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alú',,' ,,yn/p) 1ü'' Regufamento para concessão de Equivalência aos graus de mestre em Medicina VeterináriCl" t9l e de licenciado em Estudos Básicos em Giências da Saúde Animal atribuídos no âmbito do í 2t ' Mestrado IntegÍado em Medicina VeteÍinária ü- .ltt Art.e l.e Âmbito e Competência 1. O presente regulamento estabelece os procedimentos a observar na concessão de equivalências aos grirus de mestre em Medicina Vetednária e de licenciado no primeiro ciclo de estudosincluídono MestradoIntegrado em MedicinaVeterinária. 2. O presenteregulamento é aplicável aos pedidosde equivalência de grau que derem entrada no ICBAS e resultou do consensoentre as seguintes instituiçõesde ensino superior (lES) uníveÍsitário Portuguesas que ministram o ensino dos graus referldos no número anterior: Faculdade de Medicina Veterínária da Universidade Técnica de Lisboa, Universidade de Trás- os-Montes e Alto Douro, Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Uníversidâde do Porto, Universidade de Évora,Escola Universitária Vascoda Gama e Faculdade de Medicinâ Veterinária da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. 3. As equivalências aos grãus de mestre e de licenciado são, respetivamente, da competência de um júri nomeado pelo Reitor, Dirêtor ou Presidente da IES que confere o grau e do Conselho Científico da unidade orgânica atravésda qual a IES confere o grau. 4. Para efeitos da análise dos requerimentos dos candidatos à equivalência aos graus de mestre e de licenciado acÍma Íeferidos, será nomeada pelo conselhoCientÍfico de cada uma das lEs uma Comissão de Eguivalências, a qual será compostâpor três a cinco professores das diversas áreas cientÍfìcas que integramas Ciências Veterinárias. 5. No casode equivalência ao grau de licenciado, a decisão prevista no n.e3 do artigo presente é precedida de parecer da Comissão de Equìvalências. 6. No caso de equivalência ao grau de mestre, a Comissão de Equivalências proporá,no prazo máximo de 15 dias, ao Conselho Científico a constituição do júri, o qual será designado pelo Reitor,Diretor ou Presidente da IES por proposta do Conselho científico Art,s Z,e Requerimênto e documentos para instrugão do processo 1. Os pedidosde equivalência ao grau de mestre e ao grau de licenciado devem ser dirigidos, respetivãmente, ao Reitor,oiretor ou Presidente da IES que confere o grau e ao Presidente do conselho Científico da unidade orgânica através da qual a lEs confere o grau, devendo o requerimentomencionar: al o grau acãdémico português e, no casodo pedido de equivalênciã ao grau de mestre,a especialidade a que é requerida a equivalência; b, o grau estrangeiroque fundamenta o pedido de equivalêncla e o estabelecimento de ensino onde foi obtido. 2. o requerimento deverá ser instruído com toda a documentação previstana legislâção em vigor. Páginâ 1 de 6

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Regufamento para concessão de Equivalência aos graus de mestre em Medicina VeterináriCl" t9le de licenciado em Estudos Básicos em Giências da Saúde Animal atribuídos no âmbito do í 2t

'

Mestrado IntegÍado em Medicina VeteÍinária

ü-

.ltt

Art.e l.eÂmbito e Competência

1. O presente regulamento estabelece os procedimentos a observar na concessão deequivalências aos grirus de mestre em Medicina Vetednária e de licenciado no primeiro ciclode estudos incluído no Mestrado Integrado em Medicina Veterinária.

2. O presente regulamento é aplicável aos pedidos de equivalência de grau que derem entradano ICBAS e resultou do consenso entre as seguintes instituições de ensino superior (lES)uníveÍsitário Portuguesas que ministram o ensino dos graus referldos no número anterior:Faculdade de Medicina Veterínária da Universidade Técnica de Lisboa, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Uníversidâde doPorto, Universidade de Évora, Escola Universitária Vasco da Gama e Faculdade de MedicinâVeterinária da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

3. As equivalências aos grãus de mestre e de licenciado são, respetivamente, da competênciade um júri nomeado pelo Reitor, Dirêtor ou Presidente da IES que confere o grau e doConselho Científico da unidade orgânica através da qual a IES confere o grau.

4. Para efeitos da análise dos requerimentos dos candidatos à equivalência aos graus demestre e de licenciado acÍma Íeferidos, será nomeada pelo conselho CientÍfico de cada umadas lEs uma Comissão de Eguivalências, a qual será compostâ por três a cinco professores dasdiversas áreas cientÍfìcas que integram as Ciências Veterinárias.

5. No caso de equivalência ao grau de licenciado, a decisão prevista no n.e 3 do artigo presenteé precedida de parecer da Comissão de Equìvalências.

6. No caso de equivalência ao grau de mestre, a Comissão de Equivalências proporá, no prazomáximo de 15 dias, ao Conselho Científico a constituição do júri, o qual será designado peloReitor, Diretor ou Presidente da IES por proposta do Conselho científico

Art,s Z,eRequerimênto e documentos para instrugão do processo

1. Os pedidos de equivalência ao grau de mestre e ao grau de licenciado devem ser dirigidos,respetivãmente, ao Reitor, oiretor ou Presidente da IES que confere o grau e ao Presidente doconselho Científico da unidade orgânica através da qual a lEs confere o grau, devendo orequerimento mencionar:

al o grau acãdémico português e, no caso do pedido de equivalênciã ao grau de mestre, aespecialidade a que é requerida a equivalência;

b, o grau estrangeiro que fundamenta o pedido de equivalêncla e o estabelecimento deensino onde foi obtido.

2. o requerimento deverá ser instruído com toda a documentação prevista na legislâção emvigor.

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3. No ato da apresentação do requerimento o requeÍente deverá eÍetuar o pagamento dosemolumentos em vÌgor.

4. O requerimento de equivalência deverá dar entrada nos serviços comPetentes da IES ou claunidade orgânica onde ó requerida a equivalência. Para efeitos da realização dos examesprevistos no art.g 59, só serão considerados os requerimentos que tenham dado entrada atéao día 30 de outubro do ano letivo em curso.

5. O requerimento deverá ser instruído com os seguintes documentos:g) Diploma comprovâtivo da titularidade do grau que fundamenta o pedido de

equivalência;$ No caso do pedido de equivalência ao grau de mestre deverá também ser apresentado o

diploma comprovativo da titularidade do grau de licenciado em Medicina Veterinária ouequivalente legal a eíe grau. com a exceção prevista no artigo 29.e do DL 283/83'

gl Documento emitido pela entidade competente da lÊ5 estrangeira, em que constem asunidades curriculares a que o interessado obteve aprovação e que conduziram àobtenção do grau cuja equivalência é solicítada, bem como as unidades de créditorespetivas, caso existam, a duração dos estudos conducentes à obtenção do mesmo e arespetiva classificação final ou, se não foi conferida, as clãssificações parciais;

dI Conteúdos programáticos das unidades curriculares a que o interessado obÌeveaprovação;

gl No caso do pedido de equivâlência ao grau de mestre deverão ser aínda entregues osdocumentos mencionados nas alíneas c) e d) relativos à licenciatura em MedicinaVeterinária ou seu equivalente legal;

!) dois exemplaÍes da dissertação e de outros trabalhos que tenham sido apresentadospara a concessão do grau de que é requerida â equivalência, caso existam;

!) Declaração de existência de tratamento Íecíproco a que se refere a alínea b) do n.e 2 doart. 1.e do Decreto-Lei n.e 283/83, de 21 de junho, caso se aplique;

E) curriculum vitoe acompanhado de documentos comprovativos.

6. Serão dispensados da entÍega dos documentos previstos nas alíneas d) e h) do n.e anteÍioros candidatos que cumpram o previsto nas alíneas â) e bl do n.e 1do art.4.e ou nas alíneas a)e b) do n.9 3 do art.4.e do presênte Regulâmento.

7. Poderão ser solicitados por qualquer dos intervenientes no Processo, quaisquer outrosdocumentos ou elementos edicionais considerados necessários paril a análise do mesmo.

8. os documentos referidos nas alíneas a) b) e c) do n.e 5 só serão considerados legalizadosdesde que a essinatura que figura nos documentos esteja reconhecida por agente diplomáticoou consular português no Estado respetivo e esteja autenticada com o selo branco consularrespetivo ou, em alternativa, se contiverem a Apostilha da ConvenÉo de Hala.

9. Os documentos gue não estiverem redigidos em língua Portuguesa ou Inglesa deverão sertraduzidos para uma dessas línguas.

10. os documentos a que se refere a alínea f) do n.e 5 do Presente artigo deverão ter aposta,pelas autoridades competentes da lEs estrangeiro, menção de se tÍetar de dissertação e/outrabalhos apresentados e aceites para a concessão do grau ou diploma que fundamenta opedido de equivalência.

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L1. Em caso de falta de documentos, o intêressado será notificado no prazo de 30 dias, por

correio registado, para, que, no prazo máximo de 50 dias, proceda à entrega dos mesmos, sob

oena de indeferimento liminar do pedido.

L2. A falta de entrega de qualquer um dos documentos exigidos obsta à apreciação do pedido.

13. Em cada requerimênto apresentado apenas poderá constar um Pedido de equivalência'

Art,a 3.eTramitação do processo

1. Compete aos serviços competentes, à data de receção do ÍegueÍimento e coÍrespondentes

peças instrutórias, a verificação da sua conformidade lêgal.

2. No prazo máximo de 5 dias úteis, após a data de entrega do processo, os serviços

competentês:a) Notificarão o candidato das eventuais não conformidades, caso existam;

b) Farão a entrega do processo à Comissão de EquÍvalências-

3. A falta de correção das não conformidades mencionadas na notifìcação referida na alínea a)

do número anterior até ao prazolimite de 30 dias úteis obsta à apreciação do procêsso, sendo

o requerimento liminarmente indeferido'

4- No caso de equivalência ao grau de licenciado, a Comissão de Equivalências apreciará oprocesso no prazo máximo de 30 dias úteis após a sua receção, enviando o seu parecer ao

conselho Científico, que deverá decidir no prazo máximo de 30 dias, e propondo, em caso deparecer favorável à concessão de equivalência, e se entender que do processo constam

elementos idóneos e suficientes parâ tal, a atribuição de uma classificação final na escalainteira numérica de 10 a 20 valores, correspondente à classificação obüda no curso de origem.

5. No caso de equivalência ao grãu de mestre, o júri referído no n.e 3 do art.e 1e delibêrará no

prazo máximo de 60 dias úteis após a publicação da ÍesPetivã nomeação, podendo, em caso de

concessão da equivalência, e se entender que do processo constam elementos idóneos e

suficientes para tal, atribuir uma classificação final na escala inteira numérica de 10 a 20

valores, correspondente à classifìcação obtida no curso de origem.

6. No caso dà denegação da equivalência ao grau mestre, a deliberação do júri deverá incluir a

indicação do percurso letivo que o candidato deverá seguir para atingir aquele objetivo,

nomeadamente a candidatura ao segundo ciclo do mestràdo integrãdo em medÍcina

veterinária.

7. O candidato será notificado, no prazo de 15 dias, por ofício enviado Por correio registado,

das deliberações do júri ou do Clnselho Científico.

Art.e 4.eRegras a que obedecem as êquavalências

1, Poderão ser declarados equivalentes ao grâu de Mestre em Medicina veterinária:

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Os graus de natureza idèntica quando precedidos de uma licenciatura em MedicinaVeterináÍia, com duração não inÍerior a 10 semestÍes e equivalente a 300 EcTs, tendoambos sido obtidos em IES da União Europeia;Os graus de natureza idêntica quando precedidos de uma licenciaturã em MedicinaVeterinária, com duração não inferior a 10 semestres e egüivãlente a 300 ECTS, tendoambos sido obtidos em lEs de um paÍs Europeu não pertencente à União Europeia,aprovados pela Associação Europeia de Estabelecimentos de Ensino VeterináriolEuropeon Associotion oÍ Estdblishments for Veterinary Educdtion - EAEVE)os graus de naturezã idêntica quando precedidos de uma licenciatura em MedicinaVeterinária, com duração não inferíor a 10 semestres e equivalente a 300 ECTS, em queambos tenham sido obtidos em IES de um país não Europeu, que tenham sidoaprovados por um sistema oficial de avaliação do ensino superior e que Íncluam, no seuplano de estudos, todas as matérias previstas na Diretiva Comunitária que define oPrograma de Estudos indispensável para atÍibuição do título de Médico-Veterinário.

2. Em casos não previstos pelo número anteÍior, a concessão da equivalência ao grau deMestre em Medicina Veterinária será condicionada à avaliação curricular.

3. Poderão ser declarados equivalentes ao grau de licenciado no primeiro ciclo de estudosincluído no Mestrado Integrado em Medicina Veterínária atribuído pelas lEs Portuguesas:

a) Os graus de natureza idêntica obtidos em IES da União Europeia;b) os graus de natureza idêntica obtidos em IES de um país Europeu não penencente à

União Europeía aprovadas pela EAEVE;cl os graus de natureza idêntica obtidos em lÊs de um pâís não Europeu que tenham sido

aprovados por um sistema oficialde avaliação do ensino superior.

4. Em casos não previstos pelo número anterior a concessão da equivalência ao grau delicenciado em Estudos Básicos em Ciências da Saúde Animal incluído no Mestrado lntegradoem Medicina Veterinária será condicionada à avaliação curricular e à eventual realização dosexames previstos no art.e 5e deste regulamento-

5. Para a definição do conceito de aprovação do curso, referida nas alíneas c) dos números L e3 deste artigo, e na impossibilidade de conhecer todo o espectro de classiflcações deaprovações de curso que possam existir à escala global, comprometem-se as IES Portuguesas,referidas no n.e 2 do art.e 1e deste íegulamento, nomeadamente através das suas Comissõesde Equivalência, a consultar-se mutuamente e comunicar entre si as decisões tomadas demodo a garantir quanto possível a uniÍormidade desta avaliação.

ArLQ 5.eE)(ames

1. o exame tem como obietivo comprovar formalmente a posse de competências nas áreascientíficas em que o grau se insere,

2. Os candidatos rnencíonados no n.e 4 do art.e 4e têm o ano de candidatura e o seguinte parainscrição no exame.

3. A ins€rição para os exames decorrerá até 1de abril de @da ano.

4. Os exames serão realizados em língua Portuguesa numa única época anual, no período

entre 15 de maio e 15 de junho.

a)

b)

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5. O exame escrito referido no número 4 do artigo 4s será composto por quatro provãs, umaem cada umâ das seguintes áreas científicas da Medicina Veterinária:

a) Morfologia e Função, que inclui matérias de Anatomia, Fisiologia, Bioquímica, Genética,Histologia, Embriologia e Biologia do Desênvolümento:

b) Produção Animal, que incluiu matérias de Biologia V6getal, AgÍicultura e Ambiente,Exognosia, Nutrição, Alimentação e CompoÍtamento Animal;

c) Sanidade Animal, que inclui matérias de MicrobÌologia, lmunologia, Parasitologia,Epidemiologia e Patologia Geral;

d) clínica, que inclui matérias de Propedêutica Médica, Propedêutica Cirúrgica eFarmacologia.

6. Excecionalmente, a comissão de Eguivalências poderá propor a realização de provas emapenas algumas das áreas previstas no número anterior.

7. Parâ cada uma das áreas definidas no n.e 5 deste ãrtigo, a prova será escrita, consütuída por50 questões versando matérias consideradãs de conhecimento obrigatrírio para um detentorde um grau de licenciado em Estudos Básicos em Ciências da Saúde Animal incluído noMestrado IntegÍado em Mêdicina Veterinária, em que cada questão terá cinco Íespostaspropostas das quais apenas uma estará correta. Cada prova terá a duração máxima de duashoras e o intervalo de tempo entre as provas será de pelo menos 72 horas.

8. Os conteúdos progrâmáticos sobre os quais incidirão os exames, serão defÌnidos por acordoentre as Escolas e vigorarão por um período mínimo de 3 anos.

9. As restantes normâs â que devem obêdecer os exames seÍão Íixadas no início de cada anoletivo pela Comissão de Equivalências da unidade orgânica-

10. o Júri dos èxames será constituído por quatro Professores, um de cada uma das áreascientÍficas definidas no n.9 5 do presente artigo.

11. A aprovação no exame implica a obtenção de uma classificação mínima de 10 valores em20 em pelo menos três das quâtro provas;

12. Caso não obtenha aprovação, o candidato poderá manter as classificações das pÍovas emque obteve um resultado igual ou superior a 10 valores em 20, repetindo apenas, no períodode exames seguinte, as provas onde obteve classificações inferiores a 10 valores em 20.

13. A não comparência a uma das provas ou a fraude têm caráter eliminatório do processo deequivalência.

14. Podêm as Universidades associar-se para a realização conjunta das provas, acordandoentre si a forma e o local dessa realização.

Art.e 6,eRecu|'ì3o

1. Das deliberações previstas nos números 4 e 5 do art.g 3.e não cabe recurso, exceto se existirincumprimento das formalidades legais ou regulamentares.

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2. O recurso será interposto para o Reitor, DiÍêtor ou Presidente da respetiva lEs, no prazomáximo de 30 dias úteis a contar da data da receção do ofÍcio Íegístado que notifica ocandidato sobÍe a deliberação do Júri ou do Conselho científico.

AÍt.9 7.e

Redme Jurídico subsidlátio

Em tudo o que não estiver especialmênte previsto no presente regulamento aplicar-sê-á odisposto na legislação apli€ável vigente.

Ari.s E.eDisposições finais

A contagem dê todos os prazos estabelecidos nos artigos anteriores será suspensa durante omês de agosto.

Art.s 9,sAlterações ao RetulameÍto

Quaisquer alterações a este regulamento terão que ser sujeitas ao mesmo processo denegociação êntre as instituições reíeridas no número 2, do art. 1.9.

Art s 10.eEntÍada em ütor

o presente regulamento entra em vÍgor a partir do dia seguinte ao da sua publicação na páginade intemet do ICBAS, aplicando-se apenas aos pedidos entregues após a sua entrada em vigor.

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