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ALFABETIZAÇÃO 3.° ANO 0

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 0

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 1

MARCELO CRIVELLA

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

TALMA ROMERO SUANE

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MARIA DE NAZARETH MACHADO DE BARROS VASCONCELLOS

SUBSECRETARIA DE ENSINO

KATIA REGINA DAS CHAGAS MOURA

GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL

FÁTIMA BLANCO CAVALCANTI

MAGDA GUEDES

ELABORAÇÃO

ADRIANA KINGSBURY SAMPAIO CORRÊA

INGRID LOUISE SANTOS GAUDIERO DE MENEZES RIBEIRO

REVISÃO

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS(IMAGENS DA CAPA)

MOANA MARTINS E EQUIPE

ORQUESTRA SINFÔNICA JUVENIL CARIOCA

MULTIRIO

CONTATOS E/SUBE

[email protected]

[email protected]

[email protected]

Telefones: 2976-2301 / 2976-2302

EDIGRÁFICA

IMPRESSÃO

FÁBIO DA SILVA

MARCELO ALVES COELHO JÚNIOR

DESIGN GRÁFICO

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 2

Prezado Professor, Prezada Professora,

Considerando o terceiro bimestre e a proximidade do final do ano letivo, ratificamos que se torna imprescindível, inadiável, a necessidade de que

cada aluno, individualmente, seja acompanhado, a fim de que suas dificuldades específicas, no que se refere ao processo de alfabetização, sejam

superadas.

Para o êxito dessa empreitada, é fundamental o planejamento que deverá atender às diferentes necessidades de aprendizagem de cada aluno. As

atividades diárias diversificadas, a recuperação paralela e o reagrupamento merecem atenção especial.

Vale a pena ressaltar que a contextualização das aulas, o uso de materiais concretos, a ênfase na ludicidade, o trabalho em pequenos grupos, assim

como a atividade de leitura em voz alta e as atividades dirigidas de escrita, vão contribuir efetivamente tanto para o desenvolvimento global do aluno

quanto para a avaliação que precisa ser realizada cotidianamente.

“Lemos para dar conta da realidade e de todos os desafios que dela recebemos ou a ela impomos. A cidadania é a referência maior.

Uma democracia de qualidade só é possível com uma população que sabe pensar. Saber pensar inclui, entre outros ingredientes, saber ler”.

(DEMO, 2007, p.7)

Atenciosamente,

Equipe de Alfabetização – E/SUBE/GAL

A respeito da heterogeneidade de alunos/atividades em sala de aula, recomendamos a leitura e a análise do Caderno 7, Ano 2,

do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa,

disponível em http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/ Formacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 3

OBJETIVOS HABILIDADES

Apropriar-se da língua escrita como meio de expressão, interação e comunicação.

• Reconhecer e utilizar a escrita nos diversos usos sociais.

Valorizar a leitura como forma de conhecimento e fruição.

• Reconhecer a leitura de textos como possibilidade de acesso a diferentes conteúdos. • Reconhecer a leitura como produção de significados. • Perceber o ritmo, a fluência e a entonação na leitura de textos.

Ler diferentes gêneros discursivos, fazendo uso

das estratégias de seleção, antecipação, verificação e inferências.

• Interpretar textos com ou sem auxílio de materiais gráficos diversos. • Antecipar o assunto de um texto a partir do título, subtítulo e imagem. • Reconhecer o assunto de um texto lido ou ouvido. • Localizar informações explícitas em um texto. • Inferir uma informação implícita em um texto.

Desenvolver a expressão oral adequada aos diferentes contextos.

• Utilizar a oralidade como forma de interação social. • Utilizar o ritmo, a sonoridade, a musicalidade e a expressividade como partes integrantes do texto oral. • Narrar fatos, expressando noções de temporalidade e causalidade.

ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE LÍNGUA PORTUGUESA - OBJETIVOS E HABILIDADES

3.° BIMESTRE / 2018

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 4

OBJETIVOS HABILIDADES

Reconhecer e compreender a diversidade na forma de falar.

• Reconhecer e compreender as variantes linguísticas (regionais e sociais) e os registros (formal e informal) em situações de interlocução oral e escrita do cotidiano.

Compreender diferentes discursos orais e escritos, em diversas variantes e registros da Língua Portuguesa, incluindo a norma padrão (com identificação dos objetivos

comunicativos).

Utilizar a linguagem oral para argumentar e defender seus pontos de vista sobre determinado assunto. • Estabelecer relação de causa e consequência em textos verbais e não verbais.

Construir uma escrita adequada ao leitor e aos objetivos da comunicação, a partir

da concepção de gêneros discursivos.

• Produzir textos de acordo com as condições de produção (finalidade, gênero, interlocutor), utilizando recursos gráficos suplementares – distribuição espacial, margem, letra maiúscula. • Apresentar o texto com uma sequência lógico-temporal (início, meio e fim; presente, passado, futuro).

Desenvolver processos de revisão e reescritura do próprio texto, com

observância à adequação ao leitor, aos objetivos propostos, à ortografia, à

pontuação e à concordância.

• Distinguir e empregar sinais de pontuação: ponto final, de interrogação, de exclamação, vírgula, travessão, dois pontos. • Reconhecer a adequação da grafia de uma palavra. • Reconhecer e utilizar recursos coesivos em produções individuais e/ou coletivas. • Identificar e relacionar, adequadamente, artigos/pronomes/substantivos/adjetivos/verbos.

ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE LÍNGUA PORTUGUESA - OBJETIVOS E HABILIDADES

3.° BIMESTRE / 2018

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 5

OBJETIVOS HABILIDADES

Compreender a conservação de quantidade e o registro do número por meio da linguagem

matemática.

• Reconhecer a dúzia como grupo de doze objetos.

• Agrupar quantidades, utilizando materiais concretos para dar suporte à contagem.

• Aproximar números para a dezena mais próxima.

• Identificar onde há mais, menos e igual quantidade, relacionando a quantidade de objetos ao número de elementos apresentados.

• Enumerar até 500.

• Identificar a dezena como agrupamento de 10 unidades, a centena como agrupamento de 10 dezenas ou de 100 unidades e a unidade de milhar como agrupamento de 1 000 unidades, de 100 dezenas ou de 10 centenas.

• Reconhecer, no Sistema de Numeração Decimal, o princípio do valor posicional.

• Localizar números naturais na reta numérica.

Reconhecer os significados e as aplicações das operações de adição e subtração.

• Usar os sinais convencionais (+, - , = ) na escrita das operações de adição e de subtração. • Utilizar os algoritmos da adição e da subtração, com e sem reserva/recurso. • Realizar cálculo mental.

• Utilizar estimativas para avaliar a adequação de um resultado e utilizar a calculadora para desenvolver estratégias de verificação e controle de cálculos.

ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE MATEMÁTICA - OBJETIVOS E HABILIDADES

3.° BIMESTRE / 2018

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 6

ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE MATEMÁTICA - OBJETIVOS E HABILIDADES

3.° BIMESTRE / 2018

OBJETIVOS HABILIDADES

Reconhecer e compreender o significado da

multiplicação como adição de parcelas iguais (inclusive a representação retangular) e de sua ideia

combinatória.

• Usar os sinais convencionais (x, =) na escrita de operações.

• Utilizar os algoritmos da multiplicação de um número de 1 algarismo por números de 2 e 3 algarismos, com ou sem trocas.

Reconhecer e compreender a divisão como repartição em partes iguais e como subtrações sucessivas (ideia

de medida).

• Identificar as ideias de divisão como repartição em partes iguais e como subtrações sucessivas (ideia de medida), a partir de material concreto e situações cotidianas.

• Usar os sinais convencionais (÷, = ) na escrita de operações.

•Explorar as noções de metade (meio), terça parte e quarta parte, relacionando-as às divisões por 2, 3 e 4.

Compreender o processo de medição e da realização de estimativas em situações diversas do cotidiano,

utilizando instrumentos apropriados.

• Realizar medições com unidades padronizadas e estabelecer relações entre as medidas encontradas e as unidades de medida utilizadas.

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 7

OBJETIVOS HABILIDADES

Compreender que os sujeitos se organizam em diferentes grupos (escolas e arredores, comunidade) e que existem diferentes maneiras de se relacionar dentro de uma mesma coletividade. Reconhecer o tratamento diferenciado de pessoas e o preconceito que essa atitude representa, a partir de situações do cotidiano escolar.

• Identificar nas relações sociais a importância da convivência e do respeito entre diferentes grupos sociais.

• Respeitar a diversidade como condição essencial para uma convivência construtiva e solidária.

• Desenvolver atitudes que nos levem a construir um mundo mais justo e solidário.

• Aprender a respeitar as pessoas e aceitá-las como são. • Aceitar as diferenças e valorizá-las.

Compreender a importância do respeito às diferenças.

Valorizar práticas de cooperação no cotidiano.

Ampliar a capacidade de representação cartográfica do cotidiano.

Reconhecer as paisagens da sua rua e do seu bairro.

Compreender a importância do respeito às diferenças.

Valorizar práticas de cooperação no cotidiano.

Ampliar a capacidade de representação cartográfica do cotidiano: mapa da rua e do bairro.

Reconhecer os problemas ambientais existentes na sua rua/bairro.

• Perceber a importância/beleza das diferenças entre as pessoas. • Estabelecer relações entre o posicionamento de diversos objetos à luz de um

ponto referencial. • Reconhecer a diversidade de caracteres identitários das pessoas. • Produzir o desenho da sua rua utilizando sua casa como referencial (ou a

escola). • Empregar o sentido de proporção (noção de escala) ao promover a

representação espacial de um lugar. • Perceber de que forma o seu bairro integra-se à cidade do Rio de Janeiro

como um todo. • Conhecer os principais problemas ambientais da sua rua e do seu bairro. • Apontar algumas soluções para os problemas ambientais da sua rua e do seu

bairro.

Perceber a natureza como espaço dos seres humanos e de outra espécies. Perceber que os seres vivos podem ser classificados de diferentes maneiras dependendo do critério usado. Reconhecer que os seres vivos se relacionam.

• Reconhecer o ambiente a sua volta como o ambiente de diferentes seres vivos.

• Agrupar os seres vivos usando critérios próprios. • Observar que os seres vivos se relacionam entre si e que dependem uns dos

outros.

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TÓR

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ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE CIÊNCIAS, HISTÓRIA E GEOGRAFIA - OBJETIVOS E HABILIDADES

3.° BIMESTRE / 2018

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 8

SUGESTÃO DE PLANEJAMENTO SEMANAL

Unidade Escolar: _________________________________ Turma: _______ Professor(a): ____________________

Período: _____/ _____/ _____ a _____/ _____/ ______

OBJETIVOS HABILIDADES ETAPAS DA AULA 1.° DIA

2.° DIA

3.° DIA

4.° DIA

5.° DIA

ATI

VID

AD

ES I

NIC

IAIS

RODA DE CONVERSA ACOLHIDA

HORA DA CHAMADA Para realizar a chamada de maneira

interessante, use músicas, rimas, jogos

TEMPO CRONOLÓGICO E CLIMA/TEMPO

RODA DE LEITURA

APRESENTAÇÃO E REVISÃO DA ATIVIDADE DE CASA

PRODUÇÃO DE TEXTO COLETIVA/INDIVIDUAL

ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO LEITURA/ESCRITA

DINÂMICA OU ATIVIDADE LÚDICA

ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO MATEMÁTICA

ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO ARTICULAÇÃO COM AS DIFERENTES ÁREAS DO

CONHECIMENTO

RECUPERAÇÃO PARALELA/ ATIVIDADE DIVERSIFICADA/ REAGRUPAMENTO

RODA DE CONVERSA AVALIAÇÃO/ATIVIDADE PARA CASA

IMPORTANTE! Orientamos que seja utilizada a EDUCOPÉDIA no 2.° dia do planejamento semanal (3.ª feira). Ressaltamos que você

poderá utilizá-la, também, em outros dias da semana e sempre que sentir necessidade.

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 9

REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE

ENSINO DA LÍNGUA

Segundo Freire (1988),

“Quando pensamos em leitura, logo nos vem à mente a ideia de atividade mecânica de decodificação de signos. No entanto, ler é mais que isso, é

atribuir um significado ao texto, seja ele verbal ou não verbal, o qual é entendido como processo e não como produto, já que é construído na interação com os demais sujeitos do grupo. Além do mais, a leitura é uma forma de percepção posto que ela não se reduz ao texto, mas também à realidade, ao mundo que nos rodeia, que foi, inclusive, objeto de nossas primeiras leituras .”

(FREIRE, 1988, p.80).

Professor(a), você pode resgatar as histórias que as crianças ouvem em casa, já que essas

histórias contribuem para a compreensão sobre as diversas formas culturais de como lidar com as

emoções e com as questões éticas.

“A leitura de histórias é um momento em que a criança pode conhecer a forma de viver, pensar,

agir e o universo de valores, costumes e comportamentos de outras culturas situadas em outros

tempos e lugares que não o seu” (BRASIL.RCNEI 1998, p. 143).

Leia a história para seus alunos, criando um ambiente agradável e convidativo à escuta atenta.

Permita que elas observem o texto e as ilustrações enquanto a história é lida. As crianças gostam

de escutar a mesma história várias vezes, pelo prazer de reconhecê-la, de apreendê-la em seus

detalhes, de vivenciar as emoções da primeira leitura. A criança que escuta muitas histórias tende

a construir um saber sobre a linguagem escrita. Professor(a), a diagnose sobre o que as

crianças sabem ou não sabem deve servir

para o planejamento de estratégias

didático-pedagógicas para que o aluno

tenha sempre sucesso no seu processo de

aprendizagem.

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 10

ENSINO DA LÍNGUA

Para compreender o texto, o leitor utiliza diferentes conhecimentos: sua experiência de vida, as informações

que já possui sobre o texto, sua finalidade e a linguagem utilizada, além, é claro, de suas vivências linguísticas.

Professor(a), consideramos, portanto, importante, que, antes de ler o texto, converse com os alunos sobre o

tema a ser trabalhado, percebendo o que as crianças já são capazes de dizer a respeito dele, para que comecem

a interagir com a leitura, passando, consequentemente, a se envolver e a se interessar por ela.

Trabalhar a oralidade em sala de aula tem sido um grande desafio nos diversos anos de escolaridade.

Os conteúdos e os textos podem e devem oportunizar momentos em que a fala e a escuta sejam trabalhadas.

Aproveite para discutir as expressões utilizadas no texto e as informações implícitas e explícitas.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 02

Privilegie, em seu planejamento, momentos em que todos os alunos tenham oportunidade de ler, individualmente, para você ou para os colegas.

Você pode criar momentos como:

• combinar com a turma a indicação de um aluno para ler uma história para os colegas;

• organizar uma roda de leitura em que todos os alunos possam ler um pequeno trecho da história;

• combinar com os professores de turmas de 1º e 2º Anos um horário para que os alunos do 3º Ano contem/leiam histórias para os de 1º e 2º Anos.

p. 02

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 11

Pergunte:

• Vocês já foram a um desfile de modas?

• Sabem o que é um planejamento?

• Como será o desfile da zebra?

• Que tipo de roupa os animais iriam vestir no desfile?

• O que será uma lista de afazeres?

Convide-os a

• fazer um planejamento diário;

• elaborar a lista dos afazeres de um dia;

• preparar desenhos de animais e criar modelos de roupas;

• representar a história através de uma peça teatral;

• organizar um desfile de moda onde os alunos serão os modelos;

• escrever um convite convidando todos da escola para um evento.

ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 03, 04 E 05

p. 03 p. 04

p. 05

Professor(a), sugerimos que você faça a primeira leitura do texto, mostrando o ritmo, a entonação e as pausas adequadas.

Desperte a curiosidade dos alunos para a leitura do texto “O DESFILE DA ZEBRA”, criando uma atmosfera propícia para que eles se envolvam com a

história e deem asas à imaginação.

Antes da leitura, convém explorar o título, para que os alunos possam antecipar informações que serão apresentadas ao longo da leitura.

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 12

ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 06, 07 E 08

Educador B

rasil E

scola

“Pessoas que não são leitoras têm a vida restrita à comunicação oral e dificilmente ampliam seus horizontes, por ter contato apenas com ideias próximas das suas, nas conversas com amigos. [...] é nos livros que temos a chance de entrar em contato com o desconhecido, conhecer outras épocas e outros lugares (...) Incentivar a formação de leitores é não apenas fundamental no mundo globalizado em que vivemos. É trabalhar pela sustentabilidade do planeta, ao garantir a convivência pacífica entre todos e o respeito à diversidade .”

(GROSSI, 2008, p. 3).

As listras são a marca registrada das zebras. Há mais de 100 anos, cientistas tentam desvendar esse

mistério e descobrir qual seria a sua importância para esses animais. Recentemente, um grupo de

pesquisadores descolou mais uma pista para responder à pergunta: as listras podem afastar os insetos.

As zebras são encontradas nas savanas africanas e estão expostas a picadas de mosquitos e outros

bichinhos desagradáveis. Um deles é a mutuca, uma mosca que se alimenta de sangue e que costuma

picar cavalos e zebras. Além de transmitir doenças, a mutuca tem uma picada muito dolorosa e

incômoda, prejudicando a pastagem dos animais.

Apesar das zebras parecerem todas iguais, cada uma tem listras diferentes, como cada pessoa tem

suas impressões digitais. Alguns cientistas acreditam que as zebras reconhecem umas as outras pelas

listras.

As zebras comem grama. Essa comida não tem muita energia, e, por isso, elas precisam comer muito.

Uma zebra passa mais da metade do dia comendo sem parar.

http://chc.cienciahoje.uol.com.br/por-que-as-zebras-sao-listradas/Adaptado.

p. 06

p. 07

p. 08

p. 05

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 13

ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 16

Professor(a),

• elabore junto com os alunos um livro de animais “BICHODÁRIO”;

• estimule-os a ilustrar cada página do livro (desenhar um animal ocupando toda folha e colorindo bem bonito).

• junte os desenhos e grampeie em forma de livro, fazendo um corte no meio do desenho. As crianças poderão brincar com os animais esquisitos.

Exemplo: BORBOFANTE (mistura de BORBOLETA e ELEFANTE).

As dicas podem ser uma estratégia que desperte a curiosidade, como:

• características;

• ambiente em que vive;

• alimentação etc.

Pergunte:

– Que bicho é esse? Um tem uma corcova e o outro tem duas.

– C- Camelo, D- Dromedário. p.16

As brincadeiras contribuem para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor das crianças. São atividades de grande valor educativo, nas quais as crianças se envolvem integralmente.

“A interdisciplinaridade não dilui as disciplinas, ao contrário, mantém sua individualidade. Mas integra as disciplinas a partir da compreensão das múltiplas causas ou fatores que intervêm sobre a realidade e trabalha todas as linguagens necessárias para a constituição de conhecimentos, comunicação e negociação de significados e registro sistemático dos resultados”.

(BRASIL. 1999, p. 89)

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 14

Explique aos alunos o significado de SUIPA (Sociedade União Protetora dos Animais). Todos os animais que chegam à SUIPA recebem tratamento médico e

têm assegurada a oportunidade de um lar através da adoção. Os funcionários da SUIPA se dedicam a salvar e a proteger as vidas dos animais que estão sob

a sua guarda.

A SUIPA abriga, atualmente, cerca de 4 900 animais, a maioria cães e gatos.

Informaçoes retiradas de https://www.suipa.org.br/index.asp?pg=login.asp

Professor(a), sugerimos que converse com os alunos sobre o texto que será trabalhado, valorizando os aspectos

da linguagem não verbal que contribuem para o gênero CARTAZ.

Chame a atenção para o tamanho e o formato da letra, a quantidade de texto verbal, a organização dos textos

no espaço do cartaz; as margens são aspectos que também consideramos importantes.

Importante, também, planejar situações em que os alunos tenham contato com a escrita de maneira funcional,

lúdica e intencional.

A leitura e a escrita precisam ocupar lugares privilegiados no cotidiano da escola e da sala de aula.

ENSINO DA LÍNGUA

“Trabalhar os usos e funções sociais da escrita implica, em primeiro lugar, trazer para a sala de aula e disponibilizar, para observação e manuseio dos alunos, muitos textos, pertencentes a gêneros diversificados, presentes em diferentes suportes. Implica também orientar a exploração desses materiais, valorizando sempre os conhecimentos prévios do aluno, possibilitando a ele fazer deduções e descobertas, ao mesmo tempo que você, Professor, socializa informações desconhecidas.”

portal.mec.gov.br

CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 17

p. 17

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 15

ENSINO DA LÍNGUA

A leitura feita por você, Professor(a), pode desenvolver, nos alunos, atitudes

favoráveis às práticas de leitura. É importante ler em voz alta, comentar e discutir o

conteúdo dos textos, conversar sobre os possíveis usos dos textos apresentados,

explorar as informações explícitas e implícitas etc.

• Converse com os alunos sobre as ideias principais do texto “O CACHORRINHO

PERDIDO”.

• Peça aos alunos que recontem, oralmente, a história.

• Mostre a eles a estrutura da narrativa (introdução, desenvolvimento e desfecho).

• Chame a atenção para o uso da letra maiúscula e da pontuação.

• Estimule o uso do dicionário.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 24, 25, 26, 27 E 28

p. 24 p. 25

p. 26

p. 27 p. 28

Segundo Iza Locatelli, “Inicialmente, é importante trabalhar com pequenos textos, que sejam conhecidos pelas crianças, para que elas os leiam. Ler, por reconhecimento, palavras ou pequenos textos memorizados, auxilia na rapidez e compreensão da leitura e provoca nos alunos uma atitude favorável ao ato de ler, uma vez que eles “já sabem ler”. Nesse sentido, sugerimos as pequenas canções e poemas, as parlendas, os trava-línguas, as adivinhas, as cantigas de roda, as quadrinhas. LOCATELLI, Iza. Leitura e escrita 1.º, 2.º e 3.º Anos .SME, 2012

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 16

ENSINO DA LÍNGUA

A letra de uma canção é instrumento importante no processo de alfabetização,

por fazer parte do nosso cotidiano. Ela ajuda a expressar sentimentos e emoções.

Sugerimos que você, Professor(a), faça a primeira leitura do texto, mostrando o ritmo, a

entonação e as pausas adequadas.

Chame a atenção dos alunos para o título do texto, para o nome do autor e para

as características deste gênero textual.

Explore as características que aparecem na letra da canção.

Aproveite esse momento de descontração. Cante e brinque com os alunos!

Afinal, tudo o que é vivenciado, principalmente, com alegria, ganha significado e

dificilmente é esquecido.

“Cabe enfatizar que a música possibilita interação com o meio social e cultural, e essa interação contribui com várias habilidades: motoras, visuais, auditivas e lúdicas.”

Adaptado de http://www.portaleducacao.com.br

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 35, 36, 37 E 38

p. 35 p. 36

p. 38 p. 37

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 17

ENSINO DA LÍNGUA

“[...] destaca-se a necessidade de desenvolver em nossos alunos habilidades de leitura que retomam experiências, conhecimentos prévios, que lhes permitem fazer previsões sobre o texto, não atribuindo ao mesmo um único significado. Assim, procurar pistas, formular hipóteses, aceitar ou descartar conclusões, utilizar estratégias baseadas no seu conhecimento linguístico, textual e na sua vivência sociocultural, ou seja, em seu conhecimento de mundo, devem fazer parte da leitura.”

LOCATELLI, Iza. Leitura e escrita: 1º, 2º e 3º anos. SME. Rio de Janeiro, 2013, p.13.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 41 E 42

Professor(a), conversar sobre a Cultura Popular Brasileira é tema de extrema riqueza para a ampliação do universo intelectual das crianças.

Costumes, tradições, contribuições das diferentes culturas enriquecem e valorizam a diversidade. As variações linguísticas trazem as marcas regionais e

culturais que representam os diferentes modos de dizer e seus significados. A variedade de estilos musicais marcam a diversidade desse gênero. O

resgate da história de nossa cidade, o estudo sobre a origem do samba, sobre a primeira escola do Rio de Janeiro, assim como a origem dos

instrumentos são temas que agregam valor às atividades propostas por você.

• Estimule os alunos a criar letras de músicas, paródias etc.

• Se possível, convide um compositor da comunidade para uma entrevista.

• Convide-os a trazer instrumentos musicais para a sala de aula.

• Organize um show de talentos.

p. 41 p. 42

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 18

ENSINO DA LÍNGUA

Professor(a),

• converse com os alunos sobre as ideias principais do texto “LENDA DO TAMBOR AFRICANO”;

• peça aos alunos que recontem, oralmente, a história;

• mostre a eles a estrutura da narrativa (introdução, desenvolvimento e desfecho);

• chame a atenção para o uso da letra maiúscula e da pontuação;

• discuta o uso da letra maiúscula e da pontuação;

• estimule o uso do dicionário.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 41, 42, 43 E 44

Privilegie, em seu planejamento, momentos em que todos os alunos tenham oportunidade de ler individualmente. Durante essas atividades, faça intervenções, junto aos alunos que • ainda não leem; • iniciaram o processo de leitura; • leem e precisam desenvolver a fluência leitora. Perguntar às crianças se há palavras que elas não conhecem e estimule o uso do dicionário.

p. 54 p. 55

p. 56

A estrutura do conto é fechada e objetiva, na medida em que esse tipo de texto é formado por apenas uma história e um conflito. Sua estrutura está dividida em três partes: •Introdução - apresentação da ação que será desenvolvida. Nesse momento inicial, há uma breve ambientação do local, tempo, personagens e do acontecimento. •Desenvolvimento - formado em grande parte pelo diálogo das personagens, aqui se desenrola o desenvolvimento da ação. •Clímax - encerramento da narrativa com desfecho surpreendente.

https://www.todamateria.com.br/generos-literarios

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 19

ENSINO DA LÍNGUA

Poemas, trava-línguas, parlendas e adivinhas são textos da cultura oral apropriados para se trabalhar a aquisição da base alfabética e

ortográfica. Por serem de fácil memorização, possibilitam a relação entre o oral e o escrito; possibilitam a percepção da sonoridade das palavras; e

a relação entre a grafia das palavras e seu significado.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 31 E 62

p. 62

Professor(a), explique aos estudantes que as adivinhas, também conhecidas como “O que é, o

que é?”, fazem parte da cultura popular e do folclore brasileiro. São muito comuns entre as

crianças, mas também fazem sucesso entre os adultos.

Sugestão: Escolha cinco de seus alunos, por dia, para realizar intervenções individualizadas.

Dessa forma, é possível conhecer cada aluno e perceber, de modo geral, suas dificuldades

durante o seu processo de aprendizagem.

p. 31

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 20

Professor(a), proponha aos alunos uma brincadeira de adivinhação.

Selecione um número de adivinhas igual ao número de alunos da sala para que todos possam participar, perguntando e respondendo.

Divida a turma em dois grupos (A e B, meninos e meninas/lado esquerdo e lado direito).

Coloque, em uma caixa de papelão encapada, as adivinhas, em pequenos pedaços de papel dobrado.

Chame um aluno do grupo A, por exemplo, e peça que retire um papel da caixa. Abra-o e leia a adivinha em voz alta.

Os alunos do grupo B que souberem a resposta deverão levantar a mão.

O professor, como mediador, falará o nome do aluno que deverá responder.

Caso o aluno acerte, é anotado 1 ponto para o grupo.

O aluno que acertou a adivinha irá retirar um outro papel da caixa e lerá a adivinha para o grupo adversário e, assim, sucessivamente.

Professor(a), fique atento para que todos os alunos participem da brincadeira.

Caso o aluno erre a adivinha, o grupo que leu a adivinha terá o direito de responder e ler outra.

O grupo que fizer mais pontos ganhará a brincadeira.

Após a brincadeira, divida a turma em pequenos grupos.

Cada grupo receberá pedaços de papéis cortados e escreverá uma adivinha em cada um.

A seguir, cada grupo deverá confeccionar um cartaz com as adivinhas e fazer um desenho relacionado a ela.

Os cartazes deverão ficar expostos no corredor da escola para apreciação dos alunos, professores, funcionários e familiares.

ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 31 E 62

p. 62

Mais adivinhas: http://www.divertudo.com.br/adivinhas.htm

p. 31

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 21

ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 31 e 62

O jogo “O que é o que é: adivinhe se puder”, consiste em um rol de adivinhas e um repertório possível de respostas composto de 4 palavras para cada adivinha, indicadas pela cor. As outras palavras apresentam aspectos como: • mesma letra inicial e/ou final; • a primeira vogal coincide ou inicia com a primeira vogal presente na resposta; • apresenta número de letras correspondentes ao número de sílabas da resposta à adivinha; • possui letras parecidas etc. Esses aspectos vão se constituir em desafios para o jogador que ainda não tem domínio de leitura, pois provocará a reflexão, a comparação, o uso dos conhecimentos de que dispõe sobre o sistema de escrita alfabética. Professor(a), proponha aos alunos que tentem descobrir oralmente, coletivamente ou em pequenos grupos as respostas. Pode dar dicas, ajudar. Evidentemente, outras atividades como as adivinhas, podem ser propostas: leitura, escrita, produção de pequenos livros, gravações, ilustração, enfim, uma série de possibilidades. Formas de jogar: 1. Organize a turma em grupos ou duplas. Coloque sobre a mesa uma adivinha. Peça para os alunos encontrarem a resposta da adivinha dentre as palavras. No caso de não ter nenhum aluno que já tenha domínio da leitura em cada grupo ou duplas, leia as adivinhas para eles. 2. Nos grupos em que a maioria das crianças já reconhece palavras com mais facilidade, a tarefa fica mais desafiante se não souberem as respostas de antemão. 3. Organize trios e entregue diversas palavras para eles, aleatoriamente. Sairão, consequentemente, as respostas das adivinhas e outras palavras que irão confundir. Leia as adivinhas para toda a turma, o grupo que tiver a resposta deve se manifestar. Para ficar mais desafiante, o Professor(a), pode não indicar a cor do conjunto.

JOGO: O QUE É O QUE É: ADIVINHE SE PUDER ( http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=51321)

mulher bule

tabule chulé

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 22

“No início do processo, uma atividade que contribui para o aprendizado da orientação e do alinhamento convencionais é a leitura em voz alta pelo

professor ou pela professora, assinalando com o dedo ou com uma régua (na lousa ou no quadro) as linhas dos textos que lê, para que os alunos

observem a direção da leitura. Nesse caso, os alunos têm um modelo e uma oportunidade de observarem a relação existente entre o que se lê e os

signos escritos presentes no texto. Progressivamente, os alunos deverão ganhar autonomia, lendo por conta própria textos que ocupam linhas inteiras

ou que se organizam em colunas, além de poemas de diferentes configurações.”

portal.mec.gov.br

CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 58

Professor(a),

Explique que jinguba é a semente comestível da planta Arachis hypogaea L. da família Fabaceae. Tem

como outro nome, o amendoim. Porém, esse termo - jinguba - é mormente usado pelos países africanos,

como Angola, Moçambique, República Democrática do Congo etc. O amendoim constitui uma das principais

receitas de muitos países pobres da África subsaariana. Rico em proteínas, torna-se extremamente

importante na alimentação de famílias que têm pouco acesso à carne e ao leite. E são muitos os pequenos

agricultores que têm no amendoim uma importante fonte de rendimento.

Professor(a), no livro Leitura e Escrita: 1.º, 2.º e 3.º Anos, estão disponibilizadas informações relevantes a respeito dos processos de

alfabetização e de letramento. Acesse o material na página do portal Rioeduca (www.rioeduca.net).

https://www.researchgate.net/publication/260986176_AMENDOIM_-_A_NOZ_SUBTERRANEA_CULTIVO_EM_ALJEZUR

p. 58

ENSINO DA LÍNGUA

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 23

• Pergunte aos alunos se conhecem esta receita e se já comeram algum docinho africano.

• Proponha que pesquisem, em casa, outras receitas.

• Convide-os a montar um livro de receitas da turma.

• Lembre a eles que não se deve fazer receitas cujos ingredientes precisem ser levados ao fogo,

sem a presença de um adulto. É muito perigoso!!!

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 59, 60 E 61

Leia, com as crianças, a receita do docinho africano “Brisa africana” e o docinho brasileiro

“Cajuzinho”. Explore os ingredientes e o modo de preparo contidos na receita.

Compare as receitas.

Ajude as crianças a identificar os ingredientes no modo de preparo da receita “Brisa africana”

e “Cajuzinho”.

p. 60

Professor(a), para organizar as suas observações, sugerimos que faça uso de portifólios e/ou de cadernos de registro em que a evolução dos alunos

possa ser comparada e avaliada em intervalos semanais, mensais ou bimestrais. Isso irá ajudá-lo bastante em seu trabalho, na percepção de avanços

ou dificuldades individuais.

p. 61

p. 59

ENSINO DA LÍNGUA

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 24

BRINCANDO COM LETRAS E PALAVRAS requer uma análise criteriosa da escrita dos alunos. O

estudo das palavras se dá a partir de atividades que visam à reflexão sobre aspectos relevantes da

escrita. As atividades devem estar baseadas nas experiências das leituras realizadas em sala de aula.

É importante que o aluno perceba que um único som (fonema) pode ser representado por mais de

uma letra.

À medida que o aluno observa e descobre fatos da língua, vai ampliando seu conhecimento

linguístico, despertando para novas possibilidades de escrita e fazendo escolhas conscientes do uso

linguístico.

Brinque com os alunos, lendo e escrevendo palavras, omitindo ou acrescentando letras para que

percebam a diferença. Leve-os a perceber que, em algumas palavras, existem outras dentro delas.

Normalmente, as crianças se divertem com atividades desse tipo.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 09, 10, 11, 29 E 30

Professor(a), brinque com as palavras e invista no valor fonográfico da escrita! Nesta fase da escolarização, descobrir as convenções da língua é fundamental.

p. 09

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ENSINO DA LÍNGUA

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 25

As questões ortográficas têm a intenção de proporcionar aos alunos a descoberta e a organização de algumas das regularidades da língua. É comum

os alunos cometerem enganos de escrita em relação às questões ortográficas, pois, muitas vezes, a oralidade é o maior referencial para a escrita da

criança.

Como já comentamos, trabalhar a oralidade em sala de aula tem sido um grande desafio nos diversos anos de escolaridade.

Os conteúdos e os textos podem e devem oportunizar momentos em que a fala e a escuta sejam trabalhadas.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 39, 40, 43, 44 E 57

Professor(a), e a RECUPERAÇÃO PARALELA? E o DEVER DE CASA? Os alunos têm respondido positivamente? Podemos ajudá-lo?

Entre em contato conosco! [email protected]

“[..] promover experiências significativas de aprendizagem da língua, por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, se constitui em um dos espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças. Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades, associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever”.

(RCNEI, 1998, p. 117)

p. 44

p. 43 p. 57 p. 39

p. 40

ENSINO DA LÍNGUA

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 26

“Estar ativamente inserido na cultura escrita significa ter comportamentos “letrados”, atitudes e disposições frente ao mundo da escrita (como o gosto pela leitura), saberes específicos relacionados à leitura e à escrita que possibilitam usufruir de seus benefícios. A compreensão geral do mundo da escrita é tanto um fator que favorece o progresso da alfabetização dos alunos como uma consequência da aprendizagem da língua escrita na escola. Por isso é um dos eixos a serem trabalhados desde os primeiros momentos do percurso de alfabetização. Isso significa promover simultaneamente a alfabetização e o letramento”.

BRASIL. Pró-letramento, 2007, p. 19) Para isso é importante que a escola, pela mediação do professor ou da professora, proporcione aos alunos o contato com diferentes gêneros e suportes de textos

escritos.

Professor(a), antes de iniciar a atividade de escrita, converse com as

crianças a fim de ampliar seus conhecimentos sobre o assunto. A troca de

diferentes saberes, principalmente entre os alunos, enriquecerá a todos.

Reiteramos que as atividades de produção de texto devem ser uma

continuidade do ato de ler. Escrever é um processo de construção e

reconstrução de sentidos em relação ao que se vê, ao que se ouve, ao que se

sente e ao que se pensa.

Variar as atividades de produção textual mantém os alunos motivados e

permite que experimentem diferentes situações relacionadas à escrita.

Acompanhe o desempenho de cada aluno, durante a atividade, com a

intenção de realizar as intervenções pedagógicas necessárias.

O trabalho em alfabetização exige o cumprimento das dimensões que

constituem a linguagem: a oralidade, a leitura, a escrita/produção textual e a

análise linguística.

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Capa

CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL: PÁGINAS 01, 02, 03, 04, 05, 06 E 07

ENSINO DA LÍNGUA

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 27

Professor(a), promova Rodas de Leitura em que cada aluno leia, voluntariamente, sua própria

produção textual.

Comente as produções textuais, destacando os aspectos positivos. Elogie todas as apresentações,

incentive cada criança. Há sempre o que elogiar!

Combine com as crianças e reescreva o texto de uma delas no quadro, desde que ela autorize

(deixe que a turma escolha ou a própria criança deve se propor a fazê-lo).

Chame a atenção para os espaços entre as palavras, para a direção da escrita, para os conectivos

que favorecem a coesão e a coerência do texto.

Aborde as ocorrências do emprego da letra maiúscula, dos parágrafos e da pontuação.

Sua postura, Professor(a), incentivará o prazer pelo registro e aumentará a confiança de cada

criança.

Professor(a), lembre-se de que ensinar a ler exige ensinar a gostar de ler. Invista na leitura em sala de aula: científica e literária.

O que se escreve é para ser lido pelos outros ou por nós mesmos, algum tempo depois. Se os alunos compreenderem isso, vai fazer mais sentido para eles se esforçarem para conseguir uma caligrafia legível e com boa apresentação estética, como também se empenharem na organização adequada da escrita nos cadernos ou nos diversos textos que produzirem.

portal.mec.gov.br

Professor(a), envie a história de seus alunos para a nossa equipe. Teremos enorme prazer em conhecer as produções de seus alunos e registrá-las nos próximos materiais pedagógicos.

Você pode encaminhar para os seguintes e-mails: [email protected] / [email protected] / [email protected]

CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL: PÁGINAS 03, 04, 05, 06 E 07

p. 03

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ENSINO DA LÍNGUA

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 28

Professor(a), o Sistema de Numeração Decimal precisa ser, necessariamente, trabalhado com as

crianças nos primeiros anos de escolaridade.

Promova o desenvolvimento de estratégias de contagem diversas. Estimule a utilização de

diferentes recursos como os dedos, tampinhas, palitos, Material Dourado, Quadro Valor de Lugar etc.

Explore a sequência numérica e contribua para a compreensão das regularidades.

Proponha atividades em que seus alunos tenham a oportunidade de elaborar, comparar,

confrontar e validar hipóteses sobre a escrita e leitura numéricas.

Evidencie a importância do valor posicional. Contribua para que seus alunos analisem a posição e a

quantidade de algarismos, compondo e decompondo números e concluindo que o valor de cada

algarismo varia de acordo com a sua posição na escrita do número.

Professor(a), lembre-se de que o trabalho com material concreto é fundamental e que, por essa razão, o Cantinho da Matemática deve ser,

permanentemente, utilizado pelas crianças e enriquecido com materiais novos.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 12

p. 12

ENSINO DA MATEMÁTICA

“As necessidades cotidianas fazem com que os alunos desenvolvam uma inteligência essencialmente prática, que permite reconhecer problemas, buscar e selecionar informações, tomar decisões e, portanto, desenvolver uma ampla capacidade para lidar com a atividade matemática. Quando essa capacidade é potencializada pela escola, a aprendizagem apresenta melhor resultado”.

(BRASIL, 1997, p.25)

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 29

A criança, antes de chegar à escola, desenvolve um conjunto de saberes matemáticos construídos em interação com seu meio social. Crianças brincando são capazes de realizar operações simples, de estabelecer categorias e equivalências, de reconhecer e diferenciar figuras e formas geométricas, de estabelecer parâmetros pessoais para medir grandezas e de servir-se de diversos outros conceitos matemáticos. A relação da criança com o conhecimento matemático é, de início, marcadamente egocêntrica (“minha conta”, “ meu número” etc.), bem como as representações por ela utilizadas. Esses conhecimentos servem como ponto de partida para a construção de conceitos mais universais e para tanto cabe à escola levar a criança a desenvolver-se e a se apropriar de outras novas percepções. A alfabetização matemática é o processo de organização dos saberes que a criança traz de suas vivências anteriores ao ingresso no Ciclo de Alfabetização, de forma a levá-la a construir um corpo de conhecimentos matemáticos articulados, que potencializem sua atuação na vida cidadã. Esse é um longo processo que deverá, posteriormente, permitir ao sujeito utilizar as ideias matemáticas para compreender o mundo no qual vive e instrumentalizá-lo para resolver as situações desafiadoras que encontrará em sua vida na sociedade.

(BRASIL, 2012, p. 60)

Professor(a), estimule seus alunos a organizar coleções, ordená-

las de forma a contribuir para o desenvolvimento de estratégias de

contagem, estimativa, noção de quantidade e compreensão do

valor posicional.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 13 E 14

p. 14 p. 13

NÚMEROS E OPERAÇÕES

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 30

Professor(a), disponibilize, em sua sala de aula, elementos que

favoreçam a alfabetização matemática dos seus alunos, tais como:

símbolos, imagens, dados numéricos, reportagens de jornais com

gráficos, calendário, datas de aniversário, régua para medição de

altura dos alunos etc. O Material Dourado também é de extrema

utilidade assim como qualquer outro material de contagem.

Realize atividades a partir de jogos em que os alunos troquem cartas ou tampinhas de cores diferentes. Exemplos:

1 tampinha azul – 1 ponto

1 tampinha verde – 10 pontos

1 tampinha vermelha – 100 pontos

• Solicite que eles se dividam em grupos, para trabalharem nos desafios matemáticos propostos.

• Quando os grupos acertarem, receberão os pontos (tampinhas azuis), cujo número pode variar de acordo com o grau de complexidade dos desafios.

• Ao final do jogo, os grupos, para receberem uma certa quantidade de pontos a mais (bônus), deverão realizar a troca de seus pontos por tampinhas

verdes e vermelhas. Assim, a troca de valores, com base no Sistema de Numeração Decimal (SND), ainda fará parte do jogo.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 13 E 14

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p. 14 p. 13

NÚMEROS E OPERAÇÕES

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 31

A partir de desafios apresentados, os alunos são incentivados a realizar os cálculos, utilizando-se de diferentes estratégias e recursos para

descobrir as respostas.

Esta atividade poderá ser resolvida em grupos ou em duplas, de forma colaborativa.

O desafio de encontrar números ocultos possibilita ao aluno o uso de seus conhecimentos, relativos às operações matemáticas, além do exercício

de cálculo mental.

Incentive os alunos a criar seu próprio desafio matemático e elaborar situações-problema para serem resolvidas pelos colegas.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 20 E 21

“A atividade matemática supõe a elaboração de hipóteses, que podem ser testadas e confrontadas na resolução de um problema. Ao mobilizar suas noções matemáticas para pensar sobre uma situação e testar seus raciocínios, o estudante estará formulando e apresentando suas estratégias para resolver problemas. Estratégias que, quando apreciadas, justificadas e aceitas, poderão compor o repertório de novos conceitos para resolver novos problemas, num processo de idas e vindas que nunca termina”.

(BRASIL, 2009, p. 118)

Professor(a), ofereça desafios matemáticos individuais ou em grupos. Discuta as soluções

apresentadas pelos alunos, chamando atenção para o processo de resolução, identificando a

etapa em que ocorrem erros e como eles podem ser evitados.

Incentive o espírito investigativo do aluno, desafiando-o e levando-o a construir conceitos a

partir da observação e da manipulação de material concreto. p. 20

p. 21

NÚMEROS E OPERAÇÕES

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 32

O uso do MATERIAL DOURADO é um recurso pedagógico importante

para o entendimento da operação de multiplicação.

Auxilie seus alunos a resolver a situação-problema, utilizando esse

material. Registre sempre as descobertas. Estimule-os a agrupar, de

diferentes maneiras, quantidades iguais. No primeiro momento,

registre a situação por meio da adição, de modo que eles possam

identificar, ao longo da realização da atividade, a multiplicação como

adição de parcelas iguais.

Explore com seus alunos a tabela de docinhos que Xexéu encomendou para comemorar a volta de

Farolete para casa.

Chame a atenção para a coluna dos docinhos. Explique que 1 cento é o mesmo que 100 docinhos.

Os DESAFIOS também são oportunidades para a resolução de maneira lúdica e colaborativa de situações-

problema, principalmente, se forem trabalhados em grupo.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 19, 32, 33 E 34

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p. 19 p. 32

p. 33

p. 34

NÚMEROS E OPERAÇÕES

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 33

PARTICIPANTES

2 jogadores

MATERIAL

• 2 dados

• 2 lápis de cores diferentes

REGRAS DO JOGO

• Tire par ou ímpar para decidir quem começa o jogo.

• Cada jogador escolhe uma cor de lápis para riscar a tabela.

• Na sua vez, jogue os dois dados e multiplique os números que saíram.

• Risque, na tabela, com o lápis de cor que você escolheu, o número que encontrou.

• Se o número encontrado já tiver sido riscado, como, por exemplo 8, você pode riscar números que, adicionados ou multiplicados, têm como

resultado 8, como 5 e 3 ou 6 e 2. Se não for possível, você perde a vez.

• Ganha o jogo quem riscar primeiro todos os números da tabela ou quem riscar mais números em um tempo combinado.

Jogador 1

1 2 3 4 5 6 8 9 10 12 15 16 18 20 24 25 30 36

Jogador 2

1 2 3 4 5 6 8 9 10 12 15 16 18 20 24 25 30 36

NÚMEROS E OPERAÇÕES

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 34

STOP DAS TABUADAS

Material: cartelas, lápis, um quadro com as tabuadas fixadas na parede. Participantes: grupos de 4 alunos. Procedimentos: Professor(a), • distribua uma tabela para cada aluno; • preencha a primeira linha das cartelas com os multiplicadores 1, 2, 3, 4 e 5; • realize um sorteio para definir a ordem dos jogadores. • O jogador iniciante diz um número de 1 a 10, que é colocado na primeira linha da primeira coluna da tabela. • Os jogadores tentam completar o restante da primeira linha da tabela, o mais rápido possível, podendo, se necessário, consultar o quadro fixado na sala. • O jogador, que primeiro registrar todos os produtos, diz STOP e ganha o jogo. • Cada jogador confere os produtos com os outros e marca o número de acertos (pontos) na coluna correspondente. • Outro jogador diz outro número, que é colocado na segunda linha da primeira coluna da tabela, e o mesmo procedimento é repetido. (O jogo termina

quando todos os jogadores de cada grupo tiverem dito um número cada um.) • O vencedor é o grupo que obtiver a maior soma de pontos no final de todas as rodadas. Outra sugestão: Professor(a), você pode confeccionar uma só tabela no quadro. Dividir a turma em 2 times. Jogar no quadro mesmo, sendo um aluno de cada time por vez. Na primeira vez que realizar o jogo com a turma, é provável que os alunos consultem o quadro, com as tabuadas, para encontrar produtos desconhecidos. Mas, em pouco tempo, perceberão a desvantagem disso, uma vez que aquele que terminar antes ganha mais pontos. Assim, nas próximas vezes em que o jogo for proposto, avise aos alunos na véspera. É bem provável que alguns alunos passem a estudar as tabuadas por conta própria.

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ENSINO DA MATEMÁTICA

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 35

“Ao chegar à escola, muitos são os conhecimentos trazidos pelas crianças. Movidas pela curiosidade investigativa, em situações como as brincadeiras comuns ao cotidiano infantil, constroem hipóteses próprias sobre quantidade, espaço, tempo, escritas numéricas, bem como se envolvem, ao explorar objetos, em ações que requerem quantificar, comparar, contar, juntar, tirar, repartir, entre outras, na resolução de pequenos problemas de modo prático e também simbólico.”

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Operações na resolução de problemas / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília:

MEC, SEB, 2014.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 45, 46, 47 E 48

p. 45

p. 46

p. 47

p. 48

Professor(a) além de identificar ideias de multiplicação como adição de parcelas iguais;

de explorar o material concreto e situações cotidianas, é interessante também utilizar o

papel quadriculado para que as crianças registrem, colorindo os quadrinhos, representando

as diferentes possibilidades encontradas a partir do numeral na construção da noção de

multiplicação.

Professor(a), você tem utilizado o CANTINHO DA LEITURA e o CANTINHO DA MATEMÁTICA nas

atividades da sala de aula? Conte-nos como!

Envie sugestões para os e-mails: [email protected]/[email protected]/[email protected]

NÚMEROS E OPERAÇÕES

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 36

As relações entre causa e efeito e as inferências lógicas também começam a aparecer na etapa de alfabetização matemática. Os estudantes começam a descobrir propriedades e regularidades nos diversos campos da Matemática. A alfabetização matemática demanda a passagem por situações que promovam a consolidação progressiva das ideias matemáticas, evitando antecipar respostas a problemas e questionamentos vindos da criança em um processo cuja característica é desenvolver nela o comportamento questionador que, como resultado final, permite desenvolver o pensamento lógico.

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=12827-texto-referencia-consulta-publica-2013-cne-pdf&category_slug=marco-2013-pdf&Itemid=30192

p. 49

Como a Matemática deve ser compreendida como instrumento para interpretação do mundo

complexo e marcado por seus diversos contextos, alguns aspectos da lógica podem ser âncoras para o

desenvolvimento de conceitos e utilização de procedimentos. Ela está presente nas conversas informais

e, por sua característica interdisciplinar, também está presente nos conteúdos curriculares das demais

disciplinas. Diversas formas de pensamento lógico-matemático foram se desenvolvendo ao longo da

história da humanidade e possuem características que, em alguns casos, se complementam e, em outros,

parecem antagônicas.

Professor(a), sabemos que o papel principal da Matemática está em organizar o pensamento e desenvolver habilidades relacionadas ao raciocínio

lógico. As crianças gostam de desafios. Estimulá-las a pensar, levantar hipóteses e chegar a conclusões, se tornam um estímulo ao pensamento lógico

matemático.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 49

ENSINO DA MATEMÁTICA

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 37

A música criada pelos afro-brasileiros é uma mistura de influência de toda a África

subsaariana com elementos da música portuguesa e, em menor grau, ameríndia, que

produziu uma grande variedade de estilos.

A música popular brasileira é fortemente influenciada pelos ritmos africanos. As

expressões de música afro-brasileira mais conhecidas são o samba, o maracatu, ijexá, coco,

jongo, carimbó, lambada, maxixe, maculelê.

“A atividade matemática supõe a elaboração de hipóteses que podem ser testadas e confrontadas na resolução de um problema. Ao mobilizar suas noções matemáticas para pensar sobre uma situação e testar seus raciocínios, o aluno estará formulando e apresentando suas estratégias para resolver problemas. Estratégias que, quando apreciadas, justificadas e aceitas, poderão compor o repertório de novos conceitos para resolver novos problemas, num processo de idas e vindas que nunca termina”.

Adaptado de Matemática: orientações para o professor, Saeb/Prova Brasil, 4.ª série/5.º ano, Ensino Fundamental. Brasília : Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2009.

118 p.: il.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 50 E 51

Professor(a), lembre-se de que, além de explorar as situações-problema, você poderá conversar com seus alunos sobre a origem dos instrumentos

presentes no texto ou de outros que considerar pertinentes. Converse, também, sobre a cultura afro-brasileira e africana e suas contribuições para a

formação do povo brasileiro.

p. 50

p. 51

https://www.faecpr.edu.br/site/portal_afro_brasileira/3_III.php

ENSINO DA MATEMÁTICA

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 38

CIÊNCIAS, HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Professor(a), explique para seus alunos que muitos animais convivem com as pessoas no ambiente doméstico, como cães, gatos, coelhos, galinhas,

cavalos etc. Cada um deles tem um jeito próprio de ser e são conhecidos como animais de estimação.

Sugerimos que converse com a turma e pergunte:

• Você tem algum animal de estimação? Qual?

• Os animais de estimação podem transmitir alguma doença?

• Que animais não são adequados para serem animais de estimação? Por quê?

Converse sobre o cuidado que devemos ter com os animais.

Proponha uma pesquisa para aprofundar os conhecimentos sobre os cuidados necessários com os animais de estimação.

Importante explicar às crianças que

• os animais que vivem na natureza e não são domesticados pelos seres humanos são chamados de animais

silvestres (esses animais vivem em liberdade e procuram alimento, água e abrigo em seu ambiente).

Você pode perguntar ainda

• se conhecem animais que não podem viver na casa das pessoas;

• por que esses animais são diferentes dos animais domésticos, onde e como vivem.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 15 E 16

p. 15

A formação de um cidadão crítico exige sua inserção numa sociedade em que o conhecimento científico e tecnológico é cada vez mais valorizado. Nesse contexto, o papel das Ciências é o de colaborar para a compreensão do mundo e suas transformações, situando o homem como indivíduo participativo e parte integrante do Universo. Os conceitos e procedimentos desta área contribuem para a ampliação das explicações sobre os fenômenos da natureza, para o entendimento e o questionamento dos diferentes modos de nela intervir e, ainda, para a compreensão das mais variadas formas de utilizar os recursos naturais.

(Adaptado) portal.mec.gov.br › Secretaria de Educação Básica

p. 16

p. 22

p. 23

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 39

CIÊNCIAS, HISTÓRIA E GEOGRAFIA

“(...) É importante enfatizar que a interdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de investigação, um plano de intervenção. Nesse sentido ela deve partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever, algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez vários. Explicação, compreensão, intervenção são processos que requerem um conhecimento que vai além da descrição da realidade, mobiliza competências cognitivas para deduzir, tirar inferências ou fazer previsões a partir do fato observado”.

(BRASIL. 2002, p. 88, 89)

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 52 E 53

p. 52

p. 53

Para conhecer mais sobre a história dos bairros, você pode acessar www.multirio.com.br e descobrir histórias dos bairros cariocas.

Professor(a), o início do processo de construção da linguagem cartográfica deve ser realizado,

considerando os referenciais que os alunos já utilizam para se localizar e orientar no espaço, ampliando a

ideia de distância, direção e orientação.

É importante o trabalho com a leitura de mapas simples, para obter e interpretar informações. Assim

como a utilização de diferentes mapas, globo, plantas e maquetes.

Esta atividade apresenta o mapa do município do Rio de Janeiro. Chame a atenção para os bairros

escritos no mapa.

Ajude-os a localizarem o bairro onde fica a escola em que estudam (apenas alguns bairros aparecem na

legenda).

• Explore, oralmente, o bairro em que cada aluno mora. Proponha que o localizem no mapa.

• Peça que façam uma lista de tudo o que existe no bairro onde moram (praça, cinema, shopping, escolas,

postos de saúde etc.).

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 40

LEITURAS COMPLEMENTARES BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática /Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : ciências naturais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF,

1997.

______ . Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio. Parâmetros curriculares nacional – Ensino Médio, Vol. 1. Brasília, 1999.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC, 2002.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Matemática: orientações para o professor, Saeb/Prova Brasil, 4ª série/5º Ano, Ensino Fundamental. Brasília: Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2009.

_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : Avaliação no ciclo de alfabetização: reflexões e sugestões / Ministério

da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília : MEC, SEB, 2012. Disponível

em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/caderno_avaliacao.pdf

_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de

alfabetização (1º , 2º E 3º anos) do Ensino Fundamental. Brasília 2012.

_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Operações na resolução de problemas / Ministério da Educação,

Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014.

_______. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem – ed. rev. e ampl. incluindo

SAEB/Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o ba-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1998.

FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 1988.

GERALDI, João Wanderlei. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de Letras, 1996.

MIORIN; Maria Ângela; FIORENTINI, Dário. Uma reflexão sobre o uso de materiais concretos e jogos no ensino da Matemática. Boletim da SBEM-SP, São Paulo, n. 7, de julho-agosto de

1990, p.1-6.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Penso, 1998.

PORTO ALEGRE. Referenciais Curriculares do Estado do Rio Grande do Sul: Ciências da Natureza e suas Tecnologias/ Secretaria de Estado da Educação- Porto Alegre, 2009.

SME. RIO DE JANEIRO. Leitura e Escrita 1º e 2º Anos. Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em:

https://onedrive.live.com/?authkey=%21AEEpTSB37_NUVr8&cid=09A0409FEB089278&id=9A0409FEB089278%211584&parId=9A0409FEB089278%211026&o=OneUp .

SME. RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação. Multieducação: O ensino de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, 2008 (Séries Temas em Debate). Disponível em:

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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 41