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Novembro/Dezembro - 2015AELO35 ANOS DE LUTAS

A MISSÃO DOS MODERNOS BANDEIRANTESA MISSÃO DOS MODERNOS BANDEIRANTESO Monumento às Bandeiras, em São Paulo, simboliza o espírito empreendedor na evolução do

Brasil. A AELO, que completa 35 anos em 24 de fevereiro, faz uma homenagem aos seuspioneiros e a todos os associados, os novos bandeirantes.

PresidenteCaio Carmona Cesar Portugal

Vice-PresidenteFlavio Augusto Ayres Amary

Diretores:Administrativo e FinanceiroArthur Matarazzo Braga

Relações InstitucionaisElias Resnichenco Zitune

Assuntos RegionaisÂngela Aparecida L. de Paiva Fernandes

Assuntos de Meio AmbienteRonaldo Lucas Brani

Conselho ConsultivoPresidenteCiro Pereira Scopel

Membros EfetivosAntonio Augusto de Araújo Faria GuedesAntonio BasileLuiz Eduardo de Oliveira CamargoRoland Philipp MalimpensaTemístocles Maia Filho

Membros SuplentesCarlos De GióiaCélia Regina de Oliveira Valladares

Conselho FiscalMembros EfetivosPaulo Roberto VelziRoberto Cavalotti HaddadRuth Carmona Cesar Portugal

Membros SuplentesCeci Soares Krähenbühl PiccinaJaques ZituneMarcos Cesar Walter

AELO Informa é a publicação oficial da AELOJornalista-responsável e textos: Luiz CarlosRamos (MTb n.º 8.472-SP)Fotos: Luiz Carlos Ramos e Acervo Secovi-SPArte: Glauco Eduardo Soares

DIRETORIA

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AELO-SPAvenida Paulista, 575 - cjs. 509 e 510 -

São Paulo - SP CEP 01311-911Fone/fax: (11) 3289-1788e-mail: aelo@aelo.com.br

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AELOAssociação das Empresas de

Loteamento e Desenvolvimento Urbano - AELO

informanAELO Novembro/Dezembro - 2015EDITORIAL

CAIO

PORTUGAL *

Já começou acontagemregressiva paraos 35 anos daAELO, a seremcompletadosem 24 de

fevereiro de 2016. Esta edição especial do“AELO Informa” é uma homenagem aosnossos associados, que participamconstantemente da luta pela valorização daatividade de parcelamento do solo. Naspróximas páginas, relembramos conquistas,ressaltamos os dirigentes pioneiros emostramos quem mantém a bandeira dodesenvolvimento na AELO e nas entidadesparceiras.

Estamos encerrando 2015, um ano quedeveria ser esquecido. O Brasil sofre suamais grave crise política, econômica e moraldas últimas décadas, sem chance deprognóstico para o fim. Nas ediçõesanteriores deste jornal, manifestamos aposição da AELO: publicamos as sugestõesdo setor imobiliário aos candidatos àPresidência da República e, uma vezocorrido o autêntico estelionato eleitoral quedesembocou na atual situação, emitimos

críticas. Mas, apesar do desgoverno e dacorrupção, devemos acreditar nacapacidade do povo brasileiro de reagir aoque existe de pior no País e ainda cultivar aesperança.

Nós, empreendedores, damos nossacontribuição todos os dias. Continuamostrabalhando e gerando empregos, abrindoespaços para moradias e cuidando do meioambiente, desafiando a burocracia erecolhendo impostos. Construímos bairros ecidades, rumo ao progresso.

Somos os modernos bandeirantes. A capadesta edição exibe o Monumento àsBandeiras, de Victor Brecheret, em SãoPaulo, símbolo dos bandeirantes pioneiros.A partir desta página, com foto do prédio emque se situa a sede da AELO, na esquinadas Avenidas Paulista e Brigadeiro LuizAntônio, abrimos um desfile de personagensdo passado e do presente. Vamos reviver ahistória, com orgulho.

Para encerrar, dentro do bloco dasnotícias positivas, um alegre registro: arecente eleição de Flavio Amary, presidenteda AELO de 2009 a 2011, para presidir oSecovi-SP no próximo biênio. Parabéns efelicidades, amigo Flavio!

E Feliz Natal e Feliz Ano Novo a todos.

*Caio Portugal é presidente da AELO

Os novos bandeirantes

Na edição n.º 101 do “AELO Informa”, aseção “No Alto do Pódio” estreou comClaudio Bernardes, que encerra sua belagestão na presidência do Secovi-SP. Destavez, outra personalidade: o professorVicente Celeste Amadei. Com seus 54 anosde dedicação ao setor imobiliário, participada AELO desde a fundação, trabalha peloSecovi-SP, coordena cursos deparcelamento do solo há 23 anos, escrevelivros, acompanha o Graprohab ecomparece às reuniões do Comitê deDesenvolvimento Urbano (CDU). VicenteAmadei abre nesta página a história daAELO e entra também nas próximaspáginas. Ele não precisou dar entrevista: oseditores do jornal optaram por fazer umasurpresa ao homenageado. Assim, oexigente, mas sábio e carinhoso mestretoma conhecimento da homenagem ao leresta edição. E vamos à história, compalavras e imagens.

Neste fim de 2015, Vicente Amadei concluio Curso de Gerenciamento deEmpreendimentos de Parcelamento do SoloUrbano, iniciado em 10 de agosto. Elecomentou com amigos: “A participação foimuito boa, com alunos do Interior e até deoutros Estados. A última aula, em 2 dedezembro, será sobre ética emparcelamento do solo.”

O Curso de Parcelamento do SoloUrbano, lançado nos 1990, mudou paraCurso de Gerenciamento deEmpreendimentos de Parcelamento do SoloUrbano, com outros dois cursos – Curso deContratos e Registro de Loteamentos e

Curso de Desenvolvimento e Aprovação deProjetos de Loteamentos – inicialmente,pelo Secovi-SP, em parceria com a AELO e,nos últimos 15 anos, pela UniversidadeSecovi-SP. “Lá se vão 23 anos”, recordouVicente Amadei numa das aulas. “De 1992 a2015, nossos cursos prepararam mais de 4mil alunos, que receberam amplosconhecimentos complementares,indispensáveis ao exercício das suasatividades. As empresas de loteamentos,por sua vez, passaram a contar comprofissionais mais capacitados. AUniversidade Secovi tem mais de 60cursos.”

O professor é pai do desembargadorVicente Abreu Amadei, seu parceiro no livro“Como Lotear uma Gleba”, já em quartaedição, verdadeira bíblia do setor.

Fotos de hoje e de ontemNa foto do alto da página, o professor

Vicente Amadei em reunião do Comitê de

Desenvolvimento Urbano (CDU) em 10 desetembro deste ano, ao lado de dois deseus milhares de ex-alunos – Caio Portugale Flavio Amary.

No rodapé, no lado esquerdo: 3.º Encontrode Loteadores, em 1984. Da esquerda paraa direita, Lelis Vieira, Alexandre Thomaz daSilva, Toshio Mukai, não identificado,Wanderley Bernardes (pai de ClaudioBernardes), Ruy Mendes, Vicente Amadei,Marcos Cintra, Edgar de Souza, Edson deSouza, Maurício Scopel, Hamilton Alvarez,não identificado, Carlos Machado Brito eLázaro Infante.

A foto da direita é de almoço deconfraternização nos anos 1980: GeraldoPortugal (pai do presidente Caio Portugal eda conselheira Ruth Carmona CesarPortugal), Vicente Amadei, Antonio Scopel(pai de Maurício e Ciro Scopel), Edgar deSouza, Antonio Munhoz Bonilha e LázaroInfante.

3n informanAELONovembro/Dezembro - 2015

O sábio professor VicenteNO ALTO DO PÓDIO

A AELO nasceu numa sala no centro deSão Paulo, na assembleia geral de 24 defevereiro de 1981. Na presidência, LuizCaldin, que dirigiria a entidade por umano. O 1.º vice-presidente, LelivaldoBenedicto Marques, foi eleito presidenteem 1982. No mesmo ano, assumiuMarcos Cintra Cavalcanti de Albuquerque.A AELO, união de modernosbandeirantes, foi presidida também porEdgar de Souza, Maurício Scopel, CarlosDe Gióia, Sérgio Guimarães, RolandPhilipp Malimpensa, Luiz Eduardo deOliveira Camargo, Flavio Amary e CaioPortugal.

Vicente Celeste Amadei, diretorconsultivo quando da criação da AELO,atuante nas demais gestões, comentauma de suas principais recordações: “Foimuito importante o evento patrocinadopela AELO sobre a análise e aplicação daentão recente Lei 6.766/79, instrumentofederal para reger a atividade deparcelamento do solo urbano. Láestiveram personalidades como opresidente do antigo Conselho deDesenvolvimento Urbano, advogadoWalter Ceneviva, e o saudoso magistradoGilberto Valente da Silva. O dr. Gilbertofoi quem viabilizou a aplicação dessediploma legal no Estado de São Paulo,com a edição do provimento 6/90, comoJuiz da 1.ª Vara de Registro Públicos. Tivea honra de participar.”

A AELO tem o Secovi-SP como parceiroao longo destes 35 anos e desde 2000integra o Comitê de DesenvolvimentoUrbano (CDU) também com o SindusCon-SP, promovendo encontros para a trocade ideias com seus associados eautoridades, na busca de soluções paraos problemas do setor.

Nesta página, cenas de eventos: o 4.ºEncontro dos Loteadores do Estado deSão Paulo, com Edgar de Souza eMaurício Scopel; o 7.º Encontro, comSérgio Guimarães e Caio Portugal; oEncontro de 2010, com Lair Krähenbühl,então secretário da Habitação do Estado,e um dos seminários de 2014 no Secovi,com Mariângela Iamondi Machado. Napágina anterior e nas próximas páginas,um pouco mais da história da AELO.

4 n informanAELO Novembro/Dezembro - 201535 ANOS DE LUTAS

História dos modernos bandeirantes

5n informanAELONovembro/Dezembro - 2015

A AELO tem vivido intensamente oparcelamento do solo em São Paulo, emBrasília e nos outros dez Estados em quemantém associados. Nesta e em outraspáginas estão fotos de alguns dos muitosresponsáveis por lições e conquistas.

Vicente Celeste Amadei ressalta: “No

início da década de 1980, houve acomissão AELO-Secovi, em que fui oprimeiro coordenador, para tratar de temasligados a loteamentos, uma integraçãoentre as entidades. Hoje, por exemplo,Caio Portugal é presidente da AELO e vice-presidente de Desenvolvimento Urbano e

Meio Ambiente do Secovi-SP. FlavioAmary, eleito presidente do Secovi, já foipresidente da AELO. O experiente CiroScope, vice-presidente do Secovi, presideo Conselho Consultivo da AELO. ClaudioBernardes e Lair Krähenbühl são doisoutros exemplos.”

Nas fotos acima, pela ordem, ClaudioBernardes nos anos 1980, Ciro Scopel nosanos 1990 e os quatro mais recentespresidentes da AELO reunidos em eventohá sete anos: Luiz Eduardo de OliveiraCamargo, Roland Philipp Malimpensa,Flavio Amary e Caio Portugal. A seguir,

almoço de confraternização da AELO nadécada de 1980, da esquerda para a direita,Amilton Álvares, Mario Galante, Lelis Vieira,Massamiti Yuge e Geraldo Portugal. Na fotodo centro, Caio Portugal, filho de Geraldo,numa de suas primeiras palestras emeventos da AELO. Em seguida, Flavio

Amary e Caio, então recém-formados naFGV, onde foram colegas, se reencontramem reunião na AELO. As últimas fotosmostram reuniões do CDU no Secovi-SP(2002) e no Sinduscon-SP (2003) e o 3.ºEncontro de Loteadores na Federação doComércio-SP.

35 ANOS DE LUTAS

As lições dos pioneiros da AELO

Imagens do constante diálogo em defesa do parcelamento do solo

CAIO PORTUGAL

Seria impossível analisar a atual AELO semrelembrar os pioneiros idealistas que plantaram asemente da entidade e que a conduziram diantedos primeiros desafios. As páginas deste “AELOInforma” constituem uma homenagem aos quelutaram a partir de 1981 e aos que prosseguiramcom a bandeira da evolução: dirigentes,associados, parceiros, colaboradores. A AELO é oque é hoje porque sempre somou esforços e detalentos, um verdadeiro sentido de união.

Como presidente da AELO, desejo agradecer atodos os que contribuíram para o sucesso destaassociação respeitada em todo o País. E peçolicença para usar página dupla central pararelembrar as conquistas alcançadas a partir dossonhos iniciais, festejar a superação de inúmerasbarreiras e admitir que ainda temos pela frenteenormes desafios. Aos 35 anos, nossas lutasdevem continuar.

Quais as conquistas?

Nestes anos, a AELO, fundada na cidade deSão Paulo, cresceu na região metropolitana,consolidou-se no Interior e hoje tem associadosem 10 Estados. Tornou-se uma representaçãonacional. O surgimento de nossa entidade tevetudo a ver com a Lei 6.766, que em 1979 passoua reger as normas de parcelamento do solo emtodo o País. Como núcleo de congregação deempreendedores da iniciativa privada, a AELOtornou-se legítima representante do setor juntoaos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário eaos órgãos públicos federais, estaduais emunicipais, juntamente com o Secovi-SP. Essestatus conferiu à nossa associação totallegitimidade para se relacionar de modo oficialcom os diversos canais nos debates e nostrâmites de importantes leis.

O Graprohab, Grupo de Análise e Aprovação deProjetos Habitacionais, por exemplo, foi criado pelogoverno do Estado de São Paulo em 1991, a partirde reivindicações da própria AELO por um órgãopara unir setores governamentais na redução daburocracia quanto aos projetos. Apesar de aburocracia não ter sido completamente extinta, oGraprohab tem agregado dinamismo à tramitaçãodos projetos de parcelamento do solo e de núcleos

habitacionais no Estado de São Paulo, e jáserve de modelo para outras localidades do País, aponto de estarem sendo idealizados os Graprourbs,órgãos municipais com a mesma finalidade. Com oGraprohab, um empreendimento em área urbanaou de expansão urbana que antes demorava atécinco a nos para receber aprovação ou serindeferido, já pode ser analisado em alguns meses,uma vez que o órgão centraliza consultas àSabesp, Cetesb, Emplasa, Departamento de Águase Energia Elétrica, além das Secretarias do MeioAmbiente e da Habitação do Estado.

Já em 1994, a Lei 10.931 contribuiu pararegulamentar o patrimônio de afetação, mais tardeconsolidada com a Medida Provisória 2.221, de2004. O patrimônio de afetação é um instrumentosistematizado com o objetivo de incentivar omercado imobiliário.

Nestas décadas, também foi fundamental orelacionamento da AELO com o Ministério Público, oMinistério do Meio Ambiente, o Ibama, a Secretaria

do Meio Ambiente do Estado de SãoPaulo, a Cetesb, parlamentares eespecialistas. Graças a esse avanço,nossa entidade participou de debatesem torno da Lei da Mata Atlântica, donovo Código Florestal e deconstantes ações para alterar a Lei6.766.

O Secovi-SP tem sido parceirofundamental em todas as lutas,situação reforçada desde o ano de2000 com a criação do Comitê deDesenvolvimento Urbano de SãoPaulo (CDU), ao qual somou-setambém o SindusCon-SP. A AELOintegra o Conselho deAdministração da Câmara Brasileirada Indústria da Construção (CBIC)e participa anualmente do ENIC.Também marca presença noseventos da ADIT Brasil, como o

6n informanAELO

35 ANOS DE LUTAS

Os sonhos pioneiros inspiraram

COMPLAN. Os contatos ocorrem também junto aos órgãos

dos cartórios, Anoreg, IRIB e ARISP, Associaçãoos Registradores de Imóveis de São Paulo,resultando na simplificação de registros deempreendimentos.

Em 2002, a AELO assinou, ao lado do Secovi-SPe do SindusCon-SP, termo de compromisso com oProcon-SP, que amplia a transparência norelacionamento entre empreendedores ecompradores de imóveis. No mesmo ano, instituiu oSelo de Regularidade de Aprovação (SRA),conferido a empreendimentos que atendem àsespecificações básicas de qualidade.

Se algum associado tem dúvida sobre normais eleis, é só acionar o Conselho Jurídico da AELO,criado em 2008 e integrado por seis experientesadvogados. E, na tentativa de combater osloteamentos irregulares, nossa entidade mantém oserviço Disque Denúncia, pelo telefone (11) 3289-1788.

Quais desafios?

O principal desafio da AELO e seus parceiros,na atualidade, é o de insistir na busca do marcoregulatório, uma luta pela segurança jurídica, queseja mais eficiente para o meio ambiente, paraações urbanísticas e para a sociedade como umtodo, contra o excesso de burocracia. Jáevoluímos nesse sentido, mas ainda há barreirasa serem superadas.

Na política do desenvolvimento urbano, vamoscontinuar lutando por cidades melhores, pelorespeito ao meio ambiente, pela qualidade devida, em relacionamento com os três Poderes. Noâmbito financeiro, buscamos linhas de crédito paraempreendimentos. O fato de o Brasil enfrentargrave crise política e econômica não remove estee outros objetivos. Ao contrário: ao longo de 35anos, a AELO presenciou inúmeras crises, trilhouseu caminho e tornou-se um símbolo de lutas e deesperança.

7n informanAELO

m conquistas e novos desafios

Nesta página dupla, seis fotos, ao lado deuma de loteamento no Interior paulista,mostram exemplos de atividades conjuntasda AELO e de conexão entre personagenspela busca de soluções para o setor. Estáprovado: sozinho, ninguém faz nada. Porisso, estas fotos e as demais da edição dos35 anos da AELO confirmam a importânciada união e do trabalho a longo prazo.

A primeira foto é de uma movimentada reuniãodo CDU em 2015.

A segunda mostra um encontro na sede daAELO em 2013: o presidente Caio Portugal comGladston Tannous e os representantes regionaisÂngela Aparecida Paiva Fernandes (Vale doParaíba) e Christhian Cimino (Leste da GrandeSão Paulo; lá esteve também Antonio Basile,membro do Conselho Consultivo.

A terceira foto é de um painel coordenado porCaio no COMPLAN, evento sobre comunidadesplanejadas, em 2014, em São Paulo.

Após a foto de um empreendimento desucesso, aparece uma foto de 2001, davisita da AELO à então presidente doGraprohab, Cibele Riva Rumel, que dirigiu oórgão de 1998 a 2007, e ao secretárioestadual da Habitação de São Paulo,Francisco Prado de Oliveira Ribeiro. PelaAELO, da esquerda para a direita, opresidente Roland Philipp Malimpensa edois sucessores – Luiz Eduardo de OliveiraCamargo e Caio Portugal.

A experiente e conceituada Nilde LagoPinheiro, que ocupou a presidência do Ibama,surge em foto quando de uma de suas palestras,em evento da AELO nos anos 1990. Apósencerrar carreira no serviço público, Nildeparticipa das reuniões do CDU.

Flavio Amary, em painel da Convenção Secovicom o governador Geraldo Alckmin e osecretário João Carlos Meirelles.

Sozinho,ninguémfaz nada

A defesa do meio ambiente é um dos pontosde honra da AELO: levar adiante modernosloteamentos, mas respeitando a natureza e oscidadãos. Roland Philipp Malimpensa,presidente de 2001 a 2005 (na foto, ao lado deKazutoshi Shibuya e da conselheira Ceci SoaresKrähenbül Piccina), lançou o Selo deRegularidade de Aprovação (SRA) e o termo decompromisso com o Procon-SP, em 2002. Seuantecessor foi Sérgio Guimarães, que em outrafoto conversa com Ronaldo Lucas Brani, atualdiretor de Meio Ambiente da AELO e participantede reuniões do Graprohab, da Cetesb e do CDU(ao fundo, o ex-presidente Carlos De Gioia eJosé Pereira Fernando). Na última foto, osadvogados Carlos Eduardo de Castro Souza,Renata Mathias de Castro Neves e ZildeteMedeiros, do Conselho Jurídico da AELO,integrado também por Luís Paulo Germanos,Luciana Lopes de Azevedo e Kelly DurazzoNadeu, criado em 2008 pelo então presidenteLuiz Eduardo de Oliveira Camargo.

8n informanAELO35 ANOS DE LUTAS

Novembro/Dezembro - 2015

Defesa da natureza e do consumidor

Uma das principais conquistas da AELOem seus 35 anos é o Grupo de Análise eAprovação de Projetos Habitacionais doEstado de São Paulo (Graprohab), órgãoligado da Secretaria Estadual da Habitação.Nossa entidade e o Secovi-SP, sugeriram acriação do Graprohab, lançado em 1991,pelo Governo do Estado, hoje um sucesso.Vicente Amadei e o diretor de MeioAmbiente da AELO, Ronaldo Lucas Brani,participam de reuniões desse órgão, apósas quais são divulgados números deprojetos apresentados, aprovados erejeitados, como ocorreu em setembro (vero gráfico nesta página). O presidente doGraprohab, Lacir Baldusco, mantémrelacionamento cordial com nosso setor,numa produtiva e constante troca de ideias.Na foto, Baldusco em evento sobre oGraprohab, neste ano, no Secovi-SP, entreo professor Vicente e os dirigentes CaioPortugal, Flavio Amary e Claudio Bernardes.

10n informanAELO Novembro/Dezembro - 201535 ANOS DE LUTAS

Graprohab, uma conquista especial

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11n informanAELONovembro/Dezembro - 2015

Duas gerações, na mesma missão35 ANOS DE LUTAS

O painel sobre leis municipais a respeito delicenciamento de projetos de parcelamento dosolo no Interior paulista, durante a ConvençãoSecovi, em setembro, marcou a estreia dojovem Elias Resnichenco Zitune nacoordenação de eventos. Ao lado do professorVicente Celeste Amadei, num salão lotado(foto), ele apresentou os painelistas e contribuiupara tirar dúvidas do público. Na reunião doCDU, dez dias depois, Elias, tendo ao lado seupai, Jaques Zitune (foto), e outros participantes,

comentou detalhes daquele painel. JaquesZitune, sempre ativo, participa da AELO desde afundação (na foto dos 1980, com José PereiraFernando) e é suplente do Conselho Fiscal.Elias tornou-se diretor de Relações Institucionaisda AELO há cinco anos, participou dareformulação do boletim “AELO Online” erepresenta a entidade em reuniões técnicas. Afamília Zitune é um dos casos de duas geraçõesde apoio à AELO, a exemplo das famíliasBernardes, Scopel, Portugal e Amary.

Você acertou: a foto maior, no alto destapágina, é mesmo de São Paulo. É um ângulodo Parque do Povo, tendo ao fundo edifíciosmodernos da Avenida Juscelino Kubitschek. Acriação de parques deste tipo tem sido

defendida pelo Instituto de Pesquisa e Inovaçãoem Urbanismo (IPIU), temas focalizado poreste jornal na edição 101. A pergunta: qual asegunda grande cidade sul-americana dapágina (duas fotos abaixo), em que há metrô

aéreo e ônibus expresso em corredoresexclusivos? Responda: aelo@aelo.com.br. Econcorra a um livro. Ninguém acertou na ediçãoanterior – a foto era de Palma de Mallorca, naIlha de Mallorca, Espanha.

Quais cidades sul-americanas são estas?

CONCURSO

12n informanAELO Novembro/Dezembro - 2015