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r ¦¦¦ Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas de ocupação da Itália ^ Lom&amo íoieoano denuncia mais uma vez as raanooras fio imperialismo contra a soberania dos povos latino-americanos «fa 580 000 trabalhadores destilaram ontem cm Paris, aclamando o nome de Tkonz, o genial operário que conduz o glorioso P, C. Francês b mmtmwttt II em M NAO!"-SERÁ A RESPOSTA OS ; m £23 l 1 ^,—*»^»^B*B»^B\^tW **¦*&áV-a»* »a«j>t't,t,t-»-t,t,aaa--t^B»*»**t a 3.a Seção/o "plebiscito manobras reacionárias d traduzirá a derrota das HHB ^^* ~^^^w ^^»"***r^»**** *»t*»"***^»"»a** *LaaBBB*a*i *a*a*a» *atat*tt ^****»***^**tt»¥*^F ^^^*a*t-*****ta** ^*»»"a**** -a*******! 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Hone, alím de oba.rvar aa i*hmi-1m dtquelea organismo» e «st!- opiniom doa atua tltrls' :n< i 1 r;,;:.-:;!•.• 3 a retpelto do Pleno. .u.:-.:.:¦ •.:.-.:a PARA DISCUTIU AS TESES Quando chegamos 4 tade da Ce- tat "Pedro Ernesto", o a.u se* cturiiao citava reunido a um (uto, dUcutindo pontos rclativct » ttino. enquanto outros mem- trta, t.>; ...'.ados pela sala, trata- no dai ictis afazeres. Interrom- ptto st para nos' atender, Carlos Ic-ir:,- . s.cictarlo político. In- Ijcaioanut: - Temus discutido as questões Irnsudas nat tesw para a Con- brasis Naclunal t que sao de 1 r.*• Importância pi ru a nova ¦trticipaçio no Pleno a sábado, 8. iremos aqui uma assembléia (ui debater as Uses que o no**- 1. dtltgtüo deverá delcnder na- Novas armas na luta pela autonomia do Distrito Federal Discutem as células os problemas especiiiccs do povo carioca Recomposição das direções e preparativos para a Conferência Nacional Faiam à TRIBUNA POPU- LAR membros do Comitê D islrital Norte c da Célula Pc- ² dro Ernesto A netilA* •*-.* ar*ii}'.'-.s a 4ma mete*4a paia o i*-*t>at>-i> (tamtttia 4ot uattalheAMti Aa Lij/hi *à*M4 e ptoptttfã de tm. ftt*. epftienlaAa pt'.a Cutatttã»» fartaittniar, alitma.tt o 4en*4o Aa eltuie 4* tepsiàtar fal 4o- ri,***-**!*.! CS$í1Ji.!a<-fJ*lllfJ te lAJat as itxiAts 4a emfts* at (*.ir*i»'Vi ie Salittot estit ttrrtb**4a abeisomiimedot Ce e^niemas 4e ttaba!ha4e**t, atu tetom is Cvmtssie* o seu apmo a 4eetatam e na na» eeeitetAo Aot tett-.Li em e*e e emptem. <*.•¦<*•«• 1 da matotie dat pt*'.-** meatens ia Cmistán. pieiende lnf«í*.!*.ri O di.Vr-.u de *aAa te- crberem, oa receberem o i**"»**-o da fraudo et* nafipsía/ittmi 4*- j -..ru .1 e petitgnilc* pele poli- I cia ti* tort*ra4errt t*tot leraiai da l-mhi ne ne 4e Rtlaeao. tlrmoll.U«Ili*a a lllllin» »u» drrlUo. a f. .il-itrri» .... itu - Um Ae nue a t iiti é » tau- tt ttr lodo» et iratulhadoirt •'.,., Ilratll. ..,.r luuiu mnlra a mi- ru. pt\» cartiiil» dm dlrt-lt«w eia 4* podtrot» emprfu eana- ¦lt 11:. 1 jII. . » IO» ne» a* I'«iria. r ,1. u tanUm a lott-a o .ir.-*.-¦•*.» ds ca- | Trailata a abslto aatlnad*) i .'. 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Vieira dt Soma e Florenlleo Barbosa de An úra4:. çtiendo dufam i nouo rc-'cii,ra ;t meia 4e 4*itnlos companhelroí seus /d deram o seu rolo; NAO calha que a cmj -eu qver noa;o notao aro» *• c-mt'•***<» dar a custa do aacrtflclo doa Satrtrkia. )4 qtu, * iitrcit-r:» do no u.» meltiorea ro-nj-anhrlras O nota-i Siudtcato ttala a claate. oufitrr o Brasil cm <"*.<«tlo dr irl-ii .. ol-.lll». Ia.-Iltt-.rn-.r r»|i|. r i- Itl 4 !UI rtllrl ttr I ¦ »<!•• S\* ;u'iiai dc rabina tora qu» ala- tU »onh«. iint.-in «Irram i n„fx rrdtcaa . í.-i . irttMlhadarrt 1 * »c<r instruções sobre os Partidos Políticos O Trihtmal Superior E!el* loral, cm sua ultima rcuniüu, expediu instrut-ões dispnn do m l-ii- oh registros dos p.irtiduH políticos, registro doa rundidatos, fusão d aliança dc pnrtidos, cance- lamento de rc-iistro e dispo sições --i-riii, c transitórias. ttm o --.-taln;» ,lm :lhu: *0» rlil.fr -a ¦'..-» 4* aU">-.l-. Il, J-.,- - .. , ' i ri". r.l;ri,i a tolia ir r ,l.-i i do campanhtlio ,1 inl-.l [ ¦!¦.. I lnr j Alir, :r Otlitlra. ron dater li'-*, et.lm remo dot dr , nul» membro» da» noua» Comls* j tófi de S."lario»'*. Com. ontura a -vn;lv>.,u qur ' noa -...-. -.1 condaiorr-t Jo-e l Ju l.r., i- .. da !.-¦¦ !. LMfrr l.i j r'i*-Btlr^<'o Mtl Iro, Trodomlfo Ji ¦ 1 uih-ii i Manoel Vlrlra dr ' Souta e FlorenU e Barbara de ' Andrade. Procuramos ouvi-lo tobre" o plcaltcHo que te prepara a reve- ' ila da .•;.!.... a;i»m .miifçiv- do» desavisadoa meiiib-**isNfK>'Corrii3- i&o Parlamentar, depuiaco Ve- lasco o senador Hamilton Noguet- ra, qua mala Intransigentemente te bateram pela pr -ioMa que tanta aâilslaçSo deu 4 empríia. A minha palavra t tuna to. ²declarou Ioko o v.-lln condu- tor Joté Justln:*uio. Vou vo- tar. Nâa. Kaonoslntercs-a a mi- que no» ti.t<-tr ¦ a t o qu.* t.sá! msa na •"Tabela da Vít-wla", Qutrfmo» a votação no natso Slmileato. No» localt de inurn- lha ta interessa & !.:-h;. APOIO ninESTniTO AS co MISSÕES OE SALÁRIOS R •:¦-•::n !.>-. e a tltuaçao cm que aa encontram oa traballiadorta qua foram eleito» para as Co- mlss6*a da Salários. •- que Vira tendo penct-ruldos pela empresa» CirJiir. ¦» n.taat e<*mpanttt>lroa qsi ti.iícüu*. e qu» ^ r :-.<-. um tf;.'j.*íh;-Ju ».**> metitr *--.c*»:ic*:ua. A ctsnpauhla *,». t praticar mata um <!..» atu» t.Míuu.ri-,¦, aten* uiíi»» aos iuM<o» tl.r>ri**, e u ir .ar aa teta ú*-.t *<au A dacln-W a,« ti-aba.badare» da fui*'. u> poda s.-r dada dettro doa Slnolcatoa, que «.'.o cs nas.o» -.,., c :• Ktu- mm. através dos quaia diaemua o que <;u.:-.*n.» c aa nccetal-iadi-a e pela polida do **profe:«or." Pt* {***** tcnttmot. Nva lera'» de tra- relra Ura. o condutor Alfredo Pi* \ ballv». eare tal de plcblaclto *o guelredo Meletro eirpretacu cm *n*-,»*3!-»~ 4- empráta e *j* teu» termo» ensrgtco» o teu provato; «tlüvlcj. Na 3.» «ecçtf» damos todojICOSCLVI f*'A :.* PAQ.) mt'-.ma ,_ go pára o Brasi! e Tri erraena para a Argem na ÍVo Comlírl Clíírilal Norte, apói a reportagem da TRIBUNA rccollict cplnlôe* tobre o Pícno Ampliado qncla ocarl&o. E de maneira gc- rtl, temos estudad e trabalhado rom entuslafmi/ a fim de concor- cretas. eficazes e Justas para os problemas do povo carioca.| Geraldo Mario», secretario rennoa para que o Pleno atinja | sindical, aisim falou a res: cito. oa seus cbJetUos, que sfio, entre A realização do Pleno, com outros, apresentar soluções con-1 a recomposição das direções dos IH 0 If EE1AUW EI wmm (IMABMCE.IIIM1II «oscou, z: (ü. P.) Em irilrr, eirluslvo pnt.lrado pelo "Irod" §r, Lombardo Tole- '•to tllrma enl e outraa colsaa IM ei *rcpresen,antea do lm- PrritlUmo ntranuclro na Ame- He» Utln» e os reacionários ""irlor nnlrara-s para Impe- **r »Mltmiicratlia*So o liberta* çfio econômica dos países latino- americanos. Os asentes da rea- çáo e do Imperialismo procuram destruir on transformar em sen próprio Instrumento a Confe- deraçfio Latlno-Amcricana de Trabalho, que é até hoje cam- pefi. das melhores tradlçõca Ideais daqueles povos''. num Acrescentou Lombartlo Tole- dano o act-nlntc: "()s principais elementos da campanha contra nossa Con- federação são os Ihl-rrs rcaclo- narlos da Federação Norte- Americana do Trabalha c as ar- (antzaçõcs politlcaa que aepcn- {CONCLUI HA i." PAG.) organismos metropolitanos, vai ensejar uma maior flexlblllda* de. a promoçfio doa quadros que te Um destacad na luta do nosso Partido, que assim pode- rfio contribuir com toda a aua capacidade. Enllm o teu rcsul- tado será a ronov.içao e o tor- talcclmento do PCB no Dlstri'o Federa', colocando o cada vez mais k altura de dirigente do po- littzado e esclarecido povo ca- rloca. Terclo Santos, secretario cie dlvulguçfio. declarou o seguinte: A Célula rtdro Ernesto Min feito ampla divulgaçfio entre os seus membros c todos os traba- lhadores da Prefeitura, dos nos- sos trabalhos om ...archa para o Picno dod ia 21. explicando a sua grande significação. Tambem re- solvemos Imprimir milhares de folhetos contendo as tcics para {CONCLUI NA 2.' PAG.) A EMENDA FIGUEIREDO SOBRE AfJiSTíA,! COMO ESTÁ REDIGIDA, NÂO ATENDE AOS OBJETIVOS A QUE DIZ TEI VINDO Parágrafos que anu- de ConMItul^o. pira figurar na* *** *• _,niaa Dispo Içôa Transltonrs. Iam arllgOS Tra- J?5'* projsto diz respeito à anis- ia-se de uma medi- da sui-generis, ain- da ir-"-.13 caricata do r*ue decretada pela cHtcdura Urge a s?*a modi^icar-lo no plenário da Consli- tuinte /umentada, para 1.-03.000 tonela- das, a ceia dacuxelc pVcdutp para o noeco pais Declara~.2cs à impren- «a do embainador Nicolás Accame Crmo w-vV.c^o di pre:ldcnte da Paralt. tr. Pciib Sampaio, eu rrfm d: Eu:*ioi /f-es para d'Rh o embalzaior da Ar- —*Wra no r-ta:il. meterei tUcelâs Accame. A viagem lei feita em 1 heras e Zl *r.'n*''fí. /.r;i;n q: e dr.-emtflrc-.ii. á tarde, o general Accame ateve no Hamaratl para conferenclar com o chanceler tia para os delitos políticos. j ."(-do Ncvct da For.tovra. Ao talr d?s*a entrevi ta, corsocou ri? os Atenderá tal emenda ft situa- j J-1""""'''" P*ra dar-lhet noticiai importantes, d n-iíe. r.a Em- çfio dos militares e 'unclonor.os ; baila"a- acusados de crimes poli- Isto é daqueles que ri-- O General Euclidcs Figueiredo acaba do apresentar na Constl- tulnte uma emenda ao projeto civis. IJCOS, contram cm sltu ..fio semelhan- te ft do Ilustre repre-eutante ca* rloca nfio decorrido dois meses? Parece-nos que nftt Antes pelo contrario, a critério do Exccutl- vo, a muitos dos oficial» ' que deveriam ser beneficiados, a emenda Figueiredo, sotoinlments aprovada, viria deixar em situa- {CONCLUI NA 2* PAO.) Dlrse. em síntese, o erabaixa--- dor argentino: . Com o novo governo Ai te- \ neral Pcrón. entramos numa fase' de relações ainda mait corJlals entre a Argentina e o Hr.i il. Pa-' ra que essa cordialidade au—ente, 1 as novas autoridades de meu país | farfi-i o r-ue estiver ao seu alcan- ce. Ao Ir ft presença du chanceler ministro Carlos Luz, dei-lhe a no- llcla Ce (.uc a quota dc iíCO.000 toneladas de 'rigo, rue o guvetno argentino hav.a tierfinada ao Ora- ri!, rara rslr-s frxlmos 12 meses, f I aum:nlat'a para nada menua i".e l.;oo.0:o t3nc'adns. Todo est» lrl*-o é para o •rrlcdr oue co- ii.r,..i :i -i.r.i em Junho e termina cm junho dc 19 li. O Brasil, por JoSo Neves, para trans*n'!!r-.'!-.s ] rn* ver, e-m*r---a,rft esie mis a for- os agradecimentos da Argentina' ft maneira pela qual agiu em n-n- nes Aires a mlssáo chefiada pelo nrecr-nos borracha. O piimelr* embarruc será de BOu toneladas, nestes proximes dias. **•*••*•• ••••••••••••••••••• D— a Liníií a soa Pífia Derrota se não Garantir a Readmiã dos"" '" ipa 11 MíMÉS desmascarando a íarsa do "plebiscito", os trabalhadores da Light manifestam a firme deliberação ile não aceitar negociações sem a readmissão dos membros das Comissões de Salários [ a-vuil**^^t»MBlaB»BBtSMttt 0' 'alÍ,»»P^!-tj?-w. ^^': - !i^Sí^Sê^^ÊV< '^k.^LwvrWÈami i t^Lm^' -S ':'i II BauÈáfli! * '¦Bf*'- '" í fi-4-4 Ei ' .-'BB ^.*>f£--'r:- ¦¦'¦¦¦-.- •>•¦-'. "¦¦••Jm' ¦ «laH . - D !* Slv '' SBÊbtm*a\\aÍ tK jfiV-í' EN^hMEm*WaV^»»ME^y» «BiC-W«Ut»Tm '" flK, **®T^rtSHtwM ^•:'::'".:;:;i;:íSBlvv'\' ''""'••íBi' HbIwi^^it^BB^I I :. WM RH V'-.^ MB , WJ&SSa ¦ ^s'é>*-yr%^\'F% "k'í^:'- ¦ S .''¦[, mg tBl-;*iSBJ*MB WSiírr^'"'\» Bis':i";*¦'¦'¦'¦ :-^Mt^n9 Bwfl^H^iri -'' lllitftaHTjrj*^^'^^ ^B^^PJBKSkHfljsStJnHr''*' ^ *--nL" SmSnBV f æ' naTlfiB ^^.'-''^ih^--.f."%. A &»»t2ffi?**»??f^BJ ;. Íw^^^^mI » Bb^qjyy.l; J*5r?C&i m\* H& '*t'-i'i',\ ^ W!a»» «HaV tH9Mwjt*wCi&9lLa^ti9al-\ ?íi*^ mwÊ^nUBS&B&!iÍ&m$m ,'ü..'i','-y ¦"¦';í;'^'1^í , fer« feira próxima, dia 25, é . °" mnrcudo pela ultra reaciu ' --ia c imperiHjljta Llsht para "ali-açao do seu plebiscito " molde» tipicamente nazista*. a,irí, elsla rte8''a° do Uma. wmirndor fervoroso de Hltler e f-anco. foi quem estabeleceu 7™[ no Brasil P|eblsnitos" , » !orç os 1,-hü ^meterem, o a modn aos quais dos obriga pie- v- vergonhoso •siii,0,""6 iB lm>,ôs m heróicos ¦^'Mores de Snnt.« Mi» Para os navio» de "tra franco Trabalhadores da Llght falam á reportagem da TRIBUNA POPULAR sobre o "plebiscito", manifestando sua firme dlspoitçáo de contribuir para u. vitoria das justai reivindicações de sua classe ou morrer de fome" Ji é bas- tante conheclr.o em todo o l*on- tinente. Nesta parada da Llght, ,'"profeísor" Pereira Lira. che- fe do Contencioso da multi-ml- llonária empresa canadense, con- ta com a colaboração Irrestrita de um técnico no assunto, o fo- migerndo Negrüo de Lima. O QUE RESOLVE E' A "TABELA DA VITORIA" Ontem a reportagem da "TRI- PUNA POPULAR" percorreu dl versos locaii de trabalho da Llght. e ouviu da boca dos tra- balhadores palavras da maior ln- dignaçüo oontra o tal "plcblsci- to" cio dia 25, que nfio pnssa ile uma grosseira farsa fascista. O chaveiro Santana, da rua Larga. disse ao repórter: Eu, minha mulher o cinco filhos moramos todos num quar- t... Tenho 12 anos de Cia., e ga- nno CrS 3 90 por hora. O au- mento de 100 cruzeiros que a Llght pretende nus dar, além de jm Insulto á cla-se. não nos 11 vrarí» da morte pela lume. O (,ue resolve mesmo é a "Tabela da Vitória". O motornelro José Antônio Barceos, disse-nos: ²Estou de acordo com a opl- ni&o da maioria da classe, isto e: primeiro a readmissão dos nossos onze companheiros, e de- poia então entraremos em nego- claçôes com a empresa. Joáo de Deus dos Santos, pro- tlcante de condutor, declarou. ²Sem a readmissfio dos nn.< sos companheiros. üijuitáíUBiiie despedidos pelos "Mistcrs" da Llght, nfio toparei o plesblclto. TRAIÇÃO A CLASSE Eduardo Patrocínio, outro tra- oalhbdor. falou: darei o meu voto, depois cio ter a certeza absoluta e ae- dura de que o- meus colegas it-- rfio readmitidos. Aceitamos a humilhante proposta da compa- ,inia, passando por cima do pri> o t.-mn dos nossos companheiro.*, despedidos, cujas famílias estfto | passando a mais nei-ra lume. e traição nfio ft classe, mas Democracia. No Largo do Machado, o re- corter entrevistou outro gruoo de trabalhadores da Llght. qur se preparava para iniciar o neiviço noturno. Valdemar Bi- guelredo, obor.iado pelo reprt- sp-iti,nto da "TRIBUNA POPtl- LAR" declarou que comoari*- cera ao "plebiscito", se a Impe- .-•alista empresa de To, uuto oon cordar com um dos Itens da contra prounst.a das Com isso»» ae Sftíirlõs. e gue é u .-ue so ra fere ft readmissfio dos onze tra- lalhadores da Light, despedidos pelo monstro canadense pe o crime de saberem lutar pela* relv.ndlcações mais sentidas da sua. classe. PALA UMA DAS VITIMAS DE BORÊ A seguir, ouvimos a palavra dr. operário Osvaldo de Oliveira, vt Uma das fasclnoras de Pereira Lira. Osvaldo foi um dos trabv llii.dires Oarbarnniantn torturo pelo oarrasov tSyre uo t^iri-- ao "corredor polonês" da Basti- lha da rua da Relação. Disse-- nos êle: A minha opinião, como a dn quase totalidade dos explora- aos da Light, é a mesma defen- dida pelas nossas Comissões Ae. Salários. direi sii.i no "ple-^ olsclto", se a empresa do Cana- ¦iá readmitir os onze emprega- dos despedidos, tíste será o pri- .iiciro passo para as negociações. O condutor Aristides Caa*,r« a.vi*CLUI NA V PAQ.),

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Page 1: Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas … · r ¦¦¦ Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas de ocupação da Itália ^ Lom&amo íoieoano

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Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas de ocupação da Itália ^ Lom&amo íoieoano denuncia mais uma vez as raanooras fio imperialismo contra asoberania dos povos latino-americanos «fa 580 000 trabalhadores destilaram ontem cm Paris, aclamando o nome de Tkonz, o genial operário que conduz o glorioso P, C. Francês

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empresa imperialistaJamais os trabalhadores se venderiam por um misero salário - Negociações, só com a re-admissão dos 11 demitidos-Para um trabalhador só ha um local de votação: seu Sindicato

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOano ii N.° 332 snxTA.nriRA. 21 de junho de i-hg

WiltlLI/lN-SII» COMITÊ ,1

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piin o nm mOS NMNIYMKtlT.U'0 00 PCB

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*ii:r do Comita Metropolitano.Dt r :.-.-:...»:» nesta Capitai no•rtir.i <ua 34. ualu oa orga-nu áa PCB 00 OliUIlo Ke*tttu Ura ¦.•atalhando dtade oca 1 » <• Comlie» IMtuiult. naaaMu et t:-.;¦.,. t»x t ttt bairro.aX.vt irfillramtb diarlam;nteaciíiMi-j. rtonloe*. atatm*tr.iK paletttaa. debates, tudoaa a |--i»í'd.iae de aíaegurar o*Ma*tario sucesso a esse Impor-aat a-»nl--cimcut4 qut uri oU-. - Ampliado.

(.—.>-¦ t noite, a reportagem daTBIBUXA POPULAR «ateve naaot dt Célula "Pedro Ernesto"1 dipoii, oa tede do Comitt Dia*•st! Hone, alím de oba.rvar aai*hmi-1m dtquelea organismo» e«st!- opiniom doa atua tltrls' :n< i1 r;,;:.-:;!•.• 3 a retpelto do Pleno..u.:-.:.:¦ •.:.-.:a PARA DISCUTIU

AS TESESQuando chegamos 4 tade da Ce-

tat "Pedro Ernesto", o a.u se*cturiiao citava reunido a um(uto, dUcutindo pontos rclativct» ttino. enquanto outros mem-trta, t.>; ...'.ados pela sala, trata-no dai ictis afazeres. Interrom-ptto st para nos' atender, CarlosIc-ir:,- . s.cictarlo político. In-Ijcaioanut:

- Temus discutido as questõesIrnsudas nat tesw para a Con-brasis Naclunal t que sao de1 r.*• Importância pi ru a nova¦trticipaçio no Pleno a sábado,8. iremos aqui uma assembléia(ui debater as Uses que o no**-1. dtltgtüo deverá delcnder na-

Novas armas na luta pela autonomia do Distrito Federal— Discutem as células os problemas especiiiccs do povocarioca — Recomposição das direções e preparativos paraa Conferência Nacional — Faiam à TRIBUNA POPU-LAR membros do Comitê D islrital Norte c da Célula Pc-

dro Ernesto

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I cia ti* tort*ra4errt t*tot leraiaida l-mhi ne ne 4e Rtlaeao.

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Um Ae nue a t iiti é » tau-tt ttr lodo» et iratulhadoirt •'.,.,Ilratll. ..,.r luuiu mnlra a mi-

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Oâ : ' :¦ .í . . dai.* Serfo, JoU Jutlniano da tlocUa. Al,teútt SirUUc*. Tenimim Plnht.ro, Sto-nor! Vieira dt Soma e Florenlleo Barbosa de An úra4:. çtiendo dufam i nouo rc-'cii,ra ;t meia

4e 4*itnlos companhelroí seus /d deram o seu rolo; NAO

calha que a cmj -eu qver noa;o notao aro» *• c-mt'•***<» d»dar a custa do aacrtflclo doa Satrtrkia. )4 qtu, * iitrcit-r:» dono u.» meltiorea ro-nj-anhrlras O nota-i Siudtcato ttala a claate.

oufitrr o Brasil cm <"*.<«tlo drirl-ii .. ol-.lll». Ia.-Iltt-.rn-.r r»|i|. r i-Itl 4 !UI rtllrl d« ttr I ¦ »<!•• S\*;u'iiai dc rabina tora qu» ala-tU »onh«.

iint.-in «Irram i n„fx rrdtcaa. í.-i . irttMlhadarrt d» 1 * »c<r

instruções sobre osPartidos PolíticosO Trihtmal Superior E!el*

loral, cm sua ultima rcuniüu,expediu instrut-ões dispnndo m l-ii- oh registros dosp.irtiduH políticos, registrodoa rundidatos, fusão daliança dc pnrtidos, cance-lamento de rc-iistro e disposições --i-riii, c transitórias.

ttm o --.-taln;» ,lm :lhu: *0»rlil.fr -a ¦'..-» 4* aU">-.l-. Il, J-.,- - .. ,

' i ri". r.l;ri,i a tolia a»ir r ,l.-i i do campanhtlio ,1 inl-.l

[ ¦!¦.. I lnr j Alir, :r Otlitlra. rondater li'-*, et.lm remo dot dr ,nul» membro» da» noua» Comls*

j tófi de S."lario»'*.Com. ontura a -vn;lv>.,u qur' noa -...-. -.1 o» condaiorr-t Jo-e

l Ju l.r., i- .. da !.-¦¦ !. Mfrr l.i

j r'i*-Btlr^<'o Mtl Iro, TrodomlfoJi ¦ • 1 uih-ii i Manoel Vlrlra dr' Souta e FlorenU e Barbara de

' Andrade.

Procuramos ouvi-lo tobre" oplcaltcHo que te prepara a reve-' ila da .•;.!.... a;i»m .miifçiv- do»desavisadoa meiiib-**isNfK>'Corrii3-i&o Parlamentar, depuiaco Ve-lasco o senador Hamilton Noguet-ra, qua mala Intransigentementete bateram pela pr -ioMa quetanta aâilslaçSo deu 4 empríia.

— A minha palavra t tuna to.declarou Ioko o v.-lln condu-

tor Joté Justln:*uio. — Vou vo-tar. Nâa. Kaonoslntercs-a a mi-

que no» ti.t<-tr ¦ a t o qu.* t.sá!msa na •"Tabela da Vít-wla",

Qutrfmo» a votação no natsoSlmileato. No» localt de inurn-lha ta interessa & !.:-h;.APOIO ninESTniTO AS co

MISSÕES OE SALÁRIOSR •:¦-•::n !.>-. e a tltuaçao cm que

aa encontram oa traballiadortaqua foram eleito» para as Co-mlss6*a da Salários. •- que Viratendo penct-ruldos pela empresa»

CirJiir. ¦» n.taat e<*mpanttt>lroaqsi ti.iícüu*. e qu» ^ r :-.<-. umtf;.'j.*íh;-Ju ».**> metitr *--.c*»:ic*:ua.

A ctsnpauhla *,». t praticar mataum <!..» atu» t.Míuu.ri-,¦, aten*uiíi»» aos iuM<o» tl.r>ri**, e u ir .araa teta ú*-.t *<au A dacln-W a,«ti-aba.badare» da fui*'. u> podas.-r dada dettro doa Slnolcatoa,que «.'.o cs nas.o» -.,., c :• Ktu-mm. através dos quaia diaemua oque <;u.:-.*n.» c aa nccetal-iadi-a

e pela polida do **profe:«or." Pt* {***** tcnttmot. Nva lera'» de tra-relra Ura. o condutor Alfredo Pi* \ ballv». eare tal de plcblaclto *oguelredo Meletro eirpretacu cm *n*-,»*3!-»~ 4- empráta e *j* teu»termo» ensrgtco» o teu provato; • «tlüvlcj.

— Na 3.» «ecçtf» damos todoj ICOSCLVI f*'A :.* PAQ.)

mt'-.ma m» ,_

go pára o Brasi! eTrierraena para a Argem na

ÍVo Comlírl Clíírilal Norte, apói a reportagem da TRIBUNA rccollict cplnlôe* tobre o Pícno Ampliado

qncla ocarl&o. E de maneira gc-rtl, temos estudad e trabalhadorom entuslafmi/ a fim de concor-

cretas. eficazes e Justas para osproblemas do povo carioca. |

Geraldo Mario», secretariorennoa para que o Pleno atinja | sindical, aisim falou a res: cito.oa seus cbJetUos, que sfio, entre — A realização do Pleno, comoutros, apresentar soluções con-1 a recomposição das direções dos

IH 0 If EE1AUW EI wmm(IMABMCE.IIIM1II

«oscou, z: (ü. P.) — Emirilrr, eirluslvo pnt.lrado pelo"Irod"

• §r, Lombardo Tole-'•to tllrma enl e outraa colsaaIM ei *rcpresen,antea do lm-PrritlUmo ntranuclro na Ame-He» Utln» e os reacionários d»""irlor nnlrara-s para Impe-**r »Mltmiicratlia*So o liberta*

çfio econômica dos países latino-americanos. Os asentes da rea-çáo e do Imperialismo procuramdestruir on transformar em senpróprio Instrumento a Confe-deraçfio Latlno-Amcricana deTrabalho, que é até hoje cam-pefi. das melhores tradlçõcaIdeais daqueles povos''.

numAcrescentou Lombartlo Tole-

dano o act-nlntc:"()s principais elementos da

campanha contra nossa Con-federação são os Ihl-rrs rcaclo-narlos da Federação Norte-Americana do Trabalha c as ar-(antzaçõcs politlcaa que aepcn-

{CONCLUI HA i." PAG.)

organismos metropolitanos, vaiensejar uma maior flexlblllda*de. a promoçfio doa quadros quete Um destacad na luta donosso Partido, que assim pode-rfio contribuir com toda a auacapacidade. Enllm o teu rcsul-tado será a ronov.içao e o tor-talcclmento do PCB no Dlstri'oFedera', colocando o cada vezmais k altura de dirigente do po-littzado e esclarecido povo ca-rloca.

Terclo Santos, secretario ciedlvulguçfio. declarou o seguinte:

— A Célula rtdro Ernesto Minfeito ampla divulgaçfio entre osseus membros c todos os traba-lhadores da Prefeitura, dos nos-sos trabalhos om ...archa para oPicno dod ia 21. explicando a suagrande significação. Tambem re-solvemos Imprimir milhares defolhetos contendo as tcics para

{CONCLUI NA 2.' PAG.)

A EMENDA FIGUEIREDO SOBRE AfJiSTíA,!COMO ESTÁ REDIGIDA, NÂO ATENDE AOSOBJETIVOS A QUE DIZ TEI VINDO „Parágrafos que anu- de ConMItul^o. pira figurar na*

*** *• _, niaa Dispo Içôa Transltonrs.Iam arllgOS — Tra- J?5'* projsto diz respeito à anis-

ia-se de uma medi-da sui-generis, ain-da ir-"-.13 caricata dor*ue decretada pelacHtcdura — Urge as?*a modi^icar-lo noplenário da Consli-

tuinte

/umentada, para 1.-03.000 tonela-das, a ceia dacuxelc pVcdutp para onoeco pais — Declara~.2cs à impren-«a do embainador Nicolás Accame

Crmo w-vV.c^o di pre:ldcnte da Paralt. tr. Pciib Sampaio,eu rrfm d: Eu:*ioi /f-es para d'Rh o embalzaior da Ar-—*Wra no r-ta:il. meterei tUcelâs Accame. A viagem lei feita em

1 heras e Zl *r.'n*''fí. /.r;i;n q: e dr.-emtflrc-.ii. á tarde, o generalAccame ateve no Hamaratl para conferenclar com o chanceler

tia para os delitos políticos. j ."(-do Ncvct da For.tovra. Ao talr d?s*a entrevi ta, corsocou ri? osAtenderá tal emenda ft situa- j J-1""""'''" P*ra dar-lhet noticiai importantes, d n-iíe. r.a Em-

çfio dos militares e 'unclonor.os ; baila"a-acusados de crimes poli-Isto é daqueles que ri--

O General Euclidcs Figueiredoacaba do apresentar na Constl-tulnte uma emenda ao projeto

civis.IJCOS,contram cm sltu ..fio semelhan-te ft do Ilustre repre-eutante ca*rloca nfio há decorrido doismeses?

Parece-nos que nftt Antes pelocontrario, a critério do Exccutl-vo, a muitos dos oficial» ' quedeveriam ser beneficiados, aemenda Figueiredo, sotoinlmentsaprovada, viria deixar em situa-

{CONCLUI NA 2* PAO.)

Dlrse. em síntese, o erabaixa---dor argentino: .

— Com o novo governo Ai te- \neral Pcrón. entramos numa fase'de relações ainda mait corJlalsentre a Argentina e o Hr.i il. Pa-'ra que essa cordialidade au—ente, 1as novas autoridades de meu país |farfi-i o r-ue estiver ao seu alcan-ce. Ao Ir ft presença du chanceler

ministro Carlos Luz, dei-lhe a no-llcla Ce (.uc a quota dc iíCO.000toneladas de 'rigo, rue o guvetnoargentino hav.a tierfinada ao Ora-ri!, rara rslr-s frxlmos 12 meses,f I aum:nlat'a para nada menuai".e l.;oo.0:o t3nc'adns. Todo est»lrl*-o é para o •rrlcdr oue co-ii.r,..i :i -i.r.i em Junho e terminacm junho dc 19 li. O Brasil, por

JoSo Neves, para trans*n'!!r-.'!-.s ] rn* ver, e-m*r---a,rft esie mis a for-os agradecimentos da Argentina'ft maneira pela qual agiu em n-n-nes Aires a mlssáo chefiada pelo

nrecr-nos borracha. O piimelr*embarruc será de BOu toneladas,nestes proximes dias.

**•*••*•• •••••••••••••••••••D— a Liníií a soa Pífia Derrota se não Garantir a Readmiã dos"" '"ipa 11 MíMÉS

desmascarando a íarsa do "plebiscito", os trabalhadores da Light manifestam a firme deliberaçãoile não aceitar negociações sem a readmissão dos membros das Comissões de Salários

[ a-vuil**^^ t»MBlaB»BBtSMttt ' 'alÍ,»»P^!-tj?-w. ^^': - i^Sí^Sê^^ÊV <

'^k .^LwvrWÈam i

i t^Lm^' -S ':'i II BauÈáfli!

* '¦Bf*'- '" í fi-4-4 Ei

' .-' BB ^.*>f£--'r:- ¦¦'¦¦¦-.- •>•¦- '. "¦¦••Jm' ¦ «laH . - D !* Slv

'' SBÊbtm*a\\aÍ K jfiV-í ' EN^hMEm *WaV^»»ME^y» «BiC-W«Ut»Tm '" flK , **®T^rtSHtwM

^•:'::'".:;:;i;:íSBlvv'\' ''""'••íBi'

HbIwi^^it^BB^I I . WM RH V'-.^ BÊ MB , WJ&SSa ¦ ^s'é>*-yr%^\'F% "k'í^ :'-

¦ S .''¦[, mg tBl-;*iSBJ*MB WS iírr^'"'\» Bis': i"; *¦'¦'¦' ¦ :-^Mt^n9

Bwfl^H^iri -'' lllitftaHTjrj*^^'^^ ^B^^PJBKSkHflj sStJnHr ''*' ^ *--nL" Sm SnB V f ' naTlfiB ^^.'-''^ih^--.f. "%. A

&»»t2ffi?**»??f^BJ ;. Íw^^^^mI » Bb^qjyy.l; J*5r?C&i m\* H& '* t'-i'i',\ ^ a»» «HaV tH9Mwjt*wCi &9lLa^ti9al -\ ?íi*^ mwÊ^nUBS&B&!iÍ&m$m ,'ü..'i','-y ¦"¦' ;í;'^'1^í

, fer« feira próxima, dia 25, é

. °" mnrcudo pela ultra reaciu' --ia c imperiHjljta Llsht para"ali-açao do seu plebiscito" molde» tipicamente nazista*.a,irí, elsla rte8''a° do Uma.wmirndor fervoroso de Hltler ef-anco. foi quem estabeleceu7™[ no Brasil

P|eblsnitos"

, » !orç os 1,-hü

^meterem, o

a modnaos quais

dosobriga

pie- v- vergonhoso•siii,0,""6 iB lm>,ôs m heróicos¦^'Mores de Snnt.«Mi» Para os navio» de

"trafranco

Trabalhadores da Llght falam á reportagem da TRIBUNA POPULAR sobre o "plebiscito", manifestando sua firme dlspoitçáo de contribuir para u. vitoria das justai reivindicações de sua classe

ou morrer de fome" — Ji é bas-tante conheclr.o em todo o l*on-tinente. Nesta parada da Llght,,'"profeísor" Pereira Lira. che-fe do Contencioso da multi-ml-llonária empresa canadense, con-ta com a colaboração Irrestritade um técnico no assunto, o fo-migerndo Negrüo de Lima.

O QUE RESOLVE E' A"TABELA DA VITORIA"

Ontem a reportagem da "TRI-

PUNA POPULAR" percorreu dlversos locaii de trabalho da

Llght. e ouviu da boca dos tra-balhadores palavras da maior ln-dignaçüo oontra o tal "plcblsci-

to" cio dia 25, que nfio pnssa ileuma grosseira farsa fascista. Ochaveiro Santana, da rua Larga.disse ao repórter:

— Eu, minha mulher o cincofilhos moramos todos num quar-t... Tenho 12 anos de Cia., e ga-nno CrS 3 90 por hora. O au-mento de 100 cruzeiros que aLlght pretende nus dar, além dejm Insulto á cla-se. não nos 11vrarí» da morte pela lume. O

(,ue resolve mesmo é a "Tabela

da Vitória".O motornelro José Antônio

Barceos, disse-nos:Estou de acordo com a opl-

ni&o da maioria da classe, istoe: primeiro a readmissão dosnossos onze companheiros, e de-poia então entraremos em nego-claçôes com a empresa.

Joáo de Deus dos Santos, pro-tlcante de condutor, declarou.

Sem a readmissfio dos nn.<sos companheiros. üijuitáíUBiiie

despedidos pelos "Mistcrs" daLlght, nfio toparei o plesblclto.

TRAIÇÃO A CLASSEEduardo Patrocínio, outro tra-

oalhbdor. falou:— Só darei o meu voto, depois

cio ter a certeza absoluta e ae-dura de que o- meus colegas it--rfio readmitidos. Aceitamos ahumilhante proposta da compa-,inia, passando por cima do pri>o t.-mn dos nossos companheiro.*,despedidos, cujas famílias estfto

| passando a mais nei-ra lume. e

traição nfio só ft classe, mas.« Democracia.

No Largo do Machado, o re-corter entrevistou outro gruoode trabalhadores da Llght. qurse preparava para iniciar oneiviço noturno. Valdemar Bi-guelredo, obor.iado pelo reprt-sp-iti,nto da "TRIBUNA POPtl-LAR" declarou que só comoari*-cera ao "plebiscito", se a Impe-.-•alista empresa de To, uuto ooncordar com um dos Itens dacontra prounst.a das Com isso»»ae Sftíirlõs. e gue é u .-ue so ra

fere ft readmissfio dos onze tra-lalhadores da Light, despedidospelo monstro canadense só pe ocrime de saberem lutar pela*relv.ndlcações mais sentidas dasua. classe.PALA UMA DAS VITIMAS DE

BORÊA seguir, ouvimos a palavra dr.

operário Osvaldo de Oliveira, vtUma das fasclnoras de PereiraLira. Osvaldo foi um dos trabvllii.dires Oarbarnniantn torturo

oí pelo oarrasov tSyre uo t^iri--

ao "corredor polonês" da Basti-lha da rua da Relação. Disse--nos êle:

— A minha opinião, como adn quase totalidade dos explora-aos da Light, é a mesma defen-dida pelas nossas Comissões Ae.Salários. Só direi sii.i no "ple-^olsclto", se a empresa do Cana-¦iá readmitir os onze emprega-dos despedidos, tíste será o pri-.iiciro passo para as negociações.

O condutor Aristides Caa*,r«a.vi*CLUI NA V PAQ.),

Page 2: Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas … · r ¦¦¦ Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas de ocupação da Itália ^ Lom&amo íoieoano

Flg.na 2 TIUBUN* tWUíT̂mmwik.iXMMMMWH».'''1»*!»»*.»»*'

Oirtt»» — fiORO POMAR**fc*M*h - AVUAKW BO «Hírt» rtü»«A?5....... m MOMO *m~M* H!*i.íUttA WIUTRS

Af*j»x.« tv**. jtJf. I»* a**** ¦ t.iíiu*. ;; vx'c»A&MNATUVA* -» **«¦¦* * *-•**-• • A#w*«#i Ma-i CrtIWf* «*-}aasaatai Crt W> M Nu**** #«•*•»*» (***>*!¦ 04 IW» ****•#**»». íírt **#¦ j

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¦BOBO Avutso —IDO VIA Af.wRA - Pam AJ#*t •**>•«-*, t'it I IA Amai* *«*4f*a Hwl« !*»•*- P.**a-i N#»#J «r-«.i««. Oi;ae» Na Ma TeMbate « ft*w» Grtíf* Mmm*

• a..i Çi\ lie

Protesto do Povo FrancêsContra as ProvocaçõesFascistas ao P. Comunista

nnimn n n - riJAH.nuijnjii.fL-i iiiiih i» a» <w>ft mw*» rwn -i r»r* -hi* ¦ "i" ¦'" «¦¦¦¦¦¦«»««« —« »«»i««iM.»tt «wmwwsw.**.»»

y||Ca**FM*'^p'^*^^BawPafflr^B^F~ll~*~***~^^M~^ • ' - • - ~~f~^~> ¦ t- - . ..^ ^.. * ~-, -^ **V_* Jf __- __i rff- -^ãVi',».» ¦¦ ' '' ' 'Ut ^jÉM.' _**tff j^a^ÉWtfeJÉÉa—^JÜÉl^r* *_H ¦-:jflBHÉÉ||BflHHQ^

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PAUIS. » (U.R) - QweAeii.

f*fi,f:.»-««• a ¦«¦&>« «* partido!pebtKM aMtoMMt tirsldaraaa I».|» â aaolit p«Ua ru*i «k«a <*(«•«ai. eawsmv» • lw#m»n«*al mNnti 4a p««»»».-» comra o au<j«*«rrlfUadV» !«•<(* M>« wln-a «e«-ti» o »k'!i«mw> d# jift>{«*(jaj»ila inPanuío C«s«fti««a. » qual quali-iut-s «J* «»;•«••«¦' IamIio», O*,cat • ».-;'• MM » l'f '»'»¦.»"

Gmt dM TMalMiafl* «a e«*r--iixi'ii iwp*B<i»fa« ai anvvU-<4>. <i» iode* o» i.aMha*wra ¦»•_».!,., a Ma-H< »* 5 horaa tUisiiíf. hora lotai.

P» «na.*» d* IÜ Usam *«•ra.-.;r.•••¦'« a* ctoígíra». piteidliirtiM tm «tj» I»raf4 »ut|»#ai*»likUs M i«.!-U!»i .. r- f.'« ií.i. »Uo tacTtiotlo cenlral do Partido Co-eru-Usa. tola.» larttlaa t portaitSa.-uMailai iVt lr*1«s-_5ho Bododo «aqitt d* ter<a-lf»m nUlraa.

Os ilúVrta cuesunluai Maurir»*n~«n. JkcjW» Dwtk» r AmWMl-..- «paiaarara rm rtvtua» <»rsanllrüantra » rtinKiliaa eom o

tvtAu timtâtt » M<i4*i*a «^t>.aua A patirta étkvxt tm*í«i\t** *.i r«,?)!ai |'íiuA> Ci»an»>t:«* «a Imr dt rviiai iní:.v.i'»nOi ast»»*»»** do partU» fwnrritaii*ira » . «;r)>,.-> 4a • ¦ 'r • *¦ •¦ém d# pomtr» t ro» hr»i»4rl-I*». f««i,s« «O !¦•< >t .* «

iu«-.<.»i «ia tJrihir, tonirwte o« ri-MttaéOM #i!»t!»o.a4.'i ri» imdai.

H*m «amlfiiH*** -«• te-vor»'áa hofr prla Manha, eueu» rniAiao jalai v*um afl-irtaunO* iralalM* '

VtoA COMISSÃO tií TlcnóKS PO LASlfieio imu." t*tre* tn »h,h *t*H4o9jin *<M r*»tf'9***«' «*¦« • aji"v*» ¦•¦* /"•*• f*-*» nteenlei ml>iei*mf*tà* ia«fe4*»í«6j *• '••"'^j'«u«Ri-f4.< «tiV.^mM qua o pfopfKiaiw iraupfi p*otinm <í«' * we-e* f*>*N*to * mmsmjpmvp**,tí# ''»^:-.«. a«i i/!*f'4'i>i. rraida iid.i na ponto unh»M<tio* um rt/lüariO. »** •JWBto i ***¦."'']* •f^Bili/n, Oi «.«-nbiai dj tomlifiia, in, AmMü Pmii» C«H|»f. C«.»ls«ífa fr<adUO, JW> me,iSewa, /s»»*"» I »s**t'a. ff«-f»ia iu;i.i * /rstrma D*vte. apmteuei*** a IMVWOeHfa p»»« /*«** —w- eprla e(rt rarlaüiaílarfi M »«ll4a d* ftaborar t-a Cowíirwfífl f*»d«4«'e»ral# «*^*"" j<«. |/»4a, f««b#an, m tmgtaMeda eom o T»it»«it«l Riifen) p*l« o»Mfdo do rtttitnjH r. R. r*« wbW«»« ío íalryfsíawo, No cUrílí. 4 ee«ni>»4o quando /ater* - TRWUSA l*OPULAR,

INSIMâ-SE Ml 23ÍPW «LMIN COMITÊ ESUNIL M RIO DE JNHO

CítlADA MAIS UMASECRETARIA NAPREFEITURA

Ftt»*4f«** fe Ü«»sl#ia •*•riMM AWftMr-lrt «***• f* ^ífHwê is> m»n«»/«*'»2í * '!*""nKMÜ 6*»» * **"*>*«». »'

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riria Mi iBPMtoMM »•*- *'i'i|v.«lí>4.. fM |MMM a>a» **»t«r«r. a âMeriM I •»¦!¦»« .<****•.u MM eMaMM r»'*1» l_iifea>aVrtMta Umi» 4* •«• *»?>**- e**Mia. m <«»4»4«m» r»*f**i«Hi-« B-reHM a* *•-**• ?*> P**-'

4*

POVO CARIOCAA FABRICA DE FOGOS

C/lR/llvll/RUACAIA DE MCItfft MILHCIS Of

Fogot p»ra Silo João o Sfto Pedro

nu* tetie **«?!•-'-• « P'if«t ptfttbrn. A **tn.t»

VCfMtol *?••«'»"•-«!* 4 pCfutlfl» »e> fefwaln

Im«>i: AveuMa M(M 4? Si 10, f«l»e«t* >» it.f*

ati Up* —* Aveníaí* ti, S »?* C»p«*L'4«» ft?

Itruo 5io |»NI — rVi?» M«rt2» Alj«wNitctél

nrall» te na <SW SJ do W1*1 .ta rvqito delMee bm w|rtaW. 4, . Iw»_. m na fcHieu« da l..-» d* Oitriioi «te Monroi. 1qw MakaMnei o tomparrt laarofo ia <tffsmttfa<ao dt «• ¦' 1 m ira* jhilhaihirvt anü-laat tuas. Idaarmft|Htb!K»r»oi eu «arootraut».

O rfohlt (oi rotahna.10 P«;n rtvtaíf-aa da mulnuu-, qtvpo qur ahrla • »*«'^ • hmporuiKl». H> bw d» Infer-ronvlda«oo oa prir» a tolotarr». ^ Krio p,miúim. e «,,

UWttlrift rranlr

l/mriral Costa. Davtd Jarjarn de .rtrlsue» fl*n!ana. 3me ©aau. B«.n::.f'.rs i':»:.-! •» »<•!»- Bi.m» I »l«fK» rVrrwndf* Dlftftttá

« Jas^ Clrm-f.tr. M- rm NJ-iHortr*. Joio DatUU Uho 8ar- j Marn-***- Altuandra Uma. J***ít*r<H. a trustüo plena WJHlladA I mtt. UiU Outrra. MantKl Au* > Roque. «tolcanAa T6W-. Pompni«do C. ü «te Rio de Jaiwlro. I qu»to d« Bom. Jm* Albwtana ; flotirnflit. Marit» Pinto de Al*

BHa mniio dada o mu ca- \ Blai da 8U«a. Frrnantfo Oodsa-, meitto. OeraMo HMMpB»». Ant»*ratar t o momento pollüco que ber. IbranUr» Coman. Eliam Oo* nlo flanlca Cru*. Diu»r> P*m

n-lü. U •.!>- Rocha. Rodo), tno ' ra. DlonUte B*v»L Rtnaldo OwCardun. Manutl U*ia. Jcoe «o- í veia.

jc |mMO *i partilri r ot auroseo-\fíi a .\ftu -. \r nas raaa tran**vfruíi |Um çrupo ar «¦«;.* drrtrta d> éwrr.toa rftosíhanT.ir*trfittet n« tteat ultíraat .; .r-.-.-s¦MtWli

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debate* qiM»;:..-.•.Ai-.'.r:-.,.i ;i:a a vida doPartido no Estat» do Rio Urtr«a iruir.ii'

O Secretariado Eatadual apre-atntará a a#sulni« ordrm do dia:

I Jj» — Dltcitóiao d* U*e polmcaiaprcicntada ;e.a Comltaao Exe*IcuUva. para a 1.1 Conferênciaj Nacional e Informe PoíIUto. pelo

Seereiarlo Politíet do O. E. Vai-¦;..:.. de '.':.-¦

Intervenções opedali:a) Sindical, por Paacoal Da-

nleU:b) T. Maata e EleltoraL por

Claudino Joae da 8Uva.c> Divulgação, por Edjard

Leite FRTtira,a..» — Informe de OrtacUa-

Cio. por Celso Cabral.a) Intervenção especial: PI-

na:i.i". por Uncotn Oeste.bi CrlUca e auto*crtUca;c) Recooipoilçao do Comlt6

Estadual.3 * — Reao>uçoea

Todca ot Municípios e empresasfundamentais do Estado serio

Mobilizam-se todos os organismos doiCO.vctl/540 154 I.e PA0.» | me:mo tempo em que divulgam

ot nossas preparam as para oPlrao. para que ai chesuema»ntatt «orles e mais capacitado».

Em truida. pneuramo» «wvtr'! or.m. rlrnuntm que ali re en »

dUntiio na Canfcrenrla N»r!o-nal. Ji pubUcadaa na thi»"NaPOPULAR, como melo de Int;-ratar ociarei de tio grande Importância. I

Foram e*.us aa i*alavraa deiCx:-\ > Mene»a. quando pedfnosa sua opinião:

- K.' mu (rande aconteclmen'to hUtortco o Pleno do dia 24. eque nio tnlervata apenas aosmembros do PCB mas sim a to»dos os cidadãos carioca*, em fun*cio de quem vive o nosso Parido,

Jo'é Bres da Silva assim se ex-prestou:

£' tíe uma grande vanta-gem para c;> roletartado e o

] povo, porque vem esclarecer mui-ta coisa tnteresante e traçar umaorientação mala segura para asnossa lutas pela democracia,na opinião do militante Jor!-:on Amado.

A maior Importância fio Pie-é o levantamento do traba-

I '¦ _ -»'

-- •-*f x ."HH^| ãS _______HeMe-_____f^^B ^^^s

|PP)|nHM>A. "'¦ -I' Mnmfc"^?! KrfipHla-LllL_V íJ's_M_PÍ^N»t^'iEJ WrW"™¥* ' "^rjft^ W'~

' p(4>o Kintíto" lelsn a aoi a it^mtn uA.ie o PUm d-» «mapajetn

AliíHonfe. da Cf.Va"Hão!"-Será a resposta dos traltalbatloreí a WCta etW^HWMtfJ^

C. MetropoUiano. acabava declveca- e nas dlwe:

— N&o »¦ vM comuniiUt.ma* todas as mulherea compre-rodem a Importanel* do Pleno comUiio ParUrotntar foi:W so HS-tali no dia 24. AsJ *£S?g.M

Corr.l»*et da!«mulheres teem entontrado no S^^^ e ^ ^^ éirt!«rta*rartldo ComunUta grande «pô.3. J^dlM*-, N4o iccebeu de-ut luta pelas suas reivindicaçoe*. ^^SS para tpu**n*~'

m S «« parUm*ntoic*. reta palavra„,/ do» companheiros das ComUsdea«-•para erwamlnhar a ncana "Ta*

.[bela da Vtlorta". Agindo como

s 1 Lisuas snt.£»» aihldadr».

k BEISTIT.BAÇAO KCMJ De^taíav*. o Ss;bíSrw ca* t itt /nnos DA TA- numbe;to B«í UM «Ursa°

SuS flTORIA -H^pedtrlPlore^líno Barbsa da Andta-rs valia d»i mm «^«^"

de pVateata lambem: "i^^rf Z£%?L^t- Prctcalo W* » demissão P**a Llthl DC««^»W«»_. „l,li™ rf« een-a-ea tasU Incírtc» e » msprafâ

Maior exatidão e rapidez na execuçãodas ordens — Respeito, disciplina mas

não humilhação

no * ortípreratade* wnd7ã"aegmi»"ü I 'h0 de ""f1 e «iníleijl. toman-a rcUçio dos militante, eonvo- f0*" mfu u--rtanlíado. e por-cados: Valquirio de Freitas. Cel* ,tnt0 mat* **P™* de acatar aso Cabral. Edgard Ferreira. CUu- ™»a P~Pri* P»***"» de OTdcm:dino Joae da Sll.a. Pascoal EU* I Ní0 cederemos um passo

«unira 1se cm geral.

^s^TpSSvjs^ "rim- *gír: ffiW^SaKittnraçJo das mulherea cariocas.'MÍrwn^ quü'«m .

™^_L <-1 •3Ud<> P:U "^•Ç*0 <» rtmn-• 1*S a^"mí ^r7a"5Í

« luta por uma vida mal. Ie. nossa cUase e dcUarjd. Udo « miU un5tn!M C! nt«i ^ »^ «^'^

PrSr°do, Santo. Roque ío,1^, manobras que ealio faxen- ^^ ffí"»e5S S.T»-

breve:— Nesse Pleno seri feito um

balanço critico, por onde pod*remos constatar o progresso dos slnaram o aoauo °^"rw:„ * ! «*»"

Quanto ao aumento, nem -:¦

|do naa nossas cossas. u mnj vq» , ¦ h(, ao forem readmitidos! l"3"'*»- E»tair-^ «^ 'f» &';«

„ «ri - Ntó.cCTOOodosdusentn.^f^tanto, companheiros ju. aa* | ntnçlttm dcnlro dM -assoc,.. *««

Jj^

na

MOSCOU (Por Rrmbert Iamrs.da A. P.) - O Jornal "EstrelaVermelha" anuncia que o qenera-llsslmo Stalin assinou um decretoestabelecendo novos reguUmemosdisciplinar» para o Exercito e aMarinha eovletlcoa, exigindo detodoa os membros das forças ar-madas e estrito cumprimento dadrllcadesa militar t da continen-cia.

Referindo-se a esse decreto, numeditorial, o mesmo jornal acres-centa:"Esse decreto representar* umavanço do poderio militar do Es-tado Soviético, n fiiiindo nova-mente as relações entre os oficiaise soldados, uns para com os ou-tros e seus deveres".

Cls ainda o mesmo |ornai queOS mllllarea devem cumprir estrl-tamcnle aa ordens dc seus supe-rtores estando sempre prontos paraaofrerem privações, dando a vida,se necessário, na execução de seusdeveres.

Afirma mais o "Estrela Ver-me lha" que esses regulamentosexigem que as ordens dos supcrlo-res sejam cumpridas com exatidãoe rapidamente maa que os subor-düiaJos nâo se devem humilhar eperder a dignidade pessoal. Tam-bem. segundo o mesmo decreto, fo-

Campanha em Por-to Alegre pela insti-tuição da "semana

inglesa"PORTO ALEGRE. 20 (A. N.)

— Esta se desenvolvendo, nestaCupital. a campanha visando oestabelecimento da "Semana In-glesa", no comércio varejista desecos e molhados, devendo o as-aurito ser tratado na reunlüo(.ue : \\ sendo levada a efeito,atualmente, pelos representan-

• tes do todas as entidades do co-r.creio varejista desta Capital.

ram criadosque :•:•'.) a seu cargo manter adignidade c a honra do posto deoficial "e para investigar as fal-Iji de oficiais incapasea que pos*som diminuir a honra militar ouque sejam incompatíveis com aconcepçto da moralidade".

DU ainda esse decreto que "seum soldado de serviço descobrirsaques ou estragos em proprlcda-des militares, gesto ilegal de di-nhelro ou uso Indevido de supri-mentos militares, lica obrigado ainlormar ao seu comandante po-dendo, também, enviar uma deda-ração por escrito ao Chefe Su-premo".

! OssU. .M.-.l.!f.1 :<. xlrlguea Sa-bença. Josias Reis, Celso Torres.

Prepara a Light a ...ico:íclvsao da t.* pao >

& "TRIBUNA

A empresa MorroVelho demite traba-lhadores por moti-

vos politicosO Comltí Municipal de Nova

Lima, Minas Gerais, tclegrafou aosenador Luiz Carlos Prestes, pro-testando contra as demissões in-justas de trabalhadores da empre-sa estrangeira Morro Velho, sobalegação de motivos políticos.Transcrevemos abaixo o telegrama."O Comltò Municipal de NovaLima vem por vosso Intermédioprotestar perante a AssembléiaConstituinte contra alntromissSoda empresa de Morro Velho na po-lltlca nacional, demitindo trabalha-dores honestos por motivos poütl-cos". (as). Davld Custódio, se-crctarlo político.

Duts declaruuFOPULAR":

O plebiscito é uma tapea-çto cescarada. Não somos lm-bicis. Uma vez readmitidos uai.i"- .1 companheiros, estaremosem condições de entabolar wsuoueisarius entendimentos com aLlgl.t. no que dU respeito auaumento de saiarlos.

Outro condutor. Joáo MarquesCu» Reis. icz-nos as seguintesu .laraçõcs:

So votarei sim no pleblscl-tu. com uma condição: se foremreadmitidos os meus companhei-ros. Pensar o contr&r.o. repre-senta sórdida traição Aquelesnossos heróicos co.egas.

O PRIMEIRO PASfO E' AKEADM1SSAO

C /fiscal Antônio Voamont^attendeu prontamente a nossareportagem:

— Diga pelo nosso Jornal queum plebiscito forjado & portastrancadas no Ministério do Tra-bali'.}, não convence 27 mil tra~o.illuJorcs famintos. Não serApossível concordarmos com qual-quer proposta da Llght, sem queprimeiro ela readmita onze ch*vfes de familia. que não fizeramouuu cousa que pedli mais umbocado de pão para c? seus e nsfilhou e os de milhares de com-panhelros.

Nfto cederemos umi defesa da democracte"

E Haydée Serra acha que caminho da democracia— O Pleno é de grande ullll- De Alfredo Prudínclo. secre-

dade porque, além do mais. vai **••"•-• dc massa:traçar dlrctrlass. organizar c dc-' — O Pleno vai nos proporclo-

1 tcnvo.ver novos quadros cara I nar métodos de trabalho maisque o PCB possa lançar-se mais I e.evrdos. maior 1'gaçao com aspreparado cm novas lutas pcU i "mplas massas, colaborando oorademocracia e os interesses do <pova.

O último a nos falar naquela)Célula fcl o iccretalo de mu-sas.,Waldcmar Pitanga. Foram estas jas suas palavras

nossos trabalhos e as nossas de-1 E, aobre a reintegração dos de-bllidaíes. para que possamos, mlUdosi:corrlgl-las e avançar mais no

o povo e pedindo a sua colabo-ruçfto para resolver a situaçãot>ngust.'osa de toda a nossa gen-te. Sobretudo val-nos proporclo-nar novas e mais eficientes ar-ma. na luta pela autonomia dosmunicípios, inclusive do DistritoFeJcrnl. armas essas que o nossoPartido colocará nas mãos dopovo carioca para a conquistada sua grande reivindicação.Todas os céulas receberam ini-tru.ôcs para deb.itcr esse pro-blcma c para Intensificar acampanha pró-autonomla doDistrito Federal.

De Adolfo Miranda Malhclros:— O Pleno vai ajudar a maior

unidade da classe operaria, que•H>r ser a classe dirigente, emnossos tempos, será fundamentalpara a consolUaç&o da uniãonacional. Os militantes de basedevem procurar excoutar sempremelhor e mnls eficientemente nstuas tarefas, a fim dc que oPartido se ligue Intimamente &classe operária e ao povo, e as-sim não tenho dúvida de quemovimento lora no comum. Aqui; nM apreMntaremos mais tortatrabalhava um gupo dc mulhe- neste p.cnó.

Finalmente,

— Dissemos desde o começo que•em a rclntrgra -fto dos nos os comranhelros demitidos nfto aceiurl-amoa um tostio da Lisht* Temospalavra.NAO NEGOCIAM COM A MlSERIA DOS COMPANHEIROS

Teodr..lro José Pinheiro é novo

mos espejor da elsuf.viessem os 600 eruwl'os da "TabeU da Vitoria", nllo nos satis-faria sem a relntetrrrç*o dosnosfos melhores e mais corajo*sos companheiros. O meu votose-ft NAO.

A LIOI1TP.«S8\nU A DEMI*TIE A* VONTADE

VliltcrtJ-noi mais, Urde uma co

A emenda Figuei*redo sobre anistia...

ICOSCLVSAO PA tf P/tr.içfto pior do que a que « tares*

itram atualmente.Fala o artigo 1.' d* «není»

em abolir as rcsiriçoM as atót-na Llght. mas sente o quanto . mlssflo de^trabalhadores da I.l'ht.. ™ '^TdM

«é • dst. «

— O movimento de massa nãose tem desenvolvido melhor porfalta de experiência. Neste Pie-no. cada um contribuindo cemsuas experiências nerse setor,elas terão somadas e transfor-madas em en lnamcnto? que nosajudarão a fortalecer o Partido,a torrá-lo cada vez mais umgrarde Partido dc massa, capazdc liquidar duma vez para sem*pre com a reação e o fascismono B"a:ll.

NOVAS ARMAS NA LUTAPELA AUTONOMIA DO

DISTRITO FEDERALDepois dc anotarmos essas opl-

nlões. rumamos para o ComitêDi'trltal Norte, á rua Leopoldo.280. Grande masra enchia osalão principal e cm todas as6uas dependências notava-se ummovimento fora do comum. Aqui

res. ali outros elementos dis-cutlam. e havia um val-vem cum constante bater nos tecla-das das maquinas. Procuramo?o secretnrlo político daquele or- ¦. _ ,, ... , ,,,,., ,,..,,,..„. „ t-s» ii .- . n. . i pa.avras de ordem, partidas deganlsmo. sr. João Batlíta Tava- ^m „c.„ri„ 0„„rn,,„ „knrlrin nr.

Floriano CarlosMartins Pinto arrematou a nos-sa "enquetc" com esta opinião:

— Do Pleno Ampliado sairão

MESA REDONDA DOSTRABALHADORESForam discutidas e aprovadas varias su-gestões que serão apresentadas às diver-

sas bancadas na Constituinte

A SSmmmmmmmm I lu *»]O Tljuca Tcnls Clube está ul-

timando os seus preparativos paraa sua tradicional festa junina, queserá realizada no próximo domin-(jo, das 21 a 1 hora. O grêmiocajutl se transformará num verda-deiro arraial, onde nada faltarápara gozo dos que a cie compa-recer. Magnífica iluminação. Dan-•~as no saláo e no ginásio. Ótimoprograma de fogos dc artifícios.

FESTAS

A Sociedade Cultural do Melcrfará realizar amanha, á rua Diasda Cruz 335, ás 22 horas, umannlmnda festa á caipira.

BAILES

Constituído de funcionários doinstituto de Prcvldíncla, o Clubecio 1PASE realizará sábado, das22 ás 2 horas, uma bela festa |u-nins. As dansas scrSo animadaspelo conjunto "Lima c sua orques-tra", ."Festa de Arraia"

A "Célula 27 dc Novembro",do Partido Comunista, fará rca-lizar, no dia 23 do corrente, ás19 horas, á Travessa Cacilda Ro-clflgüès, 18, cm Braz de Pina, umaf.*?ta caipira denominada "Festa dcArraia" em comemoração ao diade S. Joio;

Realizou-se ontem, con-forme fora anunciada, a MesaRedonda dos trabalhadores doDistrito Federal, para dlscus-s?.o e aprovação de sugestõesque deverão ser apresentadasaos lideres das diversas bancadas na Assembléia ConstltuIn-te. O proletariado do Dlstrl-to Federal veio dessa formatrazer a sua colaboração aoprojeto do Constituinte aueora se discute. A reunião tevelugar no audltorlum da ABI.

Dirigiu os trabalhos o sr.Jocelyn Santos, SecretarioGeral do Movimento Unifica-dor dos Traba'hadorcs oueconvidou para a Mesa lideressindicais e representantes deorganizações proletárias quese achavam presentes.

No decorrer dos trabalhossurgiram varias dezenas depropostas, todas consubstan-ciando o ponto de vista dostrabalhadores que desejamcolaborar na elaboração danossa Carta Magna. De vtmmodo geral todas as propes-tas giraram em torno das 11-herdades populares, da llber-nade sindical, dos direitos dostrabalhadores, do direito devoto aos soldados marinhei-ros c aos analfabetos.

Foi nomeada uma comissãoencarregada de coordenar to-das as propostas apresenta-das e encaminhá-las aos par-lamentares

Por proposta de um dos tra-balhadores presentes foi aprovado um voto de protesto r.on-tra as medidas que estão Sen-do aplicadas contra Jornalls-tas em desacordo com os princlplos de liberdade de lm-prensa. Foi deliberado queseria enviado um telegramade protesto ao Ministro daJustiça e aos lideres das dl-versas bancadas parlamenta-res.

reJ, que logo nos falou das ati-vldades do Distrital Norte comreferencia ao Plero:

— Temos feito conferências,palestras, dlscus? fio das teses daConferência, festas comemoratl-vns de figuras destacados das lu-t&s socialistas, aprovcltando-aspara divulgação da Importânciatío Pleno, das suas finalidades,etc. Isso não eó em nossa sede.mas em todas as células ligadasa este Distrital. Temos descidoftj bases e discutido com réusmembros os problemas orgânicosrelativos ao Pleno do Metropoli-tano. acslrn como os problemasespecíficos e mais lmedlatcs eImportantes do povo carioca. Jácomeçam os organismos de ba-en dar balanço nos seus traba-lhos de mossa e sindicais, lrcre-mentando-os. assim como fazendorelatórios sebre o número demembros estruturados em cadauma delas, sobre os mais atlvls-tas, sobre os simpatizantes, ao

um estudo acurado, visando ori-entar e capacitar o proletariadoe o povo do Distrito Federal pa-ip a liquidação mais breve pos-slvel dos remanescentes fascls-tas. para a solução pacifica do»graves problemas deste momen-to e a satisfação das reivindica-v'n'.i mais sentidas da populaçãocarioca.

dura e Impiedosa a exploraçãoda 'canadense*' e compreendeque só unidos, os 27.000 explora-dos conquistarão o direito & umavida decente.

Ninguém mais do que euprecisa dc aumento. — diz-nos

j Mas. com o sacrifício de meusj companheiros não me Interessa o1 aumento que nos oferecem. Sem

a rcadmlssáo dos companheiros.meu voto no dia 25 será NAO.

Manuci Vieira de Souza pro-testa contra as negociações queforam feitas sem conhecimentoda classe, e diz:

Considero Ilegais as nego-claçfies que foram feitas à por-tas fechadas, sem quo os nossoscompanheiros das ComUsõcs deSalários fossem ouvidos e pu-dessem manifestar o nosso pen-samento. A Comissão Parlamcn-tar não recebeu autorização nos-sá para fazer ou aceitar outraproposta que não fosse a "Ta-bela da Vitoria". Por tudo quan-to tem feito, pelas declarações dodeputado Vclasco, parece quefica bem claro que os parlamen-tares que aprovaram a propostada empresa querem é defender aLlght c não oi nossos Interesses,

Apelo para todos o; compa-nhelros. que não aceitem essaproposta que não .garante a re-admissão dos nossos companhei-ros. Entre a proposta da empre-sa, apoiada pela Comissão Par-lamentar, e a contri-propasta queas nossas Comissões de Saláriosapresentaram, só temos uma col-sa a fazer: votar com a contra-proposta. Com os nossos compa-

da Casa dos Carros da 1." Bicão,, •*¦integrada pelos operários Alfr-do. prcmulrKío «««""^Amorim de Sourr. Humberto Duc* «nas a verta*» « «« "

^cl e Jaclr Ferreira do Amaral, ai 8™*<» <."« ^mTt^mSm de"o. f.«r entrega da quan-' ««• outra «atanto ..»«?»tia dc CrS «7.00. arrecadada en- na pratica, o r<tre os homens da seção para quefosse envlrda A Comissão de Alu-(•a e Solldarlrdcd. ás Famlüaidos Trabalhadores dt. Llght De*mlttdos.

Aproveitando a ocasião e fs-hndo em nome de «rus compa- Ique ocupavam ao ser referanhelros de trabalho, os nossos | dos. a;osentados.exc.u.d«Mvisitantes se manlf-rtarrm Intel- j demitidos. «"W**" ¦£"£ramente contrários d proposta da cativas a eles >n"cnX''

c *

Llght feita sem que forem to-J meamo período sutordlns^madas em considerações as rei-

trabalhadores.

dado com a mio direita. í t>rado com a e?querda.

Manda o paraçTato 1* do ifUgo 1.° os funcionários drti lmilitares fiquem agregados Wrespectivos quadros, noi p»«í

vlndlcações dosAqueles opcrnrloa nou afirmaramser Impossível quclquor acordosem qu? a empre*a Imperlalls-ta decida em relação ao primei-ro ponto apresentado pelos tra-

Prorrogação da tre-gua na guerra civil

da ChinaNANQUIM, 20 (U.P.) - O

líder comunista general Chou-F.n-Lal pediu a prorrogaçáo, por tem-po indeterminado, da tregua dcquinze dias na guerra civil queexpira no sábado. E acrescentouque os comunistas concordam comuma «mediação aliada» na suadisputa com o partido do Komln-tang desde que essa mediação sebaseie nos princípios da declara-ção sobre a China feita cm dezem-bro ultimo pelo presidente Tru-mnn.

Contra a censura postal clandestinaUm requerimento de informações do

Partido Comunistado Exmo Sr. Ministro de Viaç3oe Obras Públicas, Informar:

0 DELEGADO DE JUIZ DE FORA SEGUEAS LIÇÕES FASCISTAS DE MBASSAÍ

JUIZ DE FORA, (Do corres-pondente) — O Delegado dc Or-dem Política desta cidade, numaatitude tipicamente fascista, nca-ha de atentar, mais uma vez. con-tra as liberdades públicas, visandoprincipalmente o Partido Comu-nlsta, defensor intransigente dosdireitos do povo.

Procurando apoiar-se numa pos-tura municipal caduca, proibiu odiscípulo dc Imbassal nesta cidadea fixação dc faixas, cartazes, pia-cards e outros meios de propagan-da política. Um |ornal mural aquiexistente, também sofreu o ódiodesse inimigo da democracia, queproibiu fossem assinalados ali. emdestaque, os artigos da TRIBUNA

À bancada comunista enviou áMesa da Assembléia Constituinteo seguinte requerimento de lnfor-maçSes:

Considerando que têm chegadoris mãos de Parlamentares cartas etelegramas, com vistas a Censura;

Considerando que a repartiçãodos Correios c Telégrafos está exl-glndo documentos c criando ou-trás dificuldades aos expedidores dc

POPULAR que tratam da soluçãodos nossos magnos problemas. A •respeito dos comícios, o delegado jdc Ordem Política, num Intuitoevidente de Impedir, estensivamen-te, que o povo discuta cm praçapública seus prcblcir.as, sú perml-tlu que as manifestações públicasfosses realizadas num canto escuroda praça da Estação. Mais tardeproibiu a realização dc comícioscm qualquer parte.

A atitude do seguidor de Im-bassal c Lira tem provocado in-dignação entre a laboriosa e pací-Uca população dc ]ulz dc Fora quesente-se ameaçada cm seus maiselementares direitos democráticos.

telegramas, dirigidos aos Parla-mentares e Partidos Políticos lc-galmcnte registrados;

Considerando que a própriaConstituição dc 1937, cm seu ar-tlgo 122, Itcn 6.', assegura a in-violabilidade da correspondência,quando diz:

art. 122 — A Constituição as-segura aos brasileiros c cstrangel-ros residentes no pais o direito áliberdade, á segurança Individualc â propriedade, nos termos se-gulntcs:

Item 6.' — A Inviolabilidade dodomicilio c de correspondência,salvas as exceções expressas emlei.

Considerando que, estando opais em situação absolutamentenormal, nada justifica tais restri-ções:

Requeremos se]a solicitado aoPoder Executivo, por intermédio

— Porque estão sofrendo cen-sura os telegramas c cartas quepassam peios Correios e Telégra-fos, especialmente os dirigidos aosParlamentares;

— Porque a exigência deapresentação dc documentos feitaoos expedidores de telegrama di-

i rígidos nos parlamentares e par-tidos politicos;

3 — Dc onde procede essa or-dem c quais as razões da mesma".

Repudio do povo aointegralismo

Ao senador Luiz Carlos Prestesforam enviados os seguintes tele-gramas:

DE SAO PAULO:' «E~* r"vnc do Comitê Democrá-

rico de Amparo vimos respeitosa-I mente denunciar e protestar contra| o comido Integralista, disfarçadoI em PRP, que representa um aten-; tado ao regime democrático de

nossa terra. — (a) Paulo Sam-paio, presidente».DO RIO:

«Lavramos veemente protestocontra a entrevista publicada no«O Globo», do fracassado reacio-narlo nazl-clcrlcal Integralista Ma- jcedo Soares, inimigo da democrá- (cia, do proletariado c do progressodc nossa pátria, in|urlando o qlo-rloso Partido Comunista do Bra-

Os ferroviários da Sorocabana, SHP autentico partido do povo bra-de São Vicente. Estado de São J silelro. Agentes do capitalismo lm-Paulo, dão todo apoio á Comissão perlalista colonizador são os porta-dc Reivindicações e protestam con- i voze? dessas infâmias contra o no-tra a prisão de Celestino Santos ' me do eminente secretario do PCBe Carmino Caramante, contrarlan- | r senador mais votado pelo povodo a palavra empenhada pelo in- j do Distrito Federal. — (ai Fran-terventor Macedo Soares", (a) cisco de Paula Machado, Umbeli-pela comissão, Antônio Gomes, no José Nascimento, Luiz MartinsEusebio Vieira, Olímpio Monta- Varela e Anislo Ferreira Fonse-raga c mais 13 assinaturas. |ca>.

vchlcncia do aproveitaram»desses militares e tuneloniric.civis ás comissões it que traUo decreto-lei 7.474. de 18 de «•tubro de 1945. Contudo, nío IWai a emenda Figueiredo. Cocoesses militares e í-indonarioi c.«vis estão congelados nos p«'c*que ocupavam * época d> »'J*reforma, aposentadoria, excliwou demissão, soment* após «'rcdlctum de taL «om,!SÒ"l5*cada caso, aprovado pelo WExecutivo, terão cies exereicadns suns antigas funções e ditfc'to a acesso nos postos que U»couberem por antigüidade.

Eis a I, é o que se deduz da 1*tura dexes parágrafos, um n«tipo de anistia: trata-se de umanistia "sul-gcner!s",as mais «•rlcata do que a dreretída FVargas, uma anistia ãs ave»"'Com a diferença para pior.»'tretanto, que em íace do d« w7.474. expedido pela ditadura MSda restam ao cldadfu. argurr.tr/tos. recursos Jurídicos, eW-"*em face da em-nda F.gunit*não O "antUndo" Uca ntirn»«tuação de beneficiado pelo »<M>da onça. Inserida a emendi»Constituição, está ele diante «

um fato consumado, de arus-encorperedo, á lei fWj*.2pais acima da qual, é obvio ra»existe. E como tal nada mi» •i,a a fazer nuc submeter-se a »¦ra realidade.

Todavia, o Pior de tudo-emenda endereçada á mesa «£scmbléla, encontra-se no P«w-

acordo com o parecer das WJ*fões a que se refere o d

O interventor dasfilas não cumpriu a

palavraO Senador Luis Carlos Prestes

recebeu dc São Vicente o seguintetelegrama:

lei 7.474, nprovadc pelo K ,vo. esses militares e íuncloru.civis, não forem aproveitatwtarão d:íinitivamenic M •

ções anteriores de refor»"JJdemitido? ou excu« direito a^11"

,,,

aposentados,dos, sr

, Nes.i pa" iri .barulho com o nome cu u»1)Ua aparentemente cone oio-poder constituinte, rrrs <£j.subordina a comissões es-«também ao Executivo.' ri»;-do parece haver unia inver.conceitos ou no mínimo m

prledad-; de expresaâo. A" (para nos, é coira *»*»«%do que parece na emen«neral Euclide-s Fluuelrcd*^de ter a melhor das iwmas qu* na realidade tu* • .dc aos-objetivos a que d.z^do. Urge que no Plen^'(.srímodificada ess^ Ç»f

«• l ,

formando-a num lnstrJniel(Jgal capaz de beneficiar rete aqueles a quem se aes.»

Page 3: Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas … · r ¦¦¦ Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas de ocupação da Itália ^ Lom&amo íoieoano

It * ê * HMÔ

f[ BrasiTjmwr-B"<TM*'a

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O I MlMUIa e--E,-a dft tWJffW» B* ii WP»IKU |.4ii_» do qt* * ift umttmêi*. Tato* <w&.** ».. ft.lt»**. por ftttUfttfaÃM »5|!i*!e* to».<i :*• .jt*í_ÈjcCM_.«.-!«. _» h-*M« »!-!««* <t# 4*'|'l_«. *.!»<_*..»_»l>.'*.., (pH«#U, |».l»|e|M, »_*!«»'ti-,.» í* Mf«. í«l__* 4« Qon«i É» <fHin». &9 tití.0 H.»f_f |5ji»}_!««u i4l*« «MllUr., r»Bft'*' t#?»t.¦.u »nt_. t.ti i.nt(v*U-_». t«.«¦-i-í.«4tt t?»¦J_fpH, •_» l*4_» d* um e*'eo*4*i pttitncttii» Am* w» rtpwt-nmto dií4s-«Alíc». ___ fi«i!«.s*t»*.iMHi, o »ttt*f*» cii**k» ti. e#t»rái. «o*m»r.d*w* cu P»*t** Tm««ft* 4* D_l_|_t|laff,_-.c as-i-im f » Wt-:*.. Mlll'*r Mb<» Br*'!!'f. !v"_* t* t._* m t..tfl(-knht« c» MU im Mtli<luf As.jií.<*í-i. t;v.» »m s.*fs4e »Uftdft__t. tmv*f4ft_i«if4 siMí>*.í-_- H nu úm tm Slo Pada,e«i«m »» d- tma t- Ri»,

K iv_ **,- bate»- Itt o» 9-t pi-icMi*-» <m»l-t»« d» p«f» • itattílsde t m qae fce;e»m pr«le«»tou ptittU psr» |tt_Uflrftr • d-«í.- * d» dfteSu-fio, Ctutu» ii.»> e* »igu«*iti« u *4o» até »_»>n. » t*:»*i» »i»u-H.*í-« e»> I5iít#-tci o a; .{ftwrM*'eAtttthftü Wi. •'.'-» q^r r: .*!*,_ !*«ttlr»lRrH'.t*p*_!"»Ii* p*T* «X»t*f-ft'U* * Bv.tií-U: r:«

tn.".-.-.a* lambem o «templo Am Itália que ftu*U*s, dl (o4>cr«iu« rít tro* iwfik- Heje »«.« é.H«e nutw». «e c«Bd}fl««a «o dn*T5.-il..mmie ^-i-.icj. A t .r,--i:d»ri-t e *mpíi»çí«. tDttmaact-tt.<}«* c.-ui-»-!A. denwe huaa. Oii«ntwmo»go«.:.vü. .-; s^>. uma O-twtlmiti» a altar» do mo»«-,«.-li lüiletúo. Membro. »'!-««- <tóitW',v«tfu ii^_r- Unida». Rio podtmo» *uj.i:»i-n-. Acnii;.--. <v ..,",-!>:¦.«-.

II DISCURSO ot msUMldt HO #<rti*ria tttUn_MÍM_lrtf o n.*»-J «ti * «mtftc* d* ««tr m Ar*me* .J-»r4- ft» n-.-r*í*_*. * ot »**í.p.'t».« pWBlqBiftill » ItoUníi-Ui»* Mitíisai».lllUlêU d* tltiitt p»!» ft d-minifia 4»4 ç-„;u!»<«_:im» <jm t* arsittOoti m-\ tt-4tm pw* * «»m »tf i«* 4* (V-itwrto t

. pmetàsv ir*mltfm»í't«« »m msM «it-_ ., ...:.•« jiil-ft, M»* 9 ümu f*-*r-tí Téw»»mí *, eme oforte »« 4*» d*-'*)* 4** «v»*.-i»<",4f.

mm * d.m»t* r**rt»«»»Wft itftWott». x«»-ntflti a\^tmk\\m, ««t4«.í. » e, p*r n.'».

. ti, ,.«n* m f#*t.!t«rt»* t tfttM-tftien* d**.. inU-ikaNtAt-C--. mlíltftr i«mii*m. isw>->.* 6ii« hw_r d» r*5*»o «tu* »» ?•*:-!

;. .:«.#iftvA. «|Ot podert» *-t4r inltuit-do:v:.»«* e* P*l ft *#-!• p-Mtvtl*. ejwoeír».

f-sí-j «st* A mft«f*« 4* p-íutí* ít»£i|.»Ksi,nai»í. n«i«» d* «»ttln'*.íi>..f.» (Rfta;ba ee »«»¦• «l*m«ti»i|iiKio, k*»*?!"--»« ?.«!*» ; :-*¦ :;*ro fttftf no* A «an.» 4»» d* ITftMO. !»*>!*«.«-*» » letun o l-«.* am» detreift R« **1» do OtmwUto dt 8#"

k. iudí__t»»iv« A Irile r*ndl,ie de es»«'. ¦ . <*o ,.- hA í# m*U rttàínít. m mu&-, '.íí-.pMfanto, c«ud»ur.f* do *f*n<" Im»

) <>» t»pi-*l cc-müAOí-r. da* *in»;'.a--;j •. «irttt.• v-»nt. • Kfttift rvfwvlkftnft m «prcotlm*

t^ -_¦> de .ttomo *4 pltM) t°s» d« *u* »-v.j»lu, <p* «*nt *m na?--» limi B»i»mm hA n-._uí_ n »... do itin da nt-r». t em tmnio. '.•¦•.*•vi,.* d» ro to tolo primaneetm !«..« r--1.;»...ri*-;»' Na*-'»» *»»«*. Jü»tftm»*!« cedida» darás»n t (ffivfliu p*.a • dtfw» wmum do cobU*lístí r p»t» * ei«»'l*» d* eu* putktpUQI pelo(t«t*^ ii .:'-:'.*. (ORflRU»m Mb i..;'..*» !j>;-.,c5-

A iítunçÃo r. i.uumii n «? poltticn nncional — "No mundo con»aiMM^^iWeiCTwwMiuMftw»»11 "¦¦j_»ii*--nw«-*'*ew_iwwiawii-aji_i-^i-w.u-_i-_e_-»*««iwwUBW.—W— M —i^W«¦¦ -_—__—' —— Il'l"!-^üt-wt'w»-w»"¦¦"¦"¦¦ m» i-1nwi»a»_jwm»»»_ww»g^*»t

tompornneo. o Braftil tí um doi paísp» maÍA fttrftzado»"**0 latifúndio 0 a economia ->-mi /,-.-,.'..-/. « influencia impe-

riatista, a falta de um mercado interno, de energia elétrica

barata e de desenvolvimento industrial — ch*a§ cansas prin-

pais do nosso atrazOu Parlamen-turismo e presidencialismo

Dois discursos, *

duas posiçõesUA DIAS. /ei.nio M t-fal»n d&ât lne_C-.et da Mibltó•ir.-: Ttm Fragoso, na Suolats tuado Maior, o («neralC-j.í.'"- Hranto, novo Coman-itw ia 9.* Regido, teta oca*eis i. i-fpender eonceifoi emflrred* --*<7-a0ttn, ahio!t-fa-mttít ft"ire»lo-i«« eom a »o«:-.-... f-. çtte lom-nra pe*.'*e: $*sifdsde de antigo diretorln^.t'.* f .íflíHfo de ensino ml-i;*'. 4 tnpreudo deixada peta:••: cs* les /.si nalttralmeat*e -.'.'.--' potriecl, jxH* ç:,*.«-.-'-.'.¦raio da miúdo o*-<f«.vifre. tsse ehe/e militar *«dm coi '¦¦•:•¦. -i da totenl-tsJf. tendo sabido colocar-**u effo •••¦•'.' oue derem d. •n«ai(rer 01 oficiais superiores<*i üortat /orca* armada», /(«*£1 !-..; •.'edições democrática*.

O rnemo, entretanto, ndo s*pede dizer Ao discurso anta-eslen pronunciado pelo pene-ra! Gtutaro Cordeiro, que eomnti ojtcial general títado, falavae* qualidade de antigo Alre-isr de uma orpanisaçdo educa-ri.Raf, a Diretoria Ao Ensino AoEtlrcKo, Oejde a linguagem,exe num i elevada e no outro. chula, ati os conceitos tx-pttóldoi, numa deliberada In-«'io do terreno partidário,erína io qual devem colocar-k 01 chefes das nossas Jõrça*emeias, E' que o general Ous~teto Cordeiro que vive hojaem a boca cAeia do* "nossosçranies amigos da Amirica do.Varie", «rim ndo penrora 00"-.m ia guerra contra o Eixo.Sim amores por isset amigosCMC nio d(* ¦-...¦•:•'- ."¦.'.:-:. SC OScirculas monopolistas te o povoict Estados Unidos, li vemtarit. Por isto teu discurso entilto Infeliz. E' o discurso desn reacionário, de um anacrõ-Rico, ie um desesperado fas-ciifa. /rifo com foi infellcida-it que i desmentido da pri-ndm i tiüfma linha pelos fa-tos e pela magistral andfíse nov.ttm dia feita pelo SenadorItifi Carlos Prestes na Constl-ttànte.

£' c-.- .-¦.-v.i.' r que a essa ai-tsra áos acontecimentos nontir.do t da marcha da demo-cracta, um chefe militar aindast preocupe com as platinasto oficiais do Exército Ver-nelho e com os seus bagagcl-ros. Tudo Isso 6 furor pelo es-ncjamen.o da Wehrmacht. Acawa disto está em Stallngra-<!o e. no enfanío, para o gene-«I Gustavo Cordeiro o povo so-tíético é que se acha resignadosob o governo dos seus lideres.Para ile, naturalmente, o povoalemío sob o dominio terroristade Wiílcr nunca foi resignado e3ta um pouo feliz.

Em seu discurso, o generalCustara Coicíciro oferece umdepoimento sobre aspectos daHda na União Soviética que, áiWe o mau português, não cor-'«poncíc absoltifomenfc ao queWm Cito da Pátria do Sócia-limo as pessoas honestas que'» Um residido e entre estas

mtífiM jornalistas americanos,c"ios livro» facilmente seocham íraciuiidos para o casfe-"lano, idioma bastanfe acefls-•lt'el. £ii o que diz textual-mente o gcneral-orador: "Osmercado, do Estado que tem otabelamcnto para certos produ-'w, para os não tabelados exis-'* o cambio negro e a preçostocorchantes. E sabeis por que?para o £síado arrecadar maise "áo ficarem os operários com«elas capitalistas de puarda-fWl dmhclro".

Poderíamos perguntar ao tlus-'r« olictal evi beneficio de quem' aplicado o dinheiro que arre-c°da o £síado JSovtóífco. Jlías"ao adíanía argumentar. Pre-.trlmoj pcrffuníar ao novo Co-mandante da 3,a Região de'onde He procedia quando o Si-Welra Campos ficou retido emwbraltai durante a guerra con-(ra o Eixo; se da União So-

Comemoração do°CB, em BelémfiELEM (Do Correspondente)"" u Comitê Estadual do PCB«memorará no dia 21. numa ses-

^d0 cívica onde falarSo vários ora-0r". os sangrentos acontecimen-™s do Larpo da Carioca, que de-«onstraram a fraqueza e o deses-r"o d0 grilpo fascista enquistodo*° Governo.

rlílfa cm Alertanha n$:uis.St tf6, COMO O lobemot if da-t'«*ie»-.a. o Central GutaroCotdttro . «do tmfundir co«* oConandanle Aa Artilharia AaF. t, O.l acha.» tm ntthmetcondlçòfs para prr.far um de>P !.,.-,:<¦ tóbr* o regime At ttt-tor qut eom toda a cetteta nano Retch Ao qut sòbrt a URSSç:r Atttcnhtce. Mas ...•<• •Alemanha nasttta onde /«. t -1 -cor armo», o Gtnetal Gmiatoprtftrt silenciar..,

O voto do padre

GurgelA Cor-suiuir.!» apronta nm

voto de bomtnaf em A memóriade Máximo Oorkt. Homens detoda* u corrente* firmaram orequerimento que toilcUava es-aa homenagem. Multo» outrosInrlu. i.e («cerdote» católicos,Totaram pelo requerimento.Houve apemu um» atitudediscordante, em todo o plena-rio. Trata-se do voto contraOorkl. do gordo e :.--... padreValfredo Ourgel. peuedUta, doRio Orande do Norte.

Entretanto, depois de come-ter t&o feio ptcado, o padre Vai-fredo, passando a vista cm teubrevlarlo. sentlu-«e roldo pelosremorsos. E resolveu tentaruma penitencia, apresentandouma justlflcaçlo.

Antes nâo o fizesse, porque,fozcndo-o, ainda mais se acer-cou da* medonha* fornalha* daoplnlfio publica, onde poderA serreduzido a cinza*, sem remi»-sAo possível...

8abem qual fnl a justlflcaçSodo padre Gurgel? Que a vida ea obra de Oorkl nfto estfto re-lecionadas com a nossa pátria.Por Isso votou contra as home-nogens.

Jorge Amado, autor do re-querlmento. falando sobre elena Constituinte, lembrou, entreoutras coisas, que Gorkl íol as-«assinado pela qulnta-coluna, amesma qulnta-coluna que mui-tos anos depois afundaria nos-sos navios, em águas brasllel-ras. Lembrou ainda, o autor de"Jublabí." que Oorkl foi umhomem leal a seu povo, quenunca se bnndcou para o cam-po dos Inimigos de sua gente.Foi um filho dc camponeses.Foi um operário de fábrica. Foium escritor eminentemente po-pular e humano. Para a artede homens como Gorkl nfto háfronteiras geográficos. Pode hn-ver fronteiros Ideológicos, decunho fascista. Fronteiros tra-codas com o mesmo carvfto queserve para riscar o circulo cs-trelto onde donçom os gordosperus de mentalidade estreito cultramontana.' Jorge Amado ( Interpretando o (sentir de outros signatários de *seu requerimento, pertencentesa várias correntes democráticas,disse que Gorkl honrou o pro-ílssáo de escritor, que dlgnlfi-cou a Inteligência, tendo sidoum criador da civilização c dacultura.

Entretanto, porá o padreGurgel, Gorkl nado tem a vercom o nosso pátrio. E cemo foiamigo e colaborodor dc Lenlnc Stalin, talvez, até mesmo,tenho porte com o diabo...

Que sorte para Oorkl não tervivido no tempo da Santa In-qulslç&o, com o padre Vulüeducomo contemporâneo...

Assassinos

impunes

OS assosslnlos rratlcattoi. peloPolicia Federal de Pereira

Lira sobem dia a dia _ tal nu-mero, que começa a haver umaalarmante Insensibilidade porparte da Imprensa.

As noticias de crimes frlamcn-te cometidos por slcarlos fiadosna Impunidade e no estimuloque lhes dá. com essa mesmalmpunldades ti carrascos-moresda rua da Relação, sucedem-sea cada passo vinda» dos pon-tos mais diferentes. Aqui ummassacre, acolá um premeditadoassarslnlo ligado a um caso pç-litlco. mais adiante uma balaperdida num. das batidas doseclerados policiais pelos morrosem que habita a gente pobre.Enfim, o crime sempre o crime.

Os Jornais de terça-feira notl-ciaram o fato com_ um peque-no acidente policial, desses queo MP interno dc 1 ercira Luadivulga a versáo que melhor lheconvém.' porquanto a FoHda do"enfermo descontrolado" nao

¦dmllf !l»tr i. m 4» fenlr» dtktfeitttKAa. t»ma tti n » p»tr* drtuwlilItuT I fl ii. mau*d* Maagwirft, Oi peii.uit «litt,r;inm piu d. r um* d**«a» ci_>i< »• i jü¦;_-. ' ii ««<>i..

» i.,«i . t » _i/«;io. rem» **u*~ptv Uirm, »lni-;i«jm ii,• HMM» nii-niiia >Url» Ap*lttld*. Ittt*denle A nta VlM-tnde de Mlriot.tio. funda*. A IrtdilM* r«ui.<»dormi* tra .as ti*Ml*tla. »un-de * tal* » -y >•¦ 4 raraü-lhr e'ijifi. i ,.i ,lun.'a pa;» a l'i'i,-lo h«_i««>. ni» rribllnd» ae»pidrrimrnl» r i (raitd*ite d*tttUSk trio i Ulrt.f O* eti-niiit™.« nalucilm- nlr. .»,_.!. »«o» *tát dt • iiuuf. dr_rrr*m »merie e foram »di*nl« rc»lii»t«atra* ¦.«¦ ; n-

Im m*lr;U dr Pc-tlcU. dlin-l<- d* lll.l .Inicia do l't, >.,!r|,tri»utt* em manter »lnd* n* «uathrfl. o -enfermo dneontr»-lado" que è o »r. Prrelt» I •¦.>x nio tu nui- pira ,i.:rm ape-Ur. Ma« nir o pota continueprotttUndo contra e*.-» ond; deivuuinlo». contra Um.inha Ir-rr*pon«abl!ldade, |amal« .,-i.tem nrnhum astro tempo noBrasil.

I.ol« »**a«_lnl»< num intimodl» Irrad.* a termo pelac* mito*criminosa* dt. Policia A «>ual seatribui o dever dr trlar pela or-drm r pela vida dns rldadicn.Em Mac*., nm romUtarlo dcPolicia e um »ru compam ma-tavam fria e covardemente umcidadão ,<¦¦•¦• ¦¦ ¦ ' ¦ c bcni|ui«lo,prlo fato dc »er coniunl ta e pro-testar contra vli,lrncl.iv Nomorro da Mangueira, policiaisdrsalmadov. atirando a esmo.arranravam a vitla dt umacriança que dormia.

Até quando?

fCmftefiê Éê 4«wi.,*a Alt*mtni,

*$i íi'«*-ííi.'-»5 At nm* f*Wftro tumurn. tm mm d* Mifcat>in-», wat»Ttf m rt**iw *»•*¦•!.»«. *-. p*Mt_, ma* •**« 4*stl»M-í» A tftit. Utft tJo t*U. V* ttt.tmtHUmujttV»! RJN A wt 1»tob«m, A. Im. o dlithelfo II"»*» »«atonro «to Br» ti # aplítída r»«l««mie, e«m m\tm ftns qu» n4«

» mcthoftft d» Umkh »itr>t<U.O tf. Ji!(» M*ti_*d« _. O

{.sr... d» Pr», p, »;wf!»» empte»|Otl >W p» r»?;,.•*»!,« aí.!*..}».

o m. carúm wifírra» -f mtUia í_»'«»' O ridm asra»ito « IrdCprn «vi tm lits-ll. O*fltte qttefem. r*«!mtti!*. rjiiitfti• ittr» féo pteluillrâdfl» pt}mmtlorei pmpi?. taiio*. ptlm mal*fartas qut. nitndo tm mm* dasfrtniHufa, tcmtfum titilioro Psnta Aa Hta.II t *»« rm«í»'e?A"to em etiirti nMtlíadt*-Ismal*. lepito. na mtlhofla d*'.ttr.it * *-f t'J*.

O *r. Adtlmar Rorha — Aftilm;» du ralé em Ma Paulanio le» »lmil*r na mi'nd«.

O tm. CAIH^OÜ PREBTES -A >¦<¦'-'¦• -, At ntè. tm fAo Pau*le* é fri.» por preromt temi-f. .lij-.f At rtlaçfen de irai»-H» entre f»'redt!rot e campo-Bi^e* **o *eml-í«id»lt. ImUloem »(lrmA-lo. O ramponèt ér«n! ralado e p*so arrendamentode lera At mis» tira. eom teutrabslhü ro. rsfer*u e eom *«a•Uvldade. mrl« tarde, n» colhei-ta. o indl-pttv-avel p»n comer.

Oomea Carmo, num »rtlso di"Jornal do Comérrlo" de SS dedezrmbro d. IMI. referlndo-ie aoairwa d«« n««n »çrlcu_tur«, tevetraslâo de tíli*r:

'Pord nAo pedia »r»ltar omw *t-> no Ilrvil ttm traba-ihador de enxada; o nosao en-xaddro nAo tem tipo parelho

A ewSpi prtftfipsl ewnnwndÉ«iw w toiilundio. A* r>.i9d**de líff» _.:_..í,-_lí! »,!!«...r, tf»qulSAmHtiM «le Unu loüptotel»1*4*».. ««aramente ttmattnAm%ptim mMitieiAtlas ns t-speeln»tu» d# tons Mgtaa (mura*C»m!» roíi.i-qwNín» » m»rrh*pem a Inittltif. rada MA a h; .í .-re» duiaiKtft» dai tvniies tm.i«mí4tit»:í, do tcd?» »«íim!« qaetm».4m um pttltKã a. lerra par*lr^b»ih«r, o |*í»i|>1'«i* br»*lklr»inAo t «le M..i.-n poro o Onde,ms.» út u!iJt__ttâ« ceonAmira «••-í.v._. t: terra» que M tio «*,*•»ids* par e*unúm «I? ftrto 11*$»\m r.t_. tríi,» um iraruponequiUtft#utf«i tnp*í d» eeooomicsuilUi-tc&* da ti» jwitiui-.ri,'.

Bínhof**. «Ii-pol» dtí*4 anAStw?que llte «:- fattr. n ünç « t¦;<¦•rr» t At msnplra iím tApIds. e»t?>|0 so l-'.iiundi«. qiw t. « nú AU-mbuKAo d» urupHidftda wrrtto*rt»l. o monopOUo d» ima — rau-«. de «trato, d* mtt^tta e d» lg-m"Aliru dr DUM |'»l*.

A imeíítdsde da ttforra* açrA-ti» JA foi c.mpttcndidâ em tu»«wCcfllinrflie.

A trfcfm» acrAtla JA leve Inl-rio na Colombl*. no Pameual «-no Clitte. N* Atf tntln». dela tam-Oém te tratou. IIA poucm ano*.Alfredo PalArim aprt«ni«v» are*peito no Parlamento um pro-|«o. «Inda cheio At defeito*, ma*tem duvida um p.«« que alndnnAo fe» dado tm nrwa pAtria.potque rtAo teimo» dftHU tlml-da* nrptrlfntl»* de ectanlraçÂode que, n» verdade, nada t<-¦¦:'.-tou até hoje, a nio cei a colo*ntuclo de Iré» iMad-r. meri»dlonalt com cmtsnnteo estran-seira».

E agora, no* dia* dr hoje. aoassumir o governo da RctrtbHc»Argentina. Peron f»la. c!*ra eratciíotlcammte, na ne:w*ldatíf

, de cm* reforma «graria par»Mi EE. UU. * mesmo alhute*: I „»,}»«. m problemas fundamen-um plonghman (aradorl cm: .,,, ,, - {.-%<,

Uma denuncia

graveFM seu artigo de ontem, no

"Diário de Noticias", o <r.Osório Borba encaminhou umagrave denuncia ao divulgar que"o sr. Carlos Luz resolveu d-po-sltar dlnhclros da Caixa Eco-ndmico em bancos particularese que o maior depósito feitopela Caixa foi no banco da fa-mllía Ribeiro Junqueira, isto i,no banco da familia do sogiodo sr. Carlos Luz".

Trata-se de uma denunciagrave. Em qualquer pais ondehaja respeito aos cargos públl-cos, cm qualquer pais onde nãohaja Negrões, Maccdos. Alclos,Liras, Imbassahvs em cargosde responsabilidade, a questãoseria imediatamente posta cmpratos limpos.

E seria então o caso de seapurar tombem como voUuu as711UU3 espertas do inefável Cliatòdurante a administiação disseviesmo sr. Carlos Luz, o edifi-cio da Caixa Econômica, narua 13 de Maio. Ao que se d__.ndo /oi, como no cu.u uu uu,..i/da família Junqueira, um ne-gócio de genro para sogro .sim de pai para filho.

Mas, apurar, como, com o sr.Luz no Ministcrlri?

Reivindicações dospromotores públicos

de PernambucoAo deputado Agostlno de Oli-

veiro foi enviado _e Reclle o so-guinte telegrama: ,"Os promotores públicos, reu-nidos cm grande assembléia noPalácio da Justiça, apôs lunda-reiii um órgão defensor da cias-sp resolveram apelar para abancada pernambucana no sen-tido de pugnar pela inserção Jegarontios na futura Constitui-gão, cujo projeto esqueoeu atédas prerrogativas constantes mcarta de 193-1, contrastando coma orientação democrática con-temporanea. Os promotores pe-.'em sejam lembro.os a tnamo-vibilidade. vltaliciedade. irredu-tibi idade de vencimentos, aces.omaglstratuia mediante simples i 0CS!Sião de dizer:

mfronto com o nwso truta-dclro e até mesmo eom o nosso*l'.!»nte é um penflemon, umdautor b.-m pasto".D ;..-.:: Alkm.in. publicista que

percorreu a América Latina, exa-minou profundamente a* raumda no»*» agricultura, refcrindo-wcom acerto A Impossibilidade dodesenvolvimento da técnica agri-cola, enquanto • terra continuarnas mârw de uma minoria e cxla-tlrrm. portanto, issts milhões debm. Ilelros mlserAvcbt, esses cam-poneses sem terra, que precisamviver em ai .uma parte e vAo tra-balhar, de ínto. de graça nasgrandes propriedades. DI* éle,em "The All-Amerlcan Front",pá». SO:

"Numa economia cm queabunda a oferta de trnbalh.barato n&o tem sentido o em-preij-, de máqulniw par» exo-cutar tarefas que as m&os po-dem levar a efeito sem cias".Senhores. JA me referi ao pro-

blema do cr.dlto e náo vou In-slstlr sobre íle.

A verdade é que o latifúndio.as> relações prccapltallstas deter-minam, «orno conseqüência mal»séria para a riqueza nacional, adestruição dos riquezas naturais.As matas sáo destruídos slste-mátlcamcnte. A falta de fixaçãodo h-mem á terra pela pequenapropriedade, a exploração, a ogtl-cultura ligado ao comércio de cx-portuc&o, orientado pelos gran-des bancos estrangeiros, dctcrml-nom esse avanço sucessivo poroo exterior, trazendo o aniquila-mento do riqueza nacional, peladevastação das ílorestos, pela dl-mlnulçfio das próprios fontes edos cursos dáRua, como foi multobem npreclndo e analisado porAlberto Torres, especialmentenuma frase de "Aí Fontes daVida no Brasil":

"O problema do rcfloresta-mento, o da restauração dasfontes naturais e o da conscr-vação e distribuição das nguo...sáo. em nosso pais, problemasfundamentais, extraordinários,móis Importantes que o davlaçilo comum, c niuitisslmcmais do que o das estradas deferro".Estamos inteiramente de acôr-

a., porque reconhecemos que I'•>. oleva á destruição do nosso solo.Exportamos o riqueza nacionalpor ninharias, como acontece cmreferência ao café, oo algodão,etc. c — conforme, se tiver oco-sido, ainda hoje, hei de demons-trar, — sem n compen. oçao de-vida. sem a troca dc produtos quevenham enriquecer, a economiabrasileira.

Senhores, o latifúndio, essas,relações scmi-feudals no campo,disseminação do homem n a s |grandes propriedades constituem ja causa fundamental dos "clefi-'cits" de nossas estradas de ferro— doença crônica, doença quenão è determinada pela ineapa-cidade dis seus dirigentes, enge-nhelros cultos, administradorescapazes e homens honestos, osquais, no entanto, náo conseguemlivrar-se dos "deficts" perma-t_ente_, dos "deflclts" eternos.

Tocou cm um ponto sensível oengenheiro José Batista Pereiraquando, no VI Congresso Naclo-nal de Estradas de Rodagem, teve

Dl* éle no aeu dbeuno drposse:

CIA-:"A política agraria rode re-Títmír-f- nerte eonctílo qu.\reiteradamrnte, tenho exposto:"A terra n&o Aerc ser um bemde renda, mas trn uni "bemAe trabalho", porque »4 n_.*impoder-se-A Justificar moral-mrnte que um elemento «iana••.!:>.-1. que nfio foi criadopelo homem, possa submeter-

se A aoroprlacfio parllctilarO trabalho tudo dltmifica e

converte em aceitável, cottu-me» e normas Jurídicas que deoutro modo resultariam nbuM-vrs. Para cinsetnilr cwa fina-lldade que nfio pode m ntln-Riria de golpe, mas sim wcaio-nndam.nte. rt há de p—curarmie os organt-rmes do E«!ndcdêem terra a todos aqueles quea queiram trabalhar, para nu..ademais, nenhum filho de cha-corrlro re veja obrlgadi nabandona' os camnos. futln-do da mlv-ria e deixando-seatrair pelas luzes enganosasdas cidades, onde a luta é as-pera e As vezes sem os cr.m-pensaçõss espirituais qui> pro-porclona o trabalho rude, porem

««¦r imtntmmta d* trabalho tnS» de mui*".Prton d««enrí4»e *ta i»s# jm»

ra evnduir trsiifin*n4-i que aterra tlrtiaii |i*»tar, rratm».nle,A» H--A. í •'. * «tuc » ti-u.iium. H*io A. A píquen» prvprírdade. 69PMUictW |HV|t;|t|»llo, Anueí* quo»» tmm dano da lítr» tm quetul mourríar.

O tr, Marta Branl — ütver*.s««, v, «da. te declarou ctm-uari» m *w«n* úm kolkwit-i,

O m, CAR101 PRKHTia» -l>,4".*meit.t-. o o in- um 4 niottt a éiwc» ftlnd» i»rtplfl» A ta-lr-IVVÍJ.<í«.. B;I» té t |k»=>hrltm ti..i.ijítj<« muito mal* «ten*da imiu_ltl»lmimle. Ifc) podo**mo* convencer o CAmputín cujaidtttUni» ê ntditlduaUtta r quedwja trr tua rvui,..im* todepen*drnse. to p «'.rj.nv.» convence-Iod» Vintagem da colcti» uaçaoalravé* da esiirtiencia do ctmjK--rativitmo «• com o au»ilio dol.-t.-.d -. lontecriHio-ilu. nmquln*-tia r tmiorc*. B o Otatil nAotMâ rm c«_ndlc6t» de far»» l«oainda. A fi-.ii» floviéilca atcan-ç u a ntruvi,'í<çi.. poiquo elartaUncnte pd» A dbpoalçAo do»camponrw* mtetw o mâquhtasasrlw>:*_. prc*tar.do-llie» auxiliotécnico e estimulando durantemulto» ano» o coopcraUvltmo.

O* c»in(Vtriiwcii compreende-ttm, na prfttica, que no tuttmados k-Ikr.!.*-» trtlam de chtfar ani.ri de vida mal» alto que utl-Uando a *ua ptqut-na economiaIndlriduai. N6». marxista», nAoteme» liu-ílo alguma a respeitoda prqu.n» propriedade; sabe-mo» que'esta leva. IncvitaveS-mente. A hipoteca, A exptoraçAodos trabalhadores e. ccmsequen-temente, A mUtria dc*le».

Jjl... nâo te pede pa**ar cmts«.(.:a pátria da fase de atratoem que ** encontra para a co-leilvíiaçio. sem e**e intermédioda ptquena proj>ricdade, t »cmatnder » esse drsejo. a essà as-plraçào da* grande» massas cam-poncni.

Por Uso. somes democrata*,porque desejamos atender As as-plntçoc* das massas e da gran-de maioria dos camponeses, quenu? visam a colcttvUaçfio nemmc*mo ainda a nacionalteaçAo daterra. O camponês quer ser do-no de um pedaço de terra paradela dispor como bem entenderna époea que achar mais convcnlentc e vender livremente caprodutos que dali tirar, graças aoseu esforço, ao seu trabalho ecomo reâultods de sua economiaIndependente.

O sr. Aurcllono Lcllc — Quaisas emendas que v. cxcla. pratl-camcnle apresenta ao projeto,para corrigir todos chcs males?

O SR. CARLOS PRESTES -Chegarei !à.

O sr. Aurcllano leite — V.cxcla. está quase no fim do tem-po c olnda nfio chefiou...

O SR. CARLOS PRESTES -O pronto progresso da URSS foicontrolada através da dlvlsfio oaterra, cm 1017. Os camponeses,realmente, se apropriaram daterra..

O SR. PRESIDENTE - Acha-

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LVtd CAttLOS PfíESTSS

se sobre a Mesa um rcqucrlmen-a.Tad-.vcTe^.fio

'di"cnm- il0 dc prorrogação da sessfio porBgraaavci c sao. a. cnni rrnre.ei.tnil-

ponês. nuando seunfio cstft submetido a um ra-larlo mlsérrlmo ou a uma pro-duçfto Insuficiente. A terraproporcionada' pelo Estado d<!-ve ser terra baro»a, I. to éajustada a seu valor produtl-vo c nlla a um vnlor elevadopor uma c.pjculação dctcrml-nada pela procura Incessantedas multidões espoliados, rem-pre dispostas a Facriflcar ascondições de vida própria edas seus no afã dc encontrarum sitio onde levantar seurancho. Só assim poderemos

fazer de nossa a-? Icultura umaIndustria estável c converternosso campo cm um mundocheio de fé c de otimismoAumentar o número d.s pro-prlctarlos i o melhor caminhopara oumentor o número dossotlsíeltos; e acentuemos bem,que não é este o memento rietrator do árduo problema dnslatifúndios c dos minifúndios.Limito-me a lançar o prlnct-pio, que há. dc Inspirar pilnhaatuação, de que a terra há de

concurso de títulos, participaçãoda composição tribunal, excluídoo procurador geral do Estado.pelo fato de ser comissionado,salvo se já fizer parte do minis-térlo público, sendo Injusto com-petlr com quem possui olngo ti-rooinlo da carreira. Os Promo-tores pernambucanos reafirmama inabalável confiança nos re-presentantes do povo que sabe-rio defender as suas justas rein-vlndicaçôes. Saad.ic.es pelospromotores públicos de P""""»".buce". (oss.) — Arnaldo Duar-te, Fernando Mendonça e i'auioCavalcanti..

"Temos também estudadocom algum detalhe o problemaeconômico das nossas estradasde ferro, especialmente da rèdcriograndense (do Sul), e che-gamos á convicção de que o seumaior mal é a desproporçãoentre o tráfego e a extensão darede, em outras palavras, abaixa renda quilométrica delinha' .O problema crônico dos "de-

flclts" de nossas estradas de ferro é conseqüência de falta deproporções entre sua extensão to valor da produção transportada.

General César Obíno, presidentedo Clube Militar

trabalho I mcla 1,ota- 0s Eri- rcPrcscntB»tes que estiverem de acordo como mesmo queiram levantar-se.t Pausa).

Aprovado.O br. Galeno Parnnhos — V.

excia. nfio ncha que as coopera-Uvas rurais de produção e con-sumo, tão utcls aos pequenosagricultores, principalmente pa-ra evitar os intermediários?

O SR. CARLOS PRESTES —AS co"",arnf,tns d-* produ"fio de-vem ser estimulados, criando-sea }.L'i|Ut.*.a |/ii_)..i^u**uü ci i» «i*

sa Pátria. S.tá Indispensável cauxilio técnico, o fornecimentode semente, o frete barato, sepossivel gratuito, para as coope-ratlvas.

Senhores. no3 rios de hoje, asreformas agrários na Europa.principalmente no oriente curo-pcu. têm sido incrementadas; ejuero ltr o pequena experiênciaiuc está sendo posto cm práticana Alemanha, na Prússia Orien-tal. O jornalista norte-america-no Normai. Mo Donald. que cs-teve lá. cm contato com os cam-poneses. naquela zona Jusiamen-to dos latifúndios cos Junkers.Jos gene ais da Wcnr.ncht. disse:

"Dentro dessa propriedadehavia uma aldeia, onde vi-viam uns 450 trabalhadores.Ajuntamento típico, coisaque há no norte germânico.com casas de tijolos, baixas ccercadas de o mos muito ai-tos. O prefeito do lugar.camponês rude e fichado comj comunista cesde 192., cx-plícou aa Jornalista como fi-zera n divisão des.as terrauconfiscadas. Primeiro, no-meou um "comitê", incumbi-cio de registrar os nomes uetodos que quisessem o seuquinhão. Rarissimos foramOs «.ue não quiseram, Operou-se, então, levantamento dolatifúndio e e:stabelrY,-U-se aseguir um plano. Este .consis-tia em dividir-se o total emlotes de 50 a 62 heeta.e.conforme a qualidade caárea. Cada lote recebeu umnumero e o mapa foi exibidoao público durante três dias.Depois, convocou-se uma reu

nlAo geral, dlteulltt-te o ter-viço • proceaiaram-M o»ajustamento» de »rons« comms *u|t*tAet das camponeses

; > •-.•.!_>. Tudo aprovado. nAosò pelos i:.v:c•._.<-.._. comop.!m atuoridadt». chegou odl» da feata. A popultçAwaglomerou-se na Caia Gran*de. ouvlndo-40 dltcurto». Tocou um» banda de nt&.traImporto o «IStnrla. r-d-» csr»-

ponte tirou um p*y»Silnho d»den*ro A» um

formado cm urna. ptpclti-niw que mdfcuta um ......ro. eone»t»andcnte » um lota-rravado no mapa.""ISTTdívitâo

qut o no*»oeunpoots tombem deseja. dt*i-do IndupctuaveL na verdade,para oue poisamos dar um pastopara adiante no caminho do pro-grato. A verdade t que a iltua-;áo da* masa&s camponesas i tn-uportavcL do maneira qu* w

problema scrA raolvido de qual-juer forma.

JA cm 1994. o tr. Teixeira dapreltas alarmava-w com a situa-(So econômica do nosso pais-(nfelltmente, nAo poderei ltrmas palavra*, multo Justas nonomento.

Cabe a nós. encontrar tolucAotcgal. constitucional, armar eon»-tituelonalmente o Ooverno par»|ue, de fato. fique em coadiçAesie resolver o problema semmaiores dificuldades. E foi Uto.inalou:.ne. o que nfto encontra-.ii--. no projeto de Constltulç&o.Julgamos Imprescindível a pro-vld.ncla. para evitar o cao_. »luerra civil, porque o progresso¦o p..l-. n&o pode ter barraco poruma cla.se dominante, senhoraia terra, proprietária das maiores extensões do nosso solo, *r_-- nfio admite essa divisão. Indispensável aos próprios grande»proprietários, os quais )4 sentemas consequetv. ias Aes"^ i"1'*-^desse atraso e dessa Ignorância.

Foi por isso. Senhores, que oi.recemos atKumo* emendas, nsma's modestas, procurando Jus-tiflcá-las com a argumentação\tõ agora desenvolvida.

Outras referem-se aos para-grafos 21. do art. 159. e 4." doart. 164; ambos tratam do con-celto de propriedade. O conceitode proprlcdndc. como ntualmcn-te está ha Constituição, ò, ainda,obstáculo terrível para qualquerreforma agrária, reforma cons-tltuclonal como a que defende-mos neste momento. As emendasque propomos substituem a reda-rão desses parátrafos por ou'-nQuanto no 9 21, do artigo 159.sugerimos esta:

"E' garantlJo o direito riepropriedade, desde que nãoseja exercido contra o inte-rerse so_ial ou coletivo ouquando anule, na prática, asliberdades individuais, procla-modas nesta Constituinte ouameaçam o segurança na-oional."

Al nos referimos mais aos

artigo 161. fUftTiRMM redigir-»»aiai-n.

"As tetra» aproveitAretipara exptoraçio *$tko!» oupr;uAna. nAo u.i.;-»<.*.. maroíis. de maior c«i.s-i_«te d»-n,c_;jí.-a o A marftt» da*Calcada» de ferro e de roa»-grm. bem como a» terra* oe-neteisd** par obtaj publica»• as gran:?» propriedadesmal utttitadM ou abandona*da». paaiarAo ao Estada m»-diante lei ciptciat. para que,da tiK-,T.a sorte que as terra»devoiuta*. sejam dUUlbu-da*.fratuüatrent? ao» campotse-ac* sem terras,'* |

Ao 1 22 do artigo 1C4, adita-ir.t-t emenda, a rc*pcito de ju>»tt;a gratuila par» ot campon»»«e*. nc* «itiTAto* dc arrenda-mento e outras rela-Ott com otproprietários da terra,

O Sr. Oa cno iMranhos —• A.tmpie* distr.bulçâo da» temanfio resolve o problema. K que**

. _. «.„* latifúndios é, Justament»_ »•-* i*it»« nâo explorada» eco-oomlcamento. Quer dteer: o oro»ptM\afto Aemn uatos de terra.uma vc.-. que a* explore Intenta-mente. e*tá attndendo As nece»-stdades sociais. (

O Sr. Nc*.or Duarte — E* ex»-lamente, o que dl* a emenda

O SR. CARLOS PRESTES —Teme» de partir da distribuiçãoda terra para que sejam criada»e estimuladas as iiequenaa pro»prlcdadcs, por melo do coopera»tlvismo c do credito barato, oju»dnda.i pelo Estado, para que aagricultura i.e possa desenvolverno Brasil.

O sr. Galeno Paranhos — Amedida <• antl-cconâmlca.

O SR. CARLOS PRESTES —Senhores: o progresso do Brasilexige que seja modificado o con»celto de propriedade monopolls-tica da terra.

E' a miséria da grande massacamp:nesa sem terras que do-tcrtplna a miséria da renda'na-donal c. consequentemente, darenda pública. A' medida que omundo avança, aumentam, ne-ces-orlamcnte, as despesas pú-bllcaa com lnstruçáo, saúde, de-fera naclcnal, «estradas, obro»públicas, etc.

O aumento do mercado inter-no ó indispensável para que pos-ia realmente desenvolver-so aIndustria nacional.

Nesse sentido, sr. Presidente,pretendia fazer algumas consl-dcraçôes n respeito do que temhavido de precário no desenvol-vlmento de nossa economia In-dastrlal,

Citarei, então, o sr. RobertoSlmon.cn. que se refere ao aofl-

j lamento progressivo ou conti-nuado de nossa moeda, coivse-quencia, ainda, da grtnde pro-prlcdadc, conseqüência tambémda monocultura e da exploraçãodc determinados produtos, lifia-das nos grandes banqueiros es-trangelros. Diz S.S.. á pág. 37,de teu trabalho "A Industria em

"trusts" e carieis, aos bancos | face da Economia Nacional". trr.n-e'ros; o;»into ao- dUr'*''"elementares, sabemos aue nasgrandes propúeuuu.^, i.áos cliadãos não sf.o absolutamente respeitados. Na maioriatíís "'"' "^ "" "os direitos dos proprietários en-

A posse da nova diretoria do Clube MilitarA nova diretoria dn Clube Mi-

lltar, presidida pelo General Sal-vador Ccsnr Obino, e que deverádirigir os destinos daquela cntlda-dc no biênio de 10-16 19-18. tomaia posse no dia 25 do corrente,

ás 22 horas, na síde daquela agre-nilação. n Av. Rio í-rnnco, 251 .No mesmo dia, comemorando oato, realizar-se-á no í' mvimentodó Edifício do Clube Militar, uma"sol.ee" donsante.

¦.•.-•< i .. '.'.it;.--. ao ci.icute do mipataz, ao regime d03 restos ioitudansino.

E puanto ao ! 4." do art. KM— (aliás, esse e o 5 21 do nr'.s.'lí)9, por tratarem co mesmo as-símio, talvez possam ser reuni-dos cm redação'conjunta):"O direito de proprlecmce

c seu uso s"--""- r— '-¦ -dos ao bem-estar social, den.O-u q _ ,....distribuição deles com IgUliaoportunidades para todos "

O Sr. Nestor Duarte — Com aemenda de v. exa. po.erá sersupresso o artigo.

Ó o... v. _o PRESTES —Nfio-pode ser supresso. pornneaqui se trata do direito de pro-pr'edade.

1-i'upomos, ainda modificar-se o8 17 do art. 104, dantto-se- lu- aseguinte redaçáo:"A lei facilitará a flxaç&u

do homem no «ampo, toman-do as medl.ios necessárias pa-ra o fracionamento dos lati-fimdlos, para o desenvolvi-mento das pequenas proprie-

dades, para a criação de novoscentros de população agrii_o-Ia, o-mi as terras e as águasque lhes sejam indispensáveispara o fomento da agriciiltu-ra c para evltnr a j-----dos elementos naturais e osdanos que a piopu.......sa "¦• em prejuízo ..a ;0-ciedade."

Em reiafeào ao 5 18 do mesmo

-Não há dúvida que o fatoressencial no encarcclmcnto do»produtos de importação e nuelevação continuada do custo davida eslá no aviltamento de nos-sa moeda. Mas. a que 6 devido

¦ "-l"amrnto? — A políticaeconômica de colonização du

...do i;elus latifundiáriose seus scclos os grandes indus-aiais nacionais lidados aos Bati-cos estrangeiros — toda a nossapolitica econômica f .1 c é orien-«.acia vis ando o comercio com oe::teilcr e esíe está inteiramentenas mãos dos Bancos e.strangel-ros. A linha seguida consiste emdiminuir, cada vez mais, o vaiorouro dos produtos exportados ri.alais, o diiPernçn entre o qunmais, a diferença entre o queefetivamente recebemos e o que,em troca, entregamos. Esta pu-litica de aviltamento da mocua.de inflação continuada é a «u«interessa aos industriais que ga-nham fortunas, principalmentequando, proibidas as greves ope--.orlas, p dem manter salários ;iefome c retardar uni reajusta-mento econômico inevitável. Fpi-to o reàjustamento econômico,uma nova baixa da moeda nu-uonal se sucede, e assim conti-nuadamente".

Senhores, são os reajustamen-tos excessivas, as baixas sucessi-Vas da nossa moeda, a que o w.Roberto Simonsen se ¦ refere, quegeram o aviltamento continuadoda nossa morda; porque, se tio-je estamos em inflação, ela c to-do um processo na vida econô-mica nacional. Os» exportadoresquerem preço pnpcl para os seusprodutos, dete: minando a quedado cambio, a baixa do cruzeiro.e essa baixa do cruzeiro deter-

(CONCLUI NA C,a PAG.)

Page 4: Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas … · r ¦¦¦ Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas de ocupação da Itália ^ Lom&amo íoieoano

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TRIBUNA POPULAR 21 * 6 * iom

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ir MJ_?f» cimo (íe /orça maior, a em~presa reserva-se o direito de mu-di ficar este programa"

•P o _efvlnit • p»W»»» «>« V C.s»t*»o Keeientl de*a,t|£

Sf^vSiâ 4ee t<*i_«*>l.!« «o MtaUtro òo 1.**-lha lmi_*utt * Oe«i*to. üU II - A* n Mn»: *»*«.<*•t__íuu_4o d.» 0*#tt**e R» nueiioílo do Mlnuicrto d» E_u-«rio « ft»ttd*. IM» a. 31 • M - »«**<>« «»« 56_ttd*t." '"**n__ nof<*. «»4t e* e«n*r«. »l»u_» *»f^ lt;«H»**' "l*3 r_a* u M bem — 8«^m w^n* d* HMirnnento n» fewiaNtrionel d» M^lf*. A* II Iwru - O* e_eu«wi*l.s»>. liâ* Ul-t_ri».;iido>. «l-tUl o *. l-JMJdit»'.» «• «lfV»Wir*. DliM-ut» u*r« * di=p«í«&o d** pontnul-U.. »i» si - ai i» bo-«u - vuli» d« e«>|!rr«i*«A« » k» emlneníta o c*rd<ai C*-nua. DD. ereeWfp» de Rio de Janeiro."

(4iáiurto de mniKtrto de rrebeüio, enrtado d(npreeie pw mirrmtdto de D.VI. mau c.aAr.i-0 jifD/P /«re d.j /olhe. d< |»epe»if»to4

^» Entãotuu?.f it relee; lrn.or« de «fde; f*wu íf no-

Mlnki íKMoou — »« a»e ^-írem. por /o'<a. i«-/Mdoeer o BrejU; o /«for de impoirn.ia; o ridículodr r*í<iir w«»re». tudo Uto. Uso tudo. d o _ail_ d«w_btI_j — ffl-Jtea doi lf*i «mbuçedoi de San».»,riifto rrfdr d. Sola:er. e_rilo»_J de rreneo. iendul-r'.n omerwaww-. CUt *do Mo profiro», que eM "AJVelfe". por um dtscaUo do reeior. botou lilo. ea-ee-

•¦ «d. -i'cíiíire e Político*" do dia 17:)•poixncA e re...

Em £ ... Peuto. o lnSenrenlor Mecedo Soares reunia a umelmoto. no pstMlo d« Cempo» Blxoi. D. Carmelo. eeídeal-_rc.-Upa o Provl=ci-l doa IttdcntottitM. os âecretatlo. o*F_j*nd_. d* Educação, da Sefiuanca P_-Uc__ btnquctrt». eo-mo o tr. Joi. Maria Whiulter. o diretor das MunieipiUda-oej. o ílreior da AwUteneU. iornaUs.u_i c alguiu poUtlcoe«raduadoii. entre ca quali o ». 4o** Rodrigues Alves, gran-de cheíe co norte do Eslado e um do» nomee mau coladospara o governo regional. _

O almoço rtaluou-se sábado e o "mot d'ordre foi a cons-inicio da B__IUca Nacional de Nosaa Senhora Aparecida.

Oa prcíenie*. sob a presidência do tluâtte Istcrventor.dlícuttram ai providencias que deviam ser tomadas, a fim detomar uma realidade a con_truç_o do templo dedicado i pa-droclra do Oratll.

NSo faluram nomes prestigioso» como o sr. Roberto SI-monsen e um do» diretores da Leglio UrasUclra.

Foram concertados o. rumos a seguir e consUtuldas co-m

o'interventor mostrou-ee cio só um habllisslmo dlplo-mau. na orlentaçlo que deu aos trabalhos, como um pou-UC°

Posto .«-viço da construção da Basílica, obtendo-lheseompromlsfo» formal». aU homens dc credos religiosos bemopostos..."

lKItlUNA rui Wl-Ar. . -| ¦ un-iui,,.*^.,.»..^,,.______ -.. - ._.-_..-¦_ . .¦ - - - - ii ii ii i - _riinijinif.r_fii""ni "n" -¦*-*¦¦ *""J ' ¦ ¦' ¦ ¦ ¦'mm ¦ *_ri<i__wiii»_»-t.i.iii'ii.. » _- - - _..

-W».lt__->-WW>l_-W.M W.lWWI^»i|IWI_-»^W*r.l.W»Wl'l*»W^ IWWIWHH ¦ I ^^

Só aos Fascistas Interessa a Desordem"O POVO deve íe or_.nniz.nr pnrn A lutn pn-cifica por melhorei condiçõei de vida"

O Oamtte ««liai» PlUTM-llIa «te Via teto& cem <*«J» * rua.a*. % tançeu o _#mrtBte w*b>*ic:u, _,. t—'*•* d11 bulifo; '*"

!«.<« de Mi* oi i»»!**» de mun-tis» in*r<-h.mjft.4 e dt-_OCT_rtiiO» p4«4>fU» WslHMSOS »_|1C*iffi«W¦!. <|eín_*r_fl» »e remiam d. de«_n,u<f»i*«. ns» teutte a relutemd» __*umlr.* de publico, a re*-(..wabHMiade da «eu» crtm«*. !.ti . 0 («rtU. |iIr|r|U-.du _^a-»Ur « Miiude cmka de procla*mar u--*° a> liberdades rtMndl*r_4*s p*U» «erdadefwi dümacia*l_. |V._ .ia ÍJUç-ríÍ.àe&. mai.ipeuu "AbuM de «tfcMrílo**. ia»'UetentOi ___abene_i é lermwdiiriio de »i*«» iwiiitr liviemente.« ivauea ftndlcatot. na% hor*»da |«t|_a. noi kKlll de lo>bslh'.no» o*l»»^s onde rríldUno*. rte,Deinocraebi é irnit» liberdadede dücuilr o que dU »«in-iiu *mmm* iltuita e. u. ttx-m. eot¦"¦¦ —l.l_U-_UUg

..___« atrtluu; fttmi d* Uf o»!>,___» .ii_.H.-4'.í» livre*» <Uf*i«-ide reivindicar meinerff MUnâs,mui* h*_i*n«- m*lhef a$mp»u, melhur iuum..*.-<i mat» m»COliA, m»U t»-:i4!ai. i-.lt »lti«__ b-tM'» . .uIiíHj.k. di-rello de nao ler m«d. d» Mil*ria: direito de u-j .__*«i i_*h«e d» nio eer eiplonwtoi dw*l-te d» **»í4n* dos ntKMs* ütis.»e)(!.--. o que nla m dl com oraso de D_>ir1to re*.*r*l «m_ui..."...iii_. c... Tudo U>eo Junto

.<-..! s ij-ír lut.j !»i) b..r_!t*.menu 4o. (rUeroa, __ -íuí-.ciíw»for i-ü* para e* iu«:_« DMrtM|lCtr t_',çaílir!,ti_ í-é-Sí». tOUWII*.._«# ij.» l-_«_du_.i_.. il _t.iit».S *romiruçao de nova» caaas comt>.-.f_uc_. ¦« »!.«ti._ ti_» n_**j*ir.ui:«« e bauuamritio do»_.-._.«_. _;.._ttfU. muna trèluiio| ,*i.i de Muí*. U«ln;. . '.¦-. :r-.-

—*—«—s

p*IW | .l**444# 40 «*f I**»*1(u_ f«u diifH« <** p«rgH_É_r i:*-1Kl ,___;_ rkt» |t.«m »»p»>!lutiam #•«_•«¦ *ilriff"4 é« poUfH (urina. T»?»a» i|*l iwjw»_.:., t*.ii».u d» i»-**^ fsífeirettr«a jmmío. tm fuaç* p_Wk*-- _ «W*..imiti* » r-nU|.ã»f*,a ?.» #*•M»M.*»ri» «m o<*** ttrres * d*rorfUwirr oi mmmwelim d»UKiuwt. <u.reia_« admin»m<i* ;«!•» M*fOO» Ui.14**. mue aiqnaj. a iu_.u *ir»»#* d# mm*tlmmm pr-ariol»*»,

ür« pre-uian. (*»#*• «er e/4*:o* «««Udetrvo d*m«rra'»» 4«*l*H» * ftremiitm. Um ê »**«'»•ni mm v?n*««oi • lucrr* «jpia tam imertao. ntm mo« ?Uto p»« f*ier Asníriire» íQuem irm tAUrta-t i e mm*|f4ri_.'4)iA rlUi-Us«*.V» 09 »}'-l' -rvlha tiuut ittttaneotefiu doi_kImk_ qu* l<4 dtnouõo n»Surep». Smm i ou* de*fJr«m »drecidcm. e ^r i*«» qorrrm ar*r*nr_r ai Ii0trd»4*« cowjattu*dai imúi pwto w**;l*if«» <««» *».4n.11.i- d4 *4ngue de »*u» !!•mm m _i»«rr» de uotfuçla.

mlèift-Debnte do§ CtmpOBMM do Diitrito FederaiMM__ ._______________r^____________________________________________

mÊÊL iBr*' * IH __»^ <____! Hh^ BP ___I____E__I... JjéBF____T___r ^ .rflki JsW!H____r*'; 'V______Ti______r___________Hl. r^mW^mmmmmWSm^m_t_________1__K «. "Mt j- ¦ ______L #^_HH______« PaMB ________________p^______________F^______k_í_i-* ___S.' ^___P____S^'-v<_¦_ f jPl*'- ff'_ÍI__. < ______T\ *-^\ a"__l___IPI_B«1 "-•títML "B o«p va

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^JÈ^j/ iPv ^ NOBREZA A rradicionel

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Jml'$vEv^âr^'V?^'____rv2_f-^'a..

,VO fftMimO MA th M I* HOKÀS, Ammia rmkni *«*lm>* **w ptmè* nu*»*»* i* 4l*eole e*i'# l*n**<***. tm * oerte«*••<» rtmrflfefitf^. *• **-e**M •*»•• d» Mf»m áíiartilei a»«ku «»***« de «_"ü

Htv c4e d««j»m que o pow, mv.m 4m e.e»i ü Hnm tmHm» f* my*êo i* ^9^*J^ltf,'..T^iJ.'^,vi OfpiÜ-» pwoue *a_em ou» ,«fo'w«l*' m bvfo de H****** ***• »¦»«*«. *»«»,• <•»•»««• ¦_^_*« *Li_ !

MHUl-Hllii o« pe»o # um âã mum Mu*. A Af-»rM pr«ííO»ie da 1.1» wlirua « w#«» «« »**» •*!****»"/ »» «•*>_m_h_ e*i erf«! M't lrre*#« mm o tarai do re.aiáo o wen>* *fe«#rw f»-lí.J d« íoeijs.*:' -

^iVròetto j5t r«*'«. *•» «IWM *« »*»«« «o» oet fN .«a gwmjoo de oifftmSw de Lifeo i«!u m fa»>rmrave |»r»rtune.

Mai » histeria rim. d-,* pira• (tente e e pato M «_»nu.»i»

Mie l .sncMfir 11*» efgenu»eéei drowralkas * nlo lutar

nn_t

pnrn* do OifPiio P#dctel.

atitude d» _«¦.!»'.**.*<« anle or,r<r___*ik de pto_r_r_o da s.»

POJIUI ?*¦* (•"*••Pew de Va» U*o: insrr*i»l

eemplelo lortimento do quo 1 Imediatamente no Centro Uni-urte Pi._fr*H*u de #eu Inino

noiv**

nntdo». denuo d» erdrm. #»«!•(«ea da» padi.01 ftttbittto e

r»!a demoeracU. * ;**umtr uma , .w.w.trtn da» *««*» reiiimli'*

AirtreO do fOM Ceentl*. Ua-ra..t» . ir.t*tu eem i«eea 00in.!»<!£.«-? do Uiurov na lutaprlo pririimu. de mrwne.

hi de maii belo e modem»

1 .m artigoi para en.ovili.

A NOBREZA-95-Umguaiana-95

Vil» a Uettwcrari»!Nele. dlte__ ouvtrtl*. dututireu 1 Vira o bairro de Vat Lobo!toda* a* VOOU w<e__ld»it«* •««Vlta o BratUI

¦

t t

AS RESOLUÇÕES DO PLENO AMPLIADODO COMITÊ MUNICIPAL DE CAMPOS

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

¦.a.:.» <omv m mhhu»-.- -,*-- ¦*» uma*

Con.ocn<5« ^ ^^

(reaaMt» A tu» C«Kai» l**ere# It,

CAMPOS. 2à (Do correspoo-dentei — Re_Ji-0*oe uma Impor-tante reunlSo do Pirna AmpÜAdoda Comitê Municipal dcCampos.tom a pft_.n.a do dittofníe e_W-dualLourival COita. tendo *Ulo re-Miruiurado o **_feiam_o, que a*-ii.-n licou constíiuido:

Secretlrio político — Celio Tbr-res» lerrovíAriO; Secretario de or-(.•mu.»...o — Jca* Alc_and»e NrtaoperAtio «m conitruf-lo civil: Se-eretarto Sindical — Dedo Ben-dito Rodrigues, mrtatúrgíco; Secre-Urlo de massa» e eleitoral — Luiz

Pccanha. condutor e Secretario dedivulgação — Adio Volock. «uar-da>livrot,

Tomam-M u rrsolucOes de ta-tentilicar o» trabalhos de Il0_._ocom o campo, rrorganitar as se-crefaria» concentrar mal» aun._ono trabalho de organlter o povo,trabalhando pela unllo nacionalcontra o grupo reacloo-rio aindano poder, causador dos rrirocei-osna marcha da no*_a democracl».Entre outras resolu.&fs, rrlterou-se Inteira solidariedade aos Co-mltes Nacional e Estadual

NOTICIÁRIO GERALFESTA IOANINA KM RKAI.KNGO

Ceav» vres aeeaieteede todo» «»» aaea, a ãtt\So »*« c".*,. »io Re-.idín.úl do R.-a!ra_o vai pranover. ew cUt«il» tlíbí»a.4a com _agrupo dt *ro* mor.«Víi «n» off»_« frMa Jo»a!a», a Hn «Se propor.iUmat i* lamIUa* que .<U re»!___. «oe-rnute d« *lc_«la. Para eu* o»Irucjo* . i.M.-M.-:.» toda* e» eípecutívi'*. assa gr^ed* «oaütiio c*JA.•..;p:(.|.indo e» malore* «ItMctit no ».ni._ti de »ir ca-aprldo o «._-•""'programai — I) Câtamrnto tw roça (em rarro de be.|i 2) Cwetca(mm orqtiestra » omra para tratroh 3) I). o;^» (aproveiiaaeaio deum p,'to c.Utente)i i) Pont* para Bunin-tâo (víntr peUr*)| $) Ar-ralai, com q_airo metro* qutdttdmt '¦> Ilasaiaac-O (l.eteraa» de (ae-1. » o, .) A!i>• I.-!.!.!. -.. .) V. .'¦:. (rt.lis_Sv_r.calr á calpúalt 9) Rc>ciutivot caipira» » «ii_n..u»i 10) Grande logochat II) iV:a«_r» aocasal eu.* ortgta-li I.) PomívcI d »itil«.i.:<> de batata*, odlbo. «.1.clc.t 11) Diverso* ouetero* variado» c *arp*e*_*

A iu:::l_v_o de I. •:*.•>* ent l.-.ri. * c »>..-.:* coUbor-Çlo cem • d_te-(So »ocial do ConluMO li<«._«mUI de Realengo. »u*„.ti_ • cooperação

c o apoio dc iodo*.

IIOIR. dia 21 o> pmKe - A» ».» TODOS OS iilDICOS°° ItfiJSS'** 22 d* Inaho - #• I» e I* bnee* TOPOS OS

___&_&?nmnc Aíl rmÍPA.SI«ls'lf«*S TeV»W»AWS MIU.^Sff8S%SmDo8SS«Sm POUCA PRATO

«_ __+im eem e CM, de linm. »"»hr*.e*. WhinK**. rrirítcv «An__MfWMri_»Tetc.. dtwtt» «Waíe» l»e_ia!a»_rf*e, tÊ^títml»

(urwi^mtau dr«m opaoW l*>>r ^«Jf*^TLcfi *t_Sr »_. sSá_Já m*™ir&siSü- ?__$__riSsc.rr_í-^ro|.v-r.'3nKJ p.,,1-. Trerlr» da Ceeta. 1'inrino Aug«*.o da SJha r Marfal

Rtbríio (Nbgalhlr*. da» '» A* IS hora*.

1t.ssyjR|pfi í nniiMNHN_a r|

MDRQ$.6tMtMftM'*

AVISO IMPORTANTEA excurslo a Silo Conrado. organlcada ptlo «Comltí Demo-

crallco do Flamengo, devido «o acumulo dc lc»tn* joanina» nodia 2J e a pedido de diversos comllc* irmâoi. lica tr«n»lcridapara o dia I. dc julho próximo.

Ma dos Cm/tês P&if loteiApi aos Representantes é Povo na Constituinte

Através do Comitê DemocráticoProgressista de ,Vila Valqueire. asenhora .atleta Machado, more-dora naquela localidade, enviou aseguinte carta ao deputado JorgeAmado: — "Solicito d». V. Excia.a gentileza dc ler esta carta queenvio por vosso Intermédio a to-dos os deputados e senadores doBrasil. Como máe brasileira, ca-tdllca praticante, venho Juntara minha voz & das mies do mun-do Inteiro, que deram seus filhospara que o fascismo fosse defini-tlvamcnte esmagado na face daterra, a qual cobriu dc sangue, lu-to o terror.

Vejo, porem, com tristeza e re-volta, que. cm nossa pátria, aln-da existem gruoos fascistas en-travando a nossa marcha para aDemocracia. Apelo, pois, lndlstln-temente para vós, srs. deputadose senadores, quer do PSD, do PTB,da ÜDN e tantos quantos repre-erntantes do povo, que amem oBrasil c tenham Interesse pela suademocratização, que. sem ranço-rcr de questões pessoais, partida-ria, ideológicos ou filosóficas, tra-bflhcm cm beneficio do povo, nosentido de exterminar, definitiva-monte, _ espetáculo deprimente c

enervante das filas dc pio, dc leite, de carne, etc.

Isso n&o só reflete mal no Brasil, como também no exterior.

Apelo ainda, para qu. se esfor

problemas unidos e confratcrnl-zados. Apelo para que visitemos subúrbios, os campos, as ia-brlccs. os hospitais, o tomem so-bre seus ombros a defisa do po-vo que os elegeu e ainda pode-

cem e lutem para consolidarmos rá elegê-los no próximo pleito.-a democracia conquistada pelosnossos Irmãos cxpedlcl.narios noscampos da velha Europa. Os pra-clnhas, brancos, pretos, católicosou protestantes, todos unidos, lu-taram no lado de todos os ou-tros lrm&os das naçóes demo-crátlcas c amlgrs da liberdadec do povo. porque só assim coe-sos e unidos poderiam ganhara guerra contra o nazl-nlpo-ln-tegral-fasclsmo. Nós, brasilel-ros, só resolveremos os noísos

A miséria, o abandono em quevivem homens, mulheres e crian-ças a doença, o analíabett.mo,etc., exigem soluçftc Imediatado governo. Apelo para que to-dos se recordem de que foi como voto dessa gente, que passafome e vive na miséria, que con-seguiram subir até á. posição on-dc se encontram. Até agora, po-

rem, nada fizeram em beneficiodo povo; ainda nio cumprirama mlssíio que o povo lhes conte-riu com o seu voto.

N_o é com espancamento, as-sassinios, torturas, prisões e vi-tuperlos que os gorvernantes re-solverão os nevos probl^mm. m .«¦•envidando todos os esforços pos--tvcis, no scui.do ae t -cnecessidades mais premente, donosso povo.

Viva a Assembléia NacionalConstituinte 1

Viva a Democracia 1Viva o Brasil, unido e fortcl

(a) Jullcta Machado."

COMITÊ DEMOCRÁTICOBOTAPOaO-LAOOA

Realizar-ee-á. no dia 39 dejunho corrente. Às 20 hora*, umalesta Junina. & rua Voluntário*da Pátria. .?.. por iniciativa doDepartamento Pemlnlho do Co-mtté Democrático Bot..fo_o-La-goa a qual constará de anima-do baile, sorteios, rifa», leitões,etc.

A renda obtida com a realiza-Cfto dessa festa terá ap Içada embeneficio dos cursos de corte,costura, trlcõ. crocltè. que scráolnauB>irados dentro de breve,cias, e tnmbtm para auxiliar ooustelo de uma parte dos des-pesas da construção .a _édc do8ub-Comlte do Botafogo-Lagoa.no morro do Qucrozcnc talto aarua Macedo Sobrinho).

Os Ingressos para e__a festapodem ser procurados na se.csocial do Comitê, á rua Voluntá-rios da Pátria. 474.DEPARTAMENTO FEMININO

DO C. D. BOTAFOGO-LAGOAO Departamento Feminino do

Comitê Democrático Botafogo-Lagoa solicita o comparccimcn-to de todas as suas associadas,para a reunláo dc sábado pró^l-mt. 23 co corrente, ás 16.30 ho-ias. a fim dc prestarem o seuconcurso ás Inúmeras tarefasque se vcem avolumando dia ndia, e de cuja execução dependedo forma Importante a vida eatuação do Departamento no.cio da população do bairro._ OMITE POPULAR PROGRES-

SISTA DO CENTRO DACIDADE

C presidente do Comitê Po-pular Progressista do Centro daCida.e pede o comparcclmento,r.oje, ás 20 horas, á Avenida Rio

DtSTRíTAt. CENTRO(reaeide» . ra» Cerede de Ia* 2«

ases «K-IW.CRETARIC1S Dl. wvüLGAÇAtrpjr» qo» !««" ««-™' ""¦" SS « coteuok. que há «««£ «*

SS^^Ü^otaebre|.te D_irrrr-in» ou* o» »ecmar««i de o-g_ni:.*...o d« rrH_w e*«*¦ ™ -inda _* r..«r»£. devolvam as lichas de oroaninçáo. l«i*.*rr_.r.

m l4j) CASPA!.f?CA_l_LDSaRAkas.'.n

f.U

IoçaoXAMBUÇAIIIOt HH.NCOi OU ,.,.,. ,,„i,\J0II4M . ma COM Ntlun .1"""»* • í«V-« t/119 . UUU.II. 11

REUNIÕESPARA HOJE

Comitê Democrático de Lu-¦-- — Rua Vinte c Um, 531 --_S 20 horus.

Comitê Democrático Pro-gressista do Centro da Cld.v-de — Avenida Rio Branco, 143,

ás 20 horas.Comitê Democratizo d.

Duquo de Caxias, na sede daU- íai Popular Caxlense — as20 horas.

.omito Democr tico Cos-me V.lho-Larnnjelrns, rua dasl iraníelraa, 529 — ás 20 horas.

Comitê r ocratlco Progrcssls-ta i"« Pedregulho — RuaAna Ncrl. 135, ás 21 horas.

Comitê (I03 Vfti-tás Pias-ticos, no Instituto 1 os Arqulte-tos - ás 17 horas.

Comitê -'De__.-or_i.co Pri-gressista (' El.t iclr'ade e Bom-belros Hidráulicos - Rua daConstitui.ão. 71 - As 20 horas.

Comitê Democrático iaPraça da Bandeira — Rua Ibl-turuna. 43 45 - As 20 ha.

Comitê Unitário Progrcsslsta de Alegria, — 's 20 horas,

PARA AMANHÃComitê Democrático 'Pro-

gressista Pró-Melhoramentos de

Mesqultr. — _\vcnída ManaelDuarte, 230, As 20 horas.

Associação Beneficente dc An-chicta — Estrada do Nazareth,748, As 19 horus.

Comitê Democrático de Co-pacabana — Rua Bolívar, esqui-na da ..vci.ida Copacabana, so-bre-loja, As 20.30 horas.', — Centro de Cultura e Relvln-dlca.ões Popmares de Bangu —Rua Conego de Vasconcelos, 548,As 20 horas.

Coml.é DcmocrAtico Pro-gressista dc Inhaúma — Rua Pa-drc. Januário, 778, As 20 horas.

Comit Democrático Pro-gressista do Morro de São Carlos.— Rua Laurlndo Rabelo, 581, As

Associação Democrática Pro-gressista tle Ricardo dc Albuquèr-que, — rua Bonssu, 4.9 As 20 hs,

Comitê Democrático Pro-gressista de Madurclra — Estra-da Marechal Rangel, 270, As19,30 horas.

Comitê lemocrátlco de Ira-já — Rua VíscoiicIl de Maceió,21, A.s 20 horas.

Comitê Democrático de Lu-cns — Rua Vinte e Um, 53, as20 horas.

Comitê Democrático da Vila

Sindicato dos Trabalhadores nas Indus-trias de Panificação, Confeitaria e de

Produtos de Cacau e Balas doRio de Janeiro

AV. PRESIDENTE VARGAS 2470 - SOBRADOTEL. 43-8792

O Presidente do Sindicato convida todos os as-socindes quites a comparecerem á assembléia geralextraordinária, que fará realizar na sede social ás16 c 17 horas, respectivamente, em primeira esegunda convocação, no dia 21 de junho correntecom a seguinte

Ordem do dia1 .1) Leitura c aprovação da ata anterior;

b) Informes á classe sobre a volta das entre-

gas a domicilio e seus contratos de tra-balho.

Rio dc janeiro, 17 de junho de 1946.

ANTÔNIO RIBEIRO MAGALHÃESPresidente

critico Pr._re»t_!â do C_J_ eo-m.nie* aos seu* __«ocia_ea e «o» jirriCOS DO DISTRiTAtdi ma:» Comitê* copor aaoi.ro da* p.t*nr_l.ivêm sendo desencadeadasas organizações popudiversos bstrro*. este Comitê (I*cou tem .<-..(.

Avisa, entretanto, que contl-nuari *cmpre firme, em de(c*aaa Democracia e do bem estarda poputaçáo do bairro, poden-do as correspondénciM teremenvlsda» para a rua OeneralGurjâo. 146. caaa 38. — a) —Celina Justo, pela diretoria.COMITÊ: UNITÁRIO DE VAZ

LODOO Comitê Unitário Progressi»-

t. dc v.i.- Lobo convoca os teu»estocados para a AssembléiaUcrat que se realizará, sábado.„i_ 22. ás 19 horas, em su»'»êde.Ao mesmo tempo :r... .1 que, do-n. ngo prêxlmo. será reallradoum grande baile sanjuantno.com inicio ás IS hora».

As aulas de Tricô, alfabetiza-cou. bordado, corte e costura, es-táo funcionando com grandei.úmcro de alunos, existindo, po-rém. ainda algumas vagas.COMITÊ DEMOCRÁTICO DE

LUCASEsteve ontem em nossa reda-

cfto o sr. Antônio ErncstlnoMoura, sccretár.o Geral do Co-mité Democrático Progressistade Lucas, a fim dc. por nossoIntermédio, agradecer a colabo-.•ação eficiente do Deparíamen-to feminino da referida entlda-de popular.

Ao mesmo tempo convida, emnome do Comitê, a todos os assoclados e a todos os Comitêsco-irmüos a assistirem a anima-_a í.sta Junina que será reali

H01E. dU 21 oe HmSo - 4» U heras. OS SFCRHTARI05 PO-

DISTRITAL CIDADE NOVA(rcnalee* i rua Conde d» Uge 15)

HOJE. dl» 21 de lunho - A» 20 horta. • n» °^^St21 Ciülll-A MANOF.l. CONGO- .. » hora*. CFMHA BRA-

__ 19 hora*. CÉLULA H DE AGOSTOAMANHA, dia 22 dr hinho - as 19 horas. TODOSADOS AO DISTRITAL.AVISO - Fica Irarulrrida «slnr-dle*. a !rl!c.Ul.A PRASIT. q>ir drvla reallsar-se a 21 do

!ri:..-.! i promovi!» r*l*U.I.Í.X" PRASh;"qi.r drvla reallsar-sr « '. do corjrnir

AMANHA, dia 22 de |unho - As 20 horas. CEI.III.A Kusnf-UXEMDURCO.

DISTRITAL DA ZONA DA LEOPOLDWA(rrunldr* i rua Gonçalves do* Snnto* J)

HOm. dl» 21 de hmho - TODAS AS CÉLULAS DF. PAIRROE EM"RFSA PARA UM ATIVO SINDICAL.

DIA 23 DE 1UN1IO - O CD. convida iode» o» mllitutfel «

.Impatlsantcs para uma lc*ta foanliia ás 20 hora».

DISTRITAL DE MADURF.IRA(reuniões á rua SSo Geraldo 3M

Todos os secretario» de organização e divulfla.50 deve» pftH»contas dc livros, selo*, listas, cartões, etc.

DISTRITAL DO MF.IFR(rrunlõr* ¦> rua Angelina 99)

HOTE. dia 21 de junho - ás 20 horas. CÉLULA MIGUELMA

AMANHA, d... 22 dc (unho - As ?0 horas. HOMENAGEM A

LUIZ GAMA. O LÍDER ABOLICIONISTA.

DISTRITAL NORTE(rtunISe* i rua Leopoldo 280)

HOJE. dia 21 de lunho - As 20hora» -CÉLULAW^JggjA rua Barflo de Cotcgipc 396. casa II; ás 20 hora». HOMENAUtM

tíianco. 143. 1." andar, de to- ^^'^ Ma sé_c 40cmi, 4 ruados os seus associados para umadoli.eraç&o importam, das co-missõc- de/trabalho.

Encaro» o compareclmento.principalmente, dos seguinicsmembros: — Manoel FranciscoDutra. Vanderley Melo, Ralmun-co de Santana. Maria Barata.Manoel Valadão, Luiz Armando,Llcinio Paula Sobrinho, JoáoAugusto de Matos Pimenta. Fer-r.ando de Macedo Rocha, Bene-dito Lemos Peixoto, A. CobriraR. Pereira, Clara Peremberg eTarboux Quintela.COMITÊ DEMOCRÁTICO DO

CAJU*A diretoria do Comitê Demo-

j

fU-tíos-IUdiê.asTOCA-DISSCOS

DISCOS ,-ívA VISTA EA

LONGO PRA2Ò 7Se quer con»truir »uupróprio radio, adqui-

.,;' ra o material cm -"'.

Arístides Silvar tuii «itt.Camòei, S*;

DEVEM SER DEMITIDOSOS INIMIGOS DO POVO

Assinado por grande numero demoradores de Valquelrei OsvaldoCruz c Madurcira, o Comitê De-mocratlco Progressista dc Valquei-re enviou o seguinte memorial aoPresidente da Republica:

«Nós, abaixo assinados, mora-dores dc Valqueire, Osvaldo Cru:c Madurcira, pedimos a V. Excia.qiie mande distribuir, com os cam-ponósesi as terras á margem dasvias férreas c rodovias, bem comoas existentes nas proximidades dosgrandes centros de consumo, para

Paraíso — São Goncalo — DO i que eles as cultivem c vendam osecretariado, ás 20 lioras. {.reduto dc seu trabalho pelo pre-

ço que quiserem c onde quiserem, |sem Intervenção dc terceiros. En-tendemos, Sr. Presidente, ser esteo primeiro ato, se tomado em con-sideraçHo por V. Excia., capaz dcsolucionar, pelo menos cm grandeparte, a crise medonha, aflitiva ca fome que vem assolando asgrandes massas do nosso povo.Pedimos, outrosslm, Sr, Prcsiden-te, que V. Excia. satisfaça o apelodc toda a naçíio, no sentido dedemitir sumariamente elementos in-compatíveis com a democracia ecom o progresso do nosso povo,que, com seus atos, t.ra se reve-

lado indesejáveis nos altos postosque ocupam. NSo sabemos por-que V. Excia. ainda conserva,contra a vontade soberana da na-çSo, Indivíduos comprovada!icntefascistas. São eles, como V. Excia.sabe, Pereira Lira, Chefe dc Poli-cia e advogado da Llghtl o ban-quelro Negrão de Lima, ministrodo Canada e da Espanha franquis- 1ta; Imbassai, Carlos Luz c outros 1integralistas que, com seus atos'reacionários, divorciam o governo idc V. Excia. daqueles que o ele-geram, no pleito democrático dc i2 de dezembro*.

21 número 531.FESTA JUNINA DO COMITÊ

DE JACAREPAGUASerá levaca a efeito no dia

29 do corrente, dia dc S. Pedroem aprazível sitio, no bairro deJacarcpaguá. uma (esta Juninacm benet-0l0 da continuação dasede própria do Comitê Dcmocrático e Progressista de Jacarepa-guá e da sua campanha de ai--labctlzação,

O programa será o seguln-te: a) dança ao ar livre; b)"show" ce consagrados artistas;c) fogueira para folguedos tipl-cos; d) ml ho, aipim, batata as-sada, canglca. pamonha, etc.; e)leilões e prendas; I) surpresas.FESTA CAIPIRA EM BANOÜ"

Em local a ser posteriormenteanunciado será realizada, emBangú, uma grande lesta calpl-ra com íogos. fogueiras, batataassada, aipim, milho assado pamonha, canglca, etc. na noitede São Pedro, no dia 2!) do cor-.-nte.

Na ocasião será realizado,também, Interessante programadc calouros, com prêmios uoí>primeiros colocados.

Os promotores da fe.ta pedema todos os Comitês Populares,aos moradores do bairro em ge-rui, e ás autoridades do dislrl-to, para se fazerem presentes áfesta, cujo local, como foi ditoa c i m a, será oportunamenteanunciado,SUB-COMITÊ DE MULHE-

RES DE MARECHAL HERMESO Sub-Comlté de Mulheres

Prò-Demoeracla, de MarechalHermes convida todos os seusassociados e amigos para tomaruma canglca, no dia 23, ás 20horas, em sua sóje.

Oi> cartões estão em poder dasra. Maria Marques, á rua 7 deSetembro .3.

COMITÊ POPULAR DEMO-CRAT1CO

DP. VILA ISABELRealizar-se-á, ás 20.30 horas de

f'OJc, A rua Barão de Cotcgipc.90, casa II, Importante reunião

rt. diretoria do Comitê PopularDemocrático dc Vila Isabel, paradeliberações sobre assuntos dcgrande interesse para aquela en-tidade.

A LUIZ CAMA. _..,nc. i.-eSTB-AMANHA, dia 22 de |unho - As 21 horas. GRANDES H»l»

JOS JOANINOS. Os «ecretarloa dc organização das celuisi <

apanl^r OI Ingressos no CD. . -, ,AVISO - Os íecrèl. rios de divulgação devem procurar «A uasw

Operaria, na sede do C D.

CÉLULAS FUNDAMENTAIS

NATIVIDADE LIRA - amanha, dia 22, ás I. hora«. n,« d«

Constituição .5. ,. LUIZ CARLOS PRESTES - hoje, dia 21, ás IS horai, mm

.6cs 3. 15, 25, 27, 28, 38. 42. 43, ... 47. 48 e 50. á rua da Lom

tulção 45. ,. „_LUIZ CARLOS PRESTES - hrUe. dia 21. ás 13 horas.

çôcs 2, 4, 7. 8, 22 t 27, na sede da Célula. MFALCÃO PAIM - nmank.. dia 22. ás 14 hor,-». «* ^'•«1*5

OS SECRETÁRIOS DAS• SUBSEÇÕES E REPRF.Sfr.NTAlDAS SEÇÕES. _ .

TIRADENTES - hole. dia 21, ás 19 horas, rua Corn-e25, TODOS OS MILITANTES. „ _.m0,

HERMES DE CAIRES

Lage

COMITÊ MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS

Convocamos todos os membros efetivos e suplentes d" Crt",lJ!Municipal para uma reunião ho|c, dia 21, ás 20 horas, na f«i<Comitê Municipal. _ „ ..,.,,

RODOLPINO PEREIRA CARDIM - Sec. PolHic»

COMITÊ MUNICIPAL DE NITERÓI

CÉLULA ANTENOR ROSA - Convoca todos os «,mPa"h^'para uma reunião amanhã, 22, âs 18 horas, na rua Generaltrloto 444. , ,- O CM. convoca o secretariado das Células Ipiranga. IOJOMenezes, Otávio Brandão, Sete dc. Setembro, Primeiro de Maio, AKMRoscado c Rosalvo Barcelos para uma reunião ho]e, 21, ás -0

MANOEL AUGUSTO DE SOUZA - Secretarie

Sindicato dos Trabalhadores na Industriade Artefatos de Borracha do

Rio de JaneiroSede provisória — Av. Suburbana 631

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAl.a Convocação ás 19 horas

Ficam convidados todos os associados d.r-tc Sindicato, ¦. ^

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA, a realizar-se no proxu ^21 do corrente, em sua sede provisória, na Av. Suburbana o.

sotáo discutidos 03 seguinte, assuntes: ,_-.~_...t.Al LEITURA DA ATA DA ASSEMBLÉIA AN rERI"' . MB) COMUNICAÇÃO AO PLENÁRIO, DO DIA DA hw

SUPLEMENTAR PARA OS CARGOS VAGOS.Cl ASSUNTOS GERAIS. nv0_No caso de não haver número lepal, far-se-á a segunuu

cação ás 20 horas,'«noiro. 10 de Junho de 1948.

Afanoel Carlos DantatPresldeute

Page 5: Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas … · r ¦¦¦ Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas de ocupação da Itália ^ Lom&amo íoieoano

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INDICAL.ííx»W*. Í» |f I*.

ÍSSÍ.te Reunião dos trabalhadoresdas Fabricas "Andorinhas""Ester" e "Santo Amaro

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Com n presença do representante do Pre-feito e do Pre«d<mt© da UGT do

Estado do Rio4a Ría, teéw mm.m tem t #1 reAtarit pi ÍNmmií*, f» fwiR»r««-Mát 4i pertiftMcis *>*|d# |«tt»..tmtevm mm 4» Rí»«i up» Ai l?,t$ tom. lei tacmaéi •üi_i. C<Mi><««W 1#«íl MmM *' «rufei».

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REGULHDOR SEHnPRODUTO OO LABORATÓRIO SI AN

PATRÕES REAABUSAM BA

XI8MAB10S

UIlSTiSDAS LEIS TRAB,OperÁrioi deapedidn» do emprego pelounteo fato de defenderem o* interesie* dasua clnaae Manobra crífiunona de um©

firm© portuíjwêiít de Cfimoes

Protestam os trabalhadores daConstrução Civil contra o monstruoso •' e ia Policia de Macaé

vixoakca eejmi^ um mvBALHADOPt P« OAMJMJS

O acfnuto R*iw w*««4iitt li»*tUt^m lISUlâíHsn M» ItJTM M»*(M * Oi», ll*m4ieto CMia*mu 4* Pu»»}»*, mim pm^m.sl;« tftt«»Hs«í«f f«4Wip*l«f 4f^««»» 4-M%«fi(t » IW» «Mli4* M*latturtaf *» mu miíéiiaiA. Ima•*,» o i_**íAfc!* f«r4 mnivKtr «ma pitiOM i**tíê«árt«i «Wt"apaUlHtexW^ 0* f«wteli4»49

ir-4 tYatetíHaui. rtwiifâifun •

Telegrama* ao Prefeito da cidade e depu-tado Café Filho

ao prefeito munici-PAJU DK MAfAK — "O C©-milA Dcmucraltco cku Tra-I.» !...!:»•. .:., Cofislfiiçáo Cl-Vil protefta rüir..:i,-j:i,.:("..contra o covarde auaftinittodo companheiro Luta Dravo,. ,exigindo a devida pmi.çib £,£ TJ*lt "\,?!.LU'C* ,a

Aoí barbarei « monilmo-•oi friíttc- de Qtie é rtfpon-tavri a policia (aãcuia do_ch.Ica de toriuradorea, !*•••ratra Lir»-lmba«aahy. avul-iam |x>r «ua ««Ivageria o.< aa-fj. i;«4'...» doa tottbtlhafloiiMJoâo Ura, cm Pernambuco, eU:.i Bravo, na cldad; de Ma-caí.

Contra aUmtadot dena na-turesa, que «e produzem comdiucarada itut-tencia, o pro-ietarlado protat» com ener-gia e decls&o pedindo a pu-itiç.io doa rcaponsavela. 0<trabalhadorea da c^natrucãocivil, organuadoi em «:u c.-:;.;•.<• Democrático, enviaramo_ aegulntea telegramas:

0 01 íSnSIKO FALASGISTA XF.GItAQ D8 UMA e*t,i.,a qae terat jauejuaaot t»_ putim»-m'.' Saitot por u terem recatado a trabalhar ptra Pranto. Vimot a naaetra como f« praticoui m iauUt anti.prtrltia. Petvara tle egma wif waíi bem tuctdido? Nào é ponietU Pata taniomi ftt.t também et eiUeaáoee$ de Solsador e Reti/e. Mat como a mie prender tanta gtntt?

x- x o btaqutiro-mlHittro ndo tem tegaranto do que ottá por taceder. A fotografia ectma ia m nWiatoe do Llop! Rratittiro ove. em notta redacdo. oanattu tttor a coaidrcefa poli-ia tt tem tumpantieiroi maduro. Taeibc« elee a4o querem tenir a um crimtnoto de guerra.

teo por ordem do sr. Negrão de Limao líder Sindical Leonardo Roitman0titular "trabalhista" ordena novo surto JJ»J^S^S** %fa reação policial na Cidade Heróica — rea<«o voita-K aaora aoa dirioen-

_,' *, . j. «, lea alndicaii d* mal* prestigio emGrande índinnaçao em Santos i0M ca,,^,, proiiMionais. na va

Esse falo estA sendo Inlerpre» I lenlaliva de quebrar a unidadelado entre o» «raballvidorea e o pwo existente entre o op*rarl.ido san-como uma nova manifestação do | tlsta e seus mais destacados lideres.

OCAS IA1HAS MANOBRAS FASCISTAS.1MIR LBeneficiado pelo Estado Novo, o falsopresidente quer ser dono exclusivo do Sin-dicato — Proibiu uma assembléia legal equer, com uma penada, dissolver uma co-

missão eleita por toda a classe

.».%TOS, 23 (Do Cormipofl..-i - Oiwi estrjsnh-ri nes11 -J rallstas desta cidadã a

ftte c.!fn tIrtuada do líder por-tíée Lracatdo Roitman. preslden-'tShètito dm Empregado» na

-dsitirstJo Pottuátia de Saa-

1-8. AFONSO BOBftlANNAdvosailo

El A l)(» ACRE, 32 - 1."Ml K-S-Al e 28-1501

| wawr«_wrn«0-Mn_-H_"i^^*

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM HOTÉISAviso aos despedidos dos Cassinos

Assinado pelo presidente do i Sindicato solicita o compare-Sindicato, Joâo Francisco daRocha recebemos para dl-vulgação o sesuint: Aviso:

— "O sr. presidente deste

SIDAKIEDADE FINANCEIRA AS FAMI-CGS TRABALHADORES DA LIGHT

C03 TRABALHADOREStO MOINHO FLUMINENSE- Ot tmbtíhndores Manoelíwirs da Silva, Erothlde3lt:!re da Cunha, AntônioIhrttas da Mata, Serafim*>!:_ Campos e AntonioIfuiantíes, em nome dos compinheiros daquela empresa,fsüttram cm nossa redação afia de fazer a entrega de CrS

00. destinados a campa-tia ie auxilio as famíliasCos trabalhadores da Llghttítataj da policia fascista dcrtrtira Lira e Imbassahy.

DE UM GRUPO DE FUN-TONA RIOS DA CAIXAfCOSOMicA — Uma ccmls-•M de íuncionarios da Cal-b Econômica Federal entre-to em no«a redação a lm-fortaneta de Cr$ 470,00 pari»'«i'.lo ás famílias dos tra-

balhadores da Llght, presost demitidos.

MEMBROS DE UMA CE-LULA DO P. C. B. — Ger-vaslo Sposa, Alice Andrade eAntonio Martln3, membros

- »^-t..i, Accnor de Ollvel-ra", trouxeram á nossa reda-

, a importância de Crt ...0,00, que angariaram entroromnanhelrrvs, destinada acampanha de auxilio as fa-minas d03 trabalhadores daLlght.

Cartão de racionamento perdido

JOSÉ .MARQUES BASTOSperdeu o carifio de raconamento.de açúcar e carne n.° 38864, cpedea quem encontra-lo eobsequo demnndar entregar a rua Barflo deCapanema n.° 111 — (Bangu -Distrito Federnl).

cimento dos cmpre?adua emCaslnos, que estão sob o am-paro da Portaria n. 77, de 12de Junho corrente, para pre-enchimento do requerimentoque será encaminhado aoMinistério do Trabalho, afim de ser solicitada a con-cessão do auxilio pecuniárioa que tem direito.

Os interessados devem tra-zer documentos comprobató-rios da existência de «"—imque vivem sob suas expensas,para a devida instrução uoseus requerimento. Esta pro-vldencla cm favor dos traba-lhadores não excluo a açãode indenização que esta cor-rendo perante a Justiça doTrabalho."

U tr

k CLASSE OPERARIACampanha para compra de oficinas

Acham-M A disposlçío de todo. oi camarada», tlrapafl-tonits e amigo, do Partido Comunista do Brasil, listai «le-rente» ao levantamento de fundos destinados á obtenção d«olicinai próprias para o órgão central do nosso Partldoi

- Em todoi o» Comlt-f Estadual», Territoriais. Metropoll-•ano. Municipais. Distritais. C-lulas e mal» ainda ComltiNacional, rcdaçüo dc A CLASSE OPERARIA, á AvenidaRio Dranco n' 257. 17' andar, sala 1711. e redação daTRIBUNA POPULAR, á Avenida Apuriclo Borgesn' 207. 13' andar, e na Comlssãc de Ajuda, á AvenidaNilo Peçanha n* 26. 11' ondar, saio 1109. todo» fste»organismo» são responsáveis por um determinado numerodc listas que licaráo á disposição dos vcrdcdelros amigos<!o nosso querido iornal A CLASSE OPERARIA, paraos In... acima referidos.

Pleiteiam aumentode salários

Os empregados do Jóquei Clu-be pleiteiam um aumento de 8a-tarlôs. pois o que ganham atual-mente mal lhes d\ para satlsfa-ter aa suas mais elementares ne-ccssldades. Recebendo' o apílJdos trabalhadores, a dlrcçlo loloquei Clube, demonstrando omaior bôa vontade, concedeu-lhesnm abono provisório corrnspon-dente à um mês de salário, e um.umento provisório de 50 cen-tavos diários para os diaristas,declarando aoe seus empregadosque ira atender às suaa Justareivindicações.

Em nossa redaçáo, a ílm denos relatar o fato, esteve uma co-tnlssfto de trabalhadores do Jo-quel Clube, que elogiou o gestole verdadeira compreensão doswus diretores, que multo ao:ontrarlo dos "tubarões da Llght'.sabem que os trabalhadores sãolêres humanos e que precisamranhar melhores salários paraviver mais decentemente commas famílias. Todavia, espe-ram os empregados do JóqueiClube que n promessa dos dlre-tores se torne uma realidade nomais breve espaço de tempo pos-jlvcl.

Xarope S. MartinhocoStra gkipes

tosses nr.nrxi.ES .

O ir. Artur'Lucas de Ascvedo.hoje presidente do Sindicato dosTribaLHador*s na Indústria daCotuiraçio CtvíL por obra e gra>ea do ar. Segadas Viana, quandooa direção do D.N.T.. |.< estAdesmoralizado como provocadorfascista no selo da sua classe, aqual Jâ por diversas vetet traiu,defendendo o Interesse dos patrões.

Embora nSo pertencendo aquelacategoria profissional, pois arvo-ra-sc perito contador, o pxudo dl-rioente trabalhista, beneficiadopelo decreto que prorrogou os mau-datos das diretorias sindicais, con-tlnua na presidindo do org.to declasse, prejudicando com sius ma-nobras o interesse da corporação.

PROIBIU A ASSEMBLÉIAAinda na segunda-feira passada,

o conhecido provocador fez umadas suas. proibindo uma assembléialegalmente requerida por 51 asso-liados quites do Sindicato, que ba-scados nos estatutos do mesmo,pleiteou a realização da reuniãopara orientar os trabalhadores comreferencia a vitória obtida no dis-sldlo coletivo.

O falso presidente, bastante con.(rarlado por ter fracassado diantede seus patróes c Irritado com autuaçüo destacada dos membros daComissão de Salários que tudo fi-zera para obter a vitória, resolveuproibir a assembléia, dizendo que"nada" tinha para dizer aos tra-balhadores"...

Houve protestos das centenasde operários que vieram de multolonge para assistir a reunião, po-rim, dc nada adiantourim, dc nada ndlantou as rccla-tnaçócs, porque o sr. Artur Lucasde Azevedo, limitou-se apenas arepetir o "slogan": "Nada tenho adizer aos trabalhadores..."

TENTOU DISSOLVER ACOMISSÃO DE SALÁRIOS

Nao ficou ai a audácia do"trabalhista". Como a Comissãodc Salúrios estivesse agindo comsinceridade, lutando cm defesa dasreivindicações da classe e forçan-

do a diretoria a tomar uma post-ç.v.>. resolveu o sr. Lucas de A.-.-vedo dar o golpe salvador: dtisol-ver a comissão de SalArios. que foieleita por uma assembléia geraLmas que podia, na sua mentalidade.ser desmanchada por uma simplescana com sua assinatura... »

Os trabalhadores, todavia, nãotoparam a provocação do astuto'trabalhista" e hipotecaram inteirasotldaritdade aos Irgitlmos lideressindicais que lutam, com o apôlode todos os operados contra osfalsos lideres que, ali colocadospelo Estado Novo para servir aclasse patronal, estão pouco a pou-co, tirando os suas máscaras deagentes provocadores, cu|a missãoé dividir a corporação em bcncll-cio dos empregadores.

IRÃO APELAR PARA OMINISTÉRIO

Ontem á noite, numerosa co-missão de trabalhadores esteve emnossa redação a fim dc comunicar,que em virtude da atitude arbitra-ria do presidente, que contrarianJoo estatuto do órgão dc classe quergoverná-lo a seu bel prazer, Irá (aoMinistério do Trabalho para atra-vis/ do D.N.T., requerer o as-sembléla geral para prestar deta-lhados esclarecimentos aos traba-lhadores, que estão ansiosos nos lo-cais de trabalho, á espera dc In-formações que cabe ao Sindicatoda classe fornecer.

dos rMpontavtls. (asi Amo-Mo RoíiX — prrsidettte."

AO DEPUTADO CAFÉ* PI-UIO — "O c«*tr»ité Dcmocra-

o dai Trabalhadores naCmu ::.<;.'. ¦> ÜívU protestaenerclcamente contra o co-vardr nMasdinato do compa-:.:.'.:> Luís Diavo, no Muni-cipio de Maca_. Ato» comoes** reprc.«niam um ameaçapermanente á vida das tra-balhadores. Para que hãiatranqüilidade no selo da cias-*e labrí.v... exigimos o atas-tamcnlo de toda a camarilhafascista, que vem prejudlcan-do e comprometendo o Oo-verno. (as- Antônio Roux —•presidente."

A mim S*.í44«*s ir^NIMíí» Itia 4#fWí*«i*. 9*w **ne m*k»4f*H*tft_n»rni- am {_*!«£«* «¦_jiue am «M****»*-* M--i«.« •¦-i-í.*,,te apivea a terdad-lia p»'ii&t, Com i*«t|i*rt!ríft m$*mtitfíâ*Mi** ««ira p*ité*a a tm-t*f**»»s»i. ajam mmm pre**»*44m par «to*!**. O* )ultam«ti'im nttMt petvUneia.%. orna MWV*. t.4« t*HQ* d* B.*!»l<» U»i>ii#fí#iia Para ai Junia* Tra»».**thutaa. t«m raitiafawM rw{__-». ui pautes um ictit^i» ta*&», Oa iirti-^-itM. *&» « tmptt'r«iia. me* é a.w Oa o» ctójM.. Imh *imittt-*do. P^taiam-U» a«Sm ií. i«4.... A » da fato ém"-..IndrnHaç*», d* ».é.i.»'<«i*n a. »"fá-s nio t-n-stíuiirm w»u m\ et»* d.'.\*t« mn mwüHi»m BÊOjum #f*v-a do an.* au» l st» trateilba a atraraMiNk. tumenlarcm m lacrw» d«» tem ne- n«tstr» dlfUruMad», tnáumem»oí;u»... [aetxa mima ejwta «te múftta tA ttfdada. portal, i bm «a. ^««««»«• Afa^mmw* um-

lia ('unira m uabatlu<toi«« m l **mx ¦" t**í*,*t'tt dfle mm «m»*»mutuam o dinheiro d*» j«. «?f*< n**,ll1Mm im** * df*(lík* t • partUUilada cttmtnoea! L ,(!-a aolcalttedai do umuteiio do',fJT^lT ,9t* *****Tnibaiiw. qu». de «ato ptnuo 1 f^ *«W.^*' V* «* ••!«»•»*t«il«» t#f^ a taux. p.u a Con- 'J'*» **L»ílJ**?**„ ^l!* '

tupi", fftntítiiirai aranlKcrotaUfiliu tasiama a wtvp„ í '^t nvavi »«"f^« atamati-

[ «*, li* impo. pu* da s. eontw»r banando-*? nma» eotew" dar mi qw m iraiwlliador*» te«twtas. que patrika rtaetonán»*.! titom a Jw.nça paia qusí *- t>».miüsot tíelra ai4 w.r»ngrt»»t.ítem. O que acãt» de »«*,!*«*d«t»r.írm »wna«u a Itijitttamrn." em C«miw- t««n um b«i b»a»|.te emp««ado» aeu». cujo imite I teim. ryiirw^nta mau um aiwcrime conthta «n kvanurcia tado unsoalma cotiua oa dUbem i!wowi «pltiio d« ela» rtlto» mal* rktneatara da» u».te: t»terrm-te ardorcaamente balhadaret. Que *_o m c«n»ti«!tí»pelos mata saarados dttelto* «w rn da pngrc«u dã nósi* pa»« de seus companheiros. ._.-..

Demissão imediata deLira e Imbassaí

TRABALHADORES DACONSTRUÇÃO CIVIL COLA-BORAM COM A COMISSÃODE AJUDA AS VITLMAS DA

LIOHTEsteve em nossa redaçio, a

ftm de fazer entrega <!. lm-portancla de Cr$ H9Í0. des-ttnada aos trabalhadores daLlRht, uma comlssào de ope-rários da construção clvú,{empregados da firma C. I. K.Romeu de Paoll, assim cons-tltutda: — José de OliveiraRodrigues, Virgílio Caetanoda Silva, Manoel Antonio,Nourlval Caetano dn Silva cWalfrcdo Pedreira de Freitas.

Aproveitando a oportunlda-de, a referida comissão dei-xou um protesto veementecontra as violências da poli-cia fascista da rua da, Rela-ção, apelando para que o go-verno demita, Imcdlatamen-te, dos cargos que ocupama fim de nào o compromete-rem cada vez nuis, os tortu-radores e assassinos do povo,Imbassahy e Pereira Lira.

JOCKEY ant RASUROO bctting-duplo do ultimo sábado,ascendeu a Cr$ 145.044,00 e nãoteve vencedor, ficando esta quan-

tia acumulada para amanhã

Bettmg-duplo amanhã, desde9 horas, somente no

as

ill.I

TERRENOS EMCaxias e Campo Grande a lon-

go prazo. Chamar pelo telefone43-6128 Magalhães das 13 ás Ia pfto para as suas sacrificadas fahoras. mliias

Liberdade para ojornalista Martoreli

e dois lideres daSorocabana

Trabalhadores dc Taubaté te-legrafai .nu ao senador Melo Via-na, solicitando a liberdade doJarnalista santlsta Vitorio Mar-torelll. dos doqueiros e estivado-res de Santos, ainda presos, edos lideres ferroviários da So-rocabana. Carmino Caramante eCelestino Santos. Estes dois u.'-timos trabalhadores encontram-50 encarcerados há mais de umasemana, pelo único ato de teremparticipado da greve daquela cs-trada por mais um pedaço de

Escollia um no formidávelsortimento da

fi D MBI

HYPfiDROMO BRA DUROBoneco de engonço

Mnntcnux mo- |demos desde

M 95,0095 - URUQUAIANA • 95

O sr. Artur Lucas de Aicvtdo.presidente do Sindicato dos Ope-r.iru,. da ConstruçSo Civil, dis*tribuiu a alguns (ornais desta Ca-pitai, orgSos do "Plano Lira", umanota direndo ser falsa a sua entre-vista publicado na TRIBUNA PO-PULAR. Trata-se, porem, deurna "enquete" pelo telefone, apropósito da reabertura do Sindl-cato dos Estivadores de Santos.

Suas declarações telefônicas cau-saram-nos certa estranheza, nSoobstante ele direr. textualmente:"O Sindicato dos Estivadores dcSantos nSo podia continuar fecha-do. E' um legitimo orgüo dc de-fesa dos interesses da classe.Quanto & sua luta contra Franco,penso que agiram logicamente, Ipois o próprio governo reconhe-1eeu o seu erro: o Brasil apoiou, na '.Organização das Naçóes Unidas, orompimento com a Espanha fran-qulsta. "Porlsso, teve que fazerparar as violências no porto dcSantos".

Sucede, porím, que o sr. Lucasdc Azevedo é boneco dc engonçoda "troupe" do ministro do Tra-balho c certamente loi repreendi-do pela sua pálida simpatia com

os estivadores ..inthtas. Dal o seuapressado desmentido.

O sr. Lucas dc Azevedo niopode. no entanto, falar em nomtdo Sindicato dos Operários na In*dústría da Comtruç.lo Civil, daqual nSo é mais presidente, massimples interventor minlstcrlallstacom mandato prorrogado.

Mas ele. como tantos outros bu-rocratas sindicais fabricados peloMinistério do Trabalho, ainda nSo»e convenceu disto. Sabemos queos verdadeiros dirigentes do Sin-dicato dos Operários da Constni"çSo Civil, democraticamente elcl»tos, nSo foram empossados. S."io

I eles os legítimos porta-vozes deI seus companheiros c, portanto, au-I torlzados a falar cm seu nome.

O responsávçi pela escandalosanota dc "O Radical" c o oficio deLucas de Azevedo publicado na"A Noite" t o banqueiro Negrãodc Lima, que até hoje só fez per-seguir o proletariado consciente*lile tem nos Lucas de Azo vedoserviçais fiíls para a sua conspira-ção contra .1 democracia brasileira.

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Solidários com os trabalhadores da Llghtos operários do Arsenal de Guerra

Auxilio financeiro de Cr$ 305,00o movimento dee apoio íinan-

N4o cessasolitlarlcdadocelro aos trabalhadores daLlght que. sob a mais vio-lenta reaçfto ooílclal. lutamsem recuos pela vitoria dns Jus-tas reivindicações da classe cx-piorada pela mais imperialLstados empresas.

Numerosa comlss&o de opera- |rios do Arsenal dc Guerra velu ,ontem a nossa redação fazer aentrega da Importnncla de Cr$ ,305,00, produtos de uma lista jque correu entre os trabnlhndo-res, e que se destina a campa-nha de auxilio As famílias dospresos e despedidos da Llght.

§Pft

UMA COMISSÃO DE OPERÁRIAS DA FABRICA DE TECI-DOS CONFIANÇA, de Vila Isabel, composta das senhoras Mariade Oliveira, Marta Martins, Scvcrlna Maria da Silva e Marta doCarmo Martins, veio á redação da TRIBUNA POPULAR trazero seu protesto contra as arbitrariedades e violências policiais pra-ticadas contra pacíficos trabalhadores por fascistas notórios como

I Pereira Lira e Imbassahy. Fizeram-nos entrega da importância dc65 cruzeiros para que a encaminhássemos á Comissão de Ajuda_ solidariedade ás Familias dos Trabalhadores da Llght Presos cDemitidos. No clichê, as operárias em questão, quando falavam aonoiso reriaíor.

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Page 6: Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas … · r ¦¦¦ Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas de ocupação da Itália ^ Lom&amo íoieoano

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O discurso de Prestes na Constituintei mnmmAQ pa i» pau i»>!( » O t;..»i.-ilH..»i-,'. • li» VM><s.» psU, O i.ajuítametili t* e>-li ii_.l> u:» BKMB «tl«, r. U..W• |t»Jt««<Ui.cfit,i, _-H4 B l»l*lt'

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i«na « ...?» m mal* 4iftol »iuuti-.'.::r.s. 4a *p*r.in»*m. »compra 4s a4ut»a. ato. V»ei.is..-: .• pt*U««: A má*}. R» V*r.t* rum» t HO. em llü. i"4ta «r adquirida «n trata da»m- :•.»•,» ¦ 4e 11* Kwlsdaa Oenams, espurfa^lo, enquanto, rmIBM, a ir-.rsi!,* mi.um» cuja pre •ça |fc i«n*»» *W<> r*4u»WW 4 ms»-.. v t SâO. a« l«4* »*r «*»»**•4» em imra 4a aspertaçte oeí:.3 toneladas ce ituua produ*

r- .!m_ ». ¦! u*;t*> e<milnua4. éo .«!<(>"':¦' a r!,.jr(» 4a ti..:-.'» 4« :••«:• SAlO, 4« i- ••-: •trabalho, poe betu 4a dnueiascada ves mrt.t« IMtama, •,tt,!'.bii, rampleta 4e ;-• ntrabalha, o «tnpatirtelmtntnt. m:•«-.:.*:i.'»-.t • 4o pata, enftm. 4ttoda a fortuna narienal,

ma. completo, o quadra » çut; s rtffmvcla:

•fra^ituira ¦« a

nus •#'44 raiiMA»» s**r_ italds*. |rti«í'*i tttafdêi» t (Ü,Wi| ..» 4«* r**<4u.A**<4* a»«^ *ã l#» as»»**» pu» «w» _**»'nrãr. 4«»W«» *¦> «*rmi IMbM. t H4*«í«- 4»«a.«fl.-«a M;* » «t*i *

y«, *«m M«i adtawawns. a? ** t*« »«&»*«•-*»»o t»«fMM. j*r«m»*»<te «» *¦«««• J'» * P«W*. r4« h4 Ma. im» Nf ieoruHttidM*. * t***JtóU4»4« de »«•- «*» 4iw«m todltMtali »**»*it»r o Mia 4a j«#nao 4uma j HataMtii «-*f*#***i|A^ tn?íj*l*»"

cu 4a i«w!*4» esp»f «tia ««.m i braa, w-ta, e. tm hm«, b*t-

__., t» ei. r.'i.»r.t- oue alida I»p*na4» baisata da

M. W para '•«• t>u^ <tu*f- Mcoim.rasam», em «Md. > '* lf;ntistas. tampavam» em J»*»,towente Ml»

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talisr o p*'<*e»»4íiW«fa mlliiai'a *«ifi*m;»sa, « pw.«.t;i4tó« 4* #»»««*..r«r o d#if»ii_»««#aia par.»«da rft«.B{*_.

íie o« fi*iMrt* MaumUam ha»J», muíiml • twtt*sj»*mef.tt. ar«sp_**aWU4a4« 4a P»s4«f cor..'.»-... para pdr »m pr#tKa »l»rtfiania o«* 4*!«ai.v» u*-^{Mi», t*t*o aAn*twa4a n&a »«

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R. mm altanu 4 p»f. H «MIS-*gjirmi»f.ta. tm mf**m»W.

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4.54

íuMwar-** r«nir» *lr*. «ptopdtUrios rural» a rapltat. «i.i 4m>irtnad<M prlu» n»tn»-m-wV» 4a fí»!p« 4* KúrtuUj»'.«dasao patrttc*mrt«a o Po«der. Uto toso o asilam M »»•ilna. *m f«*m» da ulttma-tum. Par» *«vter » i*_,tta»wi»d * capttaliatas conu» o pn»>Itama 4os «wteU. b*»««tA fa-ter com oue «a iuwaiit* •campenwr* «strm ca tspU»*ndons a «4oifm «mtr» mwatfUrantra mt4»4as tais o»-mo. por «amplo. » cenltw**òo <te lodo» « bens, comtd-nada cun um brota periodode c*rc«r«".Auumlndo o r»4«* <* 8«vltU

po4fn*nt aAieturar hoje mes-JM-eo m»u p^rawl * quetej» cau sua última oportuni-dade — o deaenroltlmento pa-eltteo d» r«»rttK*n, » pauto-ttdsde de oue o poro rlejs pacl-n«»m:nta seus Oeputadc*. » lu-u pacifica 4oa jwrtldoa dmuodos Borleu. a co .tradição pr*-Uca doa proframa» 4os dlterro.*-prrtldo». a pasaatem psclflra 4oPo4ef 4si mios da um partidoia mAos 4e outm.

8e ae delsar paawr orle ensa-|o. os tumea 0"« » rerolixiotam aefülndo d«ak o morimtniode 30 4e abril até o golpe .4eKornllov, demmvtram o«e * Ine-atUrel a mais cncan.tç»4» juer-

elrtl entre a burguesia e o

rtal 4 rennomt» nartanal a« pr^ itr«-«.Mi, j4 çua drtuma. wmd»tru» ti.!««.--«. t:» rum.»» 4a eco- ii-...it-.i» ».»r: i.»t Os I--I-) » arm-pro r»sÉ..»v.- ro «4a '-.!'.»•' -PM» o astrantalm a. no ra»* o*apUraç**» no pai. «#r_rm para)u«ttltcar Itk-fws futuro» e»4a *«BMiOMIt

Itat.a ea«mtnar o raso, da!4_t. Rm 1910. tinha um capt-tal •'.' SO.oeo osofiO ú« 4(4art» *Ito» c«(4iat nio M t'*'t ¦'*¦•'¦'»..;iiir!'...sit • cem «itf»a «uma» dc'4int. Iro *:!ran* .»« trarida p»» jra o Brasil Rm 1943 proclama-« aq»»la Comj»anhJa p«*u5r «•tn.il no «alar út> tBloüooooo.)da datam 8«us tucrw **0 «U-, r;; .M ao capital histórico tnl-rtal. ou* realmente emprntu.Quanto ao prrco 4oa setn acnt-te a C :>.::• i ¦ iwmtaoa peloV.::.!-..r.-: • 4» Vlafio. em l»l 01933. esamtnan4o-«a nsourtaépoca. tcHftcou que o custo dc(ródu;ao da *k*hM. oo» »• *>brava a ou»w> Ctf 1.10. fot cal*rolado em Crf o •' > O poder .'. *-inatt". daa menopiltos, 4mgrandes banquelrot, é suftdantapara tudo 4omtnar. r. o tubor-no óm hcanens t a eiptonasrn..a as persegulcOes aoa ou» t* nio4obram. '

Um goremo proorraudi.» pre-dsa f • ¦•: auftelentetnante arma-4o par» »glr cem energt» e prra-tesa. .<•:-.•..-• 4a W e 4a Conri-tulçio. «mira o» p_d«e*o» 4aa

Qtâ&j&rt QtrH^Ína peca

Z)a*£o (^oX&*0&l,juu>juna\iurnriri~i*ir ¦-"' ¦ ¦¦¦*«¦ ¦¦»_.n BJ_B_aXI*'irij"MJ*r'

" ** 9_9_ ' m *^*' &k*&^^>0^*ai**lmm+#*^<**'a1&iÊ

O-tltnro da frca na hora de Inicio doa seus N^dN^

racft" da Jldadr. M plena P.»Ç» Tt«AI>KNy-S no TI.ATRO AR;

O fícnco da UBCA trabalha pela prl.nttr. st» p.r. 6 pom \«»

l,tt»"o, porrm tmn Mm *nUul»»m« nunr» e«rdldo. E qM, P"- ° "»'

i-u rlriiru da UBCA transformado »c«r» numa companhia de teatro.

o ROTO do Rio de Janeiro acra o aett Kui» • o »ou nM.Voa bHWN O» 4_i0o, e um Krncro. S* o pmo aceitar r»se e.n-

Io e ra»e ecnero. taUcs um pouco dlftrcnlc do* tnoiodod habitu».-», no.

MÜrfOMI orgulhoso» por termo» contribuído para o constante en-no» srrgrandctimtnto do Tealro Braallelro.

o elenco do CARLOS GOMES

¦KWM»a«a*Mw»a»w»ai ^^#sa*a»»^^a»a**^la'^11»'^^1^1^1''

em

7.71

7.17

8.93

9.88

6.53

| finança». V lndüp*n<avel a***-1,fTC" i gurar 4e»de J4 » n»cltnata»<âo

ra .proletariado. A catástrofe.mlBBtroL acelerará rssa guerra j jp^vj.gen, >v. poder do Eaudnt

1 daa empresas que <xru{>sm poa-

^íffide £&k*06a

7.03

Ujf. Senhores. 4evemoa, aln-d» v.'. olhos par» rer e alneerl-di de para confessar as coiue-quci-citts do monopólio d» Una.qt.e rtscgura o predomínio poli-U ".. i.e uma minoria. Essa é »«íltuade nacional, e é a re»)l-di ie desde o Império, em quepi id'.minavam oa senhores deet n ms. e. depois, durante to-d- '^pública, cm que a clawed< in rante tem sido e é precisa-m-ntJ » 4os grandes proprleU-ri" >.a terra.

iiei.se sentido, foi notável acr "aj^m cont que o nobre depu-trio sr. Allomar Baleeiro, cujonmie pronuncio com respeito ea» miraçfto, há poucos dias, nestaCisr. assinalou Justamente te-si. Disse éle:

"Representantes de uma elt-v u.; galda das classes beneficia-

da3 pela altuaç&o atual. Se_e fizer um inquérito a respel-io da composlç&o social e pro-íis.donal desta Assembléia, re-rlílcarcmos que todos nós, ouprío menoa nossos parentes,seimos das classes agrárias,

' que ae tím libertado sempreub pagamento de Impostos, queentfto passam a recair semprediretamente sobre o proleta-liado.

Devemos confessar que ao-. mos lieis a tuna tradlc&o ve-

lha; mas por outro lado, deve-mos reagir, e entlo, lmpre-snurmo-nos dos princípios demoral política, cumprindo onosso dever leal. consciente •dcliberadomentc, antes que nó-

I lo exijam. N&o esperemos quea revoluçüo social bata ás nos-sas portas, se podemos conju-ri-la, matando a fonte de res-sentimentos, do Inquietações,de desgostos, de recalques, que

I liá no coração do povo brosl-;eíro".Refere-se a. excia. Justamente

(B esm minoria, que 6, sem dú-:»ida, a minoria prcvalente naclasse dominante. Junto a es#nTiinorla hoje Já existem grandesIndustriais, alguns deles desll-tndos da propriedade da terra.Uns, na verdade, a maioria dosnesses grandes industriais, tom-fcjin estüo Ugndos á propriedadef.a terra, porque vêm da pro-jjrlcdade da terra; s&o os antl-B». fazendeiros, que empregaramrecursos na Industria, Industriaistjue em nossa pátria cst&o maisJ.vrea do contado dessas grandespropriedades. S&o os própriasIndustriais do Rio Grande do£;_], é a Industria do Rio Qran-éo do Sul, que teve origem dl-torente, através do artezão quetrirlqueceu na zona colonial.

& sobre o mesmo assunto dc-gejava citar páginas de Bemar-cüno Horne n respeito da lnflu-tncln nefasta desses gTandes pro-I>rietarios, como classe que lm-pede, que procura barrar o pro-gresso do pois.

E' o monopolilo da terra quepera ns oligarquias estaduais cmunicipais, que anula na práticaa democracia e a própria auto-romia municipal. Vivemos os do

povo 60b o predomínio dos coro-«eis, chefes e chefetes, senhoresde biuaço e cutelo.

A scluçtto pacífica, legal, cons-tucionul, é possível. E quandoo afirmamos, repetimos palavrasde Ijf.dne.

A muitos parece que os eomu-íiisvas, os marxistas tem m«al»ri» violência, a* o contrario.

, IKtopsm »a- do ftua-aoa «»M

TOJi_iuiJ.il u.i/iiwiii/jjj..iu-.

a conhece aa conseqüências daviolência para oa trabalhadores,para as grandes masaaa popula-re». Bio os trabalhadores, »Soos homens io povo que váo mor-rer nas barricadas ou tófrer nofundo dos cárceres. Nio s&o nenVos generais golpistas, nem os po-lltlcoa demagogos: é o povo.

N&o somos, portanto, pela vlo-Iencia. A violência aparece co-mo conseqüência da violência daclaase dominante. E' ao que cs-Umos assistindo ainda nos diasde hoje. porque enquanto o Par-tido Comunista procura lutarpela soluç&o pacifica dos pro-blemas nacionais — e continuaa lutar por essa aoluçáo, esten-dendo a m&o aoa governantes ea todos os partidos políticos pa-ra que se unam na busca dessasoluç&o pacifica — a respostaque recebemos _&o oa fuzllamen-tos em praça pública, s&o as bru-talldades nca cárceres policiais.A violência n&o é Indispensávelpara nós e sempre que t possl-vel encontrar eoluç&o pacificalutamos por ela.

Lenlne, no artigo e.?crito Jus-tamente um mês antes da revo-luç&o de outubro, mostrava aeclasses dominantes e ao povorusso que ainda existia a possl-bllidade — mas a última, diziaéle — do soluç&o pacifica dosproblemas da revoluç&o demo-crátlca burguesa, que devia com-pletax-se na Unlfto Soviética pa-ra Iniciar-se a revoluç&o eocla-lista.

Eis o que dia Lenlne:(Lê):

"Diante dn democracia d*Rússia, diante doa Sovlets,diante dos partidos dos aoclal-

ctrll que. Juls»ndo por todos osdados e r*tc«ss scceolveU 4 In-Wlgencla hiunan». terminaráforço»»mente com o triunfo com-pleto da eUsse cperaria. apoltd*pelos camponeses pobres, psr» •realUwç&o do programa aqui ex-

poito. Torém. esta guerra civilpôde aer multo 4ura e multojangrenta; pode custet as vida»de dezenaa de milhares de lati-fundiários, capitalistas e oMclalsqvte slmpatlxam cem eles. O pro-Warlndo náo retrocederá diantede nenhum aacrlflcto para sal-vtr » r:voluçáo. a quil n&o époMlvcl senáo aplicando o pro-grama que- aqui deixamos traça-do. Entretanto se os Sovlets re blçmdecidissem a aproveitar esta 01-Uma ocasl&o para Imprimir á re-roluçio um rumo pacifico, o pro-lettriado os apoiaria com todnias suas forças. (Lenlne — ObraaEsi-o;. daa — Tomo III. pga. 132-133). Edlelone» en lenim&« es-trangenu — Moscou — 1943.).

Mas. além do latifúndio, difl-culta tamb-m. e Impede o nossidftsenvolvlmento econômico a do-mlnaç&o do «pitai estrangeiro.Além de seml-fcudal é tembemleml-colonlal o nosos pais.

Estradai de ferro, portos, ser-vlços públicos dos mate Impor-tantes, está tudo nas m&os dosgrandes Banqueiros estrangeire \direta ou lndlrttamente. A pene-traç&o do capital estrangeiro "ex-

piora e especula com o noss<->rtraso". com^ afirma <•""_ Juste:aBernardlno Horne. (Lê):

"AesUncla e o latifúndio d&oorigem á formação de uma classode grandes proprietários ruraisque governa o pais e que constituiuma barreira Intransponível paraa subdivisão da,terra e para aformaç&o de uma classe agrariabaseada nessa subdlvls&o. que é ocaminho- seguido por outra., na-ções, transformadas, devido a cs-sa organize çfio. em grandes e pro-grcsslstas potências.

E. Echcverrla denunciava, cmplena ditadura, em 1848, o estadode pobreza c de rervld&o cm quovivia o proletariado rural, quehavia sido saqueado pelas cias-ses governantes. "Proclamou-se a

Ks______5_/ K__*x\ik_íi_#v^_' \ ^f* d____3B_L '

oe cruzeiros

toa estratégico* 4a economiaNesse sentido, formulam"»

emendas aditivas ao «rt. 104 cparágrafos 5. 6 e 7, das Dtepo-alçóes Transitórias, a respeito ú<*grandes -truste", emendaa quamandarei á Mesa.

Senhores, apreciado dessa ma-nelra sumária rápida, o ponto devteta econômico, dos dol* grandeimales que est&o. de fato. Impe-dlndo o progresso do Brasil, —as grandes propriedades ou omonopólio de terras a a expio-raçáo do povo pelo capital es-trangelro monopolizado — pas-aamos ao lado político do pro-

e .dlxemta: I11. Mas, reciprocamente, pa-

ra que ca dispositivos Constltu-clonate progressistas sejam pos-tos em prática, para que aejamesmo respeitado o espirito da lr\Magna, Indispensável se tomaque nela flqun assegurada a tt<t-Uva partlclpaç&o das forças po-pulares no governo e que tudoseja fcllo para impedir o retro-cesso a novas ditaduras.

O Presidencialismo de nossasConsUtulçócs republicanas n&ofoi nem é ainda neste Projetoque discutimos, fruto do acaso,do simples critério di* homens.Traduz o. predomínio dc umaclasse, de senhores feudais, su-cessores de senhores dc escravos,que, habituados a mandar, n&opodem admitir na prática a II-vre dlscuss&o, nem aceitam apossibilidade de governar emcolaboraç&o com outras classes.O presidente da República aubs-tltul o monarca que, se tinha adenomlnaç&o. de. poder modera-dor, era dc fato, no entanto,chefe hereditário dos senhoresde escravos, cujos Interesses sem-pre defendeu. No final das con-tas, o nosso Parlamentarismo namonarquia era, na verdade, umatfto grande caricatura de verda-dclro Parlamentarismo burguêseuropeu, quanto o nosso Prcsl-denclallsmo republicano, de Pre-sldenclallsmo nortc-amerlcar.o.O problema, pois, n&o é teóricoc nfio está propriamente na es-colha entre uma ou outra for-ma de governo republicano, mes-mo porque, como Já disse nestacasa o sr. Nestor Duarte, o Dl-reito Constitucional é o mais na-

AVISO: O. bilhete» de sexta-feira serão trocado» Par\^u^r_.°utr° ^

Pedido» e marcacõe» pelo telefone 22-7581 ~ MATINÉES a. quin.tas-feira», sábado» e domingos, às 4 hora» da tarde.

TEATRO CARLOS GOMES

clónal dos direitos. Trata-se deestudar a realidade brasileira,trata-se de medir sobre toda aexperiência política do nossopovo,.a flr._ dc buscar a formamais cprop-.lada ao progresso eá verdadeira prática rta demo-cracla no pais.

Alem disto, vivemos hoje cmnova época, em que os povos quen&o querem perecer precisamprogredir. A própria classe do-mlnante que forneceu todos osditadores está abalada e como Ján&o conta com o apoio externodc tiranos como Hitler e Mus-sollni, se quiser governar aindae evitar os choques de classe vlo-

| lentos, precisa aceitar a colabo-raçáo das outras classes. E essacolaboração, no Presldenclalls-mb, é- das mate difíceis, Ecn&oimpossível. E' indispensável queo poder supremo da Naç&o sejaexercido por uma Assembléia «hque estejam representados todosos Partidos, todas as correntespolíticas, na proporç&o de suasforças e que em uma tal Assem-bléia, que será legislativa, te-nhom origem os outros ramosdo poder.

A objeç&o teórica da separa-ç5o das poder;s não pode aba-íar o argumento da necessidadeprática e Já n&o tem razão deser depois da experiência mun-dial e brasileira.

Montesquleu, com eua teoriada separação dos poderes. dou-trlnou em uma época em que erauece*sario liquidar o poder ab

\»oluto da monarquia, que prect- U. D. N.,

sara aer abolido através daquela»cparaçáo.

O sr. Nestor Duarta — Multobrm. apoiado.

O SR. CARLOS PRESTES -Hoje, vlvemoa uma época dlv.r-aa e o contrario se passa. Talseparaçáo Jamais extsUu emixvrte alguma, e aqui no Br»*l)fot sempre aubstltulda pelo pre-domínio do ExccuUvo.

Permlto-me, ainda, citar pa-lavras do grande advogado fran-cês. Mareei Wlltard. que partlct-pou da restetenda francesa. HA

pousos meses, referindo-se Jus-tamente a essa separaçáo de po-deres num pato como a França,onde foi sempre mato respeitadado que cm nossa pátria, dlt:

•Na verdade, casa pretensaseparaçfto doa poderes absolu-tamente náo separava os po-deres entre B. mas os aepa-rava de sua origem e somentedela. quer dizer, do povo; se-paraç&o entre o eleitor e oeleito; separaçáo entre a As-sembléla eleita c os org&os dopoder; c, nas brechas, Inltl-trava-se. insidlosamente umquarto poder, oculto, mas realeste último, o da oligarquiafinanceira, dos bancos, dosmonopólios e, a partir de ummelo século, o dos trastes, do-nes e senhores verdadeiros doaparelho estatal".Ouvimos, há poucos dias, a

palavra do senador HamlitonNogueira, a respeito do majorMac Crlmmon, agente audaciosode uma empresa estrangeira, deum dos "trastes" mate poderososem nossa terra, que procura Jo-gar um poder contra o outro, noIntuito de abrir uma brecha pa-ra dominar, como realmente estádominando, no Brasil.

Diz o senador Hamilton No-gueira, cujas palavras, tambem,pronuncio com o devido respeitoe a "data venla" necessária:

"Quanto ao trabalho da Co-missão Parlamentar declaroumais o major Mac Crlmmnnque a sua intervenç&o, comespirito conciliador, era umaforma de negociar, apesar deque só o Poder Público, pormelo de medidas dc caráteradministrativo, estaria em con-dlçóes dc decidir sobre o caso,pois somente o Poder Execu-tivo tem dentro de suas atrl-bulções, os carncícristicos decritico, perito e juiz que fale-cem á Comissão Parlamentar".

Sr. Presidente, essas deola-rações merecem alguns repa-ros. O primeiro deles, de or-dem Jurídica. N&o sou advo-gado, não sou Jurista, mas te-nho bom senso, c que verifi-camos aqui é o seguinte: o se-nhor Mac Crlmmon, no sen-tido de defender os lucros ex-cesslvos de sua empresa con-tra a Justiça que se deve fa-zer aos trabalhadores, quer Ijogar o Poder Legislativo con-tra o Executivo",Quero terminar minhas pala-

vras.N&o há raz&o, tambem, para

um sistema bl-cameral, com umSenado eleito por sufrágio e nãoproporcional. Uma Câmara dctal natureza será mais um lns-trumento para a dominação ab-solutlsta da classe dominante dossenhores latifundiários, da oll-garquia possuidora do monopo-lio da terra que ainda exercepredomínio absoluto no lntcrlcrdo pais. O sufrágio majoritáriofará do Senado um organismoterrivelmente reacionário.

O sr. Nestor Duarte — Apoia-do. Ainda hoje, no conclave da

dtecutlu-se esse ss

sunto e ficou assentada a con- ¦clusáo da que o Senado, peloprocesso de eleição majoritária.'loma-se um crglo de prepoten-d».

O sr. Adelmar Rocha — Fot »tcac »ll defendida.

O 6R. CARLOS PRESTES -Estes os motivai por que aprr-sentama. um substitutivo ao Ca-pltulos II. III o IV (Art. 7.» acArt. 1H> do Titulo I do Projetoe propomos seja auprlmldo oArt. 6.°, que trata 4a separaçáode poderes. Baseamo-lo no an-te-projeto oferecido a esta Cuapelo Sindicato dos Advogados,com algumas modificações.

Senhcrcs, náo é possivel con-tlnt-ar. Este o substitutivo queapresentamos aos capítulos II.IU e IV do Titulo II do Projeto.

Propomos ExecuUvo e Judicia-rio subordinados á Assembléia eo Judiciário em parte eleito dl-retamente pelo povo.

Enfim, o que Julgamos suma-mente perigoso é lnslsUr no Pre-stdendaltemo na maneira por.que o faz o Projeto. Cometeria-mos um crime insistindo em cs-tabfelecer novamente a ditaduradc fato do Executivo, porque as-sim agindo estames apontandocom a Revoluçáo para todosaqueles que querem o progTessodo Brasil e nfio se conformamcom a morte da democracia emnussa Pátria.

O sr. Presidente da Rcpúbll-ca, eleito por voto majoritário se-1rá sempre o representante dcuma só dasse, a mais poderosa,Interessada na conservaçfio cio"statu-quo" por maiores que se-Jam os sofrimentos do povo. Opresidente eleito pela assembléiamulto mais facilmente poderáser o representante dc uma collgaç&o partidária em que tiolado de reacionários entrem re-presentantes de classes progres-slstas.

O SR. PRESIDENTE — Aten-ção: Peço licença ao nobre Re-presentanto para comunicar-lheque se acha sobre a mesa reque-rimento pedindo a prorrogaçãoda sessão por mais mela hora.Entretanto, restam ao orador,nos termos do Regimento, ape-nas 10 minutos, que concedereia s. excia. se a Casa deferir orequerimento.

Os srs. que concedem a pror-rogação, queiram levantar-se.(Pausa).

Aprovada.O SR. CARLOS PRESTES —

Enfim, senhores, para nós se vol-tam as esperanças da Naç&o etemes sem dúvida em nossasmãos, ao elaborar a Carta Cons-tltuclonal que regerá nossos des-Unos nos anos mais próximos,força bastante para assegurar ademocracia e abrir perspectivasno caminho do progresso pornossa Pátria.

Apesar de todos os erros que Játenhamos podido cometer, nossoprestigio é ainda dos maiores ese soubermos continuar lutandocm defesa da democracia e dasoberania desta Assembléia ne-nhuma força poderá vencô-lanem será mesmo capaz dc amea-çã-lu.

Mas utilizemos esto posto econsclos de nossas responsablll-dades perante a Nação, promul-guemos a Constituição democrá-Uca que reclama a nova era emque vivemos, Constituição capazde liquidar todes os privilégios,de assegurar os Direitos sagradosdo Homem c de Impedir a voltade Ditaduras retrógradas e obs-curantlstas. E que a nossa LeiMagna, assegure aos governosprogressistas que hão de vir, apossibilidade de resolver paciíl-

fl Iiffllflfl HHDISFARÇA M Si1PROPÓSITOS DE

i_KDOMÍNIO

LONDRES. 19 (A. P.) -Bcniamln Lan, historiador sovlé-tico, afirma, pelo rádio de Mos-cou. que os Estados Unidos "es-

t3o tentando estabelecer o con-trôle sobre os armamentos doapaíses latino-americanos, sob odisfarce de colaboração militarinter-americana".

A transmissão, captada aquipelos serviços de escuta sovlétl-cos, acrescenta:"Washington nJo somente estátentando restaurar a ordem antiga(pré-Rooscvclt) na América La-

tina. mas tambem se e.torçt porestabelecer uma ordem wraflH»r:eno» países situados ao lonço iana. os Estados Unidos .5o pe'JaçSo unilateral na América La .>Ia, os Estados Unido, sio [.'iaç»o multltatersl noa paltei ev*ficam ao longo dst fronteiras «!•dentais da URSS. Os rejirejfr.tw.tes americanos Insistem em que. aai

questões do Extremo Oriente. <

seu ponto de vista deve ter pr»(eríncla Incpndlclonal. cosio »

América Latina'

TRIBUNA POPULAR era Sâo PauloNúmeros avulsos c arrasado» poderio ser adquiri-dos pelo preço de venda com o nosso agente

VICENTE POUNOEM BRO 193-2*RUA 15 DE NOV

do direito de voto aos soldadose analfabetos, foram enviados osseguintes telegramas:

DA BAHIA"Confio na concess&o do direi-

to de voto aos militares subalter-nos, tendo cm vlgta a brilhantectuaç&o dc V. Excia. na defesadc táo elementar direito", (as.)Sargento Milton Couto."

"Entusiasmado pela sua brl-lhante ação na defesa do direitode voto acw militares subalternos,congratulo-me com V. Excia., cer-to da vitoria de t&o Justteslipacausa". (as.) Sargento DldlerSrala.""A ComLs&o Permanente do IIICongresso Sindical dos Trabalha-dores Baianos apresenta absolutoapoio & tese defendidi. pelo In-ttgro representante do povo, con-comente á defesa do direito devoto aos analfebetos e militares",(as.) Juvenal Souto Júnior, vice-

i:

Pelo Direito de Voto aosilitares e Analfabetos1

Ao deputado Oregorio Bezerra, i presidente, cm exercício e Benfr-

do Pcrtldo Comunista, pela sua' dito' Manoel Nascimento, kci*-

atuação em defesa da concess&o| tarlo geral."DÇ RECIFE

"Congratulamo-nos com o prfrzaüo companheiro pelo el«v»«espirito dc patriotismo, eorreípon-dendo á confiança deposita*pelo povo brasileiro no.seu «•

gltimo representante. *»«*¦;toes apresentadas no brilhar.»discurso pronunciado por. »•

Excia. na Assembléia ConMltu.n-te, defendendo o direito de ^o.o

aos soldados, sargentos e atiw-fabetos, merecem a mais ai.a sua

patla e admiração dr todo. «

bons brasileiras, (as.) Braz ca'

mon e Leonardo Costa. '

DOS MARINHEIROS"Solicito de V. Excia- e »

vossa digna bancada cie .en4e. •

memorial dos marinheiro en*»

dos á Assembléia OoMtlWWJpedindo direito de voto para ¦

militares subalternos, (aitonlo do Nascimento."

.11.

FOGOS FOGOSVENDAS POR ATACADO E A VAREJO

RUA SENADOR DANTAS,

ESQUINA DE EVARISTO DA VE:'f&A

camente, dentro da Lei, quer dl-zer, constltuclonalmentc, os pro-blemas fundamentais de nossaeconomia — a liquidação do la-tifundlb, pela Reforma Agraria,e a emancipação econômica denosso povo do Capital lmperla-lista, pela nacionalização, passa-gem ao poder do Estado, dosBancos e grandes empresas ex-ploradoras lmperlallstas.

E' o que espera de nós, denossa _n.É__enc.&, prevls&o, co-

ragem e patriotismopovo brasileiro como tol«

povos da América e toda a

manidade progressista qu«ceu o fascismo e marcha a P^

soa cada vez maiores paraíuturo radioso de *m:f£lti.cultura, afinal livre da, exp.

.o do homem pelo hom. ^ .

Era o que Unha a dizer. £

io bem; multo bem. Pf'^orador é cumprimentado,.

•Levanta-se a cessic.

ç&o

Page 7: Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas … · r ¦¦¦ Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas de ocupação da Itália ^ Lom&amo íoieoano

21. 6 . 1040,.-'•¦'

¦ ¦"

nwwh POPUl KW

SUAS NAO JOGARIA NO CAMPEONATO-r^^-t.0 que interveio Harodo, ameaça revestir-se de não esperada gravidade. Durante a noite passada, o "center" vascaino mal pôde dormir, pois sentia (ortes dores, o que levoufl dirigentes do Departamento Médico raialtino a tomarem todas as providencias para que o (amoso "playef "colorai" seja submetido ainda hoje a exame radiografia)*SBpeita-se da existência de um esfacelamento do menisco o que. se positivado, fará com que Isaias se afaste do time vascaino, nâo atuando durante o Campeonato da Cidade

¦—! III IMMWIIIIM^— _,,,,,, | ii,, nu mi "HI—I —

mm. mm\ *M » ¦ ¦ mm* *m -•** mm\ r^. im ttv ttmx mm sa mm rtlfc

ii

Recusam-se os cruzmaltinos a jogarsob a direção do juiz Mario Viana!(, iMMdaMlH dé tttàte de • A êtm*<la da í.t .,.. M.n» Vi.«* l ITUIU

p^., u ¦• ídnm* M wnmmtiê da j H I»l0ni» f<U i»inlwn At) a»*.*0tíM%u **M*4«« loauM t»a»» | «tio t*»i«.âliUM> «ueao etatt&euftftI^Iimi tlti* MN * aliltad< 4** t pfTimiMUi «o* mim mu'«n.i ,,t laWI Mi* ** •«*•**- s*«ÍMÍt* I (pM o* Uv«* • lt«a»| hu atii*!*

OOHVQCACAO IX>

g j«u-'».*Jo em mm rfwtlio*. [ nfe|la

DEFENDE-SE BENTO DE ASSISf. PAUO. 19 '.V!»pfr-j) — O

»a*s" i* »t*«*t»s lltnUt ú« Auiii |r*wto ItsMUrwn, d«J*r»cMijriíj.» ¦? t'.t 1*1» Fwter»c4- l*»tt-t,u ee ."¦-¦.:«««'. conunu» «apiada r.iííf.tu. provocando¦j*tJa í ír.tr,Uilo».

.- i- ita fatal suttd«s*. Bento9 lati imiou de te defender daisaple qi» me foi feita, lendoManda, de Inicio, que te u-mar v***<*» **f prolUílcnsl, !«• j-,t ateto «irtas preport** queaatera M Amertca. quando alirm t «p» *«"» rolmeate eom.jKwdsru. .

A EXtOOtCXA D06 I.OOôcnuzoRoa

fca rrírrencla A tolldtacâo•¦ i i ¦•• ii :> dr 1400 cruzei-•». pccio de partida da deUbe-xl: ds F. P- A., Bento de Assis|M * wf i. Apenas procura aflr-tu ept ttsa toou correspondiaiínptm Que reallura para po-« Mfulr para o Chile e que o•ntítr.'.e d» C. B. D.. RIvada-ilCbntt major, por lntermídloet /UristtmU Técnico do Dcpar»nrwta ít Esportes. Vicente Ca-tu Ce Csnralho. prometera rc-js^ii-to.Arm-crnit Bento de Assis que.

i: npot os motivos pelos quaiseis pretendia competir no Chile,itímtsrs que, sendo simples(acionário público, a viagem Iria(tatr-Ihe um desequilíbrio or-

ttett qwe ato autl» eetitet» a ta'COVSÜUIO \i.*!"i i li m | dket&a da tt. MWIo Vúuw pet*

Culto* «Dl Uaj» .,í.4lu O V»» i ,- , » >'¦¦ UM ri-l."!'

ça sfcijdiiii *> e*4*i.i»«i« d. f- nao BNTRAíV RM CAMPOM, l». «wii^ía * «««.»,'*»> do a„ ^ lom <<w>w<iaWBW. »( «omIH» Ait^if*! .!,..'« *«U. it,,^ ,,, ^,fc;niw. 4, .^.d» *»111 S QttettO' ttutmeliiaa imn.»J> a*

»»«»«*(;io do *r. Muni Visas p*#jraior,!/.. *m> <; >jI !¦'•¦.- p*IU O *%•qtudiio da riu Abílio o ¦¦!-.., e<av««i-:> itrtami i it <> i¦- ' d* <«•r- !f!. d* 1 «u: dt IbUllS »¦') tO-

O popular atleta contidera a FPA incom- »«*«» «*opo."caso"petente pnra julgar o aeu

Aguardando a palavra da C. B. D.tamentirto com qoe nA--» pediaarcar. Ma* c.jc etitAo, í i-,t-.<prometido |iela C. B, D. a »•bertura de todas as ruas detpe-ta*. ü lín o ctanpilmrnto drt»*prcmesia o rrpre-íenisdo pei* k»-llclta<io dos 7.000 aurdtxa, Im-portanda que frtioo, ainda nloera o montante do que. real-mente, dupeedera e que lera oe

donar, como ja pretendia, o »*.:-Uns», nao toltando a ser Impor-tunado por dui£entes ás \'s -¦rts ac* torneios cie maior rs*-

ntXKBEU APEN.\8 ít»CRUZEIROS

Revelyj Bento de Anis queapenas recebera da C. B. D. 600cuirtroa correspondentes A aju*

HOJE A REUNIÃOI' laruiiuoj.i o ollcla cas apie

to. o ar. \'ei$u Neto "¦¦ !¦• ¦tmvtxot pat* h»ie. o CjotueiUo'.<!-k. ! a Ifm dt (ua.a i o (K-

da .< do Vasto.

'a " ^ '*' * "* '-'-'Tr. ' 'i%*> < l

HKf'v' ¦'¦ ':'-'^H***9Bb*Hb1

*--^PP5^^^JÍ^i*******wPy *h-

Favorável o presidente ria F.i.F.ÍI. a queo camneonato do mundo seis ne Erasil

í-;> i.jlá» 113X0mem»

PARlil ?J IIV* A, 0*1 é* Uttteras. d* mh&<mmed 9tm\ — OSr. \~"'í r\mti IVrmiSrmc da "rVdffAiii» buemacionsi de IW.K*!!A**»£i«i©ii** - rlIPAI, d«l*.kms. e» rfPKMt'*. tem a twwKtf¦*a »p«j* da Ta<a da Mtunla. dtpoi«da ejuefra. t,-ü rritàüda no Rw«le |anru«»..

loMffOjtAto. a esw respeita«uftto A «to «lesta cospetH&o.*-.**» o Sr. Ihsxi;

. "Uatá «.tiiuití.-í-.í dKltbdooue 4 Ti.a da ManJ» seis Nimssn» Itm de \ioeiio. is «ne « trafa•ie m-m (Aihkisii«<4 oílsüdmuv

Prefere o ano de 1947 para a realizaçãodo certame

'Qmrm a d»i*. tu tw*i**te«»-1 Alí« «Jo ih«. es» l*»tS **!*« te-ie êfuSuU tfm eh tente Af|W>, Mandai a» lo^at ÜMaspwos e.W4s" em 191*. Sr«a ddvMa. t te- \ me» i^ed*» »k ratcihírr. dt%»nàtmkr t !•¦" o praia ps» a •>•¦«sr-s^Ao d? w»s se«»p«H»s <o»,•*« essa, lAò <«t*plr»Ji O Rranltã les «ater *»«. p*r e*ss rsiânI»f5etep!«ta e potqur. de iMm

j bJa. o (panJe E**A4» qse »•»*" %.e««n»i«»í* Bifei f«.*»â pniwe «Mciw- ».> «tw. pleiteara o #Ji*»co«í

nUar a>e o Torneia Oii*r*voco:miís com a T<h-» «io M*^*»«« <t<e ua* e csttira c»*pr'K*<> P"*•« teci <ipUni3!. pe» soa teéU*mio o» taesao *.-»*» e. »«---ta«cSaif, os ates»» pniel*."Oe It4jlqwr buoííívi. na* «e-rn.ea qvs» líSJlverá o protdrssa,lUít qafslis sei'4 «k» cv-t» i**»-|W;t-"»'C« Ri ü.'ífl d* l>,* «to

o.ooo enuetres. conforme do-! d* de ctiüs.» uMsirlbuld* acurr.ftitc* que CBM tlnda potsUir.IXCOMPerCNTE A P. P. A.Adiantou Bento de Aaals que

nto tomou cenhedmento da de-liivtjç.v> da P. P. A. por const-derar esta entidade como tncom-petente para uma tal decisio qu«julsa da Inteira a(cadv.da C.B. O. E acrescenta:

A C. B. D. deve pronunciar-se com a maJor brevidade sobre oassunto que só a ela estA sujeito.Nlo reconheci valor na resoluçãoda F.P.A., tanto que nao tonv-1conhecimento de minha puntcAu.decorrcnlo de. um fato passadonuma ctmpeuçao internacional,onde sò prevalece a autoridadeda entidade nacional,

Aliás, dl* ninda Bento de

cs componentes da dslc^saipunesta:

— Se eu foate realmente pro-tuslonal, teria regressado de Bue-nos Aires, uma vex que nao *.!

JOE LUÜ1S UUMINOU.*IADVHIISAIIIÜ. UUIlANTii TODA

io i>-u I'"».-paUda pae «stni l»e4erai«es d* ]

"Pm drsejarts oue titã n*etíe*iAstftka LJiln* e tavsthtlsa tvlo i-xío e»*»lms do oomj esporte •*•; «»»«* a C-faj/em «»»«*» P*** Vuotia tabscdto ptU Anxntlna- I «,(Bf ° ***** <r*' P*»*v*' t '"'J* *m •

^_.__—_«_ (»«4.*n.;a a octfia o.-«vm «i*— •» I Idíi**. a Sr. Iíi»ít «!«.»# •!*". eo»

o hu ds q tetra, a ~íil'A" e»íASETJLUTA

nova york. 20 «Por cjy- fj^ víGlcnt0 "jab" do esquerda liquidouli Talbot. rídasor eswrtiv-o d-t A.

%nS1ÍÍ^f^*cLUDE f-Ír'ftfift«=«!-« Cilly ConnIndagado (Obre se harla. real-

mente, proftsslonalbnvs no 8.Pauto, Bento respondeu que nao'sabia. Mas achava que a impu-tacAo lelta ao tricolor resultavado despeito pelos teus tiiunfos.E, esclarecendo porque trocara oPlotesta pelo ü. Paulo, afirmouque o fisera tio somente porqueo a Paulo estava te iniciando noatletismo e julgara dever dar-lhe seu apoio.

- Se, ao invés do 8. Paulo

p;!v .<m.is;> «le Coon, 'cooe-nto r

urond^ habilidade natural de lula,«f toetwa que o kvott ao titulomáximo «Io box.

BUlv Conn. seu coniendor nar-é^o adianti Insittir-acelê (Coônjluta de onlem a noite, j.ti r d>»j i „.,, cjucr. Uiliy ítunca mal* luuráo que nto eVliou de ser vencida | novamente. Está perdido Nds no»aos 2 mlnulos e 19 segundos do: enganamos a nds mesmos".8,f round. tendo anunciado onlem,

Como se conta mais umavitoria do '.'Dcmoltdor de Detroit"

Avti. pensando bem, esta pu-j fosse um clube de Pirltuba, ter-nlc&o t, até, um favor que me minou Bento de Assis, meu gestoprestam, pois aaslm posso nb:ni- teria tido o mesmo.

dcpo!s da ;;-.... que abandootrí oZtW';."O ,jam!.i de Pitlsburg (ele) dei-xsra o box, essa foi a miiihsúltími» lut* a que vocês auisti.ram. ' de toda a b-slOrlá di box,

Com o» olhos cheios de Icgrlmas. I Enquanto o catapeâo c Cum lu

toJos Isim:ú dolu.-jtn osConn. Cr4(luálíaen:e. IawI» «w-

I meniou sua piessAj ate que iw •» *

Em to<los os aspecto», ifxcíio J. round d>wç a Comi grande castigopára" aqueles 'qui"esperavam1 uut- *«»» escjíieiJjs c '

]oe Louisfim de lutatodos contavam em que

castljp. Scgcsfüias apâ*. |«v de»; * 'If-dski ura» icrrtvel dlieiUi rw ex» | ;di rituj apjn.Hsodo Coua n > r«»sus.«;ísíj pmiumlo leiíaieiiío pxbaSíi» *la olho «sqoíida de Cwwi j *,^*

E«-

,!«,,( :ü.--u a «4U a!lvid«de.eem4t «o* tempo» rnw.-ajís. "Jie-

| t*»4,«I#,ru*tfr saliíd*. tttgto to.i«| t» ií«í!s*itte.* Ba^jií». cs elei-hrartb irewa", -I Ií pTtM*Ct|a u.

- "AS«í-.,ík¦ Jirtí,-».:,*. ptem. a

| f..*- ^i ttUí «1» "»ll'A"* se Mlur;»s..t nejritu «ar,;a d Satç*„s -. sa ^-...•,.,iii (.írfMier

i-ii.f.-j» *»!!» •> t7.:t.«..si dja 1'e»Cet*çfx$. dur«ai;e tvJo *»<• um-

í,« c* íull» j»4.:«-..i cl* rvaU-íal u >..i Cjhjvh» est Lo*«"m-

srHi eiiifóiLs c«*is«4 o, •!«* «¦*,« 5*»Ji a *»,"* . ,t •**»¦ «>• «• «'-<•*-PA4» - ««rcámpíaV. Ül.'ro !• % thf«f' ° "'

^! r^U* cü«»»su. - ^ yr-ade pu-i Ankss hwtMm .1 tíilly P*«: •)• " !<*"»'«;' !" ***¦ .... a « IW.s,£v»;'

>.. i .__.•.,.» . I .iiiii .-k;«i .i lti# ¦¦¦ -vMivi.s* . -

vencesse.4 íePua-rrrm <xasJoiut]í|ciUc Uam psr.i 4s^corr Ua-Ctoi especiàtmen(c quáhltói das, Uitei;J*o coin sua çlgaíiJa«'drpc)is jivam em «iiié o Viu* dé «• dire<t«t na i*lw^« e no íürpo, ' j <-**«> ?*'

iicuiro, ¦ Ijjt.i* aisí«i lutstíMinrnte«otii »".! fH»*ítn'e direita dírrt* ;nente «.atiirá « cabeça <.U Conii.!li.ivndo o dobrar « |0*iHoJiia^SltSrOjJ^a. ?.,*<¦ ,!**!?*" r. 1

jisna. esj<ier»U. q-Jt levtj.-.ttsSaVJ t.pn«* lu.o;i t<rr>

juU ssjíe .i *::uss3o d*s!*»J.-.j.,uv* Lu.ií,t,'.->. especial*

¦ iaíii.f iw» poises t;ae prcjúiuveida' ü g.i. 'i.i e tonta «Iíiík:.i,i>.», u Sr.Riniei 'declarou; «i—.'.«« «jtre d.! respí-Iio A lt4V»

d*.Ne«s.lisr d. luta. Uuls parecia j ^r^o^ic^r^c'^1 i'':w»,"

estar dando inutio trabalho a Cüui »'P' j »>.., pLu.il» venceu o i,*, M i» até chegar a K»,

qu.- liíliy G« cq.ueaulu íoi levau

aijamu. lila.c liliada. C"i*U''A' « a

Ha grama seca Eldorado será um séobstáculo às pretensões de High She

• Uu.il» venceu o 3.', o o e u >o pqueno lolmny Ray re»pon»SveJ! tavara no "rlug' para a dbpuu do rounds com uuut errseeme margem

titulo máximo. 4a.2u!i espeeiadü- Os espectadores por sua ver. "»{.»•«.«» .? 1 ^-.'-lim-ri-e fone

res qu, tinham pago I.S25.5&1 do- j mais excitado,, «toenrava» Cons. >.•< üm g^'J«J*^JJ

?•

^ bres. tiveram no ert.unio.^opar- cU|a iraçáo^üngía seu pouw.vf, , Z&SL^SS-ISéMUt «Se !

J A ' tunidide de ats&Urem a uuu lata minanic. Comi tui.ua desiechsr dl pcrcwsntat*

rr»»|T«ra» • Biontarh* pr«T»T»l«!••¦ • forrMa q*a «tri realli**!M iriilao (Sb*dol

1° PÁREO!t" -.!--. - Cri tt.at(.t* —

J • i- i: hon* - (l'l*tt a*mw,

K*.1 - 1 tnftrlor, H. Freitas . • 86

I Feudal. J. Martin» .... M

!- S Or«í!o. Otlllo ',..' tt4 Imptrvlo, Euol>ides ... 54» ItiocnU, B. CuBtlUo .. 65

l - í Clul. J. Araulo »b7 Acatado, A. Iliba» ....- f-B

Forragel, J. rortllho . S8

.1-9 Oimbo, O. Rc»» 8510 Cwiuctcl, L. KlKonl .. 55

II Mister X. O. Costa .. 502o PÁREO

MIO mttrn* — Cri H.OOMO —A'i ii.i.i hora* - (lifsil-niitn a aprendlieo).

1 - 1 F.«corplon, O. Grama . 64

Magnífico o programa para domingo, noHipódromo da Gávea, e atraentes os sete

páreos da sabatina2.° PAREÔ

O»rbo|!to. I.. Illcr.nlIhtla, O. Itüna

8452

I - 1 Cacique, 8. Forrelra

' - 3 Arvoredo, XX4 Conselho, A. Ribas .

< - S Porlcn. Rcrl. Filho ...t '"¦¦¦•. J Ar,-,il;,j ....

3° PAREÔUM mttrn» — Cr$ 1S.OO0.00

A'« 11,10 horas.1 - 1 Carioca, E. Cnstlllo ..5 - 1 Tocamllra, O, Kosa ..

> Toulon, A. Rcsa 1 - 4 Spitfire. O. Coutinho .

8 Tupan, XX1 - ' Casablanca, XX

' Uurldan. B. Batista ...4o PAREÔ

MM nttro* — Cri 18.000,00, A'« 1S.20 horas.1 - 1 Ejpoente, L. Itlgonl ..ISIaryland, E. Caatlllo .'- 3 Ina, XX

4 Manopla. Nilo corro ..5-5 Furaeflo, O Ulloa .;..• Farrüaoa, ó. Relchol .1 ~ ' Frevo, Red. Filho ....Don Fernando, XX ....

5° PAREÔWM murou _ Cr| lR.fion.OO —. *'J It.lÜ horas - "lletllnir"*¦-

l Italinbô, G. Costa .... 55I Segredo,

Sd

nsoo

505400

,M02«>U5,)

b404

5004

66

1-3 Emissora. E. Cant'1'o 52< Oldn, B. Ellv* 83

I — 5 Gladiador». O. lilloa .. 8S* Edy Chocolalf, A. KÜKts bj7 HirU, O. Rosa ....... 83

4 — % Bôa Noite, W Andradí bi9 Rança, R. Frelta* .. 5»

13 Uuaynssú, O. Relchcl . Oi6o PAREÔ

1.5..' nirtro* - Cri lt.nno.0o -Aa 1Í.Í5 hora» - " ItSlttst"

1 — 1 nrnnllautn, O. Rolchel. S<|B6" Relâmpago, G. Costa.

2 — S Maplta, A. RibasCoutinho

S-otta3 Pay, .1

— 4 Indomlto III. N.8 Daall. Q. Gicmn 8 Moacorra, S Forrelra

— 7 San Mtrhel. XX 8 Carbfln. Utd. Filho ..," Armonioso, lt. Kreltai

7o PAREÔ1.500 metro» — Cri 16.1100,0(1 —

A'b 17,110 hora» - "llettlim:"— 1 Gardcl, F. SlniiVn .... 6«

" Estllcto, 1. Souaa ... 5"

— 2 Muiuya, O. Coutinho .. 51

3 Kalnplnn. A. Rllms ... 81- 4 Nacsrado, o. Ulh« ... 5s

b Famnosa, Red. Filho . 48

— fi Gltanlta, B CsstlllO . 5<i7 Alarhlc, G.. Gremo ... bS

Corrida de domingol'ara domingo foi orcnnlando o

pmerama qno publlramo» a se-gulr, com as montarln* provarei»!

1." PAREÔ1.(00 metros - Cri 14.000,00 -

A's 18,10 hora»

1,111 metro» - Cr| fí.000.08A'* 18,10 hora».

Il - 1 Vlrent*. E CínIIIIa ..

2Uuarluba, W. Uma ..2-3 Olncer. O. Ulloa

4 ltamnr, 8. PiiIku ..IlaiuIU, A. !-. i ¦ ¦

8 — « Copenhacup, I. BcusaItlnca. XX Cataüna, U. Rlc»nl ..

4-9 Nodd», R. Frelta» ...10 Frlvola II. A, Araújo" RIU II. O. Cocta ....

Í." P.fCKtO1.400 metro» - Cr8 Íj.000,00

A'a 11,18 bota».

- 1 Junco II. O. Ulloa .

— 2 Sundial, P. BlmAXi3 Guailia, O. Rosa ...

04

0451

XX

DMICY51

1 — 1 Viga, T.,. Rfernl2 Manlmbd, J. rortllho.

2 — 3 Pongahy, R. Frelta» ..Brigador, I.. Maasar.oa

GlHn, Kod. Filho ....3-0 Dique, .1. O. Silva ....

Flá. O. Rosa Dloeo, G. CoHtn.

4 — 9 El Bolero, O. Coutinho10 GuayAca. S. Terolra .11 Aragonlta, N. Motta ..

Kx.630208-r.r,525(15054585050

CQ,

Rmice. E. CnstllloFclor, L. Mcssaro»

fi Diplomata II. 1'crtlll,)" Botar, J. Araulo ....

4. PARtt*U.OOn.OO1.400 mttro»

A'« 14..10- Crihora».

1 - 1 Italpfl, O. Relchcl .." Apoteose, B, Silva ..2 Rance», O. Ruas ...

2-3 Gobardlno, O. Ulloa4 Excelente. A Rosa .6 Salto, \V. Andrade ...6 Juliana, A. Araújo

3-7 Olr.conda. T,. Rlgohl8 ijlbagy, n XX Si llusa, I. Souza ....,

10 Cllclis, W. Lima ,,.

Rs.Sn0365

53535503

53556363

53656553

4 -11 Cayena. XX 12 1'utor Pan, XX18 Chlljto, A. Barbona ..

" Curenms, E. Çastltlo.y« PAREÔ

1.200 melro» - Cr» 80.000,00 -A'» 15,111- hora»-

1 - 1 Judlahy, E. Caatlllo

2-2 Hcro 11, O. Ulloa .

K*.64

4 — S llavana, A. R*rbo»S 54Caraman. A. Itoaa ... 54

6.° PAREÔl.toa raelrn» - Cr» IS.BO.e» —

A'* IV- borat - "llfttlnc"K«

I - 1 Drlnn. K. Silva R«" Que I.lmlo!. A. Una» .- 80

Garoa. B Pereira .... 54Victory, >'. Lima 61Anclto, S Ferreira 54

2-8 Emissária. I.eychton 50n MasKirado, P. Mnuxsan 62

PeAo, S. UatlsU .... 6KAliaiwlo, XX ..^ 50

" lona, E. Stoyk.i 4»3-9 Necram'n.1, N. Mfttta 56

10 Miss Royal, R Oreme 4*lt Ferrabras, J. P. silva 52IS Damard. NSo corro 8013 Itamnraca. NAo corro 41

" Cayrú, NSo curro ... 58

4 -14 Enanlo, A. Barbosa 84" Dueli-, L>. Coelh »» •

15 Esquadra. Itcd. Filho 4KIM A* de Espada» XX",. 8017 nsmbori, f). Rosa .. 51

" Evasiva. Nlc corro .. 62Vo PAREÔ

drande Prêmio sa» Kranrlseo Xn.vier - Í.40II metro» - Cr»100.000.00 - A*S 11.21 Jllilll»— "Iletllnc".

Ks.1 - 1 Hlgll Sherl/f, O Fllna f,7

2 Cumolén, S. Batista .. tll

2-3 Cloro, W, Andrado .. 884 Longchnmp, E. Bllva r,i>

Vallpur, A. Riba» .... 67

»¦¦—- 8 Muileante. lt. Freitas 66r Dantei h. Rlccml .... Bfl

s Typhoon, A. Barbosa, 6ti

4 - 0 Eldorado, K. Casllllo. 64 '10 Zngal, r. Meszan,» .. 68

*' parmlllo,' 1, Houza .,. 5Í,8° PAREÔ

1,300 metros - Cr» 40.000.00 -A'» 11,00 hora» - "Uettlllg!'

mais desanimada de tod.v a" hls-I tória do "riiifl'. Com medo de| atacar rudemen.c. Conn que pesa-I va 152 libras durante Ioda o '/.*I e parle do 8.* round nada inala

lei do que dançar em volta c cs-I qulvaf-se dos golpes que/ seo/uiído! parece ter comp.-cend.do. Irlnnij eedo ou tarde pô-lo fora de com-I bate. Conn estava bem dllerente

da ag-esslvo Jovem que há cinconnou ntVCs enfrentou Idêntica mui-lidSo em outrj luta contra l.oji.i:lip c;n:o nnos. Billy Conn agüentouali-o 13.* round", desenvolvendoum bom joflo.

Possivelmente Bllly Conn deitouo mdiicr de sua luta no catupo.de1treinamento.

falando com Eddle Eangcn. daComlssSo Atlética Estadual. Uc-pcís da lula. Bllly Conn declarou::"Sclquc fix.uma pobre luta. Penscl que pudesse agüentar, evitandoJoc durante cs 15 rounds, Mas ago-ra aprendi unia ll(3o".

MAIS PERIGOSO DOQUE EM 41

Disse Conn que o Louis que en-treinou ontc.-.i loi uai Louis maisterrível do, que o que cnítcíitaraem 1941.'.

Quanto ao camp;5o, com sitas20/ libres não s.- p.-cocupou muitoApenas ficou aguardando que seucontendor lhe desse a oportunida:de que. con Ioda a certeza viria,para o golpe final. E Comi du-

j rante toda n luta deveria ter cum-i p.-ccndldo.a futilidade de sua retl-I rada muito antes d-s duas tom-

ve:s direitas c esquerdes que o le-varam ao cliio.

No inicia da luta, o combate de-] xcuvolvcu-so calmo com Louisi insntcndo-se cm guarda c Conn' agindo com extrema cautela. No

primeiro round o cotul de golpe:.trocados não atingiu o s.'is e quase

í: seu titu!» p?bi*versos wxos, sendo que OÕ. t>* } «,-e arru.iwlouud caiu num dos loelnos depoto- .Pela deies?»de receber du.o casllgo do iam | 22,' ycíi loe Lools í"^.^peio. Aparemeoseuie «cwiprevr,- «»?^£%&&

feidendo que chegara a oportunliLiJe. i Cíwp «u* de Wjffl» ^T^i^|oe Louis preparou-se paro te.mi- f As -p.tewlras.. W'>'^."í^Jur a luta na 8.- romiJ [xsjo r* 1 Lpubs-do eri««r t» M»i«-W? íffi^inicia desse round Louis apanhou I da hd* íoram . Eu>Conn no canto dsndo-liies severo «cru no 5. roíuui

Treinou ontem o Hotafsp,. i nvAr> [-«-w-t • ••ei»M!»-'uU4i"»e4 autori:i*

Nilo e Heleno nao pa;*«:iCspR.rim ao exc-, do>.vmia.t.i*Ldx desse pai*, ncHo — 5 x 2 pára os titulares:'V . Hw-«M«o^jj? Y^iayta •CtwlU «^ -> " l'""* ^ ¦ —•• - <|.,;.i-J«.i*^i.o>.„qui.:. li.v.lih.í ie-

uSu '.„> ij ..'.-.1..JU4 iiijiR.ihsieíi

p«|cto.c!e.iwaj| mesma que .. t.snüa Ualiana, II*

bertada Co l*ascI*uio. ocuj-a no, «.• laerto d*.s ^jvmís Luropela»."Qu.-.nto íi AL aanba. o CoinHi

Iíxk.u :.¦) \.-..,..,..i «juc nío cxuie| n.-«. i"i5t ps». u.,ia o. i.ii z.is,Ho

uaciooal.de ioo..hiII, o que cmisti-.tüi ca:id,,;.",) essencial pira .> ».uii...:,. O? ,!'...<!'. I .<•« ^» «.ou»ucAes. cessaram lod « a.« ie!a-,Ocsewte¦:«." o.-q n Ui,uu iniernacioualque pres-d-» «¦ « iuteòullstas ale-¦9s.es -..- '

• Hcíerindo se aiiida .'.s I'<Jera<ArsWite oatruíp .;•>;* ns Europa, nin-¦Hn.TMV.e- *v.-.íi«:o i.e J.:er o Sr.

j {ides Rimei:¦»— -A< feJeracjt.j Austríaca de

jPo:l.-!l esta leuascendo. depois oe(haver sitíy; c.w-ivida pela "ans-Ltí^u-v.. *.*.í.iíi.'ii:.:n:i?s. autori:

1 Milhei, I. Souza

53

6152'

Multo embarn nflo hija ne-phum encontro prox-amado ra-ra domingo, rto e.ual venha a in-tervlr'. Já qiií Flumlnens-" o Vas-co têm n -dl!pu!ar nes?c dia n2» pt-rtldu da ssrlc "nulhor detrês", esteve cm nao. ontem, nogramado da iui General Severla-no. a e.iulps tís proílssionols doBotafogo, pr narando-íe para oCampeonato da Cidade.

NILO E HELENO AUSENTESDa piatlcr d3 cntain. não par-

tlcipaü o extrrma direta Nilo porse achar contundido A direçãodo "Glorioso' vem títvenvolven-do Insanos tiabalhOu para colo-ca-lo em condição cio Jogo nomais breve espaço tíc tempo pos-sivcl.

Também Heleno esteve áusen-te do exercício, pois nfii se cn-contra restaoreclda dl contusãosofrida num des r.'ii-.iio- màtehdo "Torneio Municipal",

CINCO A DOIS

vencedores. • e Tovflr ft)ti), pnra os vejtldò».

As duas equipes assim estavamcòiJlilifldrsí •"'/.

TlTüLARESt «usei Gerson eLu it&ho.f .Ivari.-Splhell e' Cid;Pond de tèiní Llmoélrlhrip, Ota-vio. Tim e Fra.iqultc.

SUPLENTES: 0'vàlrío; Dun-jae Sarno (Paulo); Wr.ldemar, Au-custo e Negrinha-) (Antomnho);Serralbclro, Tova-, Darlo, Alva-

] ro e'DJalma. '

„qui.bSrlÓI.)rtljfji;ciiic..ii CfrtciJ da p.-Uisegui»

' ,.>ji ir.eu.u de retaçòes • entre <in su.isdentro deloa! coiu-

dis-

N2gcc:.ando a tráns-ferencia de Alievirpaya o PalmeirasS. PAULO. 10 — (Asapress

— Com a mlseftn de co.iciulr as i1 n-goclaçòcs sobre nt ronsferen-1I cln cio ponteiro esquerdo Aiu vir, |

Jp ' encente co Curltlbt. semilupara Curitiba, o ii. Ferrurlò San-do.t; secrctnrl do Palmeira».

Com referencia no center Nmo.i leixi conN stc exercício, coube aos ti-

tulares o triunfo, peh contagemde 5m2, tent. ¦: ch Llmoclrínho d).Ote.vlo (3) c Tim (li, rara os

1 lambam nponttntio como cobiçada pelo aivl ver< , Irifofma-sehaver o Palm Irai so dcslntercs-sado de.sua conqulaa.

4 -

51

MORTINSEXERCÍCIO DO S.

Mm EDlCHISIOVilu

hrí? cram em *&<>• ontem, osProrissionnis do Sao Cristóvão, nor**W da rua Figueira de Me-t*Ã !ando a efclto um movlmen-I 00 trclno coletivr, rara preparo° Wadro qun bnrt.lclparà, dowmpeonato da CidadL.tòn

e?mklu del!íul1 ljoa Impres-'• uado o empenhi manifesta-°u Pe!« "cadetes", que durante

(,^0(lodi- Prático se movlmen-™m com ei.tuiiasmo, mostran-•*« sennoros ds boa dL-po"!ç&oUm. :lto para os J°E°s do cer-«we magno.^RESEN-.e DARCV MARTINS»«,"?, Vo de curiosidade do«-'ciclo foi a presença de Dar-

Vitoria dos titulares, no treino em Figuei-ra de Melo — Souza revezou-se com Ema-miei, na asa média esquerda — Outros

detalhescy Mrrtlns, cx preparador doCanto do Rio e rjue orientou otteino dos "alvos".

VITORIA DOS TITULARESFindo o exercléio ere do quatro

a um a contagem, favorável aostitulares, tentos conquistados porCidlnho. Nestor, Julinho e Maga-lhães para os vencedores e Soora-tes nara os vencidos.

As equipes assim formaram:TITULAR: Delanyi; Barradas

c Florindo; Indo, Santamarla eSouza (Emanuel); CltMnho, Neca,Julinho. Nestor e Magalhães,

SUPLENTE: Louro; Careca(Lauro) e Pelado; Antônio, Nel-son e Emanuel ^Mnuricio): Xan-doca, Nelson, Sócrates, Leleco cGerson.

— 2 Estrondo, O. Ulloa ,.

— 3 Hii.«tli-uni\, T.. ItiRohl .4 ltocknioj-, O. Hosa-i..

Urltnn, O. TVrnnndeB 5.7'6 Latente, 8. Batista .. 49

VAI ESTREIAR UM "CRACK 'Na reinlão de domingo pro-

xlmo em Cidade Jardim, estrela-ra. disputando uma prova comum,o cavalo Inglês de 4 ano?, Esqulrt,um defensor das cores do StudCunha Bueno.

O companheiro de Box dr. BlueRibbon, que so acha inscrito cmtodas as provas Impi tantes docalendário clássico gaveano, temmagnífica filiação, pois descendede Solado em File du Salut..e eeacha sob oa cuidados do entrai-neur Gabriel' Henriques, que bre-ve aqui estará Juntamente corao defensor da farda azul, cinta ebraçadelras ouro e bonô azul eouro, a flu, do trepará-lo para uOrando Pi-cmio Brasil.

Waidemar Figueiredo«

A. K. Moura SobrinhoADVOGADOS

Roa Miguel Toiiio. 27 7.v andFor.u n 4!>34)

Ainda conserva ascaracterísticas de

evaníouNOVA YORK. 20 (A. P.) —A propósito da luta Louis "Conn. o cronista Jessc Abram-son escreve hoje, no "Herald-Tribuno", entre outre-, coisas:

— "Surge aso.-a a questão desaber-se quem haverá, em fu-turo previsível, capaz-de, enfren-tar Jce Louis. Ele não. mostra"o nionor declínio, em seus «-unos, e parece que tJfi. que dei-xar o "rins" sem derrotas, emdata que. ninguém pode detenni-nar'. ¦;,¦..¦

f James Dawson, no "Times",diz: ,

— "Louis acresrentou um no-vo capitulo a uma carreira queo marca como um dos principaisportadores 6o titu o máximo,quer no qus se- refere á suaatuação no "ring" quer quantoao mérito de cada uma -de suasvitorias..- E:se no.vo capitulo,- êleo escreveu ontenv com -unia fa-cllidnde maior do que o haviafeito em muitas de suas lutasanteriores".

mesmasquando

ò titulo

«»ei.:i;0es e. a 'ViFA"uli g.-jndc cipirl.o doOOütsòO'.

. Ian-rro^udo sobre a Russiüi« u Sr. Iilmct:

w» "Um ijandro russo (>âder.cili?ar • fog^s,. recen.einciiti-, noUt Leme.. s.*m qualquer olistàmlOpor purlc d s- leis do íooltwll in-tenir.clo.-,jl. iSíiiüjc..) deseia iiihísúo que a."i;i»'A o ingresso desse<iuls na ort]jni:ac0j internacional.

j-Vários lutebollítr» russos qüc nosIr.MiVJlChV.COmpartllhararn desse de-

sr'õi AW aonra.parím, slniu dizerqúe fi,*o sí rcjis.ra nenhum Pru-j.CiSJ e.i t;.l 5;u'.ido. da parte das.«itorldadcs dlplomatlccs o« «por»tívr-s da Rússia, p^irn dar loruu te-•j.l e eícctiv.i ;i filiacfc'

O Gr. Jiilcs Rl.net — que. ;ilémUe Presidente da "FIFA", tambémo é da Federação Trancrsa defootball,":, jnostroy-sc muito sans-

os cs-ltos obtidos nelasequipes francesas, na temporada-., .,ii..j' in-l, citando suns vUó>i.is»ubre n In jlatcrro, em Wemhlev ct.ti Colonibcs, br,a como a Tí-he-Loslovíqula e a Áustria. Disse oue« Pcder^^flo Fran-csa tem ni:,|fl HeSete" mil cluhes filiados e distrl-'Juiltí este nno, côrca de U.liiJOliCcnças para |cqrdorcs, entre pro-hss:on;-.is c amadores.

Como a imprensa "yankee" aprecia avitoria de Jòe Lcuis , V

O "Mirror" di-:— "A multidão, algo desa''-

r 'n'aúa, viu um Ct-iiudão. emcondlçõL-E soberbas, brincar comum formoso mas Ineficiente ad-.yersário, até o momento cm que'he conveiu ucabar com a suatarefa".

E o "News" escreve, em parte.'— "Louis deve ter achado que-i luta foi muito bra... paracie. Mas os espectadores, fran-camente não pensam, ca mesmamaneira. Houve várias manl-ícstaçõcí- de desagrado pelasevasivas de Conn. Ouviram^Lrados como esses: — "Cprreatrás, dele Joe..." - "Manda.H-scar uns patins Joc..."

O "Jouniiii American,'1 c-scre-vt:

..- "O íato de Billy ler con-colido para .que, a luta fosseuni. fraeássó . é uma. desculpamuito'.fraça-para iue se linpln-gisse ao público um embate des-sçj. para, a ,-,i:puti. do. tiliilp má-tiimo.' Mas ' ,é claro que Louisnão'tem .cdípa diRSo". ;

O "Post"> por sua'vez.í diz:¦-:-^i"'41 De- fa tOi

"Conn. estaVa im;possIbUrtádp" de oferecer qua -quer co'sa. de modo que, en-quarto Louis não se decidiu asoltar amplamente o seu puncli,a .luta foi um- aborrecimento,parti dlzçrmos'"£ts 'cóisar franca-menti.'- Trinta segundos depdís

-que Joel resolveu começar a pôr

Noticias de toda•rarte

TENTARÁ' CRI ZAR O CANALDA MANCHA UM NADADOR

ÔFTLENO

BUENOS AIRES. 20 (A. P.lPartirá hoje por via, arca

pára -Londres o coniwtdn nnd-t-dor chileno Joriie Berroptn, ouetentará cruzar h narin o Cantil diMnnrVi. ém "Julho nrnximo, '•TE^OURIFITA CONTIIMOIIJ-SE' NO TOGO m DOMINGO

PORTO /«T.fnR.Tü, ?0 <?.' P.1No jü'ío tl° domlnRO uliimo. o

InternaclTal leve qrati-o nlrtvprs'çôntyhHidõs. Tr6c fnrnm Maíno-nesl Avlli. e Tesouririhn. Os doisprimeiros estão com o pé en-cessada.SEGURA CANO CHEGA A'S

FINAISLONDRLd, 20 A. P.) - O te-

nistá equatofiano Segura: Cano¦'chesoii ús; Quartas de Fl»wJ noTorneio'1 de Tenls sobre Grama.

em ação real u seu punch, BÍujr^tro^fQfltiBifs Club", derriitnndoConndo".

era um homem esqueci- holandês A. C.C x 2, G x 2.

Van Sv.'Ol por

Page 8: Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas … · r ¦¦¦ Acorrto na Conferência de Paris sobre a retirada das tropas de ocupação da Itália ^ Lom&amo íoieoano

li IKIMVOa

" 'rmmmm-mC -~j _. *¦ ¦'S'C*~"^1 C*3C J ^C**\ Ç™ - SiI! *W" _^ ; ' lfT\/^n\ilÍ tí (1 li) \ Í R 1

_™^^KUI rlUJ Â\ u¦ t*. v"*-___^^ _____p -**mmmmt- ¦ t^****^^pTa1*m*tMmmmmtir ^tSt88*Sm*tmt^t*mm8ttmmm ^t*mj*mm\

AMO»' ^"f

"" í!.°332

'#" '

egXTA.ríJRA. 21 PC IUHHO D£ 1940

niruiiii o ii mui» dosS li .VMtamemi,

Neceaíiirta a prorrogação do decreto ue catciWleccuaUigiu"

"Urge reprimir oi aumento» indireto» .ob o di.fnrce de luvna, «ratifi.

l0» Sepundo a Prefeitura, há nesta ci\pi**%\ 28.000 casas c apartamento» va*O povo não pode pagar mau pela habitaçãopreçot-teto para o. aiugei. — I"cações e movei, velho. Sen

•io», capazes de alojar MO.000 peesoas

.'* tm Am e A<*e*m*ml#t« tots*j*afie**%talt ttt o paternaA* *ftt**nlla é tem mau *"•*» smm 88t A* qm* pu* «* m»op**>*.IA ttaAe » 88it*8 lm ittmtmAti laMftafft* m p*pmt*&*n *Ao

ttt Ao alofatas tem mm nMmo At hM*** *t* em ahtlem aau*tétam, *«b'i*iità* en («tijwrfliiwnloi tattiaftt;

Ottem AeeetA' lm amo vrto Am »?<*!*'«* mtrUst mmt to-mfi*t eariMir. pvirtA ttim. AU'i*memte, m* d-fl****»- l**do oi tm*ItW amimev*. r,iltt*Am r*<# anilhent tm Immaíi Auto tapual

4 atii Ha A emal, T8êk clamam p» mu*". A**A* o ttWfl*' ea*» iraMheiit «té ao fremliao lm*m<it**m AppmIo a Atirem**ew*'a, _mj.>Mi mi MM tos ial0mtAm*m. Fttemm, at ema, \ mlorlútAt*.„ tr,, r*:lM AttetpetaAm. | W.Btií#0 AtsX*

'I m\ftn fé**$tím f^i»*|1 mr vm ou otttr» pu? .:;,ff-...

lf\ vm*. tttitttn?* t**t**i" ptr *?r*t (%i mx>> ""•-He*, Apw r (q\ ttmeUttrtyr. riij lns?;*:-

mundo». poU «'na»tenha tem a um jKqutnn «.

, tenta. Itedosto nlo fa* ot-«»o.ASSASsmo oo vri-itAitio u ouuuu.t * ¦*, LUMUUisrA Ltfiz bhaVO. pelo pe-teto A» | ,|o <•_ ualrro. Tanta te nr»>

.aro**, ptunse*.» a vaim Mptacta Ao ptolelatlaAo «• de ¦«,•*«• ei í«-a«4«i teeui» Aaqmela ndeSf-i ,e. em K.rlty, con-o em Novaleuaçü. Campo

S BARATA AUMENTO»-Pre-'!*,*-? «is uma cm?.| Itn^nanio nAo expirar %*««¦rn ura nuísr.s. uma aaa e.owrew que esiaboleceu pre»luttniM at-l ZIM «;rtt»tlros. «m|Çtf-ieto \taxo Of aiuaueu ountialquer balrra. Telefonar maa tenenle» eiperançasliam o tr. MsçaSbíiei." oca proprletprlo» *& no «n-

O ar, ilssalhâei. ti çuíltito dq que e:e nüo ae|a pror*Píroíe, *íve no me^isr en\ i*n*<*o~ tmUvrtjnot, paute*¦' infnte itnunJiadM, a mil *

i<ma forni-u «10 aumentos ln-

-ítflt n»-*.-«Tr-. r*r "** tbt* "******•¦ *¦ —* "i. *v * *—-^r- jp ¦»¦* ""P***1 ** aw*r ^- - »-.--«.- -w «.. — —— - — —

ir • do Intlartec o etmnm. em tinsl A* ptotcjí to. fechado et tetlas, tomo te f*m» rtf na ç arara acima. O p?r» K»be»«» o Wilwro e»i«i# t. eomo ftn * feto. ptme ttm a*o>iiwei»ie-il« temiarua HtAi-nAa altítAt Aa policia. Ot mpxlm att ma fttmtuaAm AemetuU*m bem o eeietpteo pro-tetio Ao jeopo de âlee-il.

ievem seb \iiians mm mnmmmm, nm tihíwvuKFI.I0\1I. ELIilTOB.lL OS PEDIDOS DE MUGEIOAS FOINH LADOS

nm uiuüuio li.itiKUiiTO pi\to

oireios oe atu?uris. Af "lu-vas". quo na pratica alento -carao ntnaa majoraçôe?. r«j

Oianío o»i, *obr*dca wb 01 mal» varia-Casim. ISuã o que rfaaclul "••« «mfprcea: traiiricaeõe».Ct, "precUt-ie" òs sr, Mor* | pagamento de moveu velhis.

; Ih&es t a ram condição da empm de heirfeHoret e o-i-I l.rmem do trabalho, tt volia* Inw marotelraa aemelhftnta»j cem o salário baixo, tía qual l

tsm *»•.=;-.<"•KS<» *>m*9 Ivktt* p*®***. ms**

i »*r**fíl-» e}** *v*j t%'f .-.

j (nwe. pseotr*. aHUta

o OTcnrroo» gnniei proprfetaj ¦

tmo«U attí"*!a«5, raptei!Ml. tt !;*,;••-1 ,.

O alieneis da roterne?, _-,?6?i lucra nfio.üeu twahmcr da tett pntçs *®i-e a p*»,lilrma dai alugue!;, ene«r*.•r-lhea a easipeitU» tnusa.Na ímpítitn * n» ComííUí.***.te Ja terrat.» «sj mu aawç».OIM.

No entanto, lavra entre %popoteçlo laboribia c* ntio.-..i... me.,..*j, num ttva.i-1 \*m% pNocupaçUo *ítn Ifcr.t.x

Ao Atimbaraetor Afronto CmtA. jr«l4#»fe do Triba-te! Re-fioael laírtlcref. o adro*l»d«s Sf*.tol Palmeira. AtteooSo Ao P. C. B.fatio épfla cirie. Altlgla o refal*** reçaerimealoi

Estão, Sr. Ot*e=>l«r»aA»r P«« Winie do TrUm»^ R«-ítk««l Eki-lotíl, — O P-nt*o QwiíUiítl-i do lUa**\ por h« díl»i)*ii<i oo pr-xet.»•110. Mto to» d* ou«tro» 411 t 412 do Tributul Stipiitot. vtm tijwe rcque.*tír o •-•• -.,-•¦.-'-. _,-.«¦- .

eO l^tjllo Tlilmaal Sti*xtrior lílciioral, tw-avt p_c bta. ootpfc>.t««.> tsm que te pede o taiKcUmtoio do tc.ji.io do PartidoCucutitu do UrtiiL byütar o pmcwo ea» d.l*.;m,n a t»U Iri-bn-ul pj.-j apuro.«o dat acttMfOct fonmiUdat».

delerítlai. So-Em pc.:çio de 17 de Maio lln-do. dirigida a V. Exeia. pelom*uer£nse. ioüciiou-w fonemtu dt.iicticu.1 proscdldaa pelopióprb tV'.lmnal. "i«n delega-ç-o a qualquer autoridade doPoi«r !.¦.<*.-;:¦.no. tito na salva-i.*i..ir.;.i da própria independen-cia to j.... ..t:;-. clüloral".

Este Esrrslo Tribunal, decidiu,com acerto, que o inquérito se-ria iü: ;:;<:« pelo Presidente doTribunal, lixando nonnaa parapioceuamento do mesmo.

Abctto o í .'.,-> para requerer ,diii.í.ir:.-!*.. pediu o Partido oi*. ;...- cm sua escrita e arquivo,para prova de seu caròtcr abso-lutamento nacional, sem qual-qm litaçfio com o estrangeiro.

Prova da llnlia democrática eÇau-yUa seguida pelo Partidoafto os atos e palavras de sua•.1: . >¦ mnt, cm partioular. aetrcuntlaucla de nada te haver"cescoberto" nos arquivot re-mevidos dos Comitês Nacional eMetropolitano, por força doExercito, por ocasião do golpede 2' de outubro último.

Que requerem os denunclan-tes? Um como outro pretendemoesvlar do Tribunal para a Po-U.-..1 ou dcmaU orgfios do PoderExecutivo, o exame da queslSo.Atslm requerem me .mas contraas quais protesta o Partido e es-

Conferência deMauricio Grabois,

em Petropoli»Será realizada amanhft, dia 22,

ds 19 horas, na sedo do ComitêMunicipal do Partido Comunista.em Pctropolis, & Avenida 15 deNovembro, uma contcrcncla pelodeputado Maurício Orabols, doP.C.B.. Terá Inicio ás 19 horase subordina-se ao tema "Organt-tar o Povo na Luta pela Demo-cracia".

pera r.in ttjamnio vejamos:

a) oficio à Polida rjdindo to-latdrio aobre o P. C. 1». Faleçoâ PoUcia compeUncla para Usa-truir processo po ltlco de Ul re-levaaaa. Em manlteilacfes *t-rias a Polio'a. pela vos de seuchefe no Distrito Federai, jàmanifestou sua alergia ao Par-tido Comunuu. E mais. a Poli-cia do £4o Paulo chegou ao ex-tremo de fornecer so sr. Vlrgu*l.no cinco volumes de seu servi-co secreto <S. S.i. para funda-mentarem o pedido de cancela-mento. Que singular Serviço.se.ii-;.>. cujos arquivos «áo en-tregues a um sr. Vlrgullno pa-ra faxer prova perante Tr.bu-nals! A Policia, no caso. tirou amáscara e apareceu como Inte-restada no processo. InUsfarçá-velmente liitcrcssada. A Policia. parte. O sr. Vlrgullno, comocm toda a tua vida, é um tlm-piei agente policial,

Mas os tais volumes do Ser-viço Secreto, que tanto provaraoontra a Policia, nada provamcontra o P. C. B. Os vo.umes,bem ordenados e rubricados porum delegado. Oeraldo Cardosodo Melo. chefe do S. 8. (singu-lar coincidência, das Iniciais) sereferem á história do Partido,at caso de Santos, a> MUT eMUSP, com ampla documenta-çfio composta toda ela de jor-Laís e fotografias; atos públicos.a céu aberto, sob a luz do sol.como agem e vivem os comunls-tas. Evidente é, pois. Sr. Prcsi-dente, que n&o é admissível adiligencia Junto ás autoridadespoliciais.

b) Pedem, nlnda, os denun-elantes. informações do Mlnlsté-rio da Justiça, do Ministério loTrabalho e da Guerra. Insistem,pois, em retirar do Tribunal,para o Governo, a decls&o '

docaso, pelo fornecimento de "pa-reoerea" e "pontos de vista" to-bre o Partido Comunista do

Insistem em retirar do Tribunal competente, para o Go-verno, a decisão sobre o registro do PCB, solicitando sc-

jam pedidas informações do3 Ministérios da Justiça, doTrabalho e da Guerra — A Policia já deu provas cm de-masia da sua criminosa parcialidade e isso reconhecem o

povo, a imprensa c a Constiluinte — Dirige-se o advoga-do Sinval Palmeira ao Dezembarg ador Presidente do

Tribunal Regional

^^^HDHÊJ

Brasil. Insistem por diligênciassobre a greve dos bancário*, dotmotoristss. da Ugbi. sobre oMUT e sobre o Oomlcio do Lar-go da Carioca. Quanto materialpara provocaçdcsl

A greve t um direito da cias-se operária, direito a cujo res-peito o Brasil te obrigou naConferência de Cbapultcpec. Asgreves do Brasl! tém sido desentido econômico • reWIndlcato-rio, merecendo o apoio de ho-mens dos vários Partidos, entreos quali. é obvio, o Partido Co-munlsta que n&o pode ser estra-Um aos problemai dos trabalha-dores, como partido de vanguar-ua da classe operária. As grevesnada tém a ver, pois. com o pro-cesso eleitoral, com a vida lo-gal do Partido. 8õmentc os sai-doslstas. dos tempos de asccnç&odo fascismo, sonham com a vol-ta da ditadura, sem ParUdo Co-munlsta legal, sem direito degreve, oom os sindicatos nasm&os da policia e os trabalha-dores acarneirados dando graçasao Chefe todo poderoso, endeu-sado pelo DIP. que ai continuaaguardando melhores dias.

c) O sr. Vlrgullno chega apedir se oíicle ao Interventor deS&o Paulo, para que ele Ilumineo Tribunal com suas luzes, dl--.!¦:•. .n o que pensa do P. C. B.Náo foi preciso deferir a dlll-gencla. O Interventor Já fa ouaos Jornais e disse dc seu horrorao Partido Comunista, que dese-jp. fechado, para tranquif.dadedos grupos reacionários que eletfio bem vem representando.

N&o. Egrégio Tribunal. Já co-nhecemos. todos nós, o pensarda Policia. A entrevista do Pro-fessor Lira n&o deixa dúvidasr.uanto ao seu entender eobre o

p.t:'..d-., Comunista. O professor«r.i «.eqq. deita estranha ceguei-ra de quem náo quer ttr. Assimt que 8. 8. cu--.» a dizer crea-çdes do ParUdo as bárbaras vio-ienclas de que roram viUmas. naPoücla. diversos uaballiaderes.violências «improvadas em cor-po de delito, em cxsme procedi-do por parlamentares, verifica-í... por toda a ConsUtulnte.

Jà conhecemos o pensamentod.i Ministério do Trabalho e ele-mentos vários do govemo atual.Mat a opinião de taij elemen-tos nfto pode Influir nos Juizesdeste Tribunal. Seria lamenta-vel capitulaç&o diantt. da forçae n&o ha força maior que a daJustiça, capaz de limitar o"quantum" despótlco do Poder.Jà Montesquleu observava, ao"Espirito das Leis", que todo ohomem que tem autoridade écapaz de abusar dela e irá cadavez mais a-ém até defrontaruma barreira (Livro XI — Cap.W). Esta barreira, nat demo-cracias. é a Justiça e s&o osParlamentos. A Justiça n&o po-de se ligar à reboque do carrodo Estado. Só nos regimes lota-litários em que a vontade doFuchrcr é a suprema lei.

N&o podem, pois, ser deferi-das as diligências solicitadas pi-los denunciantes..

Esse sr. Virgulino o homem dá"pctiç&o Inepta", cousa que tán-to o irritou no Superior Tribu-nal. não se oonteve em requereraudiência de seus mandantes, n&ote satisfez com os volumes doServiço Socreto do sr. OliveiraRibeiro, íol mais ldhge cm suaa ergla' ao Partido Comunista,Como prova oDntra o P. C. B.Juntou o manifesto Comunista deMarx c dois livros do Lcntnc "ás

¦r>

ESPANHA — Noticias dignas de crédito Informam da prlsfio dealguns membros do Comitê Nacional da Aliança Democrática.Como se sabe. a Aliança é o movimento de resistência do ln-terlor da Espanha e do qual fazem parte todas os forças re-publlcanas e operárias. Desde algum tempo que a policiaífanqulsta dedica especial atençfio á organização da Aliança,cm virtude do incremento da unidade e da luta cm todo opais, patenteado ntravés do grande número de greves e outrasatividades contra o regime de Franco. — (Mundo Obrero,pcla Interpress)

ESTADOS UNIDOS — Fontes altamente autorizadas revelam aquique se torna cada vez mais clara a intenção da União Sovié-tlca, de sc transformar numa grande potência marítima. As-sim, em todas as conferências internacionais, os rursos vêminsistindo cm cbter saldas para mores livres de gelo c, ao me3-mo tempo, fazem tudo para conseguir navios de guerra e mòr-cantes de qualquer espécie. Como último passo nessa direçfio,n URSS entabolou negociações para a compra de 96 carguel-tos nortc-nmericnnos, que lhe estiveram entregues durante aguerra, sob o programa de empréstimo c arrendamento. —(U. P.)

ffAPAO — Os comunistas Japoneses boicotaram a sessfio de aber-tura da Dieta Japonesa, cm que o Mlkado pediu ás duas casasque aprovem o projeto da Nova Constltulçfto. —-(U. P.)

PALESTINA — A' meia-noite de ontem verificou-se novo choqueentro judeus e tropa3 britânicas nas ruas eocurasde Tel Avlv,onde nlnda se encontrava cm vigor o toque de recolher. UmJudeu foi morto, vários outros ficaram feridos. — (U. P.)

POLÔNIA — A Imprensa polonesa comenta a suspensfio do em-préitlmo americano & Polor.la, por parte do sr. Dean Acheson,

I constatando, todos os Jornais, a carência absoluta de funda-mento dc tal atitude, "que encobre, na realidade", o desejo depressionar politicamente a Polônia. — (PAP, pela Interpress):

Ji, R. S. S. — A radio de Moscou anuncia que uma expediçSqgeológica soviética descobriu, nos Montes Urais Centrais,, gran-

* des depósitos do minério que contém o elemento raro "Nlo-

blum". utilizado cand vez em maior escalapnra ligas dc alta tempera. O minério cmciuc tão, constituído dc cristal-, prismáticosneg-os, foi bathado "Ferümanita", em ho-menaítem ao geólogo soviético AlexanderFersman. — (U. P.)'¦— Segundo uma Irradiação de Moscou, o Pre-sldente da U. R. S. S.. Shvcrnlk. rece-beu. ante-ontem, o novo embaixador co-lomblano, sr. Domingo Espinal, para cn-trega dar credenciais. — (U. P.)

_ Na Casa dos Arquitetos de Moscou inau-giirou-sc uma intere-snnte conferência, á

qual àfcístém arquitetos das principais cl-dades soviéticas. Dcdlca-se crta ao estudodos problemas relacionados com a construção de monumentos cm mrn-Piia do; he-óls da guerra pátria do povo sovlético contra o fascismo. - (SOV.. pela Interpress) ¦

Protestam os artistas plásticos contraas violências de Imbassai e Pereira Lira

Ao presidente da AssembléiaConstituinte, senador Melo Viana,foi dirigido o seguinte telegrama:"Artistas Plásticos do Rio dcJaneiro, tomando conhecimento dosmétodos violentos c verdadeira-mente antl-dcmocráticos da Poli-cia contra os trabalhadores bra-silclros, vim a v. exa. apresentaro seu protesto contra as barbari-dades praticadas nas pessoas dcindefesos operários, que reiviniji-cam melhores salários c mais dig-no padrão dc vida.

Os abaixo assinado, dirlgcm-sca essa Assembléia Constituinte,demonstrando assim a sua confi-anca na dccisSo da Comissfio Par-lamentar encarregada dc apurartais crimes, que depõem contra osnossos foros de povo civilizado cultra|am a memória dos mortosdo Brasil c dc todas as NaçõesUnidas, que deram suas vidas pela jvitória dos ideais democráticos so-bre as hordas da violência fascls-ta cm todo o mundo. Respeitosa-mente (ass.) A. Dalancourt, ]or-düo dc Oliveira, Raul Devera,Carlos Scliar, Augusto Rodrigues,Chlau Devera, Solano Trindade,Bruno Giorgl, Qulrlno Campofio-rito, Durval Alvarer Serra, Alei-des Rocha Miranda, Manoel Can-tanhede Serra, José Zanlnc Cal-das, Milton Martins Ribeiro. VitorMcnchlrc, Inlmá José de Paula,Luiz Soares, Israel Azalmbrum,Oldack dc Freitas Trinas Fox, ,Agenor Abreu Costa,

Bustamante Sá, Silvio Pinto daSilva, José Pancettl, José B. Rlbct-ro de Menezes, Luiz Castelo,Cláudio Lopes Damasccno, L.Rego. Francisco Manna, ÁlvaroAlmeida, Murlllo dc Soura, Ran-dolfo Barbosa, Antônio Barreto,Eugênio Procnça Sigaud. Silvia deLeon Chalreo, Paulo Wcrneck cFrancisco Aquaronc". Scgucm-scoutras assinaturas,

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cuas TàUcas" e "O Estado e aRcvoluçáo". Teria feio Hi-lno*lendo os livros. Quaisquer tlrma.incluilve o c„...k ¦ <*o ........cu a Imitação de Cristo. Llvr**náo agradam aot ttcnunclantei.Mas a blblografia marxista énumerosa. Que culpa l*m <> pO. B. pe!o que escreveram Marxe Lenine e porque -taia 1 - ..--•desagradam o sr. Vlrgullno.

Longe Jà vamos nesta Impug-r.aç&o. O Egrégio Tribunal. >n»otem nada a ver com a greve daBorocabana. com o reg.sto doJornal "Tribuna Popular" ou dojornal "Hoje", nada lem a vercom a sentença do Juiz ScrpaLopes tòbre o registo do Mut, oTribunal tem a ver com o» lun-damentos legais do pedido de can-eelamento.

Arllto 26- O sr. Bsrrcto Plnloinvoca o arUgo 28 da nova leisobre PartUot Políticos, artl-go que acrescenta, como funda-mento ao cancelamento o fatode receber o partido orientaçfiodoutrinária do estrangeiro.

O Partido rjomunlsta nfio rece-be orlentaç&o de qualquer na.u-reza. dc parte alguma. Partidobrasileiro, vive os problemas doBrasil. Seu programa mínimoexprime os ancelos e relvlndl-cações das amplas camadas dopovo brasileiro. Sobre Isto juntao último discurso de PRESTESna ConsUtulnte, que é bem umsinal da linha patriótica e na-cional do P. C. B.

Nfio é tó alegar que se recebeorientaçfio. E' preciso provar dequem e como a orlentaç&o é re-ceblda. Se orientação cstrangel-ra é um método de análise hls-tórlca ou uma concepçfto de vi-da, nada existirá nacional e bra-tllelro. Estrangeira é. sobretudo,o Igreja Católica. Estrangeira éaAcademia de Letras, são as Aca-demias de Ciências, estrangeiroseria todo o pensamento íilosó-lico. artístico ou literário doBrasil.

S.-. Presidente, o Partido Cp-munlsta do Brasil coníia na Jus-tlça Eleitoral, o povo tem paraela voltadns suas vistas. Estaque decida, soberanamente, nesseprocesso histórico em que é jul-gaia a democracia brasileira.

Assim, espera o P. C. B. queV. Excla, Indefira, por Impertl-nentes, os pedidos de diligenciaformulados pelos denunciantes,exccssdo do depoimento de LuizCarlos Prestes, requerido pe'.osr. Barreto Pinto, í,

P. DEFERIMENTORio de Janeiro, 20 de Junhs

de 1946. (a) Sinval Palmeira.— Delegado do P. C. B."

hdificlos vários, em Copacabana, attde poderiam viver numerosas famílias, aparecem no clicft.evidenciando a menobra "ila

to de Jornal, havia Isto: "Sm. Seus mlnftuadoi orçamento!.apartamento que vai v 1 t. suas murohlsslmas toVras n&ona Avenida N. 8. de C >?.- alentariam nals esta sar.-cacunr», ve—*-•n-s» * . , grla.que guarnecem s a 1 e t a, _ Para papar a moradia.«.ala de Jantar, qu&w.„ ts *.--l dlsseram-ncs trabalhadatrás dspendencias, tapcti*.

• -«••» íi—r-i*. «ma verbadc 350 cruzeiros para a habl-

Outro, o sr. Lima, um pou-co mais folgado econômica-mente, deseja instalar-se nocentro, propondo-se a gratl-íicar a quem lho telefonassecom uma Indicação concreta.

AS FAMÍLIAS DETRATAMENTO

Estas fazem questão de pôrcm destaque, no anuncio, asua Importância social:

"Família de tratamentoprecisa de casa grande, nomínimo com seis quartos, no.ibairros do Flamengo, Catete,Laranjeiras, TIJuca. Compra-te sala de jantar ou oferece-se."

Perceberam a transação? A"sala de Jantar", compradaoi* oferecida, será a "luva".

Há dois casais de trata-mento ansiosos por enmn-trar o aconchego de um lar.O primeiro diz: "Preciso ur-gentemente de apartamentocom três quartos e mais de-pendências até Cr$ 1.800,00ou com moveis até CrS ...2.500,00 dando de cinco a dezmil cruzeiros de bemfelto-rias."

O segundo casal, chegadodo sul, há dias, quer alugarurgentementae casa ou apar-tamento em qualquer bairro,até CrS 2.500,00 mensais,"com moveis ou qualquer ou-tro entendimento."

Acordo sobre a retirada das tropasanglo-americanas da Itália

paris. 20 (a. p.) - uma T)eixarão também a Bulgária as forçasfonte britânica informou que ¦¦¦¦¦-.-- _. ... ., .. ..soviéticas — Significativo passo a frente

na reunião de ministros, em Paris

Nlkolal Shvernik

Zaquc Pedro, Fernando Fam, ¦

Conselho dos Quatro Ministrosdo Exterior concordou em quesejam retiradas as tropas brita-nicas e .lorte-nmericanas da Itá-lia. bem como as forças sovlétl-cas da Bulgária, dentro do pra-2,0 do noventa dias depois de as-slnados e de entrarem em vigoros respectivos Tratados de Pazcom esses países.

O mesmo informante Inglêsacrescentou que, numa atmosfera

Sebastião | excessivamente conciliatória, ' os

VASELINAS ESTERILIZADAS"CRUZ VERDE"SIMPLES OU COMPOSTAS

Dr. Cunha e Melo F°Clrurtla Geral - Cnna *lrl-no Guaniihura 15-A 6" «SM - l'i,ns 2:t lai t Mi-..du II ts t9 h» rei tt m*>1

Quatro Ministros conseguiramremper o "impasse" que vinhareinando em torno da questão daComissão de Inspeção Aliada naItália. A solução encontrada foia contra-proposta soviética, petaqual será formada uma novaComissão, composta dos Quatroimbalxadores aliados em Rom».

Achavam os russos que a Co-missão primitiva era uma viola-çfio da soberania da Itália.

No caso das fronteiras franco-Italianas — onde ha grandes ln-teresses hidro-elétrlcos reclprtvcos rm Jogo — os russos pedirammais tempo para estudar o rela-torio da Comissão de Peritos,i.diando-se assim a discussão daquestfio.

Bovln concordou, em principio,com a retirada das tropas brita-nicas da Itália, até noventa diasdepois da data de vigência doTratado de Paz, sob a condlçfiode que as forças soviéticas ve-ní.am f ser retiradas, no mesmoprazo, e nas mesmas condições,da Bu".gárla, e desde que os Ea*tados Unidos concordem em per-mltlr Unhas de comunicaçãobritânicas para a zona britânicana Áustria, atravessando a zona

de ocupação americana na Ale-manha.

Segundo o mesmo Informante,Secretario de Estado Byrnes e

Molotov concordaram, e assim amedida proposta foi aprovada.

Cor.ícrme a proposta de Molo-tov, os Quatro Embaixadores emRoma formarão uma Comissão,que atuará durante doze meses,em substituição à ComissãoAliada de Inspeç&o.

Por sugestfio do Secretariode.Estado Byrnes. haverá umareui 'fio extraordinária do Conse-lho dos Quatro, hoje á tardt.no Gabinete do Sr. Bidault. no

aláclo de Luxemburgo.O sr. Bevin, do "Forelgn Ot-

flce", propoz que essa reuniãoextraordinária fosse sooreta. oque foi aprovado.

cortinas, etc, tudo por 80mil cruzeiros."

ESPAÇOS VAZIOSCom tantas aperturas de

lumillas procurando umainstalação, um lar, onde pai;v filhos possam viver, há noDistrito Federei Imensos es-naros vazios. Dados colhidosnuma repartição da Prefeltu-ra denunciam a existência de28 mil casas e apartamentosvazios, capazes de alojarumas MO mil pessoas. ]

Multo recentemente, a po-llcla fez uma das suas costu-melras m.\nobras, fingindooue assustava os poderosossenhores de Imóveis. A bra-vata foi publicada em letrasde forma: "A poücla prenderáos proprietários recalcitran-tes e alugará, ela mesma, ascasas. Os Interessados pode-rão ir buscar as chaves nadelegacia designada para es-te serviço."

Houve, 6 verdade, uma cor-rida de milhares de cidadão?ao palácio da rua da Relação.Mas. a breve trecho, todos sedesiludiram. Tudo continuoucomo dantes...

A MANOBRA ALTISTAA reportagem da TRIBUNA

POPULAR esteve ontem emCopacabana, onde se erguem |numerosos edifícios Já ternil-1nados e prontlnhos para sér'ocupados.

Rolam os dias e eles contl-nuam vazios. Só naquele bair-ro e no Leblon, segundo ln-formações da Prefeitura,pxlstem 13 mil casas e apar-tamentos ás moscas.

Onbsm, a Invariável deseul-nn que ouvimos, em cada pre-dio, inclusive nos que foto-grafamos, era esta:

— Todos os apartamentos

res e populares — multa 6c:i-to tem que cortar na própriacarne, privar-1^ de multacoúsa, retirar até os filhos docclcglo...O CAMINHO PA OBGA.M*

ZAÇAOSA or~e*\'*ado<i. unidos, p»

população em geral deter spmulanão cm geral peter sofensiva e.ltista dos rrande»proprietários do Imóveis.

Esperar que a solução d«

problema rta moradia seja re-soivlda por um demagowcomo o falanjtista Negrão deLima, que enche as bochechaicom as promessas rta "cana

popular", é ficar de P" 'r.iaos amarrados dTante do as-salto dos especuladores.

O fundamental desde Ja,antes que se torne mais cur-to o prazo que nos «para fl»mês da Aiosto. e lançarmo*nus a uma vigorosa (Wnha pcla prorrogação do de-creto que fixou preços-triopra os alitfíucls.

Só o caminho da orffanlis*ç&o conduz á vitoria contraiainvestida a'tlsta dos «*«*¦sos senhores dc inioveit.

Conferência de Pe-dro Pomar sobreproblemas de or-

ganizaçãoNo próximo dia 23, domingo. 4*

17 horas, na sede do Comitê N

nlcipal do P. C, B. cm_ ji„i»_Mtij Pndro * ¦-¦•'

do Pnr*1

Nova

igünçü. o" dirigente Pedro Pida Comissão Executivado Comunista do Brasil, íarâ. un»

conferência sobre o temablcmas dc Organização

HOMENAGEM DA ABDEA ERSKINE CALDWH

O eccrltor noríe-nmerlcano Ers-kine Calúwell e sua senhora, JaneCaldwcll, foram homenageadosontem, no restaurante da Casado Estudante, com um almoço

promovido pela Associação Bra-síleira dc Escritores. Participa-ram dessa reunião, que teve ca-

rdter intimo, diretores da A. •

D. E. e outros intelectuais:^lherme de Figueiredo, sen**"Hamilton Nogueira, c'Jac'^mARamos, Astrogildo Pereira, h*

Farhat, Lia Correia Dutra, w

Mola Lima, Dante Costa, FUrw-no Gonçalves, Sra. Guilherme™Figueiredo e Laura Austreçc*.