algazarra dezembro 2014 1ºperíodo 2014
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Olá a todos!
Mais um Natal, mais um Ano...Novos projetos...
Vamos todos aproveitar para descansar,
confraternizar e saborear, as iguarias desta época.
Não esqueçam de trabalhar todos os dias ,
porque para atingirmos os objetivos e alcançarmos
bons resultados ainda há muito por fazer.
Vamos todos colaborar e festejar com alegria!
Feliz Natal e Próspero Ano Novo.
EB1 / PE do Can iça l Dezembro 2014
Mensagem da Sr.ª Diretora
Algazarra
E B 1 / P E d o C a n i ç a l
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primeira mão
Ficha Técnica
Edição : EB1/PE do Caniçal
Redação: Alunos /Professo-
res da Escola
Periocidade: Trimestral
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NOSSOS TRABALHOS...
Pré I
O NOSSO CORPO Aqui estamos nós, novamente para vos mostrar um pouco do nosso trabalho. Achámos interessante e de
extrema importância, aprendermos coisas relacionadas com o nosso corpo.
Desenhar o corpo parece fácil mas é um pouco complicado, pois por vezes esquecemos de desenhar o nos-
so pescoço.
Vamos mostrar-vos algumas das atividades realizadas no decorrer deste tema. Fizemos pintura, recorte e
colagem;
Construímos um boneco articulado, as meninas fizeram uma boneca chamada Inês e os meninos um bone-
co chamado Pedro. Foi muito divertido.
Como podem ver realizámos trabalhos muito interessantes e que nos interessaram muito.
Por agora é tudo, regressaremos no próximo período. Desejamos que todos vós tenham um Feliz e Santo
Natal.
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Pré II Uma história criada pelos alunos da Pré II sobre o Corpo Humano. Uma linda história!!
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PRÉ III
Trabalho realizado pela Pré III...Verdadeiros artistas!!
“Vem aí o Pão-por-Deus”
Vem aí o Pão-por-Deus
Dia de muita alegria
Vou pedir à minha mãe
Um saquinho para esse dia
Um saquinho bem bonito
Onde eu possa guardar
Figos, castanhas e nozes
Para depois saborear
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1ºA
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1ºB
Educação Literária
Os alunos do 1º B já estudaram duas obras do Plano
Nacional de Literatura! Os autores foram: António Torrado
(O Coelhinho Branco) e Alves Redol (A Flor vai ver o Mar);
Aqui estão alguns dos trabalhos realizados na sala de aula!
Feliz Natal!
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“A Beatriz descobre o que é a vindima”
Era uma vez uma menina chamada Beatriz que não sabia o que era a
vindima. Então, perguntou aos seus avós, que lhe responderam:
- A vindima é a apanha das uvas.
De seguida, o avô explicou:
- Depois de apanhadas, as uvas são levadas para o lagar e esmagadas
para se fazer o vinho. Depois de feito, o vinho é colocado em pipas. No dia de
S. Martinho, provamos o vinho e comemos bacalhau e castanhas.
Assim, a Beatriz ficou a saber o que é a vindima. Com esta explicação,
ficou ansiosa para que chegasse o S. Martinho para poder comer castanhas.
Ana Beatriz – 2º A
“As vindimas da meu avó”
Na fazenda do meu avô existem muitas uvas. Por isso, eu, o meu pai, a
minha mãe e a minha irmã, no mês de setembro, vamos vindimar.
Quando chegamos à vinha, cortamos as uvas com uma tesoura e colo-
camo-las dentro de um balde. Depois, as uvas são transportadas dentro de sa-
cos e despejadas no lagar.
De seguida, vem a minha parte preferida. Calço umas botas de borracha
e entro no lagar para ajudar o meu pai a pisar as uvas.
Aos poucos, as uvas vão sendo esmagadas e vai aparecendo sumo de
uva no lagar.
Depois, o sumo começa a fermentar e transforma-se em vinho. O vinho
é colocado em pipas, onde fica a descansar até ao dia de S. Martinho.
O dia das vindimas é sempre muito alegre, do qual eu gosto muito! Clara Isabel – 2º A
“A história das vindimas”
No fim do verão, as pessoas apanham os cachos de uva das videiras.
Colocam os cachos em cestos de vime ou em enormes baldes de plástico e são
levadas para o lagar. Lá, tradicionalmente são pisadas e esmagadas com os
pés. Mas, atualmente, esse processo tem vindo a ser substituído por máqui-
nas.
O sumo das uvas, depois de fermentar, é transferido para as pipas.
Mais tarde, é colocado em garrafões ou em garrafas. Paulo César – 2º A
2ºA
2ºB
O S. Martinho na nossa escola
No dia 11 de Novembro
Levantei-me bem cedinho
Fui para a minha escola
Festejar o S. Martinho.
Muitos frutos variados
No saquinho eu levei,
Com os meus amigos e professora
Na sala partilhei.
Ah! Já me ia esquecer!
Das castanhas assadinhas,
Que tão bom foi comer! Clara 2ºB
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A lenda de S. Martinho
Fernando 2ºB
Letícia 2ºB
Luana 2ºB
Afonso 2ºB
3ºA
O Natal brilhante
Tocam os sinos em Belém
Nasceu o menino Jesus
O mundo está contente
Porque Maria deu a luz!
É tempo de festa e alegria
E as noites estão frias
Vamos todos a Missa do Galo
Cantar a Virgem Maria
No calor do nosso lar
Está o Presépio a brilhar
Tocam os sinos lá fora
Natal é tempo de amar!
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3ºB
A nossa visita ao Museu da Baleia
A nossa visita ao Museu da Baleia foi fantástica. Começá-
mos por ver umas imagens na sala do conto, eram cachalotes,
de seguida a professora Sílvia explicou-nos como é que ia ser o
concurso “Dentes do Ofício” no qual íamos participar e deu-nos
um molde de um dente de cachalote enorme para decorarmos
com materiais de expressão plástica.
Logo depois, uma senhora deu-nos uns comandos espe-
ciais para quando nos aproximássemos de cada lugar pudésse-
mos ouvir as explicações.
De seguida fomos para a sala onde tinha um osso de cachalote enorme e verdadeiro. Seguida-
mente passamos para uma sala onde tinha uma grande imagem de valentes baleeiros a caçar baleias.
Também vimos os ossos, fotografias e até um vídeo do meu bisavô, que era um famoso mestre baleeiro,
ao qual chamavam de “Machadinho”, onde o ouvíamos a falar e a explicar como era feita a caça à baleia.
Vimos também uma grande sala que tinha um vídeo em 3D de lindas sereias e também um gran-
de submarino que nos levou a uma viagem às profundezas do mar com os cachalotes.
E assim terminou a nossa visita ao Museu da Baleia, falta-nos agora fazer o trabalho que será ex-
posto no Museu. Maria Eduarda Serrão Freitas 3.º B
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3ºC
O outono
O outono chegou! Os dias voltam a ser mais curtos e escurece mais cedo.
O tempo fica mais frio e temos de usar roupas mais quentinhas. É no outono que regressamos
às aulas e conhecemos novos colegas e professores.
O outono é o tempo das vindimas e do São Martinho.
Nesta estação do ano, algumas aves como as andorinhas, vão para países mais quentes.
As folhas das árvores começam a mudar de cor para castanho, amarelo, vermelho, laranja e,
com o vento acabam por cair no chão. É muito divertido vê-las espalhadas por todo o lado e ter de apa-
nhá-las. Parecem um manto colorido.
Podemos saborear alguns frutos apetitosos: as uvas, os figos, as castanhas, as romãs, as pêras, as ma-
çãs, de que tanto gostamos e fazem bem à nossa saúde.
Nós gostamos muito do outono, é uma estação bonita.
Texto coletivo – 3.ºC
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Matilde Freitas 3ºC
4ºA
Pão por Deus
O Pão por Deus é celebrado no dia 1 novembro, dia de todos os santos, no qual os adultos visi-
tam os entes queridos que já partiram.
Para além disso, há também a tradição de as crianças irem de porta a porta pedir o “pão por
Deus”, em pequenos grupos. Elas levam um saquinho na mão e recebem das pessoas castanhas, nozes,
maçãs, peras, romãs, figos, laranjas, goiabas e bombons.
É de referir, no entanto, que esta tradição se está a perder.
O peditório do «pão por Deus» de hoje deve-se ao facto de, há muitos anos atrás, as pessoas
mais necessitadas terem ido pedir pão e ajuda à casa das pessoas mais ricas.
Curiosidades:
Ao pedir o «pão por Deus», em algumas localidades de Portugal, cantam-se as seguintes canti-
lenas enquanto se anda de porta em porta.
Quando os donos da casa dão alguma coisa:
“Esta casa cheira a broa
Aqui mora gente boa.
Esta casa cheira a vinho
Aqui mora algum santinho.”
Quando os donos da casa não dão nada:
“Esta casa cheira a alho
Aqui mora algum espantalho
Esta casa cheira a unto.
Aqui mora algum defunto.
Vocabulário:
peditório - n. m. – ato de pedir
unto - n. m- banha de porco; gordura
defunto - n. m- falecido; pessoa que morreu
cantilenas - n. f- canção
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4ºB
O outono
No dia 23 de novembro, num belo dia de outo-
no, o Arlindo e os seus amigos , Leonardo, Filipe e Be-
atriz, resolveram dar um passeio pelo bosque, foram
ver como estava com cores de outono.
Chegaram lá, e ficaram de boca aberta! Pois
estava lindo, com várias cores, parecia uma pintura
com cores quentes num dia frio, amarelo, vermelho,
laranja, castanho. No meio de tanta beleza a Beatriz reparou numa árvore que parecia doente e que
tinha uma cor uma cor estranha , resolveram aproxi-
mar-se e verificarem que a sua raiz estava podre, mas
logo se distrairiam com outra coisa, um coelho que
apareceu a saltitar!!É então as crianças começaram a
correr a trás dele à volta da árvore.
Com tanto alarido a árvore começou a ceder,
porque estava fraca, e caiu. Todos ficaram estarreci-
dos , parados! Até o coelho ficou imóvel , todos esta-
vam a tentar perceber o que tinha acontecido. Na ver-
dade foi a árvore caiu, por um triz que não foi a cima deles .
Depois do sucedido desataram a correr para casa contar à mãe.
E foi assim que as crianças perceberam que
não devem ficar em lugares que as árvores estavam
podres e doentes .
Hugo Leonardo 4ºB
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4ºC
Obra : “ O gato e o escuro” de Mia Couto
apresentada pela encarregada de educação do aluno:
Marcos
Resumo
Pintalgato vive sendo alertado pela mãe para que não
ultrapasse a fronteira do dia. Mas ele, louco para descobrir o
que se esconde sob a sombra da noite, decide se aventurar e
acaba tendo um encontro invulgar com o escuro. Quando volta
para a luz do dia, descobre que o seu pelo, antes amarelo com
pintinhas, está preto como a noite, e fica apavorado. Com ajuda
da mãe, porém, consegue perceber que o medo do escuro, na
verdade, é o medo das "ideias escuras que temos sobre o escu-
ro".
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Inglês
Assim se celebrou o Halloween na nossa escola, com muita alegria, boa disposição, cantorias e
com alguns sustos à mistura.
A todos os professores que nos receberam nas suas salas, às crianças que cantaram e se disfar-
çaram, aos pais que contribuíram para as decorações do nosso Halloween… THANK YOU!
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Expressão e Educação física motora
Multiatividades Desportivas
Este período a nossa escola encontrou-se representada no desporto escolar, nas multiactivida-
des desportivas, onde os alunos tiveram a possibilidade de experimentar diferentes modalidades não
abordadas normalmente, nomeadamente o slide a escalada. Esta atividade permitiu aos jovens experi-
mentar múltiplas vivências: de esforço, de entrega, de coordenação, de envolvimento de professores e
alunos, de pais e funcionários e do estabelecimento de novas relações e amizades.
Representou também, a partilha de valores intrínsecos ao desporto – o espírito de equipa e de sacri-
fício, a solidariedade, o respeito pelo outro, pois só com um bom trabalho de grupo se apresenta a
qualidade que se pode assistir.
Desporto Escolar
No passado dia 21 de novembro alguns alunos do 2º ano
de escolaridade participaram no circuito lúdico e gímnico, realiza-
do no ginásio multiusos da cidade desportiva do C.D do Nacional
numa iniciativa organizada pela direção de serviços do desporto
escolar.
Foi um dia que proporcionou novas vivências a este grupo
de alunos, vivido num clima de grande entusiasmo onde todos demonstraram a sua alegria pela par-
ticipação, sem dúvida um dia para recordar!
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Biblioteca
Dentes do Ofício
No dia 06 de novembro de 2014 nós, os alunos do 4.º B, fomos fazer uma visita ao Museu da Baleia da
Madeira no âmbito do projeto educativo “Dentes do Ofício”.
Assim que chegámos fomos recebidos pela professora Mariana (professora destacada para o museu e
responsável pelo projeto) que nos encaminhou para a sala de recursos educativos a fim de aprendermos um
pouco mais sobre os cetáceos e assim iniciarmos o nosso desafio. Através da projeção de imagens, vimos como
se caçavam as baleias na Madeira, aprendemos que o cachalote era a espécie de baleias mais caçada no nosso
mar e ficamos a conhecer um pouco mais do trabalho dos biólogos para identificar e preservar estes seres mari-
nhos.
Após a explicação da professora Mariana, explorámos o museu com os audiofones, vimos onde se situa-
vam os vários pontos de vigia, como eram as baleeiras e os dentes das baleias desenhados com a técnica do
“Scrimshaw”. Depois visualizámos um filme que mostrava todo o processo que envolvia uma caça à baleia e um
filme a 3D no submarino. Reconhecemos que, neste último, as filmagens tinham sido feitas na Ribeira de Natal.
Antes de regressarmos novamente à sala de recursos, tivemos ainda a oportunidade de conhecer um pouco me-
lhor a estrutura óssea de alguns cetáceos.
Para finalizar a nossa visita ao museu, recebemos em cartão uma imitação de um dente de baleia para o
decorarmos segundo a arte do “Scrimshaw”, evidenciando nele o percurso do Museu da Baleia ao longo dos
seus 25 anos de existência. As ideias já começaram a florir e eis alguns exemplos de trabalhos realizados pela
nossa turma. 4.º B
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MODALIDADES ARTISTICAS
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Miscelânea de Natal.wma
Apoio
O regresso as aulas
Num belo dia, final de verão, quase inicio de outono ,eu e os meus colegas regressamos à escola
para o primeiro dia de aulas.
A ansiedade era muita, pois, queria muito encontrar os meus colegas e professores, aprender
matérias novas e conhecer colegas diferentes. Estava ansioso para estrear os meus matérias novos,
com um cheirinho bom que me transportava como por magia para a escola, mesmo sem lá estar.
Então lá fomos nós todos catitas com as roupas novas a estrear. Quando chegamos à escola foi
uma alegria, abraços e cumprimentos à fartura. Os professores acharam-nos mais crescidos e espiga-
dotes.
A partir daquele momento tinha que ser um aluno responsável e atento, pois a escola não é
brincadeira, é uma coisa que tem de ser levada a sério .
É sempre bom voltar á escola.
Leonardo 4ºB
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Estudo
Desafios matemáticos
As professoras de Estudo desejam, a todos um:
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No Natal
A tal época especial
T tal não há igual
A noite de Natal
Linda e maravilhosa.
Presentes
Amor
Igualdade
Nada de mais quero
Amizade
Ternura
A todos nestes
Linda a época de Natal
Educação Especial
Ser diferente
Ser diferente é por exemplo não ter uma perna.
Um dia eu vi um homem e uma mulher assim.
Reparei que não podiam correr e andar à vontade.
Estas pessoas usam moletas uma na mão e uma na outra.
Algumas destas pessoas vão para as ruas e colocam um copo para que eles dêem dinheiro.
Um aluno desta escola já partiu uma perna.
Algumas pessoas não têm vergonha e outras têm bastante.
Coitadas delas porque ficar sem uma perna deve ser muito difícil e ficamos aborrecidos. Que pena.
Por isso acho que devemos ajudar estas pessoas sempre que podemos.
José Dinarte 4ºA
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Expressão Plástica/Clube de Escrita
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No Natal há muito frio.
Andamos, cantamos e dançamos
Também comemos broas
Adormecemos ao pé da lareira
Luzes e muitas estrelas a brilhar
Érica Luísa e Letícia 4ºC
Natal é para todos nós
Amor carinho e amizade
Todos brincam felizes
As meninas fazem bonecos de neve e anjos
Lá há felicidade e alegria.
Débora e Diogo Olim 4ºC
TIC
23
Algazarra
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