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N .. 13.3

ESTADOS UNIDOS

;Z:i

-SU1.V1l\1ARIOJ\foTD9 1)0 l'mmn EX~(;UTI\"O :

D(1c:'e.~o TI. 5.0~2, q:tte ~{lnce~lc:i I( Tito. T:I'anspacifc (Bl'azil)'?<!lmu!j" an.l ExploratHJn Campany, lnmted» autorizacãopara 1\lliéei'ol,1 ar .na' PCOpl1hlica. ,_ . .

Decreto n. ".5·>2. q:ueaHe1'a o quallrn.}a divisão dos Estallose uo respeeti,o pc'Ssoal de ftscalização' dos impostos deCollS1H3)O. '. - .---. - . , '

Decreto n. 5.548. que contr:.tcta com n «Compagnie Au:dliairado Chmnins elo Per a'u Brésil » o arrendamento e a constl'u~

oçãode di'lersl1 s estra<las de ferro no K;tado do Rio Grandemio Sul,

110re,to n. 5.5019, eslaJ)elecenf1o as h,1Seg de um accordo a cole!Jl'ar:'com o governo do'Estado do Rio Gl'ande do Sul paraa incorporação de linhas federaes de concessão estadual asfoderaes.

TIeCJ'etos ns. 5.555 e 5,5,57,. ereando brigadas de gnardasnaeiollaes em comarcas tlos Estados de Minas Geraes, SãoPaulo c ,í3i)llia. . .

Decreto D. 5.1F,8, que ah1'e crellito ao II!inisterio da Inl!ustria,Viação 6 Obl'as PublicaR, .

'Mihislcl'io ua JllStiçR e Negocios Interiores-;-Decl'eto de 12 doCOl'l'cntc.

:Mihistel'io.ila lutlns tl'ia, Via,ão e Obl';:!s Publicas- Decretos!le 1.1, de abril nli.imo c de 15, 17 e .20 de niaio íintlo.

StÚmETAfiJAti UB' 11:8"1':\,'110':

alil)~i\L!ldo ,~a ',ltisliçac Ne~"eio" Inlel'Íorps - E;:pedienterlas'.,DH'i;et,ol'ia5 <lo Interior, da Jllstie~, de Contahilidn.tle e Geral

'de' SatHte . P'n1ilte'll '_ E'oU<,j.a do ~Dis tl'icto Felloral. .;, lúillislel'fo da lrazenilll ':"-'P"i'tàl'faS':'- E;:pediento d;ls Dirccto.

I'illS do., Expdicllle, do 'Contencioso e <las Rendas Pllhlieasdef'l'hesourr. ío'e;lel'al-Inspectoria de Sag'nl'os-'-Recebetloriado nio de Janeiro.

llihistcl'io da i'.indulta - E:;;.p"diente e requerimentos despa,.ehallos.

MiÍlistcl"Ío ila Guerra - Portllrias e expediente.Mipis:tel'Ío da Illlln~tria,'Viação e Ouras Pllblicas - E;:pe­

~, : II,iente das D:reetoi'ia. tia COlll[lj)ili,IHI!e. tia I1lI!uslI'ia c doo '. 9hrzs e Via~ão-Dir8ct"ria Gel'"l d03 Corrdos,

~f:eç~o JummAHB - SC'Sõiío ,(0 SlIprelll0 'l'rihtlllal Fe~cl'al­,'Procuradoria Geral ua ltüoulJliea.NI1~l"lCU:;lO. . 'EOITABs Il fi Vf50,~.

l PARTE CUlU:UEi·CL\I..

"SOêrEDf,n.c,9 A?iU:SDL\S - 'Acta da Companhia Agi'ieola do Para­.i napallema.~I1N"";ms•.

Cü"TI:snln,s a Eiue ser€uf'ere' o <:lecl.'et<>u. ~.O,~~~ desta. data,

l."A The Ti'anSp[!dfic (Bmsil) Minillrl cOld E>ml-oi·lltioll·COiJl1Jally.

Liillil~(l, ilc<.l, sl(eita ás llisposiçZíes do decreto n. 434, dó 4 <1;jlil.lllO IhdS91, submcttcnclo-se no Bl'azi! :',5 lo's o ro"ulamonto~

que de futuro [bl'em oxpedidós ri aos a1';s. 3° 5° e"4o d(v'lle~ns.:~?5, ~59 e 489, de 30 de dezeml)l'o de ISOl, 30'do dezemhro da18:1,) e lo de dezembro de lS97,

2.'":TOllos 0.3 acto3 (lue a comp~nhia. por suas succmsn.C3 on a!!cn­

e~as_pmtlC;w naRepubli~fl, fical'ãoexclusivamr.nte sob a juris....dLC~'ao llos competentes trlhunfl,c~ hrazileiro2, f>om '-lUO, em temp3algum, lloSSa, it mes~(\ comp't.nhia reclamae qualquól' excepçã(Jfundada em seusoiltatutos. cU,:as dLpo3içõc:} não pJd()l'iio servil:'de b;},~e partI. qualquer reclamação concernente (1. execução daiobms ou SCl'VIÇO,3 lt que eUes se referem.

3,".0.1)['iga-80 li: c,On~l)!lnhia (1, tet' na RO):lUblic(1, um rcpl'esrmtanttlo:

cQm pl~nos e Illmutadf)c; pallcre> paI':1 tl',ltal" e resolvcl' defini ti­VamGilLe l~~l'(l,nteo administrativo oujudiciario bl'azileil'os <!iHLes­quo,' ql1CSW 's que com oU;), se suscitarem no palz podendo o ·ditr;ll'epl'el:ic:J.t.il.llte 1S';r dem;},adll.do e rcc"bcl' cítadlo inicial peta.COJll'pitllltllt e OUU'1l.S em que por dÍl'01to se exij;.t citação pessoM.

4. 8

, . A duí;açlto da TfLe Ti'ailSjJ(1ci/ic iBj'~;il)'úi;;i;!g and Expl;~?·lJ.lwl1 COiJ:pal1y.Lililild, s~r,i de ,10 al1110S, "i o lioy'cruo Fetie1'1l.lnao a.utOi'IZi~l: tli. Pl'o.c'o:J:aç,w d.:s;~ prazo, dUl'll.l1tn o qlIal ne-­,lIIUIt1;t JUl!dtticaçao dai at.:tlw.es eS;;il.tu to, pldel'1Í.: ser' executadtt.n,l. ltL\publica semllue pl'ccclf.a. autorilação 'da(llleUe Governo •.

5."A companhia. não dará, começo ássnas' OpeI'llçÕCS anks ne'

provar ao cl.(:yc~'no, P9r moLO .de .cet'ti(lão da ,Tunta C01'nmorcialter prgenclll,ll~ ~od[~s ,as f0rn:alid~!es de q l~e pelas leis em vigo;~ep~~uc o IlllClO <!:.as suas,[uneçoc:'l 110 pltIZ, taes como as ex­19C~CIll~ .do art. 4,/, § 30

, no. citado decl'eto n. 434, (le 1801, efam pu,)l~ca.r nOil.)Ornaes de mftior cil'cu!aç1ioda. Capit"l Fe­deral a.s msteucç?e~ reglIltl,mcm,u'o:; que expedir ã'" ~na, SHC~Ctm;:1,QS ou O1c;ellCUt, no Br(l,zil, repetindo,se esta 1!ul)licac:[()torl.as a3 vezes que as in~tl'llCçÕe~ íbl'Clll alteradas. •

6,..

"7,8

~ollrazo,~le dou~ annos, cOlltalb,~ rlC'sta. clO1ta. devcl'íÍ 11.'Tl~e 11'(!ilSpaC!JI~ (Ri'as!l) jI~lil1g aildE".'plol'lI./io,1 Comp.lmy, Li~

1iltte;d, t?r .l'el~l1zado. dons Lcrços, pelo lll;,nos, do seu capital,de liO.DUO hbra..'!.,stel'lmü,s a empregar na' Repuhlic<lij c de toda,;a~ !:iU'I.'; operaçocs deverá tambem publicar no, jOl'llae3 jlt indi-· ,cado.; o uálll.uecte mens<.lJ e o balanço geeal d,} cada .ànno fi.c~?do ent~ndido que, si 03 negocios flnanc,iros compl'eheu­dmos nos [lU, a que se pl'op3e a eOTIlI)(l,nhiu. for0m de na.tu­reza. lml1carlu., não poderão SOl' realizlulos' sem' /1l1tol'ização d()iYlillÍsterio cl,), . Fazenda, . .

A's cxpcnsas da com),xtnhia pOllel'll. 'o GOVél'!lo,daJ:1IÍiii,o no­nIcar, quando julgar preciso, um ou maíscoiílmiS~''l.l;ids pal'a,examinar os livl'vs e o estado dos negociosda' mesma compa­nlíia, re.3crvando·so o direito de lhe impô!' a multlt deI:OOq$ a 5:000$, bQm como de ordenar a SlUt liquillação o de;de'clal'al.:.a dis3plvida no Brazil, si vel'ific.ar a violação dG'qlialqucr tla.s elausúlas <tcima fOl'lUuladil.s ou outros incou-'vehiontos .'de ordem geral,

: Rio do';Jaueiroft 3 de UOTí311lbrotlc lüoá,-Lcl!!l"o SeV(i"l'iaIIÀ~$fimei;~ ,i:, ", ..., . ' .

PODERAfl!F'! ;.'\1 11'1'll.V.l JiJ . '.JU

D~cm::Ti) :-L 5',(}?2~DE 3 DE KOVm.mnO DE 1903

'Poncede aulol'iznçiío à "Thc Tl'an~paci!lc (Brasil) 1Iining andE"p1a.'ution Compan)', Lilnited"para fllUceionar na Repll-hlica .OPi'esidento da. RcpuhEc[\,' do$,Eshdo3 Unidos do Bl'azil"

/l,He,l,Idenllo. 010 ,q uu l'equci'eu',L .'l'he Tj'(WSLJ!2CifiC (JJI'asil) il:liniJl@CI,;jil:z;,';i:plo;:0lion COilljJc!IlyLililitecl, devidv,:nenGe l'epeescntada,

ereta.:.' Artigo ,uniria; E' coucelida autol'izé\ção lt The TJ'anspacific

(l1}:asil) Mininj( anâ.l·::t'l'J;orotioí! ('oinpany, Limiled, para fUIÍ":!mi9nar. na Renublicfl, COTIl Q.3 e;;üi.tutos que apresentou, sob·9Jle!ausul~ a 4\10 este aconip:lnh;llu, as,ignadas pelo Ministro

d~l"t11il.; Viação e O~l'il;:l Pltbl~c~s, e flcaI?-do ~bt'ig~da. ao(\~11'/.Pl'lmento da." fOl'malldi1lle3 mngldas pe:a legBlaçao emYígçl'. . ..'.

iCUio do Janeiro. '3 de novem1)ro de lG03, ,15" da Ropul)licl1..,- FRAl'iClSGODE'PAULA. RODRI,GuES ALVES, .

" - Ú1!i'~:.s~e.l:iCPlo·MiiIÚi·~ .

fI

. XlII. Em "'eral effectuar e negociar em q;ualqtrer e>]Jâdê !de· garantia e "'negocio, de indemnização (excapto:~ em~~3ão'u~­apolices de seguro solJre vida humaQa) cOlltl'ahlrobrlga.Qõel :\de toda a especie e natureza e tambem tomar encargos:% .toda a especie. . ;;~

XlV. Fazer e fornecer depositos e fnndos. de glLr<lutí~precísós em relação a qualquer pl'apostn. ou pedIdo. de qU~eJ~quer contractos, concess~el, decretos,. ordens, pl'o'Jrleda.des ô.~privilegio~, ou em relaçao ao cumprimento da qualquer cou:'tracto, concessão, decreto ou ordem.' . . _"

XV. Emprestai' ou adiantar dinheiro nos toemos quêpossam parecer convenientes. 'i:

X.VI. Receber dinheiros, cauções e valor(}S de toda a. nd.tureza em deposito ou salvaguarda, e em geral fazer O}?~l'~' j'

ções de uma companhia de de;losito. .'j !f

XVIl, Eli'ectuar e emnrellItellder qun.e'(lUer negoCIO!!, tra.n~ Jfacções ou operaç(jes ~lfectuadi1s.ou empr01l~ndid::s por prô. fi

motores de companhIas, finanCeIros, cül~ge",:'IOllal'IOS, c~ntru:,ctantos de obras publicas ou outras, c:1pl1;.111stas, neg'~Clantes.ou commerciantes e realizar outros qu:.t'Js'luer negoclOs JiU(}possam pal'ecer á companh.ia c:tp:.tzns de s~rem cJilveuiêutc~mente l'ealizalIos de n.ccordo com os fins (!,CiIll:1 uu cllcu!allosdirdcta ou indirectall1cnte, encal'ccerJm o valor ou dar lucraa quaesqner do> bens ou dil'eito> da. cO:1l1anhh .(excapto aemissão de a'lolicJS da segul'O sob 'e Vlúa l!ul1n la).

xvur. Fi~zer doações ,ts pe·;soas e nos ca~03, em diuheiraou outros hav.eres, que a C011nallhia poss], jul::;a.e 'lua con.Juzdfrecto,ou indiJ.'2c~a'U::mtea qULe;qllBr dos S~Uj fias. ou for de.qualquer outr.l. fóenu con.v~aiente. . .. ' .

XDC Reitlizitr op3ritÇa $ de bél.!1(jlL;ll'O" caplhllit:t~;financairos, couc 'süo!1wios e mgocin.nteJ, eífueiu:tr todu. a.esp3cie de opcc'açõJs fiu<),ncairaog, com:ll~rciae,. e ~utra'l, ~ fazegquael(luar outros negocio, (excepto o de em ttlr ~,p)lIc \3 g(}se"'Ul'O ciobl'.3 vida hUU1:t!la.) que possam seI' con,v mumt \Iu.eIlt~feltas em I\Jlação com quaesquer do'J fin'!.. :l.cinn, UlliC'1'c1!La.d.,9,:;que, elirccta ou in:IiracGam Jllt~ enca.r0ceraJ o vator,ra'JllltU''fqa realização ou tOl'O:!.r1to proveitosos quaJSquJl' dos bem o~direitos d:!. companhia. . _ ..$;:) _ •

XX:. AlIfluirh' epossull' qua()~qucr acç,ues-,; cap1th.cs, ti.tulog, obriga,çebs, rlebei1!w·e.~, garantias negoc1é!:villS ou olltri1:.s;;qu;tcsquer illtercssJs em qua 3SglIel' G,ampl.l1hlitS e. ,!,s.>oc1açl@ingleza'3, calonia:es .ou out,ra~ Ca;;W,Z.}S .ele ,Sei'8m dll'I~lda.;~g­111;1neira a contelbmrcIll dll'ilCta ou mdlre0talU}nt I pari1.I}~uq~ficio de'lta cJmpa.nhia.; ad\~aQta.r lIiohc i 1'0 SO 01'. l o;sa; acç'JCs,càlitacs, titulos, obri~aç::5as, de'Jentw'es, ga.I'a!lti~H ou olltro.sinteresses ne;sas compJ,nlllas, associaçõ3.3 Oll em;Jl'czn.>l. e aocaI"­tal' CS'1i1S acO:;s ou capitiwj, titulos, obrig\LI;Ü }.s, rle"e,)l!Fes ongm'n.ntias ,como gal'a.ntia parcial ou totiLl de pu,g<tlneo.tos de.V1(l Ji ,1. esta co'u:Janllll1,

XXL Vender, melhorar, alIluinistl'al', llIu.. gal',. sublocu,r oI! de qU'11[uel' fórl11,!, dispor .·h·.''1ot;hel~Js,

onerar ou negoClar de qualq!ler m,tnell'(1 qU~ seJa, c..TIl GOelaquv.lquer .l?al'ce d!"~. en~pl'ezas ou hen,; da comp lnlva on qu~;s.quer uirelto" prlvl1eglO>, ?U gozos sohre os mesmo>, e l1CCClLtll.'paga.mentos tiJt~,e,; ou pal'c!1tcs de qualqllnr pJ.l'ce elos ballsda.com Jaul1ia vendiúos, di:; )o:;tos, llypoth 'c,ulo" oner 1.,10' oune­gochdo~, e,n acç3es, titulos, deiJent!!1"e$ de outm qllalqum~cOll1;mnhia.

xxrr. Constituir, ec;taIJelecer, fa,zer pragre[IÍl~,m'cllIora!', admini,;trar, fazer trab:t!har, gerir e f;1l1l,\l'l!ltqua \sí]uer estradas, caminhos, fel'ro-c3.l'l'is, eSLl'alJ1i1,Sreservatoeios, ca[1<1,es, doca.;, ca.e" CUl'óOS Im.. II'H'iJ"~dl',1Ulicas, olJras de r.ritural', de rundir, oh:'asde gaz, obra:; electl'icas. trapiclIes, fabricas ecousas conce,'nentes que pareçam cOlllIuzir directa. ou inr[il,(;:::t:l­mente a quaejquer dós fi.n; da comp,whia,_ e. oontr. buir,sidiar ou de qualquer outl'a fôpma auxiliar ou tomar pa.rtequaesluer (lessits operações,. XXlrr. Celebrar contractos com qualquer /l"overno,

tl.;:ã) publica, companhia ou passoa sobre trafe,caçàll. podm'os para trafegar, eXIJlura.ção collectiva ou outri1 COUOwque lJos-;a par 'cer conveniente. ,

XXIV. Obter quaesquer actos do parlamento, d,'ere'2s,promulgações ou direitos que permittam â. campanh,a I\Xe~lldtrquaes1.lur 1I0s seus fins ou elJ'ectmtr quatquer mvdi nCiLçao _~a,constituição da compl1nhia ou p:tra qna.lquer fi·n- que. R~=:;1?oparecer con,emcnte e.oppur-::;e a qualquer proces..;o ou O";Llf-<;,SJ:que. possa pal'ecer que,. di~ecta. ouinclirecta.mente~ pr~,wlwal,tros interesses da companllla.

XX.V. Fazer registrar onincol'porar ,i. cOIDuwn!J.ia.,qua.lqne.c fôrma sf'ja.ellé1.autorizada.ou .r()presenta;t1.,~ aoUmdo da Grã-Bretanha e Irlanda, ~u qualquer colúe]lla ..ovl~pendencia, do Reino ,'lIuido ou em qualquer uarte.à,oonde seja preciso. fazel-o. . . .

XXVI. F!Índir~se . COTll quaIquer outr~ ll'aInlJarrhi:lI,tenhv, fins total ou pa.reialmente semelhmrtes aos desta..

15IARIO OFFICIAL

TRADUQ~J.O

Eu, abaix:o US3ignado, Affonso ,Henriques CTal'Iõs ~arcía..il'aductor 11i!blico jurameut~do e lllterprete comma~Clal ,:ao:,~ll:)ado' 113la .Jurrt.a CommerClaI desta" praça, com escrl11tor~o a.'.rua da CanUelal'la n. 5.

Ccrtifico pela preseD;te em c?mo me foram apresentados ul!sestatutos escriptas na ,llngua. mgleza, afim de ~s traduzu;'litteralmente para a lmgua vernaculai, o que aSSIm •cumprIem ra,zão do ·meu· officio e, litteralnlente vertidos, dizem o se-'guinte:. .

'rlIE TRANSPA.CIFIC ( BRAZIL ) MINING & EXPLORATION COl\IPANY~LIMITED

1Iemorandum de Associação da T1G8 Ti'al1sjJaciflc (Brazíl)Mil1íl1g & Explomtion; Company, limited.. ,

1. O nome da companhia .é Tlw Ti'anspaczflc (Brazil)Mining anel Eo;ploi:ation C(0mpaiíy, limiled., _,

. 2, O escr1?tor1O regIstrado' d~L cornpanlua. sera; s.lta emCImrters Tower3, no Estada de Queenslaud, na Australia, e osI!rlncipaes negocios 'da companhia serão realizados em Char-ter;; Tower,3, supracitado. .

i . 3, Os fins para os quaes se· estabelece a companhh são:. I) Rea!izi1l' negocios ele uma companhia de: mine'ag]1o e

exploração na Republica do BraZU e em outra qualqllCr partedo mtlDelo.

Uj Adquirir as con(les~õe,s feitas a . Jacllues ~1arkwald~l"pelp governo do Estado de Mai;ta Grosso, no~ Brazil; e, relatl­vamente a isso, celebrar quae.3lJ..uer contracóos e :1.1 'ste3' ela-

·vral' escripturas €i in&'trnmentos que 1l0.:5SllJll seI' neces3arlos­CU convenientes a eS3e fim,

Ill) Adquirir minas e terras amlfera,sou outra,sáreas,:rios; posses; gosos, i1l'rendamentos,. Co~cJssões c pro prledade3­de qualquer natureza que' Sl~!a;, metal!Iferas ou .ontra~,

IV) Explorar, minerar, obter;. dragar, redUZIr; ml~turar•.refinar é prcQarar lIara a. vendi1quartzo> e sub~tancH\,s ou:.ureias auriferas' oU: metaIlIfel'a3' de (lUalquel' natureza. lJ..uesejam e pedraiprecios:l.s, e, em gel'a!, fitzet' quaesluer Op3­l.'ações metallurgicUi.'I qlU' pareçam conduzir a. qnalqll8r' dO<J:fuls (la. comp:tnhia.

V) Realizar qualquer- .e~pecie de ~egocío de exploraçã.o. ecni· part1cul~1' procurar; vuntar-, eXalUIllaI~ e~ explom!' mlll(l,se terras que sé supponh'!' co~teIl me~aes, m~neri~es ou pedras:preciosas, e procmar e ob'tel' mrormaçoes re1erencesa, mUlas.mineração em'di1:itrictos e lagares de minv;s-, .-

VI) .Comprar ou. dequalquCl~ outra :r:ôr~la adqu~rir e ,::eu­der, dispôr e negóClar com mmas e dIreltos de mllleraçao eJll'oprledade~ em que, se supponha co?ter metam;, mll1emes ou:pedi'as precJOsas de qunJ.quer. qualldade e ~mprezas ~ ellasl'elativaog, explorar, exercer, des3nvolver e tirar proveito de

·íuinas e direitos minerass e l{uàGsquor empreza~ concarllent:::sa· isso; comprar, vender, refinill', manipulC11~ e negociar emmín.:]raes de toda a especie.. VIr) Promover tocla a esnecie denegocios e, em:particular..

formar' c.on;tituir, or.ganizar, emprestar dinheiro; a auxilLtr e· admin~trar quaesqutlr companhias, as.-;ociac;Jes ou emprdzas.

. VIU) Comprar, ou ,de outra qua~que~' t'ôrm~, adluL'ir.vender dispor e ne,ltOClar bens movOlS e lillmOVClS de toda a,.qualid~de, e, em particul<.U', terras! edificio;,t~rr~nos,.empre­zã.'J, hypot!J.Gcas, encargos, ..annmdages, pattlntes, !lCauças.acções, capital debcn!w'cs, .c:l:pital.cIe debent!~'es,garantlas, .c~n­ces"ões, rendas, apohccH, dlVlda.;;ereclamaçoas e qualquer Il1te­l'esseem bens moveis OU ijnmoveis, e. quai~sf1um' rdclama(iõescontra essas bens ou contra' quaesquer pessoa; ou comiJaaília erealizar qualquer negocio, intercl.ise ou emprcliendimento 1tS"imadquiridos. .' . .

IX) Fazer' transaeções e negocios de qualquer natureza>de aO'encia e, em particular, receb'~r rendas e dividas, ne,?"L.ci'U'emo~ostimos,fazer empr,Jgos de dinheiro, emittir e distribuiracçÕes; capital dcbentui'es, capitaIdedebent!!i'es ou garan.tias.

- X) SiIl.Jscrever, comprar o~ de outra .qualq~er formaadquirire cons !rvar, vender, dIspor enegocla.,! acçoes, deben­tures, cn,pital, capital de.dqbenhO'es. ou garan~las de qualquerautoridade suprem~, muniClpal, local 0!1 ou~ra, .

XC, . Garantir O, pagamento de dmhelros garantidos oup.agaveis. em virtude: ou l'elaGivamente. a .titulo~r debentu-i'e~,ca}l,tal de debcntw'e, contractos, hypothecas, enCi1l'gos, obrl~gações e garantias,de qualquer compa_nma, ou de qmtlquerautOridade 'suprema, municipal, local óu outra; ou.de quacs­íluer pessoas, q1!e sej,!,m; quer' p:1corporadíts quer.não. .

XII. GarantIr o tatulo do livre gozo de -pro'Jrledade, quer:aõsolutamente, quer· sujeito a, quaesquer qualificitções ou con~,ID{fÕes, e garantfrpessoas ínteres"aditS' ou queestajam para; se:iJiteresSllir em qualquer propriedade 11000tra -quaeslluér p~rd·as.ac@es;processos,. reclam8;çõescoudemand~sl'eJ.a.tivas ·aqual.quer fusütl1ciencia, ímperféições- ou deficien,ciil:. de titu~o,.ol{' <f-_l'es,Peito de quae;;qltel" encargos, anus OI! dmJltos subSIstentes.

1,,AS q"uesigpiflGarenlpeSilol1s natur",es tel'ãoapplicaçãoi{,

cOl'poraç(jes. . " . " " ,,' . .' ,;: As, paliJ,YI~as· «Directoria geral» ou «Directoria» exprim.irãti

a ~ unta. geral _de rure~tores, ou quantos, deLles sómente se,re::- .umrem em seSSlLO, constItuindo numero sulficiente, de acéôrdo'Com os regulamentoi: da companhia.

. O termo «pirectoria local» exprimirá. uma junta local {ledlrectores, aqm ne3tes mencionada e autorizada.

A palavra «accionista» (empregada (), um accionist.a da:cOl~J)anhia) ~xprimiL'<i.um pOi:suidor registrado de qualqueracçao ou capItal da clmpanhia.

A palavra «mez» exprimiL'<1 o mez do ealendario.As pal(l,yras «Reino Unido» exprirf1ir,L o· Reino Unido díl

Gl'ã-Bl'Ctanha e Irlanda. .,AS xmlavl'a, .«Estado de Queenslanél» e-rprimirão a parte rJ,a

Auswalla conhecIda por Est:1do de Queensland. -«Escriptos», incluirão impre~sõe3, Hthograr,hias, t.ypogr::t·

phia3 e outros substitutos usuaes da escript,t.&llo

3. O seUo ficar,i, a cD.rgo da directoria que llo(]er<i, a todr-rtempo, prescrever regra'> de accordo com estes estatutos, comaell:t pos,a julg,tl' conveniente á guarda e uso delle. O seIlonão serei alfixarlo em instrnmento algum sem autorização dI}unut assem])léa geral ou da directoria, e na -presença de douS'directore, e do secl'etario ou outro funccionario daconmanhia.a este l'e:;peita antoriz,tdo pela directoria, e testemunhado POl'ess,t"! r,'sp2ctivas assignatl1r,ts neHe. .

. 4. QLHtlquer especie do negocio que o memOí'andWil da.associação, da companhia ou e,tes estatutos, expressamentE:OUpOl' ilJação ,tutorizal'cm SOl' realizado pela companhia pá­der,i seI-o pela clircctoria na'> épocas que ella julgar conve­niente, a~sim como ficaI' tamhem suspenso, quer tenh:t sidO'já começiUlo ou não, pelo tempo que a dil'ectoria julgai' con­veniente para comcç1.!-o ou coutiúl1al-o.

Concessões bl'a,~ileil'as

5, A dirertol'Í(l" por l)arte da companhia, celel)rar,L o;;ajustes, contmcto'. escl'lptmus e in~trumêntos qne julgar ne­celsarios ou cônvcniente:3 pal'a gal',tntil' as concessõc" expressa,;no § 20 da. clausu!<t 3~ do memoranclwn da assoeiaçi:io. .. '"

.;;,.~-

Acções

(j. A dircctoria gcr::tl poLler,i. emit.tir e dist.ribuir C1uae~:­quCl' a.cçües dá, comp::tn!lüt em pag,t de quaesquCl' ben, crli­reitas adquiridos, ou p,n' serYiços prcst(l,dos:i companhIa, úl.!.po,' dinheiro, 'e serão essas acções consideradas C01110 t.otai· ou,pal'cia.lmente pagas. Salvo sendo dispo:sto de outra fôrma poreSü:B estatuto,:, a directoria gcral pôde distribui!' acções ,i.:;pesioas e no.; tei'tllos e c011l1ições que ella julgar convcniente.

7. A'3 ac(~õe,~ serão consíderadas bons 1l10vei~ e assim.il'ausfbriveis. • . .

8. Todo acctolli~t(l, ter,L direito de reco1)er um certificadGconi. o scUo socin.l d,t compànhia, e,;pccificando as acç'õe.~ queelle possuir e as importancias 1)01' elIas pagas. No caso depossuiclores collectivos"L companltia não será obrigada a p(l,s:saJ?mais de um certificado aos, mesmos, e a entrega desse certi­fic(l,ilo ,i. pessoa que se aclHtr regi;;trada em pl'Ímcil'o logar sertl-sufllcientc. ' '

'9. Estra~ando-seou p(wdendo-sc e,~e ccrt.iflcudo, a directo­ri::t 'geral podení. l'enov111-0 nos tet'mos que julgar razoaval, 6C0111 a inclemnização que a diL'eetol'ia geral em cada casoexigir. '

10. QU11.ndo cahillo,em commísso uma acção e· nãa ml' err·'tregue o seu cCl,tillc1do [1, companhitl" a directorht geral podel'a,p,l,ssar um novo e:ertificado, distinguindo-'o, como achar con­veniente, do certillcado não entregue.

11. Os pOlsuidorcs de acções l'egi,irol,d::ts (no que se refere â.companhia) s:}rão con;;idcrados os ul1icos neUas interessados,tanto legal C0111) equitativa;nen~e, e a comp:1llhia não SC1'ã.ohrigad::i. a rJconhecer, ne111 ser[t responsavel .por qualquCl:fideieommisso (I, que qualquer acção esteja sujeita ainda quohaja aviso expresso (URSO, n1m dil'oito ou interesse algum rela...tivo â acçãá (quer eqüitativo, contingente, fllturO ou parcial)a não ser um direito absolLito do seu possuidor registrado neS!11data e o direito no ca.~o de trausfel'encia, como aba.ixo· mén-·cionauo.

1-2. Achando-se duas ou· mais pessoas registl'ad(l,9 C01110 pos·suidoras collectivas de qU(l,lqllar acção, qualquer uma dessas·pe;s.oa8 poclel'ü, P1\3 'ar l'ecil?o.~ e cleson~rações effica~es dequalquor dividendo, honu', ~ewrno de ca.:pnalou omra lmpor-tancia pagavel p:)~ e'slt o.cçu.o. .>-

Chama.das

·H). Em refel'encia. a quaesquet· acções não elllii.ti!la.;; COfll(Jin tearalizadas , ti. directoria. gel'al podel'á, pelas conLlkile'nt~ilisl[ihuição, ,exigir que tocla. OLlqL~alquer p'al~te da.. SLllt ·il1lp;)!'-

uma

umauma

. -' '....: ."

IdemIdem

Idem

segue:

I(bm umaIdem uma

IIol'berton umaanno do Senhor de mil

Residencia Numero

Dity Dowp lUclgeC!l;1l'tCi'S Tower" uma

ag-ento elemineração

idem"crentede Dancu

• P l'olbs1ío

mineiro

P;'eZ'mill!!i'es

~, .. ' ;"

Foi couvenc:onndú como

,.ESTATUTOS DA «'1'118 TRAKSPACIFIG (nRAzn,) ;\1[,,\II:\G .-\NDKXPLúR.-\TlON COMPA:SY, L1.'lIJTJ:D»

'I 'As disllosioõe, contidas, no,talJell(l, A da lei de companhi(l,s1863, não terão n.pplieação ;~ estit.compallhi(l" salvo quando

rém l'8peiid,fs, i.ncOl'p-;I'~da·'l· ou' contidas neste') e'ltatutós._ 2. Na eompl'ehen~ão estes estatutos, s,tlvo expl'Osso emcontrario ou inle.rir-se do seu teor:

,"As ,pala.vras significamlo o·numero singular sómente, in-cluirão o plural c viee-versfl... .··..'As que 'significarem o gellero masculino se extende.rão ao

gener()'Ítlminmo'e nelle se incluirão.· -' _ .'.

NomeWilliam James PauL...

'Rol)ert cha.1'1Gil GOOlle,1e:U'Abmham Cnu n i u g h a lUc, Luy:t ....•..•..•.... ".,Alfrecl Edwin D a k i n g

. 'Smiltl ..•...... " .•.. ,. negociMte·Willhws Rolliman....... mineiro'llo1Je.l't GillJel't King. .. . • • idem. .' 'Dat.ado aos onze de s,:tem1)ro, donovecentos e. um.

",'l'estcmunh<l. das (l,sssign<l.tLn'il.s-J. He~!l!J, escrivão de mine-Tàções, Ch<11'te1'3 Towers. ', 'Registrado no cartorio do regi"tl'~tdol' cle companlli(l,i Ano­:nyn}as mn BrislJane; no Est::nlo de Qnensl(l,nu, Australia, de'conformidade com as di,posiçõC3 d(l,s l~is de companhias, de'1863 a 18UB. C01TIl)anltia Anom-ma, ao,:; dezesete de setembro,'de lUi! novecentos e 11111. Nniuero dUZ811to3 e trinta e trcs,~livro dez.~J.· Blood Smitft, regi3tL'ador de companhias·'ftnoÍlymus.

Quin:ta-fei;t:a 1i:; nI.1RIO, OFFléIAL "~:rÚnbu~' 19\:.5' ~43:1Jii-4"'~-----""'----------"";'-~""'---"'""~--';"'---~""''''''---===''''''.---.....--=""'~,..;..,;.",==,...--~-..,..-~------..;....I"

.. ~Jix.:vu:..Tomar'; {j;'cmp:,;:;;::trmo 'oú, leva.nt,"tl'. dinheiro. 'por:''j;}eio de.deber.t.iJres, Cttlllt,tl' 'd;y deli~;ll'!!-í·e.s·(perp8tmos ou· .pl'ovi.,.~OiibS),tltu!os~ hypotheca.sorl Olltl'ilsquaesquel' gara.ntms ba.-·'~ü#as .em.todoilon 'em quaesquel" dos lmns (inclusive capital:l,cl'ealizar) 'e direitos da companhi::t, ou sem essa garantia,tios'talimOS, quanto ao paganiento, ou da fúrmà. porque a com­panhia possa julgar conveniente.,,';XXVIII. Pa"sar, comprar, vonder, acceit[l,r, endos:mr,'lavrar letims (le caml)io e outros instrumentos negociavcis ou

iid(joütl'& qualquer especie.,·,,·XX!X;Orgánizar um regí~tl'o filial ou mais registros dosaco.ionistas no Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda ou emqIü\lqüer de suas colonia~ ou dependencias, ou em qual(IUerparte do mundo, .''/ '.', XXX.' DlstrIbüir quaesquer dos bens da 'companhia entre'osaccionistas em especie, quaesquer acções, capitaes, deben-

" fures ou gara.ntin.~ de qualquer outra companhia ou outros;qthtesquer haveres d,1, companhia" .

. ,. XXXI. Toma,r pos~;e de quaesqner proprieda.des que a com·l~nltia el'rie;]v, autol'izada a adquirir em nome, de outros,'cHectual' e fazer quaesque~' dos negocIos, actos e cousas supra-

. ;( ;ditasqomo principal ou agentu e quer conlO agentes ou eUCt1rrB­gp;dos poroutrl},J em qualqLwl' parte do mumlo.: XXXIl. F,WOl' tudo quanto for inciclent,tl ou que leve ao'col1~ep:'.~imeutodo.{ fins supl'<Lditos.. 4_ A rGsponsabiliclil,do elos accionista"l é limitadn.

5. O capital da companhia Li lle S 00,000, dividido emi60.000 acç.licd d"S 1 caú" unúL, das quaes 3.000 são emittidas

.1, epagas a ~ 1, e as cincoenla e sete mil restantes são emittirlasi epag[l,~ a 10 shillings por [I,cção,com poderes para consolidar em

llcçõe'; c).e maiGr importancht do elue ,ts acçõed e.xistentcs, ou dellügm2ntm' o numero de acções da comp~llhia, rlividindo":a"! emacções de mlmor valor doquj) as existentes, ou convl'rtel-as emcl\pital, e tamb-,m com poderes pam augm ,ntar o seucápital I} ·emitiir cssr ca,pUll,! allgmcnütdo como acção oua.cçõcs ordiMrias, pretorenciaes, gamntidas ou deCeriela'i, comoutros quaesqucr direitos, privilegios ou condições ,1, ellasiriherentes, que qU[l,lqner ássembléa gerétl que autorizar esseaugmento de ca.pital po,sa prescrcyer.. Nós, as diversas l)(),soas cujos nomes e l'esidencia~ se

"acham aqui exn.l'ado,;, desejando nos formal' em uma, compaullia.de, confOl'midade com e5te 1iíCillOl'an!lwi' de associação, re­spectiv:1mente, concordamo,; tOilHtl' o num :1'0 de acçõ(){ no

'.,-c5.pital <1(1, companhia, eXl1l'esso ao lado (los nosso, respectivosnomes.

que as chamada'l da.companhia. são de costume pagas.): a, de"claral'á, tambem quen~ ca80 de 1alta d~ p<1gUimel.!to na LU~. ante~{3';da ·d{ti;a.·e no logttr. deslgnado, as acçoes a cUJa. respeIta: for'"devido esse ])agamento ficarão sujeLtas a cammisso. ',': .

23. Si não forem cumVl'idas as exigencias do <WÍdO supr,1~'ditoy, a.acção a cujo resp.ütotiver'sido dado o aviso, POdCl'li, ao':qualquer tempo depois, antes de feito o pagamento de' lI; HWS_:'quer chamlMlas oli prestações, juros e de3pezas deYido.i. a. Pc­speito del/a, ser confiscada por uma. rcsolução da din:'.ctoria.geral para csse fim.

24, Toda,'. acção assim confiscada e todos os divHelll:!lJs ou"lucros l'elativosa alIa, e todos o, diNito3 e· int ,re>5'\:I· lt re~'

speito. de~sa acção serão cousidel'allos absoluta propriedad.e lh ..companhla. - .

25, TOllo acciollista. Cl\ja3 aCçÕJ3 tenha.m c<1hitIo em COlll­misso será, não o!J::;tante; obrigaJo a pll,gar á com),mhh r.{llli1~

as chamada, ou pro;tações devida:> por essas acçõe; U<~ ,lata.- CUI .que ca.hirem em commisso; e tJdas as despeza,; {l,ci,n:.t ,li tas e."os ,jl1rosquo· I)ossam ter accrescido até a (lata. lI.) COiU' nissojuntamente. cumosjuros dadatlli do commissoaté o seu pa,c-a: .mento, á. ruzão· de € 5 por cento ao· anno, C'. o seu. plli-';ll! Qcnto­poder,t· ser comp3l1ido pela cümpUJlhia, não ob ;hnte esse com~

misso; e s~m <Lba.timento ou dedução do va.Lor da'l acções \l(l,dv,tado commisso.

25. A dil'ectoria geral podel'it venlcr qu:t".nque' 1I;cr.::].cahida., em cJl1llUisso ou rJ-di .tl'ibuíl-<1S Oll de qlw,iq,lUIi f,i{'iHJ,dispor dellas, e pJderã anuu!lar qualquer c)mmis::;o n'h tcrnl::quo'j ulgar cuIlveniente.

27. Ao realizftr a venda dI) Iwç7)es em COmTl1 i <SO_,. a, di re­ctoria geral podcrá. fazer, sob o seHo da compa lhi'li" um'};transferencia.des:;as {l,Cçõ::i; :10 ':cc1 compeador 9 OBa tntl«c­l'JllCi:1 cOllferÍl·,t ao j:;"ê1.nsi"l'id,) os fi3Sl11iJS diri1ir,.),,; C;)·llJ sieS::Uts"acºõa~ l~rl:o.~i\~.~~g~t.:,;n(:~hi.~locrn c:?nl(a~:::so. G tfV.~:i~;e :uIlo i:Ltransferencla..fhlr:t P;;i:} (Ll~C1l.lnl~t!"", l"U~!!;jt;~~:IÚa.

28. UIll:1 !:b~da,l\tl:-;j~" e;;[,ripto, de q1!c,.t e:,a.m:.,rln. [~ l'e>il1úi.;!de Ul1l11. aeYío, i~,i fuH:" c d:l.do o l't1::>p"c:Uvo ,. ,"1'30, qw,· lúu"'Gfalta. d,~pagamento da Ch'1lUada (; qtm ióf;)v" Iog",r I) '-~[,ln'u!;"";:Jd,l,acçã.o,pOl' m6iodc uma l'i}:iOIUçiIo da dÍ1';3~tr.!l';'L.gel';L1, ,e!'iÍ. IPL)Y:~sufi1cIentc dos fada./ ncHa e \pJstrJs (:·x:t.r.., t:iil08 quunt J$ ,·ClJ..am".·rem direito a es:m acç1i.o, ,~ cs ,a decl<u·a,';ií.C\ c o recil::J da;. a·JG1ipa..nhÜt do preço d.essa. acçIto conitituíl'ã.o. u.m titulo ner'dto a0381./;· a;eç3,tJ; {,- elltre·ptl'-;m-l1a. ao sflu.ca:l1::!1'-1,;]O-r um ê:'I'Li.ftcrednde tJmpl'ií~j:t·J.cfJ.no, pnr isso, nC'1l';l seu,I:; considcrarl, o o,,~uidordessa, a.cçã,), 'les1JUp.I'.:li.lo de toela, as challnr!as; de'iVlà", ;LUte­l'!?;:;Lil3nte a ~S5;1 ~I)mpra, e nada ter~L a "CI' Ci)~l ~. a,PpliCil­çao dI} drnheiro 0.1;. compra nem: SSl% o scu dITeI;U a. c"a _a(~·r,:5(l ,tffectatlo .por quétlq.uer irl'a~ularitla.deoro\'enielltc do -l}I'Gceu.imento ref'erDUte a; essa venda, ~

2fL O .rog'ic-;tl'O de <tccioniltas será. prova conclu lente dodireIto a nm:1 a.cçã.tl contra qualquer p-es,oa' que ai' reelam]C~Jlll0 -;lG',sui!l;l1.' pn f~11 tivo dit n.cgã.o que a dir8CGOrÍi1!i-er,1t·t!.Yer pi'iltenrlulo cmm,(;;;,r, e o recurso de qualqullI" aecionist~~por fLW),j'ill,)r iri'f!gulaI'i<ladc em qualquer commisso· do uma.acçã:o ,'lerá. IJOI' rla.mn0::' sljmente e contra u.cJmpauhia. exciu-·sivamente.

lJi;'eitc rIe penho}' so!Ji'e acçjes30. A com::mol1ia ter:1 um primeiro o prim:mlial dircita

de Qeullor e UllilS, valitlos cm ItJi e P01' eCluida.de, sobre, t'od;;,,'as acçõe~ de quaLquer accionist::t por toda,:; as i,uGort'anci<tS'por. elle só- ou- CJllJunctameate com outra qualquer oessoadend[B (~ companhIa, e quamfo uma- acção fOI'" pJ;ímidRi D:Jrmais de uma pe3soa, tsr,i, a com[Janma identico direito'"dapcnl10r e onus em. rGlaç};o. a todas as imJJrr,anci<.U. a. el/a.devplas por todos ou quaesquer dos .Qossuidol'es, por si só oucOOJu~ctamente .CJID ou~ras peS1Oa'3~ e eU!- qualquer caso quCl'essas Im1JLlrta.ncn'l e~teJa~u pra3antem~~t3 pagas, quer não,e es::;e, penhor se est~nllera a tojos os (livldenll03 a fad()-· tampo(leclar;,.dos em relaçao a es,as acçõas. .

31 Es"e penhor pOlIer,t ser eifectuatlo por uma. veU/Inde toda., e quae,quer das acçõe:; que a elie estiverem sujeitas, .ficando,: porém; enten,lido- que' nenhuma. dessas vcnd~3 sC'.I'e~lizar,t sem que, seja dado:,aviso: escripto ao. accionista de­VOli')I' ou aos .sens testamenteims, administrwlores Olll'13pre­sentantes.. conndando,:"osa pagarem a imp:Jrtancia devida <icompanhla e qne haJa. falta. de pagamento dUi'anb dez dia/Vela data do aviso do p{l,gameuto. No caso de venda de acçõesde a.cc~l'do. c~m este· artigo" . a dil'eotoria gal',tl (l;!.1:JÜCaiL'<t oproducto ~~~U1do no pagaifle!J.to, das divida'3, ~espDn~ahilidades â .COmpl'OID1"'OS. desse: acclOlllsta só on- conJ llnctame.nce com,outra. qualquer p3ssoa para CDm a cO.ll1l!anlliat-fr. 0:3. juros,cus~a5.e de;pezas e pagar,t o exceiente"caso.haja" l1fr ltl.tim1·aCCLOnIstm· o,u. aOI seus testl1D1enteil'o.'l, administradores. illl ra"prJsentantes.

.32 •. Feita a supl'allita· venda, 11_ direotoria, fiA;p{lr o 'nÓID,: do compradol' no registro COlllU pOSStúdol' dasvcmlrd!15, e o comprttd.or nttda. ter,t a VGl' co:n a r~!!'l!!aI?i~

~à,ncia. -nominal Seja:pagUi por pres5'-ções ,. G',Im.'3" dMas. que e11<&Julgi,1~ cqnveniente,.e es.sas prestaçoes, 9-u~nd9' venCl~~s;ser<;t0'paig-as'ã;, cómpanlria, on' c0Ií!.0 -possa. c1etermma;r are, mrectorl~gera-li: peIopossuíaor d'as.acçoes. _ .

14'. A dircctoria. geral' poderá' atado' te1ll}lo' f.'tzer as oha-·madas Que julgar conveuien~e velas ~mportanciits. ~or p<1g-ar,:pelas acçõesque elIes possrnrem enao' pela'condlçao da suadistribuiç.ão a pagar em datas fbms; e toda accióni.,;ta pa.garâ; a,.im1Jortanciada- chamada feita ãs pessoas'enas-datas e logaeesindicauospell.li directoria geral, livre de ca.-mbio Qll outeas des­pezas ou deducções.

15. Será considerada. como tendo sido feita a chamada nadata em que a: resolução da ml'ectoria gemI qlle' a 'autorizouiiver sido approvada. ~

l6~ Os avisos de chamadas, da importaneia respectiva, dadata e do logar em quedeveI'ão ser pagas; serão dados por an­nuncio eID um jornal publicado em Charter, Tow·lrs, e todoaccionista será considerada como a;visado'por esse- annuncio, e'nenhum ancionista terá. direito a outro aviso que ao contido

. no.dito annuncio. •17. A directorilt geral poderá, ,si julgar. conveniente, re­

ceber de qualquer accionista que o queira adeanta.l" todo ouparte do dinheiro devida pelas acções que e!leIJosiUir, ,t1êm dasquantias então chamadas, e por_ essa.s impo,'ret!:lcias Uil.;ra.=:adeantadas; aunor tanto quanto del1n.s. a. todo terllpo exced"," ilit.imp'ortancia das chamadas então feita.s pefus acçõesa cujorespeito tiver sido feito esse adealltamento,.a companlúa po,.der,!;.pagar juros. á. taxa que o. accionista, que fizer o adean ta­mento e. os directores convencionarem, ou,.sia.quantiaadcan­tad'a,sobre.quaesquer acções.não. exceder da.Quautia por cha­mar solir8 essas acções, a directoria gsral, poderá, em Iogal'de: nagar juros da quantia. adeantad{l" como' acima dito. cre­ditare registral~ nQ8 livros G l'e;sistros' dn. companhia asditas acções. como inwgralizadasc;e en.tregll,l' ao 'wcianista. ..que fizer o adeantamento um ou mai~L certificados disso.'lomo acções int3g"l'alizadaa, ao entre?a.-c- essa accionisía âcompanhia os certific<1dos pelas acçõesqueelle possuir. osquaes serão depois cancellados.-Asreferida;;l aeções serão desdeentãoconsideradas integl'alizada" l\:' directoria gel'al, si acharconveniente, poderá entregaI' uma ou maisacções' com des..conto. .

l8.Deixando qualClueI~ accionistade pagar a importancia dequalquer- presta;ção-da; chamarIa lia. ou antes do' dia designadopara0' seu: pagamento; será elle obrigada' Di pagar jtu'os -dit­qua1!-tia em atrazo â razão de dez POI' cento ao anno, a. cuntardodllt do pagamento até a data em' que o eifectuar; porém adirectoria gerar pou~râ, fLuanllo aclú11' conveniente, perd.oartod'aou-fLualquer partede qualquer importn.ncia devida porjuros,'de"accol'do com c,ta; clausula', . -

. '19;' A companIiia·lli!.o ';(\râ oln'ü{~da; a acceitar pagamentoda .chaniafu'tde acç~o,de lLualq!1er:pes~oafLlW não. aq:LIe1Ht cujo~ome consted~regJ.Stro de n;CCloU1st<1S CJ1ll')' a. pos"lúdol' reiSis­trado dessa.acçao,orrdeuma n8SSO:J, llue· anresentar [,lUa ,~ll­torizaçi1o expressa' I!al'a pagar essa cliam'1d1li, as-'li;:nada pGlol'efel'Í.do :p~ssuidor: ragistrq,d? llã'o ob.stante fLualq,uer'doutl"Íú,~()~I)rmClp~? delel oude "llllilade-em' contrario. A apresenta­çao- do certificado' de' acçao com- uma; trausferencÜ/; devida­mente assig.nada. pelo:accionist:l, Quer em branco ou de. outrai'ól"jna, não S01"& sufficiente~ ou qualqu.erprova dessa ali.tori~z~ção' 011 olftra- conferirei, d'iraito algum- a qua'quer pnssGl, quenao' o·possUldorreg[.strado a pagar- essa, clmmatl't oU-impJrâ.comIlanhía CluaIq!ler obrigação de accoital-a. .

R'estitMiçii.:o de. acçõú:. 2.m, Qualquer< a:~cionÍS~apoderâ- restituir todu.'l on quafquer

!l~merode suas a:.cço~s, dmxando os' l~speütivo~' certificados em·maos,do secretarIO, Juntamente com um: 1l1emomndwn. de 1'13­sti~uição'~evidamenteas~ig~~donoreEHe a;ccioni"ta,., A comlx".,.nhl~,aCCel~ar~ essa res',ltl1:çao; comt..'tnto· que o'possuidor daacçn.o-restltUlda tenha pago todas a'l chetündas' eufOCo ou .dahi

.pOI"deante feitas em relação a ess::t" acçp3s; luntamente com. aSllaFpal'te'em:qllaesqller compromissos' cntã.o existentes. .

(Jommisso elê aCÇ.üe,s .

21.. Deixando_qualquer acoionista: de pa.gar qualquer cha­plada ou prest~çao n?ou ante" do dIa dlsignado para O, seThpagamento, a dIrectorra geral poder,t'-a·:todo:ootempo; dlIrantErotempo.em_q1!:e: a- chama;da olLpres~at.'-ão estiver por pagar, remeto.nm·avlso.e:.ngrndo·lheo J)a&"amel,ltollessaf clla.Irrada ouprestaç'ão.juntam,ente:collliqualql1er Juro'qllil, tenha accrescido e- qUites-oquer despezas que tenham sobrevindo enTrazão de_ssa ütlta. depagamento.- ~. O aviso ~esignarâum_outro dia;, no q)lnL ou antes do

qnaà'~ essachaIgada.ou.pmstaçao e· esse~ juros: e· de:sQezas: su­praditosdevel'ao.s~r I!a'giJS' e tambem designara, o ,lagar em_que ~ever~' ser feito' O"paga:neuto- (sendo esseIoga-r' oesori-­.1'WrlO registrado da compauhm ou o~tro qualquer 10gaI' em

t,A!~giJUJllto' de caj}ita~

N. 46. A directoria.geral poderá a todo tem1?o, com a sancçãtide nmaresolução especial da. companhia, préviamente d;ula emas;;emb\éag3ral, angmentar o capital. E semI>l'e que: a compa,,:nhia a.u-smentaro cl1pitalpode'ã; pOi' meio da' resolução de. um",a.;s.embléD, geral,. approvada na mesma occasião ou l.li !lUaiqueL'tempo depois, préviamente âelÍlis,ão das acções: que a repre­sentíJirem, anne"al' a; todl1S ou aqualquel' acçijes, qual!luer g(),~rantia ou preferencia ou prioridade de pl1gamento lie JUl'JS ou.di"videmla ou na distl'ibmção dos haveres na li!luidação' ou' outem:direitos ou privilegio, de natUl'eza· permanente, temporal'il1.fixa, resgatavel,fluctm1nte. certl1 ou contingente. que a com·1?anhia possa julga.r util, podendo·essas acções Bel' pelo preço, apremio, desc,mto ou ao pa.r, q1Ie a assembléa geral determinlEr:ou como a directol'ia geral, si for autorizada por uma a,'Sem­bléa geral, decidir, comtanto que não seja emittida aC9)Ioalauma em prejuízo de' qualquer emissão prévia de acções pL'-C~fe~enciaes, salvo si fo.r expres:iamente reservado o direito de SI}.fi1Zel' isso nessa prévia emissão, ou sem qne uma assemlJlé&.constituida exclusivamente dos possuidores dessa emis;ão prévia,consinta nisSO. "

,17. Todo capital (exceptuando quaesquer premios prove­nientes de novas acções), salvo determinado de outra fórmwpor estes e,;tatutos ou pela companhia. antes da emissão das.acções que representarem esse capital, será considerado comoparte do capital original, e sujeiio ás mesma'! di ,posiçõe.s. e-l~1referenci:], ao paga.meo.to de chamada'! dos outTos, corno 81 tl~vesse sido p[I,rte do capital original.

48. Toda assemllléa geral paderá, antr.s (la emissão dessasnovas acções, determinar que elias ou parte .deHas s \il.liffi o:a;e~recidas em primeiro loaar a todos os accionistas então eus..tentes ou a03 possuidol'es de !luallJ.uer classe parttc1llar deacções, em pr;)pol'ção ao nume·ro de suas respectivas acções, .QU

fazer qualquer outra disposição solJre a emissão e sua distri.buição. Sujeitas, porém, a !luaesquer disposições a e~se re;.speito creadas por uméL assembléa geral, as novas aeçoes po·:(lerão ser dbtribuidas e dispostas ás pessoas, da ml1ueira o nostermos que a directoria geral julgar conveniente.COilveJ"stío de acções em capitaL COílsoUrlação ÓH subdivisi!1) {re

acções. RedHCÇeío ele caiJital .49. A directoria geral poderá., com a sancção da COTIlPC?­

nhia préviamente dada em a.;semlllêa. gemI, converter quaes..quer acções integralizadas em ?apita~ ou c0!1~~lidl!'r fJ,uaes9.~er:acções e,m acçõe3 de impol'ta:ncll1 mé1lOr, SUJ81ta ~s disposlÇü~sdé1s leiil relativas a compao.luas anonyma'! que estiverem enta.oem virror.

Q~afi[lo quaes]uel' acções forem corrverlidas ou couso!i..d:J,das os diversos pos3ui(luros desse capital ou acções can,oU­dadas\10derKo desde então tl'ansferir os, sens re,pectiYos in",teresses nellé1:l ou qua.lquer parte desses mteresses, da IE-esIlla.mao.eira e sujeitos aos· mesmos regulamento;; a qne. estao Sll.",jeitas quaesquer aEçõesdo. capital d~ compan:hia p~bra ,seremtransferidas, ou tao aprOXImadamente quanto as cIrcumstauc.

cias o perm~ttam.. . _ •50. Os dIversos lJOssmdores de capItal ou de acçoes consoIr~

dadas terão direito de participar dos dividendos e lucros d,ltcomp:1nhia, conf?rme a im120l'tanc~a ~e seus respecti.v~3, in.!e:rasses nesse capItal ou acçoes con~ohdadas, e esses Ill~eres,e;:;conferirão, na proporção de sua impo!t~nc~a, aos seus possubdores, respectivamente ?s mesmos prrv~legIos e va,ntagens. parl1a,s votl1ções nas assemlJleas da c..ompan.hm e para. ?utros: fins qu.e.teriam sido conferidos pelas acçoes asS1ll1 convertidas ouconsoli­dadas, pJrém de fô!~a q.:;te nenl~um desses vri:vilegios ou van~a­gens,excepto a partLClpaçao noSdIVld\?ndos emcros ~acompan~lla.será, conferido por qualquer pé1rte alíquota de capItal consolIda­do como não teriam si,existindo em acções,conferidos esses.privi­le~ios ou vantaO'ens, e a companhia não será obrigada aregis,traI' qualquer transferencia de capital contendo fracgões de.uma libra.· "

51. Stljeita ás disposições das ditas leis, a companhia poder,,,a todo tempo, 1101' uma resolução especial,t~nt~ modificar as~{.m·dições contidas no memorandum da assaClaç~o, como redm;u' ocapital por qualquer d03 m()ios ou methodos cItados na <d~l deemendas de companhias, de 1889», ou por qualquer' modific&~cão leaal ou rostabelecimento deHa, ou por out~aqnalqu.e:r le"1áctul1lmente em vi,gor ou do orf!' f!'':.ante em vrgo.!relatrfa a.companhias e tamllem 1?or subllivrsao de- suas acç,oes ou qual­quer deHas, como dividi~ o capital ou qualqner parte deUe' emacções de um va!i)l'_nommal menor do que o fixado pelo memO?randum de a:lsocmçao.

Assemblêas gel'ues52.' A primeira assembléa" garal será:ceal1zada na dat::\.

não sendo mais. de seis mezes depois do registro da, comna!l.lua~e no lagar que a crirectoria. possa determinar

Qulnt~-feira., 15

•• ••••••••••. transferente.•• . •. • . ••••• transferido.Te;;temunhas .

37. Os instrumentos de transferencia. logo que registmda.a transferencia, serão retidos pela companhta, porém, qnalquerinstrumento de transferenciaque a. directoria ~eral recusartransferir, será restituido á pe.;soa que o tiver depositado.

38, Os livros de transferencia serão encerrados durante ossete dias precedentes ás assembl"éas gerae3 ordinn;ria.s de cadaanuo, e si a directorla geral julgar convenienté, -por um prazomais long-o, não excedendo de trinta dias em cada anno, con­forme elia. determinar por aviso de accordo com a «Lei de·Companhias, de 1863», art. 32.

39. O ou os sobreYiventes de nm'accionista collectivo e ostêStl1menteiros ou a.dministradores de um accionista isolado,serão as unicas pessoas. reconhecidas pela companhin. comotendo direito étS SUl1S acçõeB. . .

.40.:•. Qualquer pessoa com direito a uma acção em cause·quencia'do fallecimentoou fallencia, de qualqu)!' accionista.auem consequencia do casamento de uma 'accionista ou deoutra qualquer fôrmá: do !lue por transferencia, poderá, serl'egistl'ada como accionista, apresentando as provas que a com·p:whia possa a todo tempo exigir, e depois de assignal' uminstrumento compatente no qnal elIe concorda tomar e possuireSSlt acção, sujeito a to(las as condições que a affectal'em. .

41. Qualquerpessoa !lue venha a-ad!luirir direito a umaac!:.iío por nm outro maio que °datransferencia, poderiL, em.'VeZ de ser 'Por .si mesma registrada, designar outra pessoa que]?or eHa sejõ, registrada accionista.. ' . .

42. A pessoa que se tom:1r aS3im accionista devel'á ])I'OVal'essa desigmção passando ao seu outorga(lo um instrumento detl'an~ferencia dessa acção em fórma idenr.ica á ácima conticla,declarl1ndo, porém, o caracter em que é feita essa transferen­cia, devendo, tambem, e3se outorgado assignal~o.

43. O instrumento de transferancia será, apresentado ã.companhia acompanhado da. prova que· a directoria geralexigir para provar o direito do transferente e, em seguida, acompanhia,registrará o transferido corno acciouista. '

44. Não se f<1rá trao.sferencia alguma de acção reglsteaàa.sem aappróvação da dieectoria geral, que teré"L o direito abso­luto de acceitaron recusar a tranferencia e· não será obrigad::ra; dar o motivo dessa recusa.

45. Pagar-se-ha ao secretario por cadatransferencia de' acções6 emolumento de um shillil1g ou menor!luantiaque- a. directoriageral pJS;;a. marcar e alé"!ll dessa, despeza.Il,0r !lualquer trans·miSsão, !lna' não seja p~;' simples teansf~rer;cIa, outras qualquel"Cllstl,ts !lue a.co'l1l1?:tUUUl POSilllj· fiX8,l', a l'tEJ,lertQ..

d~d~ ou validad~ do pl'?casso, nem~erá. a;ffectado· pela írre­gt,ílarida~e .ou n?,o ,:.alIdade do me~mo,nem .respomavel pela;.'~lIcayao do dI1:heIro da. ~ompra:, e, delJOIs d~ lançado. 0,>gBunome n0.reglStro ,a valIdade da venda :n~o ser eo.n~restada por:mngueme o recurso de quem se Julgar ,preJIl­dicadopela v!3uda será de damnos sómente e contra a com­pa.nhia. exclusIvamente.

. TJ"C!1!sinzssão e tro.nsfel·encia;. di: acçõesSS.. Todo accionista sujeito ás disposições e rest-rÍcções

destes estatutos, poderá transferir todas ou quaesquer de suas'acções, devendo, porém, cada tran,ferencia :ler por escripr.o,lia, .competente fórma, e del'i:ada. no escriptorio da coDipa-nhiacomos certificados das acções que transferu' e outra.qualquer p~ov:a (caso haja), que a directoria geral exija paraprovar o direIto do pretmdldo transferente.

._... 34. O instrumento de traulfereucia de qun.lqu9r acç3,~ da.comnanhia-será assign:~(lo p310s transferente e transterido e:ficará; aquelIe considerado o possuidor da acção até que s3jaÍJ).:icripto no registro o nome do transferido.' .

, 35. A companhia terâ um livro ou mais livros, !lue serão.denominados-Registro de tran.:fer.:mcia-os quaes serão escri­

'pturados pelo secretario. sob a inspecção da directoria garttl,' e110, quaes serão lançadas as particularidn.des de cada. fransfe­rencia ou transmissão de acções.

36. As acções da companhia serão transferidas da fôrma..seguinte {)u de outra qualquer fôrma !lue a directoria. geral

:c: possa a todo tempo ou em qualquer caso p:Lrticular approvar :- Eu .•.•. de .•... em virtude de mo ter sido paga a quantia.

de ..... por..... de.: •.. pelo presente tran~ftro ao referido•...•a,acção (ou ac"ções) de numero••••• a.ve·l'badas em meu nome00s11vros da. l'he Tmnspaciflc (Bra;;;il) Mining anel Explol"ationCompa"'!!, Limilecl, passando-a para o poder do dito .••.•. semtestamenteiros, administradores e representantes, sujeito â'ldiversas condições sob as quaes eu a. possuia, na data em !lue

:< :passei o prB:iente; e eu, o dito....... pelo presente concordo'tomar a dita acçio (ou acçõe,) sujeitando-me ás mesma;; con-dições. .

Em testemunho do !lue assignamos em ..... de ..... de19".,

3 e-- ....~ _ Gf) •. Nénhum:l; obje'Cº~ó do t'ê1,t',i.<t,:alid;j.dede quaÍquel' ~'ot:j ,~ll1a? na.- a;sem?l~,~ e./.m '. qU?fOI'propost:a' e.ssa votação, e QCl'~i·.conslder0dovRllclo_ "odo Yot~ que não for r(~jeitàdo nessa;~ssembleaou votaçao, qu~rseJa elle dadopessoalm}Iite ou poio.·:procurador.. 70. Em livros apropriado.s pal'a. c,se fim serão lanºaila~~acta,s de todas as r<Jiwluç3e, c procedimento:! em a'Jsemhlpa~,geram,.e qualqueracta a.~si~nn.da pelo pre3iduute da assemlJ!é1,re3p~Gtrra,~ ou pelo [la 'pI'OXlma s);juinte, será receiJida COJueiprov3. dos Jacto:; neHa t,·atê.doi, sem outl'a p1'ova mais.

1'oto ·de accionistas

'71. T.odo aecionista tCl'[t direito a um· voto por cada acçãaque possmr. .

72. O accionista mentecapta ou idiota poderá votar pel().seu representante, clo'edoi'-bonis ou outro 'cma:1or lGO'al e.sendo o accionista menor de i(1<tr1e, pOlh~r ..t votar pelo s,,~{i tt~to~'dll curador ou por qualquer um dos tutore,i ou curadOI'e3'(h<l.v!3ndo .mais de um). comt~nto que seja depo,Jiill..da no e;cl'i-:ptorlO regLStl'ildo d,t companlll.3.. nunC<l. menos de tr,};; dias ,mtei:da .1ll1:!:l1, nHtrcv,da para a ?s,;embléa em que devcr1i SCI' !cita ~.V01;açao. !1 prova, que ,a. du'cc[Ol'ia gcra!possa exigir. .

73. SI du,:, ou malS pcssoas tiVfJI'em conjunctamente direitosa um,t. ou .mals acçõe3, o ac~ionista cujo nome e.,tiver inscl'iptoem prlmCJro logar no, regIstro dos a.ccioni~tas como um dmpossuIdores dessa ou desso,i acções, e nenhum outro terei dil'cItüde votar a remeito das mesmas.· . 74. Nenhum ,l.ccionh,t!t teI'á o direito de votar em qualqucr

assemhlé<t geral sem que tcnl1a pago todas as chamadas eprestaçues que dever. ,

~5, O.s votos poderão ser dado,;; por procuração ou pes;;oal.meme. A~_lJrocuraçõm terão 'l"alo1'.p3.ra a rc~olução de qua!­quer qU(;3tao em que devem ser d,l.dosvota" do.,; accionistasin~lnsive ,t nomear;iIo do presitiente ou qUl1lquer questão d~adIamento .

76. O instrumento de prOCUl'l1l}"io se 'lt por e3cripto - agsi~gEada pelo outorgante, ou, sendo o outorgêtnte uma COl'pora-çao, com o seu sello social. . ..· 77. O iI1~"'Umento de procul'3.~.ão cstal',t nas mãos do pre.~sld~nLC ,!,ute: [le cúnfil'!U:ulas '1S anti d,t rcuui:io pl'éyia. Nãosara v:l.!1do II1Sti'umcUt? algliml de :rri'lclll'açlo tlc:poi,; de ex])i-,l'ados doze meze, da da t;l. de SU<1 QutorU"1.-ex:couto no caso da.ausencia cmItinua do E,,.t'l.do de Qneenslaud do ,íccioni~tfl. outOl'-cgante. -'._ . 78 ..Tod0..instl'l!mOl~t~de autol'izitção (<I ser uma procm;a..

9;\0) sera da, lorIlll1 ~eg11lmc:

· .«7'he Ti·,msjJllci/ic (Brazil) llIining (!jul E::cplol'ation Company.,lZintled.»

«Eu ..... acciollista da TheT/"{].i1spacífic (Bl'itzil) l1Iiilillg aHdE::cp!'~rallOn Comp~ny, !iil1~led, e tendo direito a .. , voto (ouyotO\J ]J~lo pr05Cll~e UOl1lClO,.,.,. de com') lUOU PI'ocur·adol'.para yotaI' pOI' num e em meu log-,u' n<1 as.:;emblé'1 "eral d,~com'Ç'D,ulli'1 (ol'dinari'1, extraoI'llin,tlh ou arli::tda tia COiUpD,llltia)que te!11 de.seI' realizada no uh•... de ..... c em qua!flUCl' as­semble<1 aUl<1d,l. dmta.. e em ÇIuil,lquer asscmbléa d'1 companhi<t"que tenha de ser realIzada. no anuo de. .. ou durante a minllu"ausencia do Estado de Que,'D:'J1itlllL '

Em testernunho do que â5sigrlO o pl'e,scnte em .••• de.• , ••,de .. :." assignado pelo refcrido nv, lwesp.nçili de ..••... '.

19. Quando qualquer ,mtorizaç'5.o não estil'el' na fórIDa.."'11pm ou tio a:p)}l'oximadamentc quanto a<: circul1lstane\a.s [).'j}ormíttirem, scni. eUa sujeita ú apprúl'<lr;ão da dieectoria.:~ral.

80 • .Toda:" as_autorizações serão entregue, <.t companhia,s~lvo determmaç'1.f! eJ~l c~l1tr,u'io polv. dil'ectoria geral em rela-.{'.ao a [lU<J:lquCl' auwrJZaçllO cmlül'mn. não i.!.llPl'Ovltda por el~a~·81. A dlI'Cctoria. gemI t'Jr;i a !il)}rdQ;}e de fornecer in>tru-,

mentos pal'a a'J nOmel1çJCS de <J.uiol'izaAos lD, accio.üsbs tiJ.·cOlllp,ml1i<t, <i. Cl1St,l, dC5t<•.

Direclores

8~. O numero d,~.dire('.tol'e.'l ,'ftl Qllees!<.n(lll'io s:}riÍ. infedol' a..;~'es, nem oxeet!.ür,t de seGe, sa!vú s[ os ltcciúl1isia.'l tIa compi1IilIia. 'em as-;embléJ. gel'al detel'minal'e,m em coutl\u'io e e,,-;es du'c,,:,etores furmal'ão a junta. gél'aI d1L dil'ectol'Í1'" " "

83. Os primeiros dil'ectoJ'<Js (lt. comnallltia. serão 03 seguint~S:senhores -: ~

Wílliam )ames Paul!, gerente de mina., em Cltal'Ger~·:Towers'.

Joe Muticân, agente de mineração cm ClH.J.rtel'.;(To"\veri!.WilliamFj:oliman. Il,egociante em Chn.l'ters Towors. 'Alfred Edwin Daking Smit.l1, negociante em 01lartm's Towel'S"Fl'ederlek,Grace Brown:, mineiro, em Russcll RiYer~. . ...

· Robel't Cllartes Goodyear, a,gento de mineração em ChaI~t~l'h\Towers-.

.", ~4.. Não lJode.l'á ser membro da dil'ectoria geral~ qu~m n~q,pJ~:~Wr pelo meJlQ,~ qllo.trucent&'l (l,cçÕ(js da ..colUJ}allh~1 Cl!Jª,~

...:;,-.

"15Quilitll-feíra

53. Na, lbt,t e loi1.r' que possa,m 'scrprescriptos pela, com­:panl!!a., q-rp., assi(nlblêa (ger~l .s~ 'rea1:iz?oMo·' a~~w.lMas,· geJ:'!.tCssUlJ~equentes e sinãg forcnlprescrip~9'!nenJmI:tla outr!!> data. alIlagar. se reaJizará umaa~sembléa geraldmt? >:"ezes por anno.u?;; :mezes de julho ,e janeIro, nologarr que possa, ser. fb::a'do peladll'ectoria. ..', : ... : ,. . '

_ 54: AS assemblêa.s acilÍ1a: mencionadas sp.rào denominadaAassembJ~'as ordinárias; outras quaesquer cha,mar-.:;e-hão extraor~dinarias., . ',, 55. A directoria geral podet'ã. seniill'e que julgaI' conve­niente. o a requerimento escripto e assignado por um 011 maisacc~onistasque nã,o p03sualll meÍlos de um sexto do capital de(1cç?es da companhia, convocar uma asseml)léa geral extra-ordmaria. ', .. 50. Todo o requerimento feito pelos accionistas declararú oobJecto da assembléa a. convoc,),l' e as resoluções que neU<J. teemde ser :pr?postas e será entregue no escriptorio registrado daeompan!lm.. ,. . '

· 57. Ao 1'ece1,:r esse l'e[lUCl'imento a directoria geral pro­çederá immediak1,mente á convocação. de uma assembléa geralexti'aordinaria. Cruio não o faç<J. dentro de vinte e um dias dadata da entrega do requerimento, os requerentes ou out,'osm1ao-squer accionistas que attinjam. o numero erigido pJderã.oper si mesmos convocar uma assemhléa geral extraordinaria ...• '. 58. ,Sete dias, pelo menos, antes d<J.r-se-ha aos accionbtas~amaneira.abaixo mencionada. .ou de outra qualquer fórm,tque possa ser prescrtpta ]leIa companhia. em asemb!éa geralaviso' por escripto especificando o logar, a data e <J. 110m da.J,'eunião e, em caso de <J.s.'Íumpto especia,], a natureza. gera'!desse assumpto,porél1l a falta de recebimento de~;;e avL'>o porql}~lquer acqionistit não inva,lid<J.râ o procedimento de qualquera~semhlêa geral. ., . 59. Será considerado eSlJecial todo aSSllmpta f1UJfor riJsol­vido em uma assmubléa extraordinaria e o tr,tt:ldo em uma.asfJ.cmbléa, ordinal'i::t com excepçãó da prestação de contas. ba­lanço"l'olatqrio da directoria gel'al, declamção do dividendo,,~!eiçã~ ounomeação c remuneração de directm'es e conta-aores.. .. 60. Ass1.l1l1pto n'ehhum ser,i, tratado em assi.iml)lt~a geral,~alvo a declaração, de UI11 dividendo, sem que um auorum deaccionistas esteja· prc;:(mte pessoalmente ou por procurador,que posilúa nó todo vinte. mil acções, na data' em que <J. re­união tratar do assumpto. Os accionistas representados norprocurador em assemh!êas serão considel'a[los esta·rem pi'e­sent~s lJar3 a fOl'maçãodo quorum ou pai'a uma votação e pv.raoutros ,quaesqueJ.' fins. . .

61. Si ,g.cntro de uma hora do tempo marcado p..u'a aa,ssemhlêa nao houver quorum,· ser<.~ eUa di'isolvida si tiveI'l!ido convocada. por accionistas ; em OUtl'O qualquer caso serú'ella adiada 1)ara o mesmo dIa da lli'oximasemanLt, na mesmahora e no ,mesmo. log<J.r, e si IÚBSa, assemblêa adiada nãohouvei' qUOl\Um. será el1a adiada, sine die.;62. A omissão p,ccidental do aviso a qualquer accionista oua falta de recebimento por parte desta não invalidal'<t os aciosde qualquer as;;cmbléa gcr,tl., 63; O Presidente (si houver) d<l. dil'ecioria geral presirlil'ltas assembléas geraos dv, companhia. ,

64. Si não houver esse prc"idente ou si elle não se acIl<J.rpresente dentro· de quinze minutos da hora marcada paraaassemblíla ou si rccusar tOllH1,l' <J. prcsidencia ou retirar-sedella, o vice-presidente (caso hajl') [la junta geral dos directorespresidirá toda. assembléa geral da cOlll])(l,nl1iv" Não existindoess~ ,vicc;presidente, ou não estando elle presente dentro deqUInze mmutos da hora marcada para a asscmbléa, ou si cllel'ecusar tomar a presidencia ou retirar-se deHa, os accionistas

'presentes eseolherIí,Q um de entre si para pre',üdíl-a., 65. O presidentc lJodertt, CJm o comentimento da aS3J!U-,

bJéa, adi..l.l' qualquer rcunIão de uma par../, outra data e de um,para outro logv.r. porém em umo, aSS13ml)ll]a a,diad:t não sePOd~l:á tl:atl1r de outro.:: assumptos que a(lUalla que, ficou pordeCIdir-se na assembléa em qucteve Iogar o a~iia1l1ento.

· 66•. Em qualquer a~scmlJléa. geral, salvo sendope(lida. umavotação pOI' tres accionista.s pelo menos, uma declaração dopresidente'de que pa:;s::n uma, resolução e um lançamento ae~se respeito no livro de act<.'J da companhia, serão prova suffi­mente do faeto, som'prova do numero ou proporção dos votosdados ar f~vor ou contra es,;u, r2sólução. ..· ·'.67', SI for pedida uIua. votação portl'es ou mai.;; a.ccionistas,sera elia tomada da ill:1nClra. por que o IJrosidente determina.r'8 o rcsul~i1doda mesma. ser11 considerado C01llO resolução dacompanhHl. cm a.ssembléa geral. No caso de empate de votos,em qualquer asscmbléa geral. o presidente terêl. direito a um~egundo voto de dC3()mpate. . , .' ,'68. Opedid~de uma vota.2ão não impedirá. a continuação,de,uml'.assem~lca.n~ re.solu~ao Aequ~[lUel'aSSu111pto;a nãose~ aqneHe piua o qua,lfol pedida-a. voil'l.çao.. .. .... .' '"

:riIARIO OlÍ'F:ICIAt.

diractor,a,commi';;sões, consí>tindo de mem1Jl'o ou mc;nbbJ à5seu seió, como juli4a.~' conveniente, e poderá. at'Jdo 'W1ll;Jofe.:,z,·:"os r3gulam3ntos pal'a a conducçio dos n3ciOi?iJ3 d:1 CO;'J.1)::.. nh:.~.pór essa com1uis,ão, que nio s}ja.m incompativeis coni esteJ oucom qua'}squel' e ,iatutos em ,mbstituição, c::r:no possa julgarconvenient~;e essa cO.lU;mi;;sio, autorizada por css~ poder'G3, ~Gconfol'mal'a, no exe,'ClCIO dos mesm)s, com qua'3squcl'reguI1l

..ment')sqlle pos;am se~ imposta, pela. directoria Q'crJ.l.9:3. A cJmmissfro padel'á el3ger um prJsidente~para us 3m!.s

reuniões. Não sendo escolhido esse presidente ou n:íoseachando cIle pre~ente na hora marcada pa.ra. tJ:' lo"'a.r a. re­união, os membrJs presentes escolharão um d,mtrc si°pa,l'a pr::­sidil-a.

97. A commissio poderá reunir-se e a.!liar suas reurriõe::como julgar convenimte. As questões que se tratn.ren::em qualquer r:Junião ser11) deliberadas por mJjol'ia. de voto~das 'directores pre ;ente;;, e, no ca~o de empate de votos, o pre­sidente tel'á direito a um segunda voto ou voto de d38emp:1te.

98. Todo;; os actos pra;icftdos por qualquer L'euniào dos dire-ctore;; ou de commissã.) de directo:es ou par qU':tlquer peSil'Ja que.lunccione como dir:JctJr seeã'J, não ob3tante se descubra depoisque houve el'r.) na nom:n.ção desses dil'ectoras ou p:!ssóas,funccionanl0 como dito acim<1, ou que elles ou qU1lquer de11esnão estfl,Vo,ll1 qualificados, tão validos como si essa. pe:>soativesse sido devidam3nte nomeada e e;tives:;e qualifica,da. lla.r&.serv-jr de director.

99. Em livros apropriados serão lanç"-dos os nomes dosdirectores presentes á reunião da directoria e das commiggõesda dir.3ctoria geral e lavrada, actas de todaS' as resoluçõ ~ eactos ncHa pratica.dos. Essas actas, devendo SeI' assigilll.daspelo 1J1'esidente de.qualquer reunião de directOl'es' ou' de com·mi ~;;ão de dil'éctores, serão recebidas como prova.. dos fa.ct~nella., expresso;;, sem maisprovas.'

1000 Uma r:Jsolução assignada por todos o, membros Cl1ildirJctoria geral operará e produzirá os mesmos efi'eitos emrelação a todas os assumpto, nella contidoil, eomo si' tivesse..,ido tomo,da em reunião de directores devidamente couvomtdr.para o caso. .

Podel'es dos dil'ectOl'es101. As operações da companhia. serão dil'igidas pela. drre'

ataria geral, qU3 poderá exerCJr todos os poderes d<J. com1)a~

nhil1; 'xcepto 03 que, pelas leis de companhia3 ou por estesestatutos, devam ser exercidos pela companilia em assemblév.geral, sujeita" porâm, a qWLe,quer di ,posições destes e~'tatutos,

as das di ta.3 leis e a.os regulam.mtos (não sendo mcompativeiscom as supra.ditas dis!)o;ições) que passam ser pre::!criptospel&comllanhia em as.qemhléa geral; pOl'ém, qualquer reg'lllameatl). .feito pela companhia em assem]][éa gera.l não inva.1ídarâ acto.algmu anterior da directoria gera.l, que teria sido validoJilinão tiv"sse sido feito esse regulamenta.

102. Mais particulal'lUc1nte e sem liJnite ou. prtú-uizo doefi',-ito do ultima artigo pr :cedente ou do exercicio da dire-'ctoria. geral de quae.squer poderes geraes ou e,;peciaes quepor e11f!. p03sam ser exec'cidos em virtude de seu cargo, oudos regulam)ntos da companlua, por Lli ou por outra'razão,será licito á direct ll'ia geral, á sua absoluta discrição e semnenhuma responsabilidade pelo exercicio de ,sa ili~criçio.exercer pela com Bnhia. e no n lUlB ddIa ou por outro lbrm,),·todos e quae:;quer dos seguinte3 poderes especiaes, a. saber: .

I. Promover 11 sub ,cripção das acções, dh;tribuil-l:H e en­tre~al-a.s á~ pe;;soas (m01usivea me,ma dil'ectoria) a quem.forem clistl'ibuidos; pI'omover a >lubicripção, vender e dis­por, a pl'emio, desconto ou par, debentw'es ou ouü'as gara.ntla,3.ou titulos ; pa~ar qua ,;quer despeza;, iIIclusive corretag;ellil ecom,nissãe, para a. cvllOca<;.ão des~es debentlOoes, capital declei)entm°<Js ou outras ga'antias ou titulo.,; e, sujeita a estes:.estatuto;, emittir, d:strlbuir ou entregaI-os.,

li. Obt)r ou adql1irll' de qlU1,lquCl' govel'no, autoridade,ll.SSOCIaçl0 ou particllütl' .q llae.q ller patente:3, protecçõe ,,' se-ogradJ, proce"os, invençõe., conces ,ões. lUlUOpolios.,·marclH de1\:tbrica, líc ,nça.s ou a.utorizaç'Jes- rela.tiVf!,S aos fins .dasopc:rações da companhia e ao cumprimento detocla., as SUGl.8condições.

IH, Regular e dirigir a guarda, admini"tl'i.l,çã(} e despe~a3.das dinheiro; e fundos da comptUlJia" COULl po;sa a dirtlctorla.geraljulgal' cop.v0niente; cúntralli.J.' dividas ou· croll1"romul'os.dar :arautias, credito, e, e.11 geral, fazer e celebriLr ou al­terar quaesquer contracto; .ou incorrer em· qnaesqu ,r 1'1>003ou compronüs,os no nome. e par parte·. da cOill}anhia. em:relação a.o~, sellil bens, opeL'ações ou negJcios •.

IV. Compr:1r ou adquiru' pel'petua.'uente oUIlor menor terrme>e );Iara os. fin:l da companhia qui.!squer bens mov~is: ou Ímmo-­veis, direitos" llJdel'e;, pl'iviJegiosou beneficios.·, '.' .'.V. Fazer qualquer pagameato ou sa.ti;i\zel' <.l;uaJque.'recl&.

mação de quu,.quer c..JI11P'·a. _Oti a.cqnisição, que,· a din!eiro..quer total ou 1?í),l'cia,lmentd em MÇ.õei:l COIÜbil1l\íla.s como tota.L oli

sido d:1vid:1'11'3nte IJ::tga,S' na âl.l,ta. de sUa no-;

-primeira aS'J'}mbléa. ol'(liMl'ia. (lo anno de 1902, depois'''001'11011' d1, cJm:.mnhia. e na assJmbléa. ordina.rÍl1 em

. suhseCJ.!l.cnte, retira.r-se"ha. do Cárgo um terço ounUl.:sappr,ixnnado a. um terço do num )1'0 total de dire­(lil'ectoria.gerJ,l. Os directores 'lue tiverJm de se re­

primeira assembléa. ordinal'ia de 1902, sa.lvo accordo.sec'âo (hsignados por sorteio, e em clda a,sembléu. se­os dir.2ctorcs que d'3verão retirar-se serão o;; que esti­

lla mrtl.;; te!JlIJO no c::Lrgo; si em qualqner occasião oc­cup~;!'mn po!, mllS tempo do que o e-dgi(lo dirJctores que se

r3t1rv.r, aqU'~lies que e3tiverem mais tempo emflillcçue:" sa~vo accôrdo entre si, desiguü,rão IJOl' sorteio quem

retJrt1r.Tod? .director deixarrt o cargo: si deixar de possuÍl' o

eXigida de ca.uçõe~, si vier a fallil' ou' tJrnar-sein.,,()I,'l1VCl. si fizer qualquer concordata com os seus cre:1ores,

l!1ent~capto ou fOl' intemado em qualquer asylo deSI resignar o seu cargo, como abaixo mencionado oufunccion:J.r como dircctor.cas') de. dJixar o cn.rgo qúaIquer director, como dis­

posto nestJ artIgo, ·os seus actos nessa qua,lldade serãõ validoséetllcazGs até que nas l.l,ctas da.· direct:Jria geral seja, lançada.a,vn,)?". (lcsse cargo.

87 Um direct?r pQ(~erá a. qualquer tempo dar avt.';lOil,,,,,·j·nt()· de de;eJa retirar-s3, eutl'eg:l>Uda-o ao presidente

d~l~~~;~:'~~~;ou ao secratario, ou deixando-o no escriptorioc c ao s~r acceitaa sua. re3igua,ção pJla dire-

porém nao untes, vagará o seu cargo. _

:~:~~~~;~:~~~ vaga occasional no ca.rgo de director (ladeveráscr preenchida por 'esto" nom ,ando

qualificado, o qU111 occupar:1 o cargo do seupelo tempo em que este tinha de se retirar 'e em

03 outro~ respeitos.A directoria geral t3râ o direito de recebJr c)mo

1'8mUneraç:'io a qun,nr.ia que os accionistas em assembléa geralJl2s?:tm a. todo o te:.mp~ mn,rcar, e:. essa. remuneração serli di­Tl(hda entre os dire(JLOres da 'cbrilctorla geral, da maneira1101' que elia resolver.. .

'·90. Os accionistas da companhia em ll.'lSembléa geralllbderão, por um1. reqolução éspecial. exonera.r quaiquerdirector .d~ directori~ geral antes da. expiração do seu tempod.e'cxerclClO, e poderao pJr uma resoluç5,1) ordimt'ria. nomea.~'outra .pessoa. em seu [ogoar; a. pes,oa assim nO.neada occupn.rá.o,?;l,rgo durante o t:Jmpo sõmente em que o dil'ector, IH1ra.cUJo logar eUa. foi nomea.da, a occllparia. si nlio f03se exone-b~' .

91. A directoria geral ·:poderá nrme:1r um membra dentresi ·como director-gerente, e a toda tempo exonerar e3se dira­ctore ele",er outro ou mais em "eu 107ar. .

,- .. 92.. Qualquer director poderá., não obstante as suasfuncções de director ou as suas relações de confilwçl1, c"m3;com;:mnhia, cel-bl'ar ou interessar-se em qualquer contNctotlU a.ju.ste, ou qualquer. opJração ou negocio emprahendido}HI;), com Janhia, quer em sua ca1lacida(le imlivirlnal ou como'me'!Ubro d.; outro qu,.lqmr comp:l.nhiú, ou outra. qmtlq.uerlSQ,Çleuade que celelJtar contracto3 ou tenha transacções com3;:'compânhia ou outt'a couBa, e tcri't a liberdade de reter emsCll.<1lJsoluto lJen'.lucio quae:,quer luc;ros ou proveitos que possamderlvar de qu~,esquer desses contractos, ajustes, opJrações 011neg',cio, e nãD perdr.'á pJr iS30 a '.'ua qualificação para dira­ctor; n 'nhum di1' ~iltor, par~i11, ter(L direito de vohr eml'cuniõ3sda dil'ectoria geral relativamente a; qtlalqu~r con­tracto, aj u"te, opera'ç'io ou negocio, na qual l:1llã esteja.illtoi.'ei:i3ado, como dito acima. .

. . Procedimento dos directores93. A directoria. geral poclerá reunil'-se para de).ibel'açá()

d03 negociad, adiaI' e de qu:tlquerfórm l r,L'ular as suasl'c}lniões, como julgar conveniente. A~ questões que se susci­tar.nu em qnalqner reuniã·) serão decidida~ pJr mai0ria de'Votos; No caso de em)ate de voto;, o presidente ter,t direito.6

0lflll seg-undo voto ou voto de de,;empate.

'::cA directol'ia ge.'al pJ,lerá, a. qualquer tempo, determinarde dirJctorilS nece3strio p .Lra tratar tIos negocio3.·

se,;a de outm fõrmo, decidido, tres dirJctore3 formarãoqHOl·wn. .

. 94. A directorio, gerallloàerá eleger um presidente e um'V.i<le-pre üdente para as sua' reuniõe;; e designar o t .mpo -queelles devem occupar o I'espectivo caNO, porém, >li não. fõr eleit(}_l>~~,identeoll vice-pl'esitlente ou si .elu q,ualluerreuniãoo pl'e­tlldffilte ou vice-presiJente não se achar presente- na hora. mal'­cC.ld,allara e11a,.os directores pr:espntes escolhêl'ãaalgllem dentre-~lpa;l'~ presidente des;a I'dunião. '. '" . '.. ..", ':, :.95.11.. 'directo'ia; geral: poildl'ã delega.r-· quaesquei" das seus1l()dera~,.a..não,seremos podel"es def,~zer· clltJ;ma;ila;g on 'nome1Jl~":

o,nel'e:PJlc

'JunhO """,. f90 Õ

ou op~raç?es .da "?0Il?-1a.nhia. 011 d". q1ia.lquorp!11'tG llclla~, c.Jm,>.. ·,\pOSSl1 a dlrectúrla ,Julgar conyemontc. ,.(

. XIV. Nomear um ou mais d03 directores como dircctoreii':gel'e~tes ou outro qualquer cargo ou logar de lucro da, com-~

pan!lla, nos t.ermos ~ pelo prazo e remunc~'açã.o, qu':r além clo~'.'seus h0!10rarlOs de (l1l'ector, quer.em substItuiç,ão a oHm e qU(Jj.';~

por melO do porcentagem no'l lucros ou por outra fôrma, e eTIl.:geI'~l ~os termos e condiçõe~ que a directoria geral julgar con.;tvelllente, e delegaI' a e,se3 lIlreetores-gerentcs podores que ollc;:"mesmos exerçam, que de qualquer fürma poderiam ser cxer.,·cido~ peltt dil'.,ctoria geral, como esta julgai' conveniente, (tO>

conf~r~r osses podere'l .p~lo_ prazo. pa.l'a os fln~, nos termos LJi.comltçaes e com. as. l'EstrlCç(~eS e a serem exercldos em aMiü\-.;m3nto ou .sub::tltmçao ~le 19uaes poderes da directoria grral.como c,sta Julgar convenlCnte, e revogar, alterar ou mOllifip.ítl'

.essa nomeação de direct Jl'cs-gereutos e todos ou quaesquer doipodere3 assim cmteridoJ3. .

XV. Delegar a qU[l,lHquer llirectores commi,nãa e:wcutivaouüutra. a ger;,ntes, ,-"gente, e o.utros ~llnccional'ios quaosqllf\~

dos podel'ei c1<t (lIrectorla geral. e lUve;tll-os rcspedivamente d~

outros ).lOdcl'Ci que .<1 diI:~ctol'~tgeral, . ,t, ~ua discreção, julgnr­COnyenLCnte a deVida (lll'êCçaO, admlU13tração e rwwlamcnt{)de quaesquel' dm; negocios ou op~l'ações da companhia, 1i:mr-I1w.~os hOllOl'arios pelos negocios o act03 por elles re~pectivamente

rea1iza<ios no e:mrcicio desseg poderes e em pwticular remu­nOl'al' quacsllue!' tlirectores por serviços especiaos por e!lp,,;lll'estados, damanei~a e como f1 dieect1ria gerD'! julg·ar conYo~niem~",alelll do.; iseus llonoraFios de llirectol'cs da comInnh;~..

_ 2',\ L Nom8é~l' (llHtlquel' c!lroctol' ou ont·ras p~ssoas para aecei.tarem e guard,Lrom em deposito c negociarem, p~ra a C_,fIl.panhi,l" quae"quol' garaútias ou bens moveis ou immoveis dI)qualqu,r ll!w,liclalle lluO possam pertencGr li companhia ou qll~pO·;:J1Lm Sel' pl'OjloiLo;J, s~rCl1l ,vII}nii.'illo; para os tilI-> da COfll)J1.­nhh, VBi' qnac,squcr direitos, p;)ller.'s, pl'ivil \gi03 ou bonefici'l3ela cump:wilia. lJ nunditr faz!"l' [l,'j c,seril)turas e consas pl'O­eisas ll<Ll'é1, que elies pls,em pitl'a as llQSSOil.'l [l,S ,im nomcalhl.s.

XVI!. Nomear e oluprcg,Ll' nas tl'ansi1cções e administl\w:\[)dos llc\Iocios da compltl1hia o com rcmullOl'n.ri3,O em a·llli"tl,­~l"IÜO ;t ou em substituição ~e nm srrlal'io, e qllcr por meio (l~m~el~;sse em ql~alquer llei?ocLO ou tl'an,acção pa.rticular, com.mIS>lW sohre a l~nport~nC1<1 bruta. do qualquel' pa.rte dos m:,s­mos, ou de pal'Llc1paça.o nos lucros dessos nerrocios on no, lia.companhia ou nã.o, como ,t lli1'ectoriu geri1l j ul';;.ttr cOllveni"nG" "Ü

quaesfluer goren tos. sJc1'etarios, b:tUCiucil'üs, C~1'l'et01'e3. s~lici":';J'tttdores ou outro:;; funccionarios, agentes e oriados, nos· tel'm1il'rquanto 110S seus dcveres, poderc.s, dal'acão de car!!o e outros ;Jtque a lli1'octm'ia gemI j u!gar cOnYCniBllt(J~ ei em gcr'ál, nomo:t!"e em91'cgi:l,r pi>r;t os fins lht conTprtllhia qua.cs!}ucr lJeSSOas, nostel'lllO.3 que it dil'cctoria geral j lÜ2(<tr conveniente; e- tamhom a.todo tempo e sujeit,t a. qualqww aj usti\ com ,1. comuanhirJ, de.mittir ou exoneraI' do serl··iço lh -companhil\, a SUlt discr;p.1ío,qnalCjlLCr p3S;,;mt ao serviço úelht, VOllonlÍo a diL'ectoria (fera! 'no­l11.}~n' um :;Ub3titu~) pro\cl.,;?rio-llo secretltrio, o qual 88r,t,o.s Ims Lias pr0SGUW;, consllLr,tlIo SJcl'üUwio.

XVUI, Nomeétr ql1a.lqnOl' prssoa ou pessoas ou

comp.LIlllia, cOI'floraçã,o oa a,;sociação ~o~I~n~o~~~l~:f:~;~~~~,i;',companhia, para os fins e com os ]!O(lCl'CS,c1'eç;:ies que a directori:t g :1',1,1 julgarpoderes lJa1'a que eSSG, prOCl1r;tt.lOl'm p1SS'l,111mesmos poderes, lultorizll.ç"iio ou lliscl'eção a outros, c oss'!,pl'!1d!ta nomea:ção pOlbr,t ser feita em favor de qualqu0r com­1111SS,lQ executlVit ou OllGL'lt; como dito (l,cima, ou de cluacsqueL'.agente; ou de qua.QS'lue1' dll'ecGol'es ou outros funccionarios da.comp,tllhia, ou outl'US pessoas. .

XIX.. Intenta.l!, cOlllluzir, llofcllller, cc.ssal', abandonar (}c.ol?c?rdal' quac;quel' acçues, demanda.s, ou outliOS proc~s;:o;;l1tIglOsOS no Estal~o do Quoeu;lnnl! ou olttril IllLi't),Cllh'l' nonomo da cOll1jJanl.lla ou n03 de qnaeS!]llCr pe~soas, l'eln.tiYlt­m~nte aos bons, ll~teresses, negocias ou operações danhm, ou pal'a pllllll' qnalqui'1' ft',tnlle ouconti'a elia ou com intenção de p1'cJ udiCltl-a, atramonto quaesquo1' questõe3 rehl,tiv,I,s ao;; ou que afflJctembens, inteEesses, negocios o opera,Qües lia companllia, ou _.. ~ ",... ".~

quer a~çoes ou processos, acceititl', snjeltctr-se equaesquo.' laudos.

, 1fX.. Fazer ou au~oa1', or(!en<1r ou autorizar que QU,tlcll[(1l;i.'7~~dll'ecLor faça on autue ou qualquer secreÜtl'Ío ouqualqu.er petição, prova on outr,~ proccs;o dofaUeuCla,. por .parte da com]llmllia contr~l, qualquer ,ln.m·dl1l·

deP.a e. consenur em qualquer ajusGe ou coneord[l,taofi'el'eclda por qualquer düvedor em beneficio de cre:dorcsconceder .prazo para pagam ~nto j tmnsi".ir lt~a~~on;~::"~:~":9de,;istlr de qualquer dividu ou outras l'ecl<~lHip.õesnhia, e desemba1'[l,çar as dividas e compromissôs da cOJnpanhía,ó·'nos te['!U0s que a di~'ectoriu gel'f1ljulgar. c.onveniento.

. XX~; Passarre,clboou ordenar ou a[ltorizar o ·dil'ric:tO]l',~·;~

SllIJretaflQ. Otl outra QJl~lqlt~r pt}s~Oí1a a. Dil.S1ilJl-D\ .....'"'-"'....'U"'<".

PYARIO.OFFICIA.L.

",. ~"

llarcialmente pagas, ou emtitnlos, ca;pital do de~ellttH"es,.de!le>!-­lures ou outmsgarantias ou pJ;'ovas de compromIsso da ~ompa.­

nhia.VI. Vender, alugar ou.arrematir, conceder licenças ou outros

dil'eitos, ou negociar ou dispô,' de quaesquel' invençõe~, proces­sos, patentes, liceuças, privilegios ou bens moveis ou immoveisde qualquer l111tureza,quer em -posso qner em acção, que aqualquer tem;)o pertence1'em á compillhia, pOl' qnalquer con:tribuição pecuniaria ou outrafôrml1,·pag,t ou convenciom'llaBel' j)aga.

VII. Receber ou a.cceibr por parte da companhia, quer nonome della ou de outra fôrma, qua.lquer garantia moveI ou,immovel, em pa'!amento do qualllllCl' divilla que seja a todo'tempo devida ácoiililanhia, quer ore~poctivoprazo de crCllitotenha ou não expirado, on em cumprimento de qualquer con-.tracto celebrado com a compânhia, ou de qualquer fôrma, emindemnizaç1io, protecção ou vantagem da companhia, e ven­dBr ceder, transferir, ou de qualquer fÔI'ma negociar comqua'lquer ,garantia que fôr então recebida.

VIII. Levantar e tomar a emprcstimo dinheiro dos directoresou de outl'OS no nome e para os fins da companhia, nos. termose condit;ões quanto á garantia. prazo de l'ilembolso, taxa dejlU'os,e em geral, sn.eito ás condições que a directoria geral juluarconveniente,poi'ém de fôrma que a importancia total do princillaque ao companhia po"sa ficar a. todotompo devendo, garantiJiLIpor hvp ,theca oú onu..;, não exceda em tempo algum. sem asancçlí.o de uma resolução da companhia em assemblêa geml, ao~2.000.

lX. Emittir e entregar capitn,l de debelltw:es e ouhostitulos e deb<!l1tw'es transferiveis. com o selJo da compltnlliaou de outra fOrma; fazer,~ ontregar sob o SEm sello Olt deoutra fôrma quaesquer hypothecas, onus, penhol'e;;ou g<Lrantia.que aífectem quaesqller bens da companhia, inclusive c\tpitltl ttrealizar-se ou chamadas por P':·)!il.1'. quer ein gamntia tioreembolso do dinheiro tomado a elUlirú.stimo. como dito acima, .quer em gal'antia do cumpi'imento d-3 qmtlqller dos conteactosou compromissos da companhia, e, sendo julgado conveniente,:fuzer os mesmos de maneira a l1abllitar o seu posslüdor aobeneficio dos mú'mos.respectivamente, independentemente c nã.oaífectados por equilUtdes ·subsistentes entre a companhia. equae<quer pessoas (a não ser esse possuidor) que possa,m torquae;;qiler direitos a eHm; o~ contra osqu~e, a comp,tuhiltpossa ter qufte,quer reclamaçoes, e tOllo crtpltal de debenlul'es,titulos. de'enl-1.l.l'eS, gar:.mt'as e obrigaçõ,'s pecuni,trias liacompanhia, poderão, á descripção da direet'Jria. ger lI, ser pa~­sados nos termo', quanto ao prazo cio pagamento, ao· ure()o porque devem ser resgatados, á taxa de jmos sobre ellês, on dequalquer fôrmfL lios termos e condições e com ou "njnitos a03privilegias attendiveis. onu', vantagens ou deSVil,lltagens que adirectorià gel'al julgar convenientes.

X. Mandar ou perm!ttil', como, julgai' eon,eniente, quequaesqucI' debentw'es, t1tulos, capital do del;eallO·es, llypo,..thecas, o~us, encargos, penhores ou garantias pCl'tenccntes ltco:upanhla ou por ellapa9sados, ou que afrectem o" se\lsbons.seJal1l~enovados,.am'phado~. alterados, resgataclos. pel'mUhllos;trasferldos ou:-:atlsfeItos, e pagar e l'eto'Ual' ,1. emnre;timos osdinheiros ou qualquel' parte desses dinl1eir03 por elles CJ"ltran-tidos. '"

XI. No nome e por pal'te da comu:mhia ützel' ri.'l se­guintes cousas menciouada~ ne~te p~r.1grà.pho ou autorizar edar poder,'s a dous ou maIS d1rectore; e ao secretario para:fuzer Sisas cousa'>, a sal)er:· assümar choques sacar ac­ceitar e endo3Sar lettras de canilJio,~passar·e endossar ilOtaspr0!Uis.s!lria.3 e endossaI: quaesque~ titulos ou garantias ne­goclave1s pe~'tencentes 11 companllla ou paI' conta deUa, quepossam prec.lSll,E de endosso par~ eIfectuar-se ou completar-se·a ~ua· negoclaçao ou transferenCla ou pltSSar pam ella a pro-llrlOdade~ .

]UI. Reql~e~Ol'.e a.ceeital' as leis, decI'etos, liceiIça.s, con.cessoes, ou prlvlleglOs de qualquer governo ou outra autori­dade estrang'eira, suprema, municipal, local ou . de outra os­lleei~ ; registrar ou, de qua~quer fól'ma fazer que seja reco­nheCIda. a companhia no Remo Unido da Grã-Bretanha e Ir­landa ou em qua'3õquer .dos seus terl'ito:fios, .districtos ou 10­gares ou outra qualquer parte fóra do Eõtado de Queenslandcomo a .di'rcntol'ia .geral julgar necessario para habilitar á.oompanhla af,lzcras suas operações ei:nqua!quer paiz fôra do~ta~o deQueensland ou para garantir ou promover os bens,dIreitos ou vantagens ou .ope!,ações da companhia.

.. XIII .. Mandal\ proVISOrllt ou permanentemónte para o. Remo Umdo, l?.razil, ou outraqualcluer pal'te fôl'a do Estatio de ­Queensland ou nomear provisoria ou permanentemGntealli ou:noEs~do.de QueensIand, quaesquer directores, executores,·commISS~l'lOS, gerentes,. agentes, ,e!Upregados ou· criados· dacompanhIa,. para suporm~ender.idll'lgirollaux:ilfal' em qual­

,quer capaCIdade na supel'llltefi(l~!lcia ()udJFecç.~odo~'Iie~?ci(}s·-,-'

II

'.!

3t1!lfiO - Ú)05

tran;;fel:ene{a de ambos os logares serão consiu!31'11d.os Ú~~OJ5l""de transferoncilts originaes.

110, Todo accioniat<L inscripto no ,registro de Londre~terá. direito de vot",r em toda assembléa geral e outra,realizada ou a rca.liz<Lr-se em Queensla.nd, quel' 13m pessoa,por autorização ou por procurador devida.mente nomeado.

lU. A dil'ectoria gern.l poderá, quv,ndo julga!' conve­neniente, est<Lbcleccr directoria local ou agencia da campa.";nhia no Reino Unido llllira tratar dos inttJre ;'3es da compa­nhia. que eUa julga~' conveniente, podendJ praticar todos 0$

act03 e COUS<LS pl'CCl>aS para esse fim, bem corno habilitaI-ar.:a eumpi'il', conformar-se ou ~ati1!fazer qualquer lei do ReiueUnido da, Grã-Brctaulw. e Irlanda ou da Colonia ou Estado dS!Queensland em refoj'encia (\ i~so, ou qua.esquer dos a';sump'tolilcontidm nestes esta.tutos, e poderá. tomar as resoluções sobrea i:l,cl:ninistração dcssa agencia ou directoria 10,cal no Reiu\).Uniclo que a todo t3mpo piJS'ia julgar conveniente.

112, A dircctnria. gemI poJcr{"t pa.gar as despezas occa~sionadv,"i par qua9iqucr dos supr::tditos <LSSUlllptoS, dos fund~da companhia e a toc10 tempo fazer ,cessar essa agencia Of!directoria. lo:::al, quantIa ac).J.a.r conveniente, e sU,;eita ás 1'8­stricçÕC3 aQui contld',s, nomC<tl' ptmoa, ou membi'os dessa,.arrencia loca.l ou directoria, e <L todo tempo domittir quar..-,q1'i.Br dess:1s pessoa;;, e sujeita (LS mesmas rastricoões nomea!"outm qnalquer P3iSO:t ou pes;;oas em logar dos domiLttdos;comtanto que o numero des3a directoria local consista deum. nJ:o podendo, porém, ser de mais de tres, salvo deter.minaçio em contrario da M1Cmbléa, gemI da compa.nhia.

113. A dil'ectoria geral terá o direito de desp'nder com amanutenção de qlnlqucr dil'ectori<L local ou agencia por eHa.e"talmlecida em Londl'cs a importancia que julgar necessa.ria.

A remuner<Lção da; directOl:ia 10c<LI será a que for autori... ·z<Ld<t pcl<L directoria gemI e será dividida entre os membros dadircctoritt loca.l,dtl, m<Lneira por que for re30Jvido pela directoria.geral.

IH. A directol'ia local se reunÍl'{t nas datas e logares e prl1-'ticar(t 03 seus actos d::t m::tneira por que os directores para ella.eleitos a todo tempo determinarem,sujeita em todos os l'espeitDs[is instrucções e rCl!4"ulamentos da dil'ectoria geral.

115, A dircctoria local do então, sujeita ás disl)osiçõesaqni 1~,nti(ln,<; e il.'lR regulamentoR que ,\ todo tempo forem feito,p3la llil e :lorja, ge:'al, tm',t po{l('r~s para ~l'at<Lr ,de todos os ne-

ga()I:lv$ Imbltuac:! da compa.nh:a., qllC a dlrecb"l<L ge,'al possa a.todo tempo conferir-lhe. A dil'cctoria local terá tambem, s<Llvo.detOl'nlÍnação em contr<Lrio da. directol'ia geral, os saguinteE.podere~ especiD,('s a sabw : .

a) Realizar no Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda todas a~transacr.ões e contractos, resciudir e altel'<Lr esses contractos;pass<tr ê assignar escriptul'<Ls e documentos no nome tl pOl.parte d" cJmp,1llI~a, com·) a directoria l?ca.l possa julgar con..veniente em rdaçao aostins da comprmhla.

b) Passar e entregar no Reino Unido snpr<Ldito, recibos, qui...taçõciJ e outrtlS desoneraoõlls de dinheiro a pagar á companhia.e das rcclam<1tçõ~s e exigencia.s da com::muhia.

c) Int::mtar, s('guir, defender, compor ou <Lb<Ludonar no Sll'pradfto Re~no Unido q,uae ;9,ucr processos .iudiciaes peI?, e contra.,a companlna on SÜ1~S fUCCClOn<LrlOS o,u de qualquer forml1 con­cerne.ntes <L')S ncgoclOs da compa.nlua, bem como compJr-S3 econceder pmzo para o pv,galll'~nto ou satisf<'2.ão de ql~a,'sql~31'divilln:3 existentes e d,o qUil.}iqller reolamaçoes ou eXjgencH\S'pel<1ou contra <L companhia,

cl) Lauoar em conta to[lo'l os dinheiros recebidos e pagospela Oel ,i com}xtuhiét e todo activo e passivo da. companhia.no supradito Reino Unido; ter uns ou m<Lis escriptorios no rele­l'illo Il,~ino Unillo para os negocios da companhi<L e a todo t:lm.ll{)l'illatar ;i, dircctol'ia geral o progresso da compa.nhia ou a sua.posição no refcrido Reino Unido., , ,

c) Receber e pagar todas a, lmportancw" pOi' parte da com.-uemoia no supradito Reino Unido. '- nExercer no supradito R~ino Unido toclos ,os pod~res"ql~epelos e:>tatuto.s da. compalllu<L, forem conferJdos á directorla.o-eral com l'ehtção á tmn del'encia e transmissão de acoões da.~omll'alllIia, restl'ictos á trausferellci~ e transmi$são das acçõesque se acharem ~ tq,f1o tcmpu fi_O regIstro de LLn~res,

g) Obter cotaçao das, aCC~les da cJmpanhla na Praoa, doComm~rcio de Londrüs, e praticar tudo quanto for para ISSOneces3ario.' .,

lt) Sujeita a qU<Le~quer regulamentos que possam ser f~it,?-~pela dil'ectoria. ger'1l, esc Jlher, nomear, p<Lgar e denllttt,rquaesquer dos funccionarlos da companhia. annexos a essa Ul-rectori<L 10c<LI, , . •

i) Em ge'ral, a~ministr,!,r e superintender os negocias e o:pe~raçÕBs da comÜanlll11, do Remo. Ullldo. , .

116. O q~;ol'!!ln da directoria local será do numero q~le adirectori<L geral possa a todo o tempo marcar, ou si não fuI'marcado, então si o numel'Odosmembros déS,!!, directo~'iu,loctj,l

~ t'ol'.. ~u Qx%d.e'l'-d(H1Q\l.ª~ Q &~l1'l{,flio~,'~:~ tiQ-ua.

DIARIO OFFICIALQUintá-feira . 1S

~ • o ••

uc'sm'fi, um<1 desoneração ellicazda. ·(jom~anhia e contr~ eUv/~âs impo.r~an~ias ou bons <iue 11 esse resp::ntorecon4eça tCl:em'do recebIdos. . _ . .. '

51 ',XXII.' Subscrever ou d·e qualquer fárma adquirir h ~n",:servarou dispor de ,todM ou ~e qualquer r~rte da.s ,acçoes~delJeil,{lf)'es ou g-a.rantl?-s de qualq~er com;;mn'lla. .funcclOmmdoolifol'IDa,ua par~ ren.ltzar opJraçoes COilllH'Jhendldas n03 tinslesta, comp,wlna: .,. _ , '< <Xx.m. NegoCiar, o Stljelto {L approvaçao da compa,nlUi1 em~ssembléageral,contl',wtn.r a tran~f~renCla dl1 su~ empi'eza OlI

. rlcqualquel'partrl deUa, co:n ou sUJ::lto ao b:ncfl~l?de tod,?s oudo·'qualqucr 'P<'1l'te dos seu" bens. ou ltv,veres, e sUJeyto ou na.o doiJdas ou quaesquer de sua" obl'lgaçoes e cOm1)r0rJ?lSso~,_

XXIV. ·Fazer rogi'ltmr de <Lccordo com as dBposlçoes das« leis do companhias ", todas as hY]Jothecas e antIs que a!fectem

\ e;;1)e(\Í:tlmcnte os bens d<1 companlna.',-~ 103. A directoi'ia gOl'aI não empregariÍ os fun~os da com­

pan'li::t ou qll::t!quer parte doHes na compra da, acooes da com­J1aÍ1hi~! nem enryl:elt<LrÜ, fundo~ ou qualquer partJ deHes em!!1trl:t)1"l::t diCs acçoe, d<L companh a: _

,i·~:" 10-1. 01 dlrect::>re'l quCl contunarem podtJri1o fllilcciona,r,não or!st::.nto qualquer v,~ga n:1 directori<L.

Emprego de dinheiro

105. Tor1o dinheiro {la comllanhi:1 que não fOI' imme'liaia­Dlente H,pplicavcl a qualrJu~r pagamento 9.UO a compa?hia tenhade ft,zel'. qun não s~ja T}l'CCU? p<tm cu~tetO dos n~50clO' ou ope­mr.ões correntes da companIua., ou que possa ·cma.o repre~enta,r

o' ftmdo de l'e.,Ol'va, porlcrlt sol' empregado 'pela {lire:::toria {feral·.:uos,nomes de dons directore~, pelo meno'l, c.omo der:lO,ita,ri03,

emtitulos l'eaes ou estrangmro~, ou em b:mns, del>entw'cs, ga­ranti:,,,,, acoões ou ca'[)iüt! de qualque~ companhi~ anonymn. ouenl ouir,.s g<Ll'antias l:e<LeS ou estranl4eU'<LS que ,L ~hrc?to:Ht !2'er:tl:p03Sa ::t todo t3mpo ,lulga.r cOTvenwnte, o a dlraCWrla gCl';Ll:podN"~ n. todo o t0!UPo dispor desses empregos ou alteraI-oscorilOJ ulga!' conveUlente.

Registro em Lomlres:"- Direetol'zalocallOBo _Haverá em Charteril Towers, Esiado de Qucen.

sland Ui}l l'eaistl'o dos accionistas, no qual serão inscl'i­lltos 'os nomes" de toclos os po::;suido~'es .. de aC9ões dn: com.]xtnhia, acçõe~ p03suida..~ paI', qnem ,ua;o tIver SIdo l'eglSLl'<1clono rcaish·ofim,l. aqIU ,~h::tlXO autOrlza{lo h;wer em LOll-

''''dres,ii1U'].a:tel'l'~, e o dito registro existente em Charter~ .To­wer". cO~110aciUla dito, é aqui abaixo design<Ldo llor ({ Registrode (júccns!audl>. A directoriagera,l, logo que po;sa razo:wel­lllertte ser depois de um, reque~illlento para Í'BO assig-nadollor.possuiuor ou possulllo~'es O;C nlln~a. menos de 12.?90acçt'b3, a;presenta{lo no esc!'lptorLO reglstr,!,do da cOn~!);ll1flHtert'r-Qüecnslaud, abrÍl',i em Lonll1'es supradlta.um regBtro fi­lial de acções que ser,Í, denominallo e ~ <Lqui ah<ti~o design'1l10por ({Ilegiscrode Londr<};-. Todo pos3Uul?r dea~çoes ela con~pa­nlti.a, n(t e de'P0is dib éPOC;L em qllC a UlrectorIa geral abrIr orerristro de Londres, ter,Í, ,i sua opção dir,;ito a transferirtoda, ou quasquer de suas acções d" companhia. e faze!' in­screyel ..n.s no registro' de Londres, e da Dl'l.,ma fUI'm 1 asacçõ9s iÍl~cl'iptn;s .do registro de Lomlre'l poderão ser trans­ferirliLs paI';], o rerristl'O (le Queensl<Lnd, comtanto que o pos-

. suü[ol' ue, acçõcs da, comp<tn!li[L. que desej,l,r tra,nsferil-a, doreO'istl'o de Queen~land pal'<L o regi,tro de Londres ou cleste11[(1'3. aquelle, c)nfOr~ÚI o 0,;1.S0, dev~l'é:t daI: avis) escript.o de~seseu{lesejo á, dir~?torl<L gi1l'<L,1 Ot~ clll'eciol'la 10c<LI (aqlll. ab<LIXOtrat<L,{la) {J depOSItar es~e aVJSO, ,lun~alU 'nte coJ.u os cei'tl~ca,d?ade propriedade das acçõ~s que di'SeJa.l' tra.nsferlr no escrrptoi'~oregh,trado da compa.nllUt em Queensltmd ou no da companllmem Lontll'cs sllpradito, como possa ser o caso,

107 Nrmhuma acção será inscript.a no registro de Londre.'3ç selU:~~t01'.iZu,\Jão, quer gert~l ou p,trticular da dire.:toria

geral. ., _,lOS. Os reO'istros de Qacenslanl e de Londre3 sel'ao escrlpiu­

radosn. umallci."à.ta mais approxima;da p.ossivel, e será deyei' da.dircctorla local ou ontros funcclOnanos da comp lillna emLond,ge:;l transmíttir á directoria !5er<LI em Cha.r~ers Towera(\\"i60_ de qualquer mudanoa nos hyro,s de regJstro por eHaescrijJturauos, e tanto, ,para os acclOnlst,<LS como p~ra a c?m­Paulli<1 os livros de reglStrJ de ambos os lagares seca.o conslde-ados rogistros originaes. ,

109. Haver.."t em Cha;l:'iers Towers um lIvro de tl'<LU3fe-·anela e a;ea.l,go da dil'ectoriét local. ou de outroi funccional'Í?3

da, companhia em Londrcs: h(l,vera outro ,e toda., tran:!fel'encl<1,de acç'ües feita nos respectlvos lagares ser,a hn03,~a nos re?pe- ..ativos '1iVl'OS _dcsses 10gRres na data ma.lsprOXlm<L posslvel,.e serlL devor da directoril1 local ou ~e, Ot~tro~ fllllC?ionarios

conlpllJÍlll<J., em, Lonul'63 t~ansm~ttn' adlrec.tOi'la: ger[LIChal'te;rs Towers pe~o corrOIa, malS breve,a,nsode q-ual-

ar tl'ansrerencía.lançM.~lloshl'rgs;}\ seu, !?1,J.Y~9;, ~•. Iibqiio.rã~"l:\eéionistà~J: COJl1lj lHlrfa ~a..l'J.OJFfli1nlllwl'O~ ~!n'v'L(l6. ,.,

'

li,I

i

-concedidos em vir.tllde de ou l'eln.ti'Vos a esõa.'3pa)j·~nti:'~ eu. :>1'01":). pr,iedades. ;.

128. A'directol'ia geral ter::'L a liMl'Cla1e (1(l,ato·lijte~n.1i; !,.i j11lgar cJnvenicnt2; Sop:tF.l.r dtH lucros (1';1 ei.nl1).l1.hÜt t'rn:1qualquer anno a' quanti!t que á su;), tliSC1'içliJ c'~n"idQl·.;.r con~. '1;veniente p:1ra a formação de· um fnn(lu .Ie, rC)'H11'V;1" o ff!l:l1; ri. 'liIU'bitrIo da directoria g,~r:11, será n;Plll,ic,wl-}l f1,O· encontro .de ilcontas na liquidação grll.dua.l de. qualquer dhidn. ou compro~ Umisso da; co:upanllb, ao reparo ou coasc'·"'i1.,;",1.0i tie obra.s- quil'·"'impliquem com o:;: n}gacios' da COTI1ylm]lla, ao enc,ntro (h 1

J'I

de';ipez,ts extraordin:tri:l.'3 ou a outros qllae~q.uer 1ins (la, (;!')111- J,pl.l.nhia, ou, no sea toeh) ou em parta a;PP][c;1V,e-] em i ';'u--: ll.\!" 'dividendo ou para. dL'3trilmiç:io per meio, de bonl!ser:trGc:;.accionistas da com)a.nllh, n03 termos ed1,. maneira ])0::' ein":.a directoria. geral possa. determinar. 03 jUl'% do tillldo del'eswva e as garantin.s com a, quaes elie i[lüSS3i s'r em;ll"_gado ser110 trataflos como- rOl1e11. ol'llinarin. da.. C0111)anh i (1 "'Inegocü1!los n::t. maueirn. TIor que a directOl'ill. g2rat r03U1 j lti..gar utn. . ':

129. Os directores pocl':rão reter qU:1'slluer di-vidondo& s()1'rã.os quac3 tenha a. companhin. elireit'J de penhor; e aIJP:i~al_~3'

ao paJ:\anvnto das dividas, compromissos ou o)}rlgaç3e" a, CUjl}l'esp ~ito existe o I.enhor .

130. PoderKo ser Pa,1oS dividendOs por' mei:> àe chequ'sou· garantes, á ordem, () e3se~ ch 'clu9s ou garantcS'; quando.,remeLtidos pelo corraio em c'trt~, P,)stn. na. C01Up~tente reouI'_tiçã.o, dirigid,t ao ucci oni5ta, ::t sua residencia, registradit, sêrãoa ri:;co do accionisia.

131. Todo dividondo que nã.o for recln;mad'<J d11rante 11111:anno depoi3 de dec!arü.dopoJerá S2r e:11'Dr~~:l.do· ou' de au<t!r.ufl1'fôrma usado pela directoria gera!, em lJeneliciudw cornpallhift,'..::..té. s 11' r ·cln.ma(h. .

132. Nenhum dindemlo por l)agar correrei juros con-tn~_compn.n!lia.

COlltCtS

133. A (lirech.'in. gana.!. fal'á. lan~al' cJnta;;, fieis e ex.v;t1,i>,;,.de todas as qu"",tia~ r.ecebid'1s e tle3penelidtt 1 peht Cu 'lp.mhia c,;de todas as C::Lll <as ,tque. se reftlril'fJlll e,se:l recebim.mt03 e d"s­l)ezas.edo; activos, crilditos e P:lS3ÍVO da cOffillanl1ia.

134. Os livros ele contahUidade escI'jptul'alfos fiO Estado de'Queen~land. sel~o-hã.o n I escl'iptorio registl'ado ou no· loga,r ou)logal'e> em que a dll'ectJl'iil. .\; ·ral julgar con·venient I.

135. A clir2ctcJl'ia gIrai detel'mJnal'<.L a todo ot 'IUpJ. qll'I"em· qualquer CI1"O pal'ticulitr, qllcl'-cln.s:le· de· ca,,;o< e em..geral, e em qlD eln.ta.,; e 105ar.·3s e sob qlle CJlllliç.õ lS"U rell:u!I!,-:'..mentos a~ conta.:: e livros da companhia ou eluae'~([ller ·dcllp.>;.deverão ser abertos ao exam ~_ dI?' acclOnistas ou de· q!la'q 11('1'2cla ;8e destes. e nenhum n.CClullltita ter<t direito al;;:ll1tl rtllex&..,minar qn~1(111Cl' con!,a!livl'o uU ~locull1ento_ da co.npanhia,'a nao ser o dlt't~ltO cOllfJrIdo por. Im ou autorratJo p.)h~ dirf'­atoria geral ou por llIna resolm;ão da companhia em' assilmh!";lrgeral.

. 13t~. Uma. vez, Tle10 menos, em cada seme,tl'e ai dil'~ct8ria..gemi aprrsent.a.1";' <1 as,emb!éa gel'n.l da. com!.xtnhia. UIl1 r '!fl.~,!'torla ela r2ceit," E clespeza do; ultimos ~ei:l meze:i até: uma. data"qUf:-nio excedm-:L (le um mdZ ante, da; asscmblêo..': u·

·137. Extralur-se-l1a um balunço em cí1d'a SCllH)~ti.''1 e s(jr,i;'~r,;presenhdo á cOlUpanhia em aise!ubléa geral e,·' balanç1i;;Jlogo qWJ lli'lprov<1.clo Qor essa a;;'';lembléa, ser.,t olirFrn,turio e coú~i-.clusiyo p:tm os accionistas. o.

Contas138. Uma vczpel0 m~no, em cada semustl'c serão examk

nacl:l.:';.'If; cont.I\.~ ela compaulw1. e veeificauH. Iror um ou mais,.C01H:1.:iOl'eS a. e"n,ctiuão dü l'clv.torio e do balanço. Os primeiro',;:,COlll,::t([arc:,;l serão Perey GhL)' e Robel't Gardasr, a.ubü;i ([e.:Cllartel''l. T"w(~J.'.; que.()xe~·cerão o Cê11'go atê a. primeira. a:i.sem~blén, ordmarm,-em Jaueu'o de W02. .

Pela cumpanhia; cm' as~emb!év,s geraes serlío nomeados os',contadore:; sub;equentes.'

139. SLfur nomeado um só contado!'. tocl/l,i,n;<; diSl)l)siç]df i

-tl.'llli contida; relll.tivlts a cantadores terão appncação' a aHe.'f'140. Accionlsta.s da CLlllllJv,nllií1. pacl\~rão Sel' coiltadvreS!tJ~

~ão.podendo~ norêm, pes:50n. ::L1:suma ser eleitaicvntadul' qm:'n'[1.o-.~lllteressudo por ontrll.lOl'n18. llue não como ::LCCiolllsta em qIlO;t:..;'·qu, -r transacção d::L eompaulliêt, nlio pudendo ser'eleitá COilLü.dor'lnenlmm.d!-recéol' ou outro empregaclo da companhia friuql1a,nto')no cxerC1ClO do cargo "

NI. Sujeita; á clausula 138; a eleiçã.o d9. cont~dor';"feita pela companhia nas assemTlléa-:; ordinn.ria-i ::tllllU~.eS.QualfIucr contador poderá. seI' renlcito ao, deixar. o

142. A remunCl:açãodos contn.clore,<;serú, :fi:taua•.pero.panlua.,8111 assemblea.. .' ,',

143. Dando·sequa;lquel'vaga; no' c<tl'gode- oontu.doÍ" ~ctOl'iW gllt/,t..!· preel1chel-a-hm immenatllimentg" "

2~~O' " QUinta.-!e.i.ra-:11;i, DIARI0' OF·FIClAl.. . -.Tnrilt&';;", :l.9((~_._:·.t_,. ...._.;;;.;,.__;,;,......;. -:-=::.:::=:..~;;..._....;._~------- .......------__- __---SI:'

.~.!:·l.Na :primeira, raup.!1'iEda., director~. local, dCIlOig'da;~ l'eumacr ordinaria para a elelçao da' d~rectorla,geral,. s~ elegem

um llresidente dessa.. dil'ectorw., para oscmestra.segumte.. Nocaso em que' O' cargo do presidente d;a directl?ria,lo~al :trqué vage;.antes do: fun do· armo, o. secretamo da diract3rla locaI: dara;100"0 avisa aos directores da diircctoria. locaL' e; n<l. pro:s:ima.l'e~nião dessa diractoria, os dircctor2S elegerão um presidente.pata o resto do semestre. . '. .

1I8o SujeIta aos regulamentos da, diracto:·ia. geral,' a.directoría local poderá. delega,' quaCOClllCr dôs. seus poderes .a.uma; commissão do seu: seio e fazer os rell'ulament03 para ()­procedimento dessa. . commissão", como. IJ03sa. julgar -c::mvc­mente, e toda eommi3são, quer da direc.torIa geral, quer da.local, la.vrará. actas de suas r2soluçÕf.H e as. ralat::tr1t a todo.témÍ!o á directoria pela qualella tiver sido nomeada,

H9. A directoria.local fará lavrar acta3 dos actos dasl'euniõ'ase do' comparecimento dos direc.tores da directoria.clocalrespccttva, e todas as ord'ens e, resoluçõe, dadas e pas­sadas nessas reuniões, assign!1daspelo presidentedcssa reuniãovii pnlo presidente da reLlnião. seguinte, serão recebidas comoprova em processos judíciaes, e até prova em contrario serãoconsideradas como uma cópia e:s:acta àos actos de uma reuniãodevidamente re::tlizada e convocacla.. '"120. Todo. direútor da directol'ia local. deixará. o seu cargo­

sIvieEa fallir oua tornu,r~se insolvav.el, si fizer qualfIucr corr-'coruata com os' seus credores, si. SC' tornar ment\lcapto, sifol" internado em algum asyl0 de doudos, si recusar o seucargo, como' abaixo: mencion::tdo, si recusar agir coma director,oufordemittido do ca.rgo p:;la directoría geral. No cnso d3qualquer director da directorIa . local deiXar vago o seu cargo,como se acha disposto n38te artigo,,-os sem acto; como di­rector da dírectoria. lona.l serão validos e. eflIctLzcs atéfIueaeja feito mi.s acta3 dl1 directorfa local um, lUJlQamentn dessa,-vaga, porém nenhum dtrector dadiractoria 10c111 deixar,t o seucargo- pela; razão d'e' ser el1é .membro de qualquer companllÜJ..(lu firIlla que tiver feito contra.ctos e obra3 ];Jara acoffiilanliia.QU úirectorialocalda qual ellé é director. .

121. Um director da dlrectoria,loca,l poderá. a tod) tempo­da.r aviso e3cripto' du 8eu desejo. deresigna,r entrc,:r<:Ludo-o ou,mandando-o. pelo correio ao presidente da directoria geral oil aosecretario da' companhia, ou dci:s:::Ludo·o no e.;crlptorIo registradoda companhia em. Quecsland. ou no da directol'i<J.- loc:l.! da, com­p:mhia no Remo Unido, e na occasião, de 1>er acceité~a sua re3i­gnação ];JeIa directo:J!ia gemI, :porém nã.o antC3, vugar,t o seucargo. . '

122. Os fl,ccionistas da. companhia poderão,. em' a,sJU1111éa,eSp'leial" por uma moção-apoiada pOI' uma, maioria de dom'ierçosdosvotos dos prJsentes, que pos3uírem no conjuIlcto m:tisde 1O.00Q acçõeJ, démittir qualquer dil;ector de umn. elircctorIv.loca-I emqúalquer occasião, e llor uma reJolução orJiuarií1 no­Inear qualquer outra pes;oa em seu I gal'.

. .f'>. pessoa assim ·nomeada tel'á a todos o, res:pcHos todos os.poderes e privilegius e será.ujeita a todas as condiçãc>, re­::;tricções e obrigações impostas pelo> estatutos da. comoanlliarelativamente. aos membros de3;;a dirctoria, loaa].. :".

123. Qualquer accioni;ita, da companhia que. :re;ida n,} Reino­Unido e c.ujo nom} estiver in;cl'ipto no regi;itrv de Loudl'C3.terá direito 11 receber a sua pac·te de' qual'-luer diVidendo de­clar<:tdo pela directoria.ou dcquae;fIuBl'oukls lucí'oS ou Í1t1ve­~es, em qualquer escriptorio do R~ino Unido qlle :PO,;i:1 ~érindicado pela dlrect Irié1 de acc51',10 com este; estatutos ououtros. que os substituam, po3.BTIdo, llorém, til julgar convc::li­ente, pag~r dividen.lo; em Queesland a qua,lquei, accionista que­ten~aacç?es no· registro de Londres, nos termos e garantias que.~.directJrll1possaexigir,nãos91111o,:porém, a dil'actorln. ohriegadn. a pagar e8se dividendo·. .

Luc/'os'-Punclo ele 'i·eS~j·va e di1Jidclldo'12:1 ...Sempre', que . t1directoria ger~,lde.,eJar que Ç[un.le

quer pa.l,'te dos. lucros da,com:;tctnhin. ,ejadivülidaou distribulun.entre os. ,accionistas_ por..meio· de dividendo, .l)oder,t ordenar' oseu pagamento de conformüÜ1el<), e fazel·os pagn.r., .

125. Pa!!ar-3c"hão dividemlos por todas 'u,s acções lnte--·gral ou parcialmente pagas, as quaes terão classe,igual U!1­:participação dos lucroR.. .. F26. A cllinctória, podera, _ a todo te,mpo; dal' imllor-

tanClas hnçadus nos livros dn, companhia a .cralfito dê clesp~zusde p~oprl;}dades 0ll dividas de.líuas 011 outro. titulo, a impol;­mncIa. q~e. ellu, Julgar' razoí1Y~1 ou' cO;lvcrrient-:J, qllcr pm'a.deP

trccUlç.ao, quer I!01~ contn, dô dlYid~3 mús.ou .dlicVillos;),s oUIJor

ou ra causa.·:1~7.: Fica.!3xpr.css;),~ente:<l2cln,ralo..qUJ E-"io: S!)])(t-'ol11'iga­

t~FlO' a dlrectorln, geral tn,zel' qJl::Llquer disposiçJ.Q para, dep:r;ecia,.çao.do:·vaJoI: dos hav.ei'i'sdll.com.:;anlliuem l'azã,o,dc.consistirem .elies em patente:;;bu~ideàt.icos-pl'iYiic.Jiós: ou o.li.trJ.&propniedádef;,de natureza. decadente em consequ'Jncia uos,ter.11l03: de:ma. expieração ou em l'azã'o de llcençasioucoutl'oS:. direitosatodo.temQll .

Uma.Um,~

Uma.

Junho...... _190~

. . . . Num6!'o.. " " .. , """'.". de acções..

WilIiam Jfmles pa.un,mineiro.~e~i9.,en.te,~·J'Í}·:pa.y' b<i,,;ri~ .IUdge, Chal'ters Towe.rs ....,..:.,." ....•. ,,, ..•.•. ~ •.• ~. Uma

Joe 'Mil1ican, agente de mlller!.1ci'llo{, Oh.'?o!?t.~K.-Towers. Uma.Ro1Jert Cliarles Goodveal', agen.t~, \l9,lAl!1~rp.Jli10.,. Cliar;'

ters Tower·J •••..• ~ •.••• ", , , •• ~............. .•• UmaA1Jrallam CWlllingharri Luya, gerente dó bári.éo, Char~

.. ters-Towers..•........•••..•..•.•••.•••••.••••Alfl'ell Edwin, Daking Smitll, negociante, Charters-

Tb~rerg...........•......•.•.....•.. · ......•.. &

Williám HaUiman; mi!lei~o,CharteI'd-Towers•••• ,Rób::rt GilbidKing, miagiro, Hel'bert01i.••••• ......

Nó;;, os abaixo ·assignados. as.tl:'i'f'~~.p~&a.s.cujosnomr:.<;e re.,ide:lCias vão abaixo e~1'a1Bc::;•. St.1aM. Sll~'iptores d()lJleil!oJ'aildwn de associação,,~.. 1T~'tl2 .<:rlI:e:~~;j,illos com ose.stl1l,utos :precedcnte,_ ' " .. ,' . .

--

fJello em dHplicc,ta

um. A conrQ1,tnhia pollerá.. eXQrcer . o~ .pQd9res cGllfcrl<lo::;pela lei (le emendas de companhl~3\ .á~ .l.8ªgt.~r.t~. 36,a 41~ alll-'lJos inclusos, e lle;ses poclJrci>. IIC.,tIP: l'~Y,e,s~.'I~o~, os dirccwl'e,,;.

161. Nenhum accionista em geral ou outras l'euniões deaceionistas terão direito de e:dgil' revelação ou qualquer infor­mação em relerenci,L a qllaesqueI' detalhes das negociações da.companhia ou olltl'a quctlquer cOU.,<1 qUí> po.5Sa ser ou seja desegredo ou que possa revelar o andamento dos negocios da com­panhi<l.. e que, na. opiniIio dos directores, não for c@nyeniente11.03 intereõses dos accioni.,tas communicar-se e; em partlculal'.nenhum accionisüt terá a liberd 111e. sem expressa autorização]laI"t i,so dos directores, do examin1tr qua-csqller dos livros olidocnmentos dos tra.balho, da compltnhla, ncm int'ilrvir a re­spo.t;) ne 11mm com os dctallle3 da <lllministração ou direcçã(}dos ncgo(;io~ da comp:whia.

E;c}'ií)tol'i{)' " .""".. , - ~ , , ~ .- , .

11'3. O e,criptt.rlo central·d<.l, ~?-uhia,. ~m',1, em O1Htl'ter.3­'1'owo s, no Eslado de QueensI.a,-nd. . . - , ' -, .. - .•...

Indem.!i.:mçiroaos fimccioi!t1'i·iat·

Revelação

157. Es~avenda C1'1i' ajüste ou'a resolüção c,s'peclal90!'fir:;l1ando-?-s podení. di>pôl' sobre 11 distribuiçao e - àppro':-prl<1çao . das .aC9õe~,' dinheiros Oli' outros vene'tiêios 11'seremrecebillos em compensação dUl'e1'ente dos direitos ·le':taes· dOSl~ontrli,uiotes ela companhia e em particular, a "quaÍquer'Ql!1s~e podem ~er ~Iados direitos preferenciaes ou especiae3. oupo.de s~r exclmdE!' J uutamente ou em parte, porém no caso queSe.I<l; feIta,. ess1!: dUlpos1ção, a ultima clausula precedente nãoteru appllcaçao a que ~lm accionista dissidente, nesse caso.possa ter os di.reitos a elle çonferidos pelo art. 151, da «Lei dacompanhias, d3 18ô3.» .

158. Nen!n~m (liredor ou fnuce:ionario da companhia. sel,a;responsayel Slllao pelos seus proprlOs actos e fttltas, nem' poracto ;J,lgu1l1 que eUe pratique com o fim de mera conycniencia.ou 1Jo1' cluae.squer dinhoiros on garantias da companhia.' quenão os que vlercm ter ,LS suas mãos, nem por qu'\lquer cor­Iector, gerente, agente ou recehedorde rlinheiros nOlUca.llo pela;companhia, nemlJela insuillciencia oudeficiencia em ponto detitulo ou valor .de qualquer garantia em que qualquer dinhei­ro da compl1nlua possa a todo tempo ser empregado, ncmpeIl{.­insufficioncia do direito de quaeiquer invenções, patentes, di­reitos de patente.3. terms, terl'enos, bens moveis. e outros com­prados para a companhia ou a eBa hyp:Jthecados. nem porqualquer desastre, perda ou damno sobrevindo á éompanhia~em razIio de qualquer instrumento ou cousa feita ou pas,aclo:por qualqucr dil'cctor ou outro funccional'lo no des)mpenho doseu cargo. ou em relação a elIe, ou em ra.zão de qualquer­01'1'0 de julgamento ou indiscrição da parte de qual:..qu('l' director ou outro fi.lllccioiJario na execução ou clesem- .]lenho dos seus pOclBri'S ou deYCi'eg ou por outra qun,!clum:C:~HlSLt, a não ser por llolo ou n :.gligeucia vJluntaria.

159. Todo dirJctor e Olltl'O funccloÍlal'io da cõmpanlLiaserão a todo tempJ ind)mnizados pelos fundos dlt companhia cIo:todas as deipeZ<l$, encargos, pr<ljuizos, damnos e de,p"za~

quaesqller na convcmicnte execução dos seus poderes e direitO.'!e isentos llo quaesqucr acções, reclamações e 'Processos contraelle~ intentados em l'eltJ.ção a qualquer compromislo ou 1'.:'8,'pons1thilid,ule da companhia, salvo os occorrldos ou occ<1iio-.nados por ~ua pl'opl'ia culpa ou volunt<1ria negligencia qu.fltUa.

'14,1.- Á·totlQ.cbnl.:':'l.lloi: se d~ll"l.uma.cólJÍa dó ,relu,1.ol'loe ..-do'%liláUI)fr'ejJ:l tem)?osutlleienteal].1.es dá lhí,tade,ígnad::t pa.ráa;ssembl~~ gQr"l~; P\ll'a.· que eUe. os exami!l.'.\. com <~::; c.'ohtas édocnmento& c?l'l'espoQ{l~ntes e o ou 'os côu1.u,dóres apre3cntaL'ãoÔ seu rclatOl'lO respectivo a,. cada ussembléa geral, quaL' 'geral@er ospecialmente, como julgarem conveniente. .•.••.. ,'.. 141t, Todo contador 1.erli uma lista de tOlios os livl'o.~ que

<" CJlUpanllia. C3Criptlll'iti' e pOlleL'á a todo t<.JPLljJO razo,J,veI ex':'i1inillar os livros e .contas da cO,mpanllill,.. . Avisos

. . 140. A companhia remetter,i um aviso a qnalquer accio­nlsia, pessoalmente'ou pelo correio, em carta, de porte p1tg-OdlréYianlCnt~"dil'igid;:- ao ac~iouista .na re.cidBJICi~, qu~ se achar;fj}a'ÍEÜ'l1d1l. no l'cspeclIVo regIstro, Sl for essa resldencla no Es-

. iailo' ua QucensJam1.1-17. Todo avim destinado aos accionistn.s. temlJ r0Iere.nci::l,

a qU'llqucl' :J.cção de possuidorm collectivos, sCl'á l'cnwtLido,lquellc que Q3tivOl' mellcioun.do em primeiro logar no l'.::gisGrodos accionista3, e o aviso a.'Jsim remettido Sel'(L slllficicntepara todos· os lJO'suido~'es .dessa aC9Ô:9' " ..C 14.8. Qualquer acclOlllsta que nao esteJo, mscrtpto no rc~

gistrJ com milit residencia cientro do Estado d(} Qneensland, equo. a qua.lqucr tempo deI' li companlIia uma. resülellcia dAntrodesse Estado, pn.ra (J, qU11i devam ser remettidos os aviso,;, terei.díreiio'<1 remessa. dos ,wisos p(J,ru; essa residencia, ma'1.salyo o

l. que acima e.stá. dito, ncnlmm outro accionista, a nito 5er orêgistl'ado com residencia dentro do Estado de Que!)ll5Iand, ter,i.«ireito del'cccber a.visos da comp:milia.'C: 149. Qnaesquer intimações, aviso, ordem ou outro do­cumento que (1Jvam ser remetticio'{ ',i comp:mhia ou a qual­Q.uer fl111Ccioll:l.l'io ·della, poderão seI·o pelo cOl'reio em cltrta clepoí,te prévlamente -pago, dirigida á c0Jl111anhht ou a esse fnnc-cion~urio, no es.c:'íptoi'ÍO da companhia. ., . 150. O ;1,viGo rem::lttillo pelo correio a qualquer a.ccionlstn..ser1í conliiC!critUo como a eHe entregue na OCe11.iião em cl,uca,cD.rta. que o cont~m foi posta. no correio, e a prova dO'Sí1 re­messa ".orá. suíllciente para pl'ovar que a, c,trtit que continln oiJ,visatõi cOllvenientemente dirig-ida e lançada no correio.

'151. Quanto aos accionistas (caso haja) qne n:1o t mham rêsi~

dencit, l'egisú'adê\ no Estado de Queenslltntl. um aviso uepo,i­tado no escl'iptorio da companllia. será c)l1si ~cl',l,flo como lhestendo &ido devidamente entregue de'pois de e qJiradas 24 ·horasde cstQl' alli uosto.

'~ 152. 'Quálquer aviso que a compa,nlIia tiver de da1.' ,ws:llicionist11,S ou a qualcluer dc-lles e nã') previsto nos pL'J,entes;será snffieicntcmente dado por.allouncio, e qualquer <l.Yiso quetiver de SOl' dado por <l.nnuncio sel'á sufficiente ser ptlbHc(J,dolima vez em um (los jornaes de Cha.rters To\\'ero3.

153. Quando for preciso um l1umiJro de dias para. se (lar umaviso, o dia; da remessa, e não o dia em que eX11ir.1.r e,isa 1LViso,Ilcr1i incluído nesse numero de dias.

Liquidaçi,{o

154.Sifàl'1í(lUidadaacompanIria e'o seu acti1'0 fãr insn melentepara o pagam.ento de todo o capitn.ll'cidi3ado, cs~e acüvo .serãdistribuido de fõl'ma que, tIio approximadamente quanto possrvel,65 :pre.iuizo~ sejam so1fl'idos. peios ~ccjorris~as em propoL'ção _aocapital rea!Isado ou que deVIa ter sldo rcaltsado, sobro as acç.J03porel!cs l'e~pectivamente pO'lsuida, no começo da liquidação.Sendo. po:rêm,- esta clausula sem pre.:uizo dos direit03 dos'l)OS­suidOl;es de acções emittida, emeolldiçõe'l ~iaes.

155. Si' se 'liquidar a comp:tnhia, .o' liq llillante polor.l,oom <1 sancr.5.o· de uma rmolnção extl'ttol'(li'ría.ritt. (livhliI' enl'.L'eos contl'ibúiuié.q O1n cspecie qU(J,Iquer p:tl'íé tIo aciivo d,t cOi11IJa­nhia e.-corri amesma sancção empl'cgal' qu,Liqllel' p~t'te (loactl~o da. COillpa,nhia cri! mã.os de depó,itáriÓ'$, em benoucio doscontrlbuinte~ qUJ o liquidante, com a. me:~j~l:.t sancção, júlgitl'conveniente. . .' ,

150. Si· em- qualquer tempo o liquidu;gto da compl,uhiafizer qu:.íJquer venda - ou ceiebr11.1; qualg~ei'. ,Ljuste de cOnl~I'­midade eom· O'l.1"f;, 151 da « lei de compan.ltt<t.de 1863,» em acclO­nista dissideI11e,. na intelligellCht desse .u',[,lgo, .não toeá 03direitos que·pelo n~esmo l~te são .d:t(~9S.;:Pllr~1l1. pO(lerá, e!!lloO'ar disSOIJor ,WlSO eSCl'Lpto (dll'1glCl0 ao. lIqUIdante e deI­xado no escl'iptol'ÍO quatorze dias, o.Ula.is.. tal'dar, depois da.data da .assemllltía em que a resolução eil-pooial autorjzan~oe~sa vend", ou <ljU:ite fãr <1pprovau}) rJ3q.tw~'.et a yenda da aC,9'1Ocapital ou outra pl'o:Prie~alle,opçao ou pl'lYI\eglo ao ql~aJ ?lJopor outl'(l, fól'ma terá direito, e pagar-:lht:: .opl'oducto II9-Uldo•devendo essa vCl1lla e pagamento serem fe.lto~ de Cí:!n~ornlldade;ee;;sepagâ.mento será acceito pelo. a.cclOllista dlsslde.!.Ite em

'plena desonet'açio de qllacsquer dU'm~os e l'eclaJ:!laçoes.q uel111epossa.ter de 1t?cÔI'llo com ou 61:n v~rtude do dIto artigo. .&aultima.-menclOna.da yencla, SJr,t fulttt. da, ma.neIl'V, que ollouid,\Útejulgar cOllYoniont~ . ;,

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Le01Jolclo ele Bul1lões.

c1eFqe e1'<1'co;Ccidee;oqcS)

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DECRETO N. 5.542- DE 3 DE JUNHO DE 1905

o Presidente da Repub1ica dos Estados Unidos, do: BraziI"usando da.. autorização con bate do art., 24 da :ci Di. 641, de:14 de novembro de lS99 e do art. 3G

, pal'agrapho. UlUCO do'decreto n. 3.650, de 22 de maio de 1900, e attendeudo:á; COU"I'C­ntencia de alterar o nUU1<Jro dos fiscaes dos im[Jo~tos de con1·sumo em diversos Estados:

Resolve que o quadro da divi~ão dos Estaelos e do, respe­ctivo pessoal de flscalização, ann,jXO ao decreto n. 3.6'59, de22 de maio de 1899, SC)t substltuido pelo que a Cllt'J (I,Com1panha.

Rio de Janeiro, 3 de· junho de 1905, 17° da RepublicUi,

FRANCISCO DE PAULA. RODRIG)JES ALV,E,'3.

Altera o quadro (la divisão dos.Estados e do. respecthio pessoal'de fi~calizaçã.odos impostos de consulllo, annexo no.dee'reto:"n. 3.659, de 22 d!l maio. de 1900

-i_. Vice-consulado da Republica. dosEsta!l~sUnidos do,' lll.'ázif'em Melbourne, aos 8 de .Ianeiro de 19D2~. ~ CAs~g;!Ul.iLlo -)!H. SheppaNl. (Seno do vice-consulâdo). 'I

Reconheço verdadeira. a assignatura. do Si'. H. SlLappariliv:içe-consul em Melhourne. I1

Rio ele Janeiro, 2 de ontubro de 1902~-Pelo dir;mfup goraI' i(assignado sobre quatro estam )ilhas no valor de 5$5001 .\:. J. d~ iPm!la Fonseca (se110 do Ministerio das Reütções Ext~rire:l>e tres.est,tmpilhQ,s no valor de 3$, inutilizadil,s pela R0()elJ..Jd.ori~.iFederal).'

. Nada mais continham os ditos estatutos que fielment0verti,:~do praprio original ao qual me reporto. 'l,

ffim fé do qu~ passei à pl;eseIÍt~ que assignei e selll:lI: com oi;seUo do meu officio nesta cid,tde do Rio de Janeiro a'JSé 27 da'-!JalJril de 1903,- AfFonso H. O. Gm'cia, traducJor publico', .

.Q!liD.ta-felra .1E>

Datado.de onze de setembl'od() afino do Sellhor,demÚllovecentos é UlÍl'. . ..... .. Téstemunlíada'lassignátill'aSSupra, J., Hecily, ení:p'l'egadode: minenaçãô;. Charters-Towers.

ReO'istrado,no cartorio, do registradon de Companhias Ano..nyma.s~m·BrisbOl:ne, ~10':'Estado de. Queensland; ~ustralia, deaccordo, comas diSposlçoesdas lms. de companhIas, de 1863 .a1896, MS dezesete desetembro do. annodoSenhor de mil no­vecentoseum. Numero 233; livro 10.-/. Blood Srnith, re­gistrador de companhias anonymas.

Eu, Joe Millicxn,de Charters Towers, no Estado 'de Queens­laud, agente de mineração, actualmente de visita em Melbour­ne, no Estado de Victoria, solemneesrnceramente declaro o (luesegJje:

LO.Que sou director da The TJ~r.msj]acifle (Brasil) 1JIinillg anil:,Explomtion Company,. Limited, companhia.incorllOrada e. regis­tradanoE~tadode Que0nsland, .A.ustralia.

2.0 O memorandum e os estatlltos procedentes são verdadei­ros, e·exactas cópias domemorandum e dos e::;tatutos originae8dà dita Companllia, de"positados no cartoriu do R\Jgbtradol' decompanhias Ailonymas em Brisbone, no Estado de Qtleensland~l!'; 233, livro 10. .

E.faço. esta· solemne declaração, conscienciosamente acredi­tando ser elIa,verd'adeb.'a e em vil'tude. das disposições de uma.'leE do Parla.mento de Victorh, que faz punivelpor periürio 1'0­!untal'iotodo aque11e que faz uma declaração falsa. (Assiguado)T.Millicon. .. Declarado em Melbourne, Estado de. Victoria, Australia,..tos:l:l, dejaneiro de 1902. - Perante mim. (Assignaélo) A. J. G.Mour.ey.

Reconheço· verdadeira. a assignatur.a de Jos Millicau, da.cidade de Charters"Towers, Queensland, no documento. anncxo,Ugad<Jaleste por' uma. fita presa com o se110 do lacre destev:ice-,consulado" devendo este documento ser apresentado, varasua completa~legalização,. nO.l\Hnisterio :da~ Relações ~xteriores

na. eapital Federal ou em qualquer das Alfandegas e Delegacias,Piscae:> da Repnhlic(l"

Qumd1"o -da. divisão dos Estados e do respectiv.o pessoal de fiscalização

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Rio de J:meiro. 3 de junho de "J.905,-':"LcopoÚro ele Btilhiies.

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DECRETO N. 5.542- DE 3 DE JUNHO DE 1905

o Presidente da Repub1ica dos Estados Unidos, do: BraziI"usando da.. autorização con bate do art., 24 da :ci Di. 641, de:14 de novembro de lS99 e do art. 3G

, pal'agrapho. UlUCO do'decreto n. 3.650, de 22 de maio de 1900, e attendeudo:á; COU"I'C­ntencia de alterar o nUU1<Jro dos fiscaes dos im[Jo~tos de con1·sumo em diversos Estados:

Resolve que o quadro da divi~ão dos Estaelos e do, respe­ctivo pessoal de flscalização, ann,jXO ao decreto n. 3.6'59, de22 de maio de 1899, SC)t substltuido pelo que a Cllt'J (I,Com1panha.

Rio de Janeiro, 3 de· junho de 1905, 17° da RepublicUi,

FRANCISCO DE PAULA. RODRIG)JES ALV,E,'3.

Altera o quadro (la divisão dos.Estados e do. respecthio pessoal'de fi~calizaçã.odos impostos de consulllo, annexo no.dee'reto:"n. 3.659, de 22 d!l maio. de 1900

-i_. Vice-consulado da Republica. dosEsta!l~sUnidos do,' lll.'ázif'em Melbourne, aos 8 de .Ianeiro de 19D2~. ~ CAs~g;!Ul.iLlo -)!H. SheppaNl. (Seno do vice-consulâdo). 'I

Reconheço verdadeira. a assignatura. do Si'. H. SlLappariliv:içe-consul em Melhourne. I1

Rio ele Janeiro, 2 de ontubro de 1902~-Pelo dir;mfup goraI' i(assignado sobre quatro estam )ilhas no valor de 5$5001 .\:. J. d~ iPm!la Fonseca (se110 do Ministerio das Reütções Ext~rire:l>e tres.est,tmpilhQ,s no valor de 3$, inutilizadil,s pela R0()elJ..Jd.ori~.iFederal).'

. Nada mais continham os ditos estatutos que fielment0verti,:~do praprio original ao qual me reporto. 'l,

ffim fé do qu~ passei à pl;eseIÍt~ que assignei e selll:lI: com oi;seUo do meu officio nesta cid,tde do Rio de Janeiro a'JSé 27 da'-!JalJril de 1903,- AfFonso H. O. Gm'cia, traducJor publico', .

.Q!liD.ta-felra .1E>

Datado.de onze de setembl'od() afino do Sellhor,demÚllovecentos é UlÍl'. . ..... .. Téstemunlíada'lassignátill'aSSupra, J., Hecily, ení:p'l'egadode: minenaçãô;. Charters-Towers.

ReO'istrado,no cartorio, do registradon de Companhias Ano..nyma.s~m·BrisbOl:ne, ~10':'Estado de. Queensland; ~ustralia, deaccordo, comas diSposlçoesdas lms. de companhIas, de 1863 .a1896, MS dezesete desetembro do. annodoSenhor de mil no­vecentoseum. Numero 233; livro 10.-/. Blood Srnith, re­gistrador de companhias anonymas.

Eu, Joe Millicxn,de Charters Towers, no Estado 'de Queens­laud, agente de mineração, actualmente de visita em Melbour­ne, no Estado de Victoria, solemneesrnceramente declaro o (luesegJje:

LO.Que sou director da The TJ~r.msj]acifle (Brasil) 1JIinillg anil:,Explomtion Company,. Limited, companhia.incorllOrada e. regis­tradanoE~tadode Que0nsland, .A.ustralia.

2.0 O memorandum e os estatlltos procedentes são verdadei­ros, e·exactas cópias domemorandum e dos e::;tatutos originae8dà dita Companllia, de"positados no cartoriu do R\Jgbtradol' decompanhias Ailonymas em Brisbone, no Estado de Qtleensland~l!'; 233, livro 10. .

E.faço. esta· solemne declaração, conscienciosamente acredi­tando ser elIa,verd'adeb.'a e em vil'tude. das disposições de uma.'leE do Parla.mento de Victorh, que faz punivelpor periürio 1'0­!untal'iotodo aque11e que faz uma declaração falsa. (Assiguado)T.Millicon. .. Declarado em Melbourne, Estado de. Victoria, Australia,..tos:l:l, dejaneiro de 1902. - Perante mim. (Assignaélo) A. J. G.Mour.ey.

Reconheço· verdadeira. a assignatur.a de Jos Millicau, da.cidade de Charters"Towers, Queensland, no documento. anncxo,Ugad<Jaleste por' uma. fita presa com o se110 do lacre destev:ice-,consulado" devendo este documento ser apresentado, varasua completa~legalização,. nO.l\Hnisterio :da~ Relações ~xteriores

na. eapital Federal ou em qualquer das Alfandegas e Delegacias,Piscae:> da Repnhlic(l"

Qumd1"o -da. divisão dos Estados e do respectiv.o pessoal de fiscalização

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Rio de J:meiro. 3 de junho de "J.905,-':"LcopoÚro ele Btilhiies.