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REDACÇÃO, AüMIHfSTnAÇÃO E OFftClHAS

AVENIDA RIO BRANCO N. 151

Teleplione da redação: 861 0.Telephone da administração: 4.507 C

Endereço telegraphico.: "A Época"

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rASSIGNATURAS

;(PARA O BRAZIL);Anno. 30600-**Soiuestrc IS900»

(PARA O ESTRANGEIRO*Anno SoSaomSemeütrt; tl»J|oai)

IMrector : VICENTEa FIHAGIBE

Rio de Janeiro = Terça-feira, 18 de Agosto de "1914 /g^^....>_. .',, hj Ij ti

N.724ANNO lii

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Is tropas francezas apoderaram*sros combates travados na Lorena os francezes

aprisionaram I.5oo soldados allemães, appre-'liendendo

peças de artilharia, de sitio e decampanha e grande quantidade de equipa-mentos -- Um telegramma de Berlim diz queas forças alternas expulsaram, para além dasfronteiras, o T corpo do exercito francez, queinvadira a Alsacia.

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¦se da cidade de Sainte Mariecom exito, sobre a região de Saint Blaise

t*

Uma parte da esquadra franceza desbaratacompletamente a Austríaca

nes, na Lorena, e avançam f

s^ps

Os francezes apoderaram-se, nas regiões deBlamont e Cirey, dos equipamentos de umadivisão de cavallaria, entre os quaes 16 ca-minhões automóveis -- Um negociante foi fu*ziladoem Paris por enviar noticias sobre ser-viços de aviação e defeza francezas pela esta-

ção radiographica da Torre EiffeU

Uma grande batalha nas inmiediações de Mtalhouse, na Alsacia, entre allemães e francezes,— Os servios continuam a offerecer heróica resistência aos autriacos

estes são victoriosos

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«A HOEâ LECrALInstallothse hontem uma importante sociedade

de peculios

cos, que, aprõvéitàndo-se do momento,procairath fazer valer os seus direitos.

LONDRES, 17 (A. A.) — Na Polo-

R<-1oT-,d0 auc o aovernÓ séí-vfò evacuou elesde o dia seguinte no da ruptura provocada, pela Ausiria-Hungria. ) em-se sobie a ouhaBoiado, 9&>^^%g* Sfo C011iiuencia com o Danúbio, a cidade húngara de Semlin. Entre Semlin e a cidadela

de Belgrado, o banco de areia chamado «Ilha da Guerra-'.

ü esquadra franceza do Mediterra-neo limpou o Adriático de navios

inimigos até CattaroUm navio austríaco posto a pique

PARIS, 17 (ás 17,32).-Q «Bureau de Ia Pres-se-, annexo ao Ministério da Guerra, annunciape a esquadra franceza do Mediterrâneo limpouo Adriático de navios inimigos até Cattaro.

Os francezes metteram a pique uni cruzadoraustríaco, cujo nome ainda se ignora.-HAVAS.

TELEGRAMMAS DE ULTIMA HORA .LONDRES, 17 (A. A'.)'. - A falta decoramarai-cações, imposta a Allc-man-tia pe-Ios paizes -aliados, -tem determinado gran-des tropeços ás tropas, que já se -resen-

tem da falta de -alimento, cm 'alguns pon-tos dí concentração.

LONDRES, 17 (A. A.) — O governoalil-eanão mosí-ra-se descontente com. a a-t-tcttvíá a;?i*..:i:-:ia -pelas .nacionalistas poln-

LONDRES, 17 (A. A.) — A avança-ia franceza- move-se -de encontro ás tro»jas alkmãs,

_ Sabe-se que as columnas aliem ãs detiveres, mtr.ições e de sanid'ade marcham&f! fôrma i:::cnveniente, e que, easo te-ttrssw ií rciroceder, soffrerão grandesrir::.;.

«^HHrIw! *aHfiH^K)'1->^K-IHfyBUIIBi^H

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SSSSSi»"1»""»**»^^*^*

Escudo da eidade- de Liége, com a em;da Legião de Honra, com qne a agrnciou o inverno francez.

tamam^^^m^^tut___i^mma^mmmtm^^- m ¦¦ ^_______„__TT_^________._________, .

*¦*"¦ ' '"¦¦¦. , ,vLn.Hj_.^~mmmmm*mmmmmmÊÊ^*^mm*^*m*Sg*^^m*mtmim*Êmmmm 1

nia, o movimento restaurador da inde-pendência -nacional Irrompeu com fragor,interessando grandemente á Allemanha eá Rússia.

LONDRES, 17 (A. A.) ¦— Assegura-se que o K-al-ser se opp»JE a que -as tropasallemãs tentem a retpmtòa de Liége, -ten-do em vista os grandes sacrifícios «ll-ifeitos de soldados, 'semT-.resulrado.'

PARIS, 1.7 (A. í-Mí--- Os allemãesarrasaram. Vise, perden-do no ataque4.000 homens. #•>'-.$ "¦'%_.'^i: •'

¦*ã i'H " ¦*¦ '¦"¦- "*-'

PARIS. 17 (.\.M A- Achaiu-sè" -nomar Adriático diversos í couraçados fran-cez.es, sob o comi-iva-tidn do almirante. I.aPeyrére.

PARIS, 17 (A. A.)'^r A esquadrafranceza, em* combate' hojpi no Ad.hiatlcd,com couraçados austríacos,- pòz a'pique "ocouraçado inimigo

'"Zei-t^", 'depois deforte ca-nlioneio, em- q\ie. foram sacrifi-eadas outras unidades de guerra.

ROMA, 17 (A. A.) — Foi posto ani-que, no .porto ds Antiyiwi,- pela osqua-dra franceza, -o cruzador-"Zenta.", da má-rinha austríaca. .';.'.

PARIS, 17 (A's 14 h.J — O "Echo doParis" diz qua -nos oveios diplomáticos cvivfi.mente commentada A attitude que a

talift deve asáúmir multo brevemente pe-iv.-nte o actual confíicto-.'

Accrescenta esse tornai constar-lhe deboa fonte que a Rumania está disposta a-acompanhar a Itália — Havas.

(Continua na 2' pagina)

^^ L^mmmmmmm^Êmmmim^K^m^t^mt—i— ¦»>.¦ iiii*iii**i"**nm ~*"——*———¦~- ?

¦ ¦W>T'^»*Wi»^»a»«wr.Tjp>i_^awit-^i^^ IWBM>WíWM>»«»--*»»»»-,»»***»»^**»»»-»»»»»vm»**»«"»»»»»"»»»í»»»»»»»'|»»' ¦¦¦¦"' ¦ ¦ i..»****»»»--*"».--*-"-*»'-- ' "—" "

A directoria, conselho fiscal, supplentes e convidados

"NICE" c!gan-03 "non plusultra", alta noviUa-de, para 300 réis.

1870-1914Batalha do Gravclotte, ferida por oceasfoo da guerra franco-prass!ana,-ha> hoje, precisamente

44 aono0

fí ePisei

Animal p ninguém doma,Poldro que ninguém cavalga

1 Si delia escapa pai tomaCerveja marca FIDALGA.

a*su):

Com desusada -concor-rencia- de pessoasde distineção 110 -nosso -m-eio social, en-t-re as ques se destacavanii muitas senho-ras, grande numero dè capitalistas-, nego-eknles, indusíiriaes e ifimanrceiros, i-nau-g-UTOU-se hòntetir, ás 15 horas, á avenidaRio Branco n. 43, a mova sociedade d«capitalisação que tem o titulo suggestivod-e -'A iHora- Legal", ouja sede é era Nati-vidade de Calrangiolfa, iad«eianitada jcidad-3do niiunicipio' de iltaperiwia, que é, 'coni:o

se sabe, urna prospera e importante" zonacafeei-ra fluminense.

"A 'Hora Legal" acha-se confortável-mente install-ada mo vasto predio a-oinvareferido, estando os amplos salões divi-dados eni escriptorios e gabinetes o salas,por 'artísticos, biombos de' peroba <xwiivádros biseautés", fosco9 « de cores va-riegada9.

Õs gabinetes e -escri-pto-riios estão un.-stallados com todo o material -necess-ar-i-o,a principiar pelos con-fortaiveis "bureaux"e carteiras, confeccionados com madeirado lei do-paiz. As salas aebam-s-e _ orna-m-entad-as com um- mobiliário artístico.EiiTfim, á installação -d'"A Hora Legal"presidiram sempre, comio se vê, o esmeroe ò bom gosto-.

Depois dos convidados haverem visita-do todo o edificio, «acompanhados pelosdirectores, que tudo explicavam, o dire-ctor-presidento, coronel Lniz Eugc-nióMonteiro de Barros, abastado- fazendeiroo politico prestigioso -no Estado do Rio,abriu a sessão inaugural, -pronunciandonessa oceasião u-m substancioso discurso,em que deixou transparecer claraaie-.neque todas as suas energias estão condeii-sadas naquelle sym-pathico- emprelien-di-mento.

O honrado capitalista começa agrade-cendo a presença daquello .numeroso au-ditorio, em cujo meio vc distinetas senho-ras, qne- deram á. festa encanto e galan-teria. Regõsijfl-se íambem, accrescenta o'coronel

Luiz Eugefcio iMon-íeir-o de Bar-ros, -por ver presentes coniimerciantes, ca-pitali-stas, industrlaes, funccionariòs, ad-vogados, médicos, engenheiros, jornalistase operários, todos, emfim que, áquellahora, se deveriam encontrar presos á sualaboriosa oecupação e que, no em-tanio,não tiveram 'a mínima duvida em- aba-n-donal-as por -momentos, afinii de assisti-rem- á inauguração ti'"A Hora Legal".

E' a prova insophismave! de que a pro-paganda, em bòa hora encetada pela im-prensa desta capital o de outras grandescidades, calou profundamente no espiritodo's homens de negocio, obrigantfo-os a scdeterem ante esse plano que, sem temerconcorrentes, agora offerece "A HoraLegal", 'a -todas as bolsas, quer sofam d«ptísíaa ries», -quer d« ffobre9.

?W9K i £6sa J«tt"s-tamentc * Ws»4

econômica que, entre as suas -congêneres,faz "A Hora Legal" se destacar e to-rrtar vulto. Está confiante roa- segurança eno futuro da novel sociedade de -oapitali-sação, á frente da qual os seus amigos ccompanheiros o col-locaram.

Passa o coronel Luiz -E. Monteiro deBarros a fazer os -traços biographicos dosnvenibros da directoria-, do conselho fiscal,&upplentes « consultores-, -o que, aliás, setornava desnecessário, pois se trata depessoas do melhor -conoeito no nosso meiosocial.

Sobre a organisação ¦technica d'" AHora Legal" escusa de se pronunciar,porque, dentro de alguns minutos apenas,o auditório irá ouvir o capitão João An-tonio Fernandes, director-gerente; que éuma competência provada no -assumpto.

E, tenmteando, 'agradece -a -presençados -convidados e dá a palavra 'ao capitãoFernandes, que diz, m-ars ou menos, o sc-guinte:"A Hora Legal" basèa-se na instit-ut-ção dessa -nov« divisão do dia, que, comose sabe, deu a mesma unidade de tempopara todas m partes -do globo. E, dizendoestas palavras, -o capitão João AntônioFerniandei, idü-reoíior-geren-tc-, aippiroxima-se dos dois grandes -quadros pret09, nos

quaes estão traçados liemlsplicrlos dividi-dos em 12 gênios ou fusos horários. Hentão, com a m-á-sjrira .iacllj-lade, ;omcquem está, de facto, perfeitamente ideriti-ficado com' o ass:,rtvpto, o-capitão rer-.nandes desenvolve o plano *d"A Hora Le-gal", demonstrando, .ma-tlK-m.vti-ca-nente,as vantagens següra-9, insophisxaveis,que o ntesmij offerece, não temendo :ianalyse dos espíritos mais argutos, ner.rtampouco dos descrentes ou 5-:««p;:C'is..

"A Hora Legal", garante o seu gerente*opera com a, maior garantia e inspira amáxima confiança aos seus mutuários,pois todas as eventualidades foram cal-ctiladas, e o plano dessa sociedade sópôde falhar si falhar a própria mathema-itica. E isso seria- absurdo.

Para melhor orientar os nossos 'eito«res, transcrevemos o quadro demonstra-tivo, o qual foi explicado pelo capitão;Fernandes:

QUADRO DEMONSTRATIVOPara manter o pagamento constante di

cada serie de 24 inscriptores, a razão tle 2Jvezes a sua entrada, durante 576 hora=; ánecessária a formação de outras 24 serie?,tle 24 inscriptores, cmittitlas seguidamente!uma após outra, r.uias series serão desigr.a-»

"* ¦¦¦wi»™*™»*.»»»»*.-"»--»-**-*-*^^ 1

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Os convidados da <A Hora Legal-, na hora üo «lunch»-*

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|:is alphâbcllcanicnlí./ltté a -vigésima quarta•ctra,

K()[*MAÇA-O DAS SliRldSS

\" primeira serie, no fim dc -m di.;is,,i-omi ínjcripáio de ioo paru ciídh Hora; resultaráji imporlaueia de ti$1&\oi

Iniciiiuilo-áej no 25? dia, o pagamento <ia i,-ii-imeira série-, que scrprolongnrá pelo tompò !dé 576 dias, pur isso .que un rada dia sú secííècluarú 0 pagamento correspondente aunia bor., e terem -'•! dias exatamente 57pV*ra,. tcauir.s : _

..•..linx-,;6.;j| (.inscrmtoresl -.;.í:i7,•í'1'10*

1'íira faiti r face a esse piigiimcuto ser-i uc-

:i«siiriii ttm numot-Q dc series. consiilutiiiUi'i., A. que produzirá'; durante aquelle

1 mesma impurlancin, isto C,¦'o:.-j.| series si :,tSí?.'|co. '

' a

\,, inivií r-si- o pagamento da -" serie dol"Rriuio.cstt:rft."ipíP fa.""". fbrtnailo 0,2°.'rVii.iu I'*. de j.| outras series <V -*l nycripto-

rcs cada uma. c assim suceepsivíimeute ate

, 2.\" r*.'.-lc áo 1." grupo ile 2,\ srries. rPara garantia das ultimas -'-I series que

[ ,rtm cniitliilns, e "a hynõrtiBsê da imialvra-,..-,(, ,|,, movimento éonslanle da formaçãodos grupiis A, II. C, et''- ii|i;i!;c.'ii-;si-íi o fim-do de reserva constituído ci m ;• iniporUincia-ia- ioias; i-:.m que cada insci-iptór tci*á de"Ciilnliuir

nu acro du ink-ripção, giiriintiiido;I«im, o pagamento da ultima serie que tc-•,;,a sidii tmittida, vci;i.fihailj a Jtvpolhcse i>.tirada da paralysação do movnmilO. 1

Piirii esse Iim, a inipõrlauciii da jpta cm,cada inscripção será sempre egual a impor-1iãiicia total das entradas, (içancló assim c —

ir.ailã Ioda 0 qualquer feição de j

Torça-ioira, lb ao Agosto do 1911«ti i i ¦¦¦¦iMrn-iMr«ariaaaTaaaaMnTrTlafrTaTiaaaaaaaa^^

A ÉPOCAwamomHH+onmwKnMmwmmm "mi.

3NTA GAMARA

:i;í

in das1,';;ih:,.'.'oCS d" A HORA I.I-U.M.". ,

Quando o capitão Fcrr-Tiides tcmi.ç.pu-a EJ-.1 exposição, o cteputudo Flòrc-3 da

•Jiu a palavra c, de .«tai ítjõdo '.'.•.-/,„ ,n nt3««L.i-,a nor que

"A;

Como repemitni nos Es-tacl9S-íriiiclós :&• «ulti-laatum** do Japão áAllemanha

AVASiii;N<aai ors, iw-.—.jSos»cii-culos <>ní'cial.-Hír<><i«i'<le>''a-sc t|«"-a o •íiliiimiliin» envia-

Ho pelo .7íi|)ão ti AtleinaiilKió uni <1<>í-í Uesc-nvolviliieii-Cos maia y-rsivcs ila actual

}.'iiei'i'ii •O pinTiiii iiorl.e-aiaeri-

cano »ii'>Mli:i-MO *-:.-. UsTcUo

eòrii ã pn>messa iVita i>eIo..I;i1>ãn <U- ii-siHii i- 'K»au-

<'¦..-.(. á China o íio rcMpcUm'os inleifcsscs m-Htros do»

JKstaUoM-t! iii;los,-U;AVAS,

ConíiiMuacilo do «iiitima-tmn» do Japão ií

Állcinanlia

—. - »-»»'».>*«j

mães até uUtichlbach e iL-utzellrausen; baixaAlsacia, uma ioutra força oceupou ao Sula cidade O a collina dt* Urbeis, íobrea estrada Ae SchlestaJt,

U«u* dos épisodiim mais 'impo-rtantes dabatalha dcu-í.e no valle de Sohirmcol-, que•os france-zes itcrn-srstíti tuunii brilhante ur-í-cnvltili, mtítíh r:.i!'i::res de prlsio-int-áros. ¦ I •

Gi: '.'ia psB» cq.li a dvscv&.ra por

1-Ura Legal" é, fiscail-sada pelo governo.

1>A1ÍIS, 16 (ás %$%&-] -Está conHniuul.a íi noticia

Depois Ucsse discutia. os directer;-. | tjc qUe 0 govcnit) JíiponCZ

^^JSTi^^StmmóM uni «ultimatuim- AZ, ,-*-nc;,Vo tmcàdos éiversbs brindes, on-1 ,i,„ HÃArASc

Stl íIre o

O 7o corpo do exercito francezexpulso pelos altemães ?

NOVA YORK, 17 (A. A.) Um telegrammade Berlim anuncia que as forças alternas ex-pulsaram, para além das fronteiras, o 7' corpo doexercito francez, que invadiu a Alsacia.As tropas russas oecupam Kielce,

penetrando até-oitoalim da fronteira

PETERSBURGO. 17 (ás 16.45)-Confirma-seofficiálhiènie a noticia de terem as tropas rus-sas òccüpádo Kielce, peneirando eiii sjeguidanaÚàíicia até oito milhas além du fronteira.-li A VAS. rj.

(Continua nà 3'pagina)

 commissão de. Finanemissão de pap

Alkinanha. -iLWAS.

DClS UiiTTMüS AlíTl'

:r, iÍp julho dn '.'lliirnfttiltú

.¦asião trocados 'diversos; .qur.es se Mlier.lcíi h"do drsH-ftóra

„.4oae! Ltó Eugênio Monteiro;tlc Harrr.s | ^.,,|;|.,X|A |-.;|.,.;|.ani:a tí,\ piv/.-.y- UMd

'i prcivíti, "im tual fu: conrcspon-a-.ao. phM-ni.-i-TMusAEiTicíO.s Ml jAUltU'*-!

pir ru d'ò'3 nossos colleges.i-i, *, ,0 (iri-vro "liUr.ch4', fc/.-se ou- i °''' :Kllm(luiwi'tWoSüa!l.llstic' Cpiice!-.; iyiiWieou,;sou

da dire,-: „ titulo ".Si'ú)r-*i»u esuo-Vuuu ilu |iim", " nrtl-l,,.i\i, rciirbituzlmps, cIoís ultimou escri.

'-.áf^^^^M,-íH"*"**' •'".:.:í«í»a*'a»'1.*'. ¦'.'.;•'•"-:,wW* * •*¦' j^f.

Sr. llotucio

mm"

ças vota contra ael-moeda

O sr. Aiiionio Carlos apresenta luminoso purocer coiubatcndco projecto do Senado

cx. propõe a ciiiissão polo Thesouro dc duzentos mil coutoscm bilhetes resgataveis no prazo dc oito annos

"O advogado do governo pleitèa a causa com verdadeiro

insuecessoUahlisla

SERÃO SUPPKJMIDAS ALGUMAS REPARTIÇÕES PUBLICAS

vir unva ii finada ¦orchestra.'.'on.:!! tiradas aigtvns grupos

ciorj.i '(• convidados. . "'

I '•'*¦ ''"*¦'A .Jirictori-a: d"A llur-a I.rg.V. -vila *is- 'mos

ppiuviiniiituíio soi*.i.iiU*-iii.. -).:-iii.>i''*;'^

constiUtida: ' siisBlrimi» 1»^""'»«¦ fômMi Ao-, •ru-çj!"'.-1 *•**'¦>Luiz

l!*Cíl^,Bli©iSS

sai

::or .sup.sriinitcri-..*! losé Alacha-

Dlrcôtor presidente; coronel Litíz Ivu-gênio. Mo-tcira dc Ba.:*r-os, faze-fi-lcfeo^ce^depuiad-o fcuJénál; -dircotar více-pr,*-deivtt-, -coMmsl Tolentino Rodrigues Fran-ça fnzcp,io!ro"-c ca-it.tliSia;- •dõrcciriri 1."ia-rtlario, Lr.ajer:'Áslol'pho Oliveira. Dias;dír.csor 2" secretario, capitão .'.foão Gar-!us"ci;:i''.berla de Oliveira, f.izer-Jekoj di=rc:tcr tltc-ioureifo, coronel..'¦"•hlflgo Hvaa-•gcluta d*3 Alavaida, fazc-iidcirp, nogocv.Ki-te c cttpKaW-siaj 'jdòfécto-r goreivíe, . JòfiúIVhitòijo' Pe.nrJanaes-, (!•'.•¦'.d;a*e geral, 'tenionte-corodo da Silva, proprietarin.

•Giíhstllw fiscal — Cte-ar Augusto Pa-livrres, soeio da caea Tçixtórá Borges &C.~; dr. XCsto Jorge dus S-antos, enedico: .¦.ap::al:i;.*; Domíciana Go'iv:s"de Oli-.'c'.:a' :éfmçÒ3í. iphaiTÍ.*:iceU't:cq ,c caç-itaíis-tir. ¦•.;r.''!'.:e-corons! Mànnçl Rá-aios Pe-;.'-.i, ra-ío.n4;!iro'; tòr.oar-o"-*ò'.i'óVi:l Fran'-r:.jo Gcaiíst-da, Roelta, fa-zcr.tl-slro.

i-:ippb.::-s — Cc-arjsl José CarlosMonteiro ii Barros, Rizer.déFro'-; majorAugrítD Marques 'Guia-utrãi-s, fazendeiro;.

¦ct-rvltto Olympio Vergas Corrêa, fazon-cr. 'va; major Jercnymo tle Sàüa-i Vieira,f;::.-J:'.i'.v, Flçcdio dos Reis N':'.ir.cs, ci-:¦'. rj-.ião-ilvtíiíVa.

G'.,'.:v..'Orês — Ur. José de OliveiraM; .::.¦.':.-), adveçado;. •dr. J-aí-r Cunha, ad-vogélò-; ir. Anniba'! I::.rii:ii-'.les Pinheiro,cngdnIt?ÍÈH>* civil.

nrllsp uo çpipmcnt-iriç/fi m.''-*1- eonimlnutorladet, Ai-ist--it-,: tyr^í-ivi^: e-a-rííiáttr.iw.-r-iO sobre o

nttcntncio ito Scriijovo"..-Kll.ili . , . ; , '.-)_¦•

"À uótii iliViglilÕ ]iif|r'.Vii:tiiii1''

PVllf.-ê

^'\OlíVQ<-^A¥(ÍLSA5A '«'iem, não saiemos si- o dr.. Auslrc-

í* Kcsilo 011 outro qualquer., entendeu quedevi-. csmerilHar pelas solicitadas do- Jornal

Ainda nao se apresentou a esta folhao possuidor do bilhete 2391*4, a *ltie^rresponde o "Preniio Vicente de Ouro

v-o^KtoTirtíriww j'i*-vs,'"!:1 ''¦t;t!l*!f,'""'-l:i>í-;eto", isto é : uma. casa no valor de....^^^.v^^^^M^^^^^^i construída especialmente^^t^r^i-fu»^ '4A Época", á rua'Adelaide; no /Vleyer.liúsmcmiioí.i.Kjinfto-fr.orõ-it&o.efevi* marcado o prazo de DOIS MEZES paraini*UÍ'n -liuílvlimii iVtibnl lllltllO li:il1}'tlil'lllir il ai-Ca

¦¦¦"*««" ¦»»»¦*••** V |J« »«. ¦"¦** BT.

J!uerr!;,inovuà"t.sV.'ia ü-nin^ioi-striioso, ao, FpreSentaçÉío do ref erido bilhete. Caso.ateC1^iua,,.ü,i-,s^^ 7 DE OUTUBRO.próximo não appa-

s-eça a pessoa contemplada no sorteio, fa-remos entrega do predio ao estabeleci-mento de caridade que obtenha maior mimero de indicações dos nossos leitores.

OS BRINDES DQ NATALComo ..os ;.....(.s anteriores, A ÉPOCA sottemá, pela

ISatai, entre oa (inca distinguem, coiu

sua leitura, valiosos luimlcs.

t:i-evcmeute iiiicinreinus a.pabücaçfto tlus tcoai»oii»>

puifer prom'i--.ur, t|»,'r-ã.ò direito a^ bilhetes nunici-adós paia habilita-

£iS^ ovenaos. uae serão, eutre antros, os seguintes :

atada. iVáJrlj-npVnv.ÇoJl^í0 a" l""0'"1''0 E0™1?iííUstrlaooi¦".«!}«• niv«!iii''> •'"-ii' Ç« termos «Io Oo*'

òmiíonto nuc enviou .i ;S..-rv!a, exlge-llio tt«e-uuh itiiiu rcsiidsta,

.K(iO 111'ilill nositivuiiiíntn AU", "f sirvius nc*iv:ins*ji".n cmicanjiinoto'liáeo^itiwieB imiMams.

l^n A, '. ámm\

Bp; •,itm^Mvli^^ÊmMm H

^ mmk ^Hk3Í I'^^^SSSSSSSSSmSmmimmmm»

tifu de.S'aí'ü\id'.ii;n:er..';j a faz que diffieul-tara, ou -hiiesníó d-inrs-fe^blidicariá a sòlítçúoquanto ia esse ¦outro 'importante ivspéeío.

•Cocu. effeiio: -m n.i ¦-•cononiia políticalia íilg'U|ii .priiiejp-í-o & qu*e_ ©3 -tçnlia dcatlribuii' ,i fori,':i f a fatódad.: ias leisda inieeaaica-, èsBic é o de qité -qual-

quçr emissão de jõápcl:iiwcdá opprfmo^ ocambio, déprimindo-o a taxas vis. Leia-se' a

"liíftorra l':n:r.\ceira ' do.s povos,i!üi.td?n!'cnHe Èstiviolã lliiiilos c !'ran-ça,

'.'íio . síctilü XVIII; Chile. Argen-

titia, '','Brazil.

.'líali.i, Uespin-ha e 'Rus-cia, ivo

'.íceulu findo, -e se v.rtt a

eonfiniiaijaii est ti pen-.ia 'desse

íirelucta-vel 'priitcipi-o. Pude-se coníesiul-o, masuniieaniente pela torça da fc'ar.os:.i c daobstinação qm per vezes íuipdie.-u os lio-'•.niens.ú.defesa 'dos livaiores absurdos.

'Rilcjecíáila na itupoitiaite-Ja dc caaSs de50 uj° 'da. •õlreaiilação iocáweiisfTCl do paiz,a iei-iií'S'Sãb' feimiiiiiieiiiité í.irá éo 'di.-priító.r' ocaçnbip, ix;'.'ew.> kvad» cm cànTia ò depo-

I fito % , Caixa do Ccai-:vrsâ'i.\ que, depróíirpí.D, eo -Mv-alilrá, até a ta.va^ de 8 *d.

por iiv'.'l.reis (ISOOO). A risa taxa, os de-ts'.;os ücíiiacs, ipíc :ce.:j;:ia nó' ciií:..vr.i;ciroexir,irã'o pâcíi .se'11 'pigpjxièriíio 'if.na souiniade. Hte:'3 etija •àfouíiição íorá <ie cuitorttoTIiesauina 300.000 ç&tosè, quando, aoc:.;aib'.o [¦.-"Igenito, iaiporlr,.?:» em- 150.000.n-s.-a 'ler.i de sw a •f.riii-.eira 'despesa por'dlffercne.is dó 'cambio, qi:*e« tnestrará

ciiiiiliu-aru u •aasii.sslriato «lí» lirolniiiulo ò «ic •í.ua-cí'-!1"3:1* "•?"' :«•

SI 'i Ki*i'VHi: tiver, o 1k.ui bu"i)Bu do"jh- !>ni- uiuiivv/..i.ie o ílúi,'lii« coijfcessáò» ii'i.,; 1»'".'' fn*?« o(l*is ürtttófAliVs «nwpítleío aevo ütuvi-era «u-Clcll fi Austrln ile i-.-rif vloleiitiimente,

SI «o (lemónstrur, eornu fi poiíslvol, uno as-aoclaQCèn-.-.»oi*AUaa, ti:iiUa!U.a"s.siq-?! nbiTltuiicntoiMiín fi «Ttsifseafjitci rtít AliatrliV; si S« ilcmôiiB-triii* qiiô iiiir,:í'inn:ii'ios SQtvIóu, uiiUtHrcii o.ll ei-

üiiliuiu.itciili.ciiiKiUi., .ihi-iiiii toriiii-.o se-i |-..«i;v-. «Iorilíiiuaiiu a*oi--1 q.umu'n ies.u> «« ••"Sii;i'i'h nüo liiiili.1 rc-

i-iisnr as deviüiis Hatlàttíuíics-b gafüiitias. _•Quatita muiB o.l!a-(l.?i- i.iioMtn^-.i!'-" llop.lsiio ccoraiífiti. prorâótttuido g |l'Kicllliil"..i'Vi.*nü:1c. l-|"'im*iíi. IifmnilciHlo r.uidillucão moral (Ta lilliropii.

YivAaÚn (¦; ttnubomj n>xu csln, em tace uo

qunidiuiÜí^pti^nW^*. a""" ™u ; tns

-VorBuniaVse si¦¦«, .MiHtiia nüo vil/.. BrçeJBÍilando¦o-atónw..-tiínar. Imi^rivU toda o «Uni-trndp iicyfto.-prcv-cnlivi, da Enyopm m#m ?*fa dinloimeia. austriaca. julgim nm Acvc.r (.'.v-

pllonr-su JUritcr^os uovcrnM,,o, na nota. quolhes. enviou, lui um-nnrasnHJ.lio l«mtt> Impoi-

C'»0 goi-ornu.lmRoria'. e ''<laa-'=l.Sa,'i.l1!s^'

si "

cidatlv

Im, a

do Commercio, \.£Raz-c da Salomão, do pro- ;.lo [„tUrmMllarln entre essa. eondueta. e o cri-

do 19 de Júnltò. B'.a niiito diic nos apoU-li -ior. Gilberto Aaiada.

Qiara assim procedeu levo o Intuito apeiiac.(!( dcn-.onitrar (|iic* o iiislfiinienlo com que. o-

j.rófèiUOF Gilberto, pretende forçar as portasdn Academia dc Iiotrès; jamais, firmará pii«::-.s da nova csllielien, como eorajosamente-. propalem.

C' critico nada mais fez do iiue. citar o

próprio i.tiíor da Cliavc da Salomão c foi

l iivÜcilte o alvitre. que, di .«'.vte. sii^eriu

a rcoiiüinla de 3$coo, coisr. preciosa nos tem-

pos l|ilé correta.O sr. Amado, 'attnbtiindo a aiialysc da

(.Viflri! ao dí. Austrcaesüd, vclil liootem pc-I;- inedictotiacs, do Jornal u disse.:

" i¦'.n liic* asseguro, ao contrario, que esses

tri c*!.ips»cntr«i'nc'idos iros períodos de (f.ic' fo

mi!! dcslioíieilàinêniè éòlhldos —* siloibcUnsiJ'l> n-,,''.s-i'.r ú, iiléin do mais, interessante,

pois, achando bonito •.aquillo qiic ó positiva-inciitc dtttâtàVctl,* desafia 0 dr . AnstrcRcsilO

n que consiga ílljia opiilirui qtrtS, pondo- litera-

fiaiiituic o» dois em ¦confronto, alítslc. a in-

ír-:oi'iií::.'.-'-dcllj;,' Gilliorlo. ¦ ¦ •' ¦ - '

línlroticadqs.'ou dcscnírôncailos. os trechos,

dli i.'.'n.'iv tr.-tnsciiptos no Jornul são, cm ub-¦s-iUilo. falhos dc sonso c de. graiiiinatica.

IJuviiiaiiins;. da mcsinn fónna. (pie-algiiein

:!,• ix.-ponsiibiüd.adc ouse aventurar-se a suli-

screvor os solecismós paluiares do sr. Gil-

lu-riói que, atraviS o prisma pérfido dai sua

(-(ilaii-ia, sc lhe afiguram jóias de raro

»0 govorno-imReriai.ií i-^lu,.!,.." »• *•••'¦"¦

sicao dos rcnpc<itlvo3 governos um relato eu-

cidatlvo sobro a condueta servlx e um relato-

' mtímüktc

ai)l.cUo 1' oonb-eicncla M W?M'Èn°ofíoi-eciinciUo do relato scrlti a; irtaIs ulti-njan-

tc m Ironias, «51 a Áustria lnvadifese o to ri-

torio scrvlo antes 'iuc ns ducumontoa, pudos-•üorn sei* examina.loH pelas potonciã* nuropía-s.

SI a Sorvi» próviir o quo dl. (e nto nao du-

vidnmos auo ell,. possua sonos motivos,. Berfi

òntr*. ü l'3iH-opa mio sólIoUurff du Servia o eo li.

ceder A A.istri.i todas as gnvanüas oomHçtl-

vis eom a Mia existência nacional. 0. a mm

aulonomiii. SI a- Ausli-ln nuW.-.^o ta mais a16m

tomaria li responsabilldiidc Ue descueadearrCise tómmWi & lánòaí a#urop*,vno

,mlia terrível c.oivtliiito , ^í^nW^5tonvriitelsfliTo nos (lo..iiiiios..li. absuido o dosoolcrado. 15 o velho Imperador soHti nçrae*

o DoilS, (pioeMc invoca velesclamores íle.oillo,5Ü0 dcs povoigllCl'1'íl

i*Jãocuínento

O SR. AtNTONTO CARLOS, oulor dobrilhante parecer contrario ú emissãode papel-moeda.

A cjra-oiissi» ide 'Fiit-Mtça-s,

da Caatara,reufeou. iliaitórt 11 sw.'- n»itó ffliiij-optáo-tere.uairw du .frcsealie lietíIslaMira.

Prtódra-a o>:eri Etenaro ¦BaiplásSa', com-paire íx-tiío iiodtie os seus nrefflibHrá alémdie 'Sraiffli-e niíáaitóioi *de d^uíadffs, com-ín^üreianícs é wààs pessoas* interessadaswo assuníntu. <pa caciiíâai eampleramca-te. ia- «Sula eadü se ssmn a coauaicíBão.

tkpoils da. Icítutra dn «tai, ò* ar. ilo-tniero¦ ¦ Ba-piístia deu a ipaiaiwiá w sr. An-tarfio Cados. 'relator, <rpé teu o 'seg,uiateíuraiíãuso 'fwxxss. -oant-ra mt ciatíslsiM), lo-grando a <&3$gáakiWa da snaícria:

•PAHECElíiB' ¦'•itaeceiw.vol « projecto do Senado.

Uídàda Kjm aaibianfe di panteo, cH-e coa-exetisa foíaicdiav-el «írceesco ,na .r/O-litioafdwaia-eeái-a ido;-Brasil;• 'trjuaiphsiiirte, tonü-cairá raa tâèSmümçto 'de, deteütaiveis. pro*-ceseos de 'ftaanças-; e, 'suppoitttlo -resolvei-dàíficuild-ades-..da hora .pKsesiXo, mais obenreda. « -aggtiafvnv dte íaeto, nto^do opais co ''.-.'Si-coic decliive dos desvarios fi--«™«,i.n,c s,,\i*.á mn jírfi can iniipnrciiavel

quão .'illiiiíoríp é pa-soit 'dividas caiu eaiis-

mloS poi' eilc' nó iiiíeiiio du

Um magnífico e moderno piano, uma rica eartistiea mobília:cie isalaetè visita^ um aperfetçoàdo gramophone e uma machina de costura.

O «-íou» tfo iuUiro sorteio ecrá. i»«rèni, um impor-

tautis-simn uviiiwio a«c por estos dia» aniiunciarcmoa j^r^ ^: m ^ &sll tofafe®^

'"—^" ^artóiqoMltoriianW.'Si, cai assuoi-jtos do finanças, tt opi-'ojão' dtts -cstjifiws esclarecidos Tepousoiu,

:«£n* nosso muaot. traianutíla edbre a estai-ibil-JdaJie de ariguroa coaqaisita, essa foi ec a db •cjiwr iáruad® e papel nvo-eda de cuirsoforçado &:rite decretado- .pelos poderes pu-Micos. , , .

(Tão afta-ni-üaivel prooess-o de aidiiw.-tetra-çãão Kinancei-ri parecia ffianepBtvfc a essaopiaiã-o eselaTcdda pura íMii.pre c decidi-daaicitíioprojorj-íto das eositaçõesdosuvcis-ses csto-díslaB. Ó 'projeclo, resíinu-ando odomJnco de tão soaubría 'politica, esctai-*dalfea d>'3 verdade e ^epítesamerítü essai-riesiwa opirdiio, que da •Oámara .reclamaeeja elle

'lejeiíado inec.adictoíKl c pereni-

píürl.iuit-ate.

A SITUAÇÃONO PIAUHY

Os agentes ão Lloytl cmPantahy&a "encrencam"

coin uma partida dearrox embarcado

PVRAHYBA, ij, - Protestamos contrao acto dos agentes da Companhia do Lloyd,-ordenando que o coiumandantc do paquete," Pyiiueus" nfio recebesse arroz embarcadocoin destino a Baliia, ameaçando o com-uiaitdiinte de muita.

A Alfândega", unica repartição competen-'<r»i'â

ellis non BÒvornbB. Ao vossedo-s do, I u,. coniinunicim ao conimándanl.e dõ referi;

tra «oi'.-.* « iinwaSí htfwá M™ ¦"«* I d" vapor kiiar-se o arroz legalmente desem-os estudar, |i,..'i.• m.i-ciiiu* í=1 ¦'^1'oslii. ''""",¦] l,:iraçado.; ..dlaiu¦du. Serviu é .cnmpatl.vol cqm t^W!» ! ,v,K.I]:i6 os cxiiortadorcs nao pagaram om 'úmw* .1».' * ™; j i,:: lm-E0St0 ^a{^0. w d0 m™mperque.estavam

garantidos nor mandado dcuianutcnção dp juiz oonipetente.

tis agentes da companliia do Lloyd assimcederam, nor serem irmão c cunhado do

Uingiiarda-freios coibidopelo tremS.C. 16

JXo JFtio tias I*edras

'uov.o, Ciiirc

ji ro

uúb',. os Imircer.os, (iucno* iiiei-ndlo. illllintld teremos d

•O••nresUlemc vinjn !• o mlnlatrq ,iTos Mm™*Estrair'pÍcos.ó cliòto do gun-rtio, vlujn. 1*., »osr. tile.u-eim 'MmUn une a JVtmtrin eiittcRa ns

IS lrS^'^0^ , «.-,U„ ti c",n,u.l.in e o c,,n:„c',-'i,

:^^a":'^ti^,;^s--,.

Dionysio Ferreira Dias, guarda-freios da E. F, C. B„ quando hontempretendia tomar o trem S. C. 16, cmmovimento, na estação do Rio dasPedras, cnliin, sendo colhido pelasrodas cio mesmo,

Dionysio, que recebeu graves feri-mentos pelo Corpo, loi soccorrido noposto central de Assistência, sendodepois removido para a Santa Casa.

Á policia do 23" districto tomouconhecimento do lacto.

sões de papel -moeda. Aoreddittmdo-sc pa-gar orai a ciíiaMia v. lerotòr 20OÍO00 con-tos de .de-spesaisy efícetivameate, avais aãose logrará éo, qtte cre-ecr as coístes* de-nldas {lio' estrangeiro, 'C-m iptaicaelfci quasiegual á óa. 'qjiHiatSã *ea:i!tül'dia. As mpçbtu-r:.s, do Tliwiiira serão ais rtésinias, ag-gramada, porém, &ua slruação •coni iwua di-vcdta a muato — a dias imoías linçadas cmcircuJa^ão. :

Si, de 'pronipto, esse itierá' de èsr ô pri-niairo effeito da depfóssão caisbia!, ou-trás o «iiataea torão de veia ficar-se nod-soiiirso de exencicàos vánidcuros.

í--Qirçaiia por £ 7.500.000 os compro-niisòco artauacs % que o TliasoisiX) í-aii deíiítoiJír no lestnaagtiiro, p!or ishtvíços dcoua dívida externa c d-e gaftmtia de ju-ros. 'Llegíodüilo o ícaubio até a fcicía .pre-vteía, taí despesa ideaiai-dará quasi o do-fe da despesa, isto é, exigirá 220.000contos; a.Warti dedu-zidos de" Iu-raa ee-ndaanuixíMia ds 400.000, o qu-e íürá .restar,paira as dentais despesias dia 'Nação, cx-postas, «n os Uíiiioios ointios, por oifrasmasí iafetifltnes. a 500.000 oonitos', a-pc-nas- t?S.

II—O cacareoioieríto "«Jo todas as mer-cadoTOis cstraiagoiiraiõ, die muitas dasquaies eão *pódc o -E-slad» prescradir fiarasí-u .uso proiprio, çrcníirá íaitaitiv-eiiiíe dadepressão do oaraibio, aléoi die -resultar do6Ó augarento excessivo dio oitío circulaa-te. Os- -preços dioa gooeros de producçáonaoilo-nal Fatal iiieuiitó «c tfda-ptairão ao ini-vai dc3 •cetraingeÍTOC. A cmreslia da •vida eeassiignirôairá dc .modo pren-.cr.to. O The-soaíu, forcado pria-s 'esroitnKianeia-s, íerúde augsiMr.íar v.eiróiiriotttos dc fitnctíoná-rios c do sm •crperadado, exetuidos, porimexeriuives, qwesquieT planos dc .redu-

prato do mesmo .processo que i.ioi-aJ.iiiciUe «os ficou vedado .pelo accordo daLondres ?

Vcrificar-se-á o contoçò da Tititva, ^ iiujtambítii 'Serão in-cíiiediaveliuctífe' arrasta-dos todos os Esíadtra da Federação quarespondi ni por dívidas externas.

iScu por ouiros aiotlvos, sinão c uai.ckciiisrJfc .por leslses, excla-.nava Wcbsicr,¦Ira scciilos, no Pur!.mico to hígíe/. (I): "opapcl-nioiida nos •teu causado maioresmtvlès do que qiíalçdôr outra 'cala.v.ijado.Ette lia'coiiitribirido para eorroaiper e perturbar os ovais cacos 'interesses da- nossipatrki c deu causa a an].ustiças tr.alorei '.'.do que as armas t os artifícios dos nos*sos injinigos." Melhor, pois,dc que tãccialaoiitosa 'solução íerá aão dar soluça*ulgiuma'.-

QUANTO A' CRISE BANCARIA•A crií-e de alguns bancos, o que a.it

Vale pcí crise ik.iacariu. d*e:orr:ii .Io pa*r.íco icsuUante da c-twfiagxição çuropca.Qít.v;'i qtt'C se liniRou a n'!g«r.« brT.:ns -cs. .trar:;c\i-o's,' que iCsi imeiriios .psupa-raraaiSvntaç.lo difílci'!, cal'i'aquecciti?o suas cai*.voa¦'aci'.ti 'o''troco dc sutis notas, ean ,i Cai-xa de'-Cc-nf\-órsã'0j pelo ouro destinado áremessa 'para suas matrizes • ou ao eu*tlKcüttr.-Ki-ionto eni suas casas fortes, paraas especulações 'opportuhfts sobro o cam.bso.

Que tc.n o Estado eo*:n taes bancos ?Cabe-ihes •iinicuinenie de!xal-'os entreguesá própria 'sorte, .sobretudo qu.wiáo nãotém .*> seu èlcalrioo os meios precisospata imi .auxílio efE-caz, que outro nãopôde ser stoão o conststemte .em curo ou

& TEMPO

«tendente íivimicijial, prejudicando, desse

lavor;CSila (|i:nla tiue se cbiitòiíie \coi.i o (iuc n

natureza llie deu. pontue isno do querer ser

(..filio a pulso redunda scinprc no maior'dos

i^-_' — » — > ^ ~ I

Cigarros especialidade-VüiDOLuxo c liiéirífeSçMO

Faz aniios lioje, o Impe-vadoi* da Áustria

Passa lioje a (luta annivcrsariii db velhoimperador da Áustria, Hranóisçb Ioso; ítgti-,ra agora alisolutaniciUc cm foco. neste mo-menti' cm que iuEurop.il (tuasi inteira sc cn-galíShliá na maior guerra que o immdojíiassistiu, ííiierra em¦ primeiro lugar rompidajpelà iiaçjíci .de que elle é o ciiefe."Sendo o mais antigo solierauo"' europeu-

Francisco José. tem mantido a sua coroaatravez dos maiores-.revezes,, actuilado poruma série fatal dc iníottiinios o resultantes

.<lc sua alta iiosição;li já tio fim da vida, neste dia- em que

éorapiotit 'inais iim anuo, cllc v« o seu paizrnvolvido, como iniciailor, na tremenda ca-rnsiioplic que nesta hora ensangüenta-a Ku-rofia cabala o mundo inteiro.-

Ao representante da Áustria-Hungria no-Brazil; "A bipuca" aptesenta fis mais eííii-*ivas saudações.

m—— ....«««.- —.¦¦

Na BahiaC FrvRT.I" DU S'. MAUCIÜ.r.C. i-MBKÚlí A

lí\aTKA.UA Dli DOR! a.N:.VVIüH. NDVdliTO Dlv S'. SAT.V.VDCiK. — Al'UREAÇÃO AT.AUMAD.V

r.AUIA',. 17 (A,. A-.V -- rttvntcav, is 19liora*. pretendeu- entrar 110 porte o cnlm-uo" !'.a!ii(i",.cciii!tutaiiiciite com o navio " 1'rin-cc l.inc".

O io:-:c ^; íã» M.ircciU, t.ntiinoii cs=a cm-li.-irciiçãõ s i.ürr.r. disparando varios tiros dejiidvora s.c.-ii, ficando s população muitoa!;.i.liada, f*or. esse motivo.

l-\í'\ CO\"l'T.I-.KX.C[A DO r-MilIAIXADOR1 "U.: V Aí IA. KM BpETÍÍ EOM üMAROL*I*7. Pt SAN .OIULIAXC

UOMA-. ir (A- II.) — O ciirbaixiuli.r ilaItália'cm Berlim, sr. Uollàtf; .teve uma dç-morada coufcrciiciii, en*- 1-iliBBta*; oom o mi-lustro dcs Nccieiiis Ksirnugc.ras, iiiariui.z diSau Gtuliaiio, a respeito da situaçiio iiitcrna.-CIOlllll.

O Sftt M'-Vnit>'-HBtlMIü8 I.VCOllMÓDABdCO.M O I.-MCU.VMIO.NXÜ DOS ÇANÍAOSA--- BifivzitfBiKOS ciai.: r-Aüs,v:a i.i'..v 1. i..\iLIKCK APIO/.AR DH SER KSSA CIDA-WO ti prtlNCIV.U, TIIJGAÍItO DA GUE1VHA

Erotcstiiinos energicamente contra a ROU-ticagem dos agentes do T.loyd, prejudicandoos nossos interesses. (A.ssigmidcs) E:Vcras Pillio, Fi-anlclin Veras & C João A1-ves & C Condido Assiimr(ão & C, Pm-eles Lyra. Antônio Preitas /'/'. Mo. Chaves& Irmão, /-. Kàbetlò & (',. e J. tfamso .&.Comi'.

mm •»>»

TELEãRAMMASMola dn. "Ásoiíola Americana ""v

Segundo Iclegrumma. recebido dal IceafiSo <ío

Urazil ctri Bcinu:Adiu so melhor, porém Incomvnoilado esmo

todos cs •uriilloli-ia eom o focliamento des

bancos, o sr. "iltu-iu Hermes.Uc r.ruxcllaii:Acliiim-se cm lilêgo, béiiii Eilsara Nasci*

mento, Kdmundo Lcualnger o Heitor Itlbclro.

A. baud-cirít tomada aosaHkmüesi é entcégue ao

Mhiisttírio da Guerraida-França - Novo ataque

dos alie iu tle» aos fran-cezes

PARIS. 17. (ãs l-l.lõ"). — A primeirafbsuidi-ira tomada ipelá-s 'fropas francezaífaos allemães foi •enireguc boje dc tnanhã

jaio mwfett-.rio ±1 gue.r.pa^^aTíi 'que a faça

trasladar para o AUtseu dos Iavaíidos.

j Trata-sie'da bandeira do 132" ircgimen-tto dc •infaivía-ria- alleoiã; que' foi tomada:,pclo 19" .regimento de caçadores.; Seguindo .íwtót.s aqui ¦ irecebidas da'frcciielra- da Aísaeia,--os ..aliemifa-s conti-snitani a ircòitar o a vwttaáivr actos deWlvagerta nas iocalidadHis (ic onde sc rc-:'-*:::r..i-.u. Em 'Uteas."^., ipca" cwniplo, ma-taram, sem o 'tiiccior rn-otivó, lurnii rapa-iitfi-l c 'U iiivelrio dc oitenta c seis annos.

1 A.c.ivaí!:i:-j* 'fwiKíz*-. wpellhi os aüe-

Argentina,\ ILU.-MIMAÇAO PUBLICA UK BÜIvVOS

\IU!*-S PüUA' APAGADA A'S 4 UO-KAS

UUUKOS ÁffiESi 17 (A. A.) — Os jur-uacs protestam contra a aUlonsaçÜo dada pc-ia Municipalidade desta capiial, as empresasfornecedoras da luz eketriea, para poderemas mesmas apagar as lâmpadas da -Ilumino-

ção publica ás 4 boras <la madrugada'.

O ANNIVUUSARIO DO IMPtíRADOli1.-UAXC1SCO JtJSfô SHU.V 1*'KSTKJAOO

EEiios austríacos em buenos. AIRES- -

P.L'l*A'Ü'a AIUV.S, ir (A. A.) — A col»-liiji austriaca desla capital festeja ainaiihái oaijiiivérsario natalicio do imperador l'rauc:s-eo José. ... • 1 ¦

O encarregado de negocias da Áustria' daráuma recepção no ediCicio da legação.

ASSASSINATO E ROUBO; KM 13UEN0SAIRES

BUENOS AIRES; 17 (A. A.) — Vaoi lio-je assassinado, pela manhã, o sr. Kamou fra-i*a, per uma malta de flatimcs, que llie vara-ram o craneo com uma bala, saqucaiidb-o, emseguida', ua importância dc Q.oqq pesos. .'

A policia ehtá uo encalço dos assassinos.

Pará

.O dia do liontcm amanheceu encoberto; toicfillà» o ubafitdo.

.0 llicririi.imr.lromni^eiiil a máxima üe 2S.Í,fis ISe llii, o a'mltiinia (le 20a;!!; fia 5 e SD ml-nutos. *. -:: •¦ ¦.- , t> ¦ ... ¦ .

O Observatório do .Cislcüa ciiviou-aios a sc*guinte Inforninqab: '¦"

- '--Ai.ii'esentoujsc 110 disco solai notnvel man-cba, (llie- apriaròòóu b E. c ha lattltudo lielio-eentrlea ao:2»,<8i Norlp, 110 flln 18 üo cor-rente; foi p.liotuKriipliaUii.iiiKiucllo dia .0 nosseguintes, 1.1 e. JO. Não pQflo i:el-o liontcm nemliojé, devido ao estado do céo, mas foi, **n-ti-eliuito, fvlstn "lioje do 'inàuliii, por curto In*Etautc, c piireceu ter aii(-:iientudo de dimensão.

O enoateato mão ecànpofta íis canside-T.aç.õe'3 'tlieori-cas «ct-bre o .p'a,pe'-*ino'eda.Aüás, ei assurnipito & *b nuc a tlicoriatenha a base lirrecwsavel idos factos, essoO'c.'€ump:re aci-edsMrj.çoréni, que as co-.nüiecaoi os •legisladores isolie.it.Rdos aovotro dc tão grave medida. Tudo acoese-lha, 'pois, que 'nos .rcstiriT-jamios ao examedo projeclo mo ponto dc vfeta, .pratico dostócresses do 'Estado-Urfião, do'5 Estados

cm netas conve-rsivois a esse metal, hmtt-tvr papicl-anoeda panti 'sem'aUit::'.íe nuxtBoc qnie aão -lhe perav^iem os tòepessesda ccücctividadi', ntós aíres c M.ipeita- .veis do que «a 'ii'os bancos.

]i' canto, 'porém, •que, •twua.udo pnaticar ¦o ¦auxilio aos 'bancos, o objeenvo pinei-¦pai .do .projecto é ir tio eacotvtro dos re*cíinios do comm.src:.o e da imdusíiia; desdotemip»s «n ivacoatcs-tavci situação de críae.E « própria 'CinSísão para o TlicsoufOobedece, «u 'paítte, a tsíe íwr*«aaiento.Tses '.-ceiamo-s apenas ..rcr-ncduztai plu-ses já w-rifedas, mão só .cm outros pai.zes conio «11 o adceo, .nus quacs ossÜKBaiivdtór.n os goveraos iivcsaad-j-llici o de,feiiiu-sMio.

Bliwwiàtàaoa, •ir.^vitane-is - r.a | cvolucã*cecccíiiica dos po<ros, ns cr!s«.podem sotconj«radais, si previstas a t«i:,po per go*vemnos 'cs.clareieid.eis. Güegàias; po.rc«u, ilunt cc-irto .ponto, o que cumpre é dcixal-asenitn>gttes wo éeSlánlo que lh«s ditar a li,talidiaíc dais ida nwoaaroeais.

E' om *o subito *e dessríedddo oi-tscisnea*«o do irrteio cüiraute-ite, pwr nucirvo Assi©mÍBSõtis da Caixa- de Conversão, que sudevo ir buscar a causa da crise. Com «aoigmsníto raipi.dio da circulação, verifica-ec tarniban o icpcscimenilo *tia importação,a actiividaide ccmsníeireial sc faz ir.teft-sia, fcr.:nam-'Sc «aêgilésáà, nvultiplica.n-síespeculações sobre tenreuos <c- titules, ini-mffKlifsaim-so cm fabricas capitaí-s uvitl*.tados, lia -bia-kút uvo jnnro. «busa-so do cre-dito, a situação c ds larguczas. c 1'a.iU-dados. .Mas ns dcpcsltos da Cui.v.i. ívliófl

cção oa dc toposto sobre cs mcínto-s ve.n- cn .cb-riervaacia de funeção que lhe 0 pro*cinier.itos. . 1 p.-'», entran èm 'decroçcime.nto, Gcaieçam

lil— Os, preços altos das cncrtó.torias ! o;s ccmimienitapioS c as qudxas, per £iwti«estengeiraj, dccasioitando a rcilracçãó do vo de irediicção do miâ-o circulaconsumo; detemiinarão que a importarão

ícada doa dár-el-so ircdiuzh, o ecm eliatos a liuaineiros, a imaís 'av.tfiiada da tc-ccjtü dò Thcsivuro. Tiiubem íiearâo de-

•l:'m <f> •pTiniwro.s «n-erea de 1012 i.iicia**se o iperíodõ prupréaiitctitc critico. *'H;safebre (a dás esp.eculaçik'?') — observa n•'Jo-cia-l do Comn-crcço", de 20 de aiarço

prihiídias as rendas do «Mrsttmo i-iMcpno, ¦— fá-z ireítifesão. O .pn^odo que ;ictua 1-¦por força do cacareoiinciiito das oiírcsdo-1 mente lairavcssamos é o de depKsaio,rias 'iiuciecaies. i^nuándo os elfehos. da Uorfcspo-ade-níe ti exci:açã3 aote ri arai entequeda da 'imporiaçãa, aão poderá ser in-1 -.'.criticada." É'— ã-íerosec-àtó o "Jor.:;cl?

federados' quantos" diatótaim o tDBni-

SôEKÍG

O ''lIAMUAS-C-ORf-US" CONCEDIDO ADOIS OVt'aICIA'ES DE MARINHA.VARA 1REMA KORmrDOS NAVIOSMERCANTES ESTRA^ClílROS

V.KI.lvM, ij. (A. A.) —• O juiz seccio-na: concedeu " liaiicas-corpus", ao capitãodc eorveta Agenor de Souxa c ao eapifão-te-«ente Ridas- Earia, para irem a bordo dosnarios ilícixautçs. estrant-ciros. independi¦nteii- licença da Inspecliiria da Aifaudcgu, comoexigia o respectiv,. iiíspcclor.

O juiz scccioiial achou essa eülgffücia in-iiisiiticacel, lanlo mais lra!ai'.-;lt.-se de of/;-ciacS (Ia Armada Kacional, rL-pUtádiis agen-tes fiseaes. dc acçòrdo com o artigo 200, pa-ragraplio UflícPj da lei- dc c&iisoüJirão adita-lie!:*»

O prosidenío da Republica recebeu lionteni,0111 audiência particular, o ministro da China.

Não confundir o representante com os va-rios. representantes de iiegòbios da China,que têm, em varias épocas, procurado s. ex.

.: -?.?*¦

A' lcí.jiiarul.-il ila: Alle-maiiha proliilie a reli-rada dos estrangeiros,' depois dá declaraçãodo estado de,'guerra.,

1'or uma ço.usid.éraçilO tela especial' foiaberta ama c.xccpçào eiii. favor dos represen-tantos (l'os. PíIíms iiiiiuigos.. .

Sempre gentis, cs subditos, dc Guilherme.

??-?.'Telegramnia dc Monte*, ideo informa que

são, lá ciiormcs. as dtffiçuWadcs financeiras..Já \iram como os povos.sc assemelham aos

inilividuos? Uifa c outros " .têm a mania 'dc

lazer • confidencia dos seus revezes doinesli-cos, conji-encltlòs dê que o mal de muitosconsolo é. c qficj a dois, scCfrc-sa menos.

Unia'ovai-'?'?¦?

Uin vc3pci.:iiui publicou henteiu o catlie-cisteo do solda jo russo.

O' primeiro niandamciilo reza assim" Mor-re. mas ajuda .sempre o teu camarada." ¦

Morre,, está multo bem; mas. quanto aoajudar o camarada, depois desse primeiro sa-crificio, c 11:11 tanto difficil. ¦

? ¦'?- ?

Informa uni telegranima <!c Paris quelíongclianips está transformado em curralpara iiliicsteciiiiciífo dé barun, em caso dc cer-co á cidade'.

Observação de 111)1 grand prix'. nunca pen-sei que o t'ioa;ro das minhas glorias SC

. " avacalhasse'" a iãi poiito!/?. Os 11 te

¦ '¦¦¦

¦1

torio'•'hra-zileíTo; e iSEO mesmo so nos cdado- raiei cm Maí geraes, «11 obser-i-ação do cümijjuin-ta, fugiido ao dealhe,

qíic, 'CttícctaJKO, si .preciso fôr, •terá .de

ser '.levado

cm couta, roa oceasião do -pie-

nario.

O projecto ¦objeo.iva ireaalirór duas cri-ses qtfc suppõe .c.-tístircai: a do Thcsouiroe a das cra-ms. Na reínlid" te; porciir, 'ido

as resolve. Complica-as av.ida roíl-s. 'En-

gè.i-.i.'.i c;.-cò 'novas e miaioibas. Ar:a:;.i o

paiz a 'triüca

destinos, ferado-o cm pca-to vítol. iMeinospneça e èraniquitó o's mais.rcspcvtaveis iitepcsses da Nação e dosbtnztteiros. IE' o que se -vae dotuotwirar.'¦QÜAMTO

Aí CRISE DO T-HESOUROA crise do Tliesouro, 'provada aas vi-

j-iv-èSa a'tJeõtÜ'Eãs km que elle sc aclia, nãose expran-e, in.Eeliznaímte, por •cifras co-nlic-üdas. Embora soja certo que, .paru sedatífenaii: proficua ie consdeitóosEiKiMe

isobra cr';.- deísa iruTiM-wa, a 'ineeeKídade

ptCaiciTã ¦cpiüsiste cm conhecer .as m-iintü'-ci-a-s d'-'i èáróta isitaiação dos co tires pu-blicosi o inàSs ceitto c que, a esse respeito,tudo e«á ainvda. até certo .ponilo, .no to-re-no: dias cenjecturas. O ar. ministro da Fa-zeneta infot-nm quo 0:9 pagamerctos pro-cessados mo Tiiesoinro tóo excedem diS20'.000 centos. O 'Sr. Tclaror dos créditos

:diz quo orç-tm por 'êcm iiiii'l contos os so-"liciíadís cai msnsaffe.ns do govcii-ao, was

•paira despesas fi-itas, outros .para apen.as

pla.nejad-.is. Jien «uíros .mínfejenies hacontas- prciceisaias,. «m. etu p-repro, nadepea.-fe.--ia de 'requisições, nnas_ 'de al-t-aifeiKS awtda 'iião ¦p^rblica-des.. I:cn sivc-iodò teus iaipnccisõts, *o alganísiaio qiK sç

pód'e''.id'-'i".ai- 'para base de quwlqu.Di- pia-•10 e deliberação 'tem dc ser o «òjíaitliyo ao

c.ivprKÚi:.. ics-tów* «11 iniegotíaçocs

auando Tebamtou a conflagração cairopea.l*"c'-.;*. ,ai]gairiÍ9iti0i üambem ttiiià vago, «nao"ido 22" milliõeis i&sberiiiitos, qtic teria Oa

íMéf-"* deduzidas díffureaça dc -tyj»

le coawnfesõcs, a IS m-illidcs, dos quaies 10

ter';im dc ficar ¦•" «síraingè&no' $m 'sa-

\jm*t «à&üie**,i.teg«n.tes(« ven:-ícaidlss "Aiaío 'F,ai*';' '••'í11'1 *°s i''esitan'-'-5 « ¦tll!l"'

liõcs,' '<&&>

ai'r COTtóD d'e 10, 'r!:!"''esc''ni-a"

tr,"civ í0:M® cointos."(A* crv"Uiãio .dc quic éoigsca a .pwieeti* -vt-

li [i-:n.5i£',t**Á aa pagamatüo daa asem tdç-vfdn-srftattfíò' do pa-./. Mas, ¦q-iscasüo as cxter.:a-s.

tão wgíirics c 4aJ«z mais 're!,evan:es <mo

8,ç íiafiMinao ? O •pnaje-efi sibiiidona oss-cltí.'".,.c'.'-.i,*)"il",.,?.;r.'ja«t,e do problema., tíiritpii-

í-v "-V;"."'VWÍ-'0

ofotOm "pw? Mètofeí '««us

voca-fa a sncniori;. dó cambio: íoipopta-ção dccadiate acarceiía, cru .regra, decli-nio ma e:;po:ptação. Ffaxo c reíluxo, umac outra ss ügàm ma mais intícna: ix-laçãode faler-dcpeaidencias.

Ora, a 'vida '.KçanicçUTcria, tr.a-is que¦elía, « exilstcindn fiarineeira do -Estado,já excMsivair.iCaíii ptcoaria, 0 incon-ípcít-

1 vc.1 com tão gfatvteséata® cof-S-èqucncias.Os •'deficjfs" terão dc tocar a aigacisaiosque asseaitasii!, a itispcrjuiaüía..!':. quehoje. c ptirciw', terá dc gcnicíaiisar-sc, .nãose ficará dis.to-.iíe da içttspterpão gerai dospia-gacuraas, a cjual, *'; chegar até aos sor-vfços da divida, terá de ser seguida daa-rriecod-a-çtío,dimeoía pelos credores, já en-tão .in.s'í.-i'.i'ãd.js, pet intera-tedão das com-niKsiks tóeaiacioaiaigs, r.a Alfândega doRiu de Jainciío, das 'rcadíw dessa mesmaAlfândega, que ith-e-ã ésião especificada-mcniíle liypclhccadas-.

A qtta;'.-.uí sa :e:nb:'.'ni do posado JiSpdi-verão sorpre-lícnder taes eiíi-js-equcí-iCias.'Devcnuir/as esperar, -ap ccrtí.raíio, lime-mente, poniitie «do mais oecornírá í-inão areprodaeção, motav cíaiicn.:.;"* àugxmai ada,do *a.«e já se .deu, aqui nies.r.o, tta íytj-*}.De «tó-i-são cm cmtesão, o govcír-o iaai-çou soírc o encio ¦círçuJainte, a. partir de1801, -ncías. ííicioovítíívc-íb no 'total de

214:000.5000 •pouco atais és 50 "\"aimwida cir-eulueno *c.\isi;tv.te c;aqiM"li(*

O- c-a-nubío, q«e cn 1SÔ! sc etcpriaiiapd« taxa d* 16, brib.ou, dç queda cm

desírevendo o mcniranio: "Ora» tc.npre¦a'0o.::,t.:oc, 'iiesta lEmwgcincJa, mão -<- salwo que é 1'íMo do dievlicino, não sc síi-bd0-ité'e está a massa ¦enonue do papel cir<cui'í»te; Aseigr.ala-se a díeuiituição dusdep-Kiios baincaii-cs, a aka do tk-scGr.-.-o,a escassez e a éiffi eu Idade, cada. ve2máo'1'ss, das operações de credito".

Teca eo auge o pori^do crítico ;¦? se*gui-.io seoiiesite do •airj.io. A 'pcii'ai:ção docretRo e' ¦ãsphyxiaT.to, «13 cs-pe-ailãçôesrcudtóoEiais i.ntram eni cemeço de íi-aui-diaetio, virifica-sie alta de iuros. ha quei-x-as dc tácaísez de «ttoíiairàtK, cnscsmos .encaixes ba.icarios, depreotoi-se ostíutlCT da Bolsa, jsrita-s-q co-.:tra a faltade n.uir.cirario.

Foi por e-sse itc-aipa qüe sc ic;as reuniões da Associação Goemido OenCro indust-r»'. A •cniiiissãoipc!-meeda, invaclavcliiic:-..:'.' ialviitiliiíizií cim «tenten.tos de rctracçãipitaes ou de crko, foi suscltnd,aliou-se Ia •sitttaçãi) 'com #òi*es sembri.Cçtiseçou a agitação roa imprensa. N'á-1Witítiatratn) a sç eiDaniifejstar cs prliüiroí

iiíidiciios do pânico. Mas a •affciaçü !-r'minact-e do oiiiaiéíro da I'azc;;d.i. de qttto governo repeília o alvitre do rapei-moeda, desvanecendo espe ranças,cs accijlccla-jetitos raireguc-s ao s.*--.irjatiü-;'.!.

A ipliase Am JipMiçõos, caraeüpeks. mairtEEin-l'?.^, fiaiterteiae e ectas, teve cciia.-ço c tórlu íio cm.'.

irarau.dal «1lc* pa.kl iu)

IXrc

V.XOÍCHíS"

isod.

qitciir., iate -tocar, t«: ISOS, ã c:;r.:'iísSie j depcKbc-.rj'.;j és qtiacsqtier .p.rctci:-:õc.- ti :*>¦ililiirfiHilfl dc 5 5'Ü. Noicc-ic iy.Ktato ç§ -nígu:-risuios .sc 'aisscnueiiliaai: isgoira fx e;:;issã.avaie ¦ser 'éxt&am

ó? ÍO "i" e o eci.r.Ko tçaiestado eaii 10; ¦?, -ii-.-crgtíKJa.ié «*5 irát ei-fia preváva, çue r.c.-o rse a ?. !ica..:i:io 'cen8. Segiirí-ÁW-se itex..:«svtís íífSíarSíbkliss.;O .pai;: {í-ccsti iem dlniier.ro e tm\ credito.Só áedíife.ivnçc.x dt: cambio p.c&av-f.t.ii-se, por f.ii;ino,- muais d« ISO.000 mikws. lisei-.r.i;;re hocive saldo ••"•a IbaíiiiSça •coaunier-en al...

O' «ccòr.io cofiu «si Circioíes exterao.?,íil.ra.iaindo a sospc.r.são óo fWjsaffifflBío dcs¦jtufos k amor íis-ação d:a 'Xvei-x stíiotáa,flJWBOU o inicio das 'XE-iki:;:} SiiivsdvCiis,no msip d^is çuacs a trais- i-.jl.pvr.'-.:.-; foipíeciiscTc::,;-; a tevíKM daquei;,:: r;r.c- ojP'ro:c".-.':l'c- .jôr *c-.n çcvAi^ ¦ - o resgate emi-liiv.10 do riipeí-mocdít, tle cí-i..: Iurs^istepcins p&r.LWfffs cr.dTi.;.;*, tanto n oll-js. ; j-gu:"v:r.x.lc tô£ttvs t-::-; -,i «6r-, uj:jS"fgjaa ¦:¦:¦.-^tígV «\im ¦}.-< c:ie.ò?'- .qiie >n»:, sa pcj.".-,i jcrecorrei' a tão ixiando lexpcsi-JCiaitó i.1 pa-gar dividas.

NaqucM: í.r.i;:.'.a--si:i» Mi pajs.hv.-: 1 '.: liuma {.sitiçtto. S%l-ii-á wíuhíiu, após a pe-Iriv.dv.-vciH dísavisT.''1 -s- ifaisr^^ftte .íià,

de*

i.'ci",'Cii';"io cif.>.:iiiíJ si não c.guerra ,eurcp«ti.

!;i' eam o p;'e:'Ci^j 0 ecâ a pecesno -,rc faeto -qnc ¦rcaa-scem «s Kcteaiuçõcs )!;'i'j:IelV-.iM-f.e. FíMÉrja-so o ¦/•sanilco, cn eujítcrrcr.ic. sc deixa '¦cv.-.t u governo* *,iiniais se inédita sofe-e qua1' 'tcffllia .'¦-' f-Jf *nioiiií..'' .los cfic-lto's d'i gaiera c;u a o*pii-.-ra do aosso çoaimeroíO c ir.duí:r.-ai*Co.';si.iCTa-se dc-s.!e logo que elles íoMiíTgof. <s •pr.ofiwr.ídeí.. *E-rr,'bflMc se apeata 1.Tiiasi ¦n.oirin-alisíicii. 1 ita 'vida fiiwiicrra uaièt-íiçi;:.; ¦&-. l.ccd.rcs e Paiís, «speulului-niMn:;i|i:-;ii-p., <:'.-rfc s íaSr.a dc desconto voii* td '*;". \\\\ vio s-c cfecriii que os Jcnaií¦:wi.:í-s «ixicirioftííos, ¦í-;pi'C,'a'.'.i;c;::e os tiios \.Lin lies, não cogitam dc mtdidas e»tKE-.*sã e, ao cor1:.; :••::•(). cemeçitnii dt* fe*wm «.as .foiissis 'i/tfc!adia*á que praticar:!.) p. ¦•::rr.o, opfciitók> p;iio píltóce,' ;-:c v^clliarire, teo-a rc-si "

nos**aor

1; ;\a-,íe v-enc ca ¦.a; qutsiMi iPíc^iMidá intcTionção ipfK-íi o IanK.*:'.<A',-:l l"*n do jo::h.) éss iemíssães. Tado W

(1) Stemtey Jcios — "La moar.-tiie -5lc nip,ç%Ti-?ni|i- de ¦ 'éch.a.Tge".

¦t..w ,n

ir%¦or**

élPOCÂTerça-feira, 18 de Agosto de 1914

(íc." «.'piijliiWisquei*f*? '(filio.*fek.'¦ir.it*

ií* •'•ifltlld.J, eti*|í (*«'!¦>'

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„' r„(.r,'.o o í-mbi-ute de pa-,' ..f^jé- itfc.tóW. Pe.rsf.-stiirii.ir.i

../-ríító'.- c liqui'_.-çõi^ for-.'".tljv-.í.-ntn locéonrericlá- na-

Vi"c.-__n*erci_l c rndtif.trial.' ,-.-Pr*"*rt r.iOPT.'?.l'.ne-iíte so sen

„«,,*.¦« .ella oo )'ümg*rssoi pãtiffio dos r.r*cjiiÍ7.os, o Tlicsoi.ro,

. . [-nr .si só, pela nitws gravo

'^Wuawte cniijMl-r W&Í par*wfe.,p,Sw *» n 'PI,a<*iW.*w"*' ••'.'. crise - •*>". íQ 1u'ü c,

,.°',.. ., fiir.rirJr -UpPca'**»*** . .'"";; ir-^iuicr-ito. ©ec-íos o praçw'

er-hfi.iK*na « -ItiBoitoonW,¦{., .não lhes -Hera o* desHno*''-,:,!.!.

por ipOUOO, I88BJ-V8;"'lCs'.pa-eiutóos

<ta líqu^çw}. ta.tanto, qnc -o Estado que

-r.tura de .toes taijesoçB ciao. ..-n . 'il|.iv.wif-T*.enit'fJÍ ç ro'-*e•;r.cs -i-'- rt*.'i-r.«*-Os pre-

diira -prova ". E dessa .prova elle trintm-pitou-. Iíe_*s#_*d'ò & príssil-o quo então sefez, d-oraíW-rti-O o ifia-ntco, taininélgehtenas •opiniões que eram» as altas, «vi-alcii-twivdio ooiiwcni-cinoías, 'arrostando com ' a.inip.pul-ridiade das delibeiaçõcis que fc-rem 'iiMeres-es, Casii-po. -ii-lleis è Murti-nho iiião vaoilhi-rani cni ia declarnição pc-,i'cniptoiiitt éo que >a «eeniifisõo dc papel-'moeda Íesíà-V- firmc-rneiU. .proscdpra dasatuts inoriM® de gov-COTiio. Ségifeso « que-lira do iBainoo, _ oc-i ella a de outros

irM»**1. "•Will, f*:**

: i-Mialiw. *•¦íe laíE '¦¦

oocisra. 31-monda.

..-. 1 -fc dos In-terbssad-ps, taes„';";.n de wriflç-r-.-, trium-.'..- V„r m-s regiões do _q.vs*wio,

'...' oíra-sc freqüente* na vida das

r-iiefic, e-rrand-i, - *j-á o dis:*:-

JXTíiè « tofervonção ©f.Hcta!;i*.l."_A .poi. -liai do. - liaiitíR

¦• -facção do -««do- ^t-id-y J*=-. rci;«ii4';'.nn, «ão «*»rím

'.'-,. dotado dc grande senso

;~;,»v.s «té o iqtiiidíò clássico"ifófies ¦; dá o conselho que a

. -.Vív-- i-rifeu* c re-c«i!i-

tiea um plamio que m__'to se assemelha ao

que vao sor -a-doptado aqui! em troca do

deposito de fundos imblicos, prompttfi-ea-se o Thesouro a fornecer bilhetes tu-conversíveis — c

'só 'iião ú egual ao que o

projecto adepta ¦porque não se lança -ieu extravagância da emissã-o sobre ¦Bifei-

tos wni_ièrç'a.s. 'Em swel-fiidòé dc 1SS8, csaptito'*) wl't--i; -i-iiíiscc o panko, dá-so"Isrnok" >n„ Bolsa, ao qual sucoc-derii, cun1880, «nissões íwvas. Se ,<mmenla dcombustible, poro Ia maquina tende a pa- .... ..., -rar coaioienía o hís-tomadoi'. -Logo cm baiiioos. ria.ll'i*ra_i caças çwnli-orotóf». Li-

1390 no'=. iiveiiwlns de março, os bancos q-mldaHaoi-Bè algUiT-RiS ãnl-uslpias. iMas, iso-

eòVc^-Oi' inwaa cm*issõ«si o governo, a j hre <vs osoclmbros, ireii-a_-M'itanacii-se alguns

ci-Vvjípto "vaèi-lla,"

-mas diêpois oede.. Em des tiicsinos baincos, surgirain oulmos, e o

18.Í -ifi 'não

('.raiárposávcis c-missítes -no- j oomsr.«rci-o e á indns+iOa, .ombona- a quedaVn'-,- a áeprecláçâo do rapei qu-asi que jáfd'c ialg't_n_s casas c ienuptiPSas, ipc_dq_l-

toòaVa .os "ass-igim-dos" dn França; oc-lnlu depressa 'novas forças o ,não tardou a

correu _ "dobaclo", cujos estragos ca.n-1 reouperar *a'prosperidade lantiga.

ir.ent- .i hfelcrja, dizondo: "El li-uracanj Essa era a !-ttitiido que oahí* e cabo as-_e*S'«'ííád'Síi'àd- f-ué dc -a-qucllc* qnc per-! eumür agora, .alvaindo _ 'política' . -que

s*"«lc-n"t*n"ia nrémorla do los honibros, 'por-! aquell-cs gtorioso® estediaSais iniotaraim e

q_e no dejó on pie mi bancos, ifi gobier-! libertando .o .paiz da humiillíação njue senic. y pôrquó dló en íenrn con Ias fortu- lhe .tofligf. oom a 'volta ao paptí-tnoeda.oss' ¦•ir.*ii.vi.«T.da'5, Ias illus.cnets y «1 or- Tiudo kz orer qivo 'novas* emissões nãod-Po r-'-uli'ir á 'iiiues-tr- raza." Pódc-sc, tardar-o ni segui, áçuclla que o .projecto

(i.i_c-r we, octii *a iil-ífetià •ccuí-s-sSo do 1891, janliorisa. Si o que ia justifica é a necos-ost*«-u" do vez, 'ii_ .Argentin-a, o désvarlo sid.adc do auxilia, nosi banoes, ooiwen-n' qira

'o ^iMl-tiíoeia -conduz. A partir dc j çam>... todos de q-uõ 'easa .inccossidad*.

189'" -r-n Lui-z S-àénz Pena, a política fi- j ps-nsistirá, •uã.o otet-tite o W-Allo dsr'a'nc''!ra :n_t'i-""'d*e 'rumo. Cclchra-so a] 100.000 ooiríoe. Só q_ai«So" WÓ3 francosmói'-. réia f-ara os serviços da divida ex-: déilã capital, a dlffórança civl-re o onoai-fcüiia áá-as a oò-fòtóljã'. dos débitos, • xe e 03 cpsdífçiis de oanta oooronte attin-es'for'ça*j-é-'pèJá „bi_i_ÍÍ-iiçi_)_'d- vida fi- • fei*a,' cen junibo u-ltómo, ia 120.000 oontos,iv„iicfci:*ra, in-íülttc-se, om I89S, a C-aix*a de! qii-tvtia que'deve *er oresaido oosp as re-C_nv.-n*çã'0. XI, .bc.n imiemos r.iT.'n,e.skos do.tiradas dc julho. Ila ai.niia para oonside-ene 'i-.ís, os estadistas CTgfn-ihtò, não ob-,rar cs de S. Paulo, Bahia, Minas a outrosõsarífe á iiJD.TOuí-são que _Í*li 'taoibem j Eííwics. E, é corto, ou o auxilio attingiráteve

"„ coihif-tegTiação .cunòpéu, .não cogita- i ii qtraiHfíi que, so'mimad'a a*o onoaixe dos

ERROS DO -ROJECTtf

t-.n

rair, diz o çcónonifeta, «ido,nio ne ''.-e-niiam levantado r.*s

icffltra « .raridade da i« sobro a -urgente |qtwixn-s

circulação,-^ií.dD d.* i' 'augmenta-r. Todos os

di-íl-uiç-ò do cem. hh'í3|KCK,„,>,¦< «ii ewdenoia, — ... ,¦'"\ ,. í,*,'Mt dc p««<». dini-t-„â- das

!Lte.í^Hoa'S,*lM)br^do.powIJmIk,, faltenclas, pa»lí;o. tôin

riiiuMw _ falto dc moeda: o"

,,(. piúpii-lM -tnigaçnont

nam, stóãd ip-a*nà o i^pellir, do 'Inisie *cx-

pid^r/.o a cujos effeiles d:ve-ra::n tão ca-IsiilMosís d:t.'j.

\lu\. o tcíiío pa!'/ iter-'se-i*n de ir longeii«';.e ipropo_'_> de .pirovar que c_e?s de-Leilaiis pür Flipel-hiasá- são logo éègulliw de -oíss •('

'falta' do I íac*i'íi' ires, -pr*rJ.., .., - , ., .

•*ido at-' u™ do Inijwío, C-tiia da 'Itepubkca. j ciiid-nvcl

.íc-íó-lb ! '-'in 1S53, çuao.o ©a -pcresaiüo- o T2- dc"

baiiioos, perfaça o que cllos devom porcontas oori.xolc!?, ou .não lhes será dadoresteHf á coroídà que 09 faotce _H_no3i.ni-.-viílaveli.-iie.n.te delènntóniarãó! 'E ia essaq'itan'-a tenúa de oliogar, logioanionte,q-tt/iU.acr piano emCísor, il.it.niio um passo

crols giiaros çriseis. Dss-; e9pr.tor._>, 'no teprenis das fc,n.a«ças, logo*,i, i-p.nia- duas pliésies: exige outoo, *e *a*s-.'ini por dcarXe, mo for-

deelivo óas -çciníóssõcs precipita-

¦ \vt.ora fazer

; .jitef « .b_i-dcwcs -do mceda; hoje 6"

_iiv.a «ntesão de papel-mneda. E.nada convém monos a

tentar ire-um;

1 hcnKHi d*.' Hstado do qu*p„la,r a quantidade'da moeda; q-iiaascm-'

,'-. wridadí resulta dn especulações ti-

fíritknas (Mi Je qnaíquor wiial-esMlf do

omv.ii.vo. que *scria ainda a-ggiavado .por

tai «gtnor.» oow da circulação cm pa-*-.;>!". _

INco «'(,Kó í'-;;:*í'^

. Kiitgii-m -.1- nio cr.lx (•

i-sa-nley Jcvopii -co-níkmna. ftn'o auxilio r«:lo papcl-mceda. , ,c(l_

autoridade o tolera;, e mes-! 1"-'-'>

oue transigem cem o papei-

| Aeorc-iiX' .atodá, pura o Km de oceasio-car 'novas alfcraiaçõüs de escassiez de cnu-monario e d&toii.Tfoa.r itiovos «pedidos de

¦ cmCcsão, -a tniooploinite dirouir.ííameia deque, pí-eeLw-iicin.ie 'pbí osusa. d* 'projecta-da einif-ssão, a Caixa de Ooinveiraão teráde 'e.'3gcta*r-'se, .aptuias .se iii^fáiboléça o

.;-,._• ......... ., u,....v _i-i.iu.-.ii...._ troco das sió-is.fO .pajy_l-«m_«da terá deLogo «it I8S5 i.*;*.--'du7.ci.i-,-'S-e as rtiosmais póiO-Uál. togo esse efeito, cxpellóndo ot-olsoí-çõès. A cíiirasão se alarga 'de oÜipo do Bra_il, ori obote-iia á celebrer..vò. Em 1856 -o 1857 porsis-tom as"diffi- l'èi de Grcsh-aai. São 150.000 ceciios queendades, que od-nda -íiia vez ©e pnslendo não voteraó a çKbufe..copiiü-ir orai éiiníss-eé. Dá-se a crise de ' Bom se pódc inferir do exposto que, tam

l-taío da Fá-c;.-.dai, da fonte prsssão mo-r.ieí3ipu o'.K-i\ava-'_j a piiaca do -Rio deJ-tK-á'. O gownao, tiaosigindo co*:ii osri-presentiicõcs do ocriimorclo c da i*:.du-s-

j ti.;.a, cc-pv-íiat ipa .cavissão ds billie'.i*s de' rxde-r !-ibe-r_'.'orio, .para o fim cie os an-I pitsl-ar a ibaócos, sob iiaução de npolioés,

GÍfipãalii-.-ii. -r.i:'..in o {iiolo circulamís.ifit;

.Ju riK. drain-se a ipepiital-o perjgosis-iritítan .¦ —¦ -.--¦;,. .-.

tíaw, quando -cc ernrtKi pm. ncud-lr a -des-

l-i.ti.-j taminentea da praça.• 1' oatto que as 'emissões ireaWsaida-s cc.cn

(Mi desígnios arrastam movais emissões.0-«áMü-iünlM da liisloria é ainda elo-

. niiwic* *a -esse respeito; Para uão saliiratec, {'($ .poTO? .-;i! aiiiericimois, que todos tan-

o t.í -p,--;cc:ii mo que ocuieerne á admi-

.11'i'i-são nova. E iniald'a disso obríou,üines concorreu paira a ginande crise de1S04. 'E' uni casa expressivo esse do Im-perto, e cemo elle Õuíros.

Varias das ceiiisèpos kòtm- de 1892 a1803, já tm o novo -ÒgiciKiri, correrw.npar eomlia do ^difficuldados da -praça edeficiência do *mi:íõ citeulante. Verifiea-

I va-se um perfâío cJrcáitó vicioso. As ecuis-'j sõss, não só 'pcira o Theso-uio, cónio perI motivo -ds ¦:_•<!_ffi_..".ic_i i.i.-.!i*£t'.i*..n, tíi*s-.*.a-

, . . ,. . ton-cá-, iovocarcaios casos i ^.»? ü u;lfÍJ -^-#J % *Í«*5««_'

fcTcüH- da Argeniina c do 'Brázi-l. |° ™Vb}?.< « drsvaiç.r.saçao do mejo cur-

In, (8HS uo Chile, osiando cs bancos cu^te c a jhWSSBo do cauifco, lançan-

!ílt «nví. situação critica, de pânico, -íi- •*» ¦ 'P»tobaçao ,atw imegocios, onoaie-tòfrl!,se prkné-Himmto - ec.v.-o agora.K^'**"? • vida, d'.ni'.rvui*nd.o o maior ,-oq-i-

mu) -'- im_ moratória, c - ai'nd*a como ' «Mo da moeda, d

Kjul aeonicoerã — emittiu-se em, em«ki, .papel-mbiada, f*ixa*ndo-se toditó iiai*!l!-;., «vptitá.dh enais que sufficiicnte, de60 milhões de pesos. Após -rciativo -íepoii--m, ctii I9ff4j .'.ova ¦sii-titk'ç-ó,"'.ri*t'iça'.-,-sfc'-itia.-*«!!Ifeta; !i>i-dêVsb'- coriitrià_ÇL{;.'itfeí|_l.Rõâii*i-í

¦' ci» «fd meio ciretilaiiiüc, fórmfl-í«f, -o paní-cò,«,- <* gc-vortio emitte miais 7° milhões.Mis, erfi cemeçoe de 190-, rroproduz-so nhqa*.:.çãt.' bancaria; os encaixes dinvi-riweiii, os bancos temem pela corrida *einnuiiielroir. que fecharão suas portas sinão fòr 'Ki-rti__ papel-moeda. Einilti-ram-co ni-is 40 milhões. Persistem a. difficu*!-ilülís, c, logo no anno linumodiato, *o mino-Imito ;..i--:í_.avel das praças -cm crise ire-cisma t alcança mais 30 n. iioes de .pc-do... Nova c;*:-se etn 1912, com « qual sec_;'i conic-iporisaiido, medlaintc o func-cloojriiento da Caixa de Convwsão, ap-pirolho ilão apropriado aos surtos do in-lificrioni-smo, (iitando viciosaiiiieuíc erga--sido.

'Bm tins ds 1S84, .na Argentina, verif-i-íu-í-e corrida aos bancos, logo amparada(•.¦ii unissão dc papel inconversivel. A_*íIM'-scinç_o do papel se assisnalou depr-xifiin; *secn embargo disso, porém, osittgç-Mos so movimentaram, as espepM-a-(nv-:, tão próprias do ambiionte "ihflapcío-nfea1' quo o ipapol-moedia tc^êa, lenitrai-roeu evi phase de granide excitação. Logo-ii ISS7 a situação «e 'transfigura'; osbftncos -se dizem dc inovo em perigo, a

•" prsça so cnostua Wn ctiise, reclama-se .pelo' iiigmpirto do meio oÍT©ul_n.ti_. O governo(«.naviitf ij emissões e põe então em *pra-

,1» l^IV^I/^/» .-*v ....'aferniinarfim *iig*vos e _ propor nenhuma.¦e. ciials abundsiiK-cs jactos de emissão. E te-'

...t-i-u

bem quanto á crise bancaria, o projecto «loSenado, lâhge de resolvel-a 'inais não conse-gnirá, em previsão optimista, senão conter,e isso vôm ephcineramcnlc, os seus effei-tos inevitáveis c fataes—mas o consegue lan-çaudo o gérniên dc novas e mais formidáveiscrises, nellas envolvendo, para o único fimde participar dns prejuízos,« na parte maxi-ma, o Estado, isto é, a conectividade uacio-nal, de freto, a unica victima que, por maistempo, e .mais profundamente terá dc pagaras lamentáveis conseqüências dos desvariosfinanceiros.—que as emissões de papel moe-clã symbolisam o accarrclam—também quan-to a essa outra crise se pôde dizer como jáse ,o assignalott quanto á do Thesouro, quea propor tão infeliz solução melhor c não

ria sido feftndavol essa ..desastrada série, ¦si, &n 1838, ai politica mão passasse aniorte*_r-se por ouona- de miafe sadia e pa-w$$ítyMíu$ó:-ii^ *?. y™- ,-•.'''As!«niiitisõè- ftófpel&íiSH^^pM-1'"'?!. i-o-ni-

teria, ao "fiiiid-ring-ioan", om cujas* ontre-liolias been se .lê o e.-iipr%ri.isío lasisusiri-de p;Io Brazil de não mais volta, a lãodesastrada politica. ;Es'lancou-*s*e n fontedesso mal, 'pe-vogaram-se tvs lefe que operniMiirin. foi af firmada oom energia emantida semi vacillacã-o a direcl-riz doresgate; -o mieio .côrcttlfinie sc yàlotea, osorcani'Cii':.is se . qui-übrani, *'a vida Fii.i_.n-ceara se ihorcnialieiá, tit-do .pjnnvttindo ogrande surto de 'expfüvsão pregresscíiíadt>? 'U-ltitiies amnos.

E' de Kfflemi.'.Mr-se que, mo decursodesíia -nova e gloriosa' .poli-Hca, o habitoinvetenado írniplslltó ainda uma vez íi pra-ça, por

"«'«medío dos bancos, a Tecla-mar do governo a 'tlteraipeiitiai do papei-miredia". Foi cm -s-eteciibro de 1900.

Já n'os pemiMV.iimois doas dc agosto, to-lata iivm doa li-!i=:l*ivpi*adores do- toniipo, "a

_l'iração do Banco da Repubiiaa do Bra-zillór.iha çh'íèàd'0 w ox'trem'o; a aiVuOivisilra-cão exigia «n ovos ouxilios; e, desta vez,co.'w a- dpclanacão ..posíiiva de q-tie--precü-sava de rapel-moed-a". A qiuanvtia repu-toda '.neociisismia *para ççáÀimtè a triss oraavaWr.da .peta admiiwstiração do Baneoeni 50 *ou 00 iiiM cohilós. "A eonfii-n-ça dogov-Pipno no iscu próprio -programava e asiua firmeza — oteerv- o mesníõ insto-niiador — deveriam.íkt -u-ttsiclitidas a .uma

OUTROS EiFFEITOSAs lamentáveis conseqüências que- para o

Thesouro e para as próprias classes do com-mercio e industria estão aponladas^omo de-vendo provir da emissão,.terão de repercutirfortemeufe «a economia'nacional! Ha;'-polirém,. algtms effcitos çléllf-,'decórrehlcs. «iü.poclia-ni sc-r'dcsdc já previstos. Com a depr-c;ciação do meio circulante, sorprehcndido, sti-bitamente, pelo formidável acerescimo de50 "|", terá dc oceorrer o cncareciir.cnto davida que tocará talvez a grau iucomportavel.Si esse eticarccimcnto verificou-se, lia poucopelo único motivo das emissões da_ Caixade Conversão, apesar de conversiveis, seráelle inevitável c mais grave em se tratandode notas dc conversibilidade diífcrida paraum futuro remoto e duvidoso. O encareci-mento açcarrètará a necessidade imperiosaa que terão de slibmcttcr-sc União, Estados,e municípios, comniercio, industria c javou-ra, de aiigmentar vencimentos e salários dofunccionalis-.no e do operariado. E, quantoa Estados e .municípios há para salientai quealguns delles têm compromisso no exterior,aos quaes talvez nem mesmo com sacrifíciosgrandes possam, satisfazer. A depreciaçãoimportará também na dcsvalorisaçãc* da for-tuna particular, na taxa alta' do juro, mabaixa dos fundos públicos, na reducção dovalor de todos os titulos de créditos, na de-cadência do commercio de importação^ uodeclínio das empresas que tiverem dividasexternas e ua expulsão definitiva dos metaesnobres, que fugirão aos negócios do Brazil,cujo progresso, assim, terá dc soffrer, porannos seguidos, vigoroso c invencível cn-trave

V-»

FOLHETIM D'-A EPOCAi 67

XVII

Guy dc Maltavcrnc, o visconde dc Fran-

corville, o pseudo-marquez de Bcugin, Dc-

siré Mouton, c principalmente Andréa, de-

viam ter tvn suecesso enorme naquella so-

ciedade composta dc politicos venaes, de fi-

uanceiros sem escrúpulos, dc estroinas, de

cocheiros, de fidalgos c de pcccadorcs, raça

ignóbil dc .degenerados.Tiveram-o, cfíectivamentc, colossal, ab-

turdo.'Dcsiré Mouton conquistou assim o scu di-

rcito dc entrada; as mulheres presentesacharam-o até elegante, e a sua fortuna, de-

clarada disfarçadamente pelos tres amigos,

valeu-lhe a consideração dos homens.Nada havia a dizer do jantar dado pela

peccadora, que inaugurava o palácio offerc-

cido por -um idiota qualquer cm troca dc uns

encantos já gastos.Os pratos eram picantes e escolhidos.Os viiílios circulavam com profusão e do

meio do jantar em deante alegria tomou-

se cada vez mais cxliuberantc, degenerando

0 banquete etn uma verdadeira orgia.

Quando terminou o janlar, que era o pri-meiro acto da festa, á qual devia assistir to-

do o Paris mundano, affluiram os convida-

dos de; segunda ordem.Depois dc terem sido annunciados vários

nomes sem importância, um creado disse os'dois .nomes seguintes:

- O senhor T-icrry 1... o senhor de

Cliamboe I...E o conde dc Montdicu, disfarçado em

liurguez da rua Joubcrt, entrou, seguido de

Bambocha.O conde, sem precisar dc grande esforço

3c imaginação, formara com o nome do pa-tife um anagramma, que lhe dava um tomvagamente flamengo c um pouco aristocra-tico.

Bambocha.transformúra-se pois em Ber-nardo de Ghamboe, pela simples juneção deum trem.

O conde, ou, antes, o sr, Thicrry, porquel*_i aquelle diííaw ni*nguci_ desconfiaria

da sua identidade, foi juntamente com Bam-bocha, apresentar os seus respeitos á donada casa.

Adeus, tio!... disse ella estendendo-lhe a .mão, calçada numa luva que lhe che

gava ao sovaco."Então como passa?... Muito cbrigad*]

por ter vindo.Com uma graciosidade af fectada de velho

galantcador, o sr. Thicrry beijou o pulso on-de tilintavam seis ou sete pulseiras, e muirmurou com uma voz que Bambocha aindij,não lhe tinha ouvido :

Os meus respeitos, formosa senhora."A sua festa está realmente deliciosa I..." Peço-lhe licença para lhe apresentar meu

sobrinho... Bernardo dc Chamboc... c cs-te gentil rapaz que entra pela primeira vezna sociedade...

" Desculpe-o.,. é provinciano, chegado lupouco do norte.

Meu caro senhor..." Estimo muito conhccel-o.Bambocha inclinou-se respeitosamente, cc-

rou e balbuciou :Minha senhora I...

E temendo dizer tolice sc improvisasse umcumprimento, teve o bom senso dc calar-se.

Andréa approximoti-se naquelle momento,fez um signal impcrceptivel a Bambocha,estendeu a mão ao sr. Thicrry c disse, comoRegina :

Adeus, tio I...Em seguida sete ou oito mundanas alta*

mente cotadas, abandonando sem ceremoniaos interlocutores, correram risonhas e fa-miliares. dizendo em todos os tons, com assuas vozes roucas dc pegas avinhadas :

Olhem o tio I... bons dias, lio I...E o sr. Thicrry apertava vivamente toda?

aquellas mãos cultivadas, fitava disfarçada-mente, com olhares ardentes, as nucas c oscollos, pavoneando.e como um gallo velho

nó meio das gailinhas submissas, que repre-

sentavam decerto um papel tenebroso igno-

rado por todas, até mesmo por Bambocha.

Alguns dos individuo*» presentes, tit-b.

Mas, .mesmo no terreno do papchsmd' o

projecto do Senado, que, na essência, encer,ra o germen dos muitos males ja dcscnptos,,tem a propriedade dc sc isolar, cm meio de

quantos congêneres foram suscitados nasreuniões das commissões reunidas do Sena-do c da Camara, pela extravagância de al-

gtins dos seus dispositivos tanto quanto peloconjunto que afinal veiu a constituir. Ne-nhiini attingiu a cifra emissora tup**alta. Ne-nhum ousou amparar emissões do ilicsou-ro com effcitos commerciacs de bancos. _,e-nhum instituiu tão fallaciosos bens de res-

gatc ,A cifra da emissão consignada no proje-

cto não sc assenta sobre base alguma, ,Ue-sulta de meras conjecturas. O sr. ministro daFazenda, para o caso a informação valiosa,não considerou precisos mais de 100.000 con-tos, quantia que foi consignada no projectooriginal. Mas o projecto definitivo, esse quevêm do Senado, consigna a alta soturna de200.000, precisamente o dobro da qttc o nu-nistro indicou. Entretanto, mesmo os q^ictoleram o papel moeda, são accordcscmaconselhar que suas emissões devem limitar-se exclusivamente ao que de rigor foi.) ira-

prescindive! para pagamento de despezas doThesouro. O dispositivo do .projeçtor-,por.-tanto, tripudiando ousadamente* sobre os 111-teresses da nação, pois estes sc sacrificamna proporção em que as emissões cresç.c|i_i,não se conteve nem mesmo dentro dos linu-tes traçados pelos que toleram o empréstimoforçado.

Embora illusorio em regra, o resgate do

papclmoeda que se emitte deve ser preccitua-do, cm leis de emissão, por fôrma luc-.da ecfficicnte. O projecto r.ítrib-C a esse fim10 T das rendas das Alfândegas do Rio dcJaneiro e dc Santos. Acontece, porém, que asrendas da Alfândega do Rio estão especifi-cadas, no contrato do " funding-loan ", comogarantia especial dos títulos então etnittidos—Esse dispositivo do projecto envolve, pois,violação de um accordo solemnissimo, acuja fé sc terá, portanto, de faltar. Manda oprojecto que das Alfândegas sigam .os70 0|°

para a Caixa dc Amortisação, cuja estruetu-ra fica desfigurada, porque sua funeção óemittir, amortizar c resgatar, só lhe podendocaber o recebimento do dinheiro que o The-souro lhe remette para uso nos tlois últimosfins.—Recebendo dircclamente das Alfangas surge para ella um dever novo,—a fisca*lisação da arrecadação das .mesmas Alfan-degas c até outra escripturaçãc), reforma di*sua contabilidade, com o indispensavé-1 au-gmento do pessoal. Entretanto, muito, maissimples teria -sido affcctar directaiucnte aoThesouro esse serviço que lhe é próprio opara o qual, tanto como para a Caixa quedclle c mera subordinada, deve convergir aconfiança do publico.—Accrescc que existemem nosso mecanismo' financeiro dois fun-dos especiaes, os dc resgate c do-garautia dcpapel moeda, creados por Murtinlio. e que,pela disposição do projecto, ao menos quan-lo á emissão projectada, ficarão animlhulos—Tudo aconselharia, uo emtanto, respeitara existência delles, c, até,' dar-se-lhes desen-volvimento maior, attribuindo-scrllics as ren-das porventura destinadas á garantia ou aoresgate das novas notas emittidas. 1- dc pon-derar-se ainda que a emissão planejadasubstitue, em parte, o empréstimo externo;devera, clar-sc-lhe, pois, o caracter dc opera-ção realisada em antecipação do mesmo cm-prestimo, cujo produeto ccnvinlia destinarprecisamente, e dc modo expresso, ao res-gote das notas emittidas.—Semelhante refe-rencia imprimiria á emissão o cunho de pro-visoria, ao envez dc definitiva, como resultado projecto.

Quanto á emissão para auxilio a Bancos,

Kft, proJOTtol-rult-rapas^iido--as..,kis t***$-_f%! $

M'i^anna.fin*-!,*?,, (lefii.íidamiintc f-^ôpjipz^institite pa"ía lastro dç. ónuís-c' cHcjlbs conVíncrciaes. O Tiiçsburò','.as's|ni, tçrá"_dc',trà_'s-formar-se em banqueiro!... Éffeitoscom-merciaes podem servir de lastro a emissõesbancarias, mas em nenhum banco omissorelles o servem senão subsidiariamenlc,'com-pletanto o lastro cm ouro e aquelle constitui-do pelo activo de:todo o Banco. O- proj-eclo,entretanto, o ádopta como lastro principal eaté ttiiico--íiistituiu-sc*, assim,-uma in«xgota-vel fonte de prejuizos seguros; dentre osquaes o menor será desviar o -Thesouro .paraa funeção, que não lhe fica, bem, clc cçbra-,dor de letras e notas .promissórias, não pagarem dia 011 de promotor dc liquidação força-da de bancos que sc façam -inipoiititaes no,resgate de cauções. E', evidentemente,"umamodalidade nova e singularissima dc emis-são, não fácil dc encontrar -na legislação dospovos cultos. ' •¦ • .-, ...

Como esses, outros gravíssimos deteito?até mesmo *de technica, rc-saltam, á simplesinspecção, do projecto do Senado, mesmo noterreno do "papclismo". • .. - *

Fácil é pcrcebel-osj para a. obra da. cerre-.cção, mais que nunca indispensável,

A SOLUÇÃO

Assentado que ao Thesouro não cahç ir,de qualquer fôrma, nesta emergência cm qtteestá empobrecido, ao .encontro dos Bancospara auxilial-os e á praça, o problema sesimplifica porque está restricto á crise dasfinanças publicas.

Ha para considerar, a esse respeito, doisaspectos do problema: o relativo ao paga-mento das contas exigiveis c o que concerneá vida financeira do Estado pelo tempo afó-ra, sobretudo nestes últimos mezes do anno,cm que a renda terá mui sensível descresci-mento.

Quanto ao primeiro aspecto, adiadas asnegociações para o empréstimo, a soluçãosatisfactoria será o pagamento por meio debilhetes do Thesouro. Tal solução—"convémrememorar— foi instantemente solicitada,até bem pouco, pelos credores, os quaes, emexpressivo accordo, a reputavam excellente,Agora só não a consideram acccitayel, e, aocontrario, a condemnam, porque sabem queo .governo capitulou aos reclamos pela emis-são do papel moeda. _

Taes bilhetes não constituirão forma defi-nitiva de pagamento; mas provisória; deveu-do ser resgatados apenas se celebrar o em-prestimo externo, cujo produeto anteci-pam. , ,

Com o juro de 6 ?|°, força liberatona paraimpostos até 10 "|° em cada caso, emittidosem pequenos valores, de ioo$ooo e seus mui-tiplos, taes bilhetes, cujo resgate não repou-sara sobre base falha, serão titulos de col-locação fácil c até mesmo de evidente podercirculatório.

Para o resgate, na falia do alludulo em-prestimo externo, podem ser destinadas asrendas ora attinetués ao fundo de garantia011 de resgate, cujo produeto animal tem deattingir a nunca mnos de 25.000 contos, oque assegurará o pagamento total.no prasomáximo de oito annos, operaudo-se, porem,o resgate semestralmente por sorteio.

E' certo que esses bilhetes, emittidos al-gtins com a cláusula dc pagamento em ouropara attender aos credores externos, são, naactualidadc, meio inteiramente normal de so-luçâo das -dividas do Thesouro, e, até, o uni-co adoplavel desde que se tenha cm vista,mais do que o dos credores, o interesse dacollcctividadc. isto é, do Estado.

Sem curso forçado, mas com incontestávelcapacidade circulatória, vencendo juros, porisso mesmo de resgate; .mais crível, sem ocunho de titulo definitivo, mas, ao contra-rio, emiltido cm antecipação de um empresti-mo que, mais tempo, menos tempo,, tem deser celebrado, taes bilhetes não se confim-dem, nem mesmo remotamente, com o papelmoeda, cujas desastradas conseqüências ja-mais delles podiam provir. Nos Estados Uni-dns, na Áustria, na Inglaterra, líiirelles, porvezes, conseguido solver sérias crises das fi-bancas -publicas.

No presupposto de que as contas a pagarpelo Thesouro importam em 200.000 contos,esse terá dc ser o algarismo da emissão aautorisar-se; mias, com elles,— convém sa-lientar— será possivel pagar os débitos, doThesouro no"estrangeiro, o que não sc dará,em caso algum, com o papel moeda.

Quanto ao segundo aspecto, o da vida fi-nanceiro do Estado, sobretudo neste fim cl

tlr cm tuna prompta revisão do orçamento cdas leis de organisação administrativa, parao fim de reduzir as despesas do Thesouroao minimo possivel. Haja energia nácxe:cução dessa obra, que se nãp fòr praticadahoje d terá dc ser amanhã, e o nível da des-pesa baixará forçosamente até ao da recei-ta. Não conseguindo, com esse legitimo c va-lioso processo, o equilíbrio financeiro, liavc-rá, além dc outros, os recursos consistentesno arrendamento, na venda dc bens do pa-trimonio rio Estado, ou em a consolidaçãopor titulos de vencimentos a prazo cinto, dosjuros da divida externa, além de todos in-teiramente naturaes na evolução financeirados povos, de justificativa legitima c accei-tavcl, já resolvidos c adoptados, cm emer-gencias graves como a actual, por muitasdas nações cultas.

Certo semelhante solução, lão singela, masreclamando energia o decisão, não tem a se-ducção c as facilidades da consistente noacto material dc bater moeda, cspccialinc-n-te quando esta, embora tenha de ser afi-hál cunhada com fortes encargos c os prejui-zos dc vulto, pesando, de geração em gera-ção, sobre a indefesa massa dos contribuin-tes, depende só e só do rápido e stiavcíun-ceionamento das machinas dc litographia.

tonflagrteuropéa

>—_———etpjs». -

(Ooii-imiuySo il*. Sr pagina)

O PROJECTO

O representante de Minas, depois da longaexposição do seu luminoso parecer, submet-leu ao juiz da comniissão o seguinte pro-jecto dc lei, cm substituição ao do Senado :

" O Congresso Nacional resolve :Art. 1" — Eni antecipação ao empréstimo

de que trata o decreto legislativo n. 2.857,do corrente anno, é autorisádo o poder Exe-ctitivo a fazer emissão de bilhetes do The-souro, observando o seguinte :

i", A emissão não excederá dc 200.000contos de réis, devendo ser de ioo?, 200$,500? e 1 :ooof, o valor de caria bilhete;

2". Os-bilhetes serão recebidos cm pa-gamento dc impostos na razão dc 10 °|0 emcaria caso, inutilisados ou incinerados os quea esse titulo entrarem 110 Thesouro.

... Os bilhetes vencerão o juro annual de6 "Io, que será pago por semestres vencidose deduzido, quanto aos bilhetes em pa-gamento de impostos, na proporção rios me-zes que faltarem para completar o some-trb.

At* 2" — O resgate total rios bilhetesemittidos se fará effcctivo no prazo máximodc cinco annos a cllc destinados.

a) o produeto do empréstimo em cuja an-tecipação são emittidos;

b) ma falta deste, as rendas attribuidasaos fundos dc resgates c dc garantia do pa-pel moeda;

•Paragrapho i° — O* resgate se fará an-nualmciile, por sorteio ou compra, a juizodo governo.

Paragrapho 2o — Si o resgato se der comas rendas attribuidas aos fundos dc garantiae dc resgate, serão elles immediatamente eprecipuameiitc inriemnisados com o produ-cto do empréstimo dc que trata o art. Io.

Art. 3o — E' livre ao poder Executivocinittir r. totalidade ou parte dos bilhetesdé que cogita o art. 1", com a claustih dopagamento cm ouro, á taxa rie iC dinheirospor 1.000 réis,

Art, A" — O poder F.xccutivo fixará osdizeres.e a fôrma rios bilhetes c expediráas precisas instrucções para a boa execuçãodesta lei.

Art. g> — Rcvogam-sò as disposições emcontrario.

Sala rias comniissões, l/' •- 8 — IfjM. —Antônio Carlos."

- A VOTAÇÃO'

O sr. Homero Baplitta annunciou, em se-guida. a votarão do projecto do Senado e o'do ii"!1'A-titcnio-'Carlos.i; *•'-'- I - .jj í&jdçRvM. injn-ejço, -p.orçm, pediu ao brç-"sidente

cojisiilíasi^-'coitthiissão- si',..rio casocie"ser vencedor'."'seii prbjêctó, .pod'er-sé-ia,considerar annuilado o projecto do Senado.

O sr. Homero Baptisla • declarou, então, 1que. iria para o plenário o projecto vence-dor. |

Contra essa resolução do presidente se |pronunciou o sr, Thomaz Cavalcanti, que,invocando io regimento, declarou que o pro-jecto do..Sei-.ariOTíãlt podia deixar de ir aoplenário, devendo á Camara _acceital-o comou sem .modificações ou rejeital-o, até.

; Essa pomleração.ili. deputado.cearense te-'ve boa acolhida.

iO sr, Homero :Baptista, submeltendo a vo-tos ambos os projeetos, verificou que a emis-são tinha cabido contra os votos dos -srs.'Antônio-

Carlos, Manoel Borba, Carlos Pe -

xoto, Torquato Moreira, Felix Pacheco e oscu.COMO, VOTARAM OS GOVERNISTAS..-Os deputados governistas votaram con-tra oparecer do sr. Antônio Carlos, fazen-do pequenas objecçces.

.Os srs. Batil Cardoso e Caetano rie Albu-querque ainda justificaram os seus votos,lendo os seus pareceres. Os outros apenasdisseram que a emissão era necessária, ade-antando o sr. Pereira Nunes que fora con-vencido dessa verdade qu- transigiu...

Os srs. Dias de Barros e Thomaz Cavai-.canti votaram contra o parecer dosr. An-tonio Carlos, porque eram governistas e,como taes, obedienles ao mando do seuchefe.

S. s. cxs. sempre votaram a favor do go-verno.O PARECER DO SR. FELIX PACHECO

Depois que todos os membros_ ria commis-são se haviam pronunciado pró c contra aemissão, o sr. Felix Pacheco obteve a pala-vra para ler o seu parecer.

O illustre representante do Piauhy, parajustificar o seu voto contra a emissão, desen-volveu uma formidável critica á administra-ção do paiz, argumentando com dados posi-tivos, e valendo-se, constantemente, de auto-ridade. estrangeiras, que já se tem pronun-ciado sobre o nosso estado financeiro, paraconcluir, nestes termos: " A nossa situaçãoé a de remediados, que se fizeram pobretões,graças á inadvertida prodigalidadc, c, quasiâ porta da miséria, se vêm na contingência dcfalsificar dinheiro, para poderem viver.

O sr. Felix Pacheco foi muito cumprimen-tado, ao terminar o seu luminoso parecer.FALLA O ADVOGADO DO GOVERNO

O sr. Fonseca Hermes, que assistia, muitointeressado, aos debates da comniissão, de-

pois que se verificou o coiiíhiiiiiio/iii» est do

projecto do Senado, delegou ao sr. Nicanordo Nascimento o poder de produzir a defesado governo. p

O representante carioca, como nao pescade finanças, embrulhou muito o latim, no

que era constantemente chamado á ordempelo sr. Carlos Peixoto.

S. ex. concluiu, apresentando uma emenda,autorisando o governo a siipprimir o minis-terio da Agricultura, a Inspectoria dos Por-los c Canáes, a Repartição de Fiscalisaçãodas Estradas de Ferro, a Inspectoria de Se-

gtiros, as pagadorias das Secretarias dc Es-tado, commissões, etc.

O sr. Fonseca Hermes, porém, lembrou aodeputado carioca a inopportunidade dc sc-melliente emenda, vito como viria atrazar amarcha do projecto da emissão, e o aconse-lhou a retiral-a.

O sr. Nicanor cumpriu as ordens do lea-der •''..

n«I»<H» ¦

Moléstias de olhos, ouvidos,nariz e garganta

Dr. Guedes de Mello, medico oculistarfícctivn rin Pólvrlinica de Creança- daSanta Casa de Misericórdia, e da Polycli-nica de Botafogo, chefe dc vários serviço?r.liuicos dé sua especialidade. Consultório :Rua dc S. José, 74, telephone 3.397 Cen-trai das 2 !|2 ás 5 p. rri. Residência: ruaÉiiphrasla Çorrita SS Carvalho ile S,\.

0 dr. Lauro Maller fixará residênciaem Potropolis

A OPINIÃO ARGENTINA APPWUDE OPEDIDO DU IvXPLICAÇOES FEITOGOVERNO BUAZI-EIRO A' AI.LE-¦MANHA, SOBRE O CASO BERNAR-DINO DE CAMPOS

BUENOS AIRES, 17 (A. A.) - A neti-cia aqtil recebida pela imprensa, sohre o ca-so Bernardino dc Campos c sobre .1 altitudedo governo brarileiro, pedindo r.s explica-ções necessárias ;'i oceorrenci?., por parte dogoverno nlleinão teve o acolhimento que erajusto se devia esperar das classes diriften-tes, que vêm 110 acto do g*overno brazileiroo exercicio dc uma atfribulção que lhe con-fere a soberania que representa.NO PAQUETE "UITETJA", PARTEM

DA ARGENTINA MUITOS RESER-VISTAS FRANCEZES. — ENTRE.ESTES, SEGUEM MEMBROS DEDESTAQUE DA COLÔNIA

¦BUENOS AIRES, 17 (A. A.) — Parteamanhã o paquete "I.utetiu", levando a seubordo os reservistas francezes.

No numero destes seguem diversos mem-bros de destaque, da grande colônia, contan-do-se entre elles o jornalista I.éon Thomobet.o tenor Rousclicrc, o arohitecto Julcs Gire,o construetor Tchou c outros, dc que já de-mos noticia anteriormente,

Todos csscs passageiros mencionados vãotambém se incorporar ás fileiras combatentes.V.' GRAVE A SITUAÇÃO FINANCEIRA,

•IvM MONTEVIDE'0MONTEVIDE'0, 17 (A. A.) — Annun-

cia-se como sendo muito grave n situaçãofinanceira nqiii, cncontrandost* o governo cmférias ilifficuldades para satisfazer os seuscompicniissos.

O ACADÊMICO SENADOR ARGENTINOJOAQUIM GON_AI,EZ PRONUN-¦CIOU NOTÁVEL DISCURSO PACI-PISTA, NA UNIVERSIDADE DE hNPI.ATA

BUENOS AIRES ir (A. A.) — Cai.'sou sensação o discurso do senador JoaquimGontalcz, reputado acadêmico, e por s; CX..pronunciado por oceasião da ceremonia de.cllação dc nráo, na Universidade dc La Pia,-lá.

E', din r. imprensa, uma peça oratória eifitheorias pacifistas, c que deve ser editada cdifundida por todou os centros cultos doinundo, porque está destinada a exercer'gran-dc influencia no animo das nações que con-stitueiii o continente, onde se desenvolvem erol.iistccciii, cada vez mais, os principiou deharmonia internacional aconselhados peloshomens de maior responsabilidade. . ,

O GOVERNO CHILENO TOMA ME-DIDAS TAKA NORMALISAR

A VIDA ECONÔMICA DO PAIZ

SANTIAGO, 17 (A. A.) — O goverri.continua 110 propósito dc normalisar a criseeconômica do pai2, lançando mão de medida»inergicis cm todos os domínios administra-tivos.' '1

..

OS GÊNEROS DE PRIMEIRA NECESSI*»DADE SUBIRAM MUITO

NO PERU'LIMA, 17 (A. A.) — Todos os gencroS

<le primeira necessidade subiram extraordi*nariaiuentc dc preço. , .

O governo vae tomar novas providenciaspara <:vit2r explorações. j

As tropas francezas tomaram umacidade da Lorena

PARIS, \7 — Noticias recebidas no ministério da Guer*ra informam que as tropas francezas apoderaram-se da cidadede Sainte Marie-aux- Mines, na Lorena. — HAVAS.

A tomada da cidade Sainte Marle*ame-Mines, pelas tropas

francezasPARIS, 17 (ás 4.10) —-Os francezes tomaram a cidade de

Sainte Marie-aux Mines, na Lorena, e avançam com plenoêxito sobre a região de Sainte Blaise, assim como para a dascolunas.

Durante os combates travados nestas regiões os france*zes aprisionaram mil e quinhentos soldados allemães, appre-hendendo também muitas peças de artilharia de sitio ed.campanha e grande quantidade de equipamentos.

¦ Os francezes apoderaram-se egual mente, nas regiões daBlamont e C.i_ey«,dps...aq^R-mwto . . • i-umà divisão M .(*¦-vallaria,'Ventre') os quaes .i-dêzéaeíia! csmitihões*»au,tomoyel3^-«)uflVAV- ¦¦*••.¦-"¦¦¦ '•(•*?...«..(-jsTiw ía- .*«¦¦:«.¦ w'• ".'"V-*:¦.¦•: •"...'.,- ?¦:&.--•:!•;?rin.V Ap... r„ '. . , (•-,_. ,7. lV.. (¦•.«r¥'!,tt- «.'«--ra - ' '•• «« -.- • '*r-" .-.-'.':':|or...'f""'-l•;.'.•"

War NewsmEngüsh

Advices, oi German 01.gin, say that the Germans are victorious.Varsovia conquered by the German forces! The French 7»ArmyCorpsdriven backover the Alsatian border. French troopsin Lorraine talié 1.500 prisoners and much war material,Italy sv- she will remata neutral. The German Emperor jotashis General Staff. at the Seat ot War ? The French ágata, vi-ctorious near MTilhouse. Jápan gave Gérmany only seven daysin which to evacuate Kiao-lchéo and Tsing-Tao. United StateaGovernment is satisüed with JapaiVs promise to restore Kiao*tcliéo to China.

5:1 >•

" .I* -St ;.«tf

.11

From certain ouartera ln tlils country comeotho report that Hamburrí advlsca _omo lilghly

important German Vlctories — nmong otherstho conqueat by thom of Varsovia.

We ao not llltc to caractcrlse tho statementas a Ue, 011 the principio laia «lown in Brltlsh_,aw that every man lias the rlglit to bo hed

IniVocent liiitll provou uullty i but, whllst lt Ia

credlblc that tho Austro-Germnil forces ocea-

Elonally B«t in a bloiv lt ls moro than certainthat they liavc «of .ittalnea anythins llltc the

suecess which they (ana the Woria) expected;furtherinorc, the long-ilelayod departurc from

thls country of Germans callcd to the 1'rontis

"calculed to cool their ílrst ardour anc-nt

the war, and a sttrrlng telegram or two —

costlns but llttlo — can at least do no harm .

üifioí wòüia seem to bo the motif of the

stáBBÓrrlriB "-'wlrol which is supposed to havo

traversed an ocean across which the German

cáble Ia cut 1 one which ls pratlcally In tho

hands o£ the Brltlsh squadron; leavlng but

tho very falntcst chances of a "wlreleíK com-

ing tlirough untappod !Prom New York wo liava nov/s of a tolo-

rram from Bcrlln, of a somewhat greater de-

rree of verlslmllltudo, announclng that the Ger-

man forces had drlvcn baok across the Alaa-

Uon border the 7lh corps of the Ir western

nolghbour. On the other hand, fuller detallH

o the flghtlng In Bclgtan terrltory between

French anS Germano, show that at the battle

of Dinant the lattor were drlvcn back over the

Mcuse, with heavy loas.In Lorraine, tlie French liave takcn

the City of Sainte-Morle-auxjMInes, and are

inaklhg a succcssful advance across the ate.

Blalue íllstrlct.Aa o rtsult o£ tho engagements thero, the

.French tool: 1,500 German prisoners, and

_ largd «luantlty of artlllery and war mate-

Ti At Blamont and Cirey, the French toolc tho

baggago of a cavalry dlvlalon, including «?!_-

teen nutomoblle waggono. The somewhat sur-nrlsing announcemcnt comes from Rome, thatthe Italian Embassador to Bcrlln, Sr. Bollatl,wh.- has Just roaehcd tho Italian Capital, willreturn almost at once to hls posi, his Gover-nment hàving resolvcd to malntain a neutralattitude as long as lhe war lasls.

T.I10 Declaratlon of War, made by .Tapanogalnat Germans would nppeár to havo beenaccepted with tho dlgnlty whieh was to boo-pected of the American Natlon,

Aa Great Brltain'3 ally, thls eastern Powetcould not have done otherwlso at thls JuncturejThe formal declaratlon whieh she haa madoof her Intentlon, lf auccessful In obtalnlngwhat she demands, of returnlng KI_o.Tchê<r,or Kiao-Chao to the Chlneso Government atthe cioso of the war, haa been oxcellcntlyreceived in the United SUtes, where lt 1»howcvcr ltnown that a certain amount otfeeling -tlll exIsU In connectlon with tho Ja.pantse questlon, whlcli reaclied auch nn acutqpolnt in Califórnia.

C. S. R.

Among our telegrams are lho followine*.NKW Y011K. 17th. Aug. (A. A.).Tho correspondent of the "New York Jouf-

nnl" snys that Great Brltaln now Tules thtseas; whllat France ls mlstrcss ot the alr,.with her small tleets of aeroplanos.

Áustria, adds tho telegram, has the malrtpart of the fleet shut up ln Pola, and will boattacked by Italy, lf she Interferes with Moo«tenegro.

MADRID. 17tlt. Aug. (A. A.).Tho Italian squadron which was ln Sponlsi

waters, passed the Slraite of Glbrallar.BELE'M, 17 th. Aug. (A. A.).It ls notlfied from "Maranhão" tlint conv.

mnnder Pessoa, of tho steam packet Bahiltslghtod the Bremen on that coast, about flv»days ago.

ST. PETERSBURG. 17th. Aug. (A. A.),Tlie news of the Austrian evacttatlon of tlt-J

town of Kielco ls confirmed. .!.. _PAUIS. 17th. Aug. (A. A.).Tho mlllt.-iry authorltles have shot n buslnosfl

man wlio was dlscovered to havo been sendlngwlrclcss messages from lhe Elffel Tower, con-talnlng Information ahout tho French avlatlooserviço ind that ooüntry'- defeneca.

LIMA. 17th. Aug. (A. A.).AU the maln artlclcs of íood liavc rlsoQ

greatly In prlce.PARIS. 17th. Aug. (A. A.).Tho Auteull and Longcliampo hippodromfi,

hnvo been converted into vast stock-yariW,where many thousando of shec-p have beetlgathcrcd, for tlie aupply of tlio clty.

BUENOS AIRES. 17th. Aug. (A. A.).The Municipal Councll contemplates ti!?

tnklng of severo mensuro?, to preveni dealottfrom speculfitlng in food cupplles, to lho projudlce of the DUbllc,

¦í

Nota da Agencia Americana :cO dr. Lauro Muller fixará a sua re-

sidencia em Petropolis. a conselho-n . .;¦¦ :¦ ¦......., •¦ ¦ -.¦.,.¦¦. .¦ .... medico. S. cx. transporiar-se-.. para

".'••_- b .iovldca-i- «pita! .'6 oódt: còiis.-1 essa cidado, por estes dias,»

Um grande coinliate entre as esquadras franceza e austríaca, sahin«do esta derrotada.

ISflSCH, 16. •— Ao largo de Budua travou-s_hoie, ás stove horas da manhã, entre as esquadrasfranceza e austríaca, uma importante batalha na°vai que durou mais de um-/hora, terminando pelacompleta derrota dos austriacos.

Foram a pique, durante a acção, dois couraçados austriacos, um outro ficou em chanimas e uibquarto fugiu para o norte, ©m direcção a Cattarò

—JlRVftl.1

4 Torca-icira, 18 de Agosto da BH A ÉPOCA«a***^******.****.*'****^-**-****^^

A CONFLAGRAÇÃO EUROPEA•?• '

CONTINUAÇÃO OA \W F»AOIIMA

As esquadras iiigleza efranõeza. (irwisani noalto Jonio, pretendeu-cio crear uma base rteoperações no Atlriati-co -- Os " (lustroyers "austríacos escondem-sewà&iM '-''s ^ 'ú);> --i:-n

telegramma cljjl? Billiclisi pnra o•'Jornal' de culta" iiitormn que a.sD^qitflàvas ingleza o iranco/a cru-zam noalto]õm'o( ijaraecii^biijríi.'*tenç||,rcin crear umn basotleo,)i-rações no Ailriaiio:.'.

©s " clestroyers " aii-itrinco;*).acerescenta otelegTainma,acham-SC escondido-;, segundí) oonstrien-tre asilliaiiila i)almaeia e ossnb.marinos j,qcq1Mí.1os, aos porto.'•ie-PolH' Scbeilieo-e Cântaro.

A'.esi'iiiadra anscriuea encontra*-sc nas iii'iineàia-;oi.'S doí?ola--Haviis.

O porto russo tle Polan-ge» bombardeado pordois torpedeíros alie-mãe*;.I.MilIJÍSljfJKGO, 17. i.A. V)-

Dois Mrpcdeiros allemães bom-1'ar.deai'am o pequeno portocie Róíangm.' sobre o mar I

riHSi.)laltuío europea no Brazil

O

porto

l.?ojimii(.'ii é umn peíiiienr*. povodçyicia i,iii-l-ui(li;t, i|if.ii ooiitu «orça l-l,ij,5Q3 liabílUilLflS.

O pcrjiieub porlo náo ú foiUillcadp.

Oh pormeuoires sobre ocombate de Dinaut, uaBélgica..--Astropas, doKaisejj foram oóiu-ple-tamente rechasfiartas.í'A!US,.'l-7. i.Vfi.4, IO»}--; ® fnfi-

insiro üat Kuoitíi publicou, umcommuniéítd')' eom Osponneaore.Sj O presidente da Republica do* listados pni-

ivado- em- DimintJ dos do Draidl : Havendo o BÓveriio fedtra

3! db com nl,-, ás m linrns, á rua ilo, llaspi-cio n* 15a, para sc tratai- -In fim especial doiciqiilul du so.cjtdadi ,

i'i-:.N'j'.nu u. o. Mi;.\'ii.:ii>.M-;a11.'- ordem -lo i>i-..ftiili-iil..,, i-ouviilo il3 moin-

IlirpH ila illi-tiutorJa .j, aomyarDcuraii riii\illa lUillin 17 horas, nui-u' tnilar-.se ilmij.seanOes in--.--Ipariitin-liis nu sido dento Centro, — .irciicr.es[ilo Dllrcint J'íi-1'k, üçoròtárlo "tul-boo".

l.i'iA I*. 10. |.)J| lUliAJtUtivilo: fua f/os AnuiuuUiM >i. s"

Convlílam-Ã.i us vcmlciloreu c oiúícgÃiiiiviio CQinoai-èoci- b-ije, ,'rs l'j lmr.-i--, jiai-.i ti-iilnr.f!-iilo liitçroKsos '.;vi-iic-.s ila alnibie.

Pcde-íSo aos uoHip/ibholvp.s tino. eíii-oívíiui ;¦«.-gar us suas iiicii.-:ill'li..lf.s ila us"'*!". iinindu-l-rlll 11 Sll.l ilil-,-;:<;ãu l):i'-| .,. |,|RÍI.

O^pagamento do direitas na Aifan-dega volta o ser foito cm ouro

Por ordem ilò ministro ílii Fnzenila.oiiispecioi- ila A'lf!JinR,'**it baixou liou-tem, uma porurin. sòb n. 363", revo-gnmlo a Jc n, :r>*i ilc I dò coiTontuiqiu; pcrmiuiti ao c.oiiiiiicrciò con ver-ler om papel, ao cambio de lõ, apartede direito*; a pngnr cm ouro.

Daqui cm demite essa parte volln aser paxá cm cheques ouro; nmiUidospelo Banco do l)rai:il,ao cambio du 11.

VINHO DO RIO GRANDEr,iii.ii\i.i »>»•* cixi.vs

5 (Tai-rainsi tinto lO.-vr.ü -I2 gaitaTãSi branco, 9.?00Ór*.l3 garrata12 gorinliis, Diirlicrai '.'iOOO a .lomicillo- lOÈVOUVIJNDO O V.\slr.iIAM]* -

Í.V TI líAJJIÚ NTlOiS 'i~ Tclcplioui.* iKua \ic Manoel Victorino, 93.—JiNGIINHO Dl-

-iiroí

li?Ií \ <DF.N1

Olll i)

líresideiits Hermes assigua os decretos da"nentralidade do Brasil O ministro Teffé ex-plica o incidente Brnardino de Campos --A Allemanha vae provtàéiiciar

rio-

RÒstiliitesKSTA' .litüliM .\DliCRliT.O.S QUJ2

\'!-X'T':.\JJ.OA.O'' iK.l ÍViiX/.íl..

Di-êreto n. i lOfíS Ju r; ds agpsU) dr nji-l-lliiii-li ([tie seja oUsci-vada orJuipléti. netitni-lidado durante a guci-rsi" i-mrc a. -Rcpuiilica

íi-Mic-.^a.,.- •! iíiip.erio ila Ali31riasl-Jtttigrtw

d.-. uno

noa

ANNIMERSARÍQScin fcsla.1 o lar do- üln-c.-.-- si-Aiv-ik-.íi ilu Campos; por.inollvp-lo iialalicib dt sua Bentiiissiiua

; ,,i, stniiorílii Mimosa Cáinpos,. - Teve liontcili mais uma :¦¦?¦/¦ oceasião tle

oònliécci- o grtò di eitlina - considertu-üo•cm- lhe- c dispensado, o capitão Ani lierga*

nosso collega ilo "Jornal di fjomme-

lUtíi liojeiiernt CarlosHa p.a*«ngçii

illn

I a* r.ii.-ii, nosso coiicga uo junui ». -| --Auaioiicias osnxMíiaes uo &?«ç«>««i> a° 0'fet*;,^ Stttócuniprimenios nue reccoeu pela nata .i.n.-\ -.

I ^lífoíft srtrii d= sin esposa, d. Díii Leite Berijamnii,l.iUHitvli*.: __, *ij.,itcl1 eitmprirâcntos recebera hoje, por

.t ,.,.-,.. ,.¦....! ii i. *i.i„. ..¦i,.,!-. ...i .(-.. n-ciía uni nntàÜeiò. :l .IICUÍÚS a la-

do «bttibatc irnn Ifôlgi^m entre a-;

cm.iT-ipn HMll-

A Inglaterra dtoxntua osj1e a Prança os

;ozas 0 allnmfí.-.As iòvçíts do Iv.iiser. diz oi!

ooninuinictulo, íorüin cojnjMbtar-1üiotíúo rochássailaB pelos franec-jy.oo. voiulo-sc òiJriirailàs ;i atra*-:

maresaresNOVA-YORK", 17.--(.\. A.)

O corròspòiVdcrite ãb>Nêw*;\'-or'kTmtrn.il e]iz que ticÉpalmeúÇe :iIngfiíten*a iloniina os miíreFi.seii.-do senhora cio ar a França, eomas suas esquadrilhas de acro--planos. Acereseenta esse corre*-,-- 'derrota nas fileiras tio mimi- a Áustria tem a' atravessou o rio- e perseguiã

ali

overirose a.iiia

noefio da Aus;

autite

recebido u-Jtificacát) oiii:ial do"iírstKCz ile <y,ií a RepiüiUea :-"-.-aiv-<:'aem estado ile guerra eoiiitriàiHlnigri!} :

Resolve que sejem iiel e rigofósaoliservadas e cumpri.'us pelas autoridadeslirark-iras.as refiras (le iwHitj-ali.ilade cins-tantes da circular qr.c iieqiiipajiiiOji *i ilècrc-io íi; 1103/,-dé 4 Jo corrente níez c amio, en-ijua-.ito durar o referidoiclãilo ibfgtterra.

Rh de Jtuieiro, i> dfi aiostiiid*-ipM;'.M"' da Iudepeiidéftcici e .;'•*" dá Repii'iU<;a; --Hcr

mes R, i/ii Honseca. -- I.attro Muilcr."Decreto n. iiufri, de i; de agostt) de 1914.

- Manda qué s.-ja olwervwla completa nçu-tralidadè durante a guerra entre os Impérios

mãCS ató a distancia tle mili--! ila Aiistriã-Hiingria c tiú Rnssia. Qlp.resiilcn-liJiMiíitíffnt! .ÍT-n-is' ! te da Republica dos listados Uinilps do Ura-Jvilometioí,.-,-iia\ as. ; ffl. ^^ q g^erilo Mm] rK(íl)i(lo ,,0.#>iivill*ivifl. VU«i«4a, i«e'w!'li''c',Çã«> official do governo da Áustria-cavaiiaiia ius&a lc Um,„rh de que „ m..5,lk) iuirjei-jxj =o »chaj

COliqnistOU aS CluaiieS-; ,m Mtailo dc guorni com o d-.i Rnssia: Rc-/!*» molpa a fllin cinv ! solvo que sjjar.i fiel e rigorbsaiiiiãite obser-rte Kieice e unaciny. v^s k b-uniJpría^ Rl;las ail,.orit-mdeS as.re-T.ONDRIlS, M. (A; 2\.j-- A ca*í j.ra3 tic neutralidade constantes dá circular

I vallaria riláSa, após renllitló eom ; que açompaiiliou '> ileçrctb u. n.037, de 4 do

vcssarprécipitadiimcnfôò rio Meu jsedo cj.uc resultou morrerem.aío-jgados innumeros soldados.

A eavallaria iranccza, aprovei-1taiulo-sn da contusão lançada pelai

0;i|j.Sli

tosA

Rondentc, queOlàior parte da sua esquadra engarrafada eni Poki, eestâ-amen.cada dc uma intervenção ponparte da Itália, easo ataque oMbntenegro.A esquadra italiana atra-

vessa o entrei fco de Gi-braltarMADRID. 17.—(A. A.).-A es-

imadra- italiana que se accm** águas hespanholas, através-•50\l«d estreito-de Gibraltar.Tò§ avístad» * cruaador

allemão «Bremen», nacosta do Maranhão•ÔEÉEM', 1.7.-(A; A.).-Noti-

ciaà- recebidas do- Maranhão,'lizem que o»commandante Pés-;operações dizem que num dossoando oaqueto Bahia, avistou oi últimos combates, o gpnerai alie-cruzador

..ssa; apus iibatc, conseguiu reconquistar as!

,f5; cidades dL ¦ Polônia' russa,, que se achavam

o re-

ii Kiclec e Cliaeiny, nachavami

cm poder dos austríacos. IO1 general allemão Von j

Dainling morreu emcontUAte.

i BRUXnLLAS, 17. (A. A.)--Noticias recebidas do campodas

numAIUI-ia; imii'i'i .>,..--¦...- -.*..-.— -- ---.-_...-.. - .-,--.- '

allcmílo Bbmen, na- m;ío V on Dauilmg, teve o rostoatravessado por uma bala, quetambem lhe íeriu a lingua.FORÇAS ITALIANAS, QUE SÈ ACHA-

VAM EM SCÚTARl, NA ALBÂNIA,JIEGWSSAM A' METRÓPOLE.

ROMA, 10, ás 2.2:50 (A. H.) -- O

ro-.':-;'/! da l-tal-i-a, a exernr.'''» das outras

pi>tení-.'-iii'S(. rewlv-oj.t orardar rceresíar ;ii-.i.:t-:--,{-t)':.; o fetiW.W.Sitp de forças ita-

a cti Sotitari, nva Al-

DISPO-

iluella costa, haccrca.de cincodias;Os franeezes sahiram vi-

ctoriosos em um grau-*de combate nas imme»diações de MulhousoROMA,- 16 (M 10,35.)--

eGiornale d^Italia» publica üflu te-iívi ç-.:.*telegrattittia- de Basiléa commu-1 bvc&n,

corrente mez, e ainm, «luivauto durar-ic.-itl-j estado de guerra. ¦ • •- * •'

Rio de Janeiro, 17 dç agosto de 1014, 93'ila Indspendeiicia.tí uü" da Repitblicii. --

Hermes R. da Eonscat. — Lucro Muller."

O MINISTRO T1U'TK' lárXfiT.ICA 0 INCI-DENÍ-IÍ BERNAKPINO W. CAM-]>OS; -- A AI.r.líMAXUA PRQMUlMllíDAR KXPÜCAÇÕV.S

O .Ir. I.auro Muller, mi-.ii-i-.ro das Rêltigõésiístêriores, recebeu .Ia nossa legação chi Ber-lim n scgiiinlé IcJôgfamriia:

•' Por carf-i de 5 da corrente, o ¦ maa-lorBernardino dc Cáiiipos inforiiíoü-in - iiicidcn-lc viagem Suissa, nn.-s-.no «lia fiz oonimíunca-çüò ministério que, lastimando fabtosi aclioutmprildêrrta seiiaJorpartido para a koh;Rorwil proini-ttiiliis

a iii-Htiiiii.jii 1 .in, osportarjaoBffaiidóhiíeH liara estm cnpltal;

ii t.-iorniiiiiiia S eoiiecbldotCVIÍ103í

"'CAiitonÃõ :i oxp.m-t-aiiilo estraorrtlharla ilaalgliiis ecrpaeisi leulio êini-rtatü unlcninent*) vc-s-.ilnr o ooinmírelo - veservnr .-mii^li-incntos¦ncceâíirloH .10 eóiwumo lo-.-al.

Siibulsto assim a livro exportácilo do se:i"-roa allnièhtlelóà, reélrliiclndo^o apsiiia os ilofcljibi .:•:¦'.:: o lir.ialai, eujn itfòdUcoílò C- m--nor. Cii-.iltiiii.-irJn :i.i i'cnièíi3a3 somariaoa eomoi(Ir.nt-j.-'; IJ-.n vapor, iiililili .intc-iiontein, óòn-Juülii pni-i e,5?n porto .wuUado.i cavi-esníhen-tos dos allurjtdoa crrea-.-K. ri-futimn que basta-ríi prir.i ãitlSfuzcc .Is nbceiiMldailó.l da jiopnla-ijãíi i-1'i-ui-.iiitk-.iâa jne.n°S do uiuti-.ilo cia co-lholta oanhòéldn ile ai-r.-w •_• hatatr...i, tíestlnait-ilo-s.- i oxpofthçilõ io.lo o i-xeiileiitc. Sfimçnte11 do feijão í esex*wn o talvea Irisàifílcleiitc N;i•lifilcll emerffèliêla '.-..i -íuo nos cneontrainoainio i-cü-„ii-el j.lm-.il-i do attender uo conjunetoilc Interesfios o necoá.sldãdeB -la noaMit l':.trhi,anlfiiaiVõ da iiieilíor vontade dolpi-eatftV-Tos cf-fleaii cooperitn&o.' Hòsco avlsardfti sempre ir.ioíorem neccijarloa nínlorèa suppt-lmontóa n e.í.-iac-ipltul ilo qualiucr ueriorp iiUnióutlcliii Sau-ilngões. - - nòrgca tU J/ciícíi-uc."snn;-; niiSAr.tnDAMKNTK o pjwíçP

OOS GKNRROS DK COXílUMl)O.1 jirceo.i do.i gêneros co-.ilinmm a subir,

rxln.or lii.ariiiiiicnt-.*, <lc modo a diífieultíir,cada vej! nlál 1, a ái-Snàçãd afflictiva das cias-

co

.li sfãvóredidáa pela tor-.una.lími-

O inarecliul líei-mea da líontHiea/ prfBidontodn nep.ubllc.ii 1-ooobeu liontem, uo jialacln J.iCiitlcte, oin iiu.lien.-la Hiileiniie, o dr. SliorSliürh,que foi oníi-cgüi- as -nia.4! credonciacs -lo minis.tro plbrtlpotenolnt-ió da llepubllcj da ciilnn,no Lii-nzil,

0 diplomata .-biirei-. tem como .'ieti seorotarloo dr. OliT.iriu, -iue Ji cateyo no llio cm l»on,fiiTiciiõo parte du oomltlvii dò um in-jnelpó seucompatriota; em visita a esta cupltíil,

IQÃtbvo prcseiíto fi, rccepc&-i) o •V:. Tiaurolliiki-, nilíilslro das )lé)atjòè.n Kírtòrlorta.

Ur.ui eompnhlila do Õ'J" batulliíio itó casado-r.'s formou cn frente .0 palácio do Cutteto o j daprestou ob devidas contliiuiioliis ;-.i diplonintaohltiez, najii ¦ eiirriu-.ifeiii fdl e.seòifiiilii poi- umpiquete do Kl" rcslmento dó o.ivallarl 1, com-inanJauo ;»or ura 2° tonento,

X' entrada o íl snliídn .lu ministro da .!'.,'-na, n li.in.li-. ile iiui-iL-,1 do •"•-" do i-acnilorcaosocutou o hy-nino cltlhça.

O yi-r-sldelito ila li-Piil)l!:-í'. tftmbem l-rcêlituliioníüin, ás 11 horas, èm aiulleuctu câiieclnU',1no p.-iluclo do Oattotc, o liotavol poeta iieapn.- jnliol Salvador ltucdn,

O dia de hontem,no Senado

eompMtnr maia um natalicio, a -lu-nnui

ria Ikk-.ia, fillia Jo prolessor Oswaldo deOliveira. , ,, . .

- . Ihntiiueraj 'serSo as fellcitaçoe* que,por motivo dá paJsaffem do seu ainuvinatalicio,ctóiv.

_ l'â»!Rodriguesforo.

- . l'\-:'.

iiniios iiojc oconheci-lo

o barão

dr. líugea ll-ogado

rsarlo!:liiro-

doKppo >nosso

b'r

ata

¦mo.? aiiíc-uoiitcni o sr. francis-Vtignstoi Üerquó, füiiccioiiàrió -iiuinictpal.

).'ii;: annos lioje a exuiai sra. I. lí-liüiiilvcirn Tir.i-.cii, esposa -lo sr. .loâo Hu-

iluoco; funecionario doa tclcgrapuos.ta lioje !iiaia -.-ia luinivcrsarió nara-oíêsao" dè musica.i-tarlõa

LTlo |n

1'ata.lieio;nario p.ul

l**íK!.!oa.l ', pRoberto

tetiainutifiza'..-.

('òinplétn lioje mais u:n.•io ,i -.*. Io3é l-'-.ancÍ3e.) de

¦lico .lõ listado "le;Min.UU1103 !i ije a .-.i::-'j:ii".

i, profc33ò'ra em Nictheroy,.o Do 0.)-.ii f. .lu praeai'-.i- -i::ia> líojc :i ercina.Manso, que, por esse :no;:í tiüeitaçpea dita pessoas

du Alnirldi, çlliilco ni Rstinl) i,sopn-a ilo •!;-. .ívnnli-i .u.itlos, -li;pjtnj, .> Hiltli-iz;',-.- .lími-,;-, eil-il:no listado do ltlo, .ilf.in do .,-j.telnv.

A 1'lfiada cra '.la.avú do wiv.\Ilnpni-einl", José. Udiuu-ilo d* Mi

O ueu eqterro realisou-se no'!-,ras, ánhliidivo feretro dn mia M.ii, i'i." para o cemitério de íi, I-vier,ENTERRA MENTOS

>í<> WmltCHO dd J.I M!T,M£Í-.,Í#pultado o ür. Cieei-o Torclo 'favapho nppssutttclo tio ÇòiigríSÂ-') '

lir.iuuicr^.i foram as pessoasoVrani no seu entoi-ramento.

O i.*xtl:ie:o, qne-.gosuva do f~classe í*. ,|ue pertenél-j, esereoirr.antes do abraqni- a profissio 0.11

•-• iOfíáctun^so lioje, no •¦•_':•*.roão- lluptlJto, o enterro d\, rdo .-igrle-jitii:- ,ló'ié Carneiro t.-»,'"i4 .-..mios, enjlií 1'allf'lmenio -k-.tlia liut-.i n. SO, deoH.-i-- aa!i!r;11) ho-.-.is.

na. noriciMiia,!i rua 1fer.".-

IHANOJA

coai fainiliii tivesàeni.-ira iiiruueiito tãò grave.loiL-is providencies para

No,aberto

\*:i

nicando ciue nas immccliçOcs dc;o governo inglez pqe a

im uma- grande .batalha entre, ],f!rMüòl^É&M"m vi,forças còtfsidefaveis dos exerci- lH)])) iyMa aim os mesmos re-tbS;dâ França e1 da Allcmanlia, orhssem àí pátria.

tONDRES, 17 (A's 2,45).-OsIQrnacs da noite dizem constar

ÁGUAS JAPONKZAS IJ

COVA WMtílm" ctivia.li

I do Japão,

O

tendô-se decidido a victoria-a. lomorf.s, 17, ás .18 h. (A. i»-.){àvor doS franeezes. JBiiitea-pnm eai Raímió-ti-li-t, a bario do

O oGiÒrnálé d'ltalia« accr.es-, iim vapor eé.r^&ném-te poâfco ii sua -d'is-xenta que mio llie íoi possivel ve-|po=iíüo pelo gov-ern-o ingiie/., o co*.<io'SA cxactiUilo da .iolicla-i^-iSS^ÍSXSd.HAwAb» ;-e VÉrib3 refugiados in-.iílrrasos.

VJapau «a-R* *» ***** \^ti ,...., :,u-rsái>rff o na imtetB subditos, rcàda dÓS rtaVlOS ; msit].JlMi <5c$mj) para' Vienna;

de irijerra àlleniaes';,-, ..th.-tim.stcm" do javão x ma.v.-.««*v «ctã« nn i ¦ manha íí-a uiítiuada nos na-que estão no VI0;. n,.; quiírríi-' ai.i.icmaks m-

Oriente águas iaponkz.vs v. chimiízas7; i'.\. A.) -- Ò ".ulti-

1 .Viíeinaiilia peloi liovènio]

ílí^Wojàpao ehviou A. Alie-; %-";,^^:^ L^òí?;,ÍÍS^^£fílanha UllV¦ «Ultímat-Um» OXlgmilO, 0-10 ;l..,in,i;i m unem, peftbitótnteá á A'le-

allemães do Oriente e a evacua- jlSOi sm col,;n,;5r?i ^ coionia aUíma de^«ydais • suas'possessões dcKiau- j kííivçiíiuichão g Tsing-Táo, 110 prazo dcsetcfdias. »"* H/VVAS.OKaiser reuFftiti-se ao

estado -maior dastropas ent opera-ções?IiOiNDítES, 17 (A's 2,45). -*-

Alguns'jornaes noticiam que oimperador Guilherme teria par-Rido*-de Berlim pnra se reunir aoestado-maior das tropas c;n ope-rações. -1-BVAS.£TFEIT0S DA CONFLAGRAÇÃO EU-

ROPÉA Ml. LISBOA — O PRESI-¦' DENTE ARRIAGA ASSÜGNA DE-

GUETO AUGMENTANÜQ A CIR-CULAÇÃO EIDUCIAR1A.

¦ÜSSCJA, 17 (A. M.) — O anig«ii,etvto

j^a círciiia-ção fiduciariii será èc, 35;OÓ0iointos.

'li' niiiii-to provável iitie apparôça pribü-ttatí-í) lamanliã o .'.k-eroep rcspacitivo, a-Síi-fin-âido .pelo .presidente Ai-riaga. >

HOS PORTOS PORTUGUEZUS EN-.CONTRAM-SE REFUGIADOS 40 VA-PORES MERCANTES ALLEMÃES.

LISBOA, 17 (A. H.) — N*o9 drvetfsos

jfòir.lffS liprtiisiiezes a-ehitm-sc 'réfiiftrados

ffcté «gora ninais dc *I0 vapores liicrcawt.o.s•jillioiiiãcs.

IMPORTANTES DECLARAÇÕES DO'" EMBAIXADOR DA RÚSSIA NA

ÍTAL1A-ROMA, 16, as 22.50 (A. H.) —

fíOTiTa emir"vista com a "TiribiHKt", o

ginbaixador da Rnssia, sr. Knuponski, dê*

tlaTOiii que ai .iiutoriomi-a- da Piolonia Russa

3IAV»», tesie- -ha nwtito, resi>WWa pelo

JjoTOrrt1» ide Petei-sbúrgo.A TObitaf uiwrr-a, •a'ccresce.ní'o.11 s. ex.,

gie-ks •coivscqiven.cias que ccrl-ainentc terá,ç'<j.fn*rá ipossivol a extensão da .autonomia<è todo o antigo reino da Polônia.¦%fõ

PÔÍÍTO DE TRIPOLI FOI A PIQUE

V UM VELEIRO, MORRENDO, NO' NAUFRÁGIO, Ô TENENTE GARI-,BALDI E UM VOLUNTÁRIO, -

;-ROMA, 16; ás 22.'50 (A. H.) -r 0""'Jornal id« Itália" -publica miíi tcíoerann-

ail-ita TiiiipoH annwneiiitwidto que.-aó Largo'èaítuelle -porto, foi a 'pique um. veleiro queVÊM a bordo o tenente

'Gaiúba"!di ^ lün

^o-tantario.¦No "líiufrasio intoírêíiítn ó tenente Ca-

íiWii e uni voliuiMKft i

facilitar eliei:a:la á Sni.isa dii ilãgasCtii pCMÍtae valisos, que haviam ficado cauunlio. I.ogo

que recebi toleuranir.ia ile liontciu, (le V, oX.,voltei riiiiUti-rio com sicretario Uuenovainenle :ne íoi assciiiirado que seria.Inquérito o scriáni dadas e^iiUcaçSçs _véspera da parli-U senador, aconstlllêi-o ;ipermanecer cm liádnauiiõiin o agiiaruar av.-jo da lesa.-áo.

lí' iaiii.-nlíivtl mie, apesar diHOi tenha par-tido, pois que miiiha niuHitr e filjioo c inutae cinco liriuiU-irns sc «chani anula em .Mau-lieiílii tólloa oerteitamente hem, embora-nao.esteja' •restabelecida coniinulijcaçao.—1 <-!f.:

ti Í.V,''\v:-.0 !lRA/.II/W!tA. l-.M ]*¦£>$.1.1M

"uv NOTICIAS 1)0*0 ..lll-lA/a-

WUTÍOS Olll-, Stí KNCONTRAIMo.NjVAI.l.HMANiHA ¦.;•.-¦•

indo telenraiiima recebido pelo nimist<>rno dás Relações líxtêrioVbffi dii.nussa legjçSpcm Bèrlitn; niiiariUn;partlrííft para Ani.-üerila.n,

5„ branilèiros; cai v.-iüon especial, scliilo a";despezBS pagas pela icgaciio. ... '¦

A difficuldinlc de commtuucaoucs .t- cx-1vel -iela inóVlitlfintÕ das iropii.-, niSs. tllu.o •

orikin. Auxiliado '

l.i-io se .1 ii., segundo corre, devidote; deti-rm-.ua-los peloí .-xporla-lorc-i.

Mestas condições, subiram- ilèsprõjiosiiada-nicale, eni preços; o íei.ião preto, o ar-.o?., afarinha, a batata e u banha.

Para ;,-.".- avalia-lo o euidá-Jq com que 03H»tK^o/s'jpro.U!cro:r3 ile eereacs àcaüteláni osSe-.u-.râíere.nes.

'"instará -dizer que o Paraná,no intuito dí evitar a exportação do feijãopreto, íe/. lançar o iniposto do 4S500, norsacco dc õo ld!o:i. '

- fl.» preços eorreiHeá, líonfcin, na pr.-,.;a,erain os sc.iiiintei:

Peijão preto, ee$ a a.;$ooo; arroz, 20$ ajoíooo; farlhlíai ríjoo a .'l$.,oo; banha,JÍ1S0 a l$340, c batatas a $4.10 reij.

A lJOiiSA )»•: JiIKRÒiVOORlÁSA Poisa de Mercadorias, qtie tanibem este-

ve tio. rt-gi-.ien dos feriados, reglítro',1 hontemos .seguintes ntyooios:

Asuear brarieo, crystal, bom, de Càniposjjoo -aecos, a .",00 réis o Itilo; eoo n joo réis;1.000, n -S5 réis; 630, a 25.1 réis,a 050 réis. Ctystaf" aiiiai-i-ilo, superior, dcCaaspos, ¦ p*- saccos n e-6o réis; maseaviíillójbaixo, dj. Sergipe, ^0 saceos, a ato ré!s; nirts-cavo superior, da tttesniá procedência, 4apaei:o3 a ano reis; õ dplboin, i.U- Pern-.r.iib.ueo,

. lófi, ál poo.réisa io$tioo;

pii-iieira

íiC';

ip, a, íioc- .Vgoaão.i"-' dó Ceará, 30 fardo*de Aracat.v, ;oo fardos a m.SSoosorte, dè Maceió, 152 fardos a u$bob,X ASSOCIAÇÃO fOMMEIíCIAT, DP, SAN-

VOS TOMA- MIíDIDAS SOIHtlS OSNMUrOiMOS DK CAPE'

SANTOS, 17 IA. A.)-— Ueuuiii-sc lioje,ás 15 horas, a Assoeisyfio Cdninierclal destacihule, uc!;iiii:'!o-se presenteai mais do cem re-pxèseníànteó. d-t-, casas potuiuUftariag tle* cíiic,semlo t.-niadas, por únaitiiiiidii lb dé votos,

;a3'',seiíain!'.-s ri-soliiçôcs:1" - -.I'a({ai- 10 "''''.subre o suld-i daü cort-

líis-èiirri-nte.s,- de aecórdo eom a morllloria¦i.lesi-elii.la pelo 'jovòfiio ícjeral;

2". Não acceitar «aques novos;..-Ia,-.. • Não retlfar cafés dá estrada dc

ferra., .i KSTUDANTKS. JPiUXII.IÍlllOS

Hòntcni, 110 Senado, nada mais houve doqueíuni discurso do sr. João I.ui:-. Alves, ]ueoecupou a tribuna quasi .luas l-.oi-iu.

O representante do Kspifito Siiiilo come-çou dizendo que sabbado não Iiouve sessão,nfotiv-o pelo fiUiiJ não p.uda responder dc3d,clogo á contestação n"ltc llie íe:*. o sr, i.eapo'.-do dc Bulhões.

K' miãtér declarar, ante3 ..le tiulò, .iue es3e Iiliate-bocca entre os srs. João I.uiz c Bulhões!não nos aproveita uni ceiiil, embora seja vot. ¦corrente que da discussão nasce a i'.i:.

ü sr. Bulhões é contra a cniissão-rtojpapal-aio.-.i.i c o sr. João I/.ii:'. é o parlidárib vicio-rioso da emissão.

O projecto passou quasi unanimemente noSen.ido, e, no emtanto, elles ainda discutema respeito da emissão, num eterno "dize tu,òirei ca".

Nunca poderão chegar, assini, a.-.i:i-. aecõr-do b o resultado íi que cada qua!, iúipulsiò-nado ticlo calor da '.ornoio, ha de procurarfatalmente os pontos vulneráveis da conduetapolitica do outro.

Nada mais impertinente e es:e:ü.Affirnia o sr. João lÃiiz que o sr. Rodri-

1.000,1 gues Alves foi 11111 governo gastador;tie.sponJe o sr. Biilhõés que a poliíici do

sr. Rodrigues Alves foi de levaliranréhFò dasforras economierts da liaijão. eni obediênciaao progriimnia do sr; Joaquim Muriiniio... V. o sr. João Iitliz ié uni trecho do discar-sp. do sr. li-.ipiôes, oppo:vlo-lhc ri eonlraili-eta, e a mesma coisa faz -o sr. llulliüès, es-nii-.ier.iulo a arenga ilosr. João !,uiz.

Mas, em que é que isso cónstróe?O que, porém, causa verdadeira inipáeiéli-

cia á gente sã, são os alemaues e as momicesdo sr. João. I.uiz, q-.ie, na triliiinã do Senado,reprodir: pcrfcilanu-iire os gestos e a.s alti-i-uiU-., dc Abigail' Maia. "

Hoje, eom ceríc.a, teremos outro'díjòursodo sr. llulhões, em respora ao sr. Tòãõil.lll*r.-i

- Transcorre hoje a dalascililorifá I-raueisea Rita Cóíds-.-. Julio da Silva Cordeiro, fiinçeiônariãJíitndi de Perro üetitrà! do Brazil.'--

Vè passar hoje a data lc seu annivsarío natalicio d. Zuliuira Martins dcArniijó, iligiia <.-spo.;a do sr, José AugustoNova Ara-.ii 1, iiegoeiíinte nesla pra-ii.

— Coniplíla hoje ma

l;!iarl';.mnivcrsariòS-'i, iunceio-

ÍÍ6rciiiá Dofilha -li, --'-.sta capiiali•a. d. Qui' • ,-o receberá

AotékIc-s;; iiiii loto <!•• íl,,,,ròliiH riu nui*-ii>;i- nn-trim.ty,lnd;is paru lílimolii, ,. mpci;i'eit<i eHt'a<l'o, jtcln ur.-,|)ill*tv: <l(> VSllOl" ; 1 i-:if.:i-m- nuiu;i *Silv«iir;i .,tl;iiiin*s 11, v

C©>*>AÍ DETHEÂTRÍJ

dejoven odoittolando lv.icly.ies '.-.u-

:ario natali-. - Par motivo de seu anni;io, será lioje mui-.) feticitadj o .-.". Oswaldo1,- Soni-a Ribeiro, ibritiita

¦ - Será hoje muito felicitada, peia pas-a-"em dtváetl anniversario natalicio, n-.gentil se-nherila Pãmta Eernandcs .\taehadò, filha do-,r. ])om)Í:h'0;-j ]?crnnuil«3 Machattò, cstiuiaao•uiiociònariõ -lo I,"áb'oratoriò Chimieo Phar-niacculiéo Militar;

• riompletou 110 dia 18 tio corrente -r.als

nv.i 1 .mlver-arlo nnlillelo •¦. senhorita.Kulmlral.'e:-;-.l-.i', extremosa íllhn flb sr.,Antonia JosC-1

Im, Cuneeloniírlo dá AlCUndíira dístfc ca-

Cartaz para hoje .*TIIKAThÒ llKrUBl.l'-.1 • - Vnri-!.;aUIHJVTRÒ S. JOSW - ".'e.n.i .- colfivi no Atrito \ i'mi,i.' 1 - • -o i.-hi.-o o

Klls".''ticliinins

"CASOS 1-1 ¦ 018AS"lit.Mtí:'''';! í.r/.e;i'1') na Jt;lloí:t'Í do.i fv

Ijiloroü do popular K. .los-é a uruslaiitelu t-m tre:s acto.-i, "Ci.sos o eoisus", um .cio ild boas pilhei-las, lltil.it pl-aáiia eesenntè- musica.

Momentos dellíloso* passarA. quem 1uiu:'. :-.;pr-si-!i,iiqão -Li ottwlientc "Ccolaas", que certamente levard noJe 1J0S6 inisiilflcaa elicUeutcs.

I-Vl".-plt-.ll,

A Slleiiiiçeuinp:

e 1; d. Antónlá deuhorltfl Hulmli-á re

isa, affcri-jcn-.lo toImentul-a pcssoalniç

Aviiu Fei-reli-ii.:.'bcu Innumeroa fe-pessoas quo frtrnm

(£t.1IOlllit«lSoberbo programn -.\ 1

lilblr

NASCIMENTOSO lar iloin

cm Sapucaia,acaba d* serJn intefèsásii

isso prestiiiioso e ae!sr. J.oão Rodrijfues

ailgnieiitàil.ii com 1 ;c Maria MáíJãlèná.

Moreira,isoüuento

HOSPEIltSNo bole!

Iiohtõm •!:-.valho lleinniio, Mm-':

Vaiiilii.-ir do Olóbosr.s. José Nogiieíi-ai.imíie, José Candi-i-j -il lí-id.-I:;''" Oiimiio

liospcüwíiiullflo¦:. Silva1 ... niv.-i

Ses 111 lo

pliiempelo -,Oscar

; tem,- a. íi1 cspehtd i

vindo dc

rd.e,innaçoepaqueí

cm nosso porlo hoje,Southatiip,.'.>ii c escalas,

que obtivemos hon-inglcr. " Ariijiiiaya",

Píigamonlo.s ntt l,i,('íi'ítui,aNu Pi-pW.fui-rt '.Matiielpal

paigri-sé bo.lo n fo-lin dí Vtniclmonlos -lo men flniló, 0.pesíiõnl siiporloi- Jn. Dlvio ViaOiío.

— )•: quando, panui-nmez do 'unho dos fui»Piililíoa ?

etorla Qeral doüdoObra

pela ,-ihã,

Teffé.! hi l^acão

'o nosso ministro, dr. I vindo de So-.ithamp.-.-ii c escalas, traz para o' 'tem

feito lodo o possivel para | Hio dnersos esliidani-es brazileiros, que para

DnoDOrolonar conforto, segurança c meios ; .-.qm vem, devido a «nerra europea.

péeunirrios a todos brazileiros nccessilados. j

0 MOVIMENTO] IIONTHM, DO PORTOMuitos, dos nossos patrícios já se-iuiram cm j ,y ,,i;l0resca haiiia de Guanabara apresen

treilI.úiz Pariu e sun

ordinir.'o.s, que viíijnm alõ.a li.ill.-inda. | {ava hrjiiténí; pela maiibii, um aspecto írisio-a i nSio.

Ma-;Olavo liiiiii.itlinc Márgttíttlá Clunha,

> Prcchel, irmãos MíiBaihi.s, todosestiveram na legação;

lão cmnoticias

Jaipão resliílliríi esse território á Chi-na. Si o Japão n:ío receber resposta ao seu" ultimntiini", inlerpntirá o silencia da Aljff-inanlia como uni eotiseutiinriitii ás 3uas exi-geucias.

lífll PIV.UADO'UM NiwlOCIAXTiv ""1ÍM

PARISPARIS-, v/: (A. A.).-- Snbe-se que íoi

fuzilado, por*! tnlcín ipas-auloridades niilila-res, um tienociaiite que enviava noticias sobreos srrviros de aviação e" d efeza f-ráneeüas,vniiprerjatido para esse fim-a estação dc ra-di-o-telcgraphia da TòVre RlfM.

O MlASTlíflMHNTíi Dlv C.-VRN'iaROS; l-iM. PARIS-

PARIS, 17 (A. A.) — Os -iiippodroinosdc Auteuil c Wrigpháinps foram convertidosem vastos curraes, onde sc acham recolhidosmilhares du carneiros, destinudos ao abasteci*-mento da popôláçtó (lèslá capilal.

V PMBMütAÍ)' ITALIANA KM BJÍRI.IMRKGKKSSA A SUO POSTO

ROMA, 1? (A.- A.) -- O inibaixailor daItália, cm Berlim, sr. Bollali, que checouhonlem a esla «apitai, demorar-sc-á poucosdias. Nos e.ireulos oííieiosos, diz-se que oreferido diplomam,- que veiu a está capitalpara conhecer o pensamento do governo,voltará ao seu posto, levando a convicção ab-soluta de qtie a Palia rStá Jreididn a llian-te.r-sc neutra, dilriillte todo o íeüipo q-.ie da-rar -.1 actual conílasrai-fio europea,

COXPLRMV.'ÃO DA )-'ArAC.UAÇAo DlíKIP.DCK

P)'',Tl-',RS*BURCrO, 17 (A. A.) - K-".áconfirmada a nolicia da cVacüáçãO da eidaucde Kielcc, pelas tronas austríacas.

\ KSOÜADRA INGDUXA VIGIA A KX-TIMDA DOS DARDANIUJ.llS, AI''IMDK CAPTURAR NAVIOS AU.KMÃKS

PARIS, r" lA. A.) -- Diversos naviosda esquadra iiiglezá <lo Medifi-rratieo, exer-cem severa vigilância á entrada do estreitodos Dardanollos, com o fim de capturar osnavios allemães qui: se acham refugiado^ emagnas turcas.OS CUMMAXDOS DAS TROPAS RUS-

SAS, NA ÁUSTRIA, K DAS PORCAS(JUP, INVADIRÃO A ALMÍMANIIA

PIÍTKRSBURGO. 17 (A. A.) — O gene-ral Sakaroíf assiuuirá o commando das Iro-pas que operarão na Áustria, e o gciicrálKninfpalhiiiê chefiará as forças que invadirãoa Alleinaiilia.

O NOVO l'Ml!A!X.ADOR DA ÁUSTRIAUM ROMA ^

ROMA, i'í l'A.'s 16,55) fA. ÍI.) — O reiVictor Manoel recebeu hojtpara enlregn de ci--i'-deiiciacsxador da Austri.-i nestachio.

O ABUSO DOS RÉTAIJIISTASNA CAPITA-K PORTKSíA

BUÍÍNOS AIRKSi 17 (A-/ Ai)' — A Intendciicia Municipal vae decrelar severas mcdidas par.a im.pcdii- que os negociantes; de gencros do primeira necessidade aiigmcitteinpreço? dp? iPesmos, ejriiiorairdí! o jmMico

sr.

Marlinho

GrandeaiicoraJouro

em audieneia,o novo einiiiii-

capilal, sr, Mac-

os

mulher partiram parallollandri, ha algVns dias; Albino Campos ofamilia cslão bem; hur.co lav.arçs Silva,mil-.-. Coelho Rodrigues, Augusto lanharcs,Va-' d* Mello; José do.s Santos. Manoel B.runo Kscobar. dr. Mano:-! Abreu, Dcc-.ocbado,Albèi-Ibem e t.-. - ...

Madame Sá Pen ira e Gáudio Moreira es- .. j*illU..n0Ilamburgo. Oulro.s brazileiros,- cuj-as , ,y>sforam pedidas e qnc não se atiham j

¦

c»i Bci-lilit; foram chamados a esta cldide. jMario Vicente de Azevedo, l-abiano Alves, I

desconhecidos iegaçáo, devem, iirovavolmtn-te, let partido. _,

Os estudantes brasileiros que esino riu MU-twcida, de accôrdo com instrucções iiunhas,

iconsul eín Drcsden lhes prestará auxilio, nocaso d= necessidade^ .

].'m breve, enviarei nomes do.s brazileiros

que partirão quarta-feira, para Aiuslerdani.Olavo, fillib do dcpr.tadi. Itamartüie; diz termeios para ficar cm lierlim, em casaStau.be, até dezembro.

Leopoldo Dcscliriner e fnnuiia,Rocha, Olcgario Malta e S-.queira Queiroz,todos bem.

O "DKSTROYKR" RIO GR AN DP.DO N0RT1Í

BAIUA. 17 (A. A.l '-*¦* Eii.troil honlein

neste porto o "dcstroyor" "Rio

Norte", estacionandonavios mercantes.

\RRlBOU O PAQUKTH AtXIÍMiO-'FRIKBA WKRMANN".

BAHIA, 17 (A. A.) -- Arribado, por mo-tivo da guerra europea, entrou hoje neste por-!» o paquete aUemao "1'ricbn V eraiann'.',

pertencente á Companiiia S-.idaincaiiisch,trazendo a seu bordo i).l passilgeirbs negros,'naturaes das colônias alleiíifis da África.

O CS.SO DO PAOU1-.TP, AUSTRÍACO"I.ÂURA"

BAHIA, 17 (A. A.) — Continua seilurão o caso dos passageiros do paqueteTiaco "I.'aura'\ tendo o eon sul austríaco renuisitado ao governador do .listado iv.ua ior

ça- de policia necessária pnra obrigar o desembarque; nesle porto.

O dr. L J. Seabra, governadordo, deciarou não poder obrigar 03ros a saltar do referido paquete,.ciou hoje a descarga dc tnercadori.-H

KM HONRA A LlftGÍ

Corre uimt unnuic HuscríHiio Mu Comamdos Deputados

A stibscripçao a1>erta na Câmara 'l"s Depu-

lados para a acqiiisiçao ilc tuna placa-; dcouro que icstciiiunlic a admiração do llrazil

ú cidade de Kícrc, pela sua resistência ásforças que invadiram a Bélgica, couta jámuitas assisnaturas. •¦•

Até 'liontem já liaviain *asagjifdoi;á subs-cripçiio os srs. Raphacl Pinheiro, ['"luriánodc Brito, lrilicu Aluoliado, Mello -lM-anco,

Felix. Eãchcçó, Luix Bartliolònicu, ííicánor'Nascimento, Octavio Mangabeira, .MartiinFrancisco, Nabuco de ÔÕUVca, Manoel'llor-ba, José Toli-iuino, Costa Ribeiro; Tiburciode Carvalho, Alfredo Mavignier, FclinloSampaio, Victor Silveira,.Alaor .lJ-.':iía,--]vaulVeiga, Kutniru Bíagá e Figíieirèdq Ro-clia.

Da inscripção da placa faraó parle a;lavras de Julio César, no "Dp Btlio I

co", afunilando que "Dn Gallia são ns

gas os mais fortes ,A IJX.I''DITAI'-SO DOS' «EKKP.OS iti

iJllANillONSlíS no sto

I SO*aus-

do lista-piissogòlique ini-

Aqui e alli, era visto, navegando com mui-ta miirnndade, um nu .outro barco, devidoluesnT.-i á cíilmalia leiuaiilc.

Até,ás u horas, não honre entradas iremsahidas -le vapores..'.Prccisamiíiit'e^áí l,v'.lioras, levantou ferros,

rumo ao Rio Crande do Su!, de onde partirá,depois, para .Montcvidéo, o paquete nacional

13 horas, partiu do liosso porto,com destino, ao Rio' Crande, o p.iqutle nacio-nal " MayrhiU", son o eonimaiidii do sr. PiNascimento, levando, cm primeira classe, cs-tes passageiros:

CapitSo-tciíente M. Alves de So-.iza, Ariiu-.rPinto da Pouseca e Alfredo Kurí SclinUzi

— Pediram o respectivo passe de sahida áPolicia Maritii-.in, os segif.iiitçs vapores; "Ma-ranhão", dò l.loyil Brasileiro, que talvez sigadc Recife para Nova York; o nacional "Cam-

pista", com destino a São João ila Barra; ovapor ingle:-. "Coíovia", com destino a llahiaftlaneaj o "Atina", nacional, destinado a I,a-guna; o " Ilovich liai!", inglez, que seguepara Barbados; o inglez "Dryden", com des-tino a Santos; o do I.loyd Brazilciro "Miiy-ritik", com destino a São Matlie'113 e esca-Ias.

i vencimentosai-io.s dá J-iin;

do

la Préfclttn-a do iiier, (D j-.iliio2iSÜl-l7485*31. estando incluído7 :4i>7?ú.'lii, quo passou dc junho

A receitafindo Coi doo f.sal do do \ultimo.

A. ilcspiza Importou em 1sando para ã&Ostd ebrfontó

Xo despaebo eollcctivo do amanbtt serii as.«Isníulo, entro outros, o deoroto rofôi-niáriilò,a podido, o ihnonte-ooroiiel dé cavitllarln '/.o-üinio Alves da Silvei:-.--..

!>a!1:7:i;:í!)l-l. pas.a de 250 lôSeÇSlT.

tonor Mftrquea; .Tos*: Mèinlèa, d:-, .los"- iloiiüiil-vai N-ÍV03 e ilibo,.dr. 1-W-ppi Malbl, p!i-ir:n:i-oeúÜco .Tòsí üoiuinsn de Araujo PonUv.Arlstl-d:.i Uèls Santos; p.uliv- ,To:1o II. dá rSilva, Al-fredo J-'er:-.i'/, Aulctior Itel/ollõ, Thonlaü ilaAqulho tllbclro, llomulò llragn, üipjp;Corri-a, oapltilò.IIyppoHto l.eâo¦¦: Alberto.lilntielro de IÍI111.1,"—

Hospadai-.n.-.-so na Ponsão Amcilcsna, osseguintes srs.: coronel Ali;ni-.i Aa:;:islo bi. U'-nlz, innjov - AUVêdo Péi-elí-a d:- Oliveira. Ata-noel dn i'os't:i Sèllos, Antônio Alves Píjjas,coronel .Mn-.ioít Caríillílo Mügcnio Hrilo,. (íeor-glno VAiueci:, Ailtoliiho de Oliveira Ui.is, Al.fredo lliqitlsta. .Tmé -le Ueinos,.eoi-oucl Auto-:ilo Aiigiuto iluiiie.-, .i-.ipítão llíinóel .li-.Ho deBarrou Òoiitinliò, ÇAettinó Piilõázo, Antonlò -Jajjraitga Menczcu c O.uba filma.

.(0J0Az;, ceio,

1111.-io de trerf magníficos "filana .sua tíli, •> populov -íi.certo, npánhárít eolo.isne.i eiiehcntM.

PAK1S -- Attrnhon*ij prngmmmneomposto -los "films": "o Juramento",gcin que aceusa" o-ISclenelh oeeulta

O frequenudo. chiem 1 Ju. pn.ça 'fir

transbordarfi, por certo, nas dlyerii.isqu¦* va* olTevc-er aoa sopa "li.:

oi ivi.iwcoMPAxnrA.yiTAi,;-: -- a

liana, de op.-reta') Kitoiv*.. Vi'-'icctipjnlo. o llieiitro-J.'y:-l'o. p.lbár 110 Palaci-Yhwtre.

FKSTÍVAT, - - )'V.iii-.a:-b"i n-Ihoati-o Apoilo, ,;l festa iiirtlált'.'aetri-J. lioi-t-.i-íuezi-. A-uzonJa dei-eiii-eaentàdiun opet-ot-i "Ainoi-i-.-fazendo a beneficiada, o papel>:,it!üi)ii".

PAllTIDAB — Theodoro .Joalia do Oliveira, quo sa ilesllgm-ji.'a:-lu-i ile OHvelni, pat-íoai amÍíw. .

".,':'

I ris.

iU'.-d

'-.l.iip.-.ll

íi daAllVi

Santo:1-1 ;.i 1Ulhi !

VJb\ JANTESAt'ha-so entra nüs o

Daniel Carneiro, ¦ .v-in-octado do Ciará.f-ALLEVIMENTOS

Ilustrein-.-ulor

Tm- Sa-nfciv Thereiaiiij*.-:i-sc. iii.il>i!i;iil<> <>n somllioliiliii, im» l>om pi-Cílio .-.'ii

I DuIH.hmíiiisi-- **,í-ií»*l"«li o. jdl-ilin! liem-t-i*!i<-i-i€i«iv. st "«in ''<> I'1 '••I u,i-i.-:*is(i)- n. :*«»; ('i-:it.-i-.Mt* oI «.•':.s*;i l>;ivi«l «te <.'. J» Vveniilii

•-.io liiiiiicn u.n.fiSeul cl) Ks

l.'.iilee"'.u natè-liontcai a i-.v.r.ii.ãix Cllorla *.!'¦. Macoilo-Sori'1-:; ['•nieldn, que fazia palito daü -¦x,liai ".Mueedo Soares o P.llíeivo de

K-íiiiind-.i no melo i*c fsuaii r

sra. d. Mn-;,..Ibilro ile Al-feeldns fuini-Almeida;.ilácBcs;'. dèlsii

esta virtuosa senhoingrando *10i-. J-lra mie

sua 1do ilr.

inlll-X iiitrcííii.' úJoaquiin Htbeiro

toslriiccíío Mmiicipatiltó

iv.urnSr :i.-.',a 11' e.scoia ti;liiipeillmeiito-. C,uiljlint.-ip !Mwlter

odast as1'orteroll!ita do ::¦

l-ispi-.-.:-..*.•s Mojvu lira2-* mascnllr

proresAri! 3-i.lí-sn-l-1 in-ot

il.

1, Ja:saova;:!i-j.l'i.

tina A-.--.iJ» Oosu, na

Cotana (piti-lNTRp B. O. MliNICIPAT.

.- De-ordem do preshlcnle das sessões pre-paratorias, são convidados os companheiros,membros do conselho de justiça a sc reunirhoje, )S do corrente, ás 17 horas, para setratar d.- interesses da mesma.

, li^IlAO DOS OPKRAllIOS" ' '' i-iSTIVADOKP.S

ral ordinária rea!

68 GERMANA

i pa-ialli-liei-

0 prefeito t-eoobou1 líontêin; do presldonto doKst.iflo do llio Cii-iiiulü do Sul, 11111 teleWramiiiaem resposta; ao tn}a ii;e ãlrlgiü, ]v£v <M*, sílírs

Tendo a assembléa _sada em o' do corrente reliabilitado com to-dos os direito, dc sócio o companheiro Moy-sás Zitcharias da Silva, este, dc posse d-a-coni-nuinioaçãòjíâ respeito, respondeu em oflioiò,agradecendo. .0. acto dá assçniblea e renitli-jciando aos:dirilitos. referidos,

CN1Ã0 nOS.OP.HPAKiuSlíSTIVAllOlíPS

Coimir.inicaui-iios: ,\ " 0| associados'dn V. dos Operários !-.s-tivadores fazem scinnle ás classes eOllgcne'res que, em .resoluçiio tomada pelos mesmos,em sessão realisada a 10 do-agpsto do correu-le. aiilio,1 resolvri-am rei-mpossnr a directoria,por esla não se conformar com a dislincçãoda mesnia',''por não estar de aecòfdò com asnossas leis-eslatuidas, conforme diz o pata-grapiio ,-" 'lo artigo S°i ficando asstm miliastodas si,s'i-esolni;ôe,s íonuula pelo junta gover-nativa'.

\:. M'.. -- Haverá assçliiblea gera! extra-ordinária a 19 do corroiití, ás 19. horas

- Pè4feesí'(V eoínparee.imento dc Iodos osre.eloi-rs 1' a«soeiailos. —A diràctorhi.

SVNDICATO IH>S 0P1-EAR1').-'¦ '"-'"

PAXll-TCAllOni-S ...-"Convidà-se á 'cou

li-

12 11 I.ras..ua sédcrein-.r. a.iiHii.m. -a,- '- i'v».'if/.. " * -á'"rtiu (Ips Xlldnídas Sr,.*-.'.' andar.

-. Pede-se Trp.r>3C!ii;ii',d'os companiiiii-os puquizerem tumar parte nos traba-ibo-r

Paz-sc scieíifS1 .'.atfs èõnf|ia'iiliciros que o;

:io«--os-i-slalntOs ia so achaitiíiiiupressr/s cdinppsidáo dos- assoeiíidi!s,:.itesla(isede_ou mu

siiccti-ráius. .sociiíDAiMí-y, nos POC.riSTAS

Dc ordem do' presiderito. são convMtodo-i os associados a comparecer 1bléa geral extraordinária, a rcalisav-se

asscirim dia

res e -sàlpicatlòs ilo cpif'lèécifnrjõès poiyíiiro-mas, tralavain taiulicni -.o-,sr. .Tlúerry. por"tio", trata-méiito que o conde recebia iriiifeto naturalmente.

Jimquaillo o " (io'' passeava entre áquella

sente, tão á vontade como <i estivesse narua, BhfníbSelia mal podia disfarçar iitnticoniinoçSo enorme .'iue so apoderara d'- 10-do o seu ser.

Transplantado sem transição da nojentataverna da niarg-eni do Sena, óndè vegelavaio sinistro par formado por Morte-eni-pé e

por Baclui, o joven bandido via fitiáliiieiitt:áquella sociedade, de cuja bxisteiic» sabia

apenas pelos romances baratos.

As suas ptipjílas ciiniiiuiejavam por citei-

to da febre, tlurilcjainlo olhares agudos co-

mo ptiriliács sobre irirjucllao¦-íiiiillicics. ar|iicl*

Cas ilissipadoras. de fortunas; aquelles vam-

piros do sangue o da honra, por quem -is

liomens arruiiiavaiii as faniilias, niaiíoliavani

os nomes, perdiam a cabeça, s? tornavam

criminosos c se suicidavam.

Aquellc aspecto estonteante .le mulheres

audaciosanienle decoladas, aquelles perfu-mes violentos que sc exii-aliivani deis e.tilícllos

c das epiilcrmes quentes, ainiucllás visões des-

lu-mbrantes dc jóias, que scintillãvaiii lios

eólios, nos braços; nos dedos e nos cabellos:

aquellc contado' dc sedas'-'olládas 'a esta-

luas perfciti.s.simas, aqliiillc luxo insensato

de estofos, de .inoveis, ile ia?» les, de quadros,

dc mil nadas stimptuósoís cm '{iv: lieiii nus-

ionliara como ittiligenté que eni. tudo

lcü-llic íiiiiíi nioiuciito ti pcrfei.çãó niti-

le a minha...Eotisaram-llio .ms dedpj 110 lioniiVoltou-se e reconheceu Não-íc-r:

tiiictaaneiite vestido c passeando noconvidados com a fleugnia 'ie unimalvcr" no exerciçib da;, suas fniie

— lihamas-le Rcriiardo ile '.':•

11111 bonito nome..." j-iu itju iu-.-

"CeuT Foy... i"..i

gle;:, que me fica a matar..'. Cotk-s... começo a sc:' coulic ;ido :: 1 '

IJa.inboclia, app.eUóu para tolasforças e CQUsegiiiii mo.:lrar-sc in iapesar das inteiiso

Respandfiu evasiviaes, para occiiltaimctlcra.

¦'J-isríi lado muito "chie "... não achas ?•- -Ach r, foi um liegociutirto-qiiaiíiue;- .'[iv.'.m

deu Inda isto a lücginiv." )•.' utiiti.bpa raçariga.... não ¦'¦ ioia a ha

de fazer -carreira.

listas mulheres prodttsc-tu-mr um ef-

feito .'rtraor.Knai-io... pevtttrkmi-me..". dc*

scjiíriá hbrrrçãliã-s a iodas...- Ali i lu'deiN-as-te ureiiili.:- pelo.i encati'

Ms do bellò sciro ?..." lin não I ó gosta da rlnm-.i de <siitis

1110.

da

Xãoas jóias;

ide nuiisj tlcscpphç

ria occulta sob asr-ias violentas,.les

mna sooei¦ia a esc'

sentia

excitantes.

Parcceii-Uic que o cor.pii/e a

IreRííyam paru -sempre aquelle

iiu-iit-i, c ili.üia comsigo ;

- ¦ 11,-i de- ter. este luxo !-.." Hei de possuir estits^uititliçrc-'• Hei de mover estes homens

tochcí.,_,

llllKt

desi-j.is qite o

itnente, uoui. C0U1Á1 ",'ã ' ¦;

) "'chie "... :

das...

nitra,* unas nao valem

coes, acruiliu '.

O "lio", fugindouaria ovaçao de quo

pçccadòras dollamliocha, dc •

tCS, Pcter Fóv ;-.;—- 1'iilíiu que ;

uen

tiiinlniciitc á exiiitiiera alvo por partetroinas, íoi

\'áo-ledc

pazrareei- mTrata-me

10 estes parvAclib indo

•avilhoso.

daqui em <K

,'os cestas t

rales,'parnr-se

d 1 isto,

isto dcsliinibi iccç-

N ao-' :!ll-lutl n.-q

Jiluitas desraacnoisão í

-•Jr»*. ™*s

V,

A ÉPOCA Terça feira, 18 de Agosto de 191-i

no campo <lit Kseolu de àvinçfio, fts 11 312 ho-ms, ondo ;in oh csporivarn os Ktiieru.es SouzaAiiulur, iimpeütor da 0» ccgllti i Silva l«*ai-o t-Tilo Ksoobnr, ri-spcotivami-iite oonumuiditntcsun 1" bi-iffiitlii oslruloRica o dá mixta; ooronolOlavo (.'oitóu t> iiiujui- Gregorio tio Pftlvá *>tri-tn. eliofu f adjunta ilu Horvlçó tio estado-maiorda i-igiilo, t! muitos (ilillcliiew

l»iii;í'm n ciújiulu íiülltur o ton ou lc-coronel¦foafi Joaquim rit-iii-.t i.,o!"-..—! --il >«_>•» •»', >

Agencia cV«A Ejioca», ra% Engenho Novo3 n. 25, estação cio Sampaio, para ondedeve ser dirigida .toda a correspon-dencia relativ.i aoj afàtâ&tàs.

;v '¦:¦¦¦''.'!¦'

..:¦"'&

: ,:-•'"'%*¦:.'''.O

- '.,

»

• g Otit-in ii percorre sciiu- bem a HidiHerem...,™à | diij autoridades municipac:., poia desde o -ci

IIM ¦" I "''L''»'0' á rua Wiiiiliy, até o .fim, -na nia- tiit;!s ; cliaiubyj cncoriirn-sá arruinada c suja.

»"¦; I li' deveras lamentável quc uma nin iíique uma run im-portniilc como est» dia a dia vá sc cstriitian-tio, sem quc li.iju, «jjqv parle da Prefeitura,um inoviiiuniu u brli "favor.

Si olhassem com inais zelo pelas ruas sub-urbanas, taes coisas nao se vcriticariam, mas,infelizmente, is.so nãõ sc ía;

DENTISTAIr. C.

AMERICANOde plçfinirii)

Kxt::ic<*fe completamente sem dor e ou.tros tribalhos gítraiilidós, jj'rç'çòs módicos eem prcstat;")cs: dás y da mniiliü á» <> tia noitt;,rua ilu llospicio -.'-*-.', canto da Avenida1*118503.

Ainda é ttuipo deplctn li rua Honorioübrita c Viação ilaviduuciiis, óuvimlu

st- salv da riiltiá cipor íhsü ao ilin.cuv

Prefeitura pédimtós i'I ITSptCtit» çiigcnlit

uiiUiralniciilc, secundará o que. -aqui .fica

prova exuberante tia ausência dcpor parle tia Prcfc-itura í o quo

nn rua Tenente Co8Ía,*>òstlutilil dii-.¦ivo Joaú Bonifácio,

terreno que. lia muitos an-respectiva cerca, completa-

ervihduquanta

TURFrO'CKEY-CI,UÍI

[•líi

Vr lese Malhias liurgci ''-o Amaral

lhimanitjirio clinico

«dii Uc

ti -:

Íj'" i*' ;«ti!.,'

íü.ti.'

í.-i'

II,ii.

rumos Iwje este...ne residindo cm Jacarépaguá. ,

.' t-.-r-el faz parte do .Corpo Clinico;,-',V'd, Cascadura, sendo liabilissuuo

,,„l é discjpulo dilecto do grande mes-

Ib-dvurgiá brazileira, o conselheiro Cat-

'Xel.'!',.,„ .a «Revista Medica de Minas",

^c^tiv^^Aeauemi^le/^icl-*'• W-parte -sW-itò; "no Sexto Cor.;)• d'.•Medicina. olWe. -ipn-sonlou ,»:brir

obre à-Sègisl-içao sanitária- liabaltiorazíl."

., .*.

Aiírccu os.-cai-ftos.tlf.uie Kielijeroy, dc cUni.ça;cio de Alienados « 'da

de clinica cirúrgica uau-ordin. . .

aciiiiilmctUe cominiSBariorec o carga dc ptcstoenlB'oluntarios dc Jacarépaguá

itnò do llospi-isydhlatrica -uoimportante ca-Santa Casa de

d.-dos

Hygiene,Bom-bci-

O? SÜBURiaOS KM TKIVVAS

..vbuido, talvez. «i.c em tudo se procurantereises dc terceiros, ..i-.i- a -illii:i-.Í!i.-it;ão. nos su-lutr-bio

Ilu- contrariasse os s

corrente de ccoJfazer, embora•i I.iglit deli-

.i

u-.-.e n.liguemque eiia poi

intcnsUlurfc dcpontueuinuiu a

mau Im

sa legosua luz,es aiutl

seusexe-tor-

do

iho:Uio"

_, estas zonreidttiêiite sao»-, ,cn lioie transita pè.i

: t, taz caiu o aatiirnl receio Ue, ou

,„,.,„„« e Mimmiiaos huraeos..iou ser assainvoo

subúrbios,j-ihir

vai-

lht5 o-.W existem nestas ruaÚòl Vamnos que, em larga esenlti,-aqtl. as-

sfiiiiti-iím os seis domínios,,\ escuridão é completa, -tenebrosa, bor

.'t'l ! tjUCdis-

outra fólilinccoiionüa, a

e frouxa, quc tlüSfelizarda empresa

Kã-j se pode admitlir por«ió sela a de uma sórdidatíibuicão dessa luz, pallidaestá .sendo fornecida pelai}-,-iadenst-.

M-ts ti irritante isto. .\ .l'-lit pòdí fazer o ».qu< *^liç apror.ver,

,ul|l,-i-'i"ev:i,:".-.ido'Uiirfiscal tio governo, pare-L-.l-.-j aiclhor interpretação,sc o->põr tquando qiiiililticrempresa afítctasse o tolere

o quc a T.igbtoi sitbiirbios a

quc estedelibera-

ssc pu-

«s

t. noi.ilcvcriiiVio dalilico'.-.'.

Vart-ce-r.Oí «r-le c um ami.i..:.'t còmmctlcailoj. júbriga-ulo

liiteiisa escuridão,como 03 abusos-não devem rtv pcnoraue offemlvm-á l" <¦ •''" "l|fc«? úo'^°'

, O licito esperar «ue medidas ciieigicas ve,

am-cxtinuuil-òV. ' ...... _¦ q„i,.,r.

\ >,m acttialmentf disln&iudp *no» subur-

,-. não presta, porque é nisignitieanic, e,

iido assimi é de into-.ni inslicanome -da pdEflla.çaO, a

li,uos

1

lé-.v.-lli',

lii!

ser pcrmitli-

que

tentecias, qu

em

-; conÜicõcs, aauique dirigimos ásaguardando Js_ neee

por certo, nâo se"O

recla-mc-

fica ri nossa recla-aiftündàdcs compe-

sariãfi providen-farão retardar.

1KA.I.AN.0, deslc apreciadoIdiuiicute traba-s-.iburb-mos.^-.lado nas lides, ae caminbamlo

tftccelicmo&fq utitnio niim-collega, quc corrtinu'a ImpUiantlo pelo^ méllioramcntos

O Klv.io Maia -é um demjòrnalisticas;

"'0 Irnjano"\ic'.ui'Íoso. _, ,

ÂNCHIETA — No er.clus-.vo mtcre.-scsagrada'missio a que nos impuzatios.-de tra-

engrandocimenlo da zonatle um so! dartle-ante

'ter para o

sob os raios

tiatra

Sllll

iam florescente ilOcalidade de An-cliicla.\:, staçii-o*. crifrefivemos, em companliia

llenri-iue Uramlão, aniistasn palestraf.vn o' ".noiiij" illustre ':.**ligo, si"tio. Visitáimis a bem montada

. -I.uiz Macba-|,liariuacia da

- iram!! -liernardiuo ti-.- Mello; sob a com-

p-et'. ¦ direcção do -distinciü) pliarmacçuticoi,r. Küaiario Muniz, incontcslaveluieiite umaú.r -iiciniciras nos subúrbios.

A,ió- termos percorrido algumasmr^tlavc! cohtpariliia dos sli

pi :.. '.-lòlt;«no.-1-.i'.ciita-«•í;«-\.;i. d.

ruas, naM. llraiidtlo e

.o Santos, ti|»erosos propulsitma-liercs dn"prngresso local, almoçámos na resi--d.-i-.-ia do primeiro, -na mais cordial niegiui.

". Malhilde Br--imirio c u graciosa seulio-rila Alaytle Urso 'foram prodigalissimas rm

geiilüt ;,.> pura com o redactor desta secção.,¦', convite do sr., Santos, fizemos uma li-

á Agencia do Correio, alias bem., sob a dirclção dc sua dctl-.cadaii,recites Carolina tios Santos,,iu a -tão apreciada rubiacea. valo-

t pela "tríplice alliança" dc Tauliaté."-' «ípíiiios, depois, ,ít fronteira tio Hisíricrolu-tlci-.,!, onde fica o Matadouro dç São Ma-ti, if». .tiiltla por concluir, fornecendo carneví*--'Ic a t:;il dos corpos aquartelailos na VillaMil'...-,!-.

>:: ido num antigo terreno alagatlieo. esilVatiitentc cercado de condiçíes bygieiiiças,.!o y,, t-'i-aiicisco Macliado dt Cart-ailio, seu«!'!"-• proprietário, iciupt-cga diiigencia c tra-1'r.i1! -, pára -.or.nal-o o primeiro da circnnivi-Siiilinça, fornect-ntlo a carne a preços relati-vácieitíc baixos,

A' tardiiilia, rclirnino-nos na agradávelci'i«Iiauiiia tb aoniiecido |Vholdgrapbo. sr.l.ui:: Meu.!,. Crespo, trazendo tle .V.icliicta aliais bclln impressão,

agradecemos todas ns -ilistincções feitas ao««-«so -.l.'1'.-i. lu nux-iliar, sr. Silvino Sil-,vfírn.

H.WCiU' — .-liiH-T-ei-jtn-iw.t — Recebeut-iuiita.. feliciíaçücs a veiieiamla ¦sen]iorR,i d.Anua da Silva, mãe do sr. Kamiro da Silva,operai-lo da taliricn,

- Também rcoebeii muitos beijos c gaian-'- iiiL-nina Laura Xmics, fllba do sr. Anlonio

Wexposto._ -- Umafiscalisaçãose verifide Conselli

Existe ahi umnos, está sem a rimente ao abandono, c que vemdeposito de lixo, laia» erüia:. tmutidicic iuiaginar se possa.

Situado em logar de lão grande iraiislio,como é a rua -Coiisèlheiso .losé lloniía-eioitpic possue unia linlia de bondes, serve paramostrar que o agente local da 1'i'cfeUura,^ odelegado de Hygiene e os guardas não se in-eoiiiinoilaiii que ns posturas municipais este-jam assim suido menosprezadas c quc vtiihaa soíirer com isso a saude publica,

¦K' adniiiavcl kitr !Pôr que o'agente da Prefeitura não obriga

o proprietário a cercar ciiintnien'.eiiii.nteaquelle lerreno? Por que?

IVU.-U-MA — Cruzeiro do Slll Podt-Bali ¦ - Domingo passado, rciilisou-sc a ciei-ção da nova directoria, ficando assim cou-stituldai:

-Gastão Vasconcellos; presidenie;' secreta-rio, Álvaro tle Araujo; thesoureiro, LlcitignoVernandes da Silva, c procurador, 1.1. F,Silva.

TL',RRA XtlVA —¦ .Continuam a ser-liosdirigidas, poi- moradores desta localidade, rt-clntllãçõcs solin- o péssimo estado de etinser-vação tle algumas ruas.

Agora, chega-nos tuna queixa sobçe a ruaSouza Vreilas, que é- bastante povoada.' mas,çm completa decadência.

A própria limpeza ella não possue : o mat-to vae crescendo, sem quc da Prefeitura vo-Ilha ordem para a capinação,

(Juciu reside nessa rua tem a aiuprcssãotle que vive no sertão, pois nenhum coiifor-to se proporcionou até lioje a essa localidade.

Positivamente, essa iudifft-renpi dOg po-deres nuinieipacs -pela .populosa -Veira Novaé demais: urge que. ao .menos, a limpeza nãocontinue,a ser lão tb.-scurada.

MIÍVUR — Jòruál ftillailo -- ~\*o Creiiiip

da -Ilocca do Muito, foi lido o Jornal Paliado,cuja tiragem esgotou-se rapidamente....'

Tomaram pane na confecção do JornalPaliado Adallierlii tle Menezes, saudando^ osleitores;. Mario Prata, qm fez .-; chroulca,sentiu niuito applaudido. _ ;

Depois, fez. a secção política. Kupüirasionôyoiis tle Siqueira; quc obteve' pleno suc-!cesse. Sticccdeu-llic Enrico ti^né .Cordeiro,redactor literário, quc deliciou éxtràordiria-rii-.mentc.

Álvaro Moreira ptoduaiu bellissiuia carica-tura allcgorica á guerra europeu.

•Miranda e Horta fechou, com agrado gc-ral. a primeira parte do Jornal Paliado,.- in-cuiiibihdó-sc da secção "Helios h nov|dla-des", dc que' se sahiu adinirávelinente.

Ainila fallaram Adalberto de Menezes,Ache c Bciievcto Cardoso, que obliveraiii pie-uo suecesso nas suas secções.

A platéa, distineta, não regateou appláu-sos aos distinetos intellectuaes.

ENÜENHO NOVO — Coni-pleta hoje maisuma primavera a graciosa senlicuita Aline-rinda de. Oliveira, dilecta filha da-'respeita-vcl viuva th Cecília dc Oliveira.

Datlu. a- estima de que gosam a gentil aiuii-versariante e sua proEeuitora, por certo,não faltarão boje as demonstrações affectí-vas das pessoas dc suas relações.

ArrabaldesS. CHItt.STOVAO —'No dia 16 do cor-

i-cnte, o sr. Antônio Gomes dcPaiva festo-jou o seu anniversario natalicio com umadeliciosa " soirée ".

Poi um verdadeiro encanto.Mais uma vez, esse cavalheiro teve ocea-

sião de apreciar como é grande c distineto ocirculo de suas relacções.

Ao deixarem a mesa, onde o nnniversarian-te recebeu varias saudações, as senhoritas ccavalheiros deram inicio ás danças. Viam-seOs mais elegantes -pares em volteios deliciosos.

lísteve ao piang, varias vezes, e deixou-nosdeslumbrados com o. seu talento -musical, asenhorita Martha -Paiva.

As senhoritas leiicricc de Stnua, Celinade Paiva c Celina do Amaral, disseram 1jo-niías poesias.

Entre as pessoas presentes, notámos as se-nhori-tas e senhoras:

Paulina de Paiva, Durmalina Carvrttliò, Ro-'salina de Paiva, Patlliha Carvalho, Celina Pai-va, Celina Amaral, Martha Paiva, .Xoeinia Al-ves.Anna Vianua,Alice de Paiva. Hildebranda]_indr.n.v,Dion>"--ia dt Almeida, Anua deAudra-tlcMarianna Paria.Margarida Autonietíaa.P.t:-í-enice de Souza. Odclie Ilastos e-oscaválliõi-vos: Anlonio Gomes de Paiva, Julio -du Carmo"-'ilhq.Cus:ot|io tle Pai.va.José ['ernauil-u Ribe.i-

Cuilltcrmc Castro, Joaquim Cândido deSouza. Ignacio Itiirroí, Lauro de Oliveira,Accacio Arlhur Uniior, I,. A. Cortéa lia-!cerda, Ataulpho P. Rodrigues, Iiontão Lacerda c Antônio /iegie.

»«.»-___»»_»»

,003

corrida que será realisada domingoproxinio. no locbt.y-Club. estão organisadusos seguintes.-íiarçcs: ^' Pareô "Dlaiii," — 1.300- metros- -- Premio, 1 :8o'o$uoo.

Bello Angevine, tioitioct-atica, Jolicite, Infalütrl, Piora, Uoweua c Janina II.

, Partia " listrada de Perro Central do Urazil" — i .Got) metros — Premiu, 1 l8od$oop

Jagunço. Mime, Craciema, Carovy, lánisNii-on, Diiriati e Soneto.

Parto " Prado i'!uniineiisttros — Premio, i:8oó$ooo,

tpciltli, J:ipo:n:/a, Paratletala e America V.

"-Grande Premio Major SúcUow"inetros — Priiein. 5:ooo$ooo.

Plyiug Fox; Plaiieur, Drtíadifdlígiltturbio, Dynamite, Dcmoiiio, Ganay, Gibt-ün,lívohé, Dictadiira. Morro Alto, Patrono, Cas-calho. Togo III, Diamant t Prneeza do. St'.'..

"Clássico Aniiiiavão" - - 1.500 UUtrus -7Premio. -, :ono$0oo.

Pierrot. Tufão, Itatinga. Miss Worencé,Cirano, Campo Alegre. Vldago, DesmondiimDictatliira. Ipniiu-iy, (iinco de Março, S.romboi! Sultão e Davon.

Parco "l)t-».cseis de Maio" — i.Coo me-

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daqueils' cslabccimcn-

mediato do «Floriano«> c os capitães-tenõútes \rirgilio dcMesquita Barrose Alberto Augusto Gonçalves, respe-clivamculc, para os cargos dc dire-

io foi lambem.scíènto dc quc "o

cntci-! $9* # S*»? f*f,.o serií por conta da; llllc*!!:o:i,d** bíllu11 c »uxll*ar da 2Casa dc Uclcnçiio.ramento do t-xiiuclo .''cr/i por conta da. iiUciros. tisccçtlo da Inspeciona dc Marinha

\< tiini -crsariaiitcs sãu jiessoas estimadas¦¦«-.a localidade.IKAJ.V — Casdmcnío ¦ ¦ Rcalisou-se, no

ia 30 tio niez p. passado, o t-nlacc <lo sr.oão Pereira Cardoso, funccioiiario tia the-liiiraria da Liglit, conil a tixnia. sra. d. Afra:-'¦«•a- Franco, ívlha ilo sr. C.aldiiio <)t Si-ucita Frauco e d. Caròliiia Arêas l''ranco.

- - Aniikcrsa-ios - - Uefielacraiii citni.pr.l-"«'.os. jin-j" respectivas datas auiiivcrsarias:ti. Jascpha tlarges-ilc Ai-hu.íq,-digna c-po:a

' sr. José Borges llé Araujo;¦O travesso'Ccslau, fiilio <lo sr. Mario

-- Santos e d. l"vcdis_inda dos Santos.1 BR". :í-'KONtlN — lintre as mas desta*"-iir> fiue icarocem uruculcinciite ide -mclliora-íj!«ãwilos, esta a denominada Tavan-s CUierra.- Distando apenas cinco minutos da listradadtfárèttojDijiie impoi-ta dir.cr ijuc se aclia bem.¦>'.'OM;--..i da_ nias dc maior ínotiincuío, entre-'' tutu pcrr.:..!ifec em lamentável abandono, o.«r-ü uão dtixa dc scr estranliavt-l.¦ )'«'*.• ccr.o, o cngeiilte-iro -iininicip.-.l deste'«liitrieto di-seonlicce as condições c:n tino sc«•ncontra a rua Tavares Guerra, que é povoa-<!• e (|-,io conicça na rua Prudente de Moraes,'¦riwnaudo na rua Argt-nlina', servindo assima< mim* dó Dr. l-'ront!n e Piedade.'I'., portarKo, de necessidade t|iu- a Prcfci-1(-!f«i"(m:i.ii_3c m-ílhocar-cssn nm. ptcflaiúlò des--!*< f'._,-3 un» bortl servitjo ao ptililico.

1ODOS Oá SANTOS - - Vac ficando noj**"(!* wi-.v.cnto a iínportaiile rua ínoiiocio, si-¦""«¦lu ucita zona e tótàliiiciifc cdiucad.t.

A 2il dc corrente reunir-se-á, nomeio dia, na sala de justiça da 9q rc-gião militar, sob a presidência do ca-pitão Joss.' Narciso tia Silva líamos, oconsciho dc guerra a que -respondiao finado, alim dc ser o "mesmo en-cerrado.

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Compareceram á sessão de liontem, da As-scmblía Fluminense, iO deputados.

Approvada a acta, foi .lido um officio -do:sr. Antônio Erancisco da Silva I.eal, presi-;tlentc da Còiúhra Municipal de Itaborahy,coiigraliilahilo-se, cm nome da .população, pc-^Ia apresentaeão do iirojecto do sr. Santos'Alirtn, autorisando o governo .a. entrar cm'ticeordt) com a Leopoidina Uailway c à Hs-trada do 1'orro de Maricá, para o prolonga-menlo de sims linlias áítuélla localidade. [

lítn seguida, o sr. Teixtira l.cite, depoisdc pedir voto do pezar pelo iallecimcnto;dolácliygrapho dr. Ciccro Tcrcio Tavares, jus-tificou o seguinte projecto:" A Assembléa Legislativa do listado doRio de Janeiro resolve:

Ari". V'. — No orçamento de cada annoEcrá consignai!» a verba de 5o:ooo$ooo, até(«ue íifliiem coiuluidos os estudos, levanta-nitilito d--- planla-, o orçamentos dc obra^ lie-cvs-i.-irias:

['.•rai;.-i'.p!io i" —- A' eoiuiniinicação penna-iiciito entre si e com o ninr.diis lagoas d,* Ma-ricii, Jaconé, .laearepiii. Vermellta, Araruamat- outras menores, a cilas adjacentes;

Pari

Foram exonerados: -o capitão decorveta Luiz Pereira Pinto Galvflo. docargo «de immediato do •Floriano» e.os capitíles-tenentes Oscar de AssisiPacheco e Olavo Luiz "Viauna, respe-ctivamente, dos xargos de capitão doporto do Estado tdc S. Paulo c dire-

í ctor da Escola de Aprendizes Mari-nheiros do'Estado da Bahia.

'Foram concedidos tres mezes de-licença ao -capitão de mar c guerraNarciso .do Prado Carvalho e ao ca-pitao-tenènte XDtavo Luiz Vianna.

Designações — Do 1* tenente com-.niissarlo A<3hcf,bal de Oliveira Mist-ciei, para servir como auxiliar da In»»;spectoria de Fazenda e Fiscalisação;do a* tenente commissario José <laRocha Oliveini, para servir na Escala,

•de Aprendizes Marinheiros do Listadode Santa Catharina; do mecânico na-.vai de 1- -classe foao Aleixo. Uvange-lista, pari servir na cabrea «CamposSalles». ao serviço da DirectDria doArmamento, e do loguista contrata-do de 1 • classe Tose Luiz, para servirna Lavanderia do Hospital Central deMarinha.

i'i .-agr -.-plio ;" jia-ssagcin entrt.Maricá, laconé, Paí|iiitreiua e o mar j

faciliti ov

— Sem lirejuizo das zo-:sova. ou preferidas .pelos

A comiuissão encarregadai t-latorio

las lagoas,seus difír-

Encerramento do con-curso hippico da 9a

região militarKiteei-roii-t-t; ltoutem o progianima tio-.con.

cursb ltippieo ela. '.'" região militar.Ala S lioras,.partiram d;i Villa 'Militar os

concorrentes, qllé cliesaram »o pontti tunalnal

is laRüa-s - ¦¦vi- foita de modo a facilitar a entrada dosilevinos, na é.ioca da desova e a sua pro-

'.•creação,I Paragriiplio .'"•I nas ostr-ciras de dI iileviiiòs.I í\i--tigo

desses estudos deverá apresentar relatórioí sobre a constituição do fundo das lagoas,

temperatura de suas águas, riort-nles .gritos -de profundidade, ecgctaçfics la--eiistres, com a descripção de algas, plantasmarinhas c fluviues nelles existentes, medi--das que devem ser postas em .execução, para*ti saneamento-das itonas cireumvisiiilias; lo-|c-tüsiiçãii dc colônias tle pescadores, de esía-jleiros, parques; depósitos dc salga, frigoriii-'cos, viveiros e siiléiras. ,.,.',,

Artigo ,l". — l'ica o píesidelUe tio listado,,aiitòíisadb a oblcr do governo federal:

1'aragraplio .1". —• Concessão de terrenas,tle marinha, grauiita-.-.ieiite ou por afora-,mento, nas ilhas ou nas lagoas, para funda-.ção -de estabelecimentos tlt pesai, colônias.dc pescadores, edificação d, estaleiros, var-mies e deposito.; df salga e frigoríficos-;

Paragi-aplio -•". Üçdliççãó tb- direitos deiiimortação, uos termos da lei da Receita tbíoi-*. e do regulamento n" K.50^, du 3 demarço de iyn, uo i|liç foreiil applicaveis pa-jra os seguintes objectos:

djiiibiircáçõcs a vapor c á vela. ilexclusivamente á pesca, pelas suasções e característicos, apparelbos de pescamaterial próprio parii^ r, reparo tios mesmosair.acliinismos t- Material ^ preciso paiinstallação tle serviços de --preparo

eônsçr.va do pescadi), Inelusit- apre-stos liara oconservado; ,mento dos barcos o demais 111iieiltCs á .industria da pesca.

PãVagrapbo .1". — Eleençã isenta de «nia:

quer contribuição federal, para fundação dviveiros cm quaiuuer pavAc- de lagoas.

Artigo •..". — l'':ea o ntcsidcntç do Kstado;autorisado 11 auxiliar a fundação entre pesca-iatires marítimos, isentando os de todos .*>simpostos esladoa^s.

Artigo 5". -— (aso a,, prcsitleiite tio Ustationão eonvènlia aproveilitr-si- de qualquer da--concessões a que sc refere o artigo :,'-, poJ. -rá lTansferi-1-a, sem ônus algum dos pescado-ros iii-ílivitíiihl incute ou »s emp fc sas tle (icí-ca.' constituidas de accórdo com a legislação«. iy.;lltf. . _

Artig-i 6". --- l'evogani-se as dispcsiçtusem conirariü. "

.lire-íi-diu .os trai-alJA*.'-" o sr. praa«ts.c.o Mar«onlei. *

INDAIA»E' liem E.-ibitla a .grande falia que txlj.

«Ilu na medicina íiomccopatbica de tunfiurgalivo, con«. que c* adeptos desta me»«liciiia jpiidfHsem lançai tiiBõ eorn segn-raiiçã, nos casos cm que se tomar necei-

tht'.„ fazer a?o dc pttrgaúvos, os iinieturecursos dc qu: poderiam lançar mãoeram, ou fazer uso dc drogas allopatbas,ou tias lavqg.-.is nltestíiiaes, Ksíc rrciirio,

«forem, tem or.-inconvenientes, o primeiro;«lt uão passar-de um palliativo, pois o seu

effeito é momentâneo, t.lein do iuconve*nicnte.de resecar 03 intestinos, c o se-

¦(jiindo, toruar-33 por demais ir.convcniçn-te, pele incou-.modo que causa,

O purgativo "1N-DAÍA" veiu sanar cita•fíiltii; o seu uso por algum tempo segui-•do, cura, iiitallivulmeiiíe. qualquer prisão,dt .v.entrc,. por mais antiga que seja.

Uste especifico lem mais .a vantagemdc, sendo preparado cm piqnciunos ia»Mcttcs. poder ser dosado com» purgativoforte ou fraco, e como um cottactlvo parat5 pessoas que, çoCfrem dc .prisão de vüi-tr'c Iiiibitual, i.ssiiii como', 'também,

pídiser utado pelas crcançit,s- dt qualqueredade. © seu i«.;o;, Oão" ih^bllde de qual-quer

-alteração' (Ios hábitos de vida dapessoa que íi;:er ti*o delle c pôde serv.sado dissólaidp cm ngua, leite, cate ouvinho, ou liit-sMio a secco.

Não lem posto c não causa collicas.1'repiirado unicamente por MANOEL

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Troco do notas dilaceradas..

Ilcalioflos os tnofcailos pola '-"S:;!,1."1feriadu atnd 1 que iio i-e^im-.-n dôIliiUiVirbiatflria. niTO polHltí.luuc-ciouiii- OtoalfiL-iins llOíioblos dc liquiilaçties e do Offoito.slotacs «Win do esperai- t|lio se llzosaoin; .mas

mio houve vendedores nem compra tio res.Continuamos, pois, udsttioto ao ra.oyim.on'

lodo filtradas o pequenas sabidas, roni ütio de armazona^oui pi-tiruyado.

MOVIMi-.KTO GKIVÀ.I.m'

VôlllljB

Hontem • ••Desde o dia Desdo o dia 1 de julho

Kntradas:

IJor.teinDesdo o diV I..V.1Dcsdu o dia 1- do J.uUio.

Embarques :

Hontom ,.,......,..'...Dosdo o dia 1...llosde o dia '1» do Julho ...»

Divorías:

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OEK--H *'í.vâ c senhorita nepet-Vtam aluinnos para o out*.,apriniaiio c Hug-uas ii*;incc/.a c*iiifíicza, ú i*'.ia'Càsli'ü Alve, ni 12-i Mçy-ei*.

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&rx Terça-feira, 18 de Agosto do 1914 A ÉPOCA, E' CALVO QUEM QUER.1 PERDE OS CABEMOS QUEM QUER.

TEM A BARBA PATiHADA QUEM QUbR.TEM CÀSPA QUEM QUER.

porauo O PILOGENIOTn crescer novoi cabellos, impede a sua queda

'c extingue completamenteia "»P»;

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íàroaarín CiiÍV<Íni -17, Baa 1' Ai M.ir;o, IV -RIO 1)2 J.YNMUO

u: I1IOC» I>l'.T/.ÍIl»'l"<> l'0-lldí) <l.i Mu roji.-v

OlMlc *,e <5<Íli<:ou, l':i!l:m»lo <>>tss«;i'«üv«MHIo <íí>i'i,'.!et:um5iít«ío rillonuto <i o IV.-mríA «' milpomo o Italiano, pM«.»i;.4ití«os «<Mif serviro* [>!ii-í> »>'.•?¦tCrOK <•<» l(ll!<M-«*:.'l<'A.ts»s |mr;t V. A. ii;> i*i.»i»<la Sil\ :

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p,\-và ;-.-.i attcsta-lo medifilliá tuberculosaj não..podendo,' tambem,trabalhar e sem ter meios para sustentar-se

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dades, vnn. por isso, pedir ás pessoas cari-dosas e.ás tilmas be.mfazcjas. pac3 e nuiesde familia, pelo amor de seus filhos.S po.alma de seus parentes, e pela Sagrada Pai-

Mão e Morte dc Nosso Senhor Jesus Chris-to, uma esmola para o seu sustento- e alü-viar os seus soffriniehfqS e de sua filha,

pois que, Deus a todos dará recompensa.Rua Senhor de Mattósinhos .U antigo 24.

primeira casa; bondes dé Catumby e Ita-Esta caridosa rcdàcção presta-se a

oda c inalquêr esmola com este dei-doso.

p:ru .«ceber

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das experiências procedidas na lavanderia o om outras dapéndôaòíits 'lesto hos-pitai, oom o uroparado dos Srs; Samuel & O., denominado «L.VVOLWA», obie-ve-se dello os molhoros resultados 'á. m Idvagoiu das roupas, dos dooutos, dacosinha, oto„ j:í na lavagom do soalho, motaos dos m-vihinismis, oto.,dando com rolaeio ás roupas,um alv-ojamonto qua ató hojo nli so conseguiu

com outras !iiivi'as, sondo por. isso o pòrqua u"io ataea os tecidos, umproparndo superior, ató mosnío sob o ponfc) da vista hygienioo, pois_ tom parbaso o perborato do sódio o assim superior a todos os sabões o lisiVias da pa-tassa o soda, dovondo, portailtu. pelas suas qualidades o economia sor adopta.1)em todos os misteres om quo ello. tiver applicaçüo.

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antisepi-ioo poupa tamboin tempo o dinheiro.02416

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