acordocoletivo2013-2014

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Sindicato dos Metroviários de São Paulo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e em Empresas Operadoras de Veículos Leves sobre Trilhos no Estado de São Paulo Rua Serra do Japi, 31- Tatuapé - São Paulo - SP - CEP 03309-000 Fone: (11) 2095-3600 - Fax: (11) 2098-3233 - [email protected] - www.metroviarios-sp.org.br CNPJ: 62.877.196/0001-54 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO - 2013/2014 SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TRANSPORTES METROVIÁRIOS E EM EMPRESAS OPERADORAS DE VEÍCULOS LEVES SOBRE TRILHOS NO ESTADO DE SÃO PAULO, CNPJ 62.877.196/0001-54, neste ato representado por seu Presidente, Sr. ALTINO DE MELO PRAZERES JÚNIOR, CPF 578.705.434/20 e por sua Procuradora, Sra. ELIANA LÚCIA FERREIRA, CPF nº 097.148.518/66. E COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO METRÔ, CNPJ nº 62.070.362/0001- 06, neste ato representada por seu Diretor-Presidente, Sr. LUIZ ANTONIO CARVALHO PACHECO, CPF nº 302.840.408-78; por sua Procuradora, Sra. ALEXANDRA LEONELLO GRANADO, CPF nº 120.725.718-47; e por seus Prepostos Sr. ALFREDO FALCHI NETO, CPF nº 012.526.428-30, e Sra. EDNA SILVA SANTOS PRATES, CPF nº 077.377.828-42, celebram o presente ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no período de 1º de maio de 2013 a 30 de abril de 2014 e a data-base da categoria em 1º de maio. CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA O presente Acordo Coletivo de Trabalho, aplicável no âmbito da(s) empresa(s) acordante(s), abrangerá a(s) categoria(s) TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TRANSPORTES METROVIÁRIOS DE SÃO PAULO, com abrangência territorial em São Paulo/SP. SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL CLÁUSULA TERCEIRA - SALÁRIO NORMATIVO O Salário Normativo da categoria profissional passa a ser de R$ 1.323,55 (um mil, trezentos e vinte e três reais e cinquenta e cinco centavos), a partir de 1º de maio de 2013.

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ACORDO COLETIVO 2013-2014 SINAENCO

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  • Sindicato dos Metrovirios de So PauloSindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metrovirios e em Empresas Operadoras de Veculos Leves sobre Trilhos no Estado de So Paulo

    Rua Serra do Japi, 31- Tatuap - So Paulo - SP - CEP 03309-000 Fone: (11) 2095-3600 - Fax: (11) 2098-3233 - [email protected] - www.metroviarios-sp.org.br

    CNPJ: 62.877.196/0001-54

    ACORDO COLETIVO DE TRABALHO - 2013/2014

    SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TRANSPORTES METROVIRIOS E EM EMPRESAS OPERADORAS DE VECULOS LEVES SOBRE TRILHOS NO ESTADO DE SO PAULO, CNPJ n 62.877.196/0001-54, neste ato representado por seu Presidente, Sr. ALTINO DE MELO PRAZERES JNIOR, CPF n 578.705.434/20 e por sua Procuradora, Sra. ELIANA LCIA FERREIRA, CPF n 097.148.518/66. E COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SO PAULO METR, CNPJ n 62.070.362/0001-06, neste ato representada por seu Diretor-Presidente, Sr. LUIZ ANTONIO CARVALHO PACHECO, CPF n 302.840.408-78; por sua Procuradora, Sra. ALEXANDRA LEONELLO GRANADO, CPF n 120.725.718-47; e por seus Prepostos Sr. ALFREDO FALCHI NETO, CPF n 012.526.428-30, e Sra. EDNA SILVA SANTOS PRATES, CPF n 077.377.828-42, celebram o presente ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, estipulando as condies de trabalho previstas nas clusulas seguintes:

    CLUSULA PRIMEIRA - VIGNCIA E DATA-BASEAs partes fixam a vigncia do presente Acordo Coletivo de Trabalho no perodo de 1 de maio de 2013 a 30 de abril de 2014 e a data-base da categoria em 1 de maio.

    CLUSULA SEGUNDA - ABRANGNCIA O presente Acordo Coletivo de Trabalho, aplicvel no mbito da(s) empresa(s) acordante(s), abranger a(s) categoria(s) TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TRANSPORTES METROVIRIOS DE SO PAULO, com abrangncia territorial em So Paulo/SP.

    SALRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

    PISO SALARIAL

    CLUSULA TERCEIRA - SALRIO NORMATIVOO Salrio Normativo da categoria profissional passa a ser de R$ 1.323,55 (um mil, trezentos e vinte e trs reais e cinquenta e cinco centavos), a partir de 1 de maio de 2013.

  • Sindicato dos Metrovirios de So PauloSindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metrovirios e em Empresas Operadoras de Veculos Leves sobre Trilhos no Estado de So Paulo

    Rua Serra do Japi, 31- Tatuap - So Paulo - SP - CEP 03309-000 Fone: (11) 2095-3600 - Fax: (11) 2098-3233 - [email protected] - www.metroviarios-sp.org.br

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    REAJUSTES/CORREES SALARIAIS

    CLUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIALSer concedido categoria profissional abrangida pelo presente Acordo Coletivo, a partir de 1 de maio de 2013, um reajuste salarial de 8% (oito por cento), incidentes sobre os salrios devidos em 30 de abril de 2013.

    PAGAMENTO DE SALRIO FORMAS E PRAZOS

    CLUSULA QUINTA - ADIANTAMENTO QUINZENALO METR manter o pagamento de adiantamento quinzenal no valor correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do salrio nominal de seus empregados, observados os seguintes critrios:

    Pargrafo 1 - O salrio utilizado para fins de clculo do adiantamento quinzenal o registrado na carteira profissional do empregado, sob o ttulo de salrio mensal.

    Pargrafo 2 - Este adiantamento quinzenal de salrio ser descontado no pagamento final de salrios do respectivo ms de competncia.

    ISONOMIA SALARIAL

    CLUSULA SEXTA - SALRIO SUBSTITUIO Garantia ao empregado substituto do mesmo salrio percebido pelo empregado substitudo.

    GRATIFICAES, ADICIONAIS, AUXLIOS E OUTROS

    13 SALRIO

    CLUSULA STIMA - CRDITO DA PRIMEIRA PARCELA DO 13 SALRIO A primeira parcela do 13 Salrio ser creditada no dia 15 de janeiro de cada ano, e corresponder a 50% (cinquenta por cento) do salrio nominal e da Gratificao por Tempo de Servio.

    Pargrafo 1 - Tero direito ao benefcio os empregados que tiverem mais de 3 (trs) meses de tempo de servio no METR, no dia 31 de dezembro do ano anterior.

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    Pargrafo 2 - A opo pelo no recebimento em janeiro dever ser feita no ms de novembro do ano anterior.

    ADICIONAL DE HORA EXTRA

    CLUSULA OITAVA HORAS EXTRASO METR remunerar as horas extraordinrias excedentes jornada normal de trabalho com o adicional de 100% (cem por cento), incidente sobre o valor da hora normal.

    Pargrafo 1 - Eventuais compensaes de jornada de trabalho, de qualquer natureza, sero consideradas como jornada normal de trabalho.

    Pargrafo 2 - O METR efetuar o pagamento das horas extras, realizadas no ms, no ltimo dia do ms de competncia.

    ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIO

    CLUSULA NONA - GRATIFICAO POR TEMPO DE SERVIOAo empregado que estabeleceu contrato de trabalho com a empresa, at 30 de abril de 2013, ser concedido um adicional de 1% (um por cento) sobre o seu salrio nominal (salrio-base), para cada ano de trabalho efetivo, pago a partir do 5 (quinto) ano de vigncia do vnculo empregatcio, limitada tal gratificao a 35% (trinta e cinco por cento) do salrio nominal do beneficirio. Este benefcio no se estender aos empregados contratados a partir de 1 de maio de 2013.

    9.1 Regras para contagem do tempo de servio:

    Pargrafo 1 - O tempo de servio do empregado para efeito do pagamento da gratificao ser contado a partir de sua admisso no METR.

    Pargrafo 2 - Na contagem do tempo de servio do empregado sero computados os 3 (trs) primeiros anos de afastamento por auxlio-doena e 5 (cinco) anos de afastamento decorrente de acidente de trabalho, tempo durante o qual o METRUS paga a complementao salarial prevista na Clusula 19 do presente Acordo Coletivo.

    Pargrafo 3 - Sero tambm computados no tempo de servio do empregado a que se referem os pargrafos 1 e 2:

    a) O perodo anterior efetivamente trabalhado no METR pelos empregados cujos contratos de trabalho tenham sido rescindidos voluntariamente ou no, sem ocorrncia de justa causa, readmitidos no METR, sendo certo que a contagem do tempo anterior de servio obedecer aos mesmos critrios estabelecidos no presente Acordo Coletivo, para o pagamento desta Gratificao. De igual forma ser tambm considerado o tempo de servio anterior prestado pelo empregado que, admitido mediante contrato de trabalho por prazo determinado, for subsequentemente admitido mediante contrato de trabalho

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    por prazo indeterminado.

    b) Os perodos em que o empregado tiver se afastado do servio em virtude de acidente de trabalho e frias.

    c) O perodo anterior de trabalho efetivo no METR por empregados que tenham se aposentado at a data de 31/10/85, se readmitido no METR. Os empregados que se aposentarem a partir de 01/11/85, se readmitidos no METR, no tero computado, para efeito da gratificao, o perodo encerrado com a aposentadoria, mas apenas o tempo de servio prestado a partir da readmisso.

    d) Para efeito de contagem de tempo desta gratificao por tempo de servio, ficam assegurados os termos do item c e respectivos subitens do pargrafo segundo da clusula 28 do Acordo Coletivo de 1986, aplicados aos empregados transferidos da EMPLASA para o METR em maro de 1984.

    9.2 A partir de 01/11/85, no sero computados no tempo de servio do empregado, para efeito do pagamento desta Gratificao:

    a) Perodo de prestao de servio militar;

    b) Os perodos decorrentes da cesso do empregado, autorizada pelo METR, para prestar servios a outras entidades, excludas as sindicais e licenas diversas, desde que motivada pela vontade expressa e interesse particular do empregado.

    9.3 Regras para o pagamento desta Gratificao:

    Pargrafo 1 - Se o perodo aquisitivo correspondente a cada 1(um) ano de servio efetivo se completa no curso do ms calendrio, a Gratificao ser somente paga a partir do ms subsequente, garantindo ao empregado o pagamento da Gratificao proporcionalmente aos dias do ms anterior, posteriores aquisio do direito a esta Gratificao.

    Pargrafo 2 - O percentual correspondente aos anos de servio incidir sobre o salrio nominal mensal do empregado, excludas as horas extras e respectivos adicionais de remunerao, bem como dirias e outras vantagens de carter pessoal. O seu valor no poder exceder ao valor do salrio fixo proporcional que o empregado efetivamente receber em funo dos servios que houver prestado no ms. No havendo servio nem pagamento de salrio nominal no ms, no haver pagamento da Gratificao no mesmo ms.

    Pargrafo 3 - O percentual da Gratificao incidir sobre o valor do 13 salrio e das frias.

    Pargrafo 4 - Em caso de resciso do contrato de trabalho, fica assegurado o pagamento da Gratificao proporcionalmente aos dias do ms trabalhado pelo empregado.

    Pargrafo 5 - Sobre o valor da Gratificao incidiro as contribuies de Previdncia Social, Fundo de Garantia por Tempo de Servio e Imposto de Renda.

    Pargrafo 6 - Os empregados afastados por acidente do trabalho tero direito ao

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    pagamento da Gratificao por Tempo de Servio, calculada sobre o salrio benefcio e a complementao feita pelo METRUS, durante o perodo de afastamento at a respectiva alta ou aposentadoria, respeitada a clusula 19 do presente Acordo Coletivo.

    Pargrafo 7 - Para os empregados afastados por auxlio-doena ser assegurado o pagamento da Gratificao por Tempo de Servio a que fizerem jus, segundo critrios da presente clusula, desde que estes se encontrem ainda percebendo a complementao salarial de que trata a clusula 19 do presente Acordo Coletivo. Nestes casos, o percentual relativo ao clculo de Gratificao por Tempo de Servio ser aplicado at o 3 ano de afastamento, sobre a complementao paga pelo METRUS, conforme previsto na clusula 19 do presente Acordo Coletivo. Findo o pagamento da complementao salarial por parte do METRUS, cessar tambm o pagamento e a contagem de tempo da Gratificao por Tempo de Servio.

    Pargrafo 8 - A Gratificao no ser considerada no salrio do empregado para efeito de seu enquadramento nas tabelas de benefcios voluntrios concedidos pelo METR, nem poder servir de base para reivindicaes de equiparao salarial, previstas no artigo 461 da CLT.

    9.4 A Gratificao aqui instituda, por ser vantagem fruto de negociao coletiva e por se reajustar espontaneamente, uma vez que fixada em percentual sobre o salrio do empregado, fica excluda de qualquer correo salarial obrigatria prevista na legislao de poltica salarial.

    ADICIONAL NOTURNO

    CLUSULA DCIMA - ADICIONAL NOTURNOA hora noturna prestada das 22h00 s 5h00 ser remunerada com um adicional de 50% (cinquenta por cento), incidente sobre o valor da hora normal.

    OUTROS ADICIONAIS

    CLUSULA DCIMA PRIMEIRA - ADICIONAL DE RISCO DE VIDASer mantido o pagamento mensal de um adicional de risco de vida em favor de todos os Agentes de Segurana Metroviria I, II e III, assim como dos Operadores de Transporte Metrovirio I (Estao) que trabalham em bilheteria (venda de bilhetes), correspondente a 15% (quinze por cento) do valor do seu salrio-base.

    CLUSULA DCIMA SEGUNDA - ADICIONAL POR QUEBRA DE CAIXA 12.1 Aos empregados enquadrados na funo Operador de Transporte Metrovirio I (Estao), que efetivamente e no respectivo ms de competncia cumprirem atividades

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    de Bilheteria (venda de bilhetes) fica assegurado o pagamento mensal no valor vigente e equivalente a 70 (setenta) bilhetes unitrios simples, a ttulo de Quebra de Caixa.

    12.1.1 Os empregados enquadrados na referida funo, mas que forem portadores de restrio mdica total, devidamente comprovada, para o exerccio das atividades de Bilheteria (venda de bilhetes) recebero a ttulo de Quebra de Caixa o valor vigente e equivalente a 4 (quatro) bilhetes unitrios simples, quando efetivamente exercerem as atividades Cofre da Estao, no respectivo ms de competncia.

    12.2 Fica includo nesta clusula o Operador de Transporte Metrovirio III Superviso, quando atuar com sistema de contineres, para os quais a Quebra de Caixa ter o valor correspondente a 2 (dois) bilhetes unitrios simples no ms.

    12.3 O pagamento da Quebra de Caixa se estende aos empregados Operadores de Transporte Metrovirio II (Estao), quando em servio nas bilheterias, na atuao com sistema de contineres, em rendio, durante o impedimento do titular. Nesse caso, o valor da Quebra de Caixa ser equivalente ao valor correspondente a 4 (quatro) bilhetes unitrios simples no ms.

    12.4 No receber a Quebra de Caixa mensal o empregado que, por qualquer razo, no houver efetivamente exercido, em nenhum dia do ms, as funes previstas na presente clusula.

    12.5 Fica esclarecido que os valores pagos a ttulo de Quebra de Caixa sero reajustados automaticamente, na mesma poca e proporo da correo que for procedida pelo METR nas tarifas dos servios especificados nos incisos 12.1 a 12.3 da presente clusula. A vigncia da correo automtica da Quebra de Caixa ser a partir do ms subsequente, caso a alterao nas tarifas ocorra aps o dia 15 (quinze) do ms, caso contrrio vigorar no prprio ms.

    12.6 Em virtude da natureza indenizatria da Verba de Quebra de Caixa ora instituda, ela no ser considerada como salrio para qualquer efeito legal. No se integrando ao salrio, no ser paga nas frias, no aviso prvio indenizado, bem como em casos de afastamento do empregado, que configurem suspenso ou interrupo do Contrato de Trabalho.

    12.7 Os bilhetes no comercializados somente sero cobrados dos empregados, quando seu extravio ou troca indevida acarretar prejuzos ao METR, ficando tal desconto limitado ao valor de 132 (cento e trinta e dois) bilhetes unitrios simples no ms.

    CLUSULA DCIMA TERCEIRA - ADICIONAL MOTORISTAOs empregados que por determinao do METR exeram atividades externas e suplementar de motorista, juntamente com a funo contratada, recebero um adicional dirio estabelecido no valor de R$ 15,41 (quinze reais e quarenta e um centavos) por dia de pegada, atualizado pelo ndice de reajuste salarial, de 8% (oito por cento) aplicado a partir de 1 de maio de 2013.

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    AUXLIO-ALIMENTAO

    CLUSULA DCIMA QUARTA AUXLIO-REFEIOA concesso do auxlio-refeio, na forma de crditos eletrnicos/magnticos, aos empregados e readaptandos, que corresponder a 24 (vinte e quatro) cotas mensais no valor de R$ 25,65 (vinte e cinco reais e sessenta e cinco centavos), mediante critrios de subsdio, conforme faixas salariais estabelecidas pelo METR.

    Pargrafo nico O fornecimento do auxlio-refeio estabelecido nesta clusula no integra a remunerao dos empregados para todos os fins e efeitos de direito, sendo inclusive isento de descontos de contribuio previdenciria e do FGTS.

    CLUSULA DCIMA QUINTA - VALE-ALIMENTAO O METR arcar com a totalidade do subsdio de vale-alimentao aos empregados.

    Pargrafo 1 - O vale-alimentao ser fornecido mediante carto eletrnico com saldo mensal de R$ 247,69 (duzentos e quarenta e sete reais e sessenta e nove centavos), destinado aquisio de produtos de primeira necessidade no comrcio.

    Pargrafo 2 - Sero concedidas 6 (seis) meses de vale-alimentao, aos dependentes diretos, no caso de bito do empregado, e 3 (trs) meses de vale-alimentao ao empregado aposentado desligado do METR, durante a vigncia deste Acordo Coletivo.

    CLUSULA DCIMA SEXTA - FORNECIMENTO DE LANCHES AOS EMPREGADOS EM HORAS EXTRASO METR manter o atual sistema de concesso de lanches aos empregados quando estiverem sob regime de prorrogao superior a duas e meia horas extras de trabalho por dia, fazendo-o por meio do auxlio-refeio, na forma de crdito eletrnico/magntico no valor de R$ 25,65 (vinte e cinco reais e sessenta e cinco centavos).

    CLUSULA DCIMA STIMA - CHEQUE SUPERMERCADO O METR manter o atual critrio de fornecimento de Cheque Supermercado em benefcio dos empregados abrangidos, mediante posterior desconto integral em folha de pagamento.

    AUXLIO-TRANSPORTE

    CLUSULA DCIMA OITAVA - AUXLIO-TRANSPORTE Alm do vale-transporte estabelecido na legislao vigente, o METR fornecer um auxlio adicional de transporte mensal, exclusivamente aos empregados que residam fora da regio metropolitana de So Paulo e que utilizem transporte coletivo, limitado ao valor de at 12 (doze) viagens dirias por nibus urbanos do Municpio de So Paulo, por

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    at 24 dias/ms, atualizado conforme o ndice de reajuste da respectiva tarifa.

    Pargrafo Este auxlio-transporte adicional mais o vale-transporte estabelecido na legislao sero descontados dos salrios dos empregados beneficiados, at o limite de 6% (seis por cento) do salrio nominal vigente no ms de competncia.

    AUXLIO-SADE

    CLUSULA DCIMA NONA - COMPLEMENTAO SALARIAL - AFASTADOS POR AUXLIO-DOENA E ACIDENTE DO TRABALHO 19.1 O METR continuar com a prtica de no arcar com o pagamento da complementao salarial aos empregados afastados por auxlio-doena e acidente do trabalho, que sejam participantes dos Planos de Previdncia Suplementar do METRUS, viabilizando, dessa forma, ao Instituto, o pagamento do benefcio auxlio-doena, previsto em seus regulamentos, com a observncia dos requisitos neles estabelecidos.

    19.2 O METR garantir a complementao salarial correspondente diferena entre o valor do auxlio-previdencirio oficial e o valor do salrio nominal do empregado, at o limite de 3 (trs) anos, nos casos de auxlio-doena, e 5 (cinco) anos, nos casos de acidente do trabalho, aos empregados no participantes dos Planos de Previdncia Suplementar do METRUS e aos empregados em cumprimento da carncia exigida pela Previdncia Social para elegibilidade ao benefcio de auxlio-doena oficial.

    Pargrafo nico O valor do salrio nominal do empregado ser atualizado conforme reajustes salariais coletivos praticados pelo METR, partir do afastamento do empregado, inclusive quanto ao 13 salrio.

    19.3 O METR complementar o valor do benefcio auxlio-doena pago pelo METRUS, at que seja alcanado o valor do salrio nominal do empregado, no caso de ocorrerem diferenas entre o valor do benefcio do auxlio-doena pago pelo METRUS e o salrio nominal do empregado.

    Pargrafo nico - Esta complementao ficar garantida at o limite de 3 (trs) anos nos casos de auxlio-doena, e de 5 (cinco) anos, nos casos de acidente do trabalho, observado o disposto no Pargrafo nico, do item 19.2 desta clusula.

    19.4 O pagamento da complementao salarial ser suspenso pelo METR, para todos os fins e efeitos, nas seguintes hipteses:

    a) Caso o empregado no atenda convocao e/ou no se justifique a respeito junto rea mdica do METR, decorridos 5 (cinco) dias consecutivos da data estabelecida para a apresentao junto ao servio mdico.

    b) Por critrio mdico, se na avaliao mdica referida na alnea anterior ficar constatada a possibilidade de retorno s atividades normais.

    19.5 No caso de inadimplemento do METRUS, o METR assumir o pagamento da

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    complementao prevista nesta clusula.

    CLUSULA VIGSIMA - PLANO DE BENEFCIOS DE ASSISTNCIA SADE - METRUS/SADE 20.1 O METR continuar a manter a condio de patrocinadora do METRUS INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL, garantindo o pagamento das contribuies, estabelecido nos respectivos planos de custeio dos Planos de Previdncia Suplementar, aprovados anualmente, e ao plano de sade destinado a dar cobertura assistencial mdico-hospitalar e odontolgica a seus empregados.

    20.2 - Fica assegurado categoria profissional, o Plano de Benefcios de Assistncia Sade METRUS SADE INTEGRAL MSI, vigente a partir de 1 de janeiro de 1999, que ser regido por seu Regulamento e pelos Estatutos do METRUS.

    20.3 O Plano de Benefcios de Assistncia Sade, denominado METRUS/SADE, sem a finalidade lucrativa, no modelo de autogesto, prev coberturas assistenciais de acordo com o que est estabelecido pela Agncia Reguladora - ANS e Regulamentos dos Planos, por prazo indeterminado nas modalidades intituladas integral, especial, bsico e odontolgico, a ser escolhido mediante opo registrada em Termo de Adeso, na obedincia aos requisitos constantes dos regulamentos, em cada modalidade.

    20.4 O Plano de Benefcios de Assistncia Sade METRUS/SADE, integrante do Programa Assistencial do METRUS e regido pela legislao especfica e pelas disposies constantes de seu Estatuto, somente poder ser alterado pelo Estatuto do METRUS e pelas disposies constantes em seus regulamentos, por deliberao de Colegiado composto dos membros do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva do METRUS e do Comit de Gesto do METRUS/SADE, em trs escrutnios consecutivos ou, quando no alcanado o quorum mnimo de aprovao, por deliberao de Assembleia de Participantes. Tais decises sempre sero submetidas homologao da Patrocinadora e aprovao dos rgos oficiais competentes. Fica vedada a aplicao de qualquer outro processo de modificao do Plano de Benefcios.

    20.5 Alm dos respectivos direitos e deveres dos participantes, prazos de carncia, formas e prazos de adeso, suspenso e encerramento de participao, inscrio de dependentes e formas de utilizao dos servios colocados disposio dos usurios, o Regulamento do Plano METRUS/SADE tambm estabelece as fontes de receita destinadas s coberturas assistenciais e administrativas mediante:

    a) contribuies mensais de 2% (dois por cento) do salrio nominal dos titulares inscritos, descontadas em folha de pagamento;

    b) recursos mensais providos pela Patrocinadora, correspondente a percentual de 15,30% (quinze vrgula trinta por cento), pr-fixado de conformidade com a Nota Tcnica Atuarial do METRUS/SADE, elaborada com base em dados de setembro de 1996 e incidente sobre a folha de pagamento nominal, respeitando o artigo 30 do Regulamento do MSI;

    c) outros recursos adicionais, tambm destinados mensalmente pela Patrocinadora, para

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    custeio de despesas com a Administrao do Plano ou de eventuais tributos, taxas ou contribuies incidentes, provisrias e permanentes, sobre valores referentes e despesas com a rede cadastrada ou de reembolsos;

    d) de receitas ocasionais, destinadas cobertura de eventuais oscilaes mensais de custos, atravs do Fundo de Reserva do METRUS/SADE.

    20.6 As parcelas de contribuio do METR para custeio do MSI correspondero, no mnimo, a 84% (oitenta e quatro por cento) das despesas assistenciais diretas do referido plano, incluindo a os pagamentos rede credenciada e os valores de reembolso devidos aos participantes.

    20.7 O METR estender os benefcios do METRUS/SADE aos dependentes legais do empregado falecido, pelo prazo de 6 (seis) meses posteriores ao falecimento, por intermdio do METRUS SADE ESPECIAL-MSE e METRUS SADE ODONTOLGICO-MSO. O custeio correspondente ser assumido integralmente pelo METR.

    20.8 Em caso de falecimento de empregado que se encontrava em tratamento mdico-hospitalar, o saldo devedor do grupo familiar referente s despesas decorrentes do plano de sade ser assumido pelo Fundo de Reserva do METRUS/SADE, conforme disposto no Art. 29, pargrafo 7, do Regulamento do METRUS SADE INTEGRAL MSI.

    20.9 O METR subsidiar aos empregados e seus dependentes em 80% (oitenta por cento) dos gastos com medicamentos e demais insumos, utilizados no tratamento oncolgico, hormonal congnito e de HIV, bem como gastos com o uso do Interferon, quando receitado para finalidade teraputica de qualquer natureza.

    Pargrafo nico No caso de doena especial que requeira tratamento com medicamento fora dos especificados, a indicao ser objeto de anlise tcnica e scio econmica e, havendo aprovao, ter o mesmo subsdio.

    20.10 Nos tratamentos decorrentes de doena ocupacional ou acidente do trabalho, devidamente enquadrados aps a emisso da Comunicao de Acidente do Trabalho CAT pelo METR, as despesas com medicamentos, terapias ou aparelhos corretivos sero pagas integralmente pelo METR, ou reembolsadas aps a comprovao dos gastos mdico-hospitalares.

    20.11 O METR garantir o uso do Plano UNIMED, nos mesmos moldes de participao do Plano de Sade do METRUS, para todos os empregados ou dependentes que residam fora do Municpio de So Paulo.

    20.12 O desconto dos gastos com sade no poder exceder a 10% (dez por cento) do salrionominal do empregado responsvel pelas despesas.

    20.13 - As despesas mdicas que forem, porventura, descontadas indevidamente dos empregados sero ressarcidas por ocasio do prximo pagamento mensal, com o respectivo valor atualizado conforme o INPC.

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    AUXLIO-MORTE/FUNERAL

    CLUSULA VIGSIMA PRIMEIRA - AUXLIO-FUNERALO METR conceder, para o empregado no optante da aplice de Seguro de Vida em Grupo, contratada pela empresa, um auxilio-funeral, no caso de falecimento do empregado, no valor correspondente ao padro de URNA STANDARD. No caso de falecimento de dependentes diretos, o referido valor ser antecipado pelo METR e restitudo pelo empregado em at 8 (oito) parcelas mensais.

    21.1- No caso do empregado optante pelo Seguro de Vida em Grupo, a indenizao do Auxlio-Funeral ser realizada pela seguradora contratada, de acordo com os limites e condies vigentes na aplice de seguro de vida em grupo mantida pelo METR.

    Pargrafo nico - O METR manter contratada na Aplice de Seguro de Vida em Grupo uma indenizao, a ttulo de auxlio-funeral, no valor fixo de R$ 3.000,00 (trs mil reais) para o empregado segurado e R$ 3.000,00 (trs mil reais) para o cnjuge.

    CLUSULA VIGSIMA SEGUNDA AUXLIO-CRECHE/EDUCAOSer garantido a todas as empregadas, empregados vivos, empregados com mulher invlida e/ou que estando separados judicialmente tenham a guarda legal dos seus filhos, desde que devidamente inscritos e documentados nos registros do METR, um auxlio- creche/educao correspondente a R$ 532, 83 (quinhentos e trinta e dois reais e oitenta e trs centavos) por ms, atualizado pelo ndice de 50% (cinquenta por cento) e aplicado a partir de 1 de maio de 2013, para cada filho na faixa etria de 6 (seis) meses completos a 6 (seis) anos, 11 (onze) meses e 29 (vinte e nove) dias, sem apresentao de recibo.

    Pargrafo nico - s empregadas e aos empregados que possuam filhos com deficincia e que sejam dependentes comprovados, no haver limite de idade para a concesso do benefcio, sendo que o valor do auxlio-creche/educao nesse caso ser correspondente a R$ 1.100,00 (um mil e cem reais) por ms, atualizado pelo ndice de 209,67% (duzentos e nove vrgula sessenta e sete por cento) e aplicado a partir de 1 de maio de 2013. O interessado dever preencher requerimento especfico e apresentar os documentos necessrios.

    22.1 - Para cada filho com idade at 6 (seis) meses, o METR reembolsar o valor integral da mensalidade da creche, mediante solicitao e apresentao do competente recibo, desde que a empregada no prorrogue a licena-maternidade ou licena adotante.

    Pargrafo nico A empregada que optar pela prorrogao da licena maternidade ou licena adotante, conforme determina a Lei 11.770/08 e o Decreto n 7.052/09, perder o direito ao reembolso integral da creche durante o perodo da prorrogao, pois a legislao probe expressamente que a criana seja mantida em creche ou organizao similar nesse perodo.

    22.2 O auxlio-creche/educao estabelecido na presente clusula no se integrar

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    remunerao dos empregados beneficiados.

    22.3 O valor do auxlio-creche/educao estabelecido nesta clusula ser corrigido pelo mesmo ndice dos reajustes salariais coletivos, ou outro percentual que vier a ser ajustado entre as partes.

    SEGURO DE VIDA

    CLUSULA VIGSIMA TERCEIRA - SEGURO DE VIDA23.1 A aplice contratada pelo METR conceder uma indenizao adicional por bito, decorrente de acidente de trabalho no valor de 100% (cem por cento) do capital estipulado para morte na Aplice de Seguro de Vida em Grupo contratada pelo METR.

    23.2 - Para os demais casos, as indenizaes sero concedidas nos limites que vm sendo praticadas (aplice).

    OUTROS AUXLIOS

    CLUSULA VIGSIMA QUARTA - CONVNIO COM FARMCIASO METR manter o convnio com rede de farmcias, inclusive homeopticas e de manipulaes para compra de medicamentos, efetuando o desconto integral em folha de pagamento do empregado.

    CONTRATO DE TRABALHO ADMISSO, DEMISSO, MODALIDADES

    DESLIGAMENTO/DEMISSO

    CLUSULA VIGSIMA QUINTA - COMUNICAO DE DISPENSA OU SUSPENSO DISCIPLINARNo ato da dispensa de empregado por iniciativa do METR ser-lhe- entregue uma via da Comunicao de Desligamento, na qual constar se a dispensa sem justa causa ou em decorrncia de falta grave praticada, e se o aviso prvio, na primeira hiptese, ser trabalhado ou no. O empregado poder se manifestar no verso do documento, quando entender necessrio.

    25.1 Durante o aviso prvio trabalhado, a reduo de 2 (duas) horas dirias a que o empregado tem direito poder ser utilizada no incio ou no final do expediente dirio,

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    mediante opo prvia, ou, ainda, mediante trabalho durante 21 (vinte e um) dias com jornada integral.

    25.2 - No caso de suspenso disciplinar, o empregado ser informado por escrito e ficar com uma via do documento onde constaro as razes especficas da punio e a data da ocorrncia. O empregado poder se manifestar no verso do documento, se entender necessrio.

    CLUSULA VIGSIMA SEXTA - RECURSO ADMINISTRATIVO E DISCIPLINARNo caso de resciso contratual por iniciativa do METR, com ou sem justa causa, ser assegurado ao empregado o direito de defesa, mediante recurso administrativo de sua autoria, a ser encaminhado ao Diretor da sua rea, assegurando-se ao trabalhador o prvio acesso a seus dados cadastrais, inclusive mdicos.

    O exame mdico demissional deve, necessariamente, ser realizado na data agendada no momento do desligamento, antecedendo a interposio do recurso, pois alm de subsidiar a anlise do mesmo, pode ocorrer diagnstico de doena ocupacional ou outra condio mrbida que poder implicar na suspenso do processo de desligamento.

    26.1 O direito de defesa do empregado dever ser por ele exercido por escrito, no prazo mximo de 3 (trs) dias teis, excluindo, para contagem, o dia da assinatura da Comunicao de Desligamento CD e incluindo o dia do vencimento.

    26.2 Exercido o direito de defesa, a data de desligamento do empregado ser considerada a partir da deciso final do Diretor. Quando da demisso por Justa Causa vigorar a data estabelecida na Comunicao de Desligamento - CD.

    26.3 Ficam excludos da presente clusula os empregados que se encontrarem em perodo de experincia de 90 (noventa) dias decorridos da admisso, conforme legislao vigente.

    CLUSULA VIGSIMA STIMA HOMOLOGAESO METR realizar no SINDICATO a homologao das rescises contratuais de seus empregados, salvo opo prvia por iniciativa dos empregados pertencentes a outras categorias profissionais diferenciadas, observadas as disposies a seguir:

    Pargrafo 1 - Para os fins dos prazos estabelecidos para formalizao da referida homologao, ser considerada como data da resciso contratual aquela que constar da Comunicao de Desligamento ou a data da deciso do Diretor da rea do empregado, no caso de recurso administrativo interposto pelo interessado, salvo nos casos de dispensa por justa causa, nos quais vigorar a data da Comunicao do Desligamento.

    Pargrafo 2 - No caso de aviso prvio trabalhado a homologao dever ser efetuada no primeiro dia til aps o trmino do aviso, sem limitao horria.

    Pargrafo 3 - Salvo as excees previstas nos pargrafos subsequentes, a inobservncia dos prazos estabelecidos na Instruo Normativa n 2, do Secretrio Nacional do Trabalho, para a formalizao do ato homologatrio acarretar a favor do empregado

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    o pagamento do valor equivalente ao seu salrio, corrigido pela variao do IPC/FIPE.

    Pargrafo 4 - Quando as homologaes no puderem ser efetuadas por impedimento do SINDICATO, em razo do no comparecimento do empregado ao ato homologatrio, depois de notificado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedncia, o METR ficar isento de qualquer cominao ou multa.

    Pargrafo 5 - Quando houver discordncia na homologao, o METR ter o prazo de 3 (trs) dias corridos para pagamento complementar ou apresentar os esclarecimentos necessrios, aps o qual estar sujeito s cominaes cabveis.

    AVISO PRVIO

    CLUSULA VIGSIMA OITAVA - AVISO PRVIO PROPORCIONAL AO TEMPO DE SERVIO O METR conceder, alm do prazo legal, Aviso Prvio de cinco dias, por ano de servio prestado empresa.

    RELAES DE TRABALHO CONDIES DE TRABALHO, NORMAS DE PESSOAL E ESTABILIDADES

    QUALIFICAO/FORMAO PROFISSIONAL

    CLUSULA VIGSIMA NONA - INCENTIVO EDUCAO E PROFISSIONALIZAO29.1 O METR manter o credenciamento com entidades educacionais, nas modalidades de primeiro at terceiro grau, cursos tcnicos profissionalizantes e de idiomas, que proporcionem vantagens aos empregados.

    29.2 O METR ter como prtica divulgar os cursos promovidos pelo SENAI para seus empregados.

    CLUSULA TRIGSIMA - DESENVOLVIMENTO TECNOLGICO DE RECURSOS HUMANOSO METR ter como meta destinar a mdia anual de 25 (vinte e cinco) horas por empregado, para fins de treinamento, desenvolvimento, aperfeioamento e reciclagem tecnolgica.

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    ATRIBUIES DA FUNO/DESVIO DE FUNO

    CLUSULA TRIGSIMA PRIMEIRA - EFETIVAO DE PROMOOO METR assegurar o registro na CTPS dos empregados quando ocorrerem modificaes ou alteraes funcionais em decorrncia de promoes devidamente aprovadas, fazendo jus o empregado ao novo salrio a partir da data do efetivo exerccio da nova funo, consignada na emisso do competente documento de movimentao de pessoal (MP).

    NORMAS DISCIPLINARES

    CLUSULA TRIGSIMA SEGUNDA - PUNIES ANTERIORES32.1 As medidas disciplinares aplicadas aos empregados h mais de 24 (vinte e quatro) meses no sero mais consideradas para qualquer efeito.

    32.2 Nos casos de processos seletivos somente sero consideradas as medidas disciplinares aplicadas nos 12 (doze) meses anteriores data limite da inscrio no processo seletivo.

    CLUSULA TRIGSIMA TERCEIRA - SINDICNCIA SOBRE EMPREGADOSO METR comunicar o fato ao empregado envolvido em sindicncia, por escrito, especificando o assunto, com antecedncia de 2 (dois) dias teis, sempre que houver necessidade de seu depoimento no referido processo. O empregado poder convocar um representante do SINDICATO para assistir a sindicncia, sem que haja qualquer manifestao desse representante no desenrolar dos trabalhos.

    Pargrafo nico O empregado convocado para a sindicncia ter direito de arrolar at 3 (trs) empregados que possam prestar esclarecimentos sobre a matria.

    IGUALDADE DE OPORTUNIDADE

    CLUSULA TRIGSIMA QUARTA - AES AFIRMATIVASO METR ter como prtica implementar poltica para promoo de aes afirmativas.

    34.1 O METR manter a sistemtica vigente, de reunir-se periodicamente com as Comisses j constitudas, para tratar das questes relacionadas a gnero, etnia, orientao sexual e pessoas com deficincia, buscando o debate e a adoo de aes afirmativas e de medidas efetivas e concretas que viabilizem a incluso social, combatam todos os meios de discriminao e opresso das minorias.

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    POLTICA PARA DEPENDENTES

    CLUSULA TRIGSIMA QUINTA - GRUPO DE APOIO AOS DEPENDENTES QUMICOS O METR, em conjunto com 1 (um) representante indicado pelo SINDICATO dar prosseguimento ao Programa de Apoio aos Dependentes Qumicos j implantado na Companhia.

    35.1 - A reunio do grupo de apoio aos dependentes qumicos ter a durao de 2 (duas) horas.

    35.2 - O METR estender aos trabalhadores do turno noturno as mesmas garantias e tratamento dispensado aos trabalhadores do turno diurno.

    ESTABILIDADE ME

    CLUSULA TRIGSIMA SEXTA - ESTABILIDADE PARA GESTANTES, MES ADOTANTES E PAIS 36.1 empregada gestante, sero assegurados a manuteno no emprego e o pagamento do salrio, desde a confirmao da gravidez at 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias aps o parto.

    Pargrafo nico A empregada gestante dever comunicar a gravidez ao mdico do trabalho, que analisar sua condio fsica frente ao cargo ocupado, o qual poder recomendar sua transferncia temporria, durante o perodo de gestao, para desempenhar outra atividade. A empregada realocada no poder ser considerada como paradigma em pleito de equiparao salarial e ter garantido seu retorno rea de origem.

    36.2 Ser garantido empregada gestante que tenha sofrido aborto, devidamente comprovado por atestado mdico, estabilidade no emprego a partir da concepo, at 180 (cento e oitenta) dias aps a interrupo da gravidez.

    36.3 O METR tambm conceder garantia de emprego e de salrio de 120 (cento e vinte) dias, contados a partir da data do retorno da licena prevista na clusula 49 do presente Acordo Coletivo, para a empregada que adotar judicialmente criana com at 2 (dois) anos de idade, mediante apresentao do comprovante de adoo.

    36.4 Ao empregado ser assegurada a garantia de emprego ou salrio de 90 (noventa) dias, contados a partir do nascimento do filho natural ou da adoo judicial de criana com idade at 2 (dois) anos, mediante apresentao dos respectivos comprovantes.

    36.5 Ficam excludas das garantias previstas nesta clusula as hipteses de resciso do contrato de trabalho por iniciativa do empregado, e mediante acordo entre as partes com assistncia sindical, por motivo de trmino de contrato de trabalho por prazo

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    determinado, por resciso durante a vigncia de contrato de experincia e nas rescises por justa causa.

    ESTABILIDADE ACIDENTADOS/PORTADORES DOENA PROFISSIONAL

    CLUSULA TRIGSIMA STIMA - ESTABILIDADE PARA OS EMPREGADOS ACIDENTADOS NO TRABALHO O METR garantir a manuteno do contrato de trabalho do empregado afastado por motivo de acidente do trabalho ou doena profissional, pelo perodo de 12 (doze) meses, contados a partir da alta previdenciria para retorno ao trabalho, conforme previsto na Lei Federal 8.213/91.

    37.1 O empregado que venha sofrer reduo parcial ou permanente na sua capacidade de trabalho, decorrente de acidente do trabalho, atestada por rgo oficial do INSS, ser tratado de acordo com a legislao vigente. O empregado readaptado ou remanejado no ser considerado paradigma para efeito de equiparao salarial.

    37.2 Ficam excludos da garantia estabelecida, nesta clusula, os casos de resciso de contrato de trabalho por justa causa, ou por iniciativa do empregado, e mediante acordo entre as partes sob a assistncia sindical, ou trmino do contrato por prazo determinado, bem como os de empregados acidentados durante a vigncia de contrato de experincia.

    ESTABILIDADE ACIDENTADOS/ PORTADORES DOENA NO PROFISSIONAL

    CLUSULA TRIGSIMA OITAVA - ESTABILIDADE PARA PORTADORES DO VIRUS HIV E ACOMETIDOS PELO CNCER O METR garantir estabilidade no emprego e pagamento de salrios e demais benefcios aos empregados portadores do vrus do HIV e queles acometidos pelo Cncer, a partir da data em que for confirmada a existncia da molstia, at a cura ou incapacidade total do empregado para o trabalho.

    CLUSULA TRIGSIMA NONA - ESTABILIDADE POR MOTIVO DE DOENA, SERVIO MILITAR OU PR-APOSENTADORIA39.1 O METR assegurar a permanncia no emprego durante 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da alta previdenciria, aos empregados afastados do servio, recebendo auxlio-doena.

    39.2 O METR tambm assegurar a permanncia no emprego por 60 (sessenta) dias, contados a partir do retorno ao trabalho, aos empregados afastados para fins de

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    prestao do Servio Militar.

    39.3 Aos empregados que comprovadamente estiverem a um mximo de 24 (vinte e quatro) meses de aquisio do direito aposentadoria proporcional ou por qualquer modalidade, sero concedidos garantia de emprego e salrio no perodo que faltar para a obteno do benefcio previdencirio, independente do tempo de servio no METR.

    Pargrafo 1 - Preenchidos os requisitos para a aposentadoria, cessam as garantias de emprego e salrio previstas no presente inciso.

    Pargrafo 2 - O empregado eventualmente dispensado dever comprovar o direito s garantias da presente clusula, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da comunicao de desligamento.

    39.4 Ficam excludas das garantias estabelecidas nesta clusula as hipteses de resciso do contrato de trabalho por iniciativa do empregado, e mediante acordo entre as partes sob assistncia sindical, por motivo de trmino de contrato de trabalho por prazo determinado, por resciso durante a vigncia de contrato de experincia e nas rescises por justa causa.

    ESTABILIDADE APOSENTADORIA

    CLUSULA QUADRAGSIMA - GARANTIAS COMPLEMENTARES AO APOSENTADOSer garantido aos empregados que estejam h 24 (vinte e quatro) meses de adquirir o direito aposentadoria proporcional, bem como queles aposentados na ativa, a possibilidade de participarem de um programa que lhes prepare para a nova realidade profissional e social que passaro a enfrentar a partir do momento em que se aposentarem. Este programa ser elaborado, conjuntamente, pelo SINDICATO, a Associao dos Aposentados do Metr e o METR.

    OUTRAS NORMAS REFERENTES A CONDIES PARA O EXERCCIO DO TRABALHO

    CLUSULA QUADRAGSIMA PRIMEIRA - ASSISTNCIA JURDICA O METR garantir, durante as 24 (vinte e quatro) horas do dia, assistncia jurdica no mbito civil e criminal, aos empregados envolvidos em ocorrncias e seus desdobramentos, quando no exerccio de suas funes.

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    JORNADA DE TRABALHO DURAO, DISTRIBUIO, CONTROLE, FALTAS

    DURAO E HORRIO

    CLUSULA QUADRAGSIMA SEGUNDA - JORNADA DE TRABALHO O METR praticar o seguinte:

    42.1 Durao do trabalho normal no superior a 8 (oito) horas dirias e 40 (quarenta) horas semanais, facultada a compensao de horrios.

    42.2 A jornada de trabalho para turnos ininterruptos de revezamento, adequada s normas constitucionais, obedecer aos seguintes critrios:

    a) jornada de 8 (oito) horas, conforme faculta o item XIV do artigo 7 da Constituio Federal;

    b) total semanal de 36 (trinta e seis) horas mdia semanal para regime de escala de revezamento, considerada a combinao resultante da escala base e escala de reforo;

    c) sero institudos mecanismos de compensao quando o total semanal mdio anual de horas resultar inferior a 36 (trinta e seis) horas semanais.

    42.3 Jornada de 6 (seis) horas para operadores dos painis de controle e supervisores da Sala de Controle Operacional do CCO e para os operadores das Centrais de Telefonia, Informaes e Comunicaes do CCO e da GMT (CIM).

    42.4 Turnos Fixos para a linha Prudente/Madalena e novas linhas que forem implantadas.

    42.5 Os empregados que tenham sido enquadrados na funo de Agente de Estao AE - faixa 3, por fora de aditamento ao Acordo Coletivo de Trabalho, registrado na DRT/SP sob o n 46219.026975/98-45 e que trabalhavam, poca, nas Linhas 1 Azul e 3 Vermelha, continuaro a cumprir o regime de trabalho em turnos ininterruptos de revezamento, mediante jornadas mdias anuais de 36 (trinta e seis) horas semanais.

    Pargrafo 1 - A composio das 36 horas semanais dar-se- por mdia anual decorrente de trabalho na escala 4x2x4 (quatro manhs ou tardes de trabalho, seguidas por duas noites de trabalho, seguidas por quatro dias de folga), combinada com escala 5x2 (cinco manhs ou cinco tardes de trabalho, seguidas por dois dias de folga) com jornada de 8 horas.

    Pargrafo 2 - A composio entre as escalas 4x2x4 e 5x2 poder ocorrer de duas formas, de acordo com as necessidades do posto de trabalho, como segue:

    a) 10 (dez) meses na escala 4x2x4 com 8h15min de jornada diria e 1 (um) ms da escala 5x2 com 8 (oito) horas de jornada diria.

    b) 7 (sete) meses na escala 4x2x4 com 8 (oito) horas de jornada diria e 4 (quatro)

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    meses na escala 5x2 com 8 (oito) horas de jornada diria.

    42.6 Os empregados que tenham sido enquadrados na funo de Agente de Estao AE (*) Faixa 2, por fora de aditamento ao Acordo Coletivo de Trabalho, registrado na DRT/SP sob o n 46219.026975/98-45 e que trabalhavam, poca, nas linhas 1 Azul e 3 Vermelha, continuaro a cumprir a jornada de 36 (trinta e seis) horas semanais, em escalas fixas, que prevalecero ainda que este grupo de empregados progrida para a Faixa 3.

    Pargrafo nico A composio das 36 (trinta e seis) horas dar-se- por mdia anual decorrente de trabalho na escala 4x2x6x4 com jornada diria de 8 (oito) horas combinada com a escala 5x2, com jornada diria de 7h30min, sendo no mnimo 7 (sete) meses na escala 4x2x6x4 e no mximo 4 (quatro) meses na escala 5x2.

    42.7 Manuteno da jornada de trabalho de 36 (trinta e seis) horas por semana mdia semanal anual e 8 (oito) horas por dia, em turno fixo, na escala 4x2x6x4 (quatro manhs ou tarde de trabalho por dois dias de descanso/folga, seguidos de seis manhs ou tardes de trabalho por quatro dias de descanso/folga), aos agentes de segurana e estao - ASs e AEs, que passaram a estar submetidos a esta jornada por fora do acordo celebrado nos autos do Dissdio Coletivo TRT/SP 170/2000.

    42.8 Horrio mvel de 15 (quinze) minutos para os empregados da Gerncia de Manuteno que ocupam postos de trabalho operacionais e cujas atividades so exercidas no Ptio Jabaquara, Ptio Itaquera, Ptio Capo Redondo e EPB, excluindo-se aqueles postos que so ocupados por turnos sucessivos.

    42.9 O Metr retomar o assunto junto ao Sindicato, com a participao do Ministrio Pblico do Trabalho e Ministrio do Trabalho e Emprego, mantendo-se as clusulas preexistentes no Acordo Coletivo 2012/2013, ns 42, 43 e 44, exceto determinao judicial em contrrio.

    COMPENSAO DE JORNADA

    CLUSULA QUADRAGSIMA TERCEIRA - COMPENSAO DE HORRIOSNo perodo de vigncia do presente Acordo Coletivo, o METR propiciar a compensao de folgas em dias intercalados entre feriados e fins de semana, mediante fixao de jornadas complementares e correspondentes s referidas folgas, atravs de regime de compensao diluda no decorrer do exerccio, na conformidade do calendrio anual estabelecido por sua iniciativa.

    43.1 Nas reas ou atividades em que os empregados trabalharem em regime de turnos e nos servios essenciais que no possam sofrer soluo de continuidade, a adoo da presente compensao ficar sempre subordinada ao critrio da respectiva chefia.

    43.2 Sempre que possvel, a forma de compensao poder ser uniforme em todas as reas do METR, respeitadas, no entanto, as suas necessidades e caractersticas

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    especficas. Para tanto, em dezembro de 2013, o METR divulgar o calendrio de compensao relativo ao exerccio de 2014.

    INTERVALO PARA DESCANSO

    CLUSULA QUADRAGSIMA QUARTA - INTERVALO PARA REFEIO NAS REAS OPERACIONAIS Fica mantido o intervalo de 30 (trinta) minutos remunerados para fins de refeio e descanso aos empregados operativos especificados pelo METR e o SINDICATO, nas quais o trabalho seja prestado em turnos ininterruptos de revezamento ou em escala de turnos fixos, abrangendo domingos e feriados, ou ainda, em horrio fixo noturno.

    44.1 - O Metr retomar o assunto junto ao Sindicato, com a participao do Ministrio Pblico do Trabalho e Ministrio do Trabalho e Emprego, mantendo-se as clusulas preexistentes no Acordo Coletivo 2012/2013, ns 42, 43 e 44, exceto determinao judicial em contrrio.

    CONTROLE DA JORNADA

    CLUSULA QUADRAGSIMA QUINTA - OMISSO NA MARCAO DE PONTO O METR observar sua atual poltica de no aplicar as penalidades pecunirias previstas no Instrumento Normativo de Regime e Horrio de Trabalho vigente. Na reincidncia, o empregado estar sujeito ao desconto das horas e/ou DSR, alm das sanes disciplinares cabveis.

    FALTAS

    CLUSULA QUADRAGSIMA SEXTA - AUSNCIAS ABONADASAlm das demais ausncias justificadas, na forma do artigo 473 da CLT, ficam assegurados aos empregados abrangidos:

    46.1 O abono de ausncia, mas limitado at um mximo de 12 (doze) meio perodos de trabalho ao ano, ou de 6 (seis) perodos inteiros, s empregadas mes e, aos empregados pais que tenham a guarda de filho(s) menor(es) de 14 anos, para acompanhamento em consultas mdicas, exames laboratoriais e internaes hospitalares, mediante apresentao do respectivo comprovante.

    46.2 O abono de ausncias de 5 (cinco) dias corridos, contados a partir da data do bito, em caso de falecimento de pais, filhos e cnjuge, mediante a apresentao do

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    correspondente atestado de bito, nele includo o prazo j previsto no artigo 473, I, da CLT.

    46.3 Abono de ausncias em decorrncia da prestao de exames vestibulares ou supletivos, ao empregado estudante, mediante informao prvia respectiva chefia e comprovao posterior dos dias de prova, alm dos demais critrios definidos pelo METR.

    46.4 O abono de ausncias, para fins de formalizao de abuso mulher, junto s autoridades competentes, de acordo com a Lei Federal n 11.340 de 7 de agosto de 2006. Neste caso, a empregada dever entrar em contato com Servio Social para o dimensionamento do perodo e dar andamento s demais tratativas sobre o perodo de licena.

    FRIAS E LICENAS

    DURAO E CONCESSO DE FRIAS

    CLUSULA QUADRAGSIMA STIMA - FRIAS ANUAIS47.1 - Os valores relativos remunerao de frias individuais e da parcela final do 13 Salrio dos empregados sero acrescidos da Gratificao por Tempo de Servio, das mdias das horas extras, do adicional noturno, dos Plantes de Sobreaviso BIP e dos percentuais de insalubridade ou de periculosidade.

    Pargrafo nico A remunerao das frias individuais e o pagamento da parcela final do 13 Salrio tambm sero acrescidos do Adicional Transitrio, do Adicional de Condio e da mdia do Adicional de Motorista, na conformidade dos Aditivos aos contratos individuais de trabalho.

    47.2 Salvo nas hipteses dos incisos III e IV do artigo 130 e do artigo 133 da CLT, o METR assegurar a todos os empregados abrangidos o direito de parcelar suas frias em dois perodos, desde que mediante prvio acordo com as respectivas chefias, sempre em perodos mltiplos de 10 (dez) dias para o quadro operativo da GOP, mas com perodo de gozo parcelado nunca inferior a 10 (dez) dias, para todos os empregados.

    47.3 Para o quadro operativo ser garantida a concesso de um perodo de gozo, durante a permanncia na escala base.

    47.4 Havendo parcelamento das frias na forma do estabelecido no inciso 47.2, da presente clusula, o pagamento da gratificao de frias ser efetuado juntamente com o pagamento da remunerao das frias relativas ao primeiro perodo de gozo.

    47.5 Fica assegurado aos empregados abrangidos a garantia de emprego ou salrio no perodo de 30 (trinta) dias subsequentes ao do retorno das frias. Havendo parcelamento das frias na forma do estabelecido no inciso 47.2 da presente clusula, esta garantia de

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    emprego ou salrio ser concedida aps o gozo relativo ao do primeiro perodo parcelado.

    47.6 Nas rescises de contrato de trabalho com menos de 12 (doze) meses de servio no METR fica assegurado o pagamento de 1/12 (um doze avos) do salrio integral por ms trabalhado, a ttulo de frias proporcionais, exceto nos desligamentos por justa causa.

    REMUNERAO DE FRIAS

    CLUSULA QUADRAGSIMA OITAVA - REMUNERAO ADICIONAL DE FRIASFica estabelecida uma Remunerao Adicional de Frias, a ser paga pelo METR aos empregados que tenham completado o perodo aquisitivo na conformidade do artigo 130 da CLT, antes ou durante a vigncia do presente Acordo Coletivo e desde que venham a goz-la efetivamente no perodo compreendido entre 1 de maio de 2013 e 30 de abril de 2014.

    48.1 A Remunerao Adicional de Frias incorpora e abrange, para todos os fins de direito, o adicional de frias previsto no inciso XVII, do artigo 7 da Constituio Federal, e ser paga no valor a ser calculado mediante aplicao da seguinte frmula:

    Remunerao Adicional de Frias = Parcela Fixa + (0,7 vezes a Diferena entre o Salrio Nominal mais a Parcela Fixa).

    Pargrafo 1 - O valor da parcela fixa de R$ 1.323,55 (um mil, trezentos e vinte e trs reais e cinquenta e cinco centavos), a vigorar a partir de 1 de maio de 2013, equivalente ao salrio normativo previsto na clusula 3 do presente Acordo Coletivo, a ser reajustado na mesma poca e na mesma proporo dos reajustes salariais coletivos eventualmente concedidos na vigncia do presente Acordo Coletivo.

    Pargrafo 2 - Entende-se como Salrio Nominal, para fins de aplicao da frmula acima referida, o salrio contratual atualizado do empregado, no valor vigente no ms de competncia do incio do gozo das frias.

    Pargrafo 3 - O valor total da Remunerao Adicional de Frias estabelecida na presente clusula estar sempre limitado, no podendo ultrapassar, para todos os fins e efeitos, o valor do Salrio Nominal do empregado, vigente no ms de competncia do incio do gozo das frias.

    48.2 Na hiptese de parcelamento de frias, previsto na clusula 47 e seus incisos, do presente Acordo Coletivo, o pagamento da Remunerao Adicional de Frias ser efetuado no seu valor total, em uma nica vez, e juntamente com o pagamento do primeiro perodo das frias parceladas.

    48.3 Aos empregados cujos contratos individuais de trabalho forem rescindidos durante a vigncia do presente Acordo Coletivo, exceto por justa causa e desde que tenham completado todo o perodo aquisitivo de frias sem o seu respectivo gozo, ser

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    assegurado o pagamento da Remunerao Adicional de Frias, juntamente com a quitao das verbas rescisrias.

    48.4 Nas rescises contratuais ocorridas antes de completado o perodo aquisitivo de frias, exceto nas dispensas por justa causa, a Remunerao Adicional de Frias relativa ao perodo aquisitivo de frias interrompido pela resciso contratual, ser paga, proporcionalmente, na razo de 1/12 (um doze avos) para cada ms ou frao superior a 14 (catorze) dias efetivamente trabalhados.

    48.5 Nas rescises contratuais decorrentes de justa causa na vigncia do presente Acordo Coletivo, ser paga, juntamente com a quitao das demais verbas rescisrias, somente a Remunerao Adicional de Frias referente a perodos aquisitivos completos de frias j adquiridos e ainda no gozados antes da resciso contratual.

    48.6 Na hiptese de inexistncia do direito a frias, em decorrncia do previsto no artigo 133, seus incisos e respectivos pargrafos da CLT, no ser devido qualquer pagamento a ttulo da Remunerao Adicional de Frias estabelecidas nesta clusula, ainda que proporcionalmente.

    LICENA MATERNIDADE/ADOO

    CLUSULA QUADRAGSIMA NONA LICENA MATERNIDADE/ LICENA EMPREGADA ADOTANTE49.1 empregada gestante fica assegurada a licena maternidade sempre limitada em 120 (cento e vinte) dias, conforme previsto em lei.

    Pargrafo nico - A licena maternidade poder ser prorrogada por sessenta dias, desde que a empregada requeira a prorrogao at o final do 1 ms aps o parto, conforme Lei Federal 11.770/08 e Decreto 7.052/09.

    49.2 - empregada que comprovar adoo judicial de crianas ser concedida licena remunerada de conformidade com a Lei 10.421, de 15/04/2002 que alterou o artigo 392 da CLT.

    Pargrafo nico: A licena adotante poder ser prorrogada nos prazos abaixo, conforme Decreto 7.052/09:

    I - por sessenta dias, quando se tratar de criana de at um ano de idade;

    II - por trinta dias, quando se tratar de criana a partir de um ano at quatro anos de idade completos; e

    III - por quinze dias, quando se tratar de criana a partir de quatro anos at completar oito anos de idade.

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    OUTRAS DISPOSIES SOBRE FRIAS E LICENAS

    CLUSULA QUINQUAGSIMA - LICENA AMAMENTAOFica assegurada empregada me, com jornada de trabalho integral e ou parcial, uma licena amamentao de duas horas dirias, em horrio a ser estabelecido mediante acordo com a respectiva chefia, no prazo mximo de 180 dias contados a partir do nascimento do filho.

    CLUSULA QUINQUAGSIMA PRIMEIRA - LICENA PATERNIDADEO METR assegurar, aos empregados abrangidos, licena paternidade de 5 (cinco) dias consecutivos, no decorrer da primeira semana aps o nascimento de filho ou aps sua regular adoo, nela includa a ausncia prevista no art. 473, III, da CLT.

    SADE E SEGURANA DO TRABALHADOR

    CONDIES DE AMBIENTE DE TRABALHO

    CLUSULA QUINQUAGSIMA SEGUNDA - MEDIDAS DE PROTEO SADE NO TRABALHO Ficam ajustadas as seguintes medidas de proteo sade no trabalho:

    52.1 Leso por Esforo Repetitivo DORT:

    O METR dar continuidade ao Programa sobre DORT, elaborado pelos Grupos de Trabalho que examinaram esse assunto em conjunto com representantes do SINDICATO.

    52.2 Ambulatrio Noturno nos Ptios de Manuteno:

    O METR manter em funcionamento durante 24 (vinte e quatro) horas dirias, os ambulatrios existentes nos ptios de manuteno Jabaquara e Itaquera.

    52.3 Intervalo de Descanso para Trabalho em Bilheterias:

    O METR manter esta prtica em escalonamento programado para todos os empregados envolvidos.

    52.4 Sade Mental:

    O METR manter um programa especfico para tratamento dos empregados vitimados por ocorrncia de assalto nas bilheterias durante o trabalho. O SINDICATO poder enviar propostas e sugestes para o aperfeioamento do programa de preveno de sade mental, as quais sero analisadas pelo METR.

    52.5 Intervalo de Descanso para Audiometrias:

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    O METR cumprir o prazo conforme legislao constante das Normas Regulamentadoras relativas ao intervalo de descanso para audiometria.

    52.6 Priorizao da Proteo Coletiva sobre a Individual:

    Baseado no que est previsto na NR-6, item 6.2 do MTb, caber ao METR fazer com que a proteo coletiva na fonte, seja prioritria proteo coletiva no meio ambiente, devendo esta ltima exercer prioridade sobre a proteo individual.

    52.7 Pesquisa sobre Cncer, DST/HIV e Hepatite:

    O METR manter um Programa destinado a identificar o nmero de casos de cncer, DST/HIV e hepatite que acometem seus empregados, com vistas a desenvolver medidas preventivas para evitar a propagao destas molstias. O programa ser acompanhado por um representante do Sindicato.

    UNIFORMES

    52.8 Fornecimento de Uniformes:

    O METR manter sua poltica de fornecimento de uniformes aos empregados conforme manual de uniformes j previsto.

    READAPTAO DO ACIDENTADO E/OU PORTADOR DE DOENA PROFISSIONAL

    52.9 Readaptao dos Trabalhadores Afastados por Acidente do Trabalho ou Doena Ocupacional:

    O METR manter um programa de reabilitao para empregados que retornam de acidente de trabalho, bem como auxlio-doena no associado ao trabalho. O programa contar com a participao de profissionais (psiclogos e mdicos), bem como gestores tanto da rea de origem quanto da rea de destino do empregado.

    EXAMES MDICOS

    52.10 Exames Mdicos Especficos:

    O METR custear o valor do custeio participativo total do empregado a cada 12 (doze) meses, uma consulta ginecolgica para as mulheres, independentemente da idade, bem como os exames de colposcopia, colpocitologia, mamografia e/ou ultrassonografia de mama. Para os homens com mais de 45 (quarenta e cinco) anos de idade, fica assegurada uma consulta mdica urolgica a cada 12 (doze) meses, assim como a realizao do

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    exame antgeno prosttico especfico (PSA).

    52.11 Exames Mdicos Peridicos:

    Ser atendido o prazo conforme legislao constante das Normas Regulamentadoras relativamente a periodicidade e avaliao tcnica para exames peridicos.

    52.12 Carteira de Sade:

    O METR esclarece que todos os resultados dos exames mdicos sero fornecidos aos empregados, bem como o ASO Atestado de Sade Ocupacional e Carteira de Sade Individual atualizada que ser entregue por ocasio da realizao do exame mdico peridico.

    CIPA COMPOSIO, ELEIO, ATRIBUIES, GARANTIAS AOS CIPEIROS

    52.13 Comisso de Sade, Segurana e Meio Ambiente do Trabalho:

    O METR constituir uma comisso, com um representante do Sindicato para debates do assunto, sem prejuzo do funcionamento da INTERCIPAS, prevista em acordo especfico.

    RELAES SINDICAIS

    LIBERAO DE EMPREGADOS PARA ATIVIDADES SINDICAIS

    CLUSULA QUINQUAGSIMA TERCEIRA - PARTICIPAO DE EMPREGADOS EM CURSOS DE NATUREZA SINDICAL O METR justificar e abonar a ausncia dos empregados que vierem a participar de cursos de natureza estritamente educativo sindical, respeitando, no entanto, o a seguir disposto:

    Pargrafo 1 - O SINDICATO dever apresentar ao METR, por intermdio da Gerncia de Recursos Humanos, uma programao semestral relativa aos cursos (caracterizao, data, durao, horrio, etc), nos meses de janeiro e julho.

    Pargrafo 2 - As solicitaes de liberao de empregados, para participarem destes cursos de natureza educativo sindical, devero ser sempre efetuadas com um mnimo de 30 (trinta) dias de antecedncia do seu incio, especificando nome, rea, cargo e registro do empregado indicado.

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    Pargrafo 3 - Qualquer liberao, no entanto, estar sempre sujeita a autorizao da rea em que o empregado estiver atuando, que considerar, para sua deciso, o reflexo da referida liberao nos trabalhos ali desenvolvidos.

    GARANTIAS A DIRETORES SINDICAIS

    CLUSULA QUINQUAGSIMA QUARTA - DIRIGENTES SINDICAIS - LICENA PARA EXERCCIO DO MANDATO54.1 O METR assegurar o afastamento remunerado de diretores integrantes da Diretoria Executiva do SINDICATO, razo de um diretor a cada grupo de 1.000 (mil) empregados ou frao superior a 500 (quinhentos) empregados.

    Pargrafo nico Ser de 10 (dez) o limite total mximo de diretores sindicais liberados, com remunerao paga pelo METR.

    54.2 - Ser de at 3 (trs) o limite total mximo de empregados cedidos para participao em Federaes ou Centrais Sindicais.

    Pargrafo 1 Estas liberaes sero na modalidade de afastamento remunerado, excludos os adicionais condio e outras vantagens que sejam devidas em funo do efetivo exerccio do cargo no METR.

    Pargrafo 2 - As solicitaes devero ser encaminhadas ao METR, pelo SINDICATO, com a ata de nomeao e posse do representante.

    Pargrafo 3 - A efetivao do afastamento dar-se- somente aps a formalizao e autorizao pelo METR.

    54.3 Os diretores no remunerados e colocados disposio do SINDICATO, mediante prvia aprovao do METR, no abrangidos pelo subitem 54.1, sero remunerados pelo METR, ficando ajustado que o valor desta remunerao ser descontado da receita do Sindicato, repassada mensalmente pela empresa.

    54.4 A efetivao de afastamentos dar-se- somente aps a formalizao e respectiva autorizao do METR.

    54.5 Ser garantida aos dirigentes sindicais liberados, a utilizao do Plano de Benefcios Voluntrios do METR, extensivamente a seus dependentes e nos mesmos moldes e demais condies a que fazem jus os demais empregados.

    54.6 O METR assegura aos diretores licenciados o retorno a seu posto de trabalho de origem.

    54.7 Aos diretores afastados ser assegurado o enquadramento funcional no METR, nas condies em que o empregado se encontrava no momento de seu afastamento. Qualquer movimentao depender do cumprimento dos pr-requisitos exigidos para tal fim.

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    54.8 Salvo concordncia expressa do dirigente sindical eleito, o METR no poder transferi-lo de funo ou local de trabalho, na vigncia do seu mandato.

    ACESSO A INFORMAES DA EMPRESA

    CLUSULA QUINQUAGSIMA QUINTA - INFORMAES ADICIONAIS AO SINDICATO O METR fornecer ao SINDICATO, mensalmente, dados operacionais, tarifrios, relao de empregados admitidos, demitidos e o total de empregados no ms, alm da GRPS.

    Pargrafo 1 Anualmente ser tambm remetido ao SINDICATO, o quadro de empregados aprovados e as vagas, eventualmente existentes, aps publicao no Dirio Oficial.

    Pargrafo 2 - Alm da competente cpia entregue ao empregado, o METR tambm encaminhar ao SINDICATO, cpias das Comunicaes de Acidente do Trabalho dos empregados abrangidos, alm de dados estatsticos sobre acidentes do trabalho.

    Pargrafo 3 - Havendo solicitao especfica do SINDICATO sobre qualquer item do presente Acordo Coletivo, o METR fornecer os dados referentes no prazo de 30 (trinta) dias.

    CONTRIBUIES SINDICAIS

    CLUSULA QUINQUAGSIMA SEXTA - MENSALIDADE ASSOCIATIVA O METR descontar dos salrios dos empregados associados ao SINDICATO profissional signatrio do presente Acordo Coletivo, as mensalidades associativas, mediante relao de associados encaminhada pelo SINDICATO favorecido, com as devidas atualizaes mensais.

    Pargrafo nico As mensalidades descontadas dos empregados associados sero recolhidas ao SINDICATO profissional, conforme prtica j existente, acompanhada da relao nominal dos associados e respectivo valor do desconto.

    OUTRAS DISPOSIES SOBRE RELAO ENTRE SINDICATO E EMPRESA

    CLUSULA QUINQUAGSIMA STIMA - RECOLHIMENTO DO FGTS

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    O METR enviar, mensalmente, ao SINDICATO signatrio do presente Acordo Coletivo, cpia da Guia de Recolhimento do FGTS (GRF) relativa ao ms anterior ao da remessa, no prazo de at 15 (quinze) dias aps o efetivo recolhimento. A guarda da Relao de Empregados (RE) eletrnica, conforme orientao da Caixa Econmica Federal e ser mantida em poder do METR, que disponibilizar os seus dados, no prazo de 15 (quinze) dias aps solicitao por escrito do SINDICATO.

    DISPOSIES GERAIS

    DESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVO

    CLUSULA QUINQUAGSIMA OITAVA MULTAFica ajustada entre as partes signatrias, multa equivalente a 5% (cinco por cento) do salrio normativo estabelecido na clusula 3 do presente Acordo Coletivo, por infrao e por empregado envolvido, no caso de descumprimento, revertendo a presente cominao em favor da parte prejudicada.

    OUTRAS DISPOSIES

    CLUSULA QUINQUAGSMA NONA OUTRAS INFORMAESA partir de novembro de 2010 o METR implantou seu novo plano de cargos e salrios, que alterou a denominao dos cargos ento vigentes, o qual foi aprovado pelo CODEC atravs do PARECER CODEC N 134/2010 denominando-o como Plano de Remunerao e Carreira PRC, que objeto de questionamento pelo sindicato junto SRTE, nos autos do processo administrativo 46219.0012975/2011-62.

    So Paulo, julho de 2013.

    ALTINO DE MELO PRAZERES JNIOR

    PresidenteSINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TRANSPORTES METROVIRIOS E EM

    EMPRESAS OPERADORAS DE VECULOS LEVES SOBRE TRILHOS NO ESTADO DE SO PAULO

  • Sindicato dos Metrovirios de So PauloSindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metrovirios e em Empresas Operadoras de Veculos Leves sobre Trilhos no Estado de So Paulo

    Rua Serra do Japi, 31- Tatuap - So Paulo - SP - CEP 03309-000 Fone: (11) 2095-3600 - Fax: (11) 2098-3233 - [email protected] - www.metroviarios-sp.org.br

    CNPJ: 62.877.196/0001-54

    ELIANA LCIA FERREIRA

    ProcuradoraSINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TRANSPORTES METROVIRIOS E EM

    EMPRESAS OPERADORAS DE VECULOS LEVES SOBRE TRILHOS NO ESTADO DE SO PAULO

    LUIZ ANTONIO CARVALHO PACHECO Diretor-Presidente

    COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SO PAULO METR

    ALEXANDRA LEONELLO GRANADOProcuradora

    COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SO PAULO METR

    ALFREDO FALCHI NETOPreposto

    COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SO PAULO METR

    EDNA SILVA SANTOS PRATESPreposta

    COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SO PAULO METR.