abel paiva, alexandrina cardoso, carlos sequeira, ernesto jorge
TRANSCRIPT
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Abel Paiva, Alexandrina Cardoso, Carlos Sequeira, Ernesto Jorge Morais, Fernanda Bastos, Filipe Pereira, Jos Miguel Padilha, Ins Cruz, Manuel Fernando Oliveira, Maria Alice Brito, Maria Antnia Silva, Natlia Machado, Paula Sousa, Paulino Sousa, Paulo Marques
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Anlise da parametrizao nacional do Sistema de Apoio Prtica de Enfermagem - SAPE
Relatrio em 7 volumes
Autoria:
Abel Paiva, Alexandrina Cardoso, Carlos Sequeira, Ernesto Jorge Morais, Fernanda Bastos, Filipe Pereira, Jos Miguel Padilha, Ins Cruz, Manuel Fernando Oliveira, Maria Alice Brito, Maria Antnia Silva, Natlia Machado, Paula Sousa, Paulino Sousa, Paulo Marques
Edio:
Escola Superior de Enfermagem do Porto, 2014
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Ficha tcnica
Ttulo:
Anlise da parametrizao nacional do Sistema de Apoio Prtica de Enfermagem - SAPE
Obra em 7 volumes:
Volume nico Apresentao do Relatrio
Tomo I (Volumes I a III) Diagnsticos de Enfermagem
Tomo II (Volumes I e II) Intervenes de Enfermagem
Tomo III (Volume nico) Diagnsticos / Intervenes de Enfermagem
Autoria:
Abel Paiva, Alexandrina Cardoso, Carlos Sequeira, Ernesto Jorge Morais, Fernanda Bastos, Filipe Pereira, Jos Miguel Padilha, Ins Cruz, Manuel Fernando Oliveira, Maria Alice Brito, Maria Antnia Silva, Natlia Machado, Paula Sousa, Paulino Sousa, Paulo Marques
Edio:
Escola Superior de Enfermagem do Porto
ISBN:
978-989-98443-5-3
Ano:
2014
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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AUTORES
Abel Avelino de Paiva e Silva (membro da OE 4-E-29213)
Professor Coordenador
Especialista em Enfermagem Mdico-cirrgica desde 1995
Dissertao de Mestrado em Cincias de enfermagem: Registos de enfermagem: da tradiao scripto ao discurso
informo
Tese de doutoramento em Cincias de enfermagem em 2001: Sistemas de informao em enfermagem: uma
teoria explicativa da mudana
Alexandrina Maria Ramos Cardoso (membro da OE 4-E-01021)
Professor Adjunto
Especialista em Enfermagem de Sade Materna e Obstetrcia desde 2003
Dissertao de Mestrado em Cincias de enfermagem: Representao dos conceitos centrais da enfermagem num
contexto da sade materna e obstetrcia
Tese de doutoramento em Cincias de enfermagem em 2011: Tornar-se me, tornar-se pai - estudo sobre a
avaliao das competncias parentais
Carlos Alberto da Cruz Sequeira (membro da OE 4-E-01606)
Professor Coordenador
Especialista em Enfermagem de Sade Mental e Psiquiatria desde 2001
Dissertao de Mestrado em Sade pblica: Prevalncia dos comportamentos de risco e a ocorrncia / gravidade
do politraumatizado
Tese de doutoramento em Cincias de enfermagem em 2007: O aparecimento de uma Perturbao demencial e
suas repercusses na Famlia
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Ernesto Jorge de Almeida Morais (membro da OE 4-E-30252)
Professor Adjunto
Especialista em Enfermagem na Comunidade desde 2004
Dissertao de Mestrado em Gesto e economia da sade: Avaliao econmica do tratamento de lceras de
presso
Fernanda dos Santos Bastos (membro da OE 4-E-08788)
Professor Adjunto
Especialista em Enfermagem na Comunidade desde 2004
Dissertao de Mestrado em Sade pblica: Adeso e gesto do regime teraputico do diabtico tipo 2:
participao das esposas no plano educacional
Tese de doutoramento em Cincias de enfermagem em 2013: A pessoa com doena crnica. Uma teoria
explicativa sobre a problemtica da gesto da doena e do regime teraputico
Filipe Miguel Soares Pereira (membro da OE 4-E-17547)
Professor Coordenador
Especialista em Enfermagem Mdico-cirrgica desde 2001
Dissertao de Mestrado em Cincias de enfermagem: Teor e valor da informao para a continuidade nos
cuidados de enfermagem
Tese de doutoramento em Cincias de enfermagem em 2007: Informao e qualidade do exerccio profissional dos
enfermeiros - Estudo emprico sobre um resumo mnimo de dados de enfermagem
Ins Maria da Cruz Sousa (membro da OE 4-E-23371)
Professor Adjunto
Especialista em Enfermagem Mdico-cirrgica desde 2006
Dissertao de Mestrado em Cincias de enfermagem: A adeso ao regime teraputico nos doentes hipertensos
Jos Miguel Castro dos Santos Padilha (membro da OE 4-E-12361)
Professor Adjunto
Dissertao de Mestrado em Cincias de enfermagem: Preparao da pessoa hospitalizada para o regresso a casa
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Manuel Fernando dos Santos Oliveira (membro da OE 4-E-18659)
Professor Adjunto
Especialista em Enfermagem Mdico-cirrgica desde 2006
Dissertao de Mestrado Filosofia - especializao em biotica: O doente em fase final de vida: implicaes no
enfermeiro, na relao enfermeiro/doente e na relao enfermeiro/famlia
Maria Alice Correia de Brito (membro da OE 4-E-06426)
Professor Adjunto
Especialista em Enfermagem Mdico-cirrgica desde 2004
Dissertao de Mestrado em Cincias de enfermagem: A representao do juzo diagnstico em enfermagem: dos
dados "matria prima" aos juzos dos enfermeiros sobre os seus focos da prctica
Tese de doutoramento em Cincias de enfermagem em 2013: A reconstruo da autonomia aps um evento
gerador de dependncia no autocuidado - uma teoria explicativa
Maria Antnia Taveira da Cruz Paiva e Silva (membro da OE 4-E-04557)
Professor Adjunto
Especialista em Enfermagem Mdico-cirrgica desde 2000
Dissertao de Mestrado em Cincias de enfermagem: Capacidade e disposio para o pensamento crtico em
enfermagem: adaptao e validao de dois instrumentos de avaliao
Tese de doutoramento em Cincias de enfermagem em 2011: Intenes Dominantes nas Concepes de
Enfermagem
Natlia de Jesus Barbosa Machado (membro da OE 4-E-00940)
Professor Adjunto
Especialista em Enfermagem Mdico-cirrgica desde 2004
Dissertao de Mestrado em Cincias de enfermagem: A evoluo do exerccio profissional de enfermagem de
1940 a 2000: anlise numa perspectiva histrica
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Tese de doutoramento em Cincias de enfermagem em 2014: Gesto da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem -
Um modelo de melhoria contnua baseado na reflexo-ao
Paula Cristina Moreira Mesquita de Sousa (membro da OE 4-E-04486)
Professor Adjunto
Especialista em Enfermagem de Sade Infantil e Pediatria desde 2003
Dissertao de Mestrado em Psicologia: Efeitos das intervenes dos enfermeiros e dos pais na resposta
cardiorrespiratria do prematuro em contexto da ucin
Tese de doutoramento em Cincias de enfermagem em 2014: O exerccio parental durante a hospitalizao do
filho: Intencionalidades teraputicas de enfermagem face parceria de cuidados
Paulino Artur Ferreira de Sousa (membro da OE 4-E-13354)
Professor Coordenador
Especialista em Enfermagem Mdico-cirrgica desde 1995
Dissertao de Mestrado em Cincias de enfermagem: Representaes sociais da morte no ensino de enfermagem
- dos discursos atitude perante doentes em fase final de vida
Tese de doutoramento em Cincias de enfermagem em 2005: Sistema de Partilha de Informao de Enfermagem
entre contextos cuidados de sade - Um modelo explicativo
Paulo Alexandre Oliveira Marques (membro da OE 4-E-09702)
Professor Adjunto
Especialista em Enfermagem Mdico-cirrgica desde 2002
Dissertao de Mestrado Cincias de enfermagem: Princpios ticos gerais no agir em enfermagem
Tese de doutoramento em Cincias de enfermagem em 2011: O Doente Confuso e a Aco de Enfermagem - Um
Modelo a Partir da Investigao-Aco
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NDICE
1. Introduo .......................................................................................................................................... 5
1.1. Contexto ..................................................................................................................................................... 6
1.1.1. Das notas de enfermagem em suporte de papel documentao de enfermagem em suporte
eletrnico 6
1.1.2. O problema da parametrizao por servio impacte na interoperabilidade e na produo
nacional de indicadores ........................................................................................................................................... 7
1.1.3. Das vantagens da parametrizao por servio s vantagens de uma parametrizao nacional .... 8
1.1.4. Os modelos clnicos de dados projeto de investigao da UNIESEP ................................................... 8
1.2. Pressupostos .............................................................................................................................................. 8
1.2.1. No se trata de criar guias de boas prticas ....................................................................................... 9
1.2.2. Este relatrio traduz uma proposta, no um ditame............................................................................. 9
1.3. Protocolo entre a ESEP e a SPMS para a anlise da parametrizao nacional do SAPE ........................... 10
1.4. Material a analisar .................................................................................................................................... 10
1.4.1. Princpios utilizados no processo de anlise ........................................................................................ 11
1.4.2. Corpus de anlise ................................................................................................................................. 13
1.4.3. Focos no Tratados .............................................................................................................................. 14
1.4.4. Diagnsticos de enfermagem .............................................................................................................. 20
1.4.5. Intervenes de enfermagem .............................................................................................................. 25
1.5. Consideraes finais ................................................................................................................................. 27
2. Diagnsticos de enfermagem Tomo I, Vol. I .....................................................................................28
3. Diagnsticos de enfermagem Tomo I, Vol. II ....................................................................................33
4. Diagnsticos de enfermagem Tomo I, Vol. III ...................................................................................37
5. Intervenes de enfermagem Diagnsticos de enfermagem Tomo II, Vol. I ..................................39
6. Intervenes de enfermagem Diagnsticos de enfermagem Tomo II, Vol. II .................................42
7. Diagnsticos e Intervenes de enfermagem Tomo III.....................................................................43
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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1. INTRODUO
A Escola Superior de Enfermagem do Porto (ESEP) surgiu da fuso de trs instituies de ensino
superior pblico de enfermagem no Porto: as Escolas Superiores de Enfermagem de D. Ana Guedes,
Cidade do Porto e So Joo.
Os sistemas de informao de enfermagem assumiram na ESEP, a partir de 1995, uma rea de
particular relevncia para a investigao. Importa salientar, que um grupo de docentes da Escola
tomou, h quase duas dcadas, este assunto por objeto de estudo, de investigao e de
desenvolvimento. Esse trabalho continuado permitiu que Portugal se destacasse internacionalmente
como pas pioneiro na utilizao das tecnologias de informao pelos enfermeiros. Esse
desenvolvimento gerou, em todos o Pas, a reflexo das prticas a partir dos conceitos centrais que
desenham o espetro da disciplina de enfermagem. Neste contexto, ESEP orgulha-se do
reconhecimento pblico que o seu trabalho nesta rea tem merecido, o qual, veio a merecer a
atribuio, pelo Ministrio da Sade, da medalha de servios distintos grau ouro em 2010.
No plano internacional, foi constitudo na ESEP o Centro de Investigao e Desenvolvimento em
Sistemas de Informao em Enfermagem (CIDESI) que hoje um dos centros acreditados pelo
Concelho Internacional de Enfermeiros (CIE) para o estudo e investigao da Classificao
Internacional para a Prtica de Enfermagem (CIPE).
Neste percurso, os trabalhos realizados permitiram criar o modelo de dados inicial que suportou o
desenvolvimento do Sistema de Apoio Prtica de Enfermagem (SAPE), bem como, e em sequncia,
contribuir para algumas das modificaes que vieram a ser introduzidas.
Este relatrio apresenta o resultado da anlise de contedo s parametrizaes nacionais do SAPE
tendo em vista propor enunciados de diagnsticos e intervenes de enfermagem unificados, bem
como uma estrutura de ligao entre ambos. Os Servios Partilhados do Ministrio da Sade (SPMS)
desafiaram a ESEP a realizar este trabalho, que, em face dos desafios que se colocam aos sistemas de
informao em enfermagem neste momento, no poderamos recusar.
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Nesta introduo apresentao do relatrio importa enquadrar o contexto desde a evoluo das
notas de enfermagem em suporte de papel documentao de enfermagem em suporte eletrnico,
referindo os problemas resultantes da estratgia de parametrizao servio a servio , enquadrar o
impacte atual desta estratgia na interoperabilidade e na produo nacional de indicadores
perspetivando as vantagens de uma s parametrizao nacional. Por outro lado, ainda na
referncia ao contexto em que este trabalho foi realizado, releva referir um projeto em curso na
ESEP, focado na especificao de modelos clnicos de dados, no qual este trabalho se insere.
Enquadrado o trabalho no seu contexto, referir-nos-emos a dois pressupostos que nos permitiram
aceitar o desafio: o que se espera deste processo e a obvia necessidade de criao de um servio de
terminologia responsvel pela permanente atualizao dos contedos dos sistemas de informao
de enfermagem na SPMS.
Em sequncia, nesta introduo, descreve-se o material que nos foi enviado para anlise
caracterizando o material que constituiu o corpus, bem como os princpios utilizados no processo de
anlise.
1.1. Contexto
Todos os trabalhos se inscrevem num contexto poltico, temporal e, neste caso, acadmico. preciso
perceber porque temos hoje a premente necessidade de evoluir para um core de parametrizao
nacional para o SAPE, porque temos hoje esse desafio e em que perspetiva de desenvolvimento ele
se insere.
1.1.1. Das notas de enfermagem em suporte de papel documentao de
enfermagem em suporte eletrnico
H largos anos que os enfermeiros se preocupam com a documentao resultante do processo de
prestao de cuidados de enfermagem. Foi com o propsito de responder questo: que critrios
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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devem nortear os enfermeiros na deciso sobre os dados a documentar, que em 1993 se deu incio,
na ESEP, ao primeiro percurso de investigao nesta rea.
Uma das constataes nessa investigao refere a diversidade de contedos verificada entre as
unidades de cuidados. Os diagnsticos e as intervenes de enfermagem, entre outras categorias de
informao, diferem muito de unidade para unidade de cuidados. Daqui decorreu ento que o SIE
deveria ser parametrizvel por unidade de cuidados.
Por outro lado, a introduo de SIE em suporte eletrnico trouxe consigo a necessidade de utilizao
de taxonomias e ontologias de enfermagem. Tratava-se de evoluir de sistemas em suporte de papel
baseados em texto livre para sistemas eletrnicos baseados em linguagem estruturada. H vinte
anos atrs percebeu-se que a introduo de SIE em suporte eletrnico se configurava, antes de mais,
como uma oportunidade para tornar os cuidados de enfermagem mais significativos para os cidados
por via da reflexo sobre as prticas profissionais determinada pela necessidade de incorporar
sistemas de linguagem estruturada. Ou seja, nessa poca no era possvel nem desejvel
introduzir sistemas suportados por uma s parametrizao nacional, que fosse utilizada pelos
enfermeiros, maioritariamente, por mero mimetismo improdutivo.
Foi neste contexto que, h cerca de dezasseis anos, ao especificar-se o SAPE se pretendeu criar um
sistema que viesse a contribuir, antes do mais, para a reflexo dos enfermeiros sobre as suas prticas
atravs da necessidade de parametrizaes em cada unidade de cuidados.
1.1.2. O problema da parametrizao por servio impacte na
interoperabilidade e na produo nacional de indicadores
Se naquela poca foi sentida a necessidade de parametrizaes por servio geradoras de anlise
das prticas pelos enfermeiros; hoje, dezasseis anos depois, a proliferao, inimaginvel ento, do
SAPE por centros de sade e hospitais, veio mostrar uma diversificao de enunciados de
diagnsticos e de intervenes de enfermagem que, praticamente, impede a interoperabilidade da
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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informao gerada pelos enfermeiros na documentao dos cuidados e a produo nacional de
indicadores baseados na informao que resulta da ao profissional dos enfermeiros.
Por outro lado, a existncia de diferentes enunciados quer de diagnsticos, quer de intervenes de
enfermagem, para traduzir a mesma ideia, determina que, nesses casos, em princpio, um ser mais
correto que os restantes resultando em descries do processo de cuidados com diferentes graus de
adequao.
1.1.3. Das vantagens da parametrizao por servio s vantagens de uma
parametrizao nacional
Do que ficou dito antes, pode sintetizar-se que o modelo inicial do SAPE serviu principalmente o
propsito de gerar oportunidades de reflexo sobre as prticas. Hoje, achamos ns numa anlise
retrospetiva, esse propsito foi adequado; no entanto, h agora novos desafios: melhorar a
interoperabilidade entre os sistemas, responder emergncia da necessidade de agregar informao
sobre os cuidados de enfermagem a nvel nacional, melhorar a inteligibilidade da informao de
enfermagem para um largo espetro de profissionais da sade e para os cidados.
1.1.4. Os modelos clnicos de dados projeto de investigao da UNIESEP
Em 2012, no mbito da Unidade de Investigao e Desenvolvimento da ESEP (UNIESEP) iniciou-se um
projeto que tem por finalidade desenvolver modelos clnicos de dados de enfermagem arqutipos
integrados num sistema de terminologia que possa vir a funcionar no backend dos SIE. A anlise de
contedo s parametrizaes nacionais do SAPE constituiu, desde o incio, uma fase metodolgica
deste projeto. Neste contexto, o processo descrito neste relatrio, serve tambm esse propsito.
1.2. Pressupostos
Referido o contexto no qual se inscreveu este trabalho, importa salientar um conjunto de
pressupostos que devem, necessariamente, ser tidos em conta e enformar o padro de leitura do
que se segue.
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1.2.1. No se trata de criar guias de boas prticas
A ESEP foi desafiada pela SPMS a analisar os contedos da parametrizao nacional do SAPE no
sentido de propor um conjunto de sintaxes de diagnsticos e de intervenes de enfermagem, bem
como uma estrutura de ligao entre ambos. As propostas emergem a partir dos dados analisados e
no foram acrescentados quaisquer enunciados para alm dos que resultam dessa anlise. Isto quer
dizer que, o trabalho realizado no pode ser confundido com a criao de guias de boas prticas.
Este aspeto deveras relevante. Vejamos, porque no compete ESEP determinar guias de boas
prticas, no pode esperar-se deste trabalho mais do que aquilo que aqui se afirma que o trabalho
reflete: anlise do contedo das parametrizaes nacionais do SAPE. Ou seja, ainda que achssemos
adequado, no foram acrescentados aspetos que os dados analisados no referiam.
1.2.2. Este relatrio traduz uma proposta, no um ditame
Importa clarificar que a SPMS, atravs da Comisso de Acompanhamento para a Informatizao
Clnica, integra um grupo de enfermeiros nomeado formalmente ao qual compete acompanhar a
implementao de SIE: Grupo de Trabalho para os Registos de Enfermagem (GTRE). A ESEP aceitou
este desafio no pressuposto de que o trabalho realizado ser analisado por esse grupo. Isto
representa que, esse grupo introduzir todas as alteraes que vierem a demonstrar-se necessrios,
assim como introduzir novas sintaxes de diagnsticos e intervenes de enfermagem que a
realidade venha a requerer. Trata-se assim, de uma proposta que d inicio constituio de uma
parametrizao nacional e no uma parametrizao nacional constituda. Alm do mais, toda a
parametrizao realizada em data posterior extrao dos contedos analisados, obviamente, no
est includa.
A ESEP entende e recomenda que, no futuro, a SPMS crie um servio de terminologia de
enfermagem que recicle os dados, mantenha atualizados os contedos e ontologias dos SIE. A
proposta que aqui se relata no pode ser vista como esttica, esta realidade necessidade de
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contedos de enfermagem estruturados atualizados dinmica e, por isso, requer uma estratgia
como a que propomos: criao de um servio de terminologia.
Sintetizando a ideia: a SPMS pediu-nos isto e isto que, nesta data, fica entregue, quer em suporte
de papel, quer em suporte eletrnico numa base de dados passvel de automaticamente ser inserida
no SAPE.
1.3. Protocolo entre a ESEP e a SPMS para a anlise da parametrizao
nacional do SAPE
Tendo sido considerada crtica a parametrizao do SAPE em muitos hospitais e centros de sade do
Servio Nacional de Sade, para efeitos da estratgia de gesto da informao, escala do Servio
Nacional de Sade, foi solicitado ESEP pela Comisso de Acompanhamento para a Informatizao
Clnica dos SPMS, a anlise dos contedos parametrizados no back-end do sistema (existente em
todos os hospitais e centros de sade que utilizam o SAPE) e o desenvolvimento de uma estrutura
que corresponda uniformizao da parametrizao e que suporte uma melhor rentabilizao da
informao clnica produzida e armazenada nas instituies de sade.
Neste sentido, foi celebrada, no mbito do protocolo estabelecido entre a ESEP e a SPMS, uma Carta
de Parceria que visou articular institucionalmente as referidas instituies, no mbito do
desenvolvimento do trabalho proposto, que foi assinada em Janeiro de 2014.
1.4. Material a analisar
Parametrizaes instaladas no SAPE das Unidades de Sade dos ACES e das Unidades Hospitalares,
de acordo com as tabelas mencionadas no quadro seguinte, cujos dados foram extrados pela SPMS e
fornecidos ESEP no perodo de 12/01/2013 a 20/02/2013.
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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As fases de desenvolvimento deste projeto tiveram em considerao as orientaes dadas pela SPMS
e Grupo de Trabalho para os Registos de Enfermagem, nomeadamente o plano de ao e respetivos
tempos atribudos para a concretizao das suas componentes. Passaremos agora apresentao
dos pressupostos que estiveram na definio da soluo que suportou a proposta de parametrizao
nacional a integrar no SAPE verso Centros de Sade e Hospitalar, tendo em conta os objetivos
definidos e o mbito funcional e tcnico do modelo de dados da soluo existente.
1.4.1. Princpios utilizados no processo de anlise
Tendo em conta os princpios enunciados e os requisitos expressos, definiram-se diretrizes de
conceo, que permitiro uniformizar a soluo a adotar:
Utilizao da estrutura da CIPE Verso Beta2 como suporte uniformizao da parametrizao
do SAPE;
Evitar a redundncia entre as estruturas de parametrizao;
Seleo dos focos de ateno de enfermagem a integrar com base na utilidade clnica do foco de
ateno e respetivas dimenses;
A criao de enunciados com a CIPE (subconjuntos de diagnsticos, intervenes e resultados
de enfermagem) ser desenvolvida usando a norma da ISO: Integrao de um Modelo de
Terminologia de Referncia para a Enfermagem (ISO 18104:2003);
Evitar a ambiguidade na definio dos enunciados diagnsticos;
Integrar, sempre que possvel e de acordo com a verso Beta 2, na construo dos enunciados
diagnsticos, dos resultados e de intervenes de enfermagem, os critrios propostos pela
CIPE Verso 1 e seguintes.
Manter o equilbrio entre o nvel de especificao dos diagnsticos, resultados e de intervenes
de enfermagem e a sua utilizao na prtica clnica.
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Neste contexto, importa ter como referncias os aspetos a seguir listados, sem prejuzo das reflexes
e discusses que venham a resultar das etapas seguintes do projeto. Por outro lado, relembra-se que
o objetivo geral desta fase do projeto foi o de adequar os enunciados em uso e no criar novos
contedos e, muito menos, guias de boas prticas". Assim:
Atendendo a que se pretendia preservar aquilo que de melhor existe nas mltiplas estruturas de
parametrizao em uso, preconizou-se que imperasse sobre as decises relativas s propostas de
contedos uma viso maximalista, com tudo aquilo que a mesma encerra.
A eliminao da redundncia concetual, quer no que se reporta aos juzos / grupos de status,
quer naquilo que diz respeito s intervenes de enfermagem, orientou as propostas de
contedos para validao.
Sempre que foi possvel, e tendo por inteno facilitar a futura migrao de termos e
contedos clnicos, optou-se por utilizar termos que existissem simultaneamente na verso Beta
2 da CIPE e na verso 2013.
Sempre que foi possvel, optou-se pela clarificao do cliente e do beneficirio, para os
contextos me e/ou pai e prestador de cuidados, conforme se tratassem de propostas de
enunciados para os diagnsticos ou para as intervenes de enfermagem.
No processo de anlise do material relativo a cada foco de ateno de enfermagem, categorizou-
se, ao limite do possvel, todos os enunciados, mesmo aqueles cuja associao pudesse ser
eventualmente discutvel. Por esta via, pretendeu-se garantir a mxima cobertura e
correspondncia entre os enunciados em uso (ficheiros originais - por foco) e os enunciados
propostos.
Os princpios expressos foram considerados como linhas de orientao para os trabalhos de
elaborao das propostas de contedos.
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1.4.2. Corpus de anlise
A anlise das parametrizaes instaladas no SAPE das Unidades de Sade dos ACES e das Unidades
Hospitalares foi sustentada nos dados extrados e enviados pela SPMS, de acordo com as tabelas
mencionadas no quadro seguinte.
Sys_Status o SysStatus_id o Fenomeno o Classificacao o Grupo_id o Servico_id o Ponderacao o Definicao
Sys_GrupoStatus o Grupo_id o Grupo o Fenomeno o Servico_id o Frequencia o Duracao o Tipologia o Local_Corpo o Possibilidade o Distribuicao
Sys_FenomenosIntervencoes o SysIntervencao_id o Fenomeno o Intervencao_id o Servico_id
Sys_Vigiar o SysVigiar_id o Intervencao_id o Vigiar_Grupo o Servico_id
Sys_Vigiar2 o SysVigiar_id o Vigiar_caracteristica
Sys_Intervencoes o Intervencao_id o Tipo o Intervencao
Sys_Objecto o Intervencao_id o Objecto o Ordem
Sys_Beneficiario o Intervencao_id o Beneficiario
Sys_Espaco o Intervencao_id o Espaco
Sys_Local o Intervencao_id o Local
Sys_Meio o Intervencao_id o Meio
Sys_Via o Intervencao_id o Via
Sys_IntervecoesResto o Intervencao_id o Resto
SysStatusIntervencoes
Sys1
Da anlise global resultaram os seguintes dados parametrizados nas estruturas de parametrizaes
instaladas no SAPE das Unidades de Sade dos ACES e das Unidades Hospitalares:
Focos de Ateno de Enfermagem 246
Enunciados de diagnsticos e resultados de enfermagem 31583
Enunciados de intervenes de enfermagem - 27380
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1.4.3. Focos no Tratados
Na sequncia do trabalho de anlise aos contedos em uso escala nacional, entendeu-se como
dispensvel, nesta fase, a parametrizao de um conjunto de focos de ateno, que se encontram
listados na tabela seguinte.
CDIGO (CIPE, VERSO BETA 2) FOCO
1A.2.2.3.1.2. Abastecimento de gua
1A.1.1.2.2.2.1.11.3.1. Abuso de Crianas
1A.1.1.2.2.2.1.11.3. Abuso
1A.1.1.2.1.1.8.1.2.1. Aceitao do Estado de Sade
1A.1.1.2.1.1.8. Adaptao
1A.2.1.2.1.3. Animal Domstico
1A.1.1.2.1.2.2. Auto Estima
1A.1.1.2.1.1.1.3. Bem-estar emocional
1A.1.1.2.1.1.1.4. Bem-estar espiritual
1A.1.1.2.1.1.1.1. Bem-estar fsico
1A.1.1.2.1.1.1.2. Bem-estar psicolgico
1A.1.1.2.1.1.1. Bem-estar
1A.1.1.2.1.1.5.3. Confiana
1A.1.1.2.2.2.5.1.1. Contactar
1A.1.1.2.1.1.8.1. Coping
1A.1.1.2.2.1.2.3.1. Cozinhar
1A.1.1.1.16.1. Crescimento
1A.1.1.2.2.1.2. CUIDADO DOMSTICO
1A.1.1.1.16.2.1. Envelhecimento feminino
1A.1.1.1.16.2.2. Envelhecimento masculino
1A.1.1.1.16.2. Envelhecimento
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1A.2.2.1.2.3.1. Escola
1A.1.1.1.3.1.2. Exausto pelo Calor
1A.1.1.2.2.1.1.8.1. Exerccio
1A. Fenmeno de Enfermagem
1A.1.1.1.15.2. Funo Sexual
1A.1.1.1.2.2. Funo Vascular
1A.1.1.1. Funo
1A.1.1.2.2.1.2.3.5. Gesto Financeira
1A.1.1.1.3.1.3. Golpe de Calor
1A.1.1.2.2.1.2.3. Governo da Casa
1A.2.2.1.2.1. Habitao
1A.1.1. Indivduo
1A.1.1.2.2.2.1. Interao Social
1A.1.1.2.2.1.2.3.2. Limpar
1A.2.1. Natureza
1A.1.1.1.1.2.3. Outros
1A.1.1.1.13.15. Paladar
1A.1.1.2.2.2.2.2. Papel de Estudante
1A.1.1.2.2.2.2.4. Papel Sexual
1A.1.1.1.10.1. Pele
1A.1.1.1.10.5. Plo
1A.1.1.1.12.2.2. Posio Corporal
1A.1.1.2.2.1.1.9.1.1. Precauo
1A.1.1.1.15. REPRODUO
1A.1.2.1.1.1. Satisfao Conjugal
1A.1.1.1.8. Secreo
1A.1. Ser Humano
1A.2.2.3.2.3. Servio de Sade
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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1A.1.1.1.10.3. Tecido
1A.1.1.1.10. TEGUMENTO
1A.1.1.1.3. TEMPERATURA CORPORAL
1A.1.1.2.1.1.7. Tomada de deciso
1A.1.1.2.2.1.2.3.3. Tratar da roupa
1A.1.1.2.1.1.5.11. Tristeza
As razes que estiveram na base desta deciso prendem-se com fatores inscritos em quatro eixos
fundamentais.
Em primeiro lugar, alguns destes focos de ateno representam dimenses includas em outros
focos de ateno (em outros domnios ou em focos mais especficos); os quais foram alvo da
definio de uma estrutura comum, escala nacional. Neste contexto, entendeu-se como
desnecessria a harmonizao dos seus contedos, porque resultaria redundante.
Em segundo lugar, existem focos que no foram alvo do processo de harmonizao na medida
em que os contedos que estavam disponveis nas parametrizaes em uso eram incipientes ou,
mesmo, nulos.
Em terceiro lugar, como se depreende da consulta do teor dos ficheiros, partida disponveis
para anlise, em muitas situaes, os contedos parametrizados para alguns dos focos de
ateno traduzem uma soluo expedita para acomodar intervenes de enfermagem que
resultam de prescries mdicas e / ou de rotinas institudas escala dos servios. O recurso a
este tipo de solues subverte a lgica de parametrizao dos contedos clnicos necessrios
documentao da dimenso autnoma do exerccio profissional dos enfermeiros.
Por ltimo, alguns dos focos de ateno que no foram alvo do processo de harmonizao
representam reas que, influenciando os projetos de sade dos clientes, esto distantes do
domnio disciplinar da enfermagem e da singularidade da ao profissional dos enfermeiros.
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Na sequncia do trabalho de anlise aos contedos entendeu-se adequado retirar do corpus de
anlise um conjunto de enunciados de diagnsticos e intervenes de enfermagem por um conjunto
de razes. As razes foram agrupadas nas categorias que passamos a descrever.
Foram retirados do corpus de anlise 3871 enunciados de diagnsticos de enfermagem tendo por
base desta deciso os seguintes critrios:
Em primeiro lugar, alguns destes enunciados apresentavam apenas o foco de ateno de
enfermagem ou o grupo de status sem indicao do respetivo enunciado diagnstico ou de
resultado; ou em outras situaes, com uma sintaxe final do enunciado incompleta. Estes
enunciados foram integrados na categoria Diagnstico incompleto (exemplos: absoro,
atividade psicomotora (null), Alimentar-se Aprendizagem de capacidades para autocuidado:
comer,).
Em segundo lugar, existem enunciados em que os contedos que estavam disponveis nas
parametrizaes em uso eram ambguos ou, mesmo incompreensveis, que poderiam traduzir
significados diferentes, admitindo-se interpretaes diversas e at contrrias, pelo que esta
categoria foi denominada de Incompreensvel / Ambiguidade (exemplos: Ansiedade
Periculosidade Em Perigo, Apetite Diminuio Aumentado,).
Por outro lado, alguns enunciados demonstravam-se inadequados face ao foco de ateno em
que encontravam inseridos ou sem qualquer utilidade clnica (quer pelo seu contedo global,
quer pelo qualificador utilizado no grupo de status; ou em outras situaes com ausncia de
especificao do seu contedo. Estes enunciados foram integrados na categoria Inadequado/
Grupo de status sem utilidade clnica (exemplos: Agitao Papel do prestador de cuidados
Adequado, Audio Papel do prestador de cuidados No Adequado,).
Em alguns enunciados verificou-se desacordo entre o foco de ateno de enfermagem e o grupo
de status, quer pela dimenso que era integrada, quer pelo prprio qualificador associado, pelo
que esta categoria foi denominada de Dissonncia entre foco e grupo de status (exemplos:
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Ansiedade Conhecimento sobre medidas de preveno de contaminao No Demonstrado,
Auto Controlo Conhecimento sobre tcnica msculo articular activo No Demonstrado,).
Em outros enunciados verificou-se que o nvel particular do enunciado descrito se encontrava
associado a um nvel mais abstrato do foco de ateno de enfermagem, justificando unicamente
a sua associao em focos de ateno mais especficos. Neste sentido, estes enunciados foram
integrados na categoria Baixa especificidade do foco (exemplos: METABOLISMO
Conhecimento No Demonstrado, Mobilidade Aprendizagem de habilidades sobre mobilidade
No Demonstrado,).
Foram retirados do corpus de anlise 3195 enunciados de intervenes de enfermagem tendo por
base desta deciso os seguintes critrios:
Em primeiro lugar, verificou-se que o nvel particular do enunciado descrito se encontrava
associado a prescries mdicas, representando instrues, por exemplo para a administrao
de medicao. Estes enunciados foram integrados na categoria Prescrio mdica (exemplos:
Administrar Fitomenadiona ao recem-nascido,).
Em segundo lugar, existem enunciados em que os contedos disponveis nas parametrizaes
em uso eram ambguos ou, mesmo incompreensveis, que poderiam traduzir significados
diferentes, admitindo-se interpretaes diversas e at contrrias, pelo que esta categoria foi
denominada de Incompreensvel / Ambiguidade exemplos: Examinar conforto, Determinar
deambulao, Vigiar funo,)
Alguns enunciados apresentavam apenas o tipo de ao, sem indicao de outro termo que
clarificasse o mbito da interveno a realizar, com uma sintaxe final do enunciado incompleta.
Estes enunciados foram integrados na categoria Interveno incompleta (exemplos:
Aconselhar, Administrar, Avaliar,).
Outros enunciados reportavam intervenes sem qualquer utilidade clnica ou, em outras
situaes, com ausncia de especificao do seu contedo que clarificasse o seu mbito. Estes
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enunciados foram integrados na categoria Interveno sem utilidade clnica / ausncia
especificao (exemplos: Assistir pessoa, Avaliar ambiente, Gerir o material,).
Em outros enunciados verificou-se que o nvel particular do enunciado descrito se encontrava
associado prescrio de intervenes iniciadas por outros tcnicos da equipa, reportando a
colaborao ou a responsabilidade pela sua implementao ao enfermeiro. Neste sentido, estes
enunciados foram integrados na categoria Interveno interdependente /colaborativa
(exemplos: Administrar Sangue / Hemoderivados, Assistir na introduo de dreno, Assistir
no procedimento medico,)
Em alguns enunciados verificou-se que pela dimenso que era integrada no contedo do
enunciado, estes eram tradutores de uma inteno que sustenta a intencionalidade subjacente
conceo de cuidados de enfermagem, que suporta os objetivos dos cuidados de enfermagem,
pelo que esta categoria foi denominada de Interveno sem utilidade clnica / tradutora de
uma inteno objetivo (exemplos: Aliviar sofrimento, Promover a auto estima,)
Outros enunciados reportavam um nvel particular de um propsito organizacional ou uma
atividade de carter meramente administrativo, pelo que estes enunciados foram integrados na
categoria Procedimento com propsito organizacional / administrativo (exemplos: Avaliar a
taxa de imunizao, Avaliar Sesso de Educao para a Sade, Dar nota de alta de
Enfermagem, Distribuir Cheques Dentistas,)
Alguns enunciados reportam atividades de avaliao diagnstica e ou de avaliao da evoluo,
cujo nvel de descrio no se encontrava adequado aos focos de ateno em anlise ou s
dimenses dos grupos de status associados aos diferentes focos de ateno de enfermagem.
Estes enunciados foram integrados na categoria Atividade de diagnstico / Vigilncia da
evoluo (exemplos: Avaliar autonomia fsica, Examinar doente para detetar possveis
leses, Identificar acesso arterial, Vigiar a expresso facial,)
Por ltimo, alguns enunciados descreviam um nvel especfico de atividades associadas
concretizao de intervenes de enfermagem e que traduziam aspetos globais centrados na
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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boa prtica para a concretizao de intervenes, que s por si no justificariam a sua
integrao na proposta apresentada. Estes enunciados foram integrados na categoria Atividade
inerente (s) interveno(es) / boa prtica (exemplos: Adequar luminosidade, Colocar gel
condutor, Dar tempo ao utente, Explicar direitos ao cliente,).
1.4.4. Diagnsticos de enfermagem
Tendo presente que a proposta elaborada no tem como propsito harmonizar e / ou orientar o(s)
processo(s) de tomada de deciso clnica, em cada um dos diferentes contextos especficos de
cuidados (Unidades de pediatria, sade materna e obsttrica,), procurou-se assegurar uma lgica
de associao das intervenes aos diferentes diagnsticos que viabilize a documentao escala
dos diferentes contextos de cuidados. Procurou-se, ainda, que a associao das intervenes aos
diagnsticos fosse compatvel com as diferentes intencionalidades e vises colocadas na conceo
de cuidados.
Neste particular, tornou-se necessrio associar intervenes do tipo Informar (Ensinar / Instruir /
Treinar) a diagnsticos tradutores de situaes de compromisso ao nvel de alguns processos
corporais ou, por exemplo, de dependncia em domnios do autocuidado. A opo tomada, como
fica bem evidente, procura garantir uma estrutura partilhada escala nacional que acomode as,
eventuais, singularidades locais. Contudo, esta opo no deve hipotecar a utilidade clnica e a
adequao da associao das intervenes referidas aos enunciados de diagnsticos centrados no
Potencial de melhoria do conhecimento ou das habilidades, onde a integridade referencial
se torna evidente.
Como se depreende dos contedos propostos, por princpio, aos enunciados de diagnsticos que
tomam por dimenso o conhecimento foram associadas intervenes com tipo de ao ensinar
e / ou instruir. Os enunciados que tomam por dimenso as habilidades tm associadas
intervenes de enfermagem do tipo instruir e / ou treinar. Atendendo ao significado do
instruir - fornecer informao sistematizada a algum sobre como fazer alguma coisa -, entendeu-
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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se como adequado associar intervenes do tipo instruir, quer ao conhecimento quer s
habilidades. Daqui resulta claro que, as intervenes de enfermagem que visam o
desenvolvimento de competncias instrumentais de algum, atravs de processos sistemticos e
reiterados, devem privilegiar o tipo de ao treinar.
No processo de anlise dos Grupos de Status definidos relativo a cada foco de ateno de
enfermagem, categorizou-se, ao limite do possvel, todos os enunciados, pretendendo-se garantir a
mxima cobertura e correspondncia entre os enunciados em uso (ficheiros originais - por foco) e os
enunciados propostos. Para isso, tivemos em considerao os seguintes critrios:
O uso de gradientes para qualificar os juzos atendeu, antes de tudo, sua real utilidade
clnica, bem como possibilidade objetiva de os mesmos (gradientes) serem operacionalizados.
Neste particular, assumiu-se que a utilidade clnica poder ser maior em aspetos relativos a
processos ou funes corporais (cf. ICN, 2011; 2013).
Nas propostas de enunciados relativos aos diagnsticos de enfermagem foram privilegiadas
sintaxes com um nvel de agregao que, sendo clinicamente til, evitassem a existncia de um
nmero muito elevado de enunciados pr-combinados (Conhecimento sobre tcnica respiratria
Vs. Conhecimento sobre tcnica de respirao diafragmtica, () tcnica de respirao freno-
labial, () tcnica de dissociao de tempos respiratrios).
No particular dos grupos de status associados a cada um dos focos, e que podem ser
entendidos como dimenses em que um foco perspetivado (ISO, 2003 - Reference
terminology model for nursing diagnoses), foram privilegiados os aspetos que clnica e
objetivamente so avaliados (ex.: Aprendizagem de Habilidades / Capacidades) e sobre os quais
incide a inteno teraputica, tendo por horizonte a sua promoo / facilitao.
Atendendo grande utilizao e proliferao de enunciados que se centram no conhecimento e
nas habilidades, enquanto dimenses em que a larga maioria dos focos so perspetivados,
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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ponderou-se a necessidade e a real utilidade clnica da duplicao (sistemtica) das duas
dimenses (conhecimento vs. habilidades) para as vrias especificaes das duas dimenses.
No particular dos grupos de status que reportam aspetos relativos ao conhecimento, foi
possvel identificar um conjunto de categorias major que tinham grande potencial de agregar e
organizar muitos dos enunciados em uso. As categorias emergentes foram: Conhecimento
sobre o processo patolgico/ Conhecimento sobre o fenmeno; Conhecimento sobre
preveno; Conhecimento sobre complicaes; Conhecimento sobre autovigilncia;
Conhecimento sobre tratamento; e Conhecimento para (uma determinada inteno) .
Fruto das reflexes e discusses empreendidas, foi possvel perceber a utilidade da ltima
categoria conhecimento para - a que nos referimos no ponto anterior, enquanto grupo de
status orientado para o desenvolvimento de contedos especficos do pensamento, tendo uma
determina intencionalidade. As intenes dominantes que surgiam incorporadas neste particular
eram: Promover; Aliviar; Facilitar; Assistir e Otimizar.
Nos enunciados de grupos de status que se centram nas Habilidades entendeu-se por
adequado utilizar uma formulao padro do tipo: Habilidades para (ao) . Dada a natureza
substantiva dos limites concetuais do termo habilidades, optou-se por incluir termos nas
formulaes propostas que traduzissem comportamentos / aes concretas, como por exemplo:
executar, posicionar, alimentar, transferir, lavar, administrar. Admitiu-se, ainda,
a necessidade pontual de recorrer ao termo no classificado usar, o qual foi introduzido no
campo resto da base de dados.
Nos enunciados dos grupos de status, por princpio, no foi introduzido (novamente) o foco
para o qual se admite que o referido enunciado tem integridade referencial; sob pena da sintaxe
final do enunciado do diagnstico incorporar redundncia de termos. Todavia, caso a caso, foi
ponderada a necessidade de incluso do foco no grupo de status se, a sua omisso, tornasse o
enunciado pouco claro ou ambguo.
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Na formulao dos enunciados de grupos de status adequados para o cliente pais recorreu-
se ao termo classificado parente (2B.2.1.1.1.1.1.1.14.), adequando a sintaxe do enunciado para
me / pai. Nos casos em que o cliente o prestador de cuidados recorreu-se incorporao
do termo classificado (na verso Beta da CIPE) como alvo (2B.2.1.1.1.1.1.1.21.).
Elencados os princpios gerais relativos formulao dos grupos de status, entendeu-se necessrio
sintetizar um conjunto de outros aspetos que resultaram do trabalho realizado:
Como se depreende do exposto anteriormente, as propostas de termos classificados adicionais
para a composio da sintaxe final dos enunciados dos diagnsticos fez-se nos campos
prprios, para alm daqueles que geram o grupo de status. Aqui, relevante referir a utilizao
dos termos que traduzem o juzo que qualifica a opinio clnica. Estes termos foram
introduzidos no campo juzo, dando preferncia aos termos substantivos (ex.: compromisso,
dependncia). Contudo, admitiu-se ser necessrio recorrer, simultaneamente, a um termo
juzo que qualifica e a outros termos que procuram quantificar ou graduar aquela
qualificao, como o caso dos vrios gradientes de presena. O(s) termo(s) Presena /
presente fica(m) omisso(s) na sintaxe final.
Na sequncia do exposto no ponto anterior, urge recordar aquilo que ficou convencionado, em
linha com o que est em uso nas parametrizaes. Nas situaes em que se mostra necessrio
recorrer a enunciados que visam traduzir a ausncia do fenmeno, procedemos introduo
no campo juzo do termo ausente e que, aps, a sintaxe final foi adequada para Sem o
fenmeno. No entanto, quando se trata de um foco neutro (ex.: Absoro) foi necessrio
recorrer a um termo qualificador (ex.: compromisso. Assim, o enunciado final ser uma sintaxe
do tipo: Sem compromisso da absoro.
Na construo dos enunciados finais que afirmam a presena de diagnsticos de enfermagem
que tomam por foco aspetos negativos (ex.: Desidratao), recorremos ao termo Presente,
ainda que o mesmo acabe por ficar omisso na sintaxe final.
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Nas situaes em que se pretendeu construir sintaxes finais tradutoras de diagnsticos
potenciais do tipo Risco de utilizou-se o termo classificado do eixo da possibilidade. Ainda
neste mbito, quando o foco em questo um foco neutro, incorporou-se nas propostas, por
via do campo juzo, um termo que qualifica esse foco. Assim, os enunciados finais adotaram uma
formulao do tipo: Risco de / juzo / Foco neutro (Ex. Risco de compromisso da absoro).
Pontualmente, verificmos a existncia de contedos parametrizados que apontam para a
formulao de enunciados que derivam de uma viso mais orientada para as oportunidades de
desenvolvimento do potencial dos clientes e menos para a afirmao das suas limitaes ou
dfices. Isto particularmente relevante em domnios como o potencial de desenvolvimento
de competncias cognitivas conhecimento - e de habilidades. Nestes casos, quando j
estavam em uso tais formulaes, recorreu-se ao termo do eixo da possibilidade que traduz a
Potencial para. Das reflexes produzidas tornou-se clara a necessidade de, para efeitos da
formulao da sintaxe final, recorrer ao termo melhoria, no campo juzo, enquanto forma
de garantir um enunciado final do tipo: Potencial para melhorar. Nas situaes em que esta
foi a opo, recorreu-se formulao de um outro enunciado, capaz de traduzir a concretizao
daquela melhoria; agora com recurso ao termo melhorado no campo juzo.
Relativamente ao foco de ateno Papel de Prestador de Cuidados foram considerados como
grupos de status, os aspetos que dizem respeito a dimenses centradas na assuno do
papel. Todavia, teve-se em considerao os contedos existentes, relativos a aspetos especficos,
com forte ligao a outros focos de ateno e associados diretamente com atividades de tomar
conta, o que configura, em muitas situaes, informao j contemplada em dimenses de
outros focos de ateno. Este princpio poder ser tomado tambm como referncia para outros
focos, como o caso do Papel parental.
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Nas situaes em que se mostrou adequado e necessrio a incluso nos enunciados dos
diagnsticos, de termos dos eixos frequncia, durao, local do corpo e topologia
procedeu-se indicao da sua necessidade na tabela enviada.
1.4.5. Intervenes de enfermagem
Da anlise global resultaram os seguintes dados parametrizados nas estruturas de parametrizaes
instaladas no SAPE das Unidades de Sade dos ACES e das Unidades Hospitalares:
Enunciados de intervenes de enfermagem - 27380
No processo de anlise das Intervenes de Enfermagem relativas a cada foco de ateno de
enfermagem, categorizou-se, ao limite do possvel, todos os enunciados, pretendendo-se garantir a
mxima cobertura e correspondncia entre os enunciados em uso (ficheiros originais - por foco) e os
enunciados propostos. Para isso, tivemos em considerao os seguintes critrios:
Relativamente aos enunciados propostos para as intervenes de enfermagem foram
privilegiadas sintaxes com um nvel de agregao que, sendo clinicamente til, evitassem o
aumento exponencial do nmero de intervenes pr-combinadas.
Ainda nas propostas centradas nos enunciados das intervenes de enfermagem, foi atendido o
princpio da mxima concordncia entre a inteno teraputica e o tipo de ao inscrito no
enunciado.
Nas intervenes que tomam por ao um termo do tipo observar, privilegiaram-se aquelas
que visam a deteo precoce de complicaes ou alteraes com significado clnico, no mbito
do diagnstico de enfermagem identificado. Por conveno estrutural do SAPE, optou-se por
incluir, nos enunciados das intervenes que geram um dado de natureza qualitativa, o tipo de
ao Vigiar -; e naquelas (intervenes) que geram dados de natureza quantitativa o tipo de
ao Monitorizar.
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Atendeu-se, tambm, necessidade de ter pr-combinados enunciados de intervenes que,
na substncia, se reportam a atividades de diagnstico. Aqui, optou-se por utilizar o tipo de
ao Avaliar, para efeitos das propostas de enunciados, tendo como alvo o teor dos grupos de
status para cada foco de ateno. Esta proposta centrou-se na necessidade de dar resposta
evoluo da SAPE, que passar a disponibilizar, a nvel nacional, a associao entre dados e a
identificao de diagnsticos ou resultados de enfermagem, bem como a possibilidade de
negao de hipteses diagnsticas.
Na formulao das propostas de enunciados de intervenes, quando existiu a necessidade de
incluir mais do que um conceito no classificado na estrutura da sintaxe, o mesmo foi integrado
na estrutura de construo denominada de resto.
Na construo dos enunciados imperou o princpio de, ao limite do possvel, utilizar termos
classificados.
Tendo presente a proliferao de enunciados que tomam por ao Ensinar, ponderou-se a
utilizao daquele tipo de ao. Neste sentido, o uso do tipo de ao ensinar ficou reservado
para intervenes que, na realidade, remetessem para a transmisso de informao altamente
sistematizada e estruturada, tendo por objeto contedos especficos, relacionados com a
capacitao dos clientes. Em alternativa, pontualmente, procedeu-se utilizao de outros tipos
de ao, como informar, quando os contedos em apreo tm carter mais genrico.
Em linha com o exposto no ponto anterior, imperou sobre as decises relativas s propostas de
enunciados o princpio da mxima concordncia possvel entre a inteno teraputica e o tipo
de ao includo na sintaxe.
Por princpio, nos enunciados das propostas de interveno no foram includos beneficirios do
tipo: cliente, doente, pessoa Daqui resulta que, em algumas circunstncias, o enunciado
de uma interveno circunscreve-se a uma ao (ex.: Alimentar; Posicionar). Naquilo que se
refere aos prestadores de cuidados e me / pai, enquanto beneficirios de uma
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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interveno, utilizou-se o mesmo princpio utilizado para os grupos de status, procedendo-se
sua incluso nas sintaxes, conforme necessrio.
A incluso de termos (alvos ou meios) relativos a tcnicas ou terapias foi reservada,
essencialmente, para enunciados de intervenes que tomam por ao o termo executar (ou
seus descendentes / equivalentes).
1.5. Consideraes finais
A proposta atual, resultante da anlise dos dados parametrizados nas estruturas de parametrizaes
instaladas no SAPE das Unidades de Sade dos ACES e das Unidades Hospitalares, apresenta um
modelo que incorpora:
Focos de Ateno de Enfermagem 227
Grupos de Status definidos 1683
Enunciados de diagnsticos e resultados de enfermagem 3454
Enunciados de intervenes de enfermagem 3824
o Observar 2077
o Gerir 201
o Executar 253
o Atender 300
o Informar 993
Este documento pretende ser um documento que ajude na clarificao das opes tomadas pelo
grupo de investigadores da ESEP na anlise s parametrizaes existentes no back-end no SAPE das
Unidades de Sade dos ACES e das Unidades Hospitalares do Servio Nacional de Sade e no
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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desenvolvimento de uma estrutura que corresponda uniformizao da parametrizao, que
suporte uma melhor rentabilizao da informao clnica produzida e armazenada nas instituies de
sade
Sugere-se que, aps a anlise da proposta apresentada e eventual implementao dos contedos
nacionais face a cada domnio de ateno, no seja considerada como encerrada a possibilidade de
introduo de novos contedos para as reas trabalhadas.
Devero os enfermeiros de cada unidade de sade propor atravs dos canais adequados (SPMS) a
incluso de novos contedos que considerem fundamentais para a descrio da prtica de
enfermagem.
2. DIAGNSTICOS DE ENFERMAGEM TOMO I, VOL. I
Respirao
Ventilao
Dispneia funcional
Ortopneia
Trocas gasosas
Limpeza das vias areas
Expetorar
Tossir
Asfixia
Aspirao
Arritmia
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Hipertenso
Hipotenso
Perfuso dos tecidos
Choque
Choque anafiltico
Choque cardiognico
Choque vasognico
Perda sangunea
Hemorragia
Hematoma
Hipertermia
Hipotermia
Febre
Excesso de peso
Obesidade
Malnutrio
Suco
Mastigao
Deglutio
Absoro
Eructao
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Vmito
Metabolismo
Metabolismo energtico
Desidratao
Reteno de lquidos
Edema
Ascite
Lactao
Eliminao intestinal
Incontinncia intestinal
Encoprese
Diarreia
Obstipao
Impactao
Eliminao urinria
Incontinncia urinria
Incontinncia de stresse
Incontinncia reflexa
Incontinncia por reduo do tempo de alerta
Incontinncia funcional
Enurese
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Reteno urinria
Pele seca
Pele hmida
Eritema de fraldas
Eritema do calor
Membrana mucosa
Candidase
Zona de presso
Fissura
Macerao
lcera
lcera venosa
lcera arterial
lcera de presso
Ferida
Ferida cirrgica
Ferida traumtica
Escoriao
Contuso
Lacerao
Inciso
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Queimadura
Queimadura por frio
Necrose
Glndula mamria
Ingurgitamento mamrio
Mastite da lactao
Unha
Sono
Insnia
Fadiga
Atividade motora
Movimento muscular
Contractura muscular
Espasticidade
Convulso
Paralisia
Paresia
Movimento articular
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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3. DIAGNSTICOS DE ENFERMAGEM TOMO I, VOL. II
Anquilose
P equino
Entorse
Fratura
Coto de amputao
Disreflexia
Mobilidade
Equilbrio corporal
Atividade psicomotora
Agitao
Fala
Afasia
Afasia sensorial
Afasia motora
Disartria
Sensao
Dor
Dor oncolgica
Dor por ferida
Dor msculo-esqueltica
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Clica
Dismenorreia
Dispareunia
Dor vascular
Dor isqumica
Dor do trabalho de parto
Viso
Audio
Tato
Cinestesia
Conscincia
Lipotimia
Sonolncia
Estupor
Coma
Apetite
Nusea
Prurido
Infeo
Suscetibilidade infeo
Menstruao
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
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Menarca
Menopausa
Gravidez
Trabalho de parto
Desenvolvimento fetal
Desenvolvimento infantil
Maturao
Maturao feminina
Maturao masculina
Cognio
Pensamento
Conhecimento
Alucinao
Aprendizagem
Aprendizagem de habilidades
Confuso
Memria de curto prazo
Memria de longo prazo
Humor
Solido
Luto
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Processo de luto
Esperana
Euforia
Ansiedade
Medo
Vontade de viver
Stress do prestador de cuidados
Auto controlo
Auto controlo: ansiedade
Auto controlo: medo
Auto controlo: infeo
Auto controlo: continncia intestinal
Auto controlo: incontinncia urinria
Intolerncia atividade
Crena
Crena de sade
Crena religiosa
Crena cultural
Crena errnea
Imagem corporal
Auto cuidado
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
37 de 44
Auto cuidado: higiene
Auto cuidado: arranjo pessoal
Auto cuidado: vesturio
Alimentar-se
Auto cuidado: beber
Auto cuidado: uso do sanitrio
Auto cuidado: comportamento de sono-repouso
Auto cuidado: atividade recreativa
Auto cuidado: atividade fsica
Sentar-se
Transferir-se
Posicionar-se
Levantar-se
4. DIAGNSTICOS DE ENFERMAGEM TOMO I, VOL. III
Queda
Andar
Andar com auxiliar de marcha
Mover-se em cadeira de rodas
Comportamento de procura de sade
Comportamento de adeso
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
38 de 44
Precauo de segurana
Uso de contracetivos
Auto - vigilncia
Autoadministrao de medicamentos
Adeso vacinao
Gesto do regime teraputico
Adeso ao regime teraputico
Uso de substncias
Uso de tabaco
Uso de lcool
Uso de drogas
Suporte
Socializao
Violncia dirigida aos outros
Hostilidade
Papel de prestador de cuidados
Papel parental
Papel maternal
Papel paternal
Comunicao
Comunicao expressiva
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
39 de 44
Comunicao recetiva
Processo familiar
Planeamento familiar
Promoo da gravidez- infertilidade
Interrupo da gravidez
Adaptao gravidez
Paternidade
Vinculao
Ligao me-filho
Amamentar
Mamar
Processo comunitrio
5. INTERVENES DE ENFERMAGEM DIAGNSTICOS DE
ENFERMAGEM TOMO II, VOL. I
Identificar
Auscultar
Validar
Pesar
Calcular
Monitorizar
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
40 de 44
Vigiar
Inspecionar
Supervisar
Avaliar
Gerir
Planear
Requerer
Referir
Iniciar
Aumentar
Interromper
Manter
Otimizar
Restringir
Imobilizar
Isolar
Administrar
Aplicar
Dar
Providenciar
Executar
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
41 de 44
Limpar
Lavar
Irrigar
Desinfetar
Aspirar
Drenar
Dar banho
Cobrir
Vestir
Envolver
Alimentar
Posicionar
Elevar
Baixar
Transferir
Massajar
Extrair o leite
Estimular
Desfibrilhar
Cortar
Barbear
Suturar
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
42 de 44
Preparar
Inserir
Colocar
Remover
6. INTERVENES DE ENFERMAGEM DIAGNSTICOS DE
ENFERMAGEM TOMO II, VOL. II
Trocar
Assistir
Apoiar
Encorajar
Reforar
Promover
Incentivar
Tratar
Aliviar
Prevenir
Proteger
Escutar
Estabelecer relao com
Disponibilizar
Colaborar
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Apresentao do relatrio
43 de 44
Negociar
Confortar
Tocar
Informar
Ensinar
Instruir
Treinar
Educar
Orientar
Orientar Antecipadamente
Aconselhar
7. DIAGNSTICOS E INTERVENES DE ENFERMAGEM
TOMO III
-
Diagnsticos de Enfermagem
Tomo I Volume I
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Diagnsticos de enfermagem (Tomo I, Vol. I)
RESPIRAO
CompromissoGrupo de status
Respirao: compromisso
RESPIRAO Alterado Alterado, em grau elevado=>
RESPIRAO Alterado Alterado, em grau moderado=>
RESPIRAO Alterado Alterado, em grau muito elevado=>
RESPIRAO Alterado Alterado, em grau reduzido=>
RESPIRAO Ausente =>
RESPIRAO Compromisso Comprometido=>
RESPIRAO Eficcia No Eficaz=>
RESPIRAO Ineficcia Ineficaz=>
RESPIRAO Alterao Alterado=>
Respirao: sem compromisso
RESPIRAO Compromisso No Comprometido=>
RESPIRAO Eficcia Eficaz=>
RESPIRAO Alterao No Alterado=>
RESPIRAO Ineficcia No Ineficaz=>
Potencial para melhorar o conhecimento para facilitarGrupo de status
Respirao: potencial para melhorar o conhecimento para facilitar
RESPIRAO Aprendizagem de habilidades para controle da respirao No Demonstrado
=>
RESPIRAO Aprendizagem de habilidades para controlo da espiraao No Demonstrado
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RESPIRAO Aprendizagem de habilidades para controlo da respiraao No Demonstrado
=>
RESPIRAO Aprendizagem de habilidades sobre controlo da respirao No Demonstrado
=>
RESPIRAO Conhecimento sobre controle da respirao No Demonstrado=>
RESPIRAO Conhecimento sobre controlo da respiraao No Demonstrado=>
RESPIRAO Conhecimento sobre controlo da respirao No Demonstrado=>
Respirao: conhecimento para facilitar, melhorado
RESPIRAO Conhecimento sobre controle da respirao Demonstrado=>
RESPIRAO Aprendizagem de habilidades sobre controlo da respirao Demonstrado
=>
RESPIRAO Conhecimento sobre controlo da respiraao Demonstrado=>
RESPIRAO Aprendizagem de habilidades para controlo da espiraao Demonstrado
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RESPIRAO Aprendizagem de habilidades para controle da respirao Demonstrado
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1 de 1255
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Diagnsticos de enfermagem (Tomo I, Vol. I)
RESPIRAO Aprendizagem de habilidades para controlo da respiraao Demonstrado
=>
RESPIRAO Conhecimento sobre controlo da respirao Demonstrado=>
Ventilao
CompromissoGrupo de status
Ventilao: compromisso
Ventilao Conflitual Diminuio Conflitual, em grau elevado=>
Ventilao Ineficcia Ineficaz=>
Ventilao Ineficacia Ineficaz=>
Ventilao Elevao Elevado=>
Ventilao Eficcia No Eficaz=>
Ventilao Eficacia No Eficaz=>
Ventilao Deficiente Deficiente, em grau reduzido=>
Ventilao Deficiente Deficiente, em grau moderado=>
Ventilao Deficiente Deficiente, em grau elevado=>
Ventilao Deficincia Deficiente=>
Ventilao Conflitual Diminuio Diminudo=>
Ventilao Conflitual Diminuio Conflitual, em grau reduzido=>
Ventilao Conflitual Diminuio Conflitual, em grau moderado=>
Ventilao Compromisso Comprometido, em grau reduzido=>
Ventilao Compromisso Comprometido, a um nvel elevado=>
Ventilao Comprometido Presente, em grau elevado=>
Ventilao Comprometido Comprometido, em grau reduzido=>
Ventilao Comprometido Comprometido, em grau muito elevado=>
Ventilao Comprometido Comprometido, em grau moderado=>
Ventilao Comprometido Comprometido, a um nvel elevado=>
Ventilao Ineficaz Incapacitado, em grau moderado=>
Ventilao Risco de ventilao alterada Presente=>
Ventilao Conflitual Diminuio Conflitual, em grau muito elevado=>
Ventilao Interrompido Interrompido, em grau reduzido=>
Ventilao Ventilao Deficiente=>
Ventilao Ventilao Comprometido, em grau reduzido=>
Ventilao Ventilao Comprometido, em grau muito elevado=>
Ventilao Ventilao Comprometido, em grau moderado=>
Ventilao Ventilao Comprometido, a um nvel elevado=>
Ventilao Ventilao Comprometido=>
Ventilao Ventilao Alterado=>
2 de 1255
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Diagnsticos de enfermagem (Tomo I, Vol. I)
Ventilao Compromisso Comprometido=>
Ventilao No Eficaz =>
Ventilao Melhoria No Melhorado=>
Ventilao Interrupo Interrompido=>
Ventilao Ineficaz Ineficaz, em grau elevado=>
Ventilao Interrompido Interrompido, em grau moderado=>
Ventilao Interrompido Interrompido, em grau elevado=>
Ventilao Interrompido Interrompido, em grau muito elevado=>
Ventilao Interrompida Presente, em grau muito elevado=>
Ventilao Interrompida Presente, em grau moderado=>
Ventilao Interrompida Presente, em grau elevado=>
Ventilao Ineficaz Ineficaz, em grau reduzido=>
Ventilao Ineficaz Ineficaz, em grau muito elevado=>
Ventilao Ineficaz Ineficaz, em grau moderado=>
Ventilao Comprometida =>
Hiperventilao Presente Presente, em grau moderado=>
Hipoventilao Presente / Ausente Presente, em grau reduzido=>
Hipoventilao Presente / Ausente Presente, em grau muito elevado=>
Hipoventilao Presente / Ausente Presente, em grau moderado=>
Hipoventilao Presente / Ausente Presente, em grau elevado=>
Hipoventilao Presente / Ausente Presente=>
Hipoventilao Hipoventilao Presente, em grau reduzido=>
Hipoventilao Hipoventilao Presente, em grau moderado=>
Hipoventilao Hipoventilao Presente, em grau elevado=>
Hipoventilao hipoventilao Presente=>
Hiperventilao Presente. Presente=>
Hipoventilao Presente Presente=>
Hiperventilao Presente Presente, em grau muito elevado=>
Hiperventilao Presente / Ausente Presente, em grau moderado=>
Hiperventilao Presente Presente, em grau elevado=>
Hiperventilao Presente Presente=>
Hiperventilao Presente / Ausente Presente, em grau reduzido=>
Hiperventilao Presente / Ausente Presente, em grau muito elevado=>
Ventilao Baixo Baixo=>
Hiperventilao Presente / Ausente Presente, em grau elevado=>
Ventilao Compromisso Comprometido, em grau moderado=>
Hiperventilao Hiperventilao Presente Presente, em grau reduzido=>
3 de 1255
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Diagnsticos de enfermagem (Tomo I, Vol. I)
Hiperventilao Hiperventilao Presente Presente, em grau moderado=>
Hiperventilao Hiperventilao Presente Presente, em grau elevado=>
Hiperventilao Presente Presente, em grau reduzido=>
Ventilao Alterado Disfuncional, em grau moderado=>
Hiperventilao Presente / Ausente Presente=>
Hipoventilao Presente Presente, em grau elevado=>
Ventilao Alterado, em grau reduzido Em Perigo, em grau muito elevado=>
Ventilao Alterado, em grau reduzido Em Perigo, em grau elevado=>
Ventilao Alterado, em grau reduzido Em Perigo, em grau moderado=>
Ventilao Alterado Disfuncional, em grau reduzido=>
Ventilao Alterado Disfuncional, em grau muito elevado=>
Ventilao Alterado, em grau reduzido Em Perigo, em grau reduzido=>
Ventilao Alterado Disfuncional, em grau elevado=>
Ventilao Alterado Alterado, em grau reduzido=>
Ventilao Alterado Alterado, em grau muito elevado=>
Hipoventilao Presente Presente, em grau reduzido=>
Ventilao Alterado Alterado, em grau elevado=>
Ventilao Alterao Alterado, em grau reduzido=>
Ventilao Alterao Alterado, em grau moderado=>
Hipoventilao Presente Presente, em grau moderado=>
Ventilao Alterao Alterado, em grau elevado=>
Ventilao Alterao Alterado=>
Ventilao Alteraco Alterado=>
Hipoventilao Presente. Presente=>
Ventilao Alterado Alterado, em grau moderado=>
Hipoventilao Presente Presente, em grau muito elevado=>
Ventilao: sem compromisso
Ventilao Melhoria Melhorado=>
Ventilao No Alterado =>
Ventilao No Ineficaz =>
Ventilao Presente =>
Ventilao Presente/Ausente Presente=>
Ventilao Risco de ventilao alterada Ausente=>
Ventilao Ventilao Eficaz=>
Ventilao Ventilao No Deficiente=>
Ventilao Ventilao No Comprometido=>
Ventilao Ineficcia No Ineficaz=>
4 de 1255
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Diagnsticos de enfermagem (Tomo I, Vol. I)
Ventilao Conflitual Diminuio No Diminudo=>
Ventilao Ventilao No Alterado=>
Ventilao Eficaz =>
Ventilao Deficincia No Deficiente=>
Ventilao Compromisso No Comprometido=>
Ventilao Baixo No Baixo=>
Ventilao Alterao No Alterado=>
Ventilao Alteraco No Alterado=>
Hipoventilao Presente / Ausente Ausente=>
Hipoventilao hipoventilao Ausente=>
Hiperventilao Presente Ausente=>
Hiperventilao Presente / Ausente Ausente=>
Ventilao Elevao No Elevado=>
Ventilao Eficcia Eficaz=>
Potencial para melhorar as habilidades do prestador de cuidados no uso de dispositivos
Grupo de status
Ventilao: potencial para melhorar as habilidades do prestador de cuidados no uso de dispositivos
Expectorar Conhecimento do prestador de cuidados sobre Uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio No Demonstrado
=>
Ventilao Conhecimento do prestador de cuidados sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio No Demonstrado
=>
Ventilao Conhecimento do prestador de cuidados sobre uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio No Demonstrado
=>
Limpeza das Vias Areas Conhecimento do prestador de cuidados sobre uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio No Demonstrado
=>
Expectorar Conhecimento do prestador de cuidados sobre Uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio No Demonstrado
=>
Limpeza das Vias Areas Conhecimento do prestador de cuidados sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio No Demonstrado
=>
Ventilao: habilidades do prestador de cuidados no uso de dispositivos, melhoradas
Ventilao Conhecimento do prestador de cuidados sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio Demonstrado
=>
Expectorar Conhecimento do prestador de cuidados sobre Uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio Demonstrado
=>
Expectorar Conhecimento do prestador de cuidados sobre Uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio Demonstrado
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Limpeza das Vias Areas Conhecimento do prestador de cuidados sobre uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio Demonstrado
=>
Limpeza das Vias Areas Conhecimento do prestador de cuidados sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio Demonstrado
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5 de 1255
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Diagnsticos de enfermagem (Tomo I, Vol. I)
Ventilao Conhecimento do prestador de cuidados sobre uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio Demonstrado
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Potencial para melhorar as habilidades no uso de dispositivosGrupo de status
Ventilao: potencial para melhorar as habilidades no uso de dispositivos
Limpeza das Vias Areas Conhecimento sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio No Demonstrado
=>
Ventilao Conhecimento sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos No Demonstrado
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Ventilao Conhecimento sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio No Demonstrado
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Ventilao Conhecimento sobre uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Habilidades sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos No Demonstrado
=>
Expectorar Conhecimento sobre: Uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio No Demonstrado
=>
Expectorar Conhecimento sobre: Uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio No Demonstrado
=>
Expectorar Conhecimento sobre o uso de dispositivos ventilatrios no invasivos No Demonstrado
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Conhecimento sobre ventilao no invasiva No Demonstrado=>
Limpeza das Vias Areas Conhecimento sobre uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio No Demonstrado
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Ventilao: habilidades no uso de dispositivos, melhoradas
Expectorar Conhecimento sobre: Uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio Demonstrado
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Ventilao Conhecimento sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos Demonstrado
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Ventilao Conhecimento sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio Demonstrado
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Ventilao Conhecimento sobre uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Habilidades sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos Demonstrado
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Limpeza das Vias Areas Conhecimento sobre uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio Demonstrado
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Expectorar Conhecimento sobre: Uso de dispositivos ventilatorios no invasivos de apoio Demonstrado
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Expectorar Conhecimento sobre o uso de dispositivos ventilatrios no invasivos Demonstrado
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Limpeza das Vias Areas Conhecimento sobre uso de dispositivos ventilatrios no invasivos de apoio Demonstrado
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Potencial para melhorar as habilidades para executar cinesiterapia respiratriaGrupo de status
6 de 1255
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Diagnsticos de enfermagem (Tomo I, Vol. I)
Ventilao: potencial para melhorar as habilidades para executar cinesiterapia respiratria
Ventilao Aprendizagem de capacidades sobre tecnica de drenagem postural No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de capacidades sobre tcnica de drenagem postural No Demonstrado
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Ventilao: habilidades para executar cinesiterapia respiratria, melhoradas
Ventilao Aprendizagem de capacidades sobre tecnica de drenagem postural Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de capacidades sobre tcnica de drenagem postural Demonstrado
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Potencial para melhorar as habilidades para executar tcnica respiratriaGrupo de status
Ventilao: potencial para melhorar as habilidades para executar tcnica respiratria
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica de dissociao de tempos respiratrios No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar os exerccios de correco postural No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar os exerccios de amplitude torcica No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar os exerccios de correco postural No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar os executar os exerccios de amplitude torcica No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica respiratria freno-labial No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica respiratria diafragmtica No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica respiratria costal inferior bilateral No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica respiratria costal inefrior bilateral No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica de reeducao da hemicpula diafragnmtica No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica de reeducao da hemicpula diafragmtica No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica de dissociao dos tempos ventilatrios No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica de dissociao de tempos ventilatrios No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar os exerccios de expanso pulmonar No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica respiratria costal inferior No Demonstrado
=>
7 de 1255
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Diagnsticos de enfermagem (Tomo I, Vol. I)
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica de reeducao da hemicpula diafragmtica No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Habilidades sobre ventilao No Demonstrado=>
Ventilao Aprendizagem de Habilidades sobre tcnicas respiratrias No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de habilidades sobre tcnicas de reeducao No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de habilidades sobre tcnicas de descanso e No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Habilidades sobre tcnica respiratria No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Habilidades sobre tcnica respiratoria No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de habilidades sobre exerccios respiratrios No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Habilidades sobre tcnica de posicionamento No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de capacidades sobre tcnica de reeducao No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de habilidades sobre exercicios respiratrios No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de habilidades sobre exercicios respiratorios No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Habilidades para executar os exerccios respiratrios No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de capacidades sobre tcnicas de reeducao No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de capacidades sobre tcnicas de descanso e relaxamento No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de capacidades sobre tcnica respiratria No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de habilidades sobre o pocisionamento teraputico No Demonstrado
=>
Hipoventilao Aprendizagem de Capacidades sobre a utilizao da tcnica respiratria No Demonstrado
=>
Hipxia Aprendizagem de Habilidades para executar tcnica respiratria No Demonstrado
=>
Hipoventilao Conhecimento sobre tcnica respiratria No Demonstrado=>
Hipoventilao Conhecimento sobre tcnica de respirao No Demonstrado=>
Hipoventilao Conhecimento sobre exerccios respiratrios No Demonstrado
=>
Hipoventilao Conhecimento sobre exerccios respiratorios No Demonstrado
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8 de 1255
-
Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Diagnsticos de enfermagem (Tomo I, Vol. I)
Hiperventilao aprendizagem de habilidades sobre a tcnica respiratoria No Demonstrado
=>
Hipxia Aprendizagem de habilidades para realizar tcnicas respiratrias No Demonstrado
=>
Hipoventilao Aprendizagem de Habilidades para tossir No Demonstrado=>
Hipoventilao Conhecimento sobre a tcnica da tosse No Demonstrado=>
Hiperventilao Conhecimento sobre Tcnica Respiratria No Demonstrado=>
Hiperventilao conhecimento sobre tcnica respiratoria No Demonstrado=>
Hiperventilao Conhecimento sobre tcnica de respirao No Demonstrado
=>
Hiperventilao Capacidade de aprendizagem sobre tcnica respiratria No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Habilidades sobre tecnica respiratoria No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica de dissociao de tempos ventilatrios No Demonstrado
=>
Hipoventilao Conhecimento sobre a tecnica da tosse No Demonstrado=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidade para executar a tcnica de reeducao da hemicpula diafragmtica No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidade para executar os exerccios de correco postural No Demonstrado
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Hipoventilao Aprendizagem de Habilidades sobre a tecnica da tosse No Demonstrado
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Hipxia Aprendizagem de Habilidades sobre a tcnica respiratria No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidade para executar os exerccios de amplitude torcica No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidade para executar a tcnica respiratria freno-labial No Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidade para executar a tcnica respiratria costal inferior bilateral No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidade para executar a tcnica de dissociao de tempos ventilatrios No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidade para executar os exerccios de expanso pulmonar No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de habilidades sobre exerccios respiratrios No Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica respiratria costal inferior bilateral No Demonstrado
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Hipxia conhecimento sobre tcnicas respiratrias No Demonstrado=>
Hipxia Conhecimento sobre tcnica respiratria No Demonstrado=>
Hipxia Conhecimento sobre tcnica de respirao No Demonstrado=>
Hipxia Conhecimento sobre a tcnica de respirao No Demonstrado=>
9 de 1255
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Anlise das parametrizaes nacionais do SAPE - Diagnsticos de enfermagem (Tomo I, Vol. I)
Hipxia Capacidade para executar tcnica respiratria Presente=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidade para executar a tcnica respiratria diafragmtica No Demonstrado
=>
Ventilao: habilidades para executar tcnica respiratria, melhoradas
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica de dissociao de tempos respiratrios Demonstrado
=>
Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica respiratria freno-labial Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar os exerccios de correco postural Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar os exerccios de amplitude torcica Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar os exerccios de correco postural Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar os executar os exerccios de amplitude torcica Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica respiratria diafragmtica Demonstrado
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Ventilao Aprendizagem de Capacidades para executar a tcnica respir