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4 FAMÍLIA COMBONIANA FAMÍLIA COMBONIANA 5

notícias de calvão

MISSIONÁRIOS cOMBONIANOSEstrada Nacional 109, n.º 224

Calvão (Vagos)3840-061 CALVÃO VGS

Tel.: 234 783 391E-mail: [email protected] IBAN: PT50 0007 0000 0012 1122 0582 3

OS QUE MORRERAM ESTÃO NAS MÃOS DE DEUSLembramos com gratidão os nossos amigos, colaboradores e benfeitores que, com fé e confiança, se entregaram nas mãos de Deus: Maria Luz Marques Silva, de Roxo (Lorvão); Dorindo Ferreira Lourenço, de Arieiro (Palhaça); Maria Conceição Monteiro Carvalho, de Lugar da Torre (Várzea da Ovelha); Virgílio Morouço António, de Pocariça (Maceira); Maria Alice Santos, de Lombomeão (Vagos); Artur Marques Pereira, de Santa Cristina do Couto; Judite Céu Ferreira, de Areia (Leiria); Maria Fernanda Reis Carvalho, de Condeixa-a-Nova; António Castanheira Brito, de S. Pedro de Alva; e Laurinda Conceição Neves, de Soure.

Peregrinação Nacional da Família Comboniana a Fátima

No dia 28 de julho, a Família Comboniana realizará a sua pere-grinação a Fátima. Teremos como lema «São Daniel Comboni, um desafio para os jovens de hoje». Seria bom que os coordenadores de cada lugar começassem já a mobilizar os amigos e, eventual-mente, as pessoas que gostariam de participar connosco neste dia de oração e convívio missionário fraterno junto de Nossa Senhora. E, onde não houver coordena-dores, gostaríamos que alguém tomasse a iniciativa. Para mais informações, podem contactar a nossa secretaria.

Cenáculo de Oração Missionária de Oliveira do Bairro

Muito obrigada pelo vosso postal de felicitações pelo meu aniversário. Agradeço as belas palavras, assim como as vossas orações por cada um de nós. Na verdade, a vida é um dom de Deus. São muitas as bênçãos que tenho recebido Dele.

Enviei, por transferência bancária, o meu contributo para uma bolsa de estudo.

Maria Judite Marques Ribeiro – Coimbra

Peço a Deus que vos ajude na vossa nobre missão de mensageiros do amor, da paz, justiça, verdade e caridade. Nós, todos os dias, rezamos por vós.

Quero comunicar-vos que enviei, por vale postal, as ofertas que se destinam à renovação da Obra do Redentor da parte de vários associados. Após a receção do respetivo vale, peço, por favor, que me informem. Desejo-vos um bom trabalho missionário. Que o vosso serviço generoso sirva para o crescimento do Reino de Deus.

Maria Adélia Antunes – Ponte do Sátão

O nosso cenáculo de oração missio-nária (COM), que se reúne no salão da Igreja Paroquial de Oliveira do Bairro, surgiu como fruto de uma semana de animação missionária, em fevereiro de 2008. O animador missionário foi o P.e Claudino Gomes, impulsionador e pioneiro dos COM. Ele incentivou-nos a dar início a este movimento.

Em 16 de abril desse mesmo ano, a convite do nosso pároco, realizou-se uma formação acerca da espirituali-dade dos cenáculos, orientada pelo P.e Claudino e dois animadores. Compa-receram na igreja paroquial cerca de 40 pessoas. Reunimo-nos pela primeira vez no dia 18 de abril. Éramos cerca de dez pessoas.

Têm passado pelo nosso grupo vários elementos. Uns vêm, outros vão. Nestes quase nove anos, tivemos sempre uma média de oito a dez pes-soas. Atualmente, o nosso grupo está mais consolidado, com mais elementos – somos 16 – e mais comprometidos.

Na reunião de 30 de janeiro deste ano, dissemos, por unanimidade, que gostamos muito de ser membros ativos deste cenáculo de oração missionária. Que rezar, neste grupo, compromete--nos cada vez mais a conhecer melhor Jesus Cristo e sua Mãe, para poder-

mos amar a Deus, pois não podemos amar alguém que não conhecemos. Na verdade, os nossos encontros de oração têm sido muito enriquecedo-res. Procuramos, cada dia, ir subindo um degrau da escada, à imitação de Cristo. Temos aprendido a agradecer a Deus e a aceitar a vida como ela é, a ser melhores amigos: mais tolerantes, mais acolhedores e mais carinhosos com quem nos rodeia. Um elemento do grupo partilhou: «É preciso gostar muito de estar aqui para, no meu dia de folga, deixar tudo para vir rezar convosco.»

As celebrações da Semana Santa e da Páscoa são o ponto alto do ano litúrgico. Nós procurámos que as ce-lebrações litúrgicas nos ajudassem a interiorizar estes acontecimentos da nossa história de salvação.

Na paróquia de Ponte de Vagos, destacaram-se a procissão de Domin-go de Ramos e a celebração da Paixão do Senhor de Sexta-Feira Santa. No domingo e segunda-feira de Páscoa, nove cruzes saíram para a visita pascal. Na mesma segunda-feira, à tarde, cum-priu-se a tradição, com o lançamento de 100 quilos de amêndoas, organizado pelos jovens do Vale.

Na paróquia de Santa Catarina, os jovens que se preparam para o

Sete membros do cenáculo de oração missionária de Pombal, que chega a reunir, mensalmente, 16 pessoas

As nossas paróquias viveram intensamente a Páscoa

Crisma, depois de participarem na Missa da Ceia do Senhor, na Quinta--Feira Santa, iniciaram um retiro que se prolongou pela noite dentro com a adoração ao Santíssimo e só terminou na Sexta-Feira Santa com a via-sacra e a celebração da paixão. Esses mesmos jovens, no Domingo de Páscoa, fizeram a visita pascal.

Na paróquia de Covão do Lobo, no Domingo de Páscoa, saíram duas cruzes para a visita pascal, envolven-do um bom grupo de adultos e de acólitos. Todos os participantes foram convidados para um jantar no sábado seguinte, como reconhecimento pela disponibilidade manifestada.

P.e António Aparício

No dia 20 de maio, realizar-se-á na nossa casa de Calvão a Festa Missioná-ria, destinada aos nossos amigos, co-laboradores e benfeitores. O programa para esse dia é o habitual.10h00 – Encontro missionário com o testemunho do P.e António Carlos11h30 – Preparação para a Eucaristia12h00 – Eucaristia13h00 – Almoço de farnel, seguido de tarde recreativa16h30 – Oração conclusiva

As três paróquias ao cuidado dos Missionários Combonianos viveram intensamente a Páscoa

Convite para a festa missionária em Calvão

Cartas dos amigos

Reunimo-nos mensalmente no mesmo local. Desde o princípio, temos participado nos encontros anuais dos COM e feito formação com os Missio-nários Combonianos, nomeadamente com os padres Abílio Simães e Joaquim Pereira, contribuindo para o cresci-mento e enriquecimento espiritual do nosso grupo.

Queremos perseverar juntos na ora-ção, unidos no Espírito de Jesus com Maria, como os primeiros Apóstolos no Cenáculo de Jerusalém.

Maria Alice Lopes Ferreira


notícias de famalicão

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Ver Jesus Ressuscitado no Congo

NAS MÃOS DE DEUSLembramos com gratidão o pai da nossa colaboradora Deolinda Araújo

Barros, de Góios; e Adelaide Costa, de S. Cosme do Vale, que partiram para a Casa do Pai.

R. Fr. Bartolomeu dos Mártires, 1695 4760-037 V. N. DE FAMALICÃO

Tel.: 252 322 436 | Fax: 252 317 672 E-mail: [email protected]

IBAN: PT50 0035 2112 0000 6202 4309 4

MISSIONÁRIOS COMBONIANOS

Além-Mar

O P.e José Arieira, comboniano natural de Viana do Castelo, está na República Democrática do Congo. Partilha connosco a situação do país africano e a sua missão.

Celebrava a Páscoa em Kisangani, na República Democrática do Congo. Comigo estava um grupo de semi-naristas combonianos. A celebração decorria numa das capelas da paróquia de Nossa Senhora Rainha dos Mártires. A assembleia cristã estava entusiasta. Eu meditava no trecho do Evangelho de S. João (Jo 20, 11-18), que termina com a profissão de fé de Maria Madalena: «Eu vi o Senhor!»

Olhando para a situação do Congo, pode-se cair numa atitude de tristeza e

desolação como aconteceu com Maria Madalena, os apóstolos e os discípulos de Emaús. Maria Madalena estava triste porque não encontrou Jesus no sepul-cro. Mas eis que a irrupção do Ressus-citado na sua vida vai transformá-la. A presença do Ressuscitado vai torná--la a primeira missionária junto do Apóstolos: «Eu vi o Senhor!»

Diante das situações macabras que a República Democrática do Congo está a viver, podia-se cair na tentação de pensar que nada há a fazer, que as forças do mal levam vantagem, ou en-tão usar as mesmas armas do opressor, estrangulando, matando inocentes, praticando a vingança como acontece em várias regiões. Ao contrário, muitos

P.e José Arieira, na República Democrática do Congo

cristãos têm mostrado com a sua vida que Cristo ressuscitou verdadeira-mente e afirmam-no dia a dia: «Eu vi o Senhor!»

Assim aconteceu a 31 de dezembro, a 21 de janeiro e a 25 de fevereiro, quando os cristãos se manifestaram pacificamente, chamando a atenção para o genocídio que se verifica em certas regiões do Congo e, sobretudo, apelando para que se respeite a data das eleições. As autoridades respon-deram com violência, recorrendo a gás lacrimogéneo e balas reais, provocando vários mortos e centenas de feridos. Os cristãos, porém, replicaram com orações por estes criminosos de guerra e continuam a sua luta não violenta por uma sociedade mais justa.

Na nossa casa do Postulantado comboniano, dia a dia, às 5h30, os missionários e os seminaristas fazemos a oração da manhã. Eles apresentam as suas intenções. O mesmo acontece na oração da tarde. Nas suas preces reflete--se o clima das regiões de onde vêm: é uma pessoa da família que foi raptada, pessoas que não podem ir para os seus campos pois podem ser atacadas ou mortas no caminho, etc. Não há dia nenhum que não se reze pela paz, pelas famílias e benfeitores.

Dia a dia, apesar de todas as atroci-dades que se cometem nesta linda terra africana, estes jovens seminaristas, animados pela sua vocação, testemu-nham com o seu viver que Jesus Cristo está vivo.

P.e José Arieira

Comemoração das bodas de ouro da paróquia de Matany, no Uganda

Além-Mar

Peregrinação a Fátima

No sábado, 28 de julho, realizar-se--á a Peregrinação Nacional da Família Comboniana a Fátima. Teremos como lema «São Daniel Comboni, um desafio para os jovens de hoje». Também este ano desejamos que de Famalicão saiam muitos autocarros de peregrinos cheios de entusiasmo missionário. Como é habitual, um autocarro sai de Rendufe (Amares), junto à escola, às 5h15, passando por S. Cosme do Vale e Te-lhado, etc. Outro parte de S. Estêvão de Briteiros, junto à placa da localidade às 5h15, e passa por Brito, etc. Um terceiro autocarro parte de Riba d’Ave (junto à Igreja), às 5h30 e, outro, parte de Oli-veira de Santa Maria (junto à Igreja), às 5h30, passa pelas bombas e segue por Ruivães e Seide. Outros partirão de Guimarães, Remelhe, Rates, Crespos, Fafe e da residência dos missionários em Famalicão.

A comparticipação para a viagem, guião e cachecol é 16 euros. Para qual-quer informação, é favor contactar a nossa secretaria.

O P.e Germano Serra é natural de Fânzeres, Gondomar. Tem 62 anos. Acaba de celebrar as bodas de prata de ordenação sacerdotal, no Uganda, país onde já tem quinze anos de missão. O Uganda foi um dos primeiros países a ser evangelizados pelos Missionários Combonianos, pouco depois da morte de S. Daniel Comboni. Boa parte da Igreja do Uganda cresceu à sombra dos Combonianos, e hoje são combonianos ugandeses a guiar muitas daquelas missões.

O P.e Germano escreveu a contar que nas celebrações dos seus vinte e cinco anos de padre não podia esquecer a paróquia de Matany, onde já traba-lhou, e que comemora bodas de ouro.

«Pisei Matany, pela primeira vez, em dezembro de 1984. Deste então, muita coisa mudou.

Missionário e paróquia unidos nas celebrações

Cheguei a Matany vindo da paró-quia de Namalu, onde passei os meus primeiros anos como missionário no Uganda. A paróquia de Matany é uma das maiores em toda esta região de Karamoja.

Quando deixei Matany, há catorze anos, para um longo período em Por-tugal, continuei a trabalhar com um grupo de catequistas na edição revista do Novo Testamento e do Antigo Tes-tamento na língua local. Ali, hoje, há 35 mil católicos que evangelizam os restantes 20 mil não cristãos (ou não católicos). E eu estou animado no meu trabalho, porque uma parte do projeto que lidero foi anunciada publicamente: o lançamento da Biblioteca Digital na Internet.

P.e Germano Serra

Durante maio e junho, algum mis-sionário passará pela casa dos nossos colaboradores a levar os calendários, almanaques e outro material missio-nário para 2019. Àqueles a quem for possível, telefonar-se-á a avisar. Obri-gado pela vossa preciosa colaboração e amor à missão.

Tem início a distribuição de calendários

De 8 a 10 de junho, realizar-se-á na casa dos Com-bonianos na Maia o fim de semana de espiritualidade comboniana de 2018. Trata-se de um encontro para maior conhecimento e vivência da espiritualidade de S. Daniel

Comboni, em que participarão membros dos vários ramos da Família Comboniana e está aberto a todos os amigos interessados em participar. Os interessados podem inscrever-se na nossa secretaria.

Fim de semana de espiritualidade comboniana


notícias de lisboa

MISSIONÁRIOS COMBONIANOSCalç. Eng. Miguel Pais, 91249-120 LISBOATel.: 213 955 286E-mail: [email protected]

Administração:Fax: 213 900 246E-mail: [email protected]

Redação:E-mail: [email protected]

Convite para a Festa Missionária em Lisboa

Foto

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IBAN: PT50 0007 0059 0000 0030 0070 9

Toque missionário na jornada diocesana da juventude

Entusiasmar na missão e dar movi-mento à alegria de ser testemunhas de Jesus, tal é o objetivo da Festa Missioná-ria que, no próximo dia 20 de maio, une os Combonianos de Lisboa com seus amigos, colaboradores e benfeitores. Tudo começa às 10h30, no n.º 9 da Cal-çada Engenheiro Miguel Pais, na capital.

Segue-se o testemunho aguardado com interesse da experiência de mis-

O domingo, 15 de abril, foi Dia Dio-cesano da Juventude no patriarcado de Lisboa. O evento decorreu na Lourinhã e teve como tema «Da Palavra nasce a fé». Um pequeno grupo representou o JIM entre outros movimentos juvenis e cerca de mil jovens da diocese, e con-tribuiu com o seu carisma missionário.

A jornada começou com um encon-tro com D. Manuel Clemente, cardeal--patriarca. A seguir, houve trabalho em grupo e partilha em torno do tema. O almoço foi partilhado em clima de festa. De tarde, houve vários colóquios e o dia concluiu-se com a celebração

O movimento juvenil JIM–Jovens em Missão, pertencente à Família Comboniana, viveu e partilhou em missão o espírito do Cristo Ressus-citado.

Organizado pela equipa JIM Sul, de 16 a 18 de março, realizou-se em Santarém o retiro quaresmal seguindo o tema «Vocação assertada, felicida-de assegurada». Participaram doze membros e o retiro foi apreciado por todos, a começar pelo acolhimento da comunidade comboniana de Santarém. A experiência de silêncio, sem telemó-veis e outras distrações, ajudou muito e foi para todos uma experiência nova e enriquecedora.

Um outro grupo, de seis elementos, entre eles o P.e Carlos Nunes, viveu a Páscoa Jovem Missionária em Lama-rosa, uma aldeia de Coruche, onde se alojaram e meditaram o mistério do Tríduo Pascal, celebrando com a co-munidade cristã os eventos litúrgicos deste tempo. No dia de Páscoa, pela primeira vez em Lamarosa, fizeram a visita pascal às famílias. Tão bem

Visita pascal em Lamarosa, Coruche, pela primeira vez, protagonizada pelo JIM-Jovens em Missão

Juventude em Páscoa e missão

acolhidos foram e com tanta alegria, que, devido à hora da Eucaristia, não conseguiram visitar todas as famílias que os esperavam. Fez-se, então, um convívio com toda a comunidade a seguir à Eucaristia.

Por ter sido uma experiência de grande alegria missionária, será re-petida nos próximos anos. Lamarosa já tem por tradição receber os jovens e noviços combonianos de coração aberto.

Inscrições abertas para retiro no Algarve

da Eucaristia, bem organizada e vivida por todos.

Foi uma jornada juvenil bem vivi-da, cheia de alegria e com vontade de responder ao desafio deixado pelo Papa Francisco numa das suas catequeses se-manais acerca da Eucaristia: «A Palavra de Deus percorre um caminho dentro de nós. Escutamo-la com os ouvidos e ela passa para o coração. Não per-manece nos ouvidos, mas deve chegar ao coração; e do coração às mãos, às boas obras. Eis o percurso da Palavra de Deus: Dos ouvidos ao coração e às mãos.»

Missão nas Filipinas

sionários na América Latina e África e dos responsáveis e jovens da Obra do Ardina de Lisboa.

A animação litúrgica da Eucaristia está a cargo do grupo coral intercul-tural de Apelação. A tarde recreativa será animada por Maria dos Reis, que cantará poemas cristãos em reggae.

Contamos com a vossa participação numerosa.

No dia 2 de junho, das 9h00 às 17h30, realizar-se-á um retiro da série «Crescer como Evangelizadores» no Centro Pastoral de Ferragudo.

Estes retiros estão abertos à partici-pação de pessoas desejosas de crescer em vigor na evangelização (movi-mentos eclesiais, famílias, catequistas, colaboradores das missões), e a quem não conhece ou abandonou a fé e a comunidade cristã e sente o desejo de regressar.

As inscrições fazem-se com o P.e Claudino Gomes (telemóvel 913 444 107) ou com a Zezinha (telemó-vel 968 449 207). O contributo para a inscrição é 5 euros e para o almoço no centro é 10 euros.

Convidamos quem sintoniza e vi-bra com a missão para a peregrinação nacional da Família Comboniana a Fátima, no dia 28 de julho. O auto-carro parte de Belém, Cais do Sodré, S. Mamede, Entrecampos e Rotunda do Relógio. Inscrevam-se quanto antes, até 25 de julho, na nossa secretaria, pelo telefone 213 955 286. A comparti-cipação para a viagem é 12 euros, com o almoço, será 20 euros.

Peregrinação da Família Comboniana a Fátima

Equipa do JIM no Dia Diocesano da Juventude do patriarcado de Lisboa, na LourinhãDepois de quase três anos de missão nas Filipinas, estou de passagem em Portugal para férias. Tem sido intensa a minha atividade nesse país da Ásia (ver página 7 deste jor-nal). Comecei por aprender um pouco de tagalo, a língua oficial junto com o inglês, e por me adaptar ao clima e à alimentação. Agora, a minha missão concreta é dirigir a re-vista comboniana World Mission, congénere da Além-Mar. É uma publicação mensal com cerca de 7000 assinantes. É um trabalho que requer muita dedicação e empenho, não só na feitura da revista como também na sua divulgação.

Em junho, estarei de regresso ao meu trabalho nas Filipinas. Deixo a cada um de vós uma saudação fraterna e missionária, e confio-me à vossa oração para esta minha e nossa missão naquele país maravilhoso da Ásia. Conti-nuamos em comunhão, sabendo que a vossa colaboração é parte integrante da nossa missão.

P.e António CarlosP.e António Carlos (em cima, segundo a contar da esquerda), com colegas combonianos nas Filipinas


MISSIONÁRIOS COMBONIANOSRua Augusto Simões, 108

4470-147 MAIATel.: 229 448 317Fax: 229 413 344

E-mail: [email protected]: PT50 0007 0416 0007 2650 0036 1

notícias da maiaCorrespondência dos amigos

AIIC

Convite para a Festa Missionária na Maia

No dia 27 de maio, realizar-se-á na nossa casa da Maia a Festa Missionária, destinada aos nossos amigos, colabo-radores, benfeitores e todos quantos desejem participar. O programa é o habitual:

09h30 – Acolhimento10h00 – Encontro missionário11h30 – Eucaristia13h00 – Almoço de farnel com sopa

quente14h30 – Convívio missionário.

Tômbola e prémios16h30 – Oração final e despedidaA eucaristia será presidida pelo

P.e Ricardo Gomes, que foi ordenado sacerdote comboniano no dia 12 de maio passado, na paróquia de S. Mar-tinho de Bougado, na Trofa.

Como habitualmente, pedimos a vossa ajuda na organização das camio-netas, para trazerem muitos amigos, e ofertas para a tômbola missionária.

A Festa Missionária de outubro será no dia 7, primeiro domingo desse mês.

D. Manuel Linda, no dia da entrada solene na diocese do Porto

NAS MÃOS DE DEUSLembramos com gratidão a

nossa colaboradora Maria Odete de Sousa Carvalho, de Vila Verde (Felgueiras), que partiu para a Casa do Pai.

P.e Manuel Pinheiro na Zâmbia

Faço votos de boa saúde e que Deus vos proteja. Agradeço o pos-tal de aniversário e o jornal que me têm enviado. E envio um donativo fruto da venda de calendários e outra parte para lembrarem todos os meus familiares que partiram.

Evangelina Henriques

Envio as ofertas da Obra do Redentor que me foi possível conseguir, bem como o valor de calendários e almanaques para 2018. Obrigada pelos postais.

Isaura Oliveira

O P.e Manuel Pinheiro, missionário comboniano natural de Nogueira da Regedoura, Santa Maria da Feira, dio-cese do Porto, está na Zâmbia. Enviou--nos notícias por ocasião da Páscoa:

«Caros amigos, saudações em Cristo Ressuscitado.

Já passou ano e meio desde que que cheguei à missão e quase não tive tem-po de me dar conta de quantas coisas aconteceram. Como vos comuniquei no ano passado, as colheitas foram boas.

Este ano, as chuvas prometiam muito, as pessoas estavam felizes e pensávamos que teríamos mais um bom ano de colheitas, mas infelizmente S. Pedro decidiu fechar a torneira e esteve quase um mês sem chover, o que matou as plantas de milho que

Notícias de um missionário na África

cresciam lindamente. Vai ser um ano mau. Para já as pessoas ainda têm as reservas do ano passado, mas lá mais para a frente haverá problemas. Contu-do, esta gente só diz “Deus lá sabe!”. Eu é que tenho dificuldade em perceber!...

Também a malária me andou a atormentar. Pensava que ela se tinha esquecido de mim, mas não, apanhou--me e ganhou-lhe o gosto! Entretanto, a malária já passou, mas deixou as suas sequelas. Todavia, as forças ainda vão dando para a luta.

Permanecemos unidos em oração. Não vos esqueço enquanto percorro estes caminhos enlameados que vão moldando a minha vida de missionário juntamente com esta gente material-mente pobre mas com uma fé capaz de transportar montanhas.»

Além-Mar

Fim de semana de espiritualidade comboniana

De 8 a 10 de junho, realizar-se-á na casa dos Combonianos na Maia o fim de semana de espiritualidade comboniana de 2018. Trata-se de um encontro para maior conhecimen-to e vivência da espiritualidade de S. Daniel Comboni, em que participa-rão membros dos vários ramos da Fa-mília Comboniana e está aberto a todos os amigos interessados em participar. Os interessados podem inscrever-se na nossa secretaria.

Peregrinação da Família Comboniana a Fátima

No dia 28 de julho, a Família Com-boniana realizará a sua peregrinação a Fátima. Teremos como lema «São Daniel Comboni, um desafio para os jovens de hoje». Quem desejar deslo-car-se nos autocarros que partem da nossa casa da Maia é favor inscrever-se na nossa secretaria. Quanto às colabo-radoras que organizam camionetas a partirem das suas paróquias, é só co-municarem para nós encomendarmos o material.. Para mais informações, podem contactar a nossa secretaria (ver contactos nestas páginas).

Os missionários combonianos em Portugal e todos os membros e amigos da Família Comboniana, especialmente aqueles que pertencem à diocese do Porto, saúdam com alegria e dão as boas-vindas a D. Manuel Linda, seu novo bispo.

D. Manuel Linda, designado bispo do Porto pelo Papa Francisco, sucede no cargo a D. António Francisco dos Santos, falecido no dia 11 de setembro de 2017. O novo bispo, de 61 anos, é na-tural de Resende (diocese de Lamego), onde nasceu em 15 de abril de 1956. Frequentou os seminários de Resende e Lamego e o Instituto de Ciências Humanas e Teológicas no Porto, tendo sido ordenado padre a 10 de junho de 1981, na sé de Vila Real.

Na diocese transmontana foi pá-roco, assistente da Ação Católica, promotor de Justiça, responsável pela Pastoral Juvenil, capelão militar, reitor do Seminário de Vila Real e vigário episcopal para a Cultura. Também foi docente na Universidade Católica Portuguesa e colaborou em várias ins-tituições de ensino.

Foi ordenado bispo na diocese de Vila Real em 2009, adotando como

Saudação ao novo bispo do Porto

lema «Sede alegres na esperança». Bento XVI nomeou-o bispo auxiliar de Braga nesse mesmo ano. Em 2013, o Papa Francisco nomeou-o bispo das Forças Armadas.

Ao chegar ao Porto, dirigiu uma mensagem aos diocesanos: «Aqui volto como mais um de entre os muitíssimos que apostam tudo na evangelização e na promoção humana desta diocese que sempre se distinguiu pela cultura dos seus membros, zelo missionário, santidade operante e sadia presença na sociedade.» E faz uma referência espe-cial ao grande testemunho dado pelo seu antecessor, D. António Francisco dos Santos, falecido repentinamente, vítima de doença cardíaca: «Todos nós, agentes de pastoral, tomaremos em boa conta o seu grande legado: a certeza de que a única chave que abre o coração humano é a ternura e a simpatia.»

Como missionários combonianos, continuaremos sempre a trabalhar em profunda comunhão com o nosso bis-po e com a Igreja local para ajudarmos a manter vivo o espírito missionário nas comunidades cristãs da diocese do Porto e da Igreja em Portugal.

P.e Dário Chaves


MISSIONÁRIOS COMBONIANOS

Rua Teófilo Braga, 53Jardim de Cima

2005-438 SANTARÉMTel.: 243 351 331


notícias de santarém

Agenda12 de maio – Ordenação presbi-teral do diácono Ricardo Gomes, na Trofa20 de maio – Festa Missionária no Jardim de Cima28 de julho – Peregrinação da Família Comboniana a Fátima

No dia 2 de junho, na nossa comu-nidade do Noviciado de Santarém, o Gabriel, noviço italiano, faz a sua pri-meira profissão religiosa dos votos de castidade, pobreza e obediência.

Pouco depois, o Gabriel parte para Nairobi, capital do Quénia, para aí continuar a sua formação como irmão missionário comboniano. A Família Comboniana pediu-lhe que partilhas-se connosco um pouco da sua vida e daquilo que sente ao dar este passo importantíssimo na sua vida.

«Foi-me pedido que desse um breve testemunho sobre a minha experiência aqui no noviciado europeu de Santa-rém. Partilhar o que vivi nestes cerca de dois anos não é tarefa fácil – aconteceu tanta coisa –, sobretudo porque agora sinto-me mais focado no futuro, isto é, olho para a consagração da minha vida a Deus para o serviço missionário segundo o carisma de S. Daniel Com-boni, que está próxima de acontecer, e para a próxima etapa no Quénia. Todavia, o facto de percorrer convosco alguns passos pode ser certamente uma oportunidade proveitosa.

Antes de mais, revejo o caminho feito até hoje como um momento de graça onde Deus me acompanhou e me guiou. Ele só quis que eu me aban-donasse a Ele.

Ao chegar a Portugal em julho 2016, não fazia a mínima ideia do que ia encontrar e do que tinha de fazer. Além de ser a primeira vez neste país, o meu português era mesmo fraco, não passava de três palavras conhecidas: “Obrigado”, “saudade” e “bacalhau”.

Desde o início, pude experimentar o generoso acolhimento do povo por-tuguês e das suas bonitas tradições. Permaneci dois meses na comunidade comboniana da Maia para aprendi-zagem da língua. Ainda me lembro das primeiras frases em português... Quanta paciência tiveram as pessoas ao

Noviço Gabriel consagra a vida a Deus para a missão

ouvir todos os disparates que eu dizia! Em outubro daquele ano, iniciou-se

oficialmente o noviciado e entrei na primeira etapa do chamado “deserto”. Consiste em estar concentrado no estudo dos escritos de S. Daniel Com-boni, da história do Instituto e da sua regra de vida, e em fazer experiência do que é viver como comunidade de missionários combonianos.

Embora não tenha sido difícil adaptar-me às diversas tarefas de um noviço, encontrei alguns obstáculos para cumprir com todos os horários e, também, ficar a maior parte da semana confinado à casa.

O tempo de oração e o trabalho na quinta foram as duas coisas de que mais

gostei. O fim de semana era o momento mais esperado: tinha a possibilidade de sair para as atividades de apostolado e prestar serviço num lar de idosos e numa pequena igreja da cidade. Lem-bro com estima e afeto as pessoas com quem por ali me encontrei.

O primeiro ano de noviciado correu rápido. Chegou o verão sem quase me aperceber. Então, fiz experiências de missão em Camarate – numa paróquia ao cuidados dos Combonianos em ambiente de bairro social no patriar-cado de Lisboa –, e na Casa de Saúde do Telhal, dos Irmãos de S. João de Deus, prestando cuidados a pessoas com deficiências mentais. Estas duas atividades proporcionaram-me algo

O noviço Gabriel, natural de Itália, em atividade pastoral num lar de idosos

Família Comboniana de Norte a Sul de Portugal peregrina no santuário de Fátima

No dia 28 de julho, a Família Com-boniana realizará a sua peregrinação a Fátima. Teremos como lema «São Daniel Comboni, um desafio para os jovens de hoje».

Segundo o programa, a chegada a Fátima é até às 9h30. Às 10 horas, recita-se o terço na Capelinha das Aparições. Segue-se a Eucaristia, pre-sidida pelo bispo auxiliar de Braga,

D. Francisco Senra Coelho. Após o farnel, às 14h30 no Centro Paulo VI encontrar-nos-emos todos para o convívio missionário. O regresso de Fátima está previsto para as 17h00.

Gostaríamos que os peregrinos combonianos de Santarém fossem em grande número. Quem desejar receber o guião e o cachecol é favor contactar a nossa secretaria.

Peregrinação Nacional da Família Comboniana a Fátima

muito difícil de explicar. Foram inten-sas, importantes e sob alguns aspetos muitos formativas. O contacto diário com a pobreza e com a deficiência mental marcou-me profundamente. Também a vivência numa comunidade bem identificada com o seu trabalho apostólico me ajudou de modo signi-ficativo.

O segundo período do noviciado foi o mais descontraído, mas não menos difícil. Caracterizou-se por ser um tempo de silêncio e de escuta, de intimidade com Deus e comigo mesmo. Na casa, fiz coisas muito di-ferentes: sacristão, liturgista, acólito, jardineiro, carpinteiro... Fora de casa, gostei quando saía para fazer animação missionária ou outros eventos eclesiais, porque encontrava pessoas (jovens, adolescentes, adultos) e conhecia a vida das aldeias. Deste período destaco duas lindas experiências. A primeira foi uma semana em três escolas de Peniche; a segunda foi a viagem a Taizé com os alunos de Viseu durante a semana do Carnaval. Ambas suscitaram em mim muito entusiasmo e otimismo pela forma como vi os jovens estarem interessados.

Aconteceu muito mais neste novi-ciado! Como em tudo na vida, houve altos e baixos. Porém, como diz o Papa Francisco na sua última exortação apostólica, o caminho para a santidade é feito também destas coisas.

Depois de muitos passos feitos, os sentimentos principais que ficam são de agradecimento e de esperança. Agradecimento a todas as pessoas com quem partilhei uma pequena porção deste caminho. Esperança de que existe um Deus que nos ama que deseja o me-lhor para nós. É com esta consciência que vou consagrar a vida a Deus no dia 2 de junho, com a vontade de seguir as pegadas de Jesus ao jeito de S. Daniel Comboni, partindo para a África.

Tem início a distribuição de calendários

Durante os meses de maio e junho, vamos distribuir os calendários e os almanaques para 2019. O tema do ca-lendário é a ecologia e os problemas da Terra, a nossa Casa Comum. O Alma-naque traz cultura geral, com os mais diversos assuntos, incluindo temas reli-giosos, agricultura e bom humor. Mais uma vez contamos com a cooperação dos nossos amigos e colaboradores para a divulgação destes materiais de animação missionária e de ajuda ao trabalho realizado nas missões.


MISSIONÁRIOS COMBONIANOS(Seminário das Missões)

R. Pedro Álvares Cabral, 3013504-521 VISEUTel.: 232 422 834


notícias de viseuEncontro missionário no dia 27 de maio

No dia 27 de maio, realizar-se-á no Seminário das Missões o encontro missionário com os amigos, colabora-dores e benfeitores dos missionários combonianos que residem nas dioceses de Viseu, Lamego, Guarda, Bragança e Vila Real.

Era costume ser um encontro com muita participação, para nos conhecermos melhor como Família Comboniana e também de apoio aos missionários, sobretudo aos que estão nas missões além-fronteiras. Os tem-pos foram mudando e, nos últimos anos, apesar dos convites, tem havido menos amigos a participar. Contudo, este ano queremos tentar mais uma vez juntar um bom grupo de amigos dos Combonianos.

Venham e convidem amigos, até porque nestes últimos anos tem-se

disponibilizado novas colaboradoras. Iremos começar o encontro pelas 9h30, com o testemunho de um missionário que esteve nas missões da Zâmbia. Seguir-se-á a Eucaristia e o almoço

Amigos, colaboradores e benfeitores dos Combonianos num encontro no Seminário das Missões

de farnel. De tarde teremos animado convívio, com folclore e algumas sur-presas. Aceitaremos a colaboração de quem quiser animar.

Terminará pelas 17h00.

Padre João Cotta durante as obras de edificação do Seminário das Missões

Recordar os inícios do Seminário das MissõesOs Missionários Combonianos

vieram para Portugal para preparar a sua atividade missionária em Moçam-bique, então colónia portuguesa. Os primeiros missionários eram italianos e vieram para aprender a língua e a cul-tura e conseguir a autorização necessá-ria para ir desenvolver a sua atividade na África de expressão portuguesa.

Tendo chegado a Lisboa, pensaram logo em Portugal como terra de jovens generosos, dispostos a anunciar o Evangelho em terras africanas, entu-siasmados com o carisma de S. Daniel Comboni. Era, então, necessário en-contrar uma diocese onde esse trabalho vocacional fosse possível e frutífero. Viseu pareceu-lhes ser um lugar ideal. E o P.e João Cotta veio averiguar as pos-sibilidades, tendo encontrado grande hospitalidade por parte do bispo, do clero e das pessoas em geral.

Outros combonianos vieram jun-tar-se-lhe. Estávamos em outubro de 1947. Como ainda não tinham casa para viver, os missionários mendiga-

ram hospitalidade a vizinhos, alguns foram para paróquias, como Canas de Santa Maria, Mangualde e S. Miguel do Mato.

Entretanto, foi decidido construir um seminário, mas por etapas, porque as finanças não eram muitas. Começou--se com um simples anexo que, mais tarde e durante algum tempo, se tor-nou residência das Irmãs Missionárias

Combonianas. Com a chegada de irmãos missionários, Ir. Elísio, Ir. Hi-gino, Ir. Pedro e Ir. Catarino, o sonho da construção ganhou força. Contudo, ainda faltavam os meios materiais para arrancar.

Em junho de 1949, iniciaram-se as obras à medida das possibilidades. O Ir. Elísio, encarregado da construção, depressa se tornou conhecido como exímio empreiteiro entre os mestres das redondezas.

Desde o seu começo, a construção do seminário gerou curiosidade. Pri-meiro, pelo facto de os irmãos missio-nários, de barba e batina, trabalharem nos andaimes logo de manhã cedo. Depois, pelas técnicas inovadoras que o Ir. Elísio estava a usar: tijolos furados com vigas de cimento armado. Como os operários duvidavam que o sistema funcionasse, o bom irmão teve de fa-zer uma demonstração, depositando um carregamento de cimento sobre a placa feita com o novo sistema. A car-pintaria era assegurada pelo Ir. Higino. O Ir. Pedro ocupava-se da quinta e o Ir. Catarino estava na cozinha, provi-denciando o alimento necessário para recuperar do cansaço da obra.

O povo ficou bastante tocado por estes missionários que trabalhavam e davam exemplo de piedade e dedica-ção. Os seus nomes ainda hoje desper-tam muitas recordações. E, enquanto os irmãos construíam o seminário de pedras, os padres trabalhavam para construir o seminário de pedras vivas. Eles deixavam uma profunda lembrança nas paróquias por onde passavam. Não perderam oportuni-dade para anunciar a palavra de Deus e comunicar o espírito missionário às pessoas e às comunidades com quem contactaram, e assim abrir o caminho da promoção vocacional missionária numa região que havia de ser viveiro de missionários.

Peregrinação a Fátima a 28 de JulhoA peregrinação nacional da Família

Comboniana ao Santuário de Fátima será no dia 28 de julho, último sábado do mês. O santuário mariano é e será sempre um lugar para ser visitado, pois qual é o filho ou filha que não se sente bem junto da Mãe? E neste ano pastoral que a diocese de Viseu dedica à família, ganha mais força ir à Cova da Iria pedir a intercessão Dela pelas nossas famílias.

O lema que este ano animará os peregrinos é «São Daniel Comboni, um desafio para os jovens de hoje». O P.e Ricardo Gomes, missionário comboniano recentemente ordenado sacerdote em São Martinho de Bouga-do, na Trofa, orientará a reflexão sobre este tema.

As ordenações sacerdotais com-bonianas têm sido escassas no nosso país, mas o Espírito Santo não nos tem deixado desamparados sem resposta às

nossas orações por trabalhadores para a messe do Senhor.

Segundo o programa, a chegada a Fátima é até às 9h30. Às 10 horas, recita-se o terço na Capelinha das Aparições. Segue-se a Eucaristia, pre-sidida pelo bispo auxiliar de Braga, D. Francisco Senra Coelho. Após o farnel, às 14h30 no Centro Paulo VI encontrar-nos-emos todos para o convívio missionário.

De Viseu, um grande número de amigos combonianos marcam sempre presença. Alguns autocarros sairão do Seminário das Missões às 7h00, mas quem quiser ir por meios próprios pode fazê-lo. O mesmo dizemos se de alguma zona alguém quiser organizar uma camioneta. O regresso de Fátima está previsto para as 17h00.

Não deixem a inscrição para os úl-timos dias. O prazo para reservar lugar num autocarro termina a 24 de julho. Convidem amigos. Para qualquer informação, contactar a Secretaria do Seminário pelo telefone 232 422 834.

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