adsorção - rodolfo rodriguesrodolfo.chengineer.com/data/uploads/ba310_aula11_20171114.pdf ·...

43
Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos Adsorção Prof. Rodolfo Rodrigues Universidade Federal do Pampa BA310 – Operações Unitárias II Curso de Engenharia Química Campus Bagé 22 de novembro de 2016 Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II Adsorção 1 / 40

Upload: trinhkhuong

Post on 13-Nov-2018

224 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Adsorção

Prof. Rodolfo RodriguesUniversidade Federal do Pampa

BA310 – Operações Unitárias IICurso de Engenharia Química

Campus Bagé

22 de novembro de 2016

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 1 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Introdução

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 2 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Introdução

Operação de Adsorção

É a concentração/retenção de 1 ou + componentes (solutos)de um fluido sobre uma superfície sólida:

Sólido: adsorvente.Soluto: adsorvato.

Utilizada sobretudo para remoção de solutos de misturasdiluídas;

A operação inversa é a dessorção ou regeneração;

A adsorção é um processo exotérmico ao passo que adessorção é um processo endotérmico.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 3 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Introdução

Figura 1: Fluxograma de um sistema de leito duplo para adsorção-dessorção. Os leitosoperam em ciclos de adsorção e dessorção.

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 4 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Introdução

Classificação

Adsorção física (fisissorção):Forças de Van der Waal e eletrostáticas.

Adsorção química (quimissorção):Ligações químicas.Ex.: Reações químicas heterogêneas catalíticas.

Fisissorção é reversível ao passo que quimissorção podenão ser!

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 5 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Introdução

Características

Pressão (ou concentração) e temperatura são as variáveismais importantes:

Adsorção: ↑ P e ↓ T (Exotérmica)Dessorção: ↓ P e ↑ T (Endotérmica)

• Operações de regeneração: PSA e TSA.Adsorventes:

Área superficial específica [m2/g];Tamanho e distribuição de partículas;Porosidade e distribuição de tamanho de poros;Tipos: Carvão ativado, PMC, sílica-gel, alumina ativada, PMZ(zeólita), silicato e adsorvente polimérico.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 6 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Introdução

Aplicação e Seleção de Adsorventes

1 Facilidade de separação:Se K ≈ 1 então destilação é proibitiva e adsorção pode seruma escolha atrativa.

2 Concentração de soluto:Baixa concentração de soluto leva o balanço em favor daadsorção.

3 Condições de processo:Desejável se somente condições brandas (T e P) sãopermitidas para separação.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 7 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Introdução

Aplicação e Seleção de Adsorventes

4 Características dos adsorventes:(i) alta capacidade de adsorção;

(ii) reversibilidade de adsorção;(iii) seletividade;(iv) fácil regeneração;(v) baixo custo;(vi) insolubilidade e(vii) boa resistência mecânica quando usado na forma de pérolas

ou pellets.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 8 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Adsorventes Comerciais

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 9 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Adsorventes Comerciais e Aplicações

Tabela 1: Adsorventes importantes comercialmente e suas características.

Adsorvente Características Usos Comerciais

Carvão ativado Superfície hidrofóbica, odores Remoção de poluentese sabores orgânicos do ar e água orgânicos de líquidos e gases

Peneira molecular Separação baseada na diferença Produção de N2 a partir de arde carbono (PMC) de difusividade intrapartícula

Sílica-gel Adsorvente de alta capacidade Secagem de ar e outroshidrofílica gases

Alumina ativada Adsorvente de alta capacidade Secagem de correnteshidrofílica gasosas

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 10 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Adsorventes Comerciais e Aplicações

Figura 2: A rede estrutural da sílica-gel.Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 11 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Adsorventes Comerciais e Aplicações

Tabela 2: Adsorventes importantes comercialmente e suas características (continuação).

Adsorvente Vantagens Desvantagens

Carvão ativado Adsorvente hidrofóbico mais Difícil regeneração se ocorrebarato, carro-chefe do controle deposição, pode pegar fogode polução na regeneração com ar

Peneira molecular Único adsorvente prático para Única aplicação comercial éde carbono (PMC) adsorção seletiva de O2 sobre N2 em separação de ar

Sílica-gel Maior capacidade do que peneiras Não muito efetivo para amoleculares de zeólitas (PMZs) redução de umidade a níveis

baixíssimos

Alumina ativada Maior capacidade do que PMZs Não tão efetivo quanto PMZspara remoção de traços deumidade

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 12 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Adsorventes Comerciais e Aplicações

Tabela 3: Adsorventes importantes comercialmente e suas características (continuação).

Adsorvente Características Usos Comerciais

Peneira molecular Superfície hidrofílica, canais Desidratação, separação de ar,de zeólita (PMZ) regulares polares separação de moléculas baseada

em tamanho e forma

Silicato Superfície hidrofóbica Remoção de orgânicos decorrentes gasosas

Adsorvente Copolímero de estireno- Remoção de orgânicos depolimérico divinilbenzeno é o mais correntes gasosa

frequente

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 13 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Adsorventes Comerciais e Aplicações

(a) Zeólita A (b) Zeólita X

Figura 3: As estruturas de zeólitas.Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 14 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Adsorventes Comerciais e Aplicações

Tabela 4: Adsorventes importantes comercialmente e suas características (continuação).

Adsorvente Vantagens Desvantagens

Peneira molecular Separação de moléculas Menor capacidade adsortivade zeólita (PMZ) baseada em polaridade e do que muitos outros adsorventes

geometria

Silicato Pode ser regenerado por Bastante caroqueima mais facilmente

Adsorvente Menos propenso a deposi- Muito mais dispendioso do quepolimérico ção do que carvão ativado carvão ativado

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 15 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Adsorventes Comerciais e Aplicações

Tabela 5: Sistemas comerciais de separação por adsorção.

Separação Adsorvente

Separação de gás a granel (>1% soluto)n-parafinas/iso-parafinas, aromáticos ZeólitaN2/O2 ZeólitaO2/N2 Peneira molecular de carbonoCO, CH4, N2, Ar, NH3 de H2 ZeólitaHCs de emissões Carvão ativadoPurificação de gás (<1% soluto)H2O/gás craqueado, gás natural, gás sinético Sílica-gel, alumina, zeólitaCO2/C2H4, gás natural ZeólitaHCs, solventes/correntes de ventilação Carvão ativadoCompostos sulfurados/gás natural, H2, gás Zeólitaliquefeito de petróleo, etc.SO2/correntes de ventilação Carvão ativadoPoluentes do ar interior (COVs)/ar Carvão ativadoEmissões de ventilação de tanque/ar ou N2 Carvão ativadoOdores/ar Carvão ativado

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 16 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Adsorventes Comerciais e Aplicações

Tabela 6: Sistemas comerciais de separação por adsorção (continuação).

Separação Adsorvente

Separação de líquido a granel (>1% soluto)n-parafinas/iso-parafinas, aromáticos Zeólitap-xileno/o-xileno, m-xileno ZeólitaOlefinas/parafinas ZeólitaFrutose/glucose ZeólitaPurificação de líquido (<1% soluto)H2O/orgânicos, orgânicos oxigenados, orgânicos Sílica-gel, alumina, zeólitahalogenadosOrgânicos, orgânicos halogenados/H2O Alumina ativada, sílica-gelOdores e sabores/H2O Carvão ativadoCompostos sulfurados/orgânicos ZeólitaContaminantes coloridos/frações de petróleo, Carvão ativadoxaropes, óleo vegetaisProdutos de fermentação/efluentes fermentados Carvão ativado

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 17 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equilíbrio de Adsorção

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 18 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equilíbrio de Adsorção

Variáveis importantes:q é a massa adsorvida (de soluto) por unidade de massa deadsorvente (sólido);p é a pressão parcial de soluto para gases;c é a concentração de soluto, ou seja, massa de soluto porunidade de volume de solução.

• q é dado em função de p, para gases, ou c, para líquidos.Representação do equilíbrio:

isoterma de adsorção: q × p a T = constante;isóbara de adsorção: q × T a P = constante;isóstera de adsorção: ln(p) × 1/T a q = constante.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 19 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equilíbrio de Adsorção

Figura 4: Os 5 tipos básicos de isotermas (p = pressão do adsorvato; Pv = pressão devapor saturado do adsorvato).

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 20 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equilíbrio de Adsorção

Figura 5: Ilustração da adsorção em mono- e multicamadas e da condensação capilar.Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 21 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equilíbrio de Adsorção

Isotermas de Adsorção

Isoterma de Langmuir:adsorção é proporcional a fração de área livre da superfície:

q = qm ·Kp

1 + Kp(1)

onde qm e K são parâmetros “ajustáveis”.qm representa a quantidade máxima adsorvida por massade adsorvente (para p � 1);para p � 1, é uma isoterma “linear”: q = qmK · p;indica adsorção em monocamadas.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 22 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equilíbrio de Adsorção

Isotermas de Adsorção

Isoterma de Langmuir:linearização da equação resulta em:

pq

=1

qm· p +

1qmK

(2)

onde 1/qm é o coef. angular e 1/(qmK) é o coef. linear.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 23 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equilíbrio de Adsorção

Isotermas de Adsorção

Isoterma de Freundlich:quantidade adsorvida no equilíbrio segue uma lei de potência:

q = K ′ · p1/n (3)

onde K ′ e n são parâmetros “ajustáveis”.é uma isoterma “linear” para n = 1;linearização resulta em:

log q =1n

log p + log K ′ (4)

onde 1/n é o coef. angular e log K ′ é o coef. linear

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 24 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equilíbrio de Adsorção

Isotermas de Adsorção

Isoterma de Toth:útil para adsorventes heterogêneos como carvão ativado:

q = qm ·p

(b + pn)1/n(5)

onde qm, b e n são parâmetros “ajustáveis”.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 25 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equilíbrio de Adsorção

Isotermas de Adsorção

Isoterma de SIPS:combina as equações de Langmuir e Freundlich:

q = qm ·(K ′′p)1/n

1 + (K ′′p)1/n(6)

onde qm, K ′′ e n são parâmetros “ajustáveis”.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 26 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equilíbrio de Adsorção

Isotermas de Adsorção

Isoterma de BET:indica adsorção em multicamadas para vários sistemas:

q = qm ·c′χ

(1 − χ)[1 + (c′ − 1)χ](7)

onde:q é soluto adsorvido por massa de adsorvente;qm é soluto adsorvido em monocamada por massa deadsorvente;χ = p/Pv ;Pv é pressão de vapor do soluto a dada T;c′ é constante dependente de T.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 27 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equilíbrio de Adsorção

Calor de Adsorção

calor isostérico de adsorção é o tipo de calor de adsorçãomais importante;

equação de Clausius-Clapeyron:

(∆H)iso = −RT2 d ln pdT

= Rd ln p

d(1/T)(8)

pode ser determinado a partir de isotermas a diferentestemperaturas.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 28 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Operação em Batelada e Leito Fixo

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 29 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Operação em Batelada (Vaso Agitado)

O projeto de uma operação de adsorção em batelada (noestado estacionário) envolve a resolução de

Relação de equilíbrio eBalanço material.

Em uma operação a T constante, a relação de equilíbrio érepresentada por uma isoterma de adsorção:

q = f(c) (1)

O balanço material pode ser escrito como:

qFM + cF = qM + cS (2)

onde o subíndice F indica a condição de entrada, M é amassa de adsorvente e S é o volume de solução alimentada.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 13 / 19

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Operação em Batelada (Vaso Agitado)

A eq. 2 pode ser reescrita na forma de uma equação da reta:

q =

(−

SM

)c +

(qF +

SM

cF

)(3)

onde o subíndice 0 indica a condição inicial, M é a massa deadsorvente e S é o volume de solução alimentada.

A resolução da combinação das eqs. 1 e 3, gráfica oualgebricamente, é a solução do problema.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 14 / 19

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Operação Contínua (Leito Fixo)

Operação de adsorção em leito fixo é descrita pelo conceitode zona de transferência de massa (ou zona de adsorção)(mass transfer zone - MTZ);É um problema em estado transiente onde a concentraçãodo soluto na fase fluida e sólida varia com o tempo e aposição:

c = f(z, t) e q = f(z, t);

MTZ é vista pelos perfis de concentração para um dadotempo t ao longo do comprimento z do leito;A concentração é dada na forma adimensional:

Fase sólida: q/q0 eFase fluida: c/c0.

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 15 / 19

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Zona de Adsorção e Ponto de Ruptura

Figura 6: Perfis de concentração da fase sólida a diferentes tempos.Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 30 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Zona de Adsorção e Ponto de Ruptura

Figura 7: Perfis de concentração da fase sólida a diferentes tempos (continuação).Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 31 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Zona de Adsorção e Ponto de Ruptura

Figura 8: Perfis de concentração da fase sólida a diferentes tempos (continuação). Osperfis antes e após o tempo de ruptura, tb , são mostrados acima e abaixo,respectivamente.

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 32 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Zona de Adsorção e Ponto de Ruptura

Figura 9: Evolução da concentração de soluto no gás a diferentes posições axiais (y′b =concentração normalizada no ponto de ruptura).

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 33 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Zona de Adsorção e Ponto de Ruptura

(a) (b)

Figura 10: (a) zona de adsorção no tempo de ruptura (t = tb ), e (b) concentração do solutono efluente em função do tempo.

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 34 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Zona de Adsorção e Ponto de Ruptura

Figura 11: Propagação da zona de adsorção (MTZ) e da frente estequiométrica (SF)através de um leito recheado de adsorvente.

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 35 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equipamentos e Processos de Adsorção

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 36 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equipamentos de Adsorção

Figura 12: Construção de um leito recheado de adsorção. Suporte do leito: esferascerâmicas de 2 tamanhos; distribuidor radial de gás.

Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 37 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Equipamentos de Adsorção

Figura 13: Unidade contínua de adsorção em leito móvel.Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 38 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Regeneração de Adsorventes

Figura 14: Isotermas de adsorção de um ciclo ideal de TSA.Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 39 / 40

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos

Regeneração de Adsorventes

Figura 15: Esquema de uma unidade de PSA em 2 leitos para produção de oxigênio.Fonte: Dutta (2007).

Rodolfo Rodrigues Operações Unitárias II

Adsorção 40 / 40