adicional de insalubridade decisao

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PROC. Nº TST-E-RR-543.966/1999.6 fls. 1 PROC. Nº TST-E-RR-543.966/1999.6  A C Ó R D Ã O SBDI-1 ACV/sp/vm  RECURSO DE EMBARGOS. ADICIONAL DE INSALUBRE E REFLEXOS.  NEUTRALIZAÇÃO DO AGENTE INSALUBRE INDICADA EM LAUDO PERICIAL. PREVALÊNCIA DO D IREITO AO ADICIONAL NA EG. CORTE  A QUO. REFORMA DA DECISÃO PELA C. TURMA. CONHECIMENTO E PROVIMENTO DO RECURSO DE REVISTA PARA EXCLUIR DA CONDENAÇÃO O ADICIONAL DE INSAL U BRIDADE E REFLEXOS . A C. Turma reformou a decisão regional, por entender que o julgador originário não poderia contrapor tese cientifica inserida no laudo pericial, que indicou a neutralização do agente insalubre. Afastar a insalubridade por entender que a utilização de EPI´s apenas atenuou o agente, não tem respaldo em tese jurídica, mas sim em conhecimento científico e técnico. Assim, não viola o art. 191, I e II, da CLT, decisão da C. Turma que afasta o adicional de insalubridade de empregado cuja exposição ao agente insalubre, ruído, restou neutralizada pelo uso de equipamento de proteção. Embargos não conhecidos. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos em Recurso de Revista nº TST-E-RR-543.966/1999.6 , em que é Embargante OSVALDO GOMES DA SILVA e Embargada ROLAMENTOS FAG LTDA. A c. Terceira Turma, mediante o acórdão de fls. 361-364, da lavra do Exmo. Sr. Juiz Convocado Paulo Roberto Sifuentes Costa, conheceu e deu provimento ao recurso da reclamada para excluir da condenação o pagamento do adicional de insalubridade e, por conseqüência, os reflexos nas parcelas legais. O reclamante opôs embargos de declaração, às fls. 369-374 (fax) e 375-380 (originais), que foram acolhidos para declarar que a responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na pretensão relativa ao objeto da perícia, no presente caso o embargante. Inconformado, o reclamante opõe recurso de embargos, às fls. 386-401 (fax) e 402-417 (original). Alega violação dos artigos191, II, e 832 da CLT; 131 do CPC; e Súmulas 126 e 289desta c. Corte. Argúi preliminar de nulidade por negativa de prestação jurisdicional porque entende que o acórdão embargado foi omisso quanto ao aspecto da fiscalização do uso do EPI. Argumenta que a c. Turma não poderia ter conhecido e provido o recurso da reclamada não havendo prova da fiscalização do uso de EPI-s pela empresa, até mesmo porque, havendo dúvida sobre tal requisito, deveria o fato ser julgado em favor do empregado. Afirma que o recurso de revista não se presta para corrigir possíveis injustiças do julgado regional, mas ao revés, apenas e tão-somente o acerto ou não do enquadramento jurídico feito pelo e. Tribunal Regional em face daqueles fatos constantes do próprio v. acórdão Regional. Não foi apresentada impugnação, conforme certidão de fls. 421. Sem remessa dos autos à d. Procuradoria-Geral do Ministério Público Página 1 de 5 19/1/2011

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PROC. Nº TST-E-RR-543.966/1999.6

fls. 1 

PROC. Nº TST-E-RR-543.966/1999.6 

 A C Ó R D Ã O SBDI-1 ACV/sp/vm  

RECURSO DE EMBARGOS. ADICIONAL DE INSALUBRE E REFLEXOS.  NEUTRALIZAÇÃO DO AGENTE INSALUBRE INDICADA EM LAUDOPERICIAL. PREVALÊNCIA DO D IREITO AO ADICIONAL NA EG. CORTE  A QUO. REFORMA DA DECISÃO PELA C. TURMA. CONHECIMENTO EPROVIMENTO DO RECURSO DE REVISTA PARA EXCLUIR DA CONDENAÇÃOO ADICIONAL DE INSAL U BRIDADE E REFLEXOS . A C. Turmareformou a decisão regional, por entender que o julgadororiginário não poderia contrapor tese cientifica inseridano laudo pericial, que indicou a neutralização do agenteinsalubre. Afastar a insalubridade por entender que autilização de EPI´s apenas atenuou o agente, não temrespaldo em tese jurídica, mas sim em conhecimentocientífico e técnico. Assim, não viola o art. 191, I e II,da CLT, decisão da C. Turma que afasta o adicional deinsalubridade de empregado cuja exposição ao agenteinsalubre, ruído, restou neutralizada pelo uso deequipamento de proteção. Embargos não conhecidos. 

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos em Recurso deRevista nº TST-E-RR-543.966/1999.6 , em que é Embargante OSVALDOGOMES DA SILVA e Embargada ROLAMENTOS FAG LTDA. A c. Terceira Turma, mediante o acórdão de fls. 361-364, da lavra doExmo. Sr. Juiz Convocado Paulo Roberto Sifuentes Costa, conheceu edeu provimento ao recurso da reclamada para excluir da condenação opagamento do adicional de insalubridade e, por conseqüência, osreflexos nas parcelas legais. O reclamante opôs embargos dedeclaração, às fls. 369-374 (fax) e 375-380 (originais), que foramacolhidos para declarar que a responsabilidade pelo pagamento doshonorários periciais é da parte sucumbente na pretensão relativa aoobjeto da perícia, no presente caso o embargante. Inconformado, oreclamante opõe recurso de embargos, às fls. 386-401 (fax) e 402-417(original). Alega violação dos artigos191, II,e 832 da CLT; 131 do CPC; e Súmulas 126 e 289desta c. Corte. Argúipreliminar de nulidade por negativa de prestação jurisdicionalporque entende que o acórdão embargado foi omisso quanto ao aspectoda fiscalização do uso do EPI. Argumenta que a c. Turma não poderiater conhecido e provido o recurso da reclamada não havendo prova dafiscalização do uso de EPI-s pela empresa, até mesmo porque, havendodúvida sobre tal requisito, deveria o fato ser julgado em favor doempregado. Afirma que o recurso de revista não se presta paracorrigir possíveis injustiças do julgado regional, mas ao revés,apenas e tão-somente o acerto ou não do enquadramento jurídico feitopelo e. Tribunal Regional em face daqueles fatos constantes do

próprio v. acórdão Regional. Não foi apresentada impugnação,conforme certidão de fls. 421. Sem remessa dos autos à d. Procuradoria-Geral do Ministério Público

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do Trabalho, nos termos do art. 82, II, do RITST. É o relatório. V O T O  NULIDADE POR NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL RAZÕES DE NÃO-CONHECIMENTO O reclamante interpõe recurso de embargose suscita preliminar de nulidade por negativa de prestaçãojurisdicional porque entende que o acórdão embargado foi omissoquanto ao aspecto da fiscalização do uso do EPI pela empresa,conforme preceitua a Súmula289/TST. Alega violação dosartigos 832 da CLT; 131 doCPC; e Súmula 289 desta c. Corte. A c.Turma, ao conhecer e dar provimento ao recurso da reclamada,determinou a exclusão da condenação do pagamento do adicional deinsalubridade e, por conseqüência, os reflexos nas parcelaslegais. O reclamante opôs embargos de declaração que foram acolhidospelo v. acórdão de fls. 383-384 para declarar que a responsabilidadepelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente napretensão relativa ao objeto da perícia, no presente caso oembargante. Eis o teor do acórdão proferido: 

-Alega o agravante que o acórdão de fls. 361/364 negou vigência ao Enunciado289/TST, pois em que pese ter o laudo pericial concluído que `a insalubridade foi neutralizada pelouso de EPIs- inexistiu prova de `que havia fiscalização efetiva quanto ao uso de taisaparelhos-. De fato essa Turma não deveria mesmo se manifestar a respeito da utilizaçãoou não do protetor auricular, pois a questão posta em discussão era se os protetoresfornecidos neutralizavam ou não a insalubridade. E concluindo o perito que ainsalubridade foi neutralizada pelo uso do equipamento, embora o acórdão recorridoconcluiu que apenas atenuava, o acórdão embargado deu provimento ao recurso derevista, sustentando que o Regional deslindou a matéria com base em tese científica, que,

  por si só, não pode influir na conclusão do julgado. O embargante quer revolver aquestão da prova a respeito do não uso do protetor auricular, impossível, via embargos dedeclaração.Diz, ainda, que não houve pronunciamento a respeito de quem arcará com oshonorários periciais. De fato, o acórdão não se pronunciou a respeito da matéria, em que

 pese o acórdão recorrido ter condenado a reclamada, em razão da sucumbência. Assim,com apoio no Enunciado 236/TST, acolho os embargos para declarar que `aresponsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na

 pretensão relativa ao objeto da perícia-, no presente caso do embargante.- (fls. 383-384). 

Conforme acima transcrito, há esse expressa da v. decisão acerca denão haver necessidade em se adentrar ao exame da existência defiscalização dos EPIS, porque a tese contida na decisão do eg.Tribunal Regional, e que determinou o conhecimento e provimento do

recurso de revista, era no sentido de que os EPIS atenuavam o agenteinsalubre, ao contrário do que decidira o laudo pericial, no sentidode que o uso do equipamento neutralizava o agente. Assim sendo, hápossibilidade de exame do mérito da matéria pela C. SDI, diante dosparâmetros fixados, sem que tivesse incorrido a v. decisão emomissão em relação à fiscalização do uso do equipamento defiscalização. Não há que se falar, portanto, em negativa de prestaçãojurisdicional, restando incólumes as normas previstas no artigo 93,inciso IX, da Constituição Federal e no art.832 da CLT.   Não conheço. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E REFLEXOS RAZÕES DE NÃO-

CONHECIMENTO A c. Turma conheceu e deu provimento ao recurso dareclamada para excluir da condenação o pagamento do adicional deinsalubridade e, por conseqüência, os reflexos nas parcelas

 

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legais. Pretende o reclamante, pelos embargos interpostos a esta c.SDI, a reforma da decisão da c. Turma porque não havia prova dafiscalização do uso de EPI-s pela empresa, até mesmo porque, havendodúvida sobre tal requisito, deveria o fato ser julgado em favor doempregado. Indica violação ao inciso II do art. 191 da CLT econtrariedade às Súmulas 126 e 289 do C. TST, porque não dirimida amatéria no eg. Tribunal Regional acerca da efetiva fiscalização douso de EPI´s pelo empregado e que, por isso, não havia como conhecerdo recurso de revista. Eis o entendimento da decisão da C. Turmaquanto ao tema: 

-I.2 - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E REFLEXOS . O Regional reformou adecisão de primeiro grau, para deferir ao autor o adicional de insalubridade e reflexos.Assim se posicionou, ao fundamento precípuo de que não podem prevalecer asconclusões do laudo técnico, no sentido de que a insalubridade foi neutralizada pelo usode EPIs , pois, em se tratando de ruído, estes (protetores auriculares), efetivamente nãoneutralizam o agente insalubre, apenas o atenuam, pois o fator nocivo produz vibraçõesósseas incapazes de serem eliminadas pelo uso do equipamento de proteção . Indubitável,

  portanto, que o Regional não julgou a matéria com base na prova técnica produzidanestes autos, o que, a priori, não traduz qualquer ilegalidade, haja vista as disposiçõesconstantes dos arts. 131 e 436 do CPC. Inconformada, a recorrente aduz, em suma, que oacórdão não pode prosperar, até porque faz distinção de que não cogitou a lei. Apontaviolação ao art. 191, caput e inciso II, da CLT e dissenso pretoriano, consoante aresto

 paradigma que cita à fl. 332, o qual comprova a divergência jurisprudencial que autorizao conhecimento da revista, já que desautoriza conclusões científicas em detrimento dasnormas legais que regem a insalubridade por ruído. Conheço, por divergência. IIMÉRITO. II.1 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E REFLEXOS. O julgadohostilizado se posicionou no sentido de que, em se tratando de ruído, os EPIs fornecidosnão neutralizam o agente insalubre mas apenas o atenuam e, por essa razão, é devido o

  pagamento do adicional de insalubridade e reflexos consectários. São estes osfundamentos do julgado: `A perícia realizada no local de trabalho constatou que o autor desenvolvia a função de operador de máquina, junto a um torno automático para corte eusinagem de anéis, verificando também que a empresa somente passou a fornecer 

  protetor auricular a partir de 5.3.88. O nível de ruído, de 92 dB, superava o limite detolerância estabelecido pelo Anexo 15 da NR 15 da Portaria3.214/78, que é de 85 dB

 para jornada de 8 horas de trabalho. Classificou a insalubridade em grau médio. Emboraa r. sentença tenha acatado as conclusões do perito, de que a insalubridade foineutralizada pelo uso de EPIs, em se tratando de ruído, esses equipamentos apenasatenuam, porém não neutralizam o agente insalubre, pois o fator nocivo produz vibraçõesósseas incapazes de serem eliminadas pelo uso do equipamento de proteção. Procede,

 portanto, o adicional de insalubridade em grau médio com reflexos, à exceção dos DSRs,vez que, em se tratando de verba calculada sobre o salário mínimo mensal, os DSRs estãoinclusos.- (fl. 313) Diante destes termos, emerge insofismável que o Regional deslindou amatéria com base em tese científica que, a despeito da razoabilidade de que se reveste,d.m.v., não pode, por si só, influir na conclusão do julgado, mormente porque a mesmanão foi incorporada ao ordenamento jurídico-legal pátrio e, por isso, não tem o condão deinvalidar as conclusões do laudo técnico.Não bastasse isso, não se pode olvidar que amelhor exegese do art. 191, I e II, da CLT, não autoriza a conclusão de que o direito aoadicional de insalubridade somente será elido em face do uso de EPI que efetivamenteneutralize ou elimine o agente insalubre. Ao revés, da literalidade do inciso II, extrai-se oentendimento segundo o qual é suficiente que o EPI diminua `a intensidade do agente

agressivo a limites de tolerância-, ou seja, que atenue de forma satisfatória os efeitosdanosos do agente. E, como consta dos fundamentos do julgado, o perito afirmou que oEPI fornecido, na vertente hipótese, neutraliza o agente insalubre, não podendo o

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  julgador rechaçar essa conclusão, com base em tese científica que não encontraressonância no mundo jurídico. Nesse diapasão, dou provimento ao apelo, para expungir da condenação o pagamento do adicional de insalubridade e, por consectários, os reflexosnas parcelas legais.- (fls. 361-364) 

De início, é de se ressaltar que, nos termos da Súmula296 do C. TST,não é possível o reexame da especificidade do aresto que determinouo conhecimento do recurso de revista. Assim sendo, inviável areforma da v. decisão que conheceu do recurso de revista pordissenso jurisprudencial. Quanto à incidência da Súmula 126 do C.TST, como obstáculo ao conhecimento do recurso de revista, tem-seque o reclamante não indica violação do art. 896 da CLT. Ainda quenão fosse isso, verifica-se que a matéria foi dirimida em contextoque não se tornou exigível o reexame de fatos e provas. A C. Turmabem explicitou os fundamentos pelos quais entendeu que a provatécnica evidenciou a inexistência de insalubridade, que fora elididapela utilização do equipamento de proteção, ou seja, não se discutea existência de efetiva fiscalização do uso do equipamento, sendoinaplicável o teor da Súmula 289 do C. TST, ao caso em exame. Aocontrário, a tese contida na decisão do eg. Tribunal Regional foi nosentido de que os EPI´S não neutralizam e sim atenuavam o agenteinsalubre ruído. Retrata que o empregado era operador de máquina, eque desenvolvia seu trabalho junto a um torno automático para cortee usinagem de anéis, em seguida, contrariamente ao laudo pericial,entendeu que o uso dos equipamentos apenas atenuam mas nãoneutralizam o agente insalubre, porque o fato nocivo - produzv i brações ósseas incapazes de serem eliminadas pelo uso do

equip a mento de proteção -.O art. 191 da CLT dispõe, conforme osincisos: 

A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá: I - com a adoção de medidasque conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; II - com autilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam aintensidade do agente agressivo a limites de tolerância. 

Diante do que disciplina a norma legal acima transcrita, a C. Turmabem decidiu ao entender que ao laudo pericial que informa que oagente insalubre foi neutralizado não poderia se contrapor ojulgador, que não detém conhecimento técnico, para entender que olaudo pericial apenas atenua o agente insalubre. Isso porque asimples diminuição da intensidade do agente agressivo já determinaque se tenha como eliminada ou neutralizada a insalubridade,conforme o item II do art. 191 da CLT, que não se tem comoviolados. Assim sendo, nos termos em que proferida a v. decisão, nãohá como se proceder à reforma pretendida. Cabe destacar que a teseque se estabeleceu, no mérito, foi no sentido de que a tesecientífica constante do laudo pericial não pode ser afastada portese que não encontra respaldo no mundo jurídico, e contra essefundamento o reclamante apenas e tão-somente reitera que aneutralização do agente insalubre apenas se dará se houver efetivafiscalização do uso dos EPI´s. Não conheço dos embargos. 

ISTO POSTO  ACORDAM os Ministros da Subseção I Especializada em DissídiosIndividuais do Tribunal Superior do Trabalho, por unanimidade, não

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conhecer dos embargos. Brasília, 03 de dezembro de 2007. 

 ALOYSIO CORRÊA DA VEIGA  Ministro Relator 

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