insalubridade periculosidade aposentadoria...
TRANSCRIPT
Insalubridade
Periculosidade
Aposentadoria Especial
Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho
Jaques SheriqueConselheiro Federal do CONFEA
Presidente da SOBES-RJ
Conselheiro da ABPA
•ENTIDADE DE CLASSE
•REPRESENTAÇÃO DOS
TRABALHADORES /
EMPREGADORES
•SOCIEDADE EM GERAL
NECESSIDADE
DOCUMENTO
MTE / DSST
GT
GRUPO TÉCNICO
CTPP
TTB
TEXTO TÉCNICO
BÁSICO
DIÁRIO OFICIAL
DA UNIÃO
GTT
GRUPO TÉCNICO
TRIPARTITE
CONSULTA PÚBLICA
PARA SUGESTÕES
Publicação no Diário
Oficial
Criação de uma Norma Regulamentadora
Tecnologia
Motivação, Conscientização e Sensibilização10 Auditorias
Comportamentais e Gerenciais
11Investigação e Análise de Perdas e Desvios12
Mudanças de Pessoal13
Contratados14
Comunicação Eficaz9Treinamento e Desempenho8
Normas, Procedimentos e RT
7Profissionais de SMS como Suporte
6
Metas e Objetivos Desafiadores5
Responsabilidade da Liderança e LO4
Organização Integrada3
Política de SMS2Compromisso Visível1
PAE e PC´s22
Qualidade Assegurada15
Revisões de Pré-Partida16
Integridade Mecânica17
Mudanças das Instalações18
Informações de Processo19
Mudanças de Tecnologia20Estudos de Risco21
Conceituais
Estruturais
Operacionais
Instalações
Sistema de Gestão Integrada
DuPont: SGI-22
Compromisso Visível e Compreensível
INSS/M.P.S X DRT/M.T.E
DRT/M.T.EINSS/M.P.S
MULTA
A partir do dia da
Inspeção em
diante
NFLD
Cobrança dos
passivos
retroativos a
vigência da nova
legislação em
diante
AVANÇOS ESPERADOS
N.º DE ACIDENTES
GRAVIDADE DOS
ACIDENTES
CONSULTORIAS
ASSESSORIAS
P.C.A
P.P.R
MONITORAMENTO
BIOLÓGICO
VIGILÂNCIAS SANITÁRIA
CERTIFICAÇÃO OIT
PPRA
PCMSO
NR-17
RT 01/05
INSALUBRIDADE
PERICULOSIDADE
APOSENTADORIA
ESPECIAL
SESMT
X
Controle Formal Controle de Resultados
36
70
0 20 40 60 80
100
20
Pro
fissio
nais
Cobertura de Empregados
Profissionais x
Cobertura de Empregados
Profissionais x
Cobertura de Empresas
1,83
5
0 1 2 3 4 5 6
100
20
Pro
fissio
na
is
Cobertura de Empresas
Número de Profissionais Ocupados
Técnicos de Segurança do Trabalho 27.000
Engenheiros de Segurança 3.000
Médicos do Trabalho 3.000
Total de Profissionais 33.000
Tendências Século XXI
O.I.T ANOS 50 – 70
O.M.S ANOS 80 – 90
O.M.C ANOS 90
ISO 9.000 – 90, ISO 14.000 – 96
BS 8800 – 98 / DIRETRIZ OIT - 2001
Diretrizes sobre Sistemas de Gestão
de Segurança
e a Saúde no Trabalho
Programa de Segurança e Saúde no
Trabalho e Meio Ambiente
Organização Internacional do Trabalho
GENEBRA
SG-SST
nas
organizaçõ
es
Diretrizes
da OIT
sobre os
SG-SST
Diretrize
s
nacionai
s sobre
SG-SST
Diretrizes
específica
s sobre os
SG-SST
Elementos da Estrutura Nacional para a
Segurança e a Saúde no Trabalho
Risco
Probabilidade de
Materialização
do Perigo
PerigoPotencial de
Produzir Dano
Acidente ou
Incidente
Perdas=
Risco = Gravidade x Probabilidade
Causas dos Acidentes e Doenças
01
29
300
Heinrich (1950)
Bird (1969)
600
30
10
01
Acidente Grave / Lesão
Acidente Leve / Danos
Acidente Grave / Lesão
Lesões Leves
Acidentes sem Lesão
Acidentes sem Danos ou Perdas
Acidente com Danos Materiais
Fluxograma da Prevenção
Erro
Falha
Risco/Perigo
Incidente
Acidente
+
I. Gerenciamento II. Controle III. Proteção
I - Gerenciamento dos
Erros e Falhas
A - Treinamento e Educação
B - Controle e Supervisão
C - Engenharia de Segurança
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
São consideradas atividades ou
operações insalubres, aquelas
que se desenvolvem acima dos
limites de tolerância previstos
nos seguintes anexos:
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• Anexo n. 1: Limites de tolerância para ruído
contínuo ou intermitente;
• Anexo n. 2: Limites de tolerância para
ruídos de impacto;
• Anexo n. 3: Limites de tolerância para
exposição ao calor;
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• Anexo n. 5: Radiações ionizantes;
• Anexo n. 11: Agentes químicos cuja
insalubridade é caracterizada por limite
de tolerância e inspeção no local de
trabalho;
• Anexo n. 12: Limites de tolerância para
poeiras minerais.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
São também consideradas
atividades ou operações
insalubres, aquelas que se
desenvolvem nas
atividades/operações
mencionadas nos seguintes
anexos:
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• Anexo n. 6: Trabalho sobre pressões
hiperbáricas;
• Anexo n. 13: Agentes químicos;
• Anexo n. 14: Agentes biológicos.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
Ou ainda, aquelas atividades que
venham a ser comprovadas
através de Laudo de inspeção do
local de trabalho, constante dos
seguintes anexos:
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• Anexo n. 7: Radiações não-ionizantes;
• Anexo n. 8: Vibrações;
• Anexo n. 9: Frio;
• Anexo n. 10: Umidade.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
Para fins de elaboração do Laudo
Técnico, deve-se considerar como
limite de tolerância a concentração ou
intensidade máxima ou mínima,
relacionada com a natureza e o tempo
de exposição ao agente que não
causará dano à saúde do trabalhador
durante a sua vida laboral.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
O exercício de trabalho em
condições de insalubridade, de
acordo com os anexos citados
acima, assegura ao trabalhador a
percepção de adicional incidente
sobre o salário mínimo da região
equivalente a:
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• 40% (quarenta por cento) para
insalubridade de grau máximo;
• 20% (vinte por cento) para insalubridade
de grau médio;
• 10% (dez por cento) para insalubridade
de grau mínimo.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
No caso de incidência de mais de
um fator de insalubridade, será
apenas considerado o de grau
mais elevado para efeito de
acréscimo salarial, sendo vedada
a percepção cumulativa.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
A eliminação ou neutralização da
insalubridade determinará a cessação
do pagamento do adicional respectivo
e ocorrerão com a adoção de medidas
de ordem geral, que conservem o
ambiente de trabalho dentro dos
limites de tolerâncias, e/ou com a
utilização de Equipamentos de
Proteção Individual.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
A comprovação da insalubridade dar-
se-á pela emissão de Laudo Técnico
elaborado por Engenheiro de
Segurança do Trabalho ou Médico do
Trabalho, devidamente habilitados.
O perito responsável pela elaboração do Laudo
Técnico deverá obrigatoriamente descrever no
corpo do Laudo a técnica e as aparelhagens
utilizadas.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
O Laudo Técnico de insalubridade deverá
conter no mínimo os seguintes itens:
• Objetivos;
• Dados da Empresa;
• Dados do Empregado;
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• Fundamentação Legal, Teórica e
Critérios Adotados: mencionar as
legislações em que se baseou o perito
para a elaboração do Laudo, tanto
pelo critério qualitativo quanto pelo
critério quantitativo, além dos
fundamentos teóricos e critérios
adotados para a elaboração do Laudo;
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• Instrumentos Utilizados: especificar no corpodo Laudo Técnico a relação dosequipamentos utilizados informando marca,modelo, tipo, fabricante, data de calibração,dentre outros;
• Metodologia de Avaliação: descreverresumidamente no Laudo Técnico ametodologia utilizada para as avaliações;
• Descrição detalhada das máquinas, equipamentos, instrumentos e ferramentas mais utilizadas;
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• Descrição das Atividades e
Condições de Exposição: transcrever
em detalhes as atividades
desenvolvidas pelo empregado, os
locais de trabalho e os respectivos
agentes insalubres presentes;
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• Avaliação dos Riscos por Área e Função:
transcrever os dados e informações obtidos
relativos aos locais de trabalho do
empregado de forma clara e objetiva,
informando os resultados das avaliações
quantitativas, tempo de exposição,
informações sobre as análises químicas,
áreas de risco, desenhos, tabelas, ou seja,
tudo que for necessário para facilitar o
entendimento e compreensão do Laudo;
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• Enquadramento no Grau deInsalubridade: após a análise dosresultados das avaliações e, seencontrada a insalubridade, deve-seproceder a adaptação conforme tabelaa seguir, enquadrando-se asatividades ou operações consideradasinsalubres no respectivo anexo eidentificando o percentual a serrecebido;
GRAUS DE INSALUBRIDADE
Anexo NR-15
Atividades ou operações que exponham o
trabalhador e Percentual
1 - Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores
aos limites de tolerância fixados no Quadro constante
do Anexo 1 e no item 6 do mesmo Anexo. 20%
2 - Níveis de ruído de impacto superiores aos limites
de tolerância fixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2. 20%
3 - Exposição ao calor com valores de IBUTG,
superiores aos limites de tolerância fixados nos
Quadros 1 e 2. 20%
GRAUS DE INSALUBRIDADE
4 - Níveis de iluminamento inferiores aos mínimos fixados
no Quadro 1. 20%
5 - Níveis de radiações ionizantes com radioati,vidade
superior aos limites de tolerância fixados neste Anexo. 40%
6 - Ar comprimido. 40%
7 - Radiações não-ionizantes consideradas insalubres em
decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20%
8 - Vibrações consideradas insalubres em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho. 20%
GRAUS DE INSALUBRIDADE
9 - Frio considerado insalubre em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho. 20%
10 - Umidade considerada insalubre em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho. 20%
11 - Agentes químicos cujas concentrações sejam
superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro 1.
10%, 20% e 40%
GRAUS DE INSALUBRIDADE
12 - Poeiras minerais cujas concentrações sejam
superiores aos limites de tolerância fixados neste
Anexo. 40%
13 - Atividades ou operações, envolvendo agentes
químicos, consideradas insalubres em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho. 10%, 20% e
40%
14 - Agentes biológicos. 20% e 40%
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
• Conclusão Objetiva: o perito deverá
nesta etapa realizar as suas
conclusões de forma clara e objetiva,
informando se o empregado tem
direito ao respectivo adicional e qual
o seu percentual;
• Datar e assinar o Laudo.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
São consideradas atividades e operações
perigosas:
As constantes do Anexo 1 da NR-16 -
Atividades e Operações Perigosas, parte do
Decreto n.º 3.214/78, que trata das
atividades e operações perigosas com
explosivos;
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
São consideradas atividades e
operações perigosas:
As constantes do Anexo 2 da NR-16 -
Atividades e Operações Perigosas,
parte do Decreto n.º 3.214/78, que
trata das atividades e operações
perigosas com inflamáveis;
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
As atividades constantes do quadro deatividades/área de risco do Decreto n.93.412/86, para os empregados do setor deenergia elétrica, em condições depericulosidade, que regulamentou a Lei n.7.369, de 20/09/85;
As atividades e operações perigosas comradiações ionizantes ou substânciasradioativas previstas no Anexo na PortariaM.T.E. n. 518, de 04/04/2003.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
O exercício de trabalho em condições de
periculosidade assegura ao trabalhador a
percepção de adicional de 30% (trinta por
cento), incidente sobre o salário sem os
acréscimos resultantes de gratificações,
prêmios ou participação nos lucros da
empresa.
O empregado poderá optar pelo adicional de
insalubridade que porventura lhe seja devido.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
São consideradas atividades ou operações
perigosas: as executadas com explosivos
sujeitos à degradação química ou
autocatalítica ou, ainda, à ação de agentes
exteriores, tais como: calor, umidade, faíscas,
fogo, fenômenos sísmicos, choques e atritos, e
as operações de transporte de inflamáveis
líquidos ou gasosos liquefeitos, em qualquer
vasilhame e a granel.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
São excluídos deste enquadramento os transportes em pequenas quantidades, até o limite de 200 (duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos.
A quantidade de inflamável, contida nos tanques de consumo próprio dos veículos, não será considerada para efeito de enquadramento em condições de periculosidade.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
Considera-se líquido combustível, para
efeito de enquadramento na NR-16, todo
aquele que possua ponto de fulgor igual
ou superior a 70º C (setenta graus
centígrados) e inferior a 93,3º C (noventa
e três graus e três décimos de graus
centígrados).
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
As áreas de risco previstas na NR-16
devem ser delimitadas sob
responsabilidade dos empregados,
sendo que todos os trabalhadores que
permanecem na área de risco, no
desempenho de atividades ligadas ao
armazenamento de explosivos ou não,
terão direito ao adicional de 30% (trinta
por cento).
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
Não caracterizam periculosidade, para fins depercepção de adicional:
O manuseio, a armazenagem e o transporte delíquidos inflamáveis em embalagens certificadas,simples, compostas ou combinadas, desde queobedecidos os limites consignados no Quadro aseguir, independentemente do número total deembalagens manuseadas, armazenadas outransportadas, sempre que obedecidas as NormasRegulamentadoras do MTE, a Norma NBR11564/91 da ABNT e as legislações sobre produtosperigosos relativa aos meios de transportesutilizados.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
O manuseio, a armazenagem e o transporte
de recipientes de até cinco litros, lacrados na
fabricação, contendo líquidos inflamáveis,
independentemente do número total de
recipientes manuseados, armazenados ou
transportados, sempre que obedecidas as
Normas Regulamentadoras expedidas pelo
MTE e a legislação sobre produtos perigosos
relativa aos meios de transporte utilizados.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
É exclusivamente suscetível de gerar direito àpercepção da remuneração adicional o exercício dasatividades constantes do quadro anexo (RiscoElétrico), desde que o empregado, independentementedo cargo, categoria ou ramo da empresa, permaneçahabitualmente em área de risco, executando ouaguardando ordens, e em situação de exposiçãocontínua, caso em que o pagamento do adicionalincidirá sobre o salário da jornada de trabalho integral,ou ingresse de modo intermitente e habitual em áreade risco, caso em que o adicional incidirá sobre osalário do tempo despendido pelo empregado naexecução de atividade em condições de periculosidadeou do tempo à disposição do empregador.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
O ingresso ou a permanência eventualem área de risco não geram direito aoadicional de periculosidade.
São equipamentos ou instalaçõeselétricas em situação de risco aquelescujo contato físico ou exposição aosefeitos da eletricidade possam resultarincapacitação, invalidez permanente oumorte.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
O fornecimento dos equipamentos deproteção pelo empregador ou a adoção detécnicas de proteção ao trabalhadoreximirão a empresa do pagamento doadicional, salvo quando não for eliminado orisco resultante da atividade do trabalhadorem condições de periculosidade.
O pagamento do adicional de periculosidade não desobriga o empregador de promover as medidas de proteção ao trabalhador destinadas à eliminação ou neutralização da periculosidade nem autoriza o empregado a desatendê-las.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
Cessado o exercício da atividade oueliminado o risco, o adicional depericulosidade poderá deixar de serpago.
A caracterização do risco ou da suaeliminação far-se-á através de períciarealizada por Engenheiro de Segurançado Trabalho ou Médico do Trabalhodevidamente habilitados.
FÍSICOS
Ruídos;
Vibração;
Radiações ionizantes:
Temperaturas Anormais (calor e frio); e
Pressão Atmosférica Anormal.
BIOLÓGICOS
Microorganismos e Parasitas Infecto-
contagiosos Vivos e suas Toxinas.
Bactérias;
Vírus;
Parasitas, e
Fungos
APOSENTADORIA ESPECIAL
Qualitativo Anexos n º 6,13 13A e 14 e
Iodo e Níquel Anexo IV.
Quantitativo Anexos nº 1, 2, 3, 5, 8, 11
e12.
Mediante Laudo Anexos nº 9
Quantitativo
ANEXO Nº 1
LT RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
ANEXO Nº .2
LT RUÍDOS DE IMPACTO
ANEXO Nº 3
LT EXPOSIÇÃO AO CALOR
Quantitativo
ANEXO Nº 5
RADIAÇÕES IONIZANTES–RES. CNEN NE-3.01/88.
LT : DOSE EFETIVA : 50mSv/ANO
DOSE EQUIV : 20 mSv/05 ANOS
QUANTITATIVO
ANEXO Nº 11
AGENTES QUÍMICOS - Quadro de LT
ANEXO Nº 12
LT POEIRAS MINERAIS
Asbestos (amianto)
MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS
Sílica Livre Cristalizada
Qualitativo
ANEXO Nº 06
Trabalho sob pressões hiperbáricas
ANEXO Nº 13
Agentes Químicos
Anexo 13-A
Benzeno
O USO DO EPI
a) da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do M.T.E.
Medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica,insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial;
O USO DO EPI
b) das condições de funcionamento e do uso
ininterrupto do EPI ao longo do tempo,
conforme especificação técnica do fabricante,
ajustada às condições de campo;
c) do prazo de validade, conforme Certificado de
Aprovação do MTE;
d) da periodicidade de troca definida pelos
programas ambientais, comprovada mediante
recibo assinado pelo usuário em época própria;
e) da higienização.
Portaria n.º 3.214/78
Aprovou as Normas Regulamentadoras:
(NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22)
Lei nº 8.212/91
Dispõe sobre a organização da Seguridade
Social e institui Plano de Custeio;
Lei nº 8.213/91
Dispõe sobre os Planos de Benefício da
Previdência Social;
Decreto n.º 3.048/99: Aprova o
Regulamento da Previdência Social;
Decreto n.º 4.882/03: Altera dispositivos do
Regulamento da Previdência Social;
Instrução Normativa n.º 118/INSS/DC, de
14/04/2005, – DOU de 18/4/2005:
Estabelecendo critérios a serem adotados
pela área de Benefício, revogando a IN
95/2003 e a IN 99/2003.
INSTRUÇÃO NORMATIVA MPS/SRP Nº 3, DE 14
DE JULHO DE 2005 - DOU DE 15/07/2005 -
ALTERADA
Alterada pela IN SRP Nº 4, DE 28/07/2005
Alterada pela IN SRP Nº 5, DE 03/08/2005
Alterada pela IN SRP Nº 6, DE 11/08/2005
Dispõe sobre normas gerais de tributação
previdenciária e de arrecadação das
contribuições sociais administradas pela
Secretaria da Receita Previdenciária - SRP e
dá outras providências.
IN–03/2005,Artigo377
Considera-se risco ocupacional a probabilidade de
consumação de um dano à saúde ou à integridade
física do trabalhador, em função da sua exposição
a fatores de riscos no ambiente de trabalho.
§ 1º Os fatores de riscos ocupacionais, conforme
classificação adotada pelo Ministério da Saúde, se
subdividem em:
I - ambientais, que consistem naqueles decorrentes
da exposição a agentes químicos, físicos ou
biológicos ou à associação desses agentes, nos
termos da Norma Regulamentadora nº 9 (NR-9), do
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE;
II - ergonômicos e psicossociais, que
consistem naqueles definidos nos termos
da NR-17, do MTE;
III - mecânicos e de acidentes, em
especial, os tratados nas NR-16, NR-18 e
NR-29, todas do MTE.
§ 2º Para efeito de cobrança das alíquotas
adicionais constantes do § 6º do art. 57 da
Lei nº 8.213, de 1991, serão considerados
apenas os fatores de riscos ambientais.
IN – 03/2005 Artigo 381
A existência ou não de riscos ambientais
em níveis ou concentrações que
prejudiquem a saúde ou a integridade
física do trabalhador será comprovada
mediante a apresentação dos seguintes
documentos, dentre outros, que deverão
respaldar as informações prestadas em
GFIP:
I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -
PPRA, que visa à preservação da saúde e da
integridade dos trabalhadores, por meio da
antecipação, do reconhecimento, da avaliação e
do conseqüente controle da ocorrência de riscos
ambientais, sendo sua abrangência e profundidade
dependentes das características dos riscos e das
necessidades de controle, devendo ser elaborado
e implementado pela empresa, por
estabelecimento, nos termos da NR-9, do MTE;
II - Programa de Gerenciamento de
Riscos - PGR, que é obrigatório para
as atividades relacionadas à mineração
e substitui o PPRA para essas
atividades, devendo ser elaborado e
implementado pela empresa ou pelo
permissionário de lavra garimpeira, nos
termos da NR-22, do MTE;
III - Programa de Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, que
é obrigatório para estabelecimentos que
desenvolvam atividades relacionadas à indústria da
construção, identificados no grupo 45 da tabela de
Códigos Nacionais de Atividades Econômicas -
CNAE, com vinte trabalhadores ou mais por
estabelecimento ou obra, e visa a implementar
medidas de controle e sistemas preventivos de
segurança nos processos, nas condições e no meio
ambiente de trabalho, nos termos da NR-18,
substituindo o PPRA quando contemplar todas as
exigências contidas na NR-9, ambas do MTE;
IN – 03/2005 Art. 381 Inciso V
Laudo Técnico de Condições Ambientais do
Trabalho - LTCAT, que é a declaração
pericial emitida para evidenciação técnica
das condições ambientais do trabalho,
podendo ser substituído por um dos
documentos dentre os previstos nos incisos
I a III deste artigo, conforme disposto neste
ato e na Instrução Normativa que
estabelece critérios a serem adotados pela
área de Benefícios do INSS;
IN – 03/2005 Art. 381
§ 1º Os documentos previstos nos incisos II e III do
caput deverão ter ART, registrada no CREA.
§ 2º As entidades e órgãos da Administração Pública
direta, as autarquias e as fundações de direito
público, inclusive os órgãos dos Poderes Legislativo
e Judiciário, que não possuam trabalhadores regidos
pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1943, estão
desobrigados da apresentação dos documentos
previstos nos incisos I a IV do caput deste artigo, nos
termos do subitem 1.1 da NR-1, do MTE.
Art. 381 § 3º
A empresa contratante de serviços de
terceiros intramuros é responsável:
I - por fornecer cópia dos documentos, dentre
os previstos nos incisos I a III e V do caput,
que permitam à contratada prestar as
informações a que esteja obrigada em
relação aos riscos ambientais a que estejam
expostos seus trabalhadores; (Nova redação
dada pela IN SRP Nº 4, de 28/07/2005)
Artigo 381 § 5º
A empresa contratante de serviços de
terceiros intramuros deverá apresentar à
empresa contratada os documentos a
que estiver obrigada, dentre os previstos
nos incisos I a V do caput, para
comprovação da obrigatoriedade ou não
do acréscimo da retenção a que se refere
o art. 172.
Artigo 86 § 2º
Exercendo o segurado atividade em
condições especiais que possam ensejar
aposentadoria especial após quinze, vinte ou
vinte e cinco anos de trabalho sob exposição
a agentes nocivos prejudiciais à sua saúde e
integridade física, é devida pela empresa ou
equiparado a contribuição adicional
destinada ao financiamento das
aposentadorias especiais
a) quatro, três e dois por cento, para fatos
geradores ocorridos no período de 1º de abril
de 1999 a 31 de agosto de 1999;
b) oito, seis e quatro por cento, para fatos
geradores ocorridos no período de 1º de
setembro de 1999 a 29 de fevereiro de 2000;
c) doze, nove e seis por cento, para fatos
geradores ocorridos a partir de 1º de março de
2000;
Artigo 383 § 2º
Não será devida a contribuição de que
trata este artigo quando a adoção de
medidas de proteção coletiva ou
individual neutralizarem ou reduzirem o
grau de exposição do trabalhador a níveis
legais de tolerância, de forma que afaste
a concessão da aposentadoria especial.
Art. 384 Parágrafo único
Em relação ao LTCAT, considera-se
suprida a exigência prevista neste artigo,
quando a empresa, no uso da faculdade
prevista no inciso V do caput art. 381,
apresentar um dos documentos que o
substitui.
Art. 385
A empresa que desenvolve atividades em
condições especiais que exponham os
trabalhadores a riscos ambientais, está obrigada:
I - elaborar e manter atualizado o PPP, abrangendo as
atividades desenvolvidas pelos segurados empregados,
trabalhadores avulsos e cooperados filiados à cooperativa
de trabalho e de produção que laborem expostos a agentes
nocivos químicos, físicos, biológicos ou a associação desses
agentes, prejudiciais à saúde ou à integridade física, ainda
que não presentes os requisitos para concessão de
aposentadoria especial, seja pela eficácia dos equipamentos
de proteção - coletivos ou individuais, seja por não se
caracterizar a permanência;
Art. 385 § 1º
A exigência do PPP referida neste artigo,
em relação aos agentes químicos e ao
agente físico ruído, fica condicionada ao
alcance dos níveis de ação de que trata o
subitem 9.3.6 da NR-9, do MTE, e em
relação aos demais agentes, à simples
presença no ambiente de trabalho.
Artigo 385 § 3º
Poderão ser aceitos alternativamente ao
PPP, os formulários para requerimento
da aposentadoria especial referentes a
períodos laborados até 31 de dezembro
de 2003, quando emitidos até aquela
data, observando as normas de
regência vigentes nas respectivas datas
de emissão.
Artigo 385 § 4º
Em relação aos segurados desvinculados
da empresa até 31 de dezembro de 2003, a
exigência contida no inciso I do caput
(PPP) será suprida pela apresentação dos
formulários para requerimento da
aposentadoria especial, se emitidos até
aquela data e de acordo com as normas de
regência vigentes nas respectivas datas de
emissão.
Art. 387
A contribuição adicional de que trata o art.
382, será lançada por arbitramento, com
fundamento legal previsto no § 3ºdo art. 33
da Lei nº 8.212, de 1991, combinado com o
art. 233 do RPS, quando for constatada uma
das seguintes ocorrências:
I - a falta do PPRA, PGR, PCMAT, LTCAT ou
PPP, quando exigíveis, observado o inciso V
do art. 381;
II - a incompatibilidade entre os documentos
referidos no inciso I;
III - a incoerência entre os documentos do
inciso I e os emitidos com base na
legislação trabalhista ou outros documentos
emitidos pela empresa prestadora de
serviços, pela tomadora de serviços, pelo
INSS ou pela SRP.
Parágrafo único. Nas situações descritas
neste artigo, caberá à empresa o ônus da
prova em contrário.
Art. 760. A partir da vigência desta Instrução Normativa
deixam de ter aplicação, no âmbito da Secretaria da
Receita Previdenciária, os seguintes atos:
I - Orientação Normativa INSS/AFAR nº 2, de 21 de
agosto de 1997;
II - Instrução Normativa INSS/DC nº 100, de 18 de
dezembro de 2003;
III - Instrução Normativa INSS/DC nº 102, de 29 de
janeiro de 2004;
IV - Instrução Normativa INSS/DC nº 103, de 25 de
fevereiro de 2004;
V - Instrução Normativa INSS/DC nº 105, de 24 de
março de 2004;
VI Instrução Normativa INSS/DC nº 108, de 22 de junho
de 2004.
IN – 118/05 Art. 158
As condições de trabalho, que dão
ou não direito à aposentadoria
especial, deverão ser comprovadas
pelas demonstrações ambientais,
que fazem parte das obrigações
acessórias dispostas na legislação
previdenciária e trabalhista.
I - Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais-PPRA – NR-9;
II - Programa de Gerenciamento de Riscos-
PGR – NR-22;
III - Programa de Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção-PCMAT – NR-18;
Prevenção de Riscos Ambientais
PPRA
Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º
25, aprovou o texto da Norma
Regulamentadora, NR-9 que estabelece a
obrigatoriedade da elaboração e implantação,
por parte de todos os empregadores e
instituições que admitam trabalhadores como
empregados, do Programa de Prevenção dos
Riscos Ambientais – PPRA.
Prevenção de Riscos Ambientais
PPRA
O PPRA tem como objetivo a preservação da
saúde e a integridade física dos trabalhadores,
através do desenvolvimento das etapas de
antecipação, reconhecimento, avaliação e
conseqüentemente o controle da ocorrência
dos riscos ambientais existentes ou que
venham a existir nos locais de trabalho.
Programa de Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção - PCMAT
A Portaria n.º 04 publicada em 04 de julho de
1995 estabeleceu a obrigatoriedade de
elaboração pelas empresas do Programa de
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção (PCMAT),
configurando-se no principal avanço do novo
texto da NR-18, que trata das Condições de
Trabalho na Indústria da Construção.
Programa de Gerenciamento de
Riscos - PGR22.3.7. Cabe à empresa ou Permissionário de
Lavra Garimpeira elaborar e implementar o
Programa de Gerenciamento de Riscos –
PGR, contemplando os aspectos desta Norma,
incluindo, no mínimo, os relacionados a:
a) riscos físicos, químicos e biológicos;
b) atmosferas explosivas;
c) deficiências de oxigênio;
d) ventilação;
e) outros.
IV – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional-PCMSO - NR-7
V – Laudo Técnico de Condições Ambientais do
Trabalho-LTCAT - IN-118/2005
VI – Perfil Profissiográfico Previdenciário-PPP - IN-
118/2005
VII – Comunicação de Acidente do Trabalho-CAT –
3.048/99.
PCMSO
OBJETIVO: Prevenção, rastreamento e diagnóstico
precoce dos agravos à saúde relacionados ao
trabalho.
DIRETRIZES E COMPOSIÇÃO DO PCMSO
DESENVOLVIMENTO E ELABORAÇÃO DO
PCMSO
AÇOES PRIMÁRIAS: São as ações preventivas.
AÇÕES SECUNDÁRIAS: São as medidas
preventivas e curativas.
LTCAT
A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da
Lei nº 9.032, a caracterização de atividade como
especial depende de comprovação do tempo de
trabalho permanente, não ocasional nem
intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco
anos em atividade com efetiva exposição a agentes
nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação
de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade
física, observada a carência exigida.
IN-118/2005, ARTIGO N.º 186
A partir da publicação da IN INSS/DC nº99, de 5 de setembro de 2003, para as empresas obrigadas ao cumprimento das Normas Regulamentadoras do MTE, nos termos do item 1.1 da NR-01 do MTE, o LTCAT será substituídopelos programas de prevenção PPRA, PGR e PCMAT .
Parágrafo 1º - As demais empresas poderão optar pela implementação dos programas referidos no caput, em substituição ao LTCAT.
IN – 118/2005 Art. 168
Qualquer que seja a data do requerimento
dos benefícios previstos no Regime Geral
da Previdência Social-RGPS, as
atividades exercidas deverão ser
analisadas, considerando no mínimo os
elementos obrigatórios do artigo 161,
conforme quadro abaixo:
I – Até 28 de abril de 1995,
Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de
1964. Anexos I e II do RBPS, aprovado
pelo Decreto nº 83.080, de 1979.
Formulário; CP/CTPS; LTCAT,
obrigatoriamente para o agente físico ruído
II - De 29 de abril de 1995 a 13 deoutubro de 1996,
Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964. Anexo I do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, obrigatoriamente para o agente físico ruído.
III - De 14 de outubro de 1996 a 05 de
março de 1997,
Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto
nº 53.831, de 1964. Anexo I do RBPS,
aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.
Formulário; LTCAT ou demais
Demonstrações Ambientais, para todos os
agentes nocivos.
IV - De 06 de março de 1997 a 31 de
dezembro de 1998,
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto
nº 2.172, de 1997.
Formulário; LTCAT ou demais
Demonstrações Ambientais, para todos os
agentes nocivos.
V - De 01 de janeiro de 1999 a 06 de maio de 1999,
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações relativas ao CNIS para homologação da contagem do tempo de serviço especial, nos termos do art. 19 e § 2º do art. 68 do RPS, com redação dada pelo Decreto nº 4.079, de 2002.
VI - De 07 de maio de 1999 a 31 de dezembro de 2003,
Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações relativas ao CNIS para homologação da contagem do tempo de serviço especial, nos termos do art. 19 e § 2º do art. 68 do RPS, com redação dada pelo Decreto nº 4.079, de 2002.
VII - A partir de 01 de janeiro de 2004,
Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto
nº 3.048, de 6 de maio de 1999.
Formulário, que deverá ser confrontado
com as informações relativas ao CNIS
para homologação da contagem do tempo
de serviço especial, nos termos do art. 19
e § 2º do art. 68 do RPS, com redação
dada pelo Decreto nº 4.079, de 2002.
VII - A partir de 01 de janeiro de 2004,
Art. 161. Para instrução do requerimento
da aposentadoria especial, deverão ser
apresentados os seguintes documentos:
IV - para períodos laborados a partir de 1º
de janeiro de 2004, o único documento
exigido do segurado será o formulário para
requerimento deste benefício. Se
necessário, será exigido o LTCAT.
VII - A partir de 01 de janeiro de 2004,
§ 1º Quando for apresentado o documento
que trata o parágrafo 14, do artigo 178
desta IN, contemplando também os
períodos laborados até 31 de dezembro de
2003, serão dispensados os demais
documentos referidos neste artigo.
IN – 118/2005 Artigo 178 - Parágrafo 14
O PPP substitui o formulário para
comprovação da efetiva exposição dos
segurados aos agentes nocivos para
fins de requerimento da aposentadoria
especial, a partir de 01 de janeiro de
2004, conforme determinado pelo
parágrafo 2º do art. 68 do RPS,
alterado pelo Decreto nº 4032, de 2001.
DECRETO Nº 4.882, DE 18/11/2003
Art. 65 - Considera-se trabalho permanente, para efeito desta subseção:
Aquele que é exercido de forma não
ocasional nem intermitente, no qual a
exposição do empregado, do trabalhador avulso
ou do cooperado ao agente nocivo seja
indissociável da produção do bem ou da
prestação do serviço.
AGENTES NOCIVOS
§ 1º Os agentes nocivos não arrolados
no Anexo IV do RPS não serão
considerados para fins de concessão da
aposentadoria especial
§ 2º As atividades constantes no Anexo
IV do RPS são exemplificativas, salvo
para agentes biológicos.
EXPOSIÇÃO A RUÍDO
IN-118/2005 Artigo n.º 180
A exposição ocupacional a ruído dará
ensejo à aposentadoria especial quando
os níveis de pressão sonora estiverem
acima de oitenta dB(A), noventa dB(A) ou
oitenta e cinco dB(A),conforme o caso,
observado o seguinte:
EXPOSIÇÃO A RUÍDO
I - até 05 de março de 1997, será efetuado o
enquadramento quando a exposição for
superior a oitenta dB(A), devendo ser
anexado o histograma ou memória de
cálculos;
EXPOSIÇÃO A RUÍDO
II - a partir de 06 de março de 1997 e
até 18 de novembro de 2003, será
efetuado o enquadramento quando a
exposição for superior a noventa
dB(A), devendo ser anexado o
histograma ou memória de cálculos;
EXPOSIÇÃO A RUÍDO
III - a partir de 19 de novembro de
2003, será efetuado o enquadramento
quando o Nivel de Exposição
Normalizado - NEN se situar acima de
oitenta e cinco dB(A) ou for ultrapassada
a dose unitária, aplicando-se:
EXPOSIÇÃO A RUÍDO
a) os limites de tolerância definidos no
Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;
b) as metodologias e os procedimentos
definidos na NHO-01 da
FUNDACENTRO, com as fórmulas
ajustadas para incremento de
duplicidade da dose igual a cinco.
Na impossibilidade de uso do método longo poderá ser aceitos pelo INSS o seguinte método simplificado:
Conforme Norma ANSI S.12.6-1997B -Fórmula com cálculo direto:
NPSc = NPSa – NRR (SF)
NPSc = Nível de pressão sonora com proteção
NPSa = Nível de pressão sonora do ambiente
NRR (SF) = Nível de redução de ruído (subject fit)
Quadro Exemplificativo
Período de Enquadramento
Até 09.10.2001: Laudo com conclusão
De 10.10.2001 até a 18/07/2002 : Norma ANSI S.12.6-1984 com correções (NRR)
De 19/07/2002, em diante: Método longo; Norma ANSI S.12.6 1984(NRR); e Norma ANSI S.12.6-1997B(NRR-SF)
QUADRO I - FATORES DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDOS PARA EPR (5)
TIPO DE RESPIRADOR
PEÇA SEMI-FACIAL (1) PEÇA FACIAL INTEIRA
PURIFICADOR DE AR 10 100
DE ADUÇÃO DE AR
MÁSCARA AUTÔNOMA (2) (DEMANDA) 10 100
LINHA DE AR COMPRIMIDO (DEMANDA) 10 100
TIPO DE COBERTURA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
TIPO DE RESPIRADOR PEÇA SEMI-
FACIAL
PEÇA FACIAL
INTEIRA
CAPUZ
CAPACETE
SEM VEDAÇÃO
FACIAL
PURIFICADOR DE AR MOTORIZADO 50 1000(3) 1000 25
DE ADUÇÃO DE AR:
LINHA DE AR COMPRIMIDO
DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA 50 1000 --- ---
FLUXO CONTÍNUO 50 1000 1000 25
MÁSCARA AUTÔNOMA (CIRCUITO ABERTO OU
FECHADO)
DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA --- (4) --- ---
TIPO DE COBERTURA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
QUADRO II - RECOMENDAÇÕES DE EPR PARA SÍLICA CRISTALIZADA
CONCENTRAÇÃO
AMBIENTAL
EQUIPAMENTO
Até 10 vezes o limite de
tolerância
Respirador com peça semi-facial ou peça semi-facial filtrante
Filtros P1, P2 ou P3, de acordo com o diâmetro aerodinâmico
das partículas (1)
Até 50 vezes o limite de
tolerância
Respirador com peça facial inteira com Filtro P2 ou P3 (1)
Respirador motorizado com peça semi-facial e filtro P2
Linha de ar fluxo contínuo e peça semi-facial
Linha de ar de demanda e peça semi-facial com pressão
positiva
Até 100 vezes o limite de
tolerância
Respirador com peça facial inteira com filtro P2 ou P3 (1)
Linha de ar de demanda com peça facial inteira
Máscara autônoma de demanda
Até 1000 vezes o limite de
tolerância
Respirador motorizado com peça facial inteira e filtro P3
Capuz ou capacete motorizado e filtro P3
Linha de ar fluxo contínuo e peça facial inteira
Linha de ar de demanda e peça facial inteira com pressão
positiva
Máscara autônoma de pressão positiva
Maior que 1000 vezes o
limite de tolerância
Linha de ar de demanda e peça facial inteira com pressão
positiva e cilindro de fuga
Máscara autônoma de pressão positiva
Custeio da Aposentadoria Especial
A empresa que possuir trabalhador exposto
a agentes nocivos químicos, físicos ou
biológicos, ou associação desses agentes,
que comprovadamente seja prejudicial à
saúde ou à integridade física, e que propicie
a concessão de aposentadoria especial, está
sujeita ao recolhimento da alíquota adicional
instituída pelo § 6º do art. 57 da Lei nº 8.213,
de 1991, a partir da competência abril de 1999.
Decreto nº 4.827 de 03/09/2003
Tempo a Converter Mulher(Para 30) Homem (Para 35
DE 15 ANOS
2,00
2,33
DE 20 ANOS
1,50
1,75
DE 25 ANOS
1,20
1,40
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 222, DE 04 DE
OUTUBRO 2004
Atribui ao Ministério da Previdência
Social competências relativas à
arrecadação, fiscalização, lançamento
e normatização de receitas
previdenciárias, autoriza a criação da
Secretaria da Receita Previdenciária
no âmbito do referido Ministério, e dá
outras providências.
13
13.7-
__/__/___ a __/__/___
__/__/___ a __/__/___
__/__/___ a __/__/___
14 PROFISSIOGRAFIA
14.1- Período 14.2- Descrição das Atividades
__/__/___ a __/__/___
__/__/___ a __/__/___
__/__/___ a __/__/___
__/__/___ a __/__/___
LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO
13.1- Período 13.2- CNPJ/CEI 13.3- Setor 13.4- Cargo 13.5- Função 13.6- CBO
12 CAT REGISTRADA
12.1- Data do Registro 12.2- Número da CAT 12.1- Data do Registro 12.2- Número da CAT
4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT
7- Data do Nascimento 8- Sexo (F/M) 9- CTPS (Nº, Série e UF) 10- Data de Admissão 11- Regime
Revezamento
I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS
1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI 2-Nome Empresarial 3- CNAE
Para o correto preenchimento desse campo
devemos empregar os seguintes códigos:
Apenas para trabalhadores com um
vínculo empregatício:
00 - Nunca exposto a agente nocivo;
01 - Não exposição a agente nocivo;
02 - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 15 anos);
03 - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 20 anos);
04 - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 25 anos).
Para trabalhadores com mais de um vínculo empregatício:
05 - Não exposição a agente nocivo;
06 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos);
07 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos);
08 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos).
II
15
15.6- EPC 15.7- EPI
Eficaz
(S/N)
Eficaz
(S/N)
16
SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS
EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS
15.1- Período 15.2- Tipo 15.3- Fator de Risco 15.4- Intens./Conc.
15.5-
Técnica
Utilizada
15.8- CA
EPI
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS
16.1- Período 16.2- NIT
16.3- Registro
Conselho de Classe 16.4- Nome do Profisssional Legalmente Habilitado
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07)
17.1-
Data
17.2-
Tipo17.3-Natureza
17.4- Exame (R/S)17.5- Indicação de Resultados
__/__/
___( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
__/__/
___( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
__/__/
___( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
__/__/
___( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
18 RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
18.1-
Período
18.2-
NIT18.3- Registro Conselho de Classe 18.4- Nome do Profisssional Legalmente Habilitado
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
IV RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES
Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas
fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa.
É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento
público, nos termos do art. 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador,
constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem
como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes.
19- Data Emissão
PPP20 REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA
__/__/___
20.1-NIT 20.2- Nome
(Carimbo)__________________________________
(Assinatura)