curso êxito. adicional de insalubridade insalubridade: é pago ao empregado como forma de compensar...

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Aula 5: Exame OAB Curso êxito

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  • Curso xito
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  • ADICIONAL DE INSALUBRIDADE Insalubridade: pago ao empregado como forma de compensar a agresso sade. Quando paga: (art. 189, 195 e s. 460): A) Percia no ambiente de trabalho; (+) B) Enquadramento no rol de atividades insalubres do MTE; Cuidado: necessita dos dois. Obs.: a mudana no rol de atividades insalubres no fere direito adquirido (s. 248 do TST)
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  • Eliminao: quando cessado os efeitos do agente insalubre (por qualquer fator), tambm termina seu pagamento. Ateno (smula 80 e 289 do TST): o mero fornecimento de EPI no elimina, necessariamente, a insalubridade, todavia se eliminar cessar seu pagamento. (poder eliminar) Valor do adicional: depender do grau de insalubridade. Sendo de 10% (mnimo), 20% (mdio) ou 40% (mximo) ATENO: Para definir o grau de insalubridade, obrigatria a percia, todavia se no for possvel faz-la poder se utilizar de outros meios.
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  • Base de clculo do adicional Pela lei: sobre o salrio mnimo. Smula vinculante 4: o salrio mnimo no pode ser usado como indexador de base de clculo de vantagem de empregado, nem ser substitudo por deciso judicial. Smula 228 do TST: A partir de 9 de maio de 2008, data da publicao da Smula Vinculante n 4 do Supremo Tribunal Federal, o adicional de insalubridade ser calculado sobre o salrio contratual Concluso: reclamao constitucional 6266\DF, tem aplicado o salrio mnimo.
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  • Periculosidade Ocorre quando h risco integridade fsica por causa de explosivo, inflamvel, componente eltrico ou radiao. Ateno: o empregado que adentra na rea de risco tem direito ao adicional mesmo que no trabalhe diretamente com os elementos (O.J. 324 e 347). Ex.: rea administrativa. Valor: O empregado ter direito a adicional de 30% sobre seu salrio. Obs.: Todos adicionais podem ser somados (hora extra, insalubridade), salvo o de insalubridade e periculosidade.
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  • Smulas importantes: Smula 132, II: Durante as horas de sobreaviso, o empregado no se encontra em condies de risco, razo pela qual incabvel a integrao do adicional de periculosidade sobre as mencionadas horas. Smula 39: Os empregados que operam em bomba de gasolina tm direito ao adicional de periculosidade.
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  • JORNADA DE TRABALHO Conceito: A jornada de trabalho o tempo em que o empregado est disposio do empregador, mesmo sem trabalhar. A Constituio limita a jornada de trabalho em: 8 horas dirias e 44 semanais (deve respeitar os dois prazos). Ateno: Mesmo que faa 8 horas dirias, mas passe de 44 horas semanais ter de pagar hora extra.
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  • Excludos da jornada: H alguns casos em que o empregado no tem direito a hora extra por no ter jornada fixa, art. 62 da CLT. 1) Atividades externas: aqueles que trabalham fora do mbito da empresa, havendo impossibilidade do controle de horrio como no caso de viajante, vendedores o motorista. 2) Gerente ou cargo de confiana (j estudado) 3) Empregados domsticos.
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  • INTERVALOS PARA DESCANSO perodo em que o empregado no trabalha. Esse pode ser: 1)Intra jornada: So feitos dentro da jornada. Ex: Almoo durao + 6 de jornada, intervalos de 1 a 2 horas. 2) Inter jornada: o tempo de descanso mnimo entre jornadas de trabalho, entre um dia e outro, sendo esse prazo de 11 horas. Ex.: trabalhei at as 22 horas de tera s poderei voltar as 9 horas da quarta.
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  • DESCANSO SEMANAL REMUNERADO O descanso semanal remunerado perodo de 24 horas de descanso dado ao empregado. Esse perodo deve ser preferencialmente aos domingos. Obs.: trabalhos em domingos e feriados para ser lcito deve ter: Autorizao do MTE + Revezamento. Na falta destes requisitos o empregador ter de conceder o descanso e pagar em dobro.
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  • Pegadinha!!!: temos descanso inter jornada (11 horas) e o descanso semanal remunerada (24 horas), logo tem 35 horas de descanso no fim de semana. Ex.: Se o empregado sai do trabalho no sbado s 22 horas, s voltar na segunda s 9 horas. Cuidado: o empregado que falta injustificadamente perde a remunerao do DSR, mas no perde o repouso
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  • Frias Conceito: forma de interrupo do contrato de trabalho dada ao empregado a cada 12 meses trabalhados, para recuperao da sade. 1) Perodo aquisitivo de frias: o contrato de trabalho deve estar produzindo efeitos por doze meses para completar o perodo aquisitivo. Obs.: O marco inicial de contagem do contrato de trabalho.
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  • Casos de perda do perodo aquisitivo: so situaes que se ocorrerem no perodo aquisitivo leva a sua extino. 1- Faltas injustificadas por mais de 32 dias ao longo do perodo aquisitivo. (art. 130 IV) 2- Deixar o emprego e no for readmitido dentro de 60 (sessenta) dias subseqentes sua sada; (art. 133 I): se por qualquer motivo extingue o CT, mas o empregado retorna antes de 60 dias conta o perodo aquisitivo do antigo CT.
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  • 3- Permanecer em gozo de licena, com percepo de salrios, por mais de 30 (trinta) dias; (art. 133 II) - Se tiver licena remunerada por menos de 30 dias recebe frias normalmente, se tiver mais considera-se que j usufruiu as frias. Obs.: nesta presuno o empregador ter de pagas 1/3 constitucional.
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  • 4- Deixar de trabalhar, com percepo do salrio, por mais de 30 (trinta) dias, em virtude de paralisao parcial ou total dos servios da empresa; (art. 133 III) mesma regra anterior presume-se dada as frias e ter de pagar mais um tero. 5- Tiver percebido da Previdncia Social prestaes de acidente de trabalho ou de auxlio-doena por mais de 6 (seis) meses, embora descontnuos. (art. 133 IV) Ateno: em todos os casos, comea a contar novo perodo de frias quando o empregado retornar ao trabalho.
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  • 2) Durao das frias: devemos observar as regras dos Artigos 131 e 132 da CLT. 2.1. Durao das frias em contrato por tempo normal de trabalho: (44 26 horas semanais) neste caso as frias sero de 30 dias corridos. Ateno: as faltas injustificadas no podem ser descontadas do perodo de frias, todavia existe uma tabela de diminuio da durao de frias de acordo com nmero de faltas injustificadas
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  • Tabela do Art. 130 da CLT
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  • 2.2. Durao das frias em contratos por tempo parcial (art. 130-A da CLT): so contratos com jornada menor que 26 horas semanais. Como trabalham menos tem frias menores. Ateno: se houver mais de 7 faltas injustificadas no perodo aquisitivo perde metade dos dias de frias. Cuidado: no poder vender parte de suas frias
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  • Tabela do Art. 130-A da CLT
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  • 3) Perodo concessivo: um perodo de doze meses aps o perodo aquisitivo que o empregador tem para conceder as frias (art. 134 das CLT) poca da concesso: cabe ao empregador estipular quando ser o gozo de frias do empregado (art. 136 da CLT) Excees: I. O menor estudante tem direito a coincidir com as frias escolares; II. Empregados membros da mesma famlia desde que no gere prejuzo ao empregador.
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  • 4) Fracionamento de frias: Regra geral: as frias no podem ser fracionadas, devem ser gozadas de forma contnua. Exceo: em casos excepcionais, poder fracionar as frias desde que respeite: Em duas parcelas; e (+) Nunca inferior a 10 dias corridos; Ateno: no h fracionamento para empregados menores de 18 e maiores de 50 anos.
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  • 5) Abono pecunirio (art. 143 da CLT): o empregado poder vender 1/3 das frias ao seu empregador. Ateno: A venda escolha do empregado, sendo que se requerer at 15 dia antes do trmino do perodo aquisitivo independe do aceite do empregador. Obs.: tem natureza indenizatria, no integra o salrio.
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  • Subsidiariedade do Processo Quando estamos diante de lacuna da CLT, em relao a temas processuais. Quando h lacuna? 1) Omisso da legislao trabalhista: Ausncia de norma especfica. Ateno: Compatibilidade da norma aplicvel com os princpios do processo trabalhista.
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  • 1) Processo conhecimento (art. 769 da CLT): na omisso da CLT ser aplicado subsidiariamente o Cdigo de Processo Civil. Ex.: Os embargos de declarao so previsto na CLT, mas falta as hipteses de cabimento, logo se aplica o art. 535 do CPC. 2) Processo de execuo: na omisso da CLT, na execuo, temos: A) Aplica-se subsidiariamente a lei de execuo fiscal (6830\80). B) Na omisso da lei de execuo fiscal, aplica-se subsidiariamente o CPC.
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  • Princpios do Processo Laboral Princpio da simplicidade: o processo laboral deve ser o mais til e menos burocrtico possvel com intuito de facilitar o acesso ao judicirio. Ateno: Desse princpio decorre o jus postulandi (art. 791 da CLT) as partes podem ventilar questes sem a presena de um advogado. (facilitar o acesso a justia laboral). Cuidado: Exige representao de advogado em recursos no TST (s. 425 do TST).
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  • P. da Informalidade: o processo no fim em si mesmo, ao revs, esse deve servir a justia. Logo o processo no pode ser empecilho para se realizar o direito material, mas deve ser mecanismos para sua satisfao. P. da Celeridade: o processo deve ter razovel durao, pois a justia do trabalho cuida de prestaes de natureza alimentar. Princpio da Proteo Mitigada: esse existe no processo trabalhista, todavia deve ser aplicada de forma mitigada para no gerar agresso a isonomia processual ou paridade de armas processuais.
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  • P. da conciliao: a justia do trabalho tem por fundamento a tentativa de conciliao. Essa mesmo depois da fase de conciliao poder ser celebrada: Art. 764 - Os dissdios individuais ou coletivos submetidos apreciao da Justia do Trabalho sero sempre sujeitos conciliao. 3 - lcito s partes celebrar acordo que ponha termo ao processo, ainda mesmo depois de encerrado o juzo conciliatrio. Cuidado: A importncia tanta da conciliao que sua tentativa obrigatria em dois momentos e pode ser realizado em qualquer momento.
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  • ORGANIZAO DA JUSTIA LABORAL A justia do trabalho tem organizao nacional, todavia no federal, mas justia especializada: O artigo 111 da CF divide a justia do trabalho em: 1) Tribunal Superior do Trabalho; 2) Tribunais Regionais do Trabalho; 3) Juzes do Trabalho. Obs.: a CF denomina como rgo da justia do trabalho os juzes do trabalho e no as varas do trabalho.
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  • A) Juzes do trabalho: So rgos presididos por juiz monocrtico de 1 Instncia. A lei criar as varas do trabalho. Sem vara do trabalho Se no houver vara do trabalho na localidade: a competncia ser atribuda ao juiz de direito estadual ou federal (juiz de direito investido na jurisdio trabalhista). Cuidado: o recurso de suas decises na rea trabalhista so para o TRT. Ateno: se criada a vara do trabalho, todos os processos sero enviados a essa imediatamente, mesmo em fase de execuo (s. 10 STJ) isso ocorre porque no se aplica o P. da identidade fsica do juiz ao processo laboral (s. 136 do TST)
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  • B) Tribunal Regional do Trabalho: Esse existir em cada regio, sendo formado por sete juzes. Tem competncia recursal das decises das varas e competncia originria para dissdios coletivos, mandato de segurana e ao rescisria. Ateno: os TRTs so formados de 7 juzes, logo o termo dado pela CF no desembargadores. Todavia alguns regimentos internos estabelecem o termo desembargadores.
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  • C) Tribunal Superior do Trabalho: Composto de 27 ministros, sendo dividido em trs rgos: 1-Pleno: rgo administrativo, no julga lide. 2-Turmas: Tem funo de julgar os processos provenientes dos TRTs. ( 3 ministros) Obs.: De suas decises caber recurso ao SDC ou SDI (rgo do prprio TST). 3- Sesso de dissdios individuais ou coletivos (SDI e SDC): Esses so dois rgos que julgam recursos das turmas do TST.
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  • COMPETNCIA Conceito: Essa o limite da jurisdio. A jurisdio una, sendo dividida em reas de atuao essa diviso a competncia. tcnica de diviso de poderes feita pela lei, por meio da qual definimos a incumbncia de julgamento de cada juiz. A competncia do direito do trabalho prevista no Art. 114 da CF.
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  • Competncia material Essa a competncia em razo da matria, ou seja, define quais relaes jurdicas so julgadas pela justia laboral; Espcies de Competncia material: tem previso no art. 114 da CF, so elas: 1 Relao de Trabalho: aps a E.C. 45 a competncia da justia laboral passou a ser para toda relao de trabalho.
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  • Obs.: Essa redao ampliou a competncia trabalhista que antes era s para relao de emprego (aquela que tem PH SO). Cuidado: as questes controvertidas como relao de consumo, honorrios advocatcios e etc, so vistos como incompetentes para justia laboral, todavia no cai na OAB. Ateno: Para efeitos de exame de ordem, a justia do trabalho no tem competncia para julgar aes penais, mesmos nos crimes contra o trabalho.
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  • 2 Funcionrio Pblico: As questes referentes ao funcionrio pblico sero da competncia trabalhista. Nesse sentido a CF: Art. 114. Compete Justia do Trabalho processar e julgar: I as aes oriundas da relao de trabalho, abrangidos os entes de direito pblico externo e da administrao pblica direta e indireta da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios; Para o STF (ADI 3395-6): A) Servidor pblico (estatutrio): justia comum (estadual ou federal) B) Empregado pblico (celetista): justia do trabalho.
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  • 3 Aes de exerccio de greve: todas as aes que sejam relativas a exerccio de greve, direta ou indiretamente, so da justia do trabalho. Exemplos: Direta: ao prvia para assegurar o exerccio da greve Indireta: ao de reparao de danos ocasionados aos empregados, empregadores e terceiros em decorrncia da greve. Ateno: a Smula vinculante 23 define que a justia do trabalho competente para julgar aes possessrias em decorrncia do exerccio de greve.
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  • 4 Sindicatos: Todas as questes sindicais so de competncia da justia laboral. Assim como: A- aes sobre representao sindical; B- aes entre sindicato e trabalhadores; C- aes entre sindicato e empregadores; D- aes entre sindicatos. Ateno: sindicato em sentido amplo, inclui confederao, federao e centrais sindicais. Obs.: as contribuies sindicais so de competncia justia comum.
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  • 5 Indenizao por dano moral ou patrimonial decorrentes da relao de trabalho: De acordo com o art. 114,VI da CF, smula vinculante 22, Smula 392 do TST, so de competncia da justia do trabalho. Cuidado: Nas aes de acidente de trabalho temos duas regras I- Nas aes entre empregado e empregador postulando indenizao ser na justia do trabalho. Obs.: havendo sentena de mrito anterior a EC 45 continuam na justia estadual (S. Vinculante 22) II- Nas aes acidentrias que derivam de acidente de trabalho promovidas em face da previdncia a competncia da justia estadual ( s. 235 e 501 do STF)
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  • 2 Competncia territorial: define a poro territorial em que o magistrado ir exercer sua competncia. Obs.: essa regra de competncia relativa, depende de interesse das partes. (no pode ser declarada de ofcio pelo juiz S. 33 STJ). Lembrete: se no for proposta a exceo de incompetncia ocorre a prorrogao de competncia (juzo incompetente se torna competente) Est prevista no Art. 651 da CLT, no seguinte formato: Caput: regra geral; 1: regra de exceo; 2: regra de exceo; 3: regra de exceo.
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  • Regra geral (caput): a competncia determinada pelo local em que presta o servio, ainda que contratado em outro local. Resumindo: prestao do servio, independente da contratao. Obs.: Quando o empregado presta servio em vrias localidades ser competente a vara da ltima localidade. (existe corrente moderna no sentido de poder optar por qualquer das varas onde trabalhou)
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  • Excees: so trs casos ( 1) Empregado Viajante: aquele que no trabalha no mbito da empresa, mas em vrias localidades. Ex: Vendedor viajante. Nesse caso a ao ser proposta: A) Na vara do trabalho da: Agncia ou filial + Em que o empregado esteja subordinado. Ex.: trabalha nas cidades a, b, c e pretas contas na filial da cidade w, a reclamao ser na cidade W.
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  • B) Se no houver filial prxima ou se mesmo havendo o empregado no for subordinado a ela (ex.: se comunica diretamente com a empresa por celular, email, etc) Exceo da exceo: na vara do domiclio do empregado. Cuidado: o domiclio do empregado no uma opo, mas exceo s cabe em caso de falta de filial ou subordinao a essa.
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  • ( 3) Empregador ou empresa viajante: aquela empresa que trabalha em vrias localidades, de forma incerta, transitria e eventual. Ex: Circo, grupos teatrais dentre outros. Cuidado: Neste caso a lei prev opo para o empregado, logo faculdade do empregado ( O.J. 143 do SDI-2): A vara do trabalho da celebrao do contrato (Onde foi contratado) Ou Em qualquer dos locais onde trabalhou. Ex: Mulher barbada do circo foi contratada em Lorena, trabalhando em Cruzeiro, Cachoeira e Rezende. O processo ser em qualquer das localidades.
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  • ( 2) Empregado contratado no Brasil para trabalhar no exterior: Poder propor a ao no Brasil ou no Exterior (local da prestao do servio). Ateno: para propor no Brasil deve se atentar a trs regras: A) Deve existir sede ou filial no Brasil; B) O direito material ser do pas em que trabalhou (s. 270 do TST) C) No pode haver conveno internacional em sentido contrrio.
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  • Clusula de foro de eleio (art. 111 do CPC): Conceito: clusula contratual bilateral que elege um determinado foro para dirimir qualquer lide do contrato. (as partes elegem onde ser) Ateno: essa clusula incompatvel com o contrato de trabalho, pois o empregado tem vulnerabilidade na hora da contratao; Cuidado: se for celebrada em contrato de trabalho nula, sendo que o juiz poder decretar nulidade de ofcio. (mesmo sendo matria de competncia relativa)