é 04 estivadores, caso por opção operacional estejam na atividade
somente 03 ou menos estivadores, deve ser solicitado ao comandante da
embarcação integrantes da tripulação para completar o terno.
Fica decidido no momento desta faina, que um dos estivadores que
é escolhido aleatoriamente pelo grupo dará os comandos de abertura (em
frente, para traz, esquerda, direita, tencionar a corda, etc.) ou seja dará ritmo da
abertura de tampas;
Atentar-se quando o Navio Ficar com TRIM (Trim é a inclinação para uma das
extremidades; o navio está de proa, abicado, ou tem trim pela proa, quando
estiver inclinado para vante.
Estará apopado, derrabado, ou terá trim pela popa, quando estiver inclinado
para ré.
Trim é também a medida da inclinação, isto é, a diferença entre os calados AV e
AR; é expresso em metros ou em pés ingleses, dependendo da medida
empregada no calado do navio). Devido a esta inclinação as tampas podem
correr causando acidente ou avaria, portanto enquanto a tampa não for
atrelada pelo colega nos elos da embarcação não podemos soltar a corda que
permite o translado da tampa.
IMPORTANTE - não é permitido deixar frestas entre as tampas, evitando uma possível queda por parte de quem está frequentando a área, seja embarcado,
estivador ou alguma visita. Desta forma evitaremos quedas de equipamentos e
pessoas.
Repasse de Porão
• O repasse de porão foi criado para possamos garantir a satisfação do cliente;
• Após o descarregamento da embarcação os estivadores devem efetuar a avaliação juntamente com o Piloto se será necessário o repasse do porão;
• Quando descarregamento for efetuado pelo turno (A), e o turno (A) não conseguir efetuar o repasse do porão, passa ser obrigação do turno (B) e assim sucessivamente;
Limpar embarcações utilizando pá e vassoura
Atenção
• No repasse do porão devemos ter o máximo de atenção para evitarmos acidentes;
• O repasse deve ser efetuado de forma tranquila e segura;
• O segredo de uma boa operação é a comunicação e o foco na atividade a ser executada;
• Após o repasse chamamos o piloto para avaliar a ação, caso esteja de acordo liberamos a embarcação e informamos ao setor operacional;
A limpeza de POCETO deve ser efetuada no
descarregamento do porão da
embarcação.
Notar abaixo passo a passo da atividade:
a) Verificação do POCETO;
B) Fotografar POCETO antes da limpeza e
encaminhar ao supervisor;
C)Efetuar limpeza do POCETO;
D)Fotografar o POCETO limpar e passar ao
supervisor;
E) Providência da supervisão;
POCETO
IMPORTANTE – CONTRIBUAFAÇA SUA PARTE
Resíduo deixado no POCETO após estiva
Este tipo de prática é inadmissível!
Este acumulo de produto pode causar
entupimento
nas válvulas, gerando gastos de manutenção
possíveis avarias nos produtos de nossos
cliente.
Além do transtorno um enorme prejuízo.
AGULHEIROS
Agulheiro é uma pequena escotilha circularou elíptica que se faz no convés ou em outroponto do navio e que dá passagem aos porões. Devemos ter muita atenção na descida e subida ao utilizar esta ferramenta para evitar –
mos acidentes indesejados.
VIGA CAIXÃO
Evite transitar na viga caixão,
caso haja a necessidade de
limpeza, devemos efetuar o
procedimento de puxar tampa
do lado esquerdo e a tampa do
lado direito atrelando-as aos elos
existentes na embarcação,
impossibilitando queda conforme
exposto.
Não deixar espaço entre as
tampas dos porões em
hipótese nenhuma, evitando a
queda do estivador ou
embarcado que estiver
transitando pelo local.
Alerta
Só é permitido o transito na viga
Caixão efetuando o procedimento
RECHEGO
Notem bem este termo “RECHEGO”. É parte
final da operação de descarga onde o
operador da mini - carregadeira juntamente
com a ajuda dos demais estivadores munidos
de pás e vassouras aglutinam a carga
restante auxiliando ao guindaste para sua
retirada. retire do porão;
Atentar-se para que quando o estivador
estiver efetuando o rechego, orientar o
operador da TM para adiantar o porão
subsequente.
Temos de ficar atentos para aproveitar todas
as brechas que a operação nos permite, e
assim, otimizamos o tempo.
RECHEGO
TM recolhida aguardando comando portalo
• O operador da mini carregadeira deve trabalhar sozinho no
porão até que apareçam as travessas;
• Nesse momento os colaboradores descem para limpar as travessas
utilizando como base a carga que fica de baixo das
travessa,propositalmente deixada pelo operador. Este recurso que
utilizamos é chamado de “PÉ”;
Travessa
Pé
Rechego
• Na limpeza das travessas, devemos efetuar um lado por vez em
virtude do deslocamento da mini – carregadeira no porão em
paralelo a operação;
• ”Lembrando a máxima de mini -carregadeira de um lado e
estivador do outro”;
Não foi utilizado o pé da carga como base tornando o trabalho
inseguro.
Devemos ficar atentos ao descarregamento para que não
aconteça esse tipo de situação.
Se for necessário o estivador deve sinalizar para o operador de
guindaste para que ele pare o guindaste, limpa a travessa e
depois segue o descarregamento;
Noção de Rigger Sinaleiro
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
O que é Rigger? O Rigger é definido
como o profissional qualificado e treinado
a atuar no manuseio e transporte de
cargas utilizando dispositivos mecânicos,
motorizados, equipamentos, acessórios e
auxiliando o operador de guindaste e
outros equipamentos de elevação para
realização de manobras seguras.Em nosso caso, ou seja, estivador,
atuamos somente como auxiliar do
operador de guindaste do terminal
quando haja a necessidade.
Como podemos ver ao longo da
integração cada terminal tem sua
peculiaridade.
Iluminação Móvel
• Possuímos iluminação portátil para quando a equipe julgar
necessário a utilização;
• São pedestais seguidos de lanternas com energia
recarregável;
• Lanterna de cabeça para que a limpeza seja padrão;
• Este artifício nos da mais segurança e faz com o que a
faina seja executada com perfeição;
• Não deixe de iluminar o seu caminho por preguiça!
E DE UMA IDÉIA DEU-SE O RESULTADO POSITIVO
LANTERNA DE CABEÇA
• Após o porão estiver todo rapado efetuamos a limpeza das
bordas superiores, (caneletas) ou trilhos e logo após iniciamos a
varredura final;
Peculiaridades na retirada mini carregadeira do porão
1 – Amarrar corda estabilizadora na mini carregadeira (responsabilidade
operador de guindaste do Terminal)
2 – O operador de guindaste deve manter a corda esticada para evitar
que o vento faça com que a mini carregadeira gire e faça com o que o
operador do guindaste perca controle da atividade, e assim, evitamos
possíveis acidentes e avarias;
3 – Para receber a mini carregadeira o estivador fica dentro do porão
passando orientação para o operador de guindaste efetuando função de
PORTALO, salvo, proibido ficar de baixo da carga suspensa;
4- A cintas de elevação são de propriedade e responsabilidade do cliente;
5- O terminal efetua uma PET (Permissão especial de trabalho)para que a
mini carregadeira seja inserida no porão ou na bandeja (local de berço da
mini carregadeira)
6- A mini carregadeira deve estar sem operador para ser introduzida no
porão;
Próximo slide com exemplo desta operação:
• 1 – Volvo MC90 Utilizar 04 unidades de cintas de 4m com sustentação 3
toneladas cada cinta;
• Bob Cat Utilizar 03 unidades de cintas de 4m com sustentação 3
toneladas cada cinta;
2 – Para receber a mini carregadeira o estivador fica dentro do porão
passando orientação
Para o operador de guindaste efetuando função de PORTALO, salvo,
proibido ficar de baixo
da carga suspensa;
3- A mini carregadeira deve estar sem operador para ser introduzida no
porão;
4- A cintas de elevação são de responsabilidade da Navegação Aliança;
• Próximo slide com exemplo desta operação:
• 1 – Volvo MC90 Utilizar 04 unidades de cintas de 3m com sustentação 3
toneladas cada cinta;
• Bob Cat Utilizar 03 unidades de cintas de 4m com sustentação 3
toneladas cada cinta;
• 2 – Atrelar as cintas na mini carregadeira, é responsabilidade da
navegação aliança;
• 3- O operador da TM deve manipular os comandos do guincho;
• 4- Para receber a mini carregadeira o estivador fica dentro do porão
passando orientação para o operador de guindaste efetuando função
de PORTALO, salvo, proibido ficar de baixo da carga suspensa;
• 5- A mini carregadeira deve estar sem operador para ser introduzida no
porão;
• 6- A cintas de elevação são de responsabilidade da Navegação Aliança;
• Próximo slide com exemplo desta operação:
Atrelar cintas na
mini
carregadeira
Conectar cintas e
manilha ao
guindaste
Operador da TM
introduz a mini
carregadeira no porão
MINI – CARREGADEIRASUTILIZADAS
BOBCAT MINI CARREGADEIRA
VOLVO MINI - CARREGADEIRA
• LIMPEZA DE CONVÉZ;
• PROJETO IDEIAS
Lona de proteção –
responsabilidade
socioambiental.
Lona amarrada no guarda corpo
LONA ESTENDIDA
EXTENSORES
Esta lona será utilizada no intuito de minimizar riscos contra o meio ambiente
Operação em embarcação não propulsada / descarregamento
• O estivador deve auxiliar na atracação da barcaça atrelando os
cabos aos cabeços das embarcações;
• A faina de bordo no fim de atracação deverá ser efetuada pela
tripulação do rebocador;
• A estiva após a barcaça estiver atracada no terminal, efetua os
tramites normais de carregamentos visto acima;
Operação em embarcação não propulsada / carregamento
• O estivador deve auxiliar na atracação da barcaça
atrelando os cabos aos cabeços das embarcações;
• A faina de bordo no fim de atracação deverá ser
efetuada pela tripulação do rebocador;
• A estiva após a barcaça estiver atracada no terminal,
efetua os tramites de movimentação de tampas sob a
supervisão de um embarcado capacitado a coordenar o
carregamento;
Seja Bem vindo
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