a vocação é dom de deus para partilhar - combonianos.pt · multiplicação dos pães (mc 6,...

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4 FAMÍLIA COMBONIANA FAMÍLIA COMBONIANA 5 notícias de calvão MISSIONÁRIOS cOMBONIANOS Estrada Nacional 109, n.º 224 Calvão (Vagos) 3840-061 CALVÃO VGS Tel.: 234 783 391 E-mail: [email protected] IBAN: PT50 0007 0000 0012 1122 0582 3 OS QUE MORRERAM ESTÃO NAS MÃOS DE DEUS Recordamos e invocamos a misericórdia de Deus Pai para os nossos amigos, cola- boradores e benfeitores que, com fé e confiança, entregaram a Deus o seu espírito: Maria Cecília Ferreira Teixeira, de Camacha (Funchal); Maria Luísa Jesus Lopes M. Carvalho, de Vilarinho (Lousã); João Romão Conceição, de Palhaça (Oliveira do Bairro); Idalina de Jesus Terra Teodório, de Coimbra; Maria Vicência, de Co- rujeira (Guarda); Álvaro Cartaxo, de Coimbra; Maria Teresa Costa R. Pimentel, de Pelariga (Pombal); e Maria da Piedade Coelho, de Vilarinho (Lousã). Atividades paroquiais A nossa comunidade de Calvão tem a responsabilidade pastoral de três paróquias do concelho de Vagos: Covão do Lobo, Ponte de Vagos e Santa Catarina. No presente ano, a pastoral está centrada na virtude da caridade. O tema é «Promover uma igreja dio- cesana que vive a caridade na alegria missionária, consciente de que o exercício da caridade é próprio do ser da Igreja no seguimento de Jesus». É neste contexto que toda a dio- cese é convidada a viver o tempo de Quaresma sob o lema «Jesus viu e compadeceu-se». Estas palavras são tiradas do capítulo sexto do Evan- gelho de São Marcos, que narra a multiplicação dos pães (Mc 6, 4-44). Jesus «viu e compadeceu-se» e sa- ciou a multidão que O seguia depois de pedir a colaboração dos discípulos que distribuíram o pão, e também a dádiva de alguém da multidão, que forneceu os pães e os peixes. Jesus deu o exemplo do que acabara de dizer: «Dai-lhes vós de comer.» O lema «Jesus viu e compadeceu- -se» resume o sentido profundo do texto que nos ensina o que significa ser discípulo de Jesus: aprender com Ele a ver no outro um próximo, a olhar com amor para a carência, a solicitar a cooperação, e a agir, ten- tando ajudar os outros com os meios de que se dispõe. Vê, ama, anuncia, age, vai são as palavras-chave que nos acompanharão cada domingo de Quaresma, convidando-nos a imitar a ação de Jesus no serviço aos irmãos. Cenáculo de oração missionária de Pombal Cartas dos amigos Queridos missionários combo- nianos. Saúdo-vos e desejo-vos um 2018 cheio de esperança nesta grande missão que vós abraçastes com muita alegria. O vosso testemunho de doação aos outros transmite-nos coragem e confiança, para assim podermos realizar o nosso trabalho missionário e aceitar com fé o sofri- mento que nos bate à porta. Mando-vos, por vale de correio, a minha oferta para a Obra do Re- dentor, por meio da qual colaboro alegremente com a vossa obra mis- sionária, e na qual associo os meus familiares já falecidos. Vão também as ofertas de outros associados a esta boa causa. Despeço-me com muita amiza- de, contando sempre com a vossa oração. Júlia Cunha Santos – Zambujo (Leiria) Caros amigos missionários. Que a paz de Cristo esteja con- vosco! Espero que esteja tudo a correr bem por Calvão, assim como pelas vossas comunidades espalha- das pelo mundo fora. Por estes lados de Coimbra, o Mondego ainda vai tendo água! Envio as ofertas recebidas na ven- da dos calendários e almanaques, e também a minha contribuição para a renovação da Obra do Redentor e da assinatura da revista Além-Mar. Envio, igualmente, o dinheiro da venda dos calendários e da re- novação da Obra do Redentor da minha amiga Maria Adília Cordeiro Gomes. E aproveito para agradecer o vosso lindo postal de aniversário. Obrigada pela vossa amizade e peço as vossas orações. Maria da Encarnação Quitério Alves – Coimbra Um novo ano chegou e mais uma vez o cenáculo de oração missionária de Pombal disse «sim» a esta iniciativa que, nesta cidade, funciona há volta de doze ou treze anos com um número de participantes que pode ir de dez a doze pessoas. No inverno, as reuniões de oração missionária são feitas no primeiro domingo de cada mês, às 16 horas. No verão, são realizadas num dia de semana, escolhido por unanimidade, às 20h30. Reunimo-nos com muito interesse, entusiasmo, carinho e alegria, porque saímos sempre mais enriquecidos de- pois de cada encontro que realizamos e motivados para fazer algo mais por aqueles que nos rodeiam e pelos que mais precisam da nossa oração, men- sagem e ajuda. No momento próprio, inspirados pelo Espírito Santo, acrescentamos às preces propostas no livrinho os nossos pedidos, quer por motivos pessoais ou familiares, quer por aqueles que dizem respeito à humanidade em geral e às suas necessidades, como também pelas intenções do Papa Francisco. Gostamos muito de cantar, usan- do não só os cânticos propostos no livrinho, mas também outros que ofe- recemos em ação de graças e louvor à Virgem Santa Maria. Sentimo-nos felizes nesta missão. Maria da Piedade Quitério Soares Festa missionária de maio No próximo dia 20 de maio, realizaremos na nossa casa de Calvão a Festa dos Amigos, Benfeitores e Colaboradores. Anotem na vossa agenda e programem o dia para o passarem connosco com entusiasmo missionário. Em 2017, os Missionários Combo- nianos celebrámos 70 anos de presença em Portugal. O P. e Manuel Augusto escreveu um livro, intitulado Uma His- tória Singular, que narra os principais acontecimentos e personagens da his- Sete membros do cenáculo de oração missionária de Pombal, que chega a reunir, mensalmente, 12 pessoas Livro recomendado para amigos combonianos tória comboniana no nosso país. Vale a pena lê-lo. Quem estiver interessado em adquiri-lo, basta solicitar (veja os nossos contactos nesta página) e será enviado por correio. Preço do livro: 10 euros. Aviso importante Algumas cartas que, no seu interior, continham dinheiro não chegaram ao seu destino. Pedimos que, na medida do possível, as ofertas sejam envia- das para nós por vale postal, cheque ou transferência bancária. Torna-se mais seguro e evitamos que mãos alheias se apoderem daquilo que não lhes pertence! Livro, da autoria do P. e Manuel Augusto, narra os principais acontecimentos e personagens da história comboniana em Portugal 4 FAMÍLIA COMBONIANA FAMÍLIA COMBONIANA 5 notícias de famalicão 5 5 Missionário com os gumuz da Etiópia NA CASA DO PAI Rezemos pelos nossos amigos e benfeitores que o Senhor chamou a si: An- tónio Alves de Azevedo, de Ribeirão; António Jacinto Miranda Vilaça, de Silveiros (Barcelos); Deolinda dos Santos Cerejeira, de Fradelos; José da Costa, marido de Maria Isabel C. Macedo, de Mouquim; Maria Cândida Azevedo, de Fornelos (Ponte de Lima); e Clara Faria Gonçalves, de Landim. R. Fr. Bartolomeu dos Mártires, 1695 4760-037 V. N. DE FAMALICÃO Tel.: 252 322 436 | Fax: 252 317 672 E-mail: [email protected] IBAN: PT50 0035 2112 0000 6202 4309 4 MISSIONÁRIOS COMBONIANOS Além-Mar O P. e Joaquim Moreira é natural de Jesufrei, Vila Nova de Famalicão. Encontra-se na Etiópia desde 2008. Escreveu-nos do seu lugar de missão. O apóstolo da África, S. Daniel Comboni, foi um missionário das “periferias”. Os mais pobres e margina- lizados foram os seus eleitos no seu tra- balho e metodologia missionária. Dos seus missionários ele esperava a mesma dedicação para com os mais pobres e abandonados, ao jeito de Jesus. Se- guindo os seus passos, a província dos Missionários Combonianos da Etiópia inaugurou a sua presença entre o povo gumuz em 2003. Eu encontro-me na missão de Gilgel Beles desde 2010. Benishangul Gumuz é uma das re- giões mais esquecidas e abandonadas da Etiópia. Situada 530 quilómetros a noroeste da capital, Adis-Abeba, a pequena cidade de Gilgel Beles acolheu os Missionários Combonianos. Os gu- muz foram sempre pouco apreciados e marginalizados pelos povos vizinhos, especialmente os amharas, um povo dominante na Etiópia, de quem foram escravos por muitos séculos (até à dé- cada de 1930). A presença de organizações não go- vernamentais não se faz sentir muito por estes lados, pelo que a presença da Igreja Católica, juntamente com algumas igre- jas protestantes, é essencial. A presença comboniana é, além da evangelização direta, um trabalho na área da justiça e paz e resolução de conflitos. O acesso dos gumuz à escola está ainda muito limitado: as escolas exis- tentes são distantes e as estradas, devi- do a problemas existentes entre aldeias, tornam-se muitas vezes impraticáveis, pelo que o isolamento se torna ainda maior. No que diz respeito ao acesso a cuidados de saúde, a situação é muito semelhante. A presença dos Combonianos em terras gumuz caracteriza-se pela par- tilha de vida com o povo, procurando Correspondência dos amigos Estou a motivar algumas pes- soas para irem ao encontro de zona em Vila Verde. Se todos fossem, seriam um bom grupo. Eu, infeliz- mente, não me posso mover. Rezo por todos os missionários e suas intenções. L. Ferreira Agradeço o postal que me en- viaram pelo meu aniversário. Tenho uma grande paixão pelas missões e faço votos que continueis com coragem o vosso trabalho mis- sionário. Também sou assinante da revista Além-Mar, que leio com muito interesse. Peço-vos que não vos esqueçais das minhas intenções nas vossas orações, pois eu e meu marido atravessamos um período menos bom a nível de saúde. Rezai também pelos nossos netos. M. Faria Obrigada pelo postal de ani- versário que me enviaram. Peço a Deus força e coragem para todos os missionários. Vós sois luz de Deus espalhada pelo mundo. Rosa M. P. e Joaquim Moreira, natural de Jesufrei, com cristãos gumuz na missão de Gilgel Beles, Etiópia colaborar para a melhoria da sua situação, por meio de alguns projetos de promoção humana, como a capaci- tação das mulheres, jardim de infância, escola e clínica. O maior desafio à nossa presença entre os gumuz é o de ser sinal de esperança: ajudar este povo esque- cido por todos a perceber que é capaz de mudar a situação, de ser protago- nista de um futuro diferente e melhor. A este propósito gostaria de partilhar o testemunho de um dos anciãos acerca de um episódio que define bem a nossa presença entre os gumuz: «Nós éramos considerados como bichos do mato, esquecidos na floresta [os gumuz vivem geralmente isolados dos outros grupos étnicos ou raças]. Chegaram as irmãs que vieram viver junto de nós. Começaram por cons- truir o jardim de infância e a escola. Os nossos filhos podiam agora ir à escola e aprender. A seguir, construíram a clíni- ca, onde sabemos que somos acolhidos sem sermos julgados ou rejeitados. Depois vieram os missionários que nos ensinaram a Palavra de Deus e nos ensinaram que Deus é nosso Pai, que nos acompanha sempre e que nos quer irmãos, construtores de um mundo melhor. Temos de agradecer muito a Deus pelos missionários que estão entre nós, porque alguém se lembrou de nós!» Fim de semana de espiritualidade missionária Nos dias 8, 9 e 10 de junho, realiza-se na casa comboniana da Maia um fim de semana de estudo e aprofundamento da espiritualidade de S. Daniel Comboni. Todos os amigos, colaboradores e benfeitores combonianos que queiram par- ticipar poderão fazer a sua inscrição na secretaria da nossa casa (ver contactos nesta página). Curso sobre a espiritualidade de S. Daniel Comboni junta membros do instituto e amigos Além-Mar Peregrinação da Família Comboniana a Fátima Dia 28 de julho – último sábado do mês, como é tradição –, iremos em peregrinação a Fátima. Pedimos aos responsáveis pelos autocarros que comecem já a mobilizar os seus amigos e familiares. No dia 20 de maio, solenidade de Pentecostes, teremos a festa missioná- ria para a qual todos são convidados. Teremos connosco a animar o encon- tro e a presidir à Eucaristia o recém- -ordenado P. e Ricardo Gomes, natural da Trofa. A sua ordenação é no dia 12 de maio, às 15h00, em S. Martinho de Bougado, de onde ele é natural. Festa missionária de maio A animação recreativa da tarde fica a cargo do Grupo de Danças e Cantares de Santiago de Bougado (Trofa). Animamos os organizadores dos au- tocarros a convidar familiares e amigos, de modo que ninguém falte a este en- contro missionário. E lembramos que podem regressar a casa enriquecidos com prémios da Tômbola Missionária. O já tradicional encontro dos Cená- culos de Oração Missionária (COM) de todo o País realiza-se a 1 de maio. Este ano, acontece na nossa casa com- boniana da Maia. Todos os membros dos vários COM estão convidados a Encontro nacional de Cenáculos participar com entusiasmo neste en- contro de oração e convívio. Se alguém pretender organizar algum autocarro, animamos e agradecemos. Outros po- derão ir pelos próprios meios. Levar algo para o almoço. 4 FAMÍLIA COMBONIANA FAMÍLIA COMBONIANA 5 notícias de lisboa MISSIONÁRIOS COMBONIANOS Calç. Eng. Miguel Pais, 9 1249-120 LISBOA Tel.: 213 955 286 E-mail: [email protected] Administração: Fax: 213 900 246 E-mail: [email protected] Redação: E-mail: [email protected] Convite para participar em retiros breves Fotos: Além-Mar IBAN: PT50 0007 0059 0000 0030 0070 9 Em retiro para contemplar Jesus Damos continuidade ao programa do retiros de um dia, da série Crescer como Evangelizadores. Convidamos todos a reservar na agenda um dia a cada dois ou três meses para participarem nesta iniciativa e serem, não só bons cristãos, mas também felizes evangelizadores. É necessário inscrever-se e levar sempre a Bíblia. A nossa comunidade recebeu ao longo deste ano letivo três missionários que vieram aprender a língua portu- guesa, para irem para a nova missão com a Força do Espírito Santo e as competências linguísticas indispen- sáveis. S. Daniel Comboni reconhe- cia a vantagem de se ser novos para aprender bem as línguas. É o que são os padres diocesanos italianos Loris e Pietro, e o P. e Jaider, comboniano vindo da Colômbia. Já todos partiram de Lisboa em direção a Moçambique. Um grupo de colaboradores e ami- gos combonianos voltou a cumprir a profecia de Jesus: «Quando Eu for elevado, atrairei todos a Mim.» S. Daniel Comboni colocou esse movimento de atração da alma e da existência do vocacionado e da voca- cionada à missão como alicerce da sua doação total e permanente: os candida- tos à vida missionária, diz ele, devem crescer sem cessar no «espírito de sacrifício. Fomentarão em si esta dis- posição essencialíssima, tendo sempre os olhos fixos em Jesus Cristo, amando- -O ternamente e procurando entender As paróquias de Rio de Mouro, Al- margem do Bispo e a Unidade Pastoral de Sintra receberam as missionárias e os missionários combonianos em ani- mação missionária. Transcrevemos al- gumas impressões dos intervenientes: «A vigília de oração missionária correu muito bem! A Ir. Rosineide preparou bem esta vigília e os jovens aderiram! Dei o meu testemunho nesse encontro e as pessoas agradeceram. No sábado, o encontro geral da catequese foi bom, as crianças acorreram em peso. Iniciámos com uma música, eu falei da Bíblia e, depois, narrei o que fizemos na missão em Carapira (Mo- çambique) e, no fim, a Teresa Lúcio apresentou as revistas Além-Mar e Audácia. Foi interessante verificar que vieram de todos os lugares da paróquia de Almargem. Recordo-me de, em Negrais, uma criança ter dito ao pai que adorou o nosso encontro: “Foi fixe, foi muito fixe!” Penso que fizemos um bom trabalho. No encontro da noite foi bom sen- tir os imensos jovens que estiveram presentes. Procurei dar testemunho como se fosse um jovem que saiu de um ambiente de aldeia e se deixou tocar pela missão, o que de facto acon- teceu. Tentei dar testemunho de que a missão está ao alcance de todos nós e não apenas de dois ou três perfeitos. Que ser missionário não é apenas para santos mas para todos os cristãos» (Pedro Nascimento, leigo missionário comboniano). Pedro Nascimento, leigo missionário comboniano, durante a missão em Moçambique, no verão passado Animação missionária é fonte de alegria  «Junto com a comboniana irmã Rosineide fomos desenvolvendo o pro- grama que estava previsto. Iniciámos as visitas domiciliárias acompanhadas por senhoras que tinham um percurso já determinado. Fomos sempre bem acolhidas e as famílias destas pessoas manifestaram o seu contentamento pelo decorrer das visitas. Finalizava- -se cada visita com a leitura da Bíblia e uma oração. Nas homilias das missas, demos testemunhos, uma vez a irmã, outra eu e julgo termos conseguido passar a mensagem» (D. Teresa Lúcio, do Cenáculo de Oração Missionária). «A visita às famílias e o seu aco- lhimento foi muito bom, assim como termos pessoas disponíveis que nos ajudaram. Faltou, porém, mais pessoal local. Poderíamos ter feito pelo menos duas equipas para chegar a mais casas. As missas foram bem animadas pelo testemunho dos missionários e missio- nárias. A participação dos fiéis poderia ser melhor e mais ativa. A generosidade das famílias que nos acolheram a mim, à D. Teresa e ao jo- vem Pedro Nascimento para dormida e refeições foi espectacular. Agrade- cemos de coração» (Irmã Rosineide). O P. e Jaider Pinzón, comboniano da Colômbia Aprenderam a língua portuguesa para a missão cada vez melhor o que significa um Deus morto na Cruz pela salvação das almas». No Retiro da Quaresma, em Fátima, de 16 a 18 de março passado, a irmã Rosineide, comboniana, e os pa- dres Horácio e Claudino procuraram orientar para Jesus os olhos e o coração dos participantes, na meditação con- templativa do Senhor, na Sua Paixão, Morte na Cruz e Ressurreição. Estes regressaram mais dispostos a sair de si mesmos para encontrar outras pessoas e ajudá-las a fixarem também os olhos e o coração em Jesus crucificado e a entregarem-se a Ele. No dia 20 de maio, haverá a tradicional Festa Missio- nária na Casa dos Combonianos de Lisboa. Convidamos todos os nossos leitores a participar e a trazer alguma pessoa amiga. Mais, se puderem, tragam algum grupo de catequese com alguma peça recreativa. Começa às 10h00. Depois do ensinamento bíblico-missionário, teremos a missa, à 12h00. O almoço é partilhado fraternalmente. Segue-se o convívio e as despedidas pelas 16h30. Comunidade de Lisboa organiza festa missionária 5 de maio, no Centro Pastoral Dio- cesano, na foz do rio Arade, frente a Portimão. Horário: Início às 9h30 e término às 17h30. Inscrição (até 30 de abril): 5 euros mais 10 euros para o almoço. Inscrever-se com o P. e Claudino, por SMS ou WhatsApp 913 444 107 ou na secretaria da casa comboniana de Lisboa (telefone 213 955 286) ou com D. Zezinha (telemóvel 968 449 207). Para evitar incómodos com o Centro Pastoral (que tem de fazer compras de acordo com o número de inscrições), pede-se às pessoas que se tiverem inscrito e depois concluírem que não vão poder participar o favor de comunicar a sua desistência até 29 de abril. Caso contrário, terão de pagar os 10 euros da refeição. 2 de junho, em Apelação, na Casa das Irmãs Vitorianas, Avenida 25 de Abril, n.º 2. Horário: Começa às 9h30 e termina às 17h30. Inscrição: 5 euros. Almoço partilhado. Inscrever-se com o P. e Claudino (pelos telefones acima) ou com D. Celeste Conde, de Camarate (te- lemóvel 967 372 297) ou com a irmã Marina (968 452 964). Data, lugar, horário: 4 FAMÍLIA COMBONIANA FAMÍLIA COMBONIANA 5 MISSIONÁRIOS COMBONIANOS Rua Augusto Simões, 108 4470-147 MAIA Tel.: 229 448 317 Fax: 229 413 344 E-mail: [email protected] IBAN: PT50 0007 0416 0007 2650 0036 1 notícias da maia Correspondência dos amigos Além-Mar Nos dias 8, 9 e 10 de junho, realiza- -se na nossa casa da Maia um fim de semana de estudo e aprofundamento da espiritualidade de S. Daniel Com- boni. Participarão membros dos qua- tro ramos da Família Comboniana, mas todos os amigos, colaboradores e benfeitores combonianos que queiram participar poderão fazer a sua inscrição na secretaria da nossa casa (ver contac- tos nesta página). Em 2018, o lema da Família Combo- niana é «São Daniel Comboni, desafio para os jovens de hoje». Fim de semana de espiritualidade comboniana Ordenação sacerdotal do diácono Ricardo anos de preparação em Portugal, e do curso de Teologia, em Itália, passou um ano de serviço missionário na África do Sul. Ali foi ordenado diácono, em novembro passado. A Família Comboniana dá graças a Deus pelo dom da vocação sacerdotal e missionária do Ricardo. O diácono comboniano Ricardo Alberto Leite Gomes é o novo rosto da comunidade comboniana da Maia desde janeiro passado. Atualmente, ele prepara-se para a sua ordenação sacerdotal, que será no dia 12 de maio, às 15h00, na igreja paroquial de São Martinho de Bougado, na Trofa, de O comboniano Ricardo Gomes, da Trofa, será ordenado padre em maio próximo NA CASA DO PAI Recordamos e rezamos pelo descanso eterno das nossas amigas que partiram para a Casa do Pai: Maria Ribeiro Santos, de Vandoma, mãe da nossa benfeitora Esmeralda Santos Ribeiro; e Maria Conceição, do Porto, filha da nossa benfeitora Maria Adelina, de Aldoar. Curso sobre a espiritualidade de S. Daniel Comboni junta membros do instituto e amigos Queridos missionários. Faço votos que estejam de boa saúde e que São Daniel Comboni os proteja, para po- derem levar a boa nova a todos os que vos esperam. Foi com grande alegria que visitei a vossa casa com pessoas da mi- nha paróquia. Éramos menos, mas, graças a Deus, não quis que a nossa paróquia deixasse de estar presente. Que a luz do entusiasmo missionário nunca se apague. Maria Lurdes Martins Pacheco Amigos missionários. Muito obrigada pelo postal que me mandaram no meu aniversário. Fiquei muito sen- sibilizada; os velhos são como as crianças. Envio um donativo para as missões. Alzira Vasconcelos Caros amigos. Envio a minha oferta da Obra do Redentor e outros donativos que recolhi junto de familiares e amigos. Envio também o pagamento para renovar a assinatura da revista Além-Mar por mais um ano. Manuel Andrade Todos os amigos, colaboradores e benfeitores dos Missionários Combo- nianos da Maia estão convidados para participar na festa missionária, que se vai realizar no próximo dia 27 de maio. Como habitualmente, pedimos a vossa ajuda na organização das camio- Convite para a festa missionária de maio netas e as vossas ofertas para a tômbola missionária. A Eucaristia desse dia será presidida pelo então recém-ordenado P. e Ricardo Gomes. A outra festa missionária em 2018 será no domingo, 7 de outubro. onde Ricardo Gomes é natural. Será ordenado sacerdote pelas mãos de D. António Augusto Azevedo, bispo auxiliar da diocese do Porto. O Ricardo é missionário combonia- no desde 2012, quando consagrou toda a vida a Deus, com os votos de castida- de, pobreza e obediência. Após vários Encontro nacional dos Cenáculos O já tradicional encontro dos Cenáculos de Oração Missionária (COM) de todo o País realiza-se a 1 de maio. Este ano, acontece na nossa casa comboniana da Maia. Todos os membros dos vários COM estão convidados a participar com entusiasmo neste encontro de oração e convívio. Peregrinação da Família Comboniana a Fátima Dia 28 de julho, último sábado do mês, a Família Comboniana irá em peregrinação nacional a Fátima. Amigos, colaboradores e benfeitores combonianos estão todos convidados para participarem. Animamos também a que organizem as camionetas com tempo. Além-Mar 4 FAMÍLIA COMBONIANA FAMÍLIA COMBONIANA 5 MISSIONÁRIOS COMBONIANOS Rua Teófilo Braga, 53 Jardim de Cima 2005-438 SANTARÉM Tel.: 243 351 331 E-mail: [email protected] IBAN: PT50 0007 0204 0006 0760 0072 4 notícias de santarém NA CASA DO PAI Recordamos os nossos amigos e benfeitores que o Senhor chamou a si: Isabel Glória Santos Nunes, Maria Carolina Silva Neves e Carlos Manuel Rosa Mendrico, todos de Almeirim; Natália Rodrigues Mendes Ferreira, de Muge; Maria Celeste Ruivo Estaqueiro, de Vila do Paço; Leonor Nalha, da Chamusca; e Graciosa Carmona Nunes, de Torres Novas. Rezamos ao Senhor que a todos acolha no seu Reino e os recompense pela sua generosidade e colaboração com a obra missionária de S. Daniel Comboni. Harry Anderson Agenda De 16 a 18 de março – Retiro de colaboradoras e amigos, em Fátima, junto com a comunidade de Lisboa 20 de maio – Festa missionária Certo dia, depois da ressurreição, Jesus decidiu ir dar um passeio cedo pela manhã. Desta vez foi para a praia do lago da Galileia. Como ainda era cedo e fazia frio, Jesus acendeu uma fogueira e sentou-Se. Olhando em re- dor, viu lá no lago uma barca com – diz uma tradição – sete pescadores. Eram alguns dos seus amigos que, coman- dados por Pedro, tinham ido pescar. E, como em tantas outras noites, não pescaram nada. Estavam desanimados. Pedro decide fazer exatamente o que Jesus lhes mandara fazer. E os seus amigos – que eram também amigos de Jesus – decidem ir com ele. Pegam tudo para ir pescar, mas esqueceram-se de Jesus. Deixaram Jesus na margem do lago. Não é de admirar, pois, que não pesquem nada. Sem Jesus, como é que querem pescar? Encontro com o Ressuscitado Meditando bem nesta história de res- surreição, podemos concluir que os sete discípulos de Jesus não tinham pescado nada porque se tinham esquecido de levar Jesus com eles. E, sem Jesus, não há pesca! Claro que a pesca de que estamos a falar é a pesca de homens e mulheres para a qual Jesus tinha chamado os seus amigos, isto é, evangelizar. Olhemos um pouco para estes sete amigos de Jesus! Quem são eles? Cada um deles tem alguma ferida que pre- cisa ser curada pelo ressuscitado. Ora vejamos: Pedro negou Jesus e disse tantos disparates (cf. Jo 18, 15-27; Mc 8, 32-33); Tomé não estava no Cenáculo e duvidou da Sua ressurreição (cf. Jo 20, 24-25); Natanael disse: «De Nazaré pode vir alguma coisa boa?» (Jo 1, 46); os filhos de Zebedeu (Tiago e João) que queriam destruir pelo fogo uma aldeia na Samaria por não os ter acolhido (cf. Mc 1, 19; Lc 9, 54s); os outros dois... bem, os outros dois somos cada um e cada uma de nós! Todos temos alguma ferida que precisamos de curar e neces- sitamos de nos reconciliar com Jesus. Jesus preocupa-se, faz-se sentir. O Jesus ressuscitado revela-se na vida concreta do dia a dia dos seus amigos. Mesmo se aparece como um desco- nhecido. Está na margem! Pedro e os outros estavam de coração aberto. Es- cutaram-No. E isto não é pouco! Pedro não era muito de escutar! Era mais de falar, mesmo quando não devia falar! E Jesus diz-lhes: «Mandem as redes para a direita.» Ou seja, mandem as redes para o lado certo onde Eu vejo que há peixe. Por outras palavras, «não façais como tendes sempre feito!» Não vos contenteis com o que tendes sempre Jesus Ressuscitado continua a chamar homens e mulheres para a missão A presença dos amigos é um estímulo para a comunidade dos Missionários Combonianos Realizar-se-á no dia 20 de maio a tradicional festa missionária na nossa casa no Jardim de Cima. É um encon- tro para o qual estão convidados todos os nossos amigos, colaboradores e benfeitores da diocese de Santarém e da região oeste do País. É um convívio sempre marcado pelos testemunhos missionários e a Eucaristia, para a partilha do nosso entusiasmo missio- nário e da alegria de sermos discípulos de Jesus. Agradecemos que convidem os vossos amigos para participarem também. O programa é o seguinte: 09h00 – Acolhimento 10h00 – Testemunhos missionários 12h00 – Eucaristia 14h00 – Tarde de convívio 17h00 – Encerramento Santarém organiza festa missionária feito. Tentai algo de novo. Sou eu que vos digo. Deixai-vos guiar pelo Espírito. Pedro, que sabe sempre tudo, agora aceita a sugestão deste desconhecido. O discípulo que Jesus amava, ao ver a quantidade de peixe, diz: «É o Senhor!» Depois da pesca abundante, acon- tece algo muito interessante. De início, todos juntos não conseguem arrastar as redes cheias de peixe; sem Jesus, não se consegue nada (v. 6); mas quando Pe- dro está perto de Jesus, ou outros, sem Pedro, conseguem arrastar as redes (v. 8). E, finalmente, com Jesus, Pedro sozinho pode arrastar as redes (v. 11). Quando chegam à margem, Jesus, de novo sentado à fogueira, tem tudo preparado: «Vinde tomar qualquer coi- sa.» Todavia, todos devem contribuir com qualquer coisa: «Trazei alguns peixes.» Contudo, é Ele que serve – que preside. É Ele que guia a missão! Imaginem como se sentem bem na companhia de Jesus, lembrando-se sempre que é ele que envia. Jesus, da margem, com muita deli- cadeza, chama-os – e chama-os «filhi- nhos». E prossegue: «Tendes qualquer coisa para comer?» Não o diz por si, porque Ele não tem mais necessidade de comer. Mas tem uma revelação a fazer-lhes. Ele está vivo, ressuscitou e está presente na vida dos seus amigos. Que esta Páscoa seja para cada um de nós uma verdadeira experiência de Jesus que quer curar as nossas feridas e nos convida, também a nós, a acolher a vida nova que Ele nos veio trazer. Tal como os discípulos, também nós temos algo que precisa de ser curado dentro de nós; precisamos de nos reconciliar com Jesus. O encontro com Jesus Ressuscitado cura-nos e faz de nós pescadores de homens e mulheres para o Reino de Deus, esse grande banquete para o qual todos os povos hão de contribuir. P. e Horácio Rossas Alexandre Diogo 4 FAMÍLIA COMBONIANA FAMÍLIA COMBONIANA 5 MISSIONÁRIOS COMBONIANOS (Seminário das Missões) R. Pedro Álvares Cabral, 301 3504-521 VISEU Tel.: 232 422 834 E-mail: [email protected] IBAN: PT50 0033 0000 0548 0610 0019 6 notícias de viseu A irmã Irene Maria Duarte Gonçalves nasceu e cresceu nos arredores de Viseu. Ao concluir a escola, foi viver com a avó, mulher de grande fé, que também a soube transmitir à neta e marcar a sua vida. A celebrar cinquenta anos de vida missionária, a Ir. Irene partilha-nos o seu testemunho. N a minha adolescência, costumava ler a revista Missionário Católico [da Sociedade Portuguesa das Missões Católicas Ultramarinas, atualmente Sociedade Missionária da Boa Nova]. Isso fez despertar em mim o sonho de me doar em terras de missão, sonho que se entranhou em mim e me fez sofrer por não saber como o realizar. Todavia, Deus começou a preparar o terreno. A minha família foi viver para perto do Seminário das Missões, dos Missionários Combonianos, e tive a oportunidade de entender melhor a vida missionária, falando com algumas irmãs combonianas de Itália, que por aqui passaram para aprender portu- guês antes de irem para Moçambique. Quando falava com elas, iam-se-me abrindo horizontes, mas o medo e a incerteza de não ser capaz impediam- -me de dar o salto definitivo. Na altura, o maior obstáculo era as Combonianas não terem, ainda, uma comunidade, uma casa em Portugal. Os anos passaram, o desejo de me tornar missionária foi crescendo, ao ponto de me tornar missionária secular comboniana, sempre com a intenção de um dia ir para as missões como irmã. Até que, no dia 1 de janeiro de 1965, as Irmãs Missionárias Combo- nianas abriram uma comunidade no Seminário das Missões. Foi o milagre que eu esperava e a alegria enorme de ver a estrada aberta para a realização do meu sonho missionário. A vocação é dom de Deus para partilhar Nesse mesmo ano, parti para Verona (Itália), para entrar no Pos- tulantado das Combonianas. Como já tinha 30 anos, não foi fácil para mim aprender uma nova língua, adaptar-me a uma cultura diferente e à alimentação italiana. Mas Deus quando chama, também dá coragem e fé necessárias para olhar sempre em frente. A oração e a confiança em Deus que me chamava têm sido o pon- to forte da minha vida, e ajudam-me a ultrapassar todas as dificuldades. Lembro uma oração que me ajuda muito: «Senhor, Tu sabes, Senhor, Tu queres, Senhor, Tu podes.» E dizia S. Daniel Comboni: «A omnipotência da oração é a nossa força.» Tendo a mente clara e orientada para a missão, a minha formação, de há cinquenta anos, foi adequada ao tempo e ao estilo missionário de então. Os fundamentos do carisma que nos deixou S. Comboni são os mesmos, ontem e hoje, mesmo que o mundo esteja a mudar. O mundo muda, mas os valores fundamentais não mudam, só é preciso encarná-los na realidade em que vivemos. E ainda hoje continuo atenta à minha formação pessoal para não ficar parada no tempo. A 3 de maio de 1968, fiz os primei- ros votos como religiosa missionária e, uns meses depois, parti para Moçam- bique. Com alegria enorme, cheguei a Namahaca-Memba para a minha A missionária comboniana irmã Irene Gonçalves está a comemorar cinquenta anos de consagração à missão primeira experiência missionária. Encheu-me o coração estar com os velhinhos e os doentes. Encontrei-me a fazer de tudo, como enfermeira, na promoção da mulher, a coordenar a Legião de Maria, a ajudar meninas na arte da costura e bordar. De tal modo que me foi difícil ter de ir abrir uma nova comunidade em Alua com duas irmãs, e começar do zero. Ali, as pes- soas chamavam-nos “as mulheres dos padres”, porque nunca tinham visto religiosas naqueles lugares. O nosso fundador dizia que os seus missionários devem estar sempre de malas aviadas para partir. Passados três anos, fui chamada a ir abrir uma nova comunidade em Nampula, no bairro Muatala, uma zona muito populosa e de grande pobreza. Regressei a Portugal, e, após uma breve estada, e com desejo imenso de voltar a Moçambique, aceitei primeiro ir ajudar a congregação, durante uns tempos, em Roma (Itália). A alegria, finalmente, redobrou quando parti para Moçambique e fui apoiar no Centro Catequético do Anchilo e na comunidade de Maputo. Nestes cinquenta anos de consa- gração à missão, tenho sentido a mão de Deus nas pessoas que me apoiam, especialmente a Família Comboniana. Também estou profundamente grata ao povo moçambicano, porque me ajudou a ser a pessoa que sou hoje, feliz e realizada. Sinto que recebi mais do que dei e por isso transporto comigo um sentido de pertença a um povo com o qual cantei, dancei, sorri e chorei... Aos jovens eu digo: «Não tenham medo, sejam corajosos, olhem para o mundo e vejam que há muita gente que os espera. Eles precisam do vosso co- ração generoso. Eu, tal como Comboni dizia, se tivesse mil vidas, mil vidas dava à missão.» Os Antigos Alunos Combonianos programaram o encontro anual para maio próximo Encontro de antigos alunos combonianos em maio A Associação dos Antigos Alunos Combonianos costuma organizar um encontro nacional todos os anos. O próximo está programado para o dia 5 de maio, no Seminário das Mis- sões. A quem tiver conhecimento de algum antigo aluno, pedimos o favor de lhe recordar esta data. A associação agradece que anunciem a presença para o almoço. Podem inscrever-se na secretaria do Seminário das Missões (ver contactos nesta página). Ordenação sacerdotal de um comboniano A Família Comboniana portuguesa prepara-se para a ordenação sacerdo- tal do diácono Ricardo Alberto Leite Gomes (ver página 7 deste jornal). Será no dia 12 de maio, às 15h00, na igreja paroquial de São Martinho de Bougado, na Trofa, de onde o Ricardo é natural. Na Europa é cada vez menos fre- quente a ordenação de um novo sa- cerdote, ao contrário do que se passa na África, bastante abençoada com ordenações sacerdotais, fruto de uma cristianização missionária cada vez mais visível. Por cá, é preciso continuar a rezar «Senhor, a messe é grande, toca no coração generoso de mais jovens». Convite para a festa missionária em maio A comunidade comboniana de Viseu convida os seus amigos, cola- boradores e benfeitores para a festa missionária, no dia 27 de maio, no Seminário das Missões. A festa missionária é ocasião para nós agradecermos tudo o que cada um de vós faz pelas missões. Podem convidar e trazer pessoas amigas. Gostaríamos de voltar aos tempos em que havia grande participação. Fotos: Além-Mar

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4 FAMÍLIA COMBONIANA FAMÍLIA COMBONIANA 5

notícias de calvão

MISSIONÁRIOS cOMBONIANOSEstrada Nacional 109, n.º 224

Calvão (Vagos)3840-061 CALVÃO VGS

Tel.: 234 783 391E-mail: [email protected] IBAN: PT50 0007 0000 0012 1122 0582 3

OS QUE MORRERAM ESTÃO NAS MÃOS DE DEUSRecordamos e invocamos a misericórdia de Deus Pai para os nossos amigos, cola-boradores e benfeitores que, com fé e confiança, entregaram a Deus o seu espírito: Maria Cecília Ferreira Teixeira, de Camacha (Funchal); Maria Luísa Jesus Lopes M. Carvalho, de Vilarinho (Lousã); João Romão Conceição, de Palhaça (Oliveira do Bairro); Idalina de Jesus Terra Teodório, de Coimbra; Maria Vicência, de Co-rujeira (Guarda); Álvaro Cartaxo, de Coimbra; Maria Teresa Costa R. Pimentel, de Pelariga (Pombal); e Maria da Piedade Coelho, de Vilarinho (Lousã).

Atividades paroquiaisA nossa comunidade de Calvão

tem a responsabilidade pastoral de três paróquias do concelho de Vagos: Covão do Lobo, Ponte de Vagos e Santa Catarina.

No presente ano, a pastoral está centrada na virtude da caridade. O tema é «Promover uma igreja dio-cesana que vive a caridade na alegria missionária, consciente de que o exercício da caridade é próprio do ser da Igreja no seguimento de Jesus».

É neste contexto que toda a dio-cese é convidada a viver o tempo de Quaresma sob o lema «Jesus viu e compadeceu-se». Estas palavras são tiradas do capítulo sexto do Evan-gelho de São Marcos, que narra a multiplicação dos pães (Mc 6, 4-44).

Jesus «viu e compadeceu-se» e sa-ciou a multidão que O seguia depois de pedir a colaboração dos discípulos que distribuíram o pão, e também a dádiva de alguém da multidão, que forneceu os pães e os peixes. Jesus deu o exemplo do que acabara de dizer: «Dai-lhes vós de comer.»

O lema «Jesus viu e compadeceu--se» resume o sentido profundo do texto que nos ensina o que significa ser discípulo de Jesus: aprender com Ele a ver no outro um próximo, a olhar com amor para a carência, a solicitar a cooperação, e a agir, ten-tando ajudar os outros com os meios de que se dispõe. Vê, ama, anuncia, age, vai são as palavras-chave que nos acompanharão cada domingo de Quaresma, convidando-nos a imitar a ação de Jesus no serviço aos irmãos.

Cenáculo de oração missionária de Pombal

Cartas dos amigosQueridos missionários combo-

nianos.Saúdo-vos e desejo-vos um 2018

cheio de esperança nesta grande missão que vós abraçastes com muita alegria. O vosso testemunho de doação aos outros transmite-nos coragem e confiança, para assim podermos realizar o nosso trabalho missionário e aceitar com fé o sofri-mento que nos bate à porta.

Mando-vos, por vale de correio, a minha oferta para a Obra do Re-dentor, por meio da qual colaboro alegremente com a vossa obra mis-sionária, e na qual associo os meus familiares já falecidos. Vão também as ofertas de outros associados a esta boa causa.

Despeço-me com muita amiza-de, contando sempre com a vossa oração.

Júlia Cunha Santos – Zambujo (Leiria)

Caros amigos missionários.Que a paz de Cristo esteja con-

vosco! Espero que esteja tudo a correr bem por Calvão, assim como pelas vossas comunidades espalha-das pelo mundo fora. Por estes lados de Coimbra, o Mondego ainda vai tendo água!

Envio as ofertas recebidas na ven-da dos calendários e almanaques, e também a minha contribuição para a renovação da Obra do Redentor e da assinatura da revista Além-Mar.

Envio, igualmente, o dinheiro da venda dos calendários e da re-novação da Obra do Redentor da minha amiga Maria Adília Cordeiro Gomes.

E aproveito para agradecer o vosso lindo postal de aniversário. Obrigada pela vossa amizade e peço as vossas orações.Maria da Encarnação Quitério

Alves – Coimbra

Um novo ano chegou e mais uma vez o cenáculo de oração missionária de Pombal disse «sim» a esta iniciativa que, nesta cidade, funciona há volta de doze ou treze anos com um número de participantes que pode ir de dez a doze pessoas.

No inverno, as reuniões de oração missionária são feitas no primeiro domingo de cada mês, às 16 horas. No verão, são realizadas num dia de semana, escolhido por unanimidade, às 20h30.

Reunimo-nos com muito interesse, entusiasmo, carinho e alegria, porque saímos sempre mais enriquecidos de-pois de cada encontro que realizamos e motivados para fazer algo mais por

aqueles que nos rodeiam e pelos que mais precisam da nossa oração, men-sagem e ajuda.

No momento próprio, inspirados pelo Espírito Santo, acrescentamos às preces propostas no livrinho os nossos pedidos, quer por motivos pessoais ou familiares, quer por aqueles que dizem respeito à humanidade em geral e às suas necessidades, como também pelas intenções do Papa Francisco.

Gostamos muito de cantar, usan-do não só os cânticos propostos no livrinho, mas também outros que ofe-recemos em ação de graças e louvor à Virgem Santa Maria.

Sentimo-nos felizes nesta missão.Maria da Piedade Quitério Soares

Festa missionária de maioNo próximo dia 20 de maio, realizaremos na nossa casa de Calvão a Festa dos

Amigos, Benfeitores e Colaboradores. Anotem na vossa agenda e programem o dia para o passarem connosco com entusiasmo missionário.

Em 2017, os Missionários Combo-nianos celebrámos 70 anos de presença em Portugal. O P.e Manuel Augusto escreveu um livro, intitulado Uma His-tória Singular, que narra os principais acontecimentos e personagens da his-

Sete membros do cenáculo de oração missionária de Pombal, que chega a reunir, mensalmente, 12 pessoas

Livro recomendado para amigos combonianos

tória comboniana no nosso país. Vale a pena lê-lo. Quem estiver interessado em adquiri-lo, basta solicitar (veja os nossos contactos nesta página) e será enviado por correio. Preço do livro: 10 euros.

Aviso importanteAlgumas cartas que, no seu interior, continham dinheiro não chegaram

ao seu destino. Pedimos que, na medida do possível, as ofertas sejam envia-das para nós por vale postal, cheque ou transferência bancária. Torna-se mais seguro e evitamos que mãos alheias se apoderem daquilo que não lhes pertence!

Livro, da autoria do P.e Manuel Augusto, narra os principais acontecimentos e personagens da história comboniana em Portugal

4 FAMÍLIA COMBONIANA FAMÍLIA COMBONIANA 5

notícias de famalicão

55

Missionário com os gumuz da Etiópia

NA CASA DO PAIRezemos pelos nossos amigos e benfeitores que o Senhor chamou a si: An-

tónio Alves de Azevedo, de Ribeirão; António Jacinto Miranda Vilaça, de Silveiros (Barcelos); Deolinda dos Santos Cerejeira, de Fradelos; José da Costa, marido de Maria Isabel C. Macedo, de Mouquim; Maria Cândida Azevedo, de Fornelos (Ponte de Lima); e Clara Faria Gonçalves, de Landim.

R. Fr. Bartolomeu dos Mártires, 1695 4760-037 V. N. DE FAMALICÃO

Tel.: 252 322 436 | Fax: 252 317 672 E-mail: [email protected]

IBAN: PT50 0035 2112 0000 6202 4309 4

MISSIONÁRIOS COMBONIANOS

Alé

m-M

ar

O P.e Joaquim Moreira é natural de Jesufrei, Vila Nova de Famalicão. Encontra-se na Etiópia desde 2008. Escreveu-nos do seu lugar de missão.

O apóstolo da África, S. Daniel Comboni, foi um missionário das

“periferias”. Os mais pobres e margina-lizados foram os seus eleitos no seu tra-balho e metodologia missionária. Dos seus missionários ele esperava a mesma dedicação para com os mais pobres e abandonados, ao jeito de Jesus. Se-guindo os seus passos, a província dos Missionários Combonianos da Etiópia inaugurou a sua presença entre o povo gumuz em 2003. Eu encontro-me na missão de Gilgel Beles desde 2010.

Benishangul Gumuz é uma das re-giões mais esquecidas e abandonadas da Etiópia. Situada 530 quilómetros a noroeste da capital, Adis-Abeba, a pequena cidade de Gilgel Beles acolheu os Missionários Combonianos. Os gu-muz foram sempre pouco apreciados e marginalizados pelos povos vizinhos, especialmente os amharas, um povo dominante na Etiópia, de quem foram escravos por muitos séculos (até à dé-cada de 1930).

A presença de organizações não go-vernamentais não se faz sentir muito por

estes lados, pelo que a presença da Igreja Católica, juntamente com algumas igre-jas protestantes, é essencial. A presença comboniana é, além da evangelização direta, um trabalho na área da justiça e paz e resolução de conflitos.

O acesso dos gumuz à escola está ainda muito limitado: as escolas exis-tentes são distantes e as estradas, devi-do a problemas existentes entre aldeias, tornam-se muitas vezes impraticáveis, pelo que o isolamento se torna ainda maior. No que diz respeito ao acesso a cuidados de saúde, a situação é muito semelhante.

A presença dos Combonianos em terras gumuz caracteriza-se pela par-tilha de vida com o povo, procurando

Correspondência dos amigos

Estou a motivar algumas pes-soas para irem ao encontro de zona em Vila Verde. Se todos fossem, seriam um bom grupo. Eu, infeliz-mente, não me posso mover. Rezo por todos os missionários e suas intenções.

L. Ferreira

Agradeço o postal que me en-viaram pelo meu aniversário. Tenho uma grande paixão pelas missões e faço votos que continueis com coragem o vosso trabalho mis-sionário. Também sou assinante da revista Além-Mar, que leio com muito interesse. Peço-vos que não vos esqueçais das minhas intenções nas vossas orações, pois eu e meu marido atravessamos um período menos bom a nível de saúde. Rezai também pelos nossos netos.

M. Faria

Obrigada pelo postal de ani-versário que me enviaram. Peço a Deus força e coragem para todos os missionários. Vós sois luz de Deus espalhada pelo mundo.

Rosa M.

P.e Joaquim Moreira, natural de Jesufrei, com cristãos gumuz na missão de Gilgel Beles, Etiópia

colaborar para a melhoria da sua situação, por meio de alguns projetos de promoção humana, como a capaci-tação das mulheres, jardim de infância, escola e clínica. O maior desafio à nossa presença entre os gumuz é o de ser sinal de esperança: ajudar este povo esque-cido por todos a perceber que é capaz de mudar a situação, de ser protago-nista de um futuro diferente e melhor. A este propósito gostaria de partilhar o testemunho de um dos anciãos acerca de um episódio que define bem a nossa presença entre os gumuz:

«Nós éramos considerados como bichos do mato, esquecidos na floresta [os gumuz vivem geralmente isolados dos outros grupos étnicos ou raças]. Chegaram as irmãs que vieram viver junto de nós. Começaram por cons-truir o jardim de infância e a escola. Os nossos filhos podiam agora ir à escola e aprender. A seguir, construíram a clíni-ca, onde sabemos que somos acolhidos sem sermos julgados ou rejeitados. Depois vieram os missionários que nos ensinaram a Palavra de Deus e nos ensinaram que Deus é nosso Pai, que nos acompanha sempre e que nos quer irmãos, construtores de um mundo melhor. Temos de agradecer muito a Deus pelos missionários que estão entre nós, porque alguém se lembrou de nós!»

Fim de semana de espiritualidade missionária

Nos dias 8, 9 e 10 de junho, realiza-se na casa comboniana da Maia um fim de semana de estudo e aprofundamento da espiritualidade de S. Daniel Comboni. Todos os amigos, colaboradores e benfeitores combonianos que queiram par-ticipar poderão fazer a sua inscrição na secretaria da nossa casa (ver contactos nesta página).

Curso sobre a espiritualidade de S. Daniel Comboni junta membros do instituto e amigos

Alé

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Peregrinação da Família Comboniana a Fátima

Dia 28 de julho – último sábado do mês, como é tradição –, iremos em peregrinação a Fátima. Pedimos aos responsáveis pelos autocarros que comecem já a mobilizar os seus amigos e familiares.

No dia 20 de maio, solenidade de Pentecostes, teremos a festa missioná-ria para a qual todos são convidados. Teremos connosco a animar o encon-tro e a presidir à Eucaristia o recém--ordenado P.e Ricardo Gomes, natural da Trofa. A sua ordenação é no dia 12 de maio, às 15h00, em S. Martinho de Bougado, de onde ele é natural.

Festa missionária de maioA animação recreativa da tarde fica

a cargo do Grupo de Danças e Cantares de Santiago de Bougado (Trofa).

Animamos os organizadores dos au-tocarros a convidar familiares e amigos, de modo que ninguém falte a este en-contro missionário. E lembramos que podem regressar a casa enriquecidos com prémios da Tômbola Missionária.

O já tradicional encontro dos Cená-culos de Oração Missionária (COM) de todo o País realiza-se a 1 de maio. Este ano, acontece na nossa casa com-boniana da Maia. Todos os membros dos vários COM estão convidados a

Encontro nacional de Cenáculosparticipar com entusiasmo neste en-contro de oração e convívio. Se alguém pretender organizar algum autocarro, animamos e agradecemos. Outros po-derão ir pelos próprios meios. Levar algo para o almoço.

4 FAMÍLIA COMBONIANA FAMÍLIA COMBONIANA 5

notícias de lisboa

MISSIONÁRIOS COMBONIANOSCalç. Eng. Miguel Pais, 91249-120 LISBOATel.: 213 955 286E-mail: [email protected]

Administração:Fax: 213 900 246E-mail: [email protected]

Redação:E-mail: [email protected]

Convite para participar em retiros breves

Foto

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IBAN: PT50 0007  0059  0000  0030  0070  9

Em retiro para contemplar Jesus

Damos continuidade ao programa do retiros de um dia, da série Crescer como Evangelizadores. Convidamos todos a reservar na agenda um dia a cada dois ou três meses para participarem nesta iniciativa e serem, não só bons cristãos, mas também felizes evangelizadores. É necessário inscrever-se e levar sempre a Bíblia.

A nossa comunidade recebeu ao longo deste ano letivo três missionários que vieram aprender a língua portu-guesa, para irem para a nova missão com a Força do Espírito Santo e as competências linguísticas indispen-sáveis. S. Daniel Comboni reconhe-cia a vantagem de se ser novos para aprender bem as línguas. É o que são os padres diocesanos italianos Loris e Pietro, e o P.e Jaider, comboniano vindo da Colômbia. Já todos partiram de Lisboa em direção a Moçambique.

Um grupo de colaboradores e ami-gos combonianos voltou a cumprir a profecia de Jesus: «Quando Eu for elevado, atrairei todos a Mim.»

S. Daniel Comboni colocou esse movimento de atração da alma e da existência do vocacionado e da voca-cionada à missão como alicerce da sua doação total e permanente: os candida-tos à vida missionária, diz ele, devem crescer sem cessar no «espírito de sacrifício. Fomentarão em si esta dis-posição essencialíssima, tendo sempre os olhos fixos em Jesus Cristo, amando--O ternamente e procurando entender

As paróquias de Rio de Mouro, Al-margem do Bispo e a Unidade Pastoral de Sintra receberam as missionárias e os missionários combonianos em ani-mação missionária. Transcrevemos al-gumas impressões dos intervenientes:

«A vigília de oração missionária correu muito bem! A Ir. Rosineide preparou bem esta vigília e os jovens aderiram! Dei o meu testemunho nesse encontro e as pessoas agradeceram. No sábado, o encontro geral da catequese foi bom, as crianças acorreram em peso. Iniciámos com uma música, eu falei da Bíblia e, depois, narrei o que fizemos na missão em Carapira (Mo-çambique) e, no fim, a Teresa Lúcio apresentou as revistas Além-Mar e Audácia. Foi interessante verificar que vieram de todos os lugares da paróquia de Almargem. Recordo-me de, em Negrais, uma criança ter dito ao pai que adorou o nosso encontro: “Foi fixe, foi muito fixe!” Penso que fizemos um bom trabalho.

No encontro da noite foi bom sen-tir os imensos jovens que estiveram presentes. Procurei dar testemunho como se fosse um jovem que saiu de um ambiente de aldeia e se deixou tocar pela missão, o que de facto acon-teceu. Tentei dar testemunho de que a missão está ao alcance de todos nós e não apenas de dois ou três perfeitos. Que ser missionário não é apenas para santos mas para todos os cristãos» (Pedro Nascimento, leigo missionário comboniano).

Pedro Nascimento, leigo missionário comboniano, durante a missão em Moçambique, no verão passado

Animação missionária é fonte de alegria

  «Junto com a comboniana irmã Rosineide fomos desenvolvendo o pro-grama que estava previsto. Iniciámos as visitas domiciliárias acompanhadas por senhoras que tinham um percurso já determinado. Fomos sempre bem acolhidas e as famílias destas pessoas manifestaram o seu contentamento pelo decorrer das visitas. Finalizava--se cada visita com a leitura da Bíblia e uma oração. Nas homilias das missas, demos testemunhos, uma vez a irmã, outra eu e julgo termos conseguido passar a mensagem» (D. Teresa Lúcio, do Cenáculo de Oração Missionária).

«A visita às famílias e o seu aco-lhimento foi muito bom, assim como termos pessoas disponíveis que nos ajudaram. Faltou, porém, mais pessoal local. Poderíamos ter feito pelo menos duas equipas para chegar a mais casas. As missas foram bem animadas pelo testemunho dos missionários e missio-nárias. A participação dos fiéis poderia ser melhor e mais ativa.

A generosidade das famílias que nos acolheram a mim, à D. Teresa e ao jo-vem Pedro Nascimento para dormida e refeições foi espectacular. Agrade-cemos de coração» (Irmã Rosineide).

O P.e Jaider Pinzón, comboniano da Colômbia

Aprenderam a língua portuguesa para a missão

cada vez melhor o que significa um Deus morto na Cruz pela salvação das almas». No Retiro da Quaresma, em Fátima, de 16 a 18 de março passado, a irmã Rosineide, comboniana, e os pa-dres Horácio e Claudino procuraram orientar para Jesus os olhos e o coração dos participantes, na meditação con-templativa do Senhor, na Sua Paixão, Morte na Cruz e Ressurreição. Estes regressaram mais dispostos a sair de si mesmos para encontrar outras pessoas e ajudá-las a fixarem também os olhos e o coração em Jesus crucificado e a entregarem-se a Ele.

No dia 20 de maio, haverá a tradicional Festa Missio-nária na Casa dos Combonianos de Lisboa. Convidamos todos os nossos leitores a participar e a trazer alguma pessoa amiga. Mais, se puderem, tragam algum grupo de catequese com alguma peça recreativa.

Começa às 10h00. Depois do ensinamento bíblico-missionário, teremos

a missa, à 12h00. O almoço é partilhado fraternalmente. Segue-se o convívio e as despedidas pelas 16h30.

Comunidade de Lisboa organiza festa missionária

5 de maio, no Centro Pastoral Dio-cesano, na foz do rio Arade, frente a Portimão. Horário: Início às 9h30 e término às 17h30. Inscrição (até 30 de abril): 5 euros mais 10 euros para o almoço. Inscrever-se com o P.e Claudino, por SMS ou WhatsApp 913 444 107 ou na secretaria da casa comboniana de Lisboa (telefone 213  955  286) ou com D. Zezinha (telemóvel 968 449 207).

Para evitar incómodos com o Centro Pastoral (que tem de fazer compras de acordo com o número de inscrições), pede-se às pessoas que se

tiverem inscrito e depois concluírem que não vão poder participar o favor de comunicar a sua desistência até 29 de abril. Caso contrário, terão de pagar os 10 euros da refeição.2 de junho, em Apelação, na Casa das Irmãs Vitorianas, Avenida 25 de Abril, n.º 2. Horário: Começa às 9h30 e termina às 17h30. Inscrição: 5 euros. Almoço partilhado.

Inscrever-se com o P.e Claudino (pelos telefones acima) ou com D. Celeste Conde, de Camarate (te-lemóvel 967 372 297) ou com a irmã Marina (968 452 964).

Data, lugar, horário:

4 FAMÍLIA COMBONIANA FAMÍLIA COMBONIANA 5

MISSIONÁRIOS COMBONIANOSRua Augusto Simões, 108

4470-147 MAIATel.: 229 448 317Fax: 229 413 344

E-mail: [email protected]: PT50 0007 0416 0007 2650 0036 1

notícias da maiaCorrespondência dos amigos

Além

-Mar

Nos dias 8, 9 e 10 de junho, realiza--se na nossa casa da Maia um fim de semana de estudo e aprofundamento da espiritualidade de S. Daniel Com-boni. Participarão membros dos qua-tro ramos da Família Comboniana, mas todos os amigos, colaboradores e

benfeitores combonianos que queiram participar poderão fazer a sua inscrição na secretaria da nossa casa (ver contac-tos nesta página).

Em 2018, o lema da Família Combo-niana é «São Daniel Comboni, desafio para os jovens de hoje».

Fim de semana de espiritualidade comboniana

Ordenação sacerdotal do diácono Ricardoanos de preparação em Portugal, e do curso de Teologia, em Itália, passou um ano de serviço missionário na África do Sul. Ali foi ordenado diácono, em novembro passado.

A Família Comboniana dá graças a Deus pelo dom da vocação sacerdotal e missionária do Ricardo.

O diácono comboniano Ricardo Alberto Leite Gomes é o novo rosto da comunidade comboniana da Maia desde janeiro passado. Atualmente, ele prepara-se para a sua ordenação sacerdotal, que será no dia 12 de maio, às 15h00, na igreja paroquial de São Martinho de Bougado, na Trofa, de

O comboniano Ricardo Gomes, da Trofa, será ordenado padre em maio próximo

NA CASA DO PAI

Recordamos e rezamos pelo descanso eterno das nossas amigas que partiram para a Casa do Pai: Maria Ribeiro Santos, de Vandoma, mãe da nossa benfeitora Esmeralda Santos Ribeiro; e Maria Conceição, do Porto, filha da nossa benfeitora Maria Adelina, de Aldoar.

Curso sobre a espiritualidade de S. Daniel Comboni junta membros do instituto e amigos

Queridos missionários.Faço votos que estejam de

boa saúde e que São Daniel Comboni os proteja, para po-derem levar a boa nova a todos os que vos esperam. Foi com grande alegria que visitei a vossa casa com pessoas da mi-nha paróquia. Éramos menos, mas, graças a Deus, não quis que a nossa paróquia deixasse de estar presente. Que a luz do entusiasmo missionário nunca se apague.

Maria Lurdes Martins Pacheco

Amigos missionários.Muito obrigada pelo postal

que me mandaram no meu aniversário. Fiquei muito sen-sibilizada; os velhos são como as crianças. Envio um donativo para as missões.

Alzira Vasconcelos

Caros amigos.Envio a minha oferta da

Obra do Redentor e outros donativos que recolhi junto de familiares e amigos. Envio também o pagamento para renovar a assinatura da revista Além-Mar por mais um ano.

Manuel Andrade

Todos os amigos, colaboradores e benfeitores dos Missionários Combo-nianos da Maia estão convidados para participar na festa missionária, que se vai realizar no próximo dia 27 de maio.

Como habitualmente, pedimos a vossa ajuda na organização das camio-

Convite para a festa missionária de maio

netas e as vossas ofertas para a tômbola missionária.

A Eucaristia desse dia será presidida pelo então recém-ordenado P.e Ricardo Gomes.

A outra festa missionária em 2018 será no domingo, 7 de outubro.

onde Ricardo Gomes é natural. Será ordenado sacerdote pelas mãos de D. António Augusto Azevedo, bispo auxiliar da diocese do Porto.

O Ricardo é missionário combonia-no desde 2012, quando consagrou toda a vida a Deus, com os votos de castida-de, pobreza e obediência. Após vários

Encontro nacional dos Cenáculos

O já tradicional encontro dos Cenáculos de Oração Missionária (COM) de todo o País realiza-se a 1 de maio. Este ano, acontece na nossa casa comboniana da Maia.

Todos os membros dos vários COM estão convidados a participar com entusiasmo neste encontro de oração e convívio.

Peregrinação da Família Comboniana a Fátima

Dia 28 de julho, último sábado do mês, a Família Comboniana irá em peregrinação nacional a Fátima.

Amigos, colaboradores e benfeitores combonianos estão todos convidados para participarem.

Animamos também a que organizem as camionetas com tempo.

Além

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MISSIONÁRIOS COMBONIANOS

Rua Teófilo Braga, 53Jardim de Cima

2005-438 SANTARÉMTel.: 243 351 331

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notícias de santarém

NA CASA DO PAIRecordamos os nossos amigos e benfeitores que o Senhor chamou a si:

Isabel Glória Santos Nunes, Maria Carolina Silva Neves e Carlos Manuel Rosa Mendrico, todos de Almeirim; Natália Rodrigues Mendes Ferreira, de Muge; Maria Celeste Ruivo Estaqueiro, de Vila do Paço; Leonor Nalha, da Chamusca; e Graciosa Carmona Nunes, de Torres Novas. Rezamos ao Senhor que a todos acolha no seu Reino e os recompense pela sua generosidade e colaboração com a obra missionária de S. Daniel Comboni.

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AgendaDe 16 a 18 de março – Retiro de colaboradoras e amigos, em Fátima, junto com a comunidade de Lisboa20 de maio – Festa missionária

Certo dia, depois da ressurreição, Jesus decidiu ir dar um passeio cedo pela manhã. Desta vez foi para a praia do lago da Galileia. Como ainda era cedo e fazia frio, Jesus acendeu uma fogueira e sentou-Se. Olhando em re-dor, viu lá no lago uma barca com – diz uma tradição – sete pescadores. Eram alguns dos seus amigos que, coman-dados por Pedro, tinham ido pescar. E, como em tantas outras noites, não pescaram nada. Estavam desanimados.

Pedro decide fazer exatamente o que Jesus lhes mandara fazer. E os seus amigos – que eram também amigos de Jesus – decidem ir com ele. Pegam tudo para ir pescar, mas esqueceram-se de Jesus. Deixaram Jesus na margem do lago. Não é de admirar, pois, que não pesquem nada. Sem Jesus, como é que querem pescar?

Encontro com o RessuscitadoMeditando bem nesta história de res-

surreição, podemos concluir que os sete discípulos de Jesus não tinham pescado nada porque se tinham esquecido de levar Jesus com eles. E, sem Jesus, não há pesca! Claro que a pesca de que estamos a falar é a pesca de homens e mulheres para a qual Jesus tinha chamado os seus amigos, isto é, evangelizar.

Olhemos um pouco para estes sete amigos de Jesus! Quem são eles? Cada um deles tem alguma ferida que pre-cisa ser curada pelo ressuscitado. Ora vejamos: Pedro negou Jesus e disse tantos disparates (cf. Jo 18, 15-27; Mc 8, 32-33); Tomé não estava no Cenáculo e duvidou da Sua ressurreição (cf. Jo 20, 24-25); Natanael disse: «De Nazaré pode vir alguma coisa boa?» (Jo 1, 46); os filhos de Zebedeu (Tiago e João) que queriam destruir pelo fogo uma aldeia

na Samaria por não os ter acolhido (cf. Mc 1, 19; Lc 9, 54s); os outros dois... bem, os outros dois somos cada um e cada uma de nós! Todos temos alguma ferida que precisamos de curar e neces-sitamos de nos reconciliar com Jesus.

Jesus preocupa-se, faz-se sentir. O Jesus ressuscitado revela-se na vida concreta do dia a dia dos seus amigos. Mesmo se aparece como um desco-nhecido. Está na margem! Pedro e os outros estavam de coração aberto. Es-cutaram-No. E isto não é pouco! Pedro não era muito de escutar! Era mais de falar, mesmo quando não devia falar!

E Jesus diz-lhes: «Mandem as redes para a direita.» Ou seja, mandem as redes para o lado certo onde Eu vejo que há peixe. Por outras palavras, «não façais como tendes sempre feito!» Não vos contenteis com o que tendes sempre

Jesus Ressuscitado continua a chamar homens e mulheres para a missão

A presença dos amigos é um estímulo para a comunidade dos Missionários Combonianos

Realizar-se-á no dia 20 de maio a tradicional festa missionária na nossa casa no Jardim de Cima. É um encon-tro para o qual estão convidados todos os nossos amigos, colaboradores e benfeitores da diocese de Santarém e da região oeste do País. É um convívio sempre marcado pelos testemunhos missionários e a Eucaristia, para a partilha do nosso entusiasmo missio-

nário e da alegria de sermos discípulos de Jesus. Agradecemos que convidem os vossos amigos para participarem também.O programa é o seguinte:

09h00 – Acolhimento10h00 – Testemunhos missionários12h00 – Eucaristia14h00 – Tarde de convívio17h00 – Encerramento

Santarém organiza festa missionária

feito. Tentai algo de novo. Sou eu que vos digo. Deixai-vos guiar pelo Espírito. Pedro, que sabe sempre tudo, agora aceita a sugestão deste desconhecido. O discípulo que Jesus amava, ao ver a quantidade de peixe, diz: «É o Senhor!»

Depois da pesca abundante, acon-tece algo muito interessante. De início, todos juntos não conseguem arrastar as redes cheias de peixe; sem Jesus, não se consegue nada (v. 6); mas quando Pe-dro está perto de Jesus, ou outros, sem Pedro, conseguem arrastar as redes (v. 8). E, finalmente, com Jesus, Pedro sozinho pode arrastar as redes (v. 11).

Quando chegam à margem, Jesus, de novo sentado à fogueira, tem tudo preparado: «Vinde tomar qualquer coi-sa.» Todavia, todos devem contribuir com qualquer coisa: «Trazei alguns peixes.» Contudo, é Ele que serve – que preside. É Ele que guia a missão! Imaginem como se sentem bem na companhia de Jesus, lembrando-se sempre que é ele que envia.

Jesus, da margem, com muita deli-cadeza, chama-os – e chama-os «filhi-nhos». E prossegue: «Tendes qualquer coisa para comer?» Não o diz por si, porque Ele não tem mais necessidade de comer. Mas tem uma revelação a fazer-lhes. Ele está vivo, ressuscitou e está presente na vida dos seus amigos.

Que esta Páscoa seja para cada um de nós uma verdadeira experiência de Jesus que quer curar as nossas feridas e nos convida, também a nós, a acolher a vida nova que Ele nos veio trazer. Tal como os discípulos, também nós temos algo que precisa de ser curado dentro de nós; precisamos de nos reconciliar com Jesus.

O encontro com Jesus Ressuscitado cura-nos e faz de nós pescadores de homens e mulheres para o Reino de Deus, esse grande banquete para o qual todos os povos hão de contribuir.

P.e Horácio Rossas

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MISSIONÁRIOS COMBONIANOS(Seminário das Missões)

R. Pedro Álvares Cabral, 3013504-521 VISEUTel.: 232 422 834

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notícias de viseu

A irmã Irene Maria Duarte Gonçalves nasceu e cresceu nos arredores de Viseu. Ao concluir a escola, foi viver com a avó, mulher de grande fé, que também a soube transmitir à neta e marcar a sua vida. A celebrar cinquenta anos de vida missionária, a Ir. Irene partilha-nos o seu testemunho.

Na minha adolescência, costumava ler a revista Missionário Católico

[da Sociedade Portuguesa das Missões Católicas Ultramarinas, atualmente Sociedade Missionária da Boa Nova]. Isso fez despertar em mim o sonho de me doar em terras de missão, sonho que se entranhou em mim e me fez sofrer por não saber como o realizar.

Todavia, Deus começou a preparar o terreno. A minha família foi viver para perto do Seminário das Missões, dos Missionários Combonianos, e tive a oportunidade de entender melhor a vida missionária, falando com algumas irmãs combonianas de Itália, que por aqui passaram para aprender portu-guês antes de irem para Moçambique. Quando falava com elas, iam-se-me abrindo horizontes, mas o medo e a incerteza de não ser capaz impediam--me de dar o salto definitivo. Na altura, o maior obstáculo era as Combonianas não terem, ainda, uma comunidade, uma casa em Portugal.

Os anos passaram, o desejo de me tornar missionária foi crescendo, ao ponto de me tornar missionária secular comboniana, sempre com a intenção de um dia ir para as missões como irmã. Até que, no dia 1 de janeiro de 1965, as Irmãs Missionárias Combo-nianas abriram uma comunidade no Seminário das Missões. Foi o milagre que eu esperava e a alegria enorme de ver a estrada aberta para a realização do meu sonho missionário.

A vocação é dom de Deus para partilhar

Nesse mesmo ano, parti para Verona (Itália), para entrar no Pos-tulantado das Combonianas. Como já tinha 30 anos, não foi fácil para mim aprender uma nova língua, adaptar-me a uma cultura diferente e à alimentação italiana. Mas Deus quando chama, também dá coragem e fé necessárias para olhar sempre em frente. A oração e a confiança em Deus que me chamava têm sido o pon-to forte da minha vida, e ajudam-me a ultrapassar todas as dificuldades. Lembro uma oração que me ajuda muito: «Senhor, Tu sabes, Senhor, Tu queres, Senhor, Tu podes.» E dizia S. Daniel Comboni: «A omnipotência da oração é a nossa força.»

Tendo a mente clara e orientada para a missão, a minha formação, de há cinquenta anos, foi adequada ao tempo e ao estilo missionário de então. Os fundamentos do carisma que nos deixou S. Comboni são os mesmos, ontem e hoje, mesmo que o mundo esteja a mudar. O mundo muda, mas os valores fundamentais não mudam, só é preciso encarná-los na realidade em que vivemos. E ainda hoje continuo atenta à minha formação pessoal para não ficar parada no tempo.

A 3 de maio de 1968, fiz os primei-ros votos como religiosa missionária e, uns meses depois, parti para Moçam-bique. Com alegria enorme, cheguei a Namahaca-Memba para a minha

A missionária comboniana irmã Irene Gonçalves está a comemorar cinquenta anos de consagração à missão

primeira experiência missionária. Encheu-me o coração estar com os velhinhos e os doentes. Encontrei-me a fazer de tudo, como enfermeira, na promoção da mulher, a coordenar a Legião de Maria, a ajudar meninas na arte da costura e bordar. De tal modo que me foi difícil ter de ir abrir uma nova comunidade em Alua com duas irmãs, e começar do zero. Ali, as pes-soas chamavam-nos “as mulheres dos padres”, porque nunca tinham visto religiosas naqueles lugares.

O nosso fundador dizia que os seus missionários devem estar sempre de malas aviadas para partir. Passados três anos, fui chamada a ir abrir uma nova comunidade em Nampula, no bairro Muatala, uma zona muito populosa e de grande pobreza.

Regressei a Portugal, e, após uma breve estada, e com desejo imenso de voltar a Moçambique, aceitei primeiro ir ajudar a congregação, durante uns tempos, em Roma (Itália). A alegria, finalmente, redobrou quando parti para Moçambique e fui apoiar no Centro Catequético do Anchilo e na comunidade de Maputo.

Nestes cinquenta anos de consa-gração à missão, tenho sentido a mão de Deus nas pessoas que me apoiam, especialmente a Família Comboniana. Também estou profundamente grata ao povo moçambicano, porque me ajudou a ser a pessoa que sou hoje, feliz e realizada. Sinto que recebi mais do que dei e por isso transporto comigo um sentido de pertença a um povo com o qual cantei, dancei, sorri e chorei...

Aos jovens eu digo: «Não tenham medo, sejam corajosos, olhem para o mundo e vejam que há muita gente que os espera. Eles precisam do vosso co-ração generoso. Eu, tal como Comboni dizia, se tivesse mil vidas, mil vidas dava à missão.»

Os Antigos Alunos Combonianos programaram o encontro anual para maio próximo

Encontro de antigos alunos combonianos em maio

A Associação dos Antigos Alunos Combonianos costuma organizar um encontro nacional todos os anos. O próximo está programado para o dia 5 de maio, no Seminário das Mis-sões. A quem tiver conhecimento de

algum antigo aluno, pedimos o favor de lhe recordar esta data. A associação agradece que anunciem a presença para o almoço. Podem inscrever-se na secretaria do Seminário das Missões (ver contactos nesta página).

Ordenação sacerdotal de um comboniano

A Família Comboniana portuguesa prepara-se para a ordenação sacerdo-tal do diácono Ricardo Alberto Leite Gomes (ver página 7 deste jornal). Será no dia 12 de maio, às 15h00, na igreja paroquial de São Martinho de Bougado, na Trofa, de onde o Ricardo é natural.

Na Europa é cada vez menos fre-quente a ordenação de um novo sa-cerdote, ao contrário do que se passa na África, bastante abençoada com ordenações sacerdotais, fruto de uma cristianização missionária cada vez mais visível. Por cá, é preciso continuar a rezar «Senhor, a messe é grande, toca no coração generoso de mais jovens».

Convite para a festa missionária em maio

A comunidade comboniana de Viseu convida os seus amigos, cola-boradores e benfeitores para a festa missionária, no dia 27 de maio, no Seminário das Missões.

A festa missionária é ocasião para nós agradecermos tudo o que cada um de vós faz pelas missões. Podem convidar e trazer pessoas amigas. Gostaríamos de voltar aos tempos em que havia grande participação.

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