insalubridade periculosidade aposentadoria...

140
Insalubridade Periculosidade Aposentadoria Especial Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Jaques Sherique Conselheiro Federal do CONFEA Presidente da SOBES - RJ Conselheiro da ABPA [email protected]

Upload: trinhkien

Post on 08-Nov-2018

257 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Insalubridade

Periculosidade

Aposentadoria Especial

Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho

Jaques SheriqueConselheiro Federal do CONFEA

Presidente da SOBES-RJ

Conselheiro da ABPA

[email protected]

•ENTIDADE DE CLASSE

•REPRESENTAÇÃO DOS

TRABALHADORES /

EMPREGADORES

•SOCIEDADE EM GERAL

NECESSIDADE

DOCUMENTO

MTE / DSST

GT

GRUPO TÉCNICO

CTPP

TTB

TEXTO TÉCNICO

BÁSICO

DIÁRIO OFICIAL

DA UNIÃO

GTT

GRUPO TÉCNICO

TRIPARTITE

CONSULTA PÚBLICA

PARA SUGESTÕES

Publicação no Diário

Oficial

Criação de uma Norma Regulamentadora

Tecnologia

Motivação, Conscientização e Sensibilização10 Auditorias

Comportamentais e Gerenciais

11Investigação e Análise de Perdas e Desvios12

Mudanças de Pessoal13

Contratados14

Comunicação Eficaz9Treinamento e Desempenho8

Normas, Procedimentos e RT

7Profissionais de SMS como Suporte

6

Metas e Objetivos Desafiadores5

Responsabilidade da Liderança e LO4

Organização Integrada3

Política de SMS2Compromisso Visível1

PAE e PC´s22

Qualidade Assegurada15

Revisões de Pré-Partida16

Integridade Mecânica17

Mudanças das Instalações18

Informações de Processo19

Mudanças de Tecnologia20Estudos de Risco21

Conceituais

Estruturais

Operacionais

Instalações

Sistema de Gestão Integrada

DuPont: SGI-22

Compromisso Visível e Compreensível

RISCOS OCUPACIONAIS

AMBIENTAIS

(F/Q/B)

ERGONÔ-

MICOS

MECÂNICOS

CAT=30%

CAT=10%

CAT=60%

INSS/M.P.S X DRT/M.T.E

DRT/M.T.EINSS/M.P.S

MULTA

A partir do dia da

Inspeção em

diante

NFLD

Cobrança dos

passivos

retroativos a

vigência da nova

legislação em

diante

AVANÇOS ESPERADOS

N.º DE ACIDENTES

GRAVIDADE DOS

ACIDENTES

CONSULTORIAS

ASSESSORIAS

P.C.A

P.P.R

MONITORAMENTO

BIOLÓGICO

VIGILÂNCIAS SANITÁRIA

CERTIFICAÇÃO OIT

PPRA

PCMSO

NR-17

RT 01/05

INSALUBRIDADE

PERICULOSIDADE

APOSENTADORIA

ESPECIAL

SESMT

X

Controle Formal Controle de Resultados

Tendências Século XXI

M.T.E = Trabalho

M.S = Saúde

M.P.S / I.N.S.S = Previdência

36

70

0 20 40 60 80

100

20

Pro

fissio

nais

Cobertura de Empregados

Profissionais x

Cobertura de Empregados

Profissionais x

Cobertura de Empresas

1,83

5

0 1 2 3 4 5 6

100

20

Pro

fissio

na

is

Cobertura de Empresas

Número de Profissionais Ocupados

Técnicos de Segurança do Trabalho 27.000

Engenheiros de Segurança 3.000

Médicos do Trabalho 3.000

Total de Profissionais 33.000

Tendências Século XXI

NOVA NR- 4 SESMT

EXTERNO E COLETIVO

PRIVATIZAÇÃO S.A.T

SISTEMAS DE GESTÃO

Tendências Século XXI

MAPAS DE RISCOS

PPRA + PCMSO

SGSST – OIT

PRIVATIZAÇÃO DO SAT

Tendências Século XXI

O.I.T ANOS 50 – 70

O.M.S ANOS 80 – 90

O.M.C ANOS 90

ISO 9.000 – 90, ISO 14.000 – 96

BS 8800 – 98 / DIRETRIZ OIT - 2001

Diretrizes sobre Sistemas de Gestão

de Segurança

e a Saúde no Trabalho

Programa de Segurança e Saúde no

Trabalho e Meio Ambiente

Organização Internacional do Trabalho

GENEBRA

SG-SST

nas

organizaçõ

es

Diretrizes

da OIT

sobre os

SG-SST

Diretrize

s

nacionai

s sobre

SG-SST

Diretrizes

específica

s sobre os

SG-SST

Elementos da Estrutura Nacional para a

Segurança e a Saúde no Trabalho

Política

Ação em prol

de melhoras OrganizaçãoMelhora

Contínua

AvaliaçãoPlanejamento e

Implementação

Risco

Probabilidade de

Materialização

do Perigo

PerigoPotencial de

Produzir Dano

Acidente ou

Incidente

Perdas=

Risco = Gravidade x Probabilidade

Causas dos Acidentes e Doenças

01

29

300

Heinrich (1950)

Bird (1969)

600

30

10

01

Acidente Grave / Lesão

Acidente Leve / Danos

Acidente Grave / Lesão

Lesões Leves

Acidentes sem Lesão

Acidentes sem Danos ou Perdas

Acidente com Danos Materiais

Fluxograma da Prevenção

Erro

Falha

Risco/Perigo

Incidente

Acidente

+

I. Gerenciamento II. Controle III. Proteção

I - Gerenciamento dos

Erros e Falhas

A - Treinamento e Educação

B - Controle e Supervisão

C - Engenharia de Segurança

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

São consideradas atividades ou

operações insalubres, aquelas

que se desenvolvem acima dos

limites de tolerância previstos

nos seguintes anexos:

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• Anexo n. 1: Limites de tolerância para ruído

contínuo ou intermitente;

• Anexo n. 2: Limites de tolerância para

ruídos de impacto;

• Anexo n. 3: Limites de tolerância para

exposição ao calor;

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• Anexo n. 5: Radiações ionizantes;

• Anexo n. 11: Agentes químicos cuja

insalubridade é caracterizada por limite

de tolerância e inspeção no local de

trabalho;

• Anexo n. 12: Limites de tolerância para

poeiras minerais.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

São também consideradas

atividades ou operações

insalubres, aquelas que se

desenvolvem nas

atividades/operações

mencionadas nos seguintes

anexos:

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• Anexo n. 6: Trabalho sobre pressões

hiperbáricas;

• Anexo n. 13: Agentes químicos;

• Anexo n. 14: Agentes biológicos.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

Ou ainda, aquelas atividades que

venham a ser comprovadas

através de Laudo de inspeção do

local de trabalho, constante dos

seguintes anexos:

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• Anexo n. 7: Radiações não-ionizantes;

• Anexo n. 8: Vibrações;

• Anexo n. 9: Frio;

• Anexo n. 10: Umidade.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

Para fins de elaboração do Laudo

Técnico, deve-se considerar como

limite de tolerância a concentração ou

intensidade máxima ou mínima,

relacionada com a natureza e o tempo

de exposição ao agente que não

causará dano à saúde do trabalhador

durante a sua vida laboral.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

O exercício de trabalho em

condições de insalubridade, de

acordo com os anexos citados

acima, assegura ao trabalhador a

percepção de adicional incidente

sobre o salário mínimo da região

equivalente a:

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• 40% (quarenta por cento) para

insalubridade de grau máximo;

• 20% (vinte por cento) para insalubridade

de grau médio;

• 10% (dez por cento) para insalubridade

de grau mínimo.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

No caso de incidência de mais de

um fator de insalubridade, será

apenas considerado o de grau

mais elevado para efeito de

acréscimo salarial, sendo vedada

a percepção cumulativa.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

A eliminação ou neutralização da

insalubridade determinará a cessação

do pagamento do adicional respectivo

e ocorrerão com a adoção de medidas

de ordem geral, que conservem o

ambiente de trabalho dentro dos

limites de tolerâncias, e/ou com a

utilização de Equipamentos de

Proteção Individual.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

A comprovação da insalubridade dar-

se-á pela emissão de Laudo Técnico

elaborado por Engenheiro de

Segurança do Trabalho ou Médico do

Trabalho, devidamente habilitados.

O perito responsável pela elaboração do Laudo

Técnico deverá obrigatoriamente descrever no

corpo do Laudo a técnica e as aparelhagens

utilizadas.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

O Laudo Técnico de insalubridade deverá

conter no mínimo os seguintes itens:

• Objetivos;

• Dados da Empresa;

• Dados do Empregado;

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• Fundamentação Legal, Teórica e

Critérios Adotados: mencionar as

legislações em que se baseou o perito

para a elaboração do Laudo, tanto

pelo critério qualitativo quanto pelo

critério quantitativo, além dos

fundamentos teóricos e critérios

adotados para a elaboração do Laudo;

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• Instrumentos Utilizados: especificar no corpodo Laudo Técnico a relação dosequipamentos utilizados informando marca,modelo, tipo, fabricante, data de calibração,dentre outros;

• Metodologia de Avaliação: descreverresumidamente no Laudo Técnico ametodologia utilizada para as avaliações;

• Descrição detalhada das máquinas, equipamentos, instrumentos e ferramentas mais utilizadas;

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• Descrição das Atividades e

Condições de Exposição: transcrever

em detalhes as atividades

desenvolvidas pelo empregado, os

locais de trabalho e os respectivos

agentes insalubres presentes;

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• Avaliação dos Riscos por Área e Função:

transcrever os dados e informações obtidos

relativos aos locais de trabalho do

empregado de forma clara e objetiva,

informando os resultados das avaliações

quantitativas, tempo de exposição,

informações sobre as análises químicas,

áreas de risco, desenhos, tabelas, ou seja,

tudo que for necessário para facilitar o

entendimento e compreensão do Laudo;

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• Enquadramento no Grau deInsalubridade: após a análise dosresultados das avaliações e, seencontrada a insalubridade, deve-seproceder a adaptação conforme tabelaa seguir, enquadrando-se asatividades ou operações consideradasinsalubres no respectivo anexo eidentificando o percentual a serrecebido;

GRAUS DE INSALUBRIDADE

Anexo NR-15

Atividades ou operações que exponham o

trabalhador e Percentual

1 - Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores

aos limites de tolerância fixados no Quadro constante

do Anexo 1 e no item 6 do mesmo Anexo. 20%

2 - Níveis de ruído de impacto superiores aos limites

de tolerância fixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2. 20%

3 - Exposição ao calor com valores de IBUTG,

superiores aos limites de tolerância fixados nos

Quadros 1 e 2. 20%

GRAUS DE INSALUBRIDADE

4 - Níveis de iluminamento inferiores aos mínimos fixados

no Quadro 1. 20%

5 - Níveis de radiações ionizantes com radioati,vidade

superior aos limites de tolerância fixados neste Anexo. 40%

6 - Ar comprimido. 40%

7 - Radiações não-ionizantes consideradas insalubres em

decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20%

8 - Vibrações consideradas insalubres em decorrência de

inspeção realizada no local de trabalho. 20%

GRAUS DE INSALUBRIDADE

9 - Frio considerado insalubre em decorrência de

inspeção realizada no local de trabalho. 20%

10 - Umidade considerada insalubre em decorrência de

inspeção realizada no local de trabalho. 20%

11 - Agentes químicos cujas concentrações sejam

superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro 1.

10%, 20% e 40%

GRAUS DE INSALUBRIDADE

12 - Poeiras minerais cujas concentrações sejam

superiores aos limites de tolerância fixados neste

Anexo. 40%

13 - Atividades ou operações, envolvendo agentes

químicos, consideradas insalubres em decorrência de

inspeção realizada no local de trabalho. 10%, 20% e

40%

14 - Agentes biológicos. 20% e 40%

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• Conclusão Objetiva: o perito deverá

nesta etapa realizar as suas

conclusões de forma clara e objetiva,

informando se o empregado tem

direito ao respectivo adicional e qual

o seu percentual;

• Datar e assinar o Laudo.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

São consideradas atividades e operações

perigosas:

As constantes do Anexo 1 da NR-16 -

Atividades e Operações Perigosas, parte do

Decreto n.º 3.214/78, que trata das

atividades e operações perigosas com

explosivos;

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

São consideradas atividades e

operações perigosas:

As constantes do Anexo 2 da NR-16 -

Atividades e Operações Perigosas,

parte do Decreto n.º 3.214/78, que

trata das atividades e operações

perigosas com inflamáveis;

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

As atividades constantes do quadro deatividades/área de risco do Decreto n.93.412/86, para os empregados do setor deenergia elétrica, em condições depericulosidade, que regulamentou a Lei n.7.369, de 20/09/85;

As atividades e operações perigosas comradiações ionizantes ou substânciasradioativas previstas no Anexo na PortariaM.T.E. n. 518, de 04/04/2003.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

O exercício de trabalho em condições de

periculosidade assegura ao trabalhador a

percepção de adicional de 30% (trinta por

cento), incidente sobre o salário sem os

acréscimos resultantes de gratificações,

prêmios ou participação nos lucros da

empresa.

O empregado poderá optar pelo adicional de

insalubridade que porventura lhe seja devido.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

São consideradas atividades ou operações

perigosas: as executadas com explosivos

sujeitos à degradação química ou

autocatalítica ou, ainda, à ação de agentes

exteriores, tais como: calor, umidade, faíscas,

fogo, fenômenos sísmicos, choques e atritos, e

as operações de transporte de inflamáveis

líquidos ou gasosos liquefeitos, em qualquer

vasilhame e a granel.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

São excluídos deste enquadramento os transportes em pequenas quantidades, até o limite de 200 (duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos.

A quantidade de inflamável, contida nos tanques de consumo próprio dos veículos, não será considerada para efeito de enquadramento em condições de periculosidade.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

Considera-se líquido combustível, para

efeito de enquadramento na NR-16, todo

aquele que possua ponto de fulgor igual

ou superior a 70º C (setenta graus

centígrados) e inferior a 93,3º C (noventa

e três graus e três décimos de graus

centígrados).

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

As áreas de risco previstas na NR-16

devem ser delimitadas sob

responsabilidade dos empregados,

sendo que todos os trabalhadores que

permanecem na área de risco, no

desempenho de atividades ligadas ao

armazenamento de explosivos ou não,

terão direito ao adicional de 30% (trinta

por cento).

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

Não caracterizam periculosidade, para fins depercepção de adicional:

O manuseio, a armazenagem e o transporte delíquidos inflamáveis em embalagens certificadas,simples, compostas ou combinadas, desde queobedecidos os limites consignados no Quadro aseguir, independentemente do número total deembalagens manuseadas, armazenadas outransportadas, sempre que obedecidas as NormasRegulamentadoras do MTE, a Norma NBR11564/91 da ABNT e as legislações sobre produtosperigosos relativa aos meios de transportesutilizados.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

O manuseio, a armazenagem e o transporte

de recipientes de até cinco litros, lacrados na

fabricação, contendo líquidos inflamáveis,

independentemente do número total de

recipientes manuseados, armazenados ou

transportados, sempre que obedecidas as

Normas Regulamentadoras expedidas pelo

MTE e a legislação sobre produtos perigosos

relativa aos meios de transporte utilizados.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

É exclusivamente suscetível de gerar direito àpercepção da remuneração adicional o exercício dasatividades constantes do quadro anexo (RiscoElétrico), desde que o empregado, independentementedo cargo, categoria ou ramo da empresa, permaneçahabitualmente em área de risco, executando ouaguardando ordens, e em situação de exposiçãocontínua, caso em que o pagamento do adicionalincidirá sobre o salário da jornada de trabalho integral,ou ingresse de modo intermitente e habitual em áreade risco, caso em que o adicional incidirá sobre osalário do tempo despendido pelo empregado naexecução de atividade em condições de periculosidadeou do tempo à disposição do empregador.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

O ingresso ou a permanência eventualem área de risco não geram direito aoadicional de periculosidade.

São equipamentos ou instalaçõeselétricas em situação de risco aquelescujo contato físico ou exposição aosefeitos da eletricidade possam resultarincapacitação, invalidez permanente oumorte.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

O fornecimento dos equipamentos deproteção pelo empregador ou a adoção detécnicas de proteção ao trabalhadoreximirão a empresa do pagamento doadicional, salvo quando não for eliminado orisco resultante da atividade do trabalhadorem condições de periculosidade.

O pagamento do adicional de periculosidade não desobriga o empregador de promover as medidas de proteção ao trabalhador destinadas à eliminação ou neutralização da periculosidade nem autoriza o empregado a desatendê-las.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

Cessado o exercício da atividade oueliminado o risco, o adicional depericulosidade poderá deixar de serpago.

A caracterização do risco ou da suaeliminação far-se-á através de períciarealizada por Engenheiro de Segurançado Trabalho ou Médico do Trabalhodevidamente habilitados.

PERFIL

PROFISSIOGRÁFICO

PREVIDENCIÁRIO

PPP

DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS

PPRA – PCMAT - PGR

NOCIVIDADE

APOSENTADORIA ESPECIAL

+

PERMANÊNCIA

NEUTRALIZAÇÃO

-

FÍSICOS

Ruídos;

Vibração;

Radiações ionizantes:

Temperaturas Anormais (calor e frio); e

Pressão Atmosférica Anormal.

QUÍMICOS

Névoas;

Neblinas;

Poeiras;

Fumos;

Gases;

Vapores

BIOLÓGICOS

Microorganismos e Parasitas Infecto-

contagiosos Vivos e suas Toxinas.

Bactérias;

Vírus;

Parasitas, e

Fungos

APOSENTADORIA ESPECIAL

Qualitativo Anexos n º 6,13 13A e 14 e

Iodo e Níquel Anexo IV.

Quantitativo Anexos nº 1, 2, 3, 5, 8, 11

e12.

Mediante Laudo Anexos nº 9

Quantitativo

ANEXO Nº 1

LT RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

ANEXO Nº .2

LT RUÍDOS DE IMPACTO

ANEXO Nº 3

LT EXPOSIÇÃO AO CALOR

Quantitativo

ANEXO Nº 5

RADIAÇÕES IONIZANTES–RES. CNEN NE-3.01/88.

LT : DOSE EFETIVA : 50mSv/ANO

DOSE EQUIV : 20 mSv/05 ANOS

QUANTITATIVO

ANEXO Nº 11

AGENTES QUÍMICOS - Quadro de LT

ANEXO Nº 12

LT POEIRAS MINERAIS

Asbestos (amianto)

MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS

Sílica Livre Cristalizada

Qualitativo

ANEXO Nº 06

Trabalho sob pressões hiperbáricas

ANEXO Nº 13

Agentes Químicos

Anexo 13-A

Benzeno

APRECIÁVEIS MEDIANTE LAUDO

ANEXO Nº 9

FRIO

O USO DO EPI

a) da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do M.T.E.

Medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica,insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial;

O USO DO EPI

b) das condições de funcionamento e do uso

ininterrupto do EPI ao longo do tempo,

conforme especificação técnica do fabricante,

ajustada às condições de campo;

c) do prazo de validade, conforme Certificado de

Aprovação do MTE;

d) da periodicidade de troca definida pelos

programas ambientais, comprovada mediante

recibo assinado pelo usuário em época própria;

e) da higienização.

Portaria n.º 3.214/78

Aprovou as Normas Regulamentadoras:

(NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22)

Lei nº 8.212/91

Dispõe sobre a organização da Seguridade

Social e institui Plano de Custeio;

Lei nº 8.213/91

Dispõe sobre os Planos de Benefício da

Previdência Social;

Decreto n.º 3.048/99: Aprova o

Regulamento da Previdência Social;

Decreto n.º 4.882/03: Altera dispositivos do

Regulamento da Previdência Social;

Instrução Normativa n.º 118/INSS/DC, de

14/04/2005, – DOU de 18/4/2005:

Estabelecendo critérios a serem adotados

pela área de Benefício, revogando a IN

95/2003 e a IN 99/2003.

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPS/SRP Nº 3, DE 14

DE JULHO DE 2005 - DOU DE 15/07/2005 -

ALTERADA

Alterada pela IN SRP Nº 4, DE 28/07/2005

Alterada pela IN SRP Nº 5, DE 03/08/2005

Alterada pela IN SRP Nº 6, DE 11/08/2005

Dispõe sobre normas gerais de tributação

previdenciária e de arrecadação das

contribuições sociais administradas pela

Secretaria da Receita Previdenciária - SRP e

dá outras providências.

Demonstrações Ambientais

PPRA – PCMAT - PGR

IN–03/2005,Artigo377

Considera-se risco ocupacional a probabilidade de

consumação de um dano à saúde ou à integridade

física do trabalhador, em função da sua exposição

a fatores de riscos no ambiente de trabalho.

§ 1º Os fatores de riscos ocupacionais, conforme

classificação adotada pelo Ministério da Saúde, se

subdividem em:

I - ambientais, que consistem naqueles decorrentes

da exposição a agentes químicos, físicos ou

biológicos ou à associação desses agentes, nos

termos da Norma Regulamentadora nº 9 (NR-9), do

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE;

II - ergonômicos e psicossociais, que

consistem naqueles definidos nos termos

da NR-17, do MTE;

III - mecânicos e de acidentes, em

especial, os tratados nas NR-16, NR-18 e

NR-29, todas do MTE.

§ 2º Para efeito de cobrança das alíquotas

adicionais constantes do § 6º do art. 57 da

Lei nº 8.213, de 1991, serão considerados

apenas os fatores de riscos ambientais.

IN – 03/2005 Artigo 381

A existência ou não de riscos ambientais

em níveis ou concentrações que

prejudiquem a saúde ou a integridade

física do trabalhador será comprovada

mediante a apresentação dos seguintes

documentos, dentre outros, que deverão

respaldar as informações prestadas em

GFIP:

I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -

PPRA, que visa à preservação da saúde e da

integridade dos trabalhadores, por meio da

antecipação, do reconhecimento, da avaliação e

do conseqüente controle da ocorrência de riscos

ambientais, sendo sua abrangência e profundidade

dependentes das características dos riscos e das

necessidades de controle, devendo ser elaborado

e implementado pela empresa, por

estabelecimento, nos termos da NR-9, do MTE;

II - Programa de Gerenciamento de

Riscos - PGR, que é obrigatório para

as atividades relacionadas à mineração

e substitui o PPRA para essas

atividades, devendo ser elaborado e

implementado pela empresa ou pelo

permissionário de lavra garimpeira, nos

termos da NR-22, do MTE;

III - Programa de Condições e Meio Ambiente de

Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, que

é obrigatório para estabelecimentos que

desenvolvam atividades relacionadas à indústria da

construção, identificados no grupo 45 da tabela de

Códigos Nacionais de Atividades Econômicas -

CNAE, com vinte trabalhadores ou mais por

estabelecimento ou obra, e visa a implementar

medidas de controle e sistemas preventivos de

segurança nos processos, nas condições e no meio

ambiente de trabalho, nos termos da NR-18,

substituindo o PPRA quando contemplar todas as

exigências contidas na NR-9, ambas do MTE;

IN – 03/2005 Art. 381 Inciso V

Laudo Técnico de Condições Ambientais do

Trabalho - LTCAT, que é a declaração

pericial emitida para evidenciação técnica

das condições ambientais do trabalho,

podendo ser substituído por um dos

documentos dentre os previstos nos incisos

I a III deste artigo, conforme disposto neste

ato e na Instrução Normativa que

estabelece critérios a serem adotados pela

área de Benefícios do INSS;

IN – 03/2005 Art. 381

§ 1º Os documentos previstos nos incisos II e III do

caput deverão ter ART, registrada no CREA.

§ 2º As entidades e órgãos da Administração Pública

direta, as autarquias e as fundações de direito

público, inclusive os órgãos dos Poderes Legislativo

e Judiciário, que não possuam trabalhadores regidos

pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,

aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1943, estão

desobrigados da apresentação dos documentos

previstos nos incisos I a IV do caput deste artigo, nos

termos do subitem 1.1 da NR-1, do MTE.

Art. 381 § 3º

A empresa contratante de serviços de

terceiros intramuros é responsável:

I - por fornecer cópia dos documentos, dentre

os previstos nos incisos I a III e V do caput,

que permitam à contratada prestar as

informações a que esteja obrigada em

relação aos riscos ambientais a que estejam

expostos seus trabalhadores; (Nova redação

dada pela IN SRP Nº 4, de 28/07/2005)

Artigo 381 § 5º

A empresa contratante de serviços de

terceiros intramuros deverá apresentar à

empresa contratada os documentos a

que estiver obrigada, dentre os previstos

nos incisos I a V do caput, para

comprovação da obrigatoriedade ou não

do acréscimo da retenção a que se refere

o art. 172.

Artigo 86 § 2º

Exercendo o segurado atividade em

condições especiais que possam ensejar

aposentadoria especial após quinze, vinte ou

vinte e cinco anos de trabalho sob exposição

a agentes nocivos prejudiciais à sua saúde e

integridade física, é devida pela empresa ou

equiparado a contribuição adicional

destinada ao financiamento das

aposentadorias especiais

a) quatro, três e dois por cento, para fatos

geradores ocorridos no período de 1º de abril

de 1999 a 31 de agosto de 1999;

b) oito, seis e quatro por cento, para fatos

geradores ocorridos no período de 1º de

setembro de 1999 a 29 de fevereiro de 2000;

c) doze, nove e seis por cento, para fatos

geradores ocorridos a partir de 1º de março de

2000;

Artigo 383 § 2º

Não será devida a contribuição de que

trata este artigo quando a adoção de

medidas de proteção coletiva ou

individual neutralizarem ou reduzirem o

grau de exposição do trabalhador a níveis

legais de tolerância, de forma que afaste

a concessão da aposentadoria especial.

Art. 384 Parágrafo único

Em relação ao LTCAT, considera-se

suprida a exigência prevista neste artigo,

quando a empresa, no uso da faculdade

prevista no inciso V do caput art. 381,

apresentar um dos documentos que o

substitui.

Art. 385

A empresa que desenvolve atividades em

condições especiais que exponham os

trabalhadores a riscos ambientais, está obrigada:

I - elaborar e manter atualizado o PPP, abrangendo as

atividades desenvolvidas pelos segurados empregados,

trabalhadores avulsos e cooperados filiados à cooperativa

de trabalho e de produção que laborem expostos a agentes

nocivos químicos, físicos, biológicos ou a associação desses

agentes, prejudiciais à saúde ou à integridade física, ainda

que não presentes os requisitos para concessão de

aposentadoria especial, seja pela eficácia dos equipamentos

de proteção - coletivos ou individuais, seja por não se

caracterizar a permanência;

Art. 385 § 1º

A exigência do PPP referida neste artigo,

em relação aos agentes químicos e ao

agente físico ruído, fica condicionada ao

alcance dos níveis de ação de que trata o

subitem 9.3.6 da NR-9, do MTE, e em

relação aos demais agentes, à simples

presença no ambiente de trabalho.

Artigo 385 § 3º

Poderão ser aceitos alternativamente ao

PPP, os formulários para requerimento

da aposentadoria especial referentes a

períodos laborados até 31 de dezembro

de 2003, quando emitidos até aquela

data, observando as normas de

regência vigentes nas respectivas datas

de emissão.

Artigo 385 § 4º

Em relação aos segurados desvinculados

da empresa até 31 de dezembro de 2003, a

exigência contida no inciso I do caput

(PPP) será suprida pela apresentação dos

formulários para requerimento da

aposentadoria especial, se emitidos até

aquela data e de acordo com as normas de

regência vigentes nas respectivas datas de

emissão.

Art. 387

A contribuição adicional de que trata o art.

382, será lançada por arbitramento, com

fundamento legal previsto no § 3ºdo art. 33

da Lei nº 8.212, de 1991, combinado com o

art. 233 do RPS, quando for constatada uma

das seguintes ocorrências:

I - a falta do PPRA, PGR, PCMAT, LTCAT ou

PPP, quando exigíveis, observado o inciso V

do art. 381;

II - a incompatibilidade entre os documentos

referidos no inciso I;

III - a incoerência entre os documentos do

inciso I e os emitidos com base na

legislação trabalhista ou outros documentos

emitidos pela empresa prestadora de

serviços, pela tomadora de serviços, pelo

INSS ou pela SRP.

Parágrafo único. Nas situações descritas

neste artigo, caberá à empresa o ônus da

prova em contrário.

Art. 760. A partir da vigência desta Instrução Normativa

deixam de ter aplicação, no âmbito da Secretaria da

Receita Previdenciária, os seguintes atos:

I - Orientação Normativa INSS/AFAR nº 2, de 21 de

agosto de 1997;

II - Instrução Normativa INSS/DC nº 100, de 18 de

dezembro de 2003;

III - Instrução Normativa INSS/DC nº 102, de 29 de

janeiro de 2004;

IV - Instrução Normativa INSS/DC nº 103, de 25 de

fevereiro de 2004;

V - Instrução Normativa INSS/DC nº 105, de 24 de

março de 2004;

VI Instrução Normativa INSS/DC nº 108, de 22 de junho

de 2004.

IN – 118/05 Art. 158

As condições de trabalho, que dão

ou não direito à aposentadoria

especial, deverão ser comprovadas

pelas demonstrações ambientais,

que fazem parte das obrigações

acessórias dispostas na legislação

previdenciária e trabalhista.

I - Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais-PPRA – NR-9;

II - Programa de Gerenciamento de Riscos-

PGR – NR-22;

III - Programa de Condições e Meio

Ambiente de Trabalho na Indústria da

Construção-PCMAT – NR-18;

Prevenção de Riscos Ambientais

PPRA

Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º

25, aprovou o texto da Norma

Regulamentadora, NR-9 que estabelece a

obrigatoriedade da elaboração e implantação,

por parte de todos os empregadores e

instituições que admitam trabalhadores como

empregados, do Programa de Prevenção dos

Riscos Ambientais – PPRA.

Prevenção de Riscos Ambientais

PPRA

O PPRA tem como objetivo a preservação da

saúde e a integridade física dos trabalhadores,

através do desenvolvimento das etapas de

antecipação, reconhecimento, avaliação e

conseqüentemente o controle da ocorrência

dos riscos ambientais existentes ou que

venham a existir nos locais de trabalho.

Programa de Condições e Meio

Ambiente de Trabalho na Indústria

da Construção - PCMAT

A Portaria n.º 04 publicada em 04 de julho de

1995 estabeleceu a obrigatoriedade de

elaboração pelas empresas do Programa de

Condições e Meio Ambiente de Trabalho na

Indústria da Construção (PCMAT),

configurando-se no principal avanço do novo

texto da NR-18, que trata das Condições de

Trabalho na Indústria da Construção.

Programa de Gerenciamento de

Riscos - PGR22.3.7. Cabe à empresa ou Permissionário de

Lavra Garimpeira elaborar e implementar o

Programa de Gerenciamento de Riscos –

PGR, contemplando os aspectos desta Norma,

incluindo, no mínimo, os relacionados a:

a) riscos físicos, químicos e biológicos;

b) atmosferas explosivas;

c) deficiências de oxigênio;

d) ventilação;

e) outros.

IV – Programa de Controle Médico de Saúde

Ocupacional-PCMSO - NR-7

V – Laudo Técnico de Condições Ambientais do

Trabalho-LTCAT - IN-118/2005

VI – Perfil Profissiográfico Previdenciário-PPP - IN-

118/2005

VII – Comunicação de Acidente do Trabalho-CAT –

3.048/99.

PCMSO

OBJETIVO: Prevenção, rastreamento e diagnóstico

precoce dos agravos à saúde relacionados ao

trabalho.

DIRETRIZES E COMPOSIÇÃO DO PCMSO

DESENVOLVIMENTO E ELABORAÇÃO DO

PCMSO

AÇOES PRIMÁRIAS: São as ações preventivas.

AÇÕES SECUNDÁRIAS: São as medidas

preventivas e curativas.

LTCAT

A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da

Lei nº 9.032, a caracterização de atividade como

especial depende de comprovação do tempo de

trabalho permanente, não ocasional nem

intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco

anos em atividade com efetiva exposição a agentes

nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação

de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade

física, observada a carência exigida.

IN-118/2005, ARTIGO N.º 186

A partir da publicação da IN INSS/DC nº99, de 5 de setembro de 2003, para as empresas obrigadas ao cumprimento das Normas Regulamentadoras do MTE, nos termos do item 1.1 da NR-01 do MTE, o LTCAT será substituídopelos programas de prevenção PPRA, PGR e PCMAT .

Parágrafo 1º - As demais empresas poderão optar pela implementação dos programas referidos no caput, em substituição ao LTCAT.

IN – 118/2005 Art. 168

Qualquer que seja a data do requerimento

dos benefícios previstos no Regime Geral

da Previdência Social-RGPS, as

atividades exercidas deverão ser

analisadas, considerando no mínimo os

elementos obrigatórios do artigo 161,

conforme quadro abaixo:

I – Até 28 de abril de 1995,

Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de

1964. Anexos I e II do RBPS, aprovado

pelo Decreto nº 83.080, de 1979.

Formulário; CP/CTPS; LTCAT,

obrigatoriamente para o agente físico ruído

II - De 29 de abril de 1995 a 13 deoutubro de 1996,

Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexo I do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.

Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, obrigatoriamente para o agente físico ruído.

III - De 14 de outubro de 1996 a 05 de

março de 1997,

Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto

nº 53.831, de 1964. Anexo I do RBPS,

aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.

Formulário; LTCAT ou demais

Demonstrações Ambientais, para todos os

agentes nocivos.

IV - De 06 de março de 1997 a 31 de

dezembro de 1998,

Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto

nº 2.172, de 1997.

Formulário; LTCAT ou demais

Demonstrações Ambientais, para todos os

agentes nocivos.

V - De 01 de janeiro de 1999 a 06 de maio de 1999,

Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997.

Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações relativas ao CNIS para homologação da contagem do tempo de serviço especial, nos termos do art. 19 e § 2º do art. 68 do RPS, com redação dada pelo Decreto nº 4.079, de 2002.

VI - De 07 de maio de 1999 a 31 de dezembro de 2003,

Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999.

Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações relativas ao CNIS para homologação da contagem do tempo de serviço especial, nos termos do art. 19 e § 2º do art. 68 do RPS, com redação dada pelo Decreto nº 4.079, de 2002.

VII - A partir de 01 de janeiro de 2004,

Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto

nº 3.048, de 6 de maio de 1999.

Formulário, que deverá ser confrontado

com as informações relativas ao CNIS

para homologação da contagem do tempo

de serviço especial, nos termos do art. 19

e § 2º do art. 68 do RPS, com redação

dada pelo Decreto nº 4.079, de 2002.

VII - A partir de 01 de janeiro de 2004,

Art. 161. Para instrução do requerimento

da aposentadoria especial, deverão ser

apresentados os seguintes documentos:

IV - para períodos laborados a partir de 1º

de janeiro de 2004, o único documento

exigido do segurado será o formulário para

requerimento deste benefício. Se

necessário, será exigido o LTCAT.

VII - A partir de 01 de janeiro de 2004,

§ 1º Quando for apresentado o documento

que trata o parágrafo 14, do artigo 178

desta IN, contemplando também os

períodos laborados até 31 de dezembro de

2003, serão dispensados os demais

documentos referidos neste artigo.

IN – 118/2005 Artigo 178 - Parágrafo 14

O PPP substitui o formulário para

comprovação da efetiva exposição dos

segurados aos agentes nocivos para

fins de requerimento da aposentadoria

especial, a partir de 01 de janeiro de

2004, conforme determinado pelo

parágrafo 2º do art. 68 do RPS,

alterado pelo Decreto nº 4032, de 2001.

DECRETO Nº 4.882, DE 18/11/2003

Art. 65 - Considera-se trabalho permanente, para efeito desta subseção:

Aquele que é exercido de forma não

ocasional nem intermitente, no qual a

exposição do empregado, do trabalhador avulso

ou do cooperado ao agente nocivo seja

indissociável da produção do bem ou da

prestação do serviço.

AGENTES NOCIVOS

§ 1º Os agentes nocivos não arrolados

no Anexo IV do RPS não serão

considerados para fins de concessão da

aposentadoria especial

§ 2º As atividades constantes no Anexo

IV do RPS são exemplificativas, salvo

para agentes biológicos.

EXPOSIÇÃO A RUÍDO

IN-118/2005 Artigo n.º 180

A exposição ocupacional a ruído dará

ensejo à aposentadoria especial quando

os níveis de pressão sonora estiverem

acima de oitenta dB(A), noventa dB(A) ou

oitenta e cinco dB(A),conforme o caso,

observado o seguinte:

EXPOSIÇÃO A RUÍDO

I - até 05 de março de 1997, será efetuado o

enquadramento quando a exposição for

superior a oitenta dB(A), devendo ser

anexado o histograma ou memória de

cálculos;

EXPOSIÇÃO A RUÍDO

II - a partir de 06 de março de 1997 e

até 18 de novembro de 2003, será

efetuado o enquadramento quando a

exposição for superior a noventa

dB(A), devendo ser anexado o

histograma ou memória de cálculos;

EXPOSIÇÃO A RUÍDO

III - a partir de 19 de novembro de

2003, será efetuado o enquadramento

quando o Nivel de Exposição

Normalizado - NEN se situar acima de

oitenta e cinco dB(A) ou for ultrapassada

a dose unitária, aplicando-se:

EXPOSIÇÃO A RUÍDO

a) os limites de tolerância definidos no

Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;

b) as metodologias e os procedimentos

definidos na NHO-01 da

FUNDACENTRO, com as fórmulas

ajustadas para incremento de

duplicidade da dose igual a cinco.

Na impossibilidade de uso do método longo poderá ser aceitos pelo INSS o seguinte método simplificado:

Conforme Norma ANSI S.12.6-1997B -Fórmula com cálculo direto:

NPSc = NPSa – NRR (SF)

NPSc = Nível de pressão sonora com proteção

NPSa = Nível de pressão sonora do ambiente

NRR (SF) = Nível de redução de ruído (subject fit)

Quadro Exemplificativo

Período de Enquadramento

Até 09.10.2001: Laudo com conclusão

De 10.10.2001 até a 18/07/2002 : Norma ANSI S.12.6-1984 com correções (NRR)

De 19/07/2002, em diante: Método longo; Norma ANSI S.12.6 1984(NRR); e Norma ANSI S.12.6-1997B(NRR-SF)

QUADRO I - FATORES DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDOS PARA EPR (5)

TIPO DE RESPIRADOR

PEÇA SEMI-FACIAL (1) PEÇA FACIAL INTEIRA

PURIFICADOR DE AR 10 100

DE ADUÇÃO DE AR

MÁSCARA AUTÔNOMA (2) (DEMANDA) 10 100

LINHA DE AR COMPRIMIDO (DEMANDA) 10 100

TIPO DE COBERTURA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS

TIPO DE RESPIRADOR PEÇA SEMI-

FACIAL

PEÇA FACIAL

INTEIRA

CAPUZ

CAPACETE

SEM VEDAÇÃO

FACIAL

PURIFICADOR DE AR MOTORIZADO 50 1000(3) 1000 25

DE ADUÇÃO DE AR:

LINHA DE AR COMPRIMIDO

DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA 50 1000 --- ---

FLUXO CONTÍNUO 50 1000 1000 25

MÁSCARA AUTÔNOMA (CIRCUITO ABERTO OU

FECHADO)

DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA --- (4) --- ---

TIPO DE COBERTURA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS

QUADRO II - RECOMENDAÇÕES DE EPR PARA SÍLICA CRISTALIZADA

CONCENTRAÇÃO

AMBIENTAL

EQUIPAMENTO

Até 10 vezes o limite de

tolerância

Respirador com peça semi-facial ou peça semi-facial filtrante

Filtros P1, P2 ou P3, de acordo com o diâmetro aerodinâmico

das partículas (1)

Até 50 vezes o limite de

tolerância

Respirador com peça facial inteira com Filtro P2 ou P3 (1)

Respirador motorizado com peça semi-facial e filtro P2

Linha de ar fluxo contínuo e peça semi-facial

Linha de ar de demanda e peça semi-facial com pressão

positiva

Até 100 vezes o limite de

tolerância

Respirador com peça facial inteira com filtro P2 ou P3 (1)

Linha de ar de demanda com peça facial inteira

Máscara autônoma de demanda

Até 1000 vezes o limite de

tolerância

Respirador motorizado com peça facial inteira e filtro P3

Capuz ou capacete motorizado e filtro P3

Linha de ar fluxo contínuo e peça facial inteira

Linha de ar de demanda e peça facial inteira com pressão

positiva

Máscara autônoma de pressão positiva

Maior que 1000 vezes o

limite de tolerância

Linha de ar de demanda e peça facial inteira com pressão

positiva e cilindro de fuga

Máscara autônoma de pressão positiva

Perfil

Profissiográfico

Previdenciário

PPP

Custeio da Aposentadoria Especial

A empresa que possuir trabalhador exposto

a agentes nocivos químicos, físicos ou

biológicos, ou associação desses agentes,

que comprovadamente seja prejudicial à

saúde ou à integridade física, e que propicie

a concessão de aposentadoria especial, está

sujeita ao recolhimento da alíquota adicional

instituída pelo § 6º do art. 57 da Lei nº 8.213,

de 1991, a partir da competência abril de 1999.

Decreto nº 4.827 de 03/09/2003

Tempo a Converter Mulher(Para 30) Homem (Para 35

DE 15 ANOS

2,00

2,33

DE 20 ANOS

1,50

1,75

DE 25 ANOS

1,20

1,40

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 222, DE 04 DE

OUTUBRO 2004

Atribui ao Ministério da Previdência

Social competências relativas à

arrecadação, fiscalização, lançamento

e normatização de receitas

previdenciárias, autoriza a criação da

Secretaria da Receita Previdenciária

no âmbito do referido Ministério, e dá

outras providências.

ANEXO XV

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº

(118/2005)

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

PREVIDENCIÁRIO PPP

13

13.7-

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

14 PROFISSIOGRAFIA

14.1- Período 14.2- Descrição das Atividades

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO

13.1- Período 13.2- CNPJ/CEI 13.3- Setor 13.4- Cargo 13.5- Função 13.6- CBO

12 CAT REGISTRADA

12.1- Data do Registro 12.2- Número da CAT 12.1- Data do Registro 12.2- Número da CAT

4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT

7- Data do Nascimento 8- Sexo (F/M) 9- CTPS (Nº, Série e UF) 10- Data de Admissão 11- Regime

Revezamento

I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI 2-Nome Empresarial 3- CNAE

Para o correto preenchimento desse campo

devemos empregar os seguintes códigos:

Apenas para trabalhadores com um

vínculo empregatício:

00 - Nunca exposto a agente nocivo;

01 - Não exposição a agente nocivo;

02 - Exposição a agente nocivo

(aposentadoria especial aos 15 anos);

03 - Exposição a agente nocivo

(aposentadoria especial aos 20 anos);

04 - Exposição a agente nocivo

(aposentadoria especial aos 25 anos).

Para trabalhadores com mais de um vínculo empregatício:

05 - Não exposição a agente nocivo;

06 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos);

07 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos);

08 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos).

II

15

15.6- EPC 15.7- EPI

Eficaz

(S/N)

Eficaz

(S/N)

16

SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS

EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS

15.1- Período 15.2- Tipo 15.3- Fator de Risco 15.4- Intens./Conc.

15.5-

Técnica

Utilizada

15.8- CA

EPI

__/__/___ a

__/__/___

__/__/___ a

__/__/___

__/__/___ a

__/__/___

__/__/___ a

__/__/___

RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS

16.1- Período 16.2- NIT

16.3- Registro

Conselho de Classe 16.4- Nome do Profisssional Legalmente Habilitado

__/__/___ a

__/__/___

__/__/___ a

__/__/___

__/__/___ a

__/__/___

III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07)

17.1-

Data

17.2-

Tipo17.3-Natureza

17.4- Exame (R/S)17.5- Indicação de Resultados

__/__/

___( ) Normal ( ) Alterado

( ) Estável

( ) Agravamento

( ) Ocupacional

( ) Não Ocupacional

__/__/

___( ) Normal ( ) Alterado

( ) Estável

( ) Agravamento

( ) Ocupacional

( ) Não Ocupacional

__/__/

___( ) Normal ( ) Alterado

( ) Estável

( ) Agravamento

( ) Ocupacional

( ) Não Ocupacional

__/__/

___( ) Normal ( ) Alterado

( ) Estável

( ) Agravamento

( ) Ocupacional

( ) Não Ocupacional

18 RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

18.1-

Período

18.2-

NIT18.3- Registro Conselho de Classe 18.4- Nome do Profisssional Legalmente Habilitado

__/__/___ a

__/__/___

__/__/___ a

__/__/___

__/__/___ a

__/__/___

IV RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES

Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas

fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa.

É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento

público, nos termos do art. 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador,

constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem

como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes.

19- Data Emissão

PPP20 REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

__/__/___

20.1-NIT 20.2- Nome

(Carimbo)__________________________________

(Assinatura)

Muito Obrigado!