a vida e o trabalho de abaeteenses pelo … · doido de alegria quando nasceu o maurício, mais de...

A VIDA E O TRABALHO DE ABAETEENSES PELO BRASIL AFORAPágs 07 a 09

nossojornal / mai172

FOLHA COMUNITÁRIA DE ABAETÉ

Empresa de Comunicação

Soares Ribeiro Ltda

CNPJ 00.815.984/0001 - 69

Rua 13 de Maio, 20 - Centro

35620.000 - Abaeté - MG

Presidente de Honra: Prof. Modesto Pires

Diretora de Redação:Christiane Ribeiro - Mtb 4.815/MG

Assistentes de Redação: Marly Tavares de Oliveira

Monique Soares de Sousa

Agradecemos aos assinan-tes que nos ajudam a man-ter viva essa publicação, especialmente aos novos benfeitores: José Arcan-jo Pereira (Palmas / TO), D. Etelvina Pereira Cançado (BH / MG), Dr. Edgardo José de Campos Melo (BH / MG), Desembargador Paulinho Mendes (BH / MG).

Tels: 37 3541-4381 9 9929 3967 (Vivo / whatsApp)

REDAÇÃO

ASSINANTES BENFEITORES

[email protected]

Os artigos assinados não representam, necessariamente, a opinião do jornal.

EM ABAETÉ: R$ 40,00

DEMAIS CIDADES: R$ 60,00

EXTERIOR: R$ 100,00

ASSINANTE BENFEITOR

A partir de R$ 100,00

ASSINATURA ANUAL:

Impressão: Fumarc Tiragem: 1.800 exemplaresTransporte: Sertaneja (cortesia)

IMPORTANTE: Ao fazer o depósito em conta, lembre-se de nos enviar o comprovante, para que possamos atualizar nossos registros.

ONDE ASSINAR O NOSSO JORNAL

Redação do Nosso Jornal

Rua 13 de maio, 20 (3541-4381)

Banca de Revistas do Adriano

Pça. Amador Álvares (3541-2962)

Professor Modesto (3541-1231)

Helenice Soares (3541-2008)

Lindalva Carvalho (99929-4710)

Marly Tavares (31 99977-2248)

Francisca Inácio (99948-5230)

Site: nossojornalabaete.com.br

Capa: Fotos de Cine Foto Cente-

nário (Nossa Senhora Aparecida),

fotoincena.com.br (Grupo Galpão),

Robson Maia (CIA), Christiane Ri-

beiro (D. Didi e manifestação)

Arte de Rodrigo Ribeiro Bastos

“Você precisa conquistar aquilo que o dinheiro não compra. Caso contrário, será um miserável, ainda que seja um milionário.” (Augusto Cury)

Às vésperas do Dia das Mães, no mês de Maria, pedimos licença às pes-soas de outras religiões para destacar, nesta edição, a fé, a alegria e a emo-ção da comunidade católica de Abae-té, ao receber a visita da imagem pere-grina de Nossa Senhora Aparecida, no período de 17 a 22 de abril.

Afinal, como destacou o Monsenhor

Olavo, “nesse momento de evangeli-zação intensa, após a celebração da Quaresma, da Semana das Dores e da Semana Santa, Nossa Senhora da Con-ceição Aparecida, na sua pequenina imagem, veio trazer algo diferente para Abaeté. Ela mexeu com nossa cidade. Essa imagem que há 300 anos leva a presença viva de Nossa Senhora em

todo o Brasil, fala ao coração da gente, fala com jeito de mãe, porque ela nos conhece com propriedade de mãe.”

Que suas bênçãos se derramem sobre Abaeté, fortalecendo cada vez mais o espírito de comunidade que acolhe, se respeita, trabalha com fé e alegria na construção de uma cidade melhor para todos.

E se você conhecesse e prati-casse uma técnica simples e po-tente que lhe permitiria “deletar” crenças, traumas, bloqueios, limi-tações que impedem seu cresci-mento, abrindo espaço para no-vas possibilidades em sua vida, com facilidade, rapidez e leveza? Dia 11 de junho, de 9 às 18 horas, será realizado em Abaeté o curso de Barras de Access, uma ferra-menta desenvolvida há quase 30 anos nos Estados Unidos por Gary Douglas e disseminada por todo o mundo.

Segundo a facilitadora Fernan-da Menezes, podemos imaginar a nossa cabeça como um grande disco rígido, igual do computador, que acumula informações ao lon-go da vida. As Barras são 32 pon-tos de acesso à consciência que, quando estimulados com toques suaves, promovem uma limpeza dos bloqueios, traumas e outros “vírus”, como se houvesse uma tecla de “delete”, ou um processo de “formatação do computador”.

De acordo com ela, nos seus atendimentos, “as pessoas rela-

Abençoe-nos, Mãe do Céu!

Será que está na hora de criar algo diferente e divertido em sua vida?

CURSO DE BARRAS DE ACCESS EM ABAETÉ

Fernanda Menezes em Nova York com Gary Douglas, fundador do Access Consciousness, o co-fundador Dr. Dain Heer e amigas brasileiras no curso “Sinfonia de Possibilidades”.

tam que é como se elas fossem felizes de novo, mais leves, mais tranquilas, como se não tivessem mais aquele peso no dia a dia, no trânsito, com a família, o trabalho, o estudo. Relatam casos de curas para depressão, ansiedade, câncer, problemas mentais, insônia, melhoras nos estudos, no financeiro. Você começa a ser mais você e a criar a sua vida da forma como quer”.

“O propósito do Access é empoderar as pessoas com o que elas sabem, com o que elas são. Nos meus cursos, já tive en-genheiros, médicos, terapeutas, fisiotera-

peutas, donas de casa, crianças, qualquer pessoa pode fazer. E em cada curso que facilito, vejo uma transformação incrível na vida das pessoas e também na ener-gia do ambiente. Com certeza, esse curso promoverá uma grande transformação em Abaeté”, acredita Fernanda, que acaba de voltar de mais um aprofundamento que fez no mês de abril, em Nova York.

Maiores informações com Christiane Ri-beiro (37) 3541-4381 / 9 9929-3967 (vivo /whatsapp) / 9 9131-5050 (tim) e Simone Al-ves (37) 9 9802-2261 (vivo / whatsapp).

Marly Tavares

nossojornal / mai17 3

“A melhor maneira de ser feliz é contribuir para a felicidade dos outros.” Confúcio

Nesse mês de maio, o Nosso Jornal presta uma singela home-

nagem a todas as mães, na pessoa da senhora Maria Cân-dida Campos, a D. Didi, de 83 anos. Prova viva de que mãe não é somente aquela que gera uma criança, ela cuidou de 20 filhos, com todo carinho, amor e zelo próprios da maternidade.

Essa história teve início aos 16 anos de idade, quando se casou com o Sr. Antônio Alves de Oliveira Sobrinho, o Toizinho Viulvaldo, que era quase 30 anos mais velho e pai de nove fi-lhos. Ela era sobrinha da primei-ra esposa dele, D. Faustina, e, a pedido da sua mãe, foi morar na casa do tio torto para ajudar a cuidar das primas. A caçula, Luci, tinha apenas sete meses de idade.

Na ocasião, em 1950, Seu Antônio estava se preparando para casar-se novamente com uma prima da primeira esposa. Foi quando uma cunhada dele, que cuidava da caçula, sugeriu: “Cumpadre Toinzinho, tá bom do senhor casar com a Didi. Ela já está lá na sua casa, ajudando a cuidar dos meninos...”

“E ele gostou da ideia”, recor-da D. Didi. “Na volta da casa da tia Elisa, quando eu ia subir na carroceria da caminhonete para ficar com os meninos, ele me fa-lou pra ir com ele na cabine. E ao invés de casar com a Comadre Maria da Tia Alzira, ele se casou comigo”.

Simples assim? Nem tanto. “Eu não gostava dele. Na ver-dade, era apaixonadinha por um primo meu. Aquela coisa de criança, de ficar olhando um pa-ra o outro. Nunca nem pegamos na mão”, confessa.

Com relação ao marido, ela diz que “morria de vergonha. E era boba de tudo, não sabia de nada, nada. Antigamente, se usava muito casamento ajeita-do. Então, a gente simplesmente casou, ele teve muita paciência

comigo, e Deus ajudou que deu até certo. Vivemos muito bem. Aprendi a viver com meu marido e a gostar dele”, completa.

Assim, D. Didi ganhou, de uma vez, seus primeiros nove filhos, alguns mais velhos que ela. “Ela realmente assumiu os enteados como se fossem filhos e foi muito boa com todo mun-do. Sempre a consideramos co-mo mãe mesmo”, ressalta Elza Ramiro, a sétima filha do primei-ro casamento de Toinzinho Viul-valdo, junto com os irmãos Os-valdo, Juquinha, Tião, Neném, Madalena, Rosa, Geraldo e Luci.

Nos 22 anos de vida em co-mum, D. Didi e Seu Antônio tive-ram 11 filhos: Antônio (Toizico), Marta, Maura, Marlene, Marcos, Maristela, Márcia, Mauro, Marci

e Maurício, além de Maria da Conceição e Viulvaldo, que fale-ceram ainda bebês. “Até pouco tempo, éramos 18 irmãos vivos. Uma festa quando todo mundo se encontrava. Sempre fomos muito unidos, graças a Deus”, destaca Marta.

A família morou na Fazenda Amendoim, no Junco, até 1960, pouco antes das terras serem inundadas pela represa de Três Marias. Depois, mudou-se para a Fazenda Maritaca, bem perti-nho da cidade.

Uma fase difícil da família começou em 1965, quando Seu Antônio adoeceu, e o casal pre-cisou ficar muito tempo em Belo Horizonte, longe dos filhos, fa-zendo tratamento contra o cân-cer. “A sorte é que eu ainda tinha

meus pais, que ficaram toman-do conta dos meninos. Ele ainda viveu sete anos e ficou quase doido de alegria quando nasceu o Maurício, mais de sete anos depois do Maurinho.

Quando ficou viúva, em 1972, o caçula tinha menos de dois anos de idade. Questionada sobre como foi cuidar de tantos filhos sozinha, D. Didi é categó-rica. “Foi Deus que tomou conta e que criou. Eu dei uma ajuda. Se não fosse Ele, não tinha dado conta não”.

Nessa época, além de cuidar dos filhos, o trabalho era intenso na fazenda. “A gente cozinhava, lavava roupa, fazia polvilho, fa-rinha, sabão, rapadura, muita quitanda, muito biscoito. Às ve-zes, estava na hora de ganhar

menino e ficava torrando farinha até 8 ou 10 horas da noite”, re-corda.

Atualmente, uma grande paixão na vida de D. Didi é viajar para os Estados Unidos e visitar os filhos Marcos e Maurício, que vivem em Nova York. “Já estive lá umas sete vezes e, se Deus quiser, vou de novo em maio. Fico contando os dias, uma sau-dade danada dos meninos. Só eles mesmo pra me fazer viajar pra tão longe! Quase não estou mais saindo de casa”, conta.

Se ela nunca pensou em se casar novamente? “Nããããooo. Casar e morrer é só uma vez”, brinca. Para D. Didi, o grande presente “é a família, que dá sentido à vida. Abaixo de Deus, são meus filhos”, finaliza.

Dentre muitas recordações guardadas por D. Didi, estão o seu casamento aos 16 anos com um homem 29 anos mais velho, onde ganhou os primeiros nove filhos, e os bons encontros da família. Na foto, de 2001, está entre enteados, enteadas, filhos, filhas e o genro Rubinho.

O velho casarão da Fazenda Maritaca, para onde a família se mudou em 1960, traz também boas lembranças. Hoje em dia, uma das maiores alegrias de D. Didi é viajar com a família para os Estados Unidos, onde moram os filhos Maurício (foto) e Marcos.

MÃE DIDI, UMA HISTÓRIA DE AMOR, muito além dos laços de sangue.


Honrar pai e mãe é mais que cumprir um mandamento bí-

blico. É uma condição para que tenhamos uma vida com mais harmonia e prosperidade em to-dos os níveis: emocional, afetivo, profissional, físico, financeiro, so-cial, espiritual. “Nossos pais nos deram a vida, o presente mais valioso que podíamos receber, e é fundamental cultivar por eles os sentimentos de amor, reve-rência, gratidão, independente da distância, se estão vivos ou mortos. Quando aceitamos e integramos os pais, exatamente como eles são, aceitamos e inte-gramos a vida. E é na própria vi-da que encontramos tudo o que precisamos”.

A orientação é da psicóloga Sandra Ferreira, a partir do que tem vivenciado nas Constela-ções Familiares, uma metodolo-gia sistêmica desenvolvida pelo ex-sacerdote e psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, para re-mover bloqueios do fluxo amo-roso do sistema familiar, promo-vendo bem-estar, libertação e força em nossas vidas.

“Bert Hellinger criou essa me-todologia ao observar que o que atuava em uma família se repe-tia em até oito gerações, sejam casos de suicídio, homicídio, vícios, acidentes, depressões, doenças, separações, questões financeiras... No trabalho de Constelação, abrimos o campo fenomenológico daquela fa-mília, onde o que atua nela se manifesta ali. Ao quebrar essa corrente energética, ocorre uma liberação desse vínculo, uma cura profunda, cura de alma”, explica Sandra, que há alguns anos desenvolve esse trabalho em Abaeté e região.

Às vésperas do Dia das Mães, ela compartilha algumas orientações a partir dessa expe-riência e dos ensinamentos de Bert Hellinger:

Maternidade & Conflitos:“Nesse momento, percebe-

mos que a família está muito doente. Nos processos seletivos,

Que nossos relacionamentos sejam iluminados! A importância da inclusão

de todos os membros“A Constelação nos mostra

que, quando uma pessoa é ex-cluída da família, seja por aborto espontâneo ou provocado, mor-te ou outra questão, há conflitos. A ligação mais profunda é en-tre irmãos. Muitas vezes, aten-demos jovens em depressão porque a mãe teve um aborto e escondeu isso dos outros fi-lhos. Quando vamos constelar, vemos que a alma daquela pes-soa está sentindo falta do irmão que não foi incluído naquela fa-mília. Daí a importância de nós, mulheres, principalmente, incluir todos na família”.

Pessoas problemáticas & cura familiar

“Deus é tão justo e genero-so que toda família tem uma pessoa que é diferente, que é problemática, ou sai de alguma forma da loucura do sistema fa-miliar. É uma forma de chamar a família para rever conceitos e atitudes. Poderíamos perceber isso pelo amor, mas a maioria espera a dor chegar na família pra promover mudanças. Se fi-zermos um estudo, aquele que chama atenção, seja na droga, no álcool, na doença, seja por querer uma vida diferente da-quela família, esse ser arrasta a família para uma mudança, pa-ra uma nova consciência.”

Nova Família“Hoje, é muito comum pais

separados, com filhos, cons-tituindo novas famílias. Ao se casar com alguém que já te-nha um filho, a pessoa precisa incluí-lo como seu próprio filho. Quando isso não acontece, esse novo sistema já começa dese-quilibrado, em conflito. Quando os filhos dos relacionamentos anteriores são incluídos, a har-monia se instala”.

Ex-relacionamentos“A Constelação ensina que

é fundamental honrar e ter uma gratidão profunda pelos ex--relacionamentos. Quando você

reverencia um ex com gratidão e deixa essa pessoa seguir com amor, você se libera e segue em paz, como se cortasse o vínculo. Só assim é possível começar um novo relacionamento.

É importante honrar com gratidão também os ex-relacio-namentos do seu parceiro ou parceira. Quando a pessoa fica presa em ciúmes, faz com que sua relação esteja sempre en-volvida com a relação anterior.”

Filhos adotivos “A adoção é muito comple-

xa, porque o filho é sempre li-gado à família biológica. Às ve-zes, as pessoas dizem: ‘se não tiver filho, vou lá e adoto’, como se buscassem uma mercado-ria, mas não é simples assim. Quando se faz isso, geralmente o filho adotado terá problemas com quem o adotou.

Os pais que adotam pre-cisam cultivar uma gratidão e uma reverência profunda pelos pais biológicos daquela crian-ça, como se, naquele momento, também recebessem tudo o que receberam na vida dos próprios pais, recebendo a vida de um fi-lho que não foi gerado por eles. É um processo de muita profun-didade, de muito respeito, de muita reverência e de muita gra-tidão. Senão, tem conflitos.”

Convite“Deixo um convite para que

todos busquem conhecer uma constelação, um processo tão sutil e tão profundo que fica di-fícil traduzir em palavras. Em ca-da constelação, vemos pessoas sendo curadas, libertadas.

Às vezes, é tão profundo que a cidade toda é beneficiada. Quando você faz a constela-ção, na verdade está libertan-do várias gerações anteriores. Há uma libertação de alma, de espaço, de família. Eu me sinto abençoada e emocionada, por-que Deus me deu um grande presente. Quando fiz a forma-ção, não imaginava que seria um nível tão profundo, tão liber-tador.”

tenho encontrado pessoas de 18 a 28 anos, a maioria de pais separados, com uma dor e um vazio profundo. E a Constelação mostra que, para ter uma vida profissional saudável, a pessoa precisa ter um bom relaciona-mento com a mãe. A ligação da maternidade com a vida da pes-soa é muito forte.

Ser mãe é muito mais pro-fundo que colocar um filho no mundo. A mulher é o guia da família e, quando ela não exer-ce esse papel de forma sábia, toda a família desmorona. Hoje é como se fosse muito confuso para muitas mulheres conciliar os papeis de mãe, esposa, do-na de casa, profissional... E se a mulher não assume o papel de-la, o conflito se instala, porque a ordem fica invertida”.

Ordens do Amor“Quem vem primeiro vem pri-

meiro. Na hierarquia familiar, o pai e a mãe estão sempre aci-ma do filho, não importa se ele estudou mais, se está melhor financeiramente, nem se o pai é

um viciado, se a mãe está dese-quilibrada. O filho deve sempre honrá-los e agradecer pela vida, o maior presente que o ser hu-mano pode receber.

Os filhos nunca têm o direito de julgar os pais como certos ou errados. Na visão sistêmica, os filhos são sempre pequenos e os pais são grandes. Quando julgam, os filhos ocupam o lugar de grandes, um lugar que não é o deles, adoecendo o sistema.

Aquele filho que se acha superior aos pais, que não tem a humildade para se sentir pe-queno perante eles, que não consegue honrar aquilo que é mais sagrado, vive um conflito profundo dentro de si, mesmo que tenha uma boa profissão, dinheiro, sucesso profissional.

Então, os pais vêm sempre em primeiro lugar e o irmão mais velho está acima do que veio de-pois. Quando essa ordem não é respeitada, é como se fosse que-brada uma lei maior, algo mui-to subjetivo fica destruído. Mas quando esse respeito se instala, a paz volta à família”.

Sandra, com o filho Vítor: “Ser mãe é muito mais profun-do que colocar um filho no mundo. A mulher é o guia da

família e, quando ela não exerce esse papel de forma sábia, toda a família desmorona.”

“Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, desperta.” Carl Jung

Christiane Ribeiro


“Ficar louco de vez em quando é necessidade básica para permanecer são.” Osho

PETRÓLEO

Abaeté nas manifestações em defesa dos direitos trabalhistas e da aposentadoria

Dia 28 de abril, todas as escolas estaduais e municipais de Abaeté e os funcionários do Serviço Único de Assistência Social (SUAS) aderiram à greve nacional em protesto contra as reformas trabalhista e da Previ-dência lançadas pelo Governo de Michel Temer, que tramitam no Congresso Nacional.

Dois dias antes, 26 de abril, sem nenhum debate com a so-ciedade, a Câmara aprovou a maior mudança na legislação trabalhista brasileira desde a criação da CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), em 1943. O projeto segue agora para o Senado.

Educadores, estudantes, alunos e profissionais do Servi-ço Social e cidadãos em geral promoveram uma caminhada pelas ruas centrais da cidade, com apoio da Prefeitura Munici-pal e do deputado estadual Ri-cardo Faria, que cedeu um mini trio elétrico para acompanhar a manifestação.

“Eu acho que a participação deveria ser de toda a comuni-dade, mas nós, enquanto ca-tegoria de assistente social, um

profissional de luta, não tería-mos como ficar fora”, ressalta a secretária municipal de Ação e Assistência Social, Ângela dos Santos Oliveira. “Esperamos que este ato nacional contribua na luta contra esse desmonte de direitos, contra a reforma da previdência e uma série de retrocessos que ela traz nos direitos da mulher, de todos os cidadãos e, principalmente, dos trabalhadores. Todos per-dem com essa reforma, espe-cialmente a classe social que é nosso perfil de trabalho, que são os mais vulneráveis. A nos-sa luta é pelos trabalhadores, e chamamos toda a população para participar. A paralisação não é motivo pra não trabalhar, é pela garantia de direitos dos trabalhadores”, completa.

Para a professora da E. E. Dr. Edgardo da Cunha Pereira, Geusa Elizabete Sales Xavier, uma das coordenadoras do movimento de greve em Abae-té, mais que ensinar Português, Matemática e outras discipli-nas, neste momento, é funda-mental estimular os alunos a lutar por seus direitos e exer-

cer a cidadania. “Eu sinto uma emoção enorme em poder lutar pelos nossos jovens, porque, na verdade, eu não entro nessas reformas, elas não me afetam porque já tenho 50 anos. Então, essa luta é pela minha filha e por todos os meus alunos”, diz.

Esta é a posição da educa-dora aposentada Maria Luzia Valadares, que faz questão de marcar presença em todos os movimentos da educação, es-pecialmente contra a reforma da Previdência. “O sentimen-to de participar disso tudo é como se eu estivesse lutando por mim. Eu luto por um ideal, por uma país melhor, por uma democracia, porque hoje, infe-lizmente, vivemos numa escra-vidão velada e, se nós não lu-tarmos, vai piorar. Um exemplo é essa terceirização. Um funcio-nário da Copasa, por exemplo, ganha R$ 1.200 de ticket como complemento salarial. Já um terceirizado que entrou pra Copasa agora ganha apenas R$1.300 de salário - sem direito a ticket, plano de saúde. Nós te-mos que lutar contra tudo isso”, conclama.

Christiane Ribeiro

Christiane Ribeiro

Marly Tavares


“As culturas sobrevivem enquanto se mantiverem produtivas, enquanto forem sujeito de mudança e elas próprias dialogarem e se mestiçarem com outras culturas”. (Mia Couto)

O funcionário aposen-tado do IBGE, José Cirilo Magalhães, foi o primei-ro assinante a ligar para o Professor Modesto e responder ao desafio de colocar a vírgula no lugar correto e dar sentido à

frase apresentada.

O fazendeiro tinha um bezerro e a mãe, do fazendeiro era também o pai do be-zerro.

Sensibilizado com a boa repercussão da brin-cadeira, o Professor Mo-desto agradece a todos que entraram em contato com ele. E recorda mais uma frase conhecida, on-de a colocação da vírgula muda todo o sentido:

SE O HOMEM SOU-BESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCU-RA.

Uma mulher certa-mente colocaria a vírgula depois da palavra MU-LHER.

Já o homem, com cer-teza, pontuaria depois de TEM.

Concordam?

Professores continuam em estado de greve contra a reforma da Previdência

Após mais de um mês de paralisação, os professores das Escolas Estaduais Dr. Edgardo da Cunha Pereira e do 6º ao 9º ano do Frederico Zacarias retor-naram às salas de aula dia 17 de abril. Mas o calendário de reposição das aulas ainda não foi definido, porque a categoria continua em estado de greve contra o projeto de reforma da Previdência Social, em tramita-ção no Congresso Nacional.

Segundo a professora Geusa Sales Xavier, uma das coorde-nadoras do movimento em Aba-eté, a intenção é conscientizar mais fortemente os estudantes e a população em geral da neces-sidade de união de todos nessa luta. “Estamos lutando não só por nós, professores, mas por todos os trabalhadores, porque a reforma atinge a todos”, res-salta.

Para entender melhor o sig-nificado deste movimento, leia o texto abaixo, da coordenadora geral do SindUte, Beatriz Cer-queira:

“Até agora foram mais de 12 mil quilômetros rodados em Mi-nas Gerais, na guerra contra a reforma da previdência.

Quando começamos o ano, o calendário de votação estava

definido. O Governo ilegítimo tinha tanta certeza da vitória que no dia 06 de abril a PEC 287 já estaria aprovada na Câ-mara dos Deputados e sendo encaminhada para o Senado.

A ousadia de uma Greve Nacional da Educação com pauta nacional e que depois se somaram mais categorias num dia nacional de luta de todo mundo impôs uma derro-ta ao governo ilegítimo Temer. Sim, uma derrota! Hoje ele não tem condições de colocar a Re-forma para votação: perderia.

Furamos as bolhas, como ensinava o Tico Santa Cruz, e milhares de pessoas recebe-

ram nossos ma-teriais, fizeram aulas públicas nas praças, nas calçadas, nas ru-as! A greve não foi de categoria, é de classe! Não é de escola, é da rua!

Voltamos a conversar com pais para além das questões relacionadas aos seus filhos, enfrentamos o debate e estamos vencendo. Por isso, hoje não há calen-dário de votação da PEC 287. Ninguém consegue afirmar quando ou mesmo se ela irá a

votação!A tarefa agora é pensar os

próximos passos desta guerra. A greve nacional da educação mostrou que é possível fazer movimento nacional, de clas-se, envolvendo a sociedade e que fazer greve é, sim, um for-te instrumento de luta coletiva!”

Fotos Marly Tavares


“Quanto mais consciência, mais escolhas temos para criar a vida que desejamos”.

Há cerca de 15 anos, na vés-pera de uma

cirurgia de seu filho Ví-tor, Marcelo Carvalho, 47 anos, sonhou com um ser de Luz lhe dizendo para divulgar um certo conhe-cimento e escrever livros. Acordou às quatro da ma-nhã, pensando: “que coisa louca é essa? Eu não tenho nada para escrever. O que deveria falar para as pes-soas?”

Bem cedinho, ele rece-beu um telefonema de sua irmã Gabriela, dizendo que, enquanto orava pelo sobrinho, sentiu a presen-ça do Espírito Santo man-dando um recado: que ele fizesse o que tinha ouvido no sonho. “Se fosse só o sonho, acho que nem teria ligado, mas como acon-teceu essa ‘coincidência’, comecei a levar mais a sério. De vez em quando, pegava alguns livros para estudar e tentar absorver alguma coisa que fos-se boa para as pessoas. Sempre fazia uma pergun-ta: o que realmente im-porta? Lia muito, mas não conseguia ainda juntar as idéias”, conta.

Naquela época, o aba-eteense, filho de Manoel Carvalho e Dona Teresa, formado em Agronomia pela UFV, com Mestrado em Fisiologia Vegetal, já ti-nha trabalhado no Ibama, no Incra, morado na Aus-trália e em várias cidades brasileiras. Vivia no Sul de

Marcelo Carvalho, descobrindo e compartilhando o sentido da vida

Como vivem os filhos de Abaeté no Brasil e no mundo?

Minas com a esposa e os dois filhos, dava aulas de Biologia e Gestão Ambien-tal em uma faculdade de São Lourenço e de Quími-ca no ensino médio, além trabalhar com horticultura.

Com o tempo, Marcelo começou a ter algumas experiências espirituais, como encontros com os pais já falecidos, visões de Jesus e Maria falando da necessidade de abertura de um portal de luz para incrementar a mudança energética e vibracional na terra, que lhe era apre-sentada de uma maneira muito densa. “Parale-lamente, em termos de profissão, parece que as portas foram se fechan-do e comecei a ter mais dificuldades financeiras. Perdi o emprego como professor e decidi traba-lhar só com horticultura.

Novamente, aconteceram coisas inesperadas, como uma grande seca e uma onda de calor muito forte em janeiro de 2015, que me fez perder toda a horta e quebrar financeiramen-te”, recorda.

Nessa época, com o casamento em crise, a pedido dos próprios filhos, ele se mudou para outra casa, no mesmo sítio que a família morava, em Sole-dade de Minas. “Dali em diante, comecei a lutar so-zinho, sem empregados: plantava, colhia, vendia, entregava. Acordava às 4 horas da manhã e tra-balhava até meia noite. Assim, consegui me recu-perar. O fato de lidar na natureza aumentou muito a minha energia, minha potencialidade e, como estava sozinho, tinha que ser organizado e não ado-

ecer. Foi uma força muito grande que veio pra den-tro de mim. Buscando re-cuperar a família, parece que fui me limpando, me equilibrando dentro do sis-tema de chakras, como se quisesse aumentar o meu próprio amor. E tudo o que eu tinha estudado antes ficou muito pequenininho diante do que aconteceu comigo nessa horta”, diz.

A experiência que mu-daria tudo na sua vida aconteceu em agosto de 2015, quando se transferiu para o sítio de um amigo, em São Lourenço, depois que a esposa decidiu que não queria mesmo reto-mar o casamento. “Tive uma outra visão espiritual, dizendo que eu realmente precisava ficar sozinho pa-ra encontrar o meu cami-nho. E então, de repente, algo aconteceu comigo.

Após uma auto regressão espontânea, eu senti uma paz tão absoluta e uma alegria tão intensa, que tomei um banho gelado e fiquei uma hora ali, dan-çando sozinho. E aquela paz nunca mais saiu de mim. Em qualquer lugar que eu esteja, por mais que haja barulho, confu-são, se eu entrar dentro de mim, já estou conectado de novo. É tudo muito rá-pido, como se ligasse uma tomada. A minha essência mudou. E as pessoas per-ceberam essa mudança”, diz.

Sentindo necessidade de entender o que havia acontecido, devido à sua formação científica, de “sempre buscar a verdade dos fatos para não ficar no místico”, Marcelo come-çou a pesquisar. Depois de uma última tentativa de

reconciliação com a es-posa, vendeu tudo o que tinha, quitou algumas dívi-das e se mudou para Belo Horizonte, em fevereiro de 2016, decidido a recome-çar do zero, profissional e emocionalmente.

“Aí é que eu fui estu-dar o que tinha aconte-cido comigo. Comecei a procurar em bibliotecas, internet, até que cheguei a um conjunto de idéias, organizei minhas anota-ções e comecei a publicar livros (e-books). Pesquisei a história da evolução do ser humano, percebi que a nossa origem explica os problemas que estamos tendo hoje e aponta um caminho para o reequilí-brio, a partir da reconexão com Deus, independente da religião”, acredita Mar-celo.

(Continua na pág. 08)


“É do caldeirão do caos que se torna possível a ascensão. Quando há intensa perturbação na consciência coletiva, pode desencadear um novo nível de despertar ou um novo nível de negação.”

Vila dos SonhosAtualmente em Pedro Leo-

poldo, Marcelo está recém-ca-sado, trabalha como motorista do Sistema Uber e se prepara para voltar a lecionar. Mas o trabalho mais importante de sua vida é o que vem desenvolven-do de forma voluntária, através de palestras, pesquisas, publi-cação de e-books, cursos junto a grupos de dependentes quí-micos, alcoólatras anônimos, pessoas com questões de obe-sidade, depressão, ansiedade e outras.

Para dinamizar esse traba-lho, ele criou a Vila dos Sonhos, uma entidade sem fins lucra-tivos, que promove e divulga estudos nas áreas de saúde, relações pessoais, filosofia, evolução humana, psicologia e outras. Um pouco desse ma-terial pode ser encontrado no site www.viladossonhos.net e no Facebook/Vila dos Sonhos. “O objetivo do nosso trabalho é sempre de colaborar para que as pessoas consigam encontrar o equilíbrio de vida. Por isso, es-tamos trabalhando com aqueles pontos que mais são causas de desequilíbrios”, explica.

Segundo Marcelo, a partir da história da evolução do ser humano, pode-se dizer que o homem atual possui três forças de formação: instintiva (animal),

Histórias de Vida: experiências e trabalhos dos FILHOS DE ABAETÉ NO BRASIL E NO MUNDO

mental (razão) e intuitiva (divina). “Para viver em paz, é preciso equilibrar as três forças”, subli-nha. E levar em conta o corpo energético, ainda pouco divul-gado no Ocidente, cuja forma-ção se dá até os oito anos de idade.

Ele explica que, nos centros energéticos deste corpo, ficam gravadas as vivências emocio-nais das pessoas. “Durante a gestação e até os dois anos de idade, são formados os centros energéticos ligados à força do instinto. Aos 4 e 5 anos, são for-mados os centros voltados pa-ra a força mental. A idade de 3 anos é uma transição, de modo a ter influência da força do ins-

tinto e da força da mente. Aos 7 e 8 anos, são formados centros energéticos relacionados à for-ça intuitiva (divino). A idade de 6 anos é transição, sofrendo influ-ência da força mental e da força intuitiva. Tudo o que ocorre com o ser até os 8 anos fica arma-zenado nos respectivos centros energéticos. Estas informações gravadas são chamadas de padrão semente, que posterior-mente vão se refletir na perso-nalidade da pessoa. Quando uma pessoa possui algum vício significa que, na sua infância, ela sofreu um trauma na idade relativa àquele vício”, ensina.

Segundo suas pesquisas, traumas sofridos até os três

anos de idade podem dar ori-gem a vícios relacionados a trabalho, jogo, sexo e comida. Os vícios de tabaco e álcool po-dem estar ligados a dificuldades emocionais vivenciadas dos três aos seis anos. Já os traumas sofridos dos seis aos oito anos seriam a causa dos vícios em drogas e remédios.

Nesses casos, a exemplo dos 12 passos do AA, o caminho apontado por ele começa quan-do a pessoa reconhece que pos-sui o vício e assume a respon-sabilidade de sua vida. A partir daí, pode ter início o tratamento emocional. “A melhor forma pa-ra curar um trauma emocional é revivendo a emoção envolvida. É

ir à sua origem e senti-la nova-mente, porém desta vez com o entendimento de que o trauma foi um acontecimento, mas não significa que será eterno”, suge-re. “A pessoa precisa recuperar na memória o que ocorreu exa-tamente na respectiva idade e sentir a emoção da lembrança, em uma auto regressão ou com auxílio de um terapeuta. A partir do momento que a emoção é revivida e expressada por meio de choro, grito, tristeza, diarreia, vômito, etc, o trauma é extinto e a cura emocional ocorre”, asse-gura, colocando-se à disposição para ministrar uma palestra em Abaeté sobre a técnica desen-volvida.

Um pouco do trabalho voluntário de Marcelo Carvalho pode ser encontrado no site www.viladossonhos.net e no Facebook/Vila dos Sonhos

Continuação da matéria iniciada iniciada na pág. 07


“As pessoas costumam dizer que a motivação não dura sempre. Bem, nem o efeito do banho, por isso recomenda-se diariamente.” Zig Ziglar

Que tal, definitivamen-te, descer Jesus da cruz e caminhar ao

lado dele, seguindo o seu exem-plo de amor e sendo Luz no dia a dia? Este é o convite de Eliza-bete Lacerda e Alex Gonçalves que, no dia 15 de abril, Sábado de Aleluia, ministraram, no Cen-tro Espírita Fé, Amor e Caridade (Cefac), a palestra musical “Je-sus em Cantos e Contos”.

O evento foi promovido pela Mocidade Espírita Sementes de Luz. De uma maneira alegre, en-volvente, bem-humorada, leve e, ao mesmo tempo, profunda, Alex narrou fatos marcantes da vida e das mensagens do Cristo, enquanto Betinha encantava a todos com sua voz angelical, já conhecida em boa parte do Bra-sil e do mundo.

Há cerca de dois anos, o ca-sal desenvolve esse trabalho, não só em casas espíritas, mas em eventos de outras religiões e também em empresas. “No ano passado, fizemos 120 eventos. Até o final deste ano, não temos mais um fim de semana vago, estão quase todos com 4 a 5 palestras programadas”, conta Betinha. “Disponibilizamos esse trabalho também no meio em-presarial, tendo o cuidado de respeitar as diversas crenças, para levar essa esperança e a espiritualidade a um núme-ro maior de pessoas”, informa Alex.

Ele lembra que, segundo a Organização das Nações Uni-das (ONU), há cerca de 300 mi-lhões de pessoas depressivas no mundo. “É a doença que mais causa afastamento de trabalho, gera um prejuízo imensurável. Daí a importância de se cuidar da espiritualidade dentro do ambiente empresarial, levando um pouco de consolo, de orien-tações, para que as pessoas se reequilibrem e consigam lidar com essa doença”, completa.

LIZ E ALEX, CANTANDO E ENCANTANDO em Abaeté e neste mundão de Deus

Para Betinha, que já tem 11 CDs gravados e em 2015 se apresentou, inclusive, na Basílica de Fátima, em Portugal, foi uma alegria desenvolver essa pales-tra musical em Abaeté, contan-do com a presença de sua mãe, D. Clélia, e do irmão Gilberto. “Por ser católica, minha família sempre teve uma resistência grande ao meu trabalho. Fiquei muito emocionada ao ver minha mãe ali, rindo, atenta, cantando, seguindo as músicas, vendo as

imagens de Jesus, sendo feliz. Isso pra mim foi um presente. Afinal, se eu cheguei até aqui, foi por causa de minha família. Se entrei nessa vida de doação a Jesus, foi por causa de minha mãe, minha maior professora, com sua fé e seu exemplo”, de-clara.

Betinha menciona também a gratidão profunda que sente por Abaeté, onde tudo começou. “Quando eu tinha 9 anos, o Frei Gustavo passava lá em casa, no

domingo de manhã, e me leva-va para cantar nas missas que ele celebrava nas redondezas. Muitas vezes, o povo chorava e eu achava que cantava feio de-mais. Mas ele dizia: ‘não, minha filha, é porque está bonito’. Só que, junto com esse trabalho ca-tólico, eu já tinha manifestação espírita, porque via os espíritos desde os 4 anos de idade. Então, vivi muito tempo na dualidade, com um medo terrível, porque só eu via e achava que estava maluca”, recorda Betinha.

Só quando foi para Belo Ho-rizonte, com quase 18 anos, ela pode procurar um centro espí-rita para entender e exercitar sua mediunidade. “Nisso, fui entender que Deus está em todo canto. Ele não deixaria de estar comigo porque não estava mais na religião católica. Começou aí essa conexão da minha vida com o canto para Deus, onde quer que eu fosse. O meu último CD, ‘Deus em todo canto’, englo-ba músicas de várias religiões.

Não estamos evangelizando es-píritas, mas espíritos. Onde Deus precisar de mim, eu vou cantar, porque esse é o meu trabalho”, ressalta.

Ela deixa uma mensagem aos seus conterrâneos: “Que não tenham preconceitos, não só em relação à religião, mas a tudo, porque temos verdadeiros tesouros, cheios de carvão e de lama por cima, que nós mes-mos colocamos. Que as pesso-as possam brilhar, cada uma pela Luz que traz. Não temos o direito de colocar nenhuma pe-dra no caminho de alguém, por essa pessoa ser ou pensar um pouco diferente de nós. Digo, sem nenhuma modéstia, que eu encontrei Jesus através do espi-ritismo. Encontrar é diferente de simplesmente conhecer, é algo mais profundo e transformador. Tenho uma vida normal, cheia de defeitos, com mil coisas a melhorar, mas eu encontrei Je-sus, e Ele é a razão da minha vida”, finaliza.

Christiane Ribeiro

Foto Divulgação

Betinha e Alex, com a equipe da Mocidade Espírita Sementes de Luz

R E S I D E N C I A L

Lotes a partir de 300m² com Infraestrutura completa

490,00PARCELAS ÀPARTIR DE

LANÇAMENTO DA FASE II DE SEUEMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO

V E N D A S

3 5 4 1 . 3 0 0 0

32 equipes de 10 cidades da região disputam o 1º Campeonato Regional do Alto São Francisco, promovido pela Prefeitura Municipal de Abaeté, Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e turismo (Selt) e Ministério do Esporte, que liberou uma verba no valor de R$ 256 mil, através do Secretário Nacional de Esportes, Gustavo Perrela.

A competição teve início dia 22 de abril e promete movimentar os finais de semana na região até as grandes finais, marcadas para 17 e 18 de junho, em Abaeté.

Participam do Campeonato, nas

categorias principal e júnior, os times Independentes e São José (de Abaeté), Recreativo e Tupi (de Bom Despacho), Cristalino e Avaí (de Pompéu), Abadia e União (de Martinho Campos), Kosmos (de Ibitira/Martinho Campos), Dorense (de Dores do Indaiá), Ipiranga (de Estrela do Indaiá), Social (de Morada Nova de Minas), Paineiras, Biquinhas e Cedro do Abaeté. “É um campeonato que vai ficar na história e alavancar o esporte de Abaeté e região”, acredita o secretário municipal de Esporte, Robson Maia, agradecendo o apoio e a participação de todos.

1º Campeonato Regional do Alto São Francisco

Apoio a competições e formação de novos atletas

ESPORTE, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDAna construção de um Abaeté cada vez melhor

JEMG 2017De 01 a 05 de maio, com apoio da

Prefeitura Municipal, Abaeté disputa a fase microrregional dos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG 2017), em Pitangui, com as equipes de Futsal masculino módulos 1 e 2, Basquete e Voleibol masculino módulo 2 (do Estadual) e Handebol masculino e feminino módulos 1 e 2 da CNEC. A Prefeitura Municipal de Abaeté

patrocina essa participação com o transporte a alimentação para mais de 110 atletas.

ESCOLINHA DE FUTSALCom o objetivo de estimular a prá-

tica esportiva, formar novos atletas e tirar as crianças da rua, em 2017, teve início, na Praça de Esportes, a Escoli-nha de Futsal para mais de 40 estu-dantes de 6 a 14 anos.

NATAÇÃODia 30 de abril, dois atletas da Praça

de Esporte ganharam Medalhas de Prata no Festival Mirim de Lagoa da Prata. Este foi o primeiro resultado de um programa

de formação de novos atletas na natação, iniciado este ano pela Prefeitura, com participação da professora voluntária Zilah Simim. O próximo desafio da equipe é a Copa Minas de Natação, dia 28 de maio.

ACADEMIA DE SAÚDENa manhã de 28 de abril, a Praça da

Prefeitura se transformou em uma bela academia ao ar livre, com o Dia D da Atividade Física, promovido pela equipe NASF da Secretaria Municipal de Saúde. Com uma equipe de psicólogos, assistente

social, fisioterapeuta, fonoaudióloga e nutricionista, o NASF atua em todos os PSFs e grupos de saúde, cada dia da semana em um bairro. Já a academia de saúde funciona no bairro dos Nerys, ao lado do PSF Terezinha Nicoli, e na Praça de Esportes.

SELEÇÃO DO FUTURONo segundo semestre, a

Prefeitura Municipal de Aba-eté vai receber uma verba de R$ 165 mil para atender 200 crianças no projeto Seleção do Futuro, monitorado por profes-sores de Educação Física. Além de materiais esportivos e uni-formes, o projeto visa oferecer oportunidades para os atletas fazerem testes em times como Cruzeiro, Atlético e América.

Independentes Júnior São José Júnior

São José Principal

Futsal masculino módulos 1 e 2

Os recursos serão repassados pelo se-cretário nacional de futebol Gustavo Perrela.


COMISSÃO ELEITORAL RECURSAL

Compete à Comissão Eleitoral Recursal o julgamento de recurso interposto de decisão proferida pela Comissão Eleitoral Originária, conforme previsto no Regime e Estatuto Social do Sicoob Credioeste.

Empossados os Conselhos de Administração e Fiscal do Sicoob CredioesteA cerimônia de posse dos Con-

selhos de Administração e Fiscal do Sicoob Credioeste, eleitos na Assembleia Geral Ordinária reali-zada em 18 de fevereiro de 2017, aconteceu no dia 07 de abril de 2017, no salão de Recepção do Restaurante Roda Viva, às 18 ho-ras, na cidade de Abaeté/MG.

Durante a cerimônia, foi ofer-tada uma placa de homenagem para os conselheiros que encerra-ram seus mandatos, pelo reconhe-cimento aos serviços prestados com dedicação e profissionalismo, que contribuíram para a condução eficiente e crescimento do Sicoob Credioeste.

O Sicoob Credioeste pres-tou agradecimento aos membros do Conselho de Administração,

tão 2015/2017: Haroldo Araújo da Silva, Hebert Morato de Andrade, Luis Alberto de Castro Menezes, Heleno César da Cunha, Luiz Ben-to da Silva e Jean Douglas Araújo Gonçalves.

O Presidente do Conselho de Administração, Aloisio Lucas Pe-reira, que teve seu mandato reno-vado, gestão 2017/2021, foi home-nageado pelos serviços prestados à frente do Conselho de Adminis-tração do Sicoob Credioeste des-de a sua fundação. Sua liderança, talento, caráter e sabedoria foram ingredientes de sucesso para a cooperativa.

A posse dos novos membros, gestão 2017/2021, foi oficializada após assinatura do livro de regis-tro.

gestão 2013/2017: Artur José de Andrade, Alexandre de Sousa Va-ladares, Carlos Cezar de Oliveira,

Carlos José Teodoro, Leonardo Assis Pereira e Rômulo Ferreira Álvares da Silva.

Receberam também agradeci-mentos os membros do Conselho Fiscal Efetivos e Suplentes, ges-

O Presidente do Conselho de Administração, Aloisio Lucas Pereira, foi homenageado pelos diretores do Sicoob Credioeste Luiz Carlos Morato de Oliveira, Heleno Gonçalves de Melo e Artur José de Andrade

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - GESTÃO 2017/2021

Frederico Guilherme de Sales do Amaral Militão

Graduado em Engenharia Mecânica pela UFMG em 1972. Cursou “Análise e Projetos de Sistemas” na

UNB (Universidade de Brasília) em 1975.

Pós-graduado em Lato Sensu em “Mercado de Capitais e Derivativos”

pela PUC Minas em 2010.Mestre em Administração pela Faculdades Integra-das de Pedro Leopoldo

em 2012.

Ricardo José Teodoro

Formado em Administração de Empresas pela UEMG, campus

Abaeté.Empresário

no setor de Eventos &

Promoção. Empresáro

rural no setor

de pecuária.

Euler Wagner Ribeiro

Graduado em Medicina pela

UFMG em 1973.Graduado em Direito pela

Fadom em 1993.Pecuarista no município de Abaeté desde

1980.Pai de seis filhos,

nascidos em Abaeté.

CONHEÇA O PAPEL E RESPONSABILIDADES DE CADA ÓRGÃO:

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

O Conselho de Administração é órgão responsável pela direção estratégica, sujeito aos ditames do Estatuto Social da Cooperativa de Crédito do Oeste Mineiro e Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda., e regido de forma complementar por ele.

Tem como finalidade estabelecer diretrizes, planos, metas e estratégias para garantir a adequada e eficaz consecução dos objetivos estatutários da Cooperativa e o fortalecimento do Sicoob.

CONSELHO FISCAL

O Conselho de Fiscal é órgão responsável pela fiscalização assídua e minuciosa da administração da Cooperativa, sujeito aos ditames do Estatuto Social e regido, de forma complementar por ele.

Tem como finalidade certificar que as atividades previstas para a associação, as funções desempenhadas, as operações realizadas pelos responsáveis competentes, os controles operacionais, os registros, as demonstrações contábeis e demais atos e fatos administrativos estão em conformidade com o disposto no Estatuto Social, na legislação e nas normas aplicáveis à Cooperativa.

COMISSÃO ELEITORAL ORIGINÁRIA

Compete à Comissão Eleitoral Originária a análise quanto a formalização dos documentos previstos no Processo Eleitoral, bem como ao atendimento ou não pelos candidatos, das condições de candidatura e elegibilidade previstas no Regime e Estatuto Social do Sicoob Credioeste.

Aloísio Lucas Pereira

Fundador do Sicoob Credioeste e seu presi-

dente desde a fundação. Conselheiro de Admi-nistração do Sicoob/

Crediminas. Ex- Diretor Administrativo e Presi-

dente da Cooperabaeté. Contabilista, Bacharel em Direito. Cursos de formação profissional

ministrados pela Fumec, Sicoob Crediminas,

Ocemg, Fundação Dom Cabral e Sescoop.

Anselmo Sebastião Botelho

Graduado em Ciências Contábeis,

Especialista em Gestão Estratégica

em Controlado-ria, Mestre em

Desenvolvimento Regional, Sócio Proprietário da

Autoescola Silvana, Diretor Acadêmico da Universidade de Abaeté. Casado, pai

de Lara e Lívia

Rômulo Ferreira Álvares da Silva

Cirurgião dentista, ex--presidente da Câmara Municipal de Abaeté, sec. mun. de Admi-

nistração 1997-1999, sócio do Lions Clube de Abaeté, ex-Conselheiro Fiscal da Cooperabaeté e do Sicoob Credioeste,

membro do Conselho de Administração do

Sicoob Credioeste 2013-2017, cursando MBA em

Gestão Empresarial.

José Osvaldo da Costa

Administrador de Empresa, com MBA em Gerência Tecnologia da Qualidade, Pedagogia

Empresarial e Executivo de Finanças.

Consultor de Empresas e Cooperativas de

Crédito, com 41 anos de experiência no

Sistema Financeiro Nacional e 14 anos de Experiência no Sistema

Sicoob.


Empossados os Conselhos de Administração e Fiscal do Sicoob Credioeste

Uma parceria firmada entre a entre a Embrapa, Sicoob Credioeste e Cooperabaeté vai beneficiar produtores de Abaeté, Paineiras, Biquinhas, Morada Nova de Minas, Cedro do Abaeté e Quartel Geral, no projeto “Agricultura Tecnificada como Suporte à Pecuária de Leite na Região”. O plano de trabalho prevê a implantação de unidades de observação das cultivares de capim elefante; introdução de um software que permite o gerenciamento de propriedades leiteiras; palestras técnicas e monitoramento das principais pragas que atacam as culturas do milho, sorgo e pastagens, com foco em controle biológico.

Sicoob Credioeste firma parceria com Embrapa e Cooperabaeté para beneficiar os Produtores de Leite.

Os membros das Comissões Eleitoral Originária e Recursal também tomaram posse:

Comissão Eleitoral OrigináriaHilton de Oliveira Campos Jean Lincoln Pereira Dos ReisLaura Fonseca Guimarães

Suplentes Comissão Eleitoral OrigináriaTelesmar de Lima FerreiraCarlos Cezar de OliveiraIdalina Ferreira Vasconcelos

Comissão Eleitoral RecursalNewton de Sousa Lino Filho

Maria Elza Alves Barbosa SouzaMarcelo Roger de Sousa

Suplentes Comissão Eleitoral RecursalMarcio Tulio de AvelarBelmiro Francisco de AlmeidaMarco Antônio Purri A. de Souza

CONSELHO FISCAL - EFETIVOGestão 2017/2019

CONSELHO FISCAL - SUPLENTES Gestão 2017/2019

Elismar Maria Noronha

Ensino médio completo. Proprietária da Casa Noronha, rações para animais de pequeno

porte.

Hebert Morato de Andrade

Técnico em Transações Imobi-liárias, há 7 anos no mercado imobiliário de Abaeté e região.

Coordenador do Conselho Fiscal do Sicoob Credioeste,

gestão 2017-2019.

Wilton Augusto de Faria

Contador, Auditor, pós-graduado em Auditoria Externa pela UFMG.

Sócio Proprietário da Audit Plus Auditores Independentes.

Produtor rural, pres. da Coapimig (Cooperativa Apícola de MG).

Heleno César da Cunha

Presidente da Aciab. Produtor rural e empresário no ramo de materiais de construção. Técnico em Contabilidade, casado, tesoureiro do Lions

Clube de Abaeté, 2º Tesoureiro do Sindicato Rural de Abaeté.

José Cirilo Magalhães

Bacharel em Direito pela Fadom. Trabalhou no Uni-

banco de 1976 a 1980; IBGE de 1980 a 2016; Chefe do

IBGE Abaeté de 1985 a 2016. Técnico agrícola pelo Colégio Agrícola de Rio Pomba/MG.

Luiz Antônio Noronha da Silva

Advogado. Proprietário da Loja Cacau Show em Abae-té. Nascido em Abaeté/MG

em 21/12/1984, filho de João Luiz da Silva e Maria Antônia

de Noronha da Silva.


PROJETO DE LEI APROVADO EM ABRIL 17

- Projeto de Lei 004/2017 “Autoriza a abertura de

crédito adicional especial no orçamento vigente e dá outras providências”.

(Trata-se do pagamento da quarta parcela devida ao Hospital São Vicente de Paulo de Abaeté referente à desapropriação pelo município da área anexa ao Hospital onde foi construída a UPA - Unidade de Pronto Atendimento ).

PROJETOS DE LEIS EM TRAMITAÇÃO:

- Projeto de Lei 005/2017“Dispõe sobre as diretrizes

para a elaboração da Lei Orçamentária para o exercício financeiro de 2018 e dá outras providências”, de autoria do Executivo.

- Projeto de Lei 006/2017“Ratifica a oitava alteração

do protocolo de intenções firmado pelo município de Abaeté com os municípios de Araújos, Arcos, Biquinhas, Bom Despacho, Cedro do Abaeté, Córrego Dantas, Dores do Indaiá, Estrela do Indaiá, Japaraíba, Luz, Martinho Campos, Moema, Morada Nova de Minas, Paineiras, Pitangui, Pompéu, Quartel Geral, São José da Varginha, Serra da Saudade, Tapiraí, com o objetivo de instituir o Consórcio de Municípios do Alto São Francisco – COMASF”, de autoria do Executivo. (Tal ratificação visa tão somente a integração dos municípios de Arcos e São José da Varginha no referido consórcio).

- Projeto de Lei 007/2017“Institui o dia do Capoeirista

em Abaeté e dá outras”, de

autoria do ver. Geovane Aparecido Soares. (O dia do Capoeirista será comemorado todo primeiro domingo do mês de agosto, anualmente).

- Projeto de Resolução 005/2017

“Concede Título de Cidadania Honorária ao Sr. João Batista Miguel (Secretário de Estado Adjunto de Cultura de Minas Gerais) e dá outras providências”, de autoria da vereadora Juvercina Maria Rosa Pereira.

- Projeto de Lei 008/2017“Dispõe sobre a cessão

de imóvel que especifica e dá outras providências”, de autoria do Executivo. (O projeto tem por objeto ceder em regime de comodato imóvel público à empresa de calçados KELLY JU para a instalação da empresa em nosso município).

Com o objetivo de promover uma administração com transpa-rência e respeito ao dinheiro público, a Mesa Diretora da Câmara Municipal de Abaeté divulga, abaixo, o Balancete Resumido das Despesas e Receitas do Legislativo no mês de Março 2017.

RECEITA EXTRA-ORÇAMENTÁRIA

BALANCETE RESUMIDO DAS DESPESAS

Repasse à CâmaraTOTAL DA RECEITA EXTRA-ORÇAMENTÁRIATOTAL GERAL DA RECEITA

Manutenção do Corpo LegislativoVencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil Diárias - Pessoal Civil Total do Projeto / Atividade

Programa Assistência Médica e Farmacêutica Servidores MunicipaisServiços de Terceiros - Pessoa Jurídica Total do Projeto / Atividade

Manutenção das Atividades da CâmaraContratação por Tempo Determinado Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil Diárias - Pessoal Civil Material de Consumo Serviços de Consultoria Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Total do Projeto / Atividade

Treinamento e Qualificação de PessoalOutros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Total do Projeto / Atividade

Divulgações Oficiais do LegislativoOutros Serviços De Terceiros - Pessoa Jurídica Total do Projeto / Atividade

Aquisição de Móveis, Equipamentos, Som e InformáticaEquipamentos e Material Permanente Total do Projeto / Atividade

Tecnologia da InformatizaçãoOutros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Total do Projeto / Atividade

Previdência Social e SeguradosObrigações Patronais Total do Projeto / Atividade

TOTAL DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

38.392,024.180,00

42.572,02

3.010,023.010,02

379,4927.670,04

190,003.726,106.600,001.168,502.368,71

42.102,84

580,00580,00

650,00650,00

1.520,001.520,00

14.548,95 14.548,95

104.983,83

110.768,095.510,00

116.278,09

8.109,648.109,64

975,0284.117,83

380,006.117,309.900,001.637,00

10.827,28113.954,43

580,00580,00

1.950,001.950,00

4.550,004.550,00

1.860,001.860,00

28.009,6728.009,67

275.291,83

147.570,21162.746,33162.746,33

453.943,23496.606,11496.606,11

Confira o Balancete Completo no site www.camaraabaete.mg.gov.br

DESCRIÇÃO

DESCRIÇÃO

NO MÊS

NO MÊS

NO ANO

NO ANO

Administração Transparente PROJETOS DE LEIS APROVADOS E EM TRAMITAÇÃO

Cristian Fagundes


“Quem conhece os outros é sábio, quem conhece a si mesmo é iluminado.”

Visita de Nossa Senhora Aparecida à Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio

No ano em que a Igreja no Brasil celebra os 300 anos da devoção a Nossa Se-

nhora Aparecida, a Rainha e Padro-eira do país, nossa Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio contou com um momento forte de fé e devoção. A imagem Peregrina que nosso Bispo Dom José e padres receberam no dia 2 de fevereiro, no santuário de Apare-cida, está percorrendo todas as paró-quias da Diocese.

E aconteceu no dia 18 de abril o grande momento: com muita alegria, no trevo do Machadinho, o nosso pá-roco Monsenhor Olavo, acompanha-do de uma expressiva comitiva de lei-gos das várias comunidades, recebeu, das mãos do Herom Batista, a amada e querida Nossa Senhora Aparecida. E já sentimos os sinais de Sua presen-ça nos protegendo e dando sinais de bênçãos, pois, logo após sua chega-da, uma chuva mansinha caiu sobre a cidade. E os atos de Fé, os gestos de alegria, de emoção se expressavam nos rostos de todos aqueles que, atra-vés de uma grande carreata, condu-ziram Nossa Senhora até a primeira comunidade que a recebeu, a comu-nidade de Nossa Senhora Aparecida.

Durante os três dias da visita, Nos-

sa Senhora Aparecida esteve presen-te nas 10 comunidades urbanas. E nós podemos perceber e experimentar tamanha a devoção de cada pessoa que dela se aproximava, trazendo seus pedidos, as flores colhidas com tanto carinho de seus humildes quin-tais. Não tinha nada de grandioso pa-ra ofertar a nossa Senhora, dela quem se aproximava trazia como grande oferta o seu Coração. E estas pessoas, de todas as idades, se sentiam toca-dos por algo inexplicável, que somen-te Deus conhece.

Monsenhor Olavo sempre desta-cou: “Temos o santuário de Aparecida do Norte, onde muitos visitam para pagar suas promessas, mas hoje a Mãe Aparecida veio até nós. E nossa Paróquia com as comunidades, nossa cidade tornou-se o Santuário dela. Ela está conosco, Nossa Mãezinha queri-da.”

Com certeza, a visita de Aparecida à cidade de Abaeté vai deixar sau-dades e vontade de continuar a se-guir os passos de filho de Jesus. Que possamos continuar rogando à Mãe de Jesus, para que nunca percamos a Esperança na busca de uma socie-dade renovada, onde o amor e justiça possam reinar entre nós.

Irmã Juli Joy dos Reis

Marly Tavares

Marly Tavares

Christiane Ribeiro

Lurdinha Mendes

Cine Foto Centenário

Marly Tavares


Visita de Nossa Senhora Aparecida à Paróquia Bom Pastor

“É muita emoção receber Nossa Senhora Apare-cida em Abaeté. Muita,

muita, muita. Quando ela chegou, no dia 18, eu estava trabalhando, mas só de ouvir o som da carrea-ta de longe, já fiquei emocionada, me arrepiei toda, comecei a chorar. Emoção maior ainda foi quando eu pude carregar Nossa Senhora, durante uma visita Dela a algumas famílias bem simples da Rua Jader Moura. Tremia tanto que achava que ia cair. Todo ano, a gente vai a Aparecida do Norte. No ano pas-sado, fomos 28 pessoas da famí-lia. Este ano, vamos novamente. E é uma honra muito grande que a gente tem agora de receber essa visita. Uma alegria, uma emoção in-descritível, algo que eu nunca ima-ginava. Ela vindo aqui só fortalece a fé. É uma alegria grande ver que o povo está engajando mais na igreja, participando mais. Vai voltar como antigamente, igrejas lotadas”. O de-poimento de Regina Augusta Braga, da Comunidade São Judas Tadeu, ilustra a emoção sentida pelos fiéis, durante a visita de Nossa Senhora Aparecida à Paróquia Bom Pastor.

Dia 20 de abril, Ela chegou à Igreja São José, levada em procis-são pelo Monsenhor Olavo e fiéis da Paróquia Nossa Senhora do Patrocí-nio. De lá, seguiu em carreata pelas ruas da Paróquia Bom Pastor, até a Igreja Matriz do Rosário, onde foi celebrada uma bonita missa cam-pal, com participação especial dos ternos de congado. “É emocionante perceber o amor, o carinho, a devo-ção e a fé do nosso povo. A gente vê que eles têm uma devoção bo-nita à Nossa Senhora representada naquela imagem, que eles tocam, beijam, reverenciam”, destaca o pá-roco Padre Cássio.

A programação foi intensa na Paróquia Bom Pastor, com missas a

partir de seis horas da manhã segui-das de cafés compartilhados, terços, visitas especiais. “Nossa Senhora passou em todas as comunidades, sem contar alguns momentos espe-cíficos nas casas das pessoas. Visi-tamos a Vila Vicentina e várias pes-soas enfermas e idosas, incluindo o homem e a mulher mais velhos da Paróquia: a Dona Maria, mãe do Dr. Guido, 101 anos e o senhor Geraldo Gonçalves, 98 anos. Foram dois mo-mentos muito bonitos, emocionan-tes”, ressalta Padre Cássio.

Outro destaque foi a visita de Nossa Senhora ao Presídio, rece-bida com muita devoção pelos de-tentos. “Independente de religião, a presença da Mãe é sempre diferen-ciada e muito forte no nosso meio humano. Uma pessoa equilibrada tem as duas dimensões, masculina e feminina, daí a beleza da nossa fé”, ressalta o pároco.

Junto com Nossa Senhora Apa-recida, a Paróquia Bom Pastor rece-beu as irmãs Clarissas, que fizeram uma missão nas comunidades junto com os leigos franciscanos e come-moraram, junto aos fiéis, os 25 anos de vida religiosa de Irmã Aparecida, de Abaeté.

“Foi a segunda missão que pro-movemos este ano na Paróquia e esse movimento é importante de-mais, porque a Igreja tem que ser dinâmica, assim como nossa vida. Esses momentos esporádicos, co-mo a Semana Santa, a visita de uma imagem, uma missão, são fortes, isso tudo renova a fé das pessoas. Não é o arroz com feijão de todo dia. Assim como, de vez em quando, a gente come uma lasanha, um chur-rasco, na fé também precisa des-sas coisas. A liturgia deve seguir a liturgia da vida e assim a gente vai rezando, tentando levar o povo pra Deus”, finaliza o pároco, agradecen-do a participação de todos.

Cine Foto Centenário Cine Foto Centenário

Cine Foto Centenário

Fotos Facebook

Christiane Ribeiro

Ronaldo Gomides

“Escava dentro de ti. É lá que está a fonte do bem, e esta pode jorrar continuamente, se a escavares sempre.” Marco Aurélio


“Onde é que se pode encontrar o teu próprio eu? Sempre no mais profundo encantamento que experimentaste.” Hugo Hofmannsthal

Durante a Semana Santa, além de refletir sobre tudo que Jesus viveu por nós, refletimos e vivemos tudo que se passa na nossa Comunidade, do lado de dentro de nossas casas e dos nossos corações. Vimos, dentre outros, o sofrimento vivido por famílias, que tentam salvar seus filhos, que se perderam nas dro-gas ou outros caminhos tortuo-sos.

No Sermão do Descimento da Cruz, Monsenhor Olavo en-fatizou bem esses momentos, quando descemos a mão de

Cristo, que é a mesma mão de pais que abençoam os filhos. Lembrou aos pais que jamais deixem de abençoar os filhos, mesmos que eles nem saibam. Naquele sermão, duvido que te-ve uma mãe que não chorou. Foi muito tocante!!!

Assim como as procissões, que a gente congrega não ape-nas para rezar, mas também para fazer um sacrifício que seja agradável a Deus, que nos re-torna em bênçãos e em consolo. As pregações, as lembranças, os toques que Jesus vai nos dan-

do e lembrando que, só através do amor, podemos ficar livres de nossos pecados, de nossas car-gas negativas.

Participamos efetivamente, Irmã Juli e eu, da Semana San-ta nas Comunidades São Pedro, São Cristóvão, Santa Clara e San-to Expedito. O que presenciamos ali, principalmente na procissão do Encontro, foi marcante. Como se fôssemos transportadas no tempo para a época de Jesus e tivéssemos estado presente no encontro de Jesus e de Maria.

Foi tal qual a verdade se

apresentou: o encontro de um povo de um lado acompanhan-do Jesus com tochas de fogo e do outro Maria. Encontro esse marcado pela pregação da Ir-mã Juli que, eloquentemente, comparava aquele encontro aos muitos que precisamos ter no nosso dia a dia. E pergun-tava: “Que encontro estamos precisando ter hoje? Com quem precisamos encontrar? Quem precisa de nosso perdão? Vá para o lado de quem estamos precisando e abracemos esta pessoa”. E a multidão se mo-

veu!!! E ali realizou o verdadeiro “Encontro”, testemunhado por Jesus e por Maria.

É nesses momentos em co-munhão que Cristo aparece diante de nós. Na Semana San-ta, Ele vem nos falar que conhe-ce nossa vida, nossas frustra-ções, nossos cansaços, nossas noites de fadigas e nos convida a aproximar Dele e comer de seu alimento, a confiar em sua palavra, a celebrar que a vida vivida com fé, com os irmãos, pode ser diferente. E você, que discípulo de Jesus tem sido?

Reflexões da Semana Santa

Encenação da Via Sacra em destaque na Paróquia Bom Pastor

Lurdinha Mendes, pela Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio

Um dos pontos altos da celebração da Semana San-ta na Paróquia Bom Pastor foi a encenação da Via Sacra

pelos integrantes do Grupo de Oração “Deus é Mais”, da Comunidade São José, na Sexta-Feira da Paixão. Coor-

denado por Rosalva, o grupo tem cerca de 25 integrantes. Foi a segunda vez que eles participaram da celebração,

percorrendo as 14 estações, da Igreja São José até a Ma-triz de Nossa Senhora do Ro-sário e emocionando os fiéis

durante a procissão. A equipe encenou também a chegada de Cristo a Jerusalém, no Do-mingo de Ramos.


Período: 01/03/2017 a 31/03/2017

COOPERATIVA DE CRÉDITO DO OESTE MINEIRO E REGIÃO

METROPOLITANA DE BH LTDA.

BALANCETE PATRIMONIALR$ 1

Luiz Carlos Morato de Oliveira Diretor Administrativo

Daniela Fonseca Cordeiro Contadora- CRCMG: 089.952

ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa Depósitos BancáriosRELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Centralização FinanceiraCorrespondente PaísOPERAÇÕES DE CRÉDITOEmpréstimos e Títulos DescontadosFinanciamentosFinanciamentos Rurais e Agroindustriais(-) Provisões para Operações de CréditoOUTROS CRÉDITOSOUTROS VALORES E BENSBens não de Uso PróprioDespesas AntecipadasPERMANENTEINVESTIMENTOSIMOBILIZADO DE USOINTANGÍVELTOTAL DO ATIVO

PASSIVO CIRCULANTEDEPÓSITOSDepósitos à VistaDepósitos Sob AvisoDepósitos a PrazoRELAÇÕES INTERFINANCEIRASRELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIASOUTRAS OBRIGAÇÕESCob. e Arrec. de Trib. e AssemelhadosSociais e EstatutáriasFiscais e PrevidenciáriasDiversasPATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital socialReservas de LucroSobras ou Perdas AcumuladasCONTAS DE RESULTADOReceitasDespesasTOTAL DO PASSIVO

118.270.5921.767.9281.767.824

10441.418.21241.394.361

23.85171.515.57142.451.7966.036.537

26.808.185 (3.780.947)

1.636.1901.932.6921.865.273

67.4197.033.1934.221.7932.807.514

3.886125.303.785

95.237.35067.298.48618.349.017

203.66248.745.80723.134.279

158.3264.646.259

65.517981.307330.087

3.269.34829.602.15017.613.32510.745.5351.243.291

464.2857.021.023

(6.556.738)125.303.785

Na noite de 14 de abril, quinta-feira da Semana Santa, a costureira Adelma Antônia da Costa acordou assustada, por volta de 22:30 horas, ouvin-do barulhos como que de tiros dentro da sua casa, na Rua Te-nente Ezequiel, no Bairro Simão da Cunha.

Chegou pé ante pé até a sala, imaginando que alguém estava atirando contra a porta de vidro. “Quando cheguei lá, o sofá e a cadeira estavam balan-çando sozinhos e o piso estava arrebitado, quebrado. Esses estalos duraram cerca de 10 mi-nutos. Fiquei com medo demais. No dia seguinte, vi que as pare-des da sala estavam bastante trincadas”, conta.

Nenhum dos seus vizinhos próximos observou fatos seme-lhantes em suas casas. Adelma e o marido moram próximos à lagoa de depósito de esgoto e quase na esquina da Rua Dr.

Novo tremor de terra em Abaeté?

Antônio Amador, onde existe um pro-blema sério na rede.

Dia 26 de outubro do ano passado, vários moradores de Abaeté viveram

momentos de apreensão, quan-do ouviram e sentiram um es-trondo parecido com um trovão ou a explosão de uma bomba, seguido de um tremor de terra.

Segundo um levantamen-to feito pelo Nucleo de Estudos Sismológicos (NES) da Universi-dade Estadual de Montes Claros (Unimontes), Minas Gerais foi o estado brasileiro com maior número de abalos sísmicos em 2016. Foram 88 tremores de ter-ra ocorridos em todas as regiões mineiras durante o ano.

A pesquisa da Unimontes apresenta um histórico de todos os abalos sísmicos em Minas desde que os fenômenos come-çaram a ser registrados oficial-mente no Brasil, em janeiro de 1824. Em 193 anos, foram regis-trados 738 tremores no estado, nove deles acima de 4 graus na Escala Richter, magnitude que pode causar algum tipo de da-no.

Adelma encontrou móveis balançando sozinhos e 18 pisos quebrados na sala.

Recentemente, a empresária Érica Ce-cília Vargas, morado-ra da rua Viana Ro-manelli, bairro Santa Terezinha, levou um grande susto em sua casa ao se arrumar para o trabalho. “Minha filha estava no quarto se trocando, quando um escorpião caiu de sua roupa. Eu estava presente e o matei. Anteriormente, já havia aparecido outro na frente de minha casa”, alerta.

O escorpião encontrado foi o do tipo amarelo, considerado um dos mais pe-rigosos. Ela acredita que o aparecimento desses animais peçonhentos possa ter du-as razões. “A cidade está infestada, então, pode ter vindo do ralinho do banheiro. Ou também pode ser dos lotes, pois tem muito lote sujo perto da minha casa. Os lixos que os vizinhos jogam a prefeitura até recolhe, mas o mato continua e, além disso, tem um depósito de madeiras lá”, completa.

Segundo ela, a prefeitura entrou em contato com o proprietário para que fosse feita a limpeza do lote e resolvesse, assim, a questão.

Dia 17 de abril, a Polícia Mi-litar do Meio Ambiente compa-receu à região do Córrego do Chacrinha, no bairro Marmela-da, após receber uma denún-cia de que a Copasa estaria lançando ali o esgoto sanitário sem nenhum tratamento.

Após confirmarem a de-núncia, os militares 1º SGT PM Arnaldo e CB PM Alberto pro-curaram o encarregado de Sistemas da Copasa, Alberto Cordeiro de Vasconcelos, que disse estar ciente dos pontos de lançamento do esgoto in natura na cidade.

Segundo Alberto, a Copasa assumiu a operação dos ser-viços de esgotamento sanitário em Abaeté dia 31 de maio de 2016, através de um contrato firmado com o município, e ainda não foi possível concluir

as obras para o tratamento de esgoto. Ele lembrou que Aba-eté possui apenas uma lagoa sanitária de decantação, sem capacidade ou estrutura pa-ra receber todo o efluente da cidade, que possui aproxima-damente 8.385 ligações de esgoto e cerca de 2.000 fos-sas, com a vazão prevista de aproximadamente 32 litros/ segundo.

Diante do exposto, a Com-panhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) foi autuada administrativamente no valor de R$ 17.943,52 por infringir o Art 83, anexo I, Códi-go 122 e também por infringir o Art 84, anexo II, Código 210, no valor de R$ 1.794,17. Não foram suspensas as atividades, por tratar de serviço de utilidade pública.

Mato nos lotes vagos e escorpiões na cidade

Copasa é autuada por poluição ambiental

“Quantas pessoas morrem antes de terem dado a volta a si mesmas!” Charles Saint- Beuve


“A amizade é como os títulos honoríficos: quanto mais velha, mais preciosa”. Johann Goethe

Sejam bem-vindos os pe-queninos cidadãos re-cém-chegados à Cidade--Menina: Ana Vitória (dia 03/04, filha de Flávia e Alex), Annalis (dia 04/04, filha de Fernanda e André),

Maria Clara (dia 04/04, filha de Sabrina e Leandro), Elisa Cristina (dia 05/04, filha de Luana e Leonardo), Gabryéli (dia 05/04, filha de Natyeli e Rodrigo), João Víctor (dia 05/04, filho de Cecília e Rone), Nicoli Emanuelly (dia 05/04, filha de Laís Fernanda e Fabiano), Ana Luiza (dia 08/04, filha de Aparecida e Hebert), Taylla (dia 12/04, filha de Luciana e Douglas), Anna Lara (dia 13/04, filha de Vanessa e David), João Lucas (dia 13/04, filho de Ana Clara e Igor), Anna Beatriz (dia 15/04, filha de Jéssica Carolina e Carlos), Miguel Vinícius (dia 15/04, filho de Viviane e Markus Vinícius), Arthur Gabriel (dia 17/04, filho de Olívia e Josimar), Gabriel (dia 17/04, filho de Patrícia e Gustavo), Ana Luiza (dia 18/04, filha de Ana Paula e Luiz), Maria Fernanda (dia 18/04, filha de Sirlene e Cleiton), Davi (dia 19/04, filho de Carla Alessandra e Alexandro), Helena (dia 19/04, filha de Cristiana e Wellington), Mi-guel (dia 19/04, filho de Jéssica e Geneildo), Gabriel Ricardo (dia 20/04, filho de Patrícia e Rafael), Ana Vitória e Déborah Cristina (dia 23/04, filha de Valéria e Gabriel), Júlia Victória (dia 24/04, filha de Rosa Helena e Ronaldo), Júlia Clara (dia 26/04, filha de Flávia Kátia e Guilherme), Sara Gabriely (dia 27/04, filha de Mirian e Alexandre).

Noticiamos a partida dos seguintes conterrâneos de volta à Pátria Espiritual: Hélio Itis da Costa Rezen-de (dia 04/04, nascido em 13/07/1955), Geraldo

Pereira Filho (Neném Boneco, dia 10/04, nasc. 20/05/1934), Juraci Francisco de Sousa (dia 12/04, nasc. 12/04/1935), Irene Vitória de Freitas (dia 13/04, nasc. 29/11/1949), Ary Francisco de Abreu (dia 16/04, nasc. 20/02/1938), Ana Felisbina da Silva (dia 17/04, nasc. 20/10/1933), Carlos Antônio da Silva (dia 24/04, nasc. 27/07/1958), Antônio Vieira Fiúza (dia 26/04, nasc. 25/10/1935), Fernando de Paula Valentim (dia 26/04, nasc. 22/09/1954), Carlos Roberto Lasma de Andrade (Zé do Nonô, dia 02/05), Antônio Joaquim (dia 02/05) e Gaspar Lamounier (dia 03/05).

Entre os meses de maio a setembro de 2017, o Galpão Ci-ne Horto (de Belo Horizonte) re-alizará um grande projeto cul-tural, com diversas atividades teatrais nas cidades de Abaeté, Bom Despacho e Dores do In-daiá.

Serão oficinas de formação teatral, apresentações de es-petáculos e capacitação para professores. O projeto, que é uma realização do Galpão Ci-ne Horto, com apresentação do Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e ArcelorMit-tal Bioflorestas, disponibilizará todas as ações gratuitamente.

Um dos destaques será a oficina “O Exercício do Ator”, voltada para todos os interes-sados em teatro, a partir de 14 anos. Serão aulas e palestras nas áreas de Dramaturgia, Ce-nografia, Figurino, Voz, Teatro de rua e Teatro para Educado-res. O objetivo das atividades é pesquisar, investigar e aprofun-dar conhecimentos na área te-atral, com a finalidade de orien-tar o indivíduo para o trabalho coletivo. Ao final da oficina, está prevista uma mostra de resul-tados com apresentação dos exercícios cênicos desenvolvi-dos.

A abertura oficial do projeto, em Abaeté, será dia 05/05, às 16 horas, na Biblioteca Pública Municipal Professor Ricardinho (Praça JK, 99), onde também deverão ser realizadas as ins-crições para a oficina “O Exer-cício do Ator” até o dia 22 de maio. A oficina será realizada em Abaeté e Bom Despacho, entre os meses de maio e se-tembro.

Já o Programa de Ações Formativas em Teatro (PAFT) será destinado a professores das redes pública e privada, de qualquer área de conheci-mento, e propõe um processo de reflexão sobre o teatro en-quanto prática educativa dos docentes. Uma busca por ca-minhos e possibilidades, para que o educador possa mediar uma proposta em que o acesso simbólico ao teatro seja instiga-do no aluno, utilizando jogos, rodas de conversa e propostas diversas que visem o despertar para esse universo.

Teatro para ver e aprenderGalpão Cine Horto (BH) realiza oficina de formação teatral, apresentação de espetáculo

e capacitação para professores entre maio e setembro de 2017. E é tudo gratuito!

As atividades acontecerão nos dias 01 e 02 de junho e as inscrições poderão ser feitas na Secretaria de Educação, de 15 a 27 de maio, pelo telefone 37 3541-5426 ou pelo e-mail [email protected].

Haverá, ainda, a apresen-tação do espetáculo “Manga, Mangueira, Meu Pé de Brinca-deira”, no sábado, 03 de junho, às 16 horas, na Praça da Matriz. O espetáculo conta a história de uma menina e de um macaco,

moradores de uma árvore, e de um menino da cidade, que pre-cisa levar dinheiro e comida para casa. O público irá se divertir com as músicas e brincadeiras dos três personagens que, ao longo da história, revelam seus sonhos, medos e fantasias.

Maiores informações no site www.galpaocinehorto.com.br ou com os mobilizadores culturais Hudson Resende (37 98821-5984 / 99911-6196) e Henrique Silva (99962-0074 / 98833-6031)

Na oficina “O Exercício do Ator”, serão ministradas aulas de Dramaturgia, Cenografia, Figurino, Voz, Teatro de rua e Teatro para Educadores, finali-

zada com uma apresentação dos exercícios cênicos desenvolvidos.

Em 2016, esse trabalho foi desenvolvido em Martinho Campos.

Dia 03 de junho, o Grupo Galpão apresentará a peça “Manga, Mangueira, Meu Pé de Brincadeira” em Abaeté.

Parabéns aos novos casais: Isaías Socorro da Conceição e Arilma Pereira da Silva (dia 07/04), José Antônio da Silva Barbosa e Marta Vicentina Barbosa (dia 18/04), Márcio

Bento de Oliveira e Marta Helena dos Reis (dia 20/04), Renato Humberto da Cunha e Camila Gomes do Amaral (dia 20/04), Waldemir José da Silva e Jussara Luiza da Silva (dia 20/04), Fernando Rodrigues de Jesus e Taís Caroline da Cruz Silva (dia 28/04), Hugo Henrique da Silva e Tainara Emanuelle Rocha Barbosa (dia 28/04).


“O objeto principal da política é criar a amizade entre membros da cidade.” Aristóteles

E D I T A LCONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL - PESSOA FÍSICAEXERCÍCIO DE 2017

A Confederação da Agricultura e A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, em con-junto com as Federações Estaduais de Agricultura e os Sindicatos Ru-rais e/ou de Produtores Rurais com base no Decreto-lei nº 1.166, de 15 de abril de 1.971, que dispõe sobre a arrecadação da Contribuição Sin-dical Rural – CSR, em atendimento ao princípio da publicidade e ao espírito do que contém o art. 605 da CLT, vêm NOTIFICAR e CON-VOCAR os produtores rurais, pes-soas físicas, que possuem imóvel rural, com ou sem empregados e/ou empreendem, a qualquer título, atividade econômica rural, enqua-drados como “Empresários” ou “Empregadores Rurais”, nos termos do artigo 1º, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” do citado Decreto-lei, para realizarem o pagamento das Guias de Recolhimento da Contribuição Sindical Rural, referente ao exercí-cio de 2017, devida por força do De-creto-lei 1.166/71 e dos artigos 578 e seguintes da CLT. O recolhimento da CSR deverá ocorrer, impreteri-velmente, até o dia 22 de maio de 2017, em qualquer estabelecimento integrante do sistema nacional de compensação bancária. A falta de recolhimento da Contribuição Sin-dical Rural – CSR, até a data do vencimento (22 de maio de 2017), constituirá o produtor rural em mora e o sujeitará ao pagamento de ju-ros, multa e atualização monetária previstos no artigo 600 da CLT. As guias foram emitidas com base nas informações prestadas pelos contri-buintes nas Declarações do Impos-to sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, repassadas à CNA pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRFB, remetidas, por via postal, para os endereços indicados nas respectivas Declarações, com amparo no que estabelece o artigo 17 da Lei nº 9.393, de 19 de dezem-bro de 1.996, e o 8º Termo Aditivo do Convênio celebrado entre a CNA e a SRFB. Em caso de perda, de extravio ou de não recebimento da Guia de Recolhimento pela via postal, o contribuinte deverá solici-tar a emissão da 2ª via, diretamen-te, à Federação da Agricultura do Estado onde tem domicílio, até 5 (cinco) dias úteis antes da data do vencimento, podendo optar, ainda, pela sua retirada, diretamente, pela internet, no site da CNA: www.cna-brasil.org.br. Eventual impugnação administrativa contra o lançamen-to e a cobrança da Contribuição Sindical Rural - CSR deverá ser encaminhada, por escrito, no pra-zo de 30 (trinta) dias, contado do recebimento da guia, para a sede da CNA, situada no SGAN Quadra 601, Módulo K, Edifício CNA, Brasí-lia - Distrito Federal, Cep: 70.830-021 ou da Federação da Agricultu-ra do seu Estado, podendo ainda, ser enviada via internet no site da CNA: [email protected]. O sistema sindical rural é composto pela Con-federação da Agricultura e Pecuária do Brasil–CNA, pelas Federações Estaduais de Agricultura e/ou Pecu-ária e pelos Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais.

Brasília, 30 de abril de 2017

João Martins da Silva JúniorPresidente da Confederação

Prisões por tráfico de drogas

01/04 - Tráfico de droga Às 19h23 do dia 01/04,

após receber denúncia anô-nima que W. D. S., 35 anos, havia se deslocado até Aba-eté, em uma Honda azul, pa-ra buscar drogas, os policiais militares interceptaram o ve-ículo na rodovia de acesso aos dois municípios.

O suspeito tentou se des-fazer de um invólucro com oito pedras de crack, mas foi preso e encaminhado à Dele-gacia de polícia com a droga apreendida. A moto foi remo-vida para o pátio credencia-do.

07/04 - Tráfico de drogasÀs 22h30 do dia

07/04/2017, durante opera-ção Batida Policial, policiais militares deslocaram-se até um estabelecimento comer-cial, onde abordaram o indi-

víduo V. A. S., 29 anos. Os militares localizaram,

após busca pessoal, três pe-dras de crack e R$38,50. O suspeito foi preso e conduzi-do à Delegacia de Polícia.

08/04 - Tráfico de drogas Às 21h do dia 08/04/2017,

durante patrulhamento pelo bairro São João, policiais mili-tares visualizaram o indivíduo W. M. M., 23 anos.

Após ordens de parada, o suspeito pulou de sua bicicle-ta e fugiu por um lote. Os mi-litares realizaram buscas no local e encontraram quatro tabletes de maconha e uma bucha de cocaína.

A PM iniciou o rastrea-mento e visualizou a amá-sia do suspeito G. K. F. C., 26 anos, tentando esconder uma bucha, um tablete de maconha e R$190,00.

Os envolvidos foram pre-sos e as drogas foram apre-endidas.

15/04 - Tráfico de drogasApós receber a denúncia

anônima de que dois indiví-duos iriam para a saída da cidade de Abaeté comerciali-zar drogas, a guarnição des-locou-se ao local e, durante patrulhamento, localizou um indivíduo e um adolescen-te transitando pela Avenida Maria das Dores. Procedida a abordagem e, após busca pessoal, os militares apreen-deram um aparelho de tele-fone celular e cinco buchas de maconha, embaladas e prontas para o comércio.

Os suspeitos receberam voz de prisão/apreensão e foram encaminhados à De-legacia de Polícia em Bom Despacho. O adolescente foi

acompanhado por sua mãe.

20/04 - Tráfico de drogasÀs 21h do dia 20/04/2017,

durante patrulhamento, poli-ciais militares avistaram uma motocicleta com dois passa-geiros em atitude suspeita.

Ao serem abordados, o passageiro K. F. S. P., 19 anos, tentou dispensar uma bucha de maconha.

Com o suspeito e um ado-lescente foram encontrados dois aparelhos de telefone celular, uma bucha de maco-nha, duas buchas de cocaína e R$150,00 em dinheiro.

A motocicleta foi removida para o pátio credenciado. O suspeito foi preso e o menor infrator apreendido, sendo encaminhados à Delegacia de Polícia juntamente do ma-terial apreendido.

Assessoria de Comunicação Organizacional do 7º Batalhão de Polícia Militar

Em Abril, a Polícia Militar desencadeou uma operação na área central/comercial da cidade de Abaeté, com o apoio de policiais militares e da Base Comunitária Móvel (BCM) do 7º

Batalhão.A PMMG disponibiliza aos

municípios a BCM, que é um serviço preventivo prestado por uma equipe de policiais militares para aplicação do

“policiamento orientado para o problema” com o apoio da comunidade.

Tem como missão execu-tar o policiamento ostensivo geral personalizado, conforme

necessidade de cada comuni-dade para identificar, analisar e responder aos problemas de segurança pública e melhorar a qualidade de vida da comu-nidade local.


“O trabalho só nos cansa se não nos dedicarmos a ele com alegria.” Rabindranath Tagore

Dia 4 de abril, foi inaugurada

a primeira loja virtual de Abaeté.

Inicialmente, a empresa estará

focada na venda de toner para

impressoras, mas, a médio pra-

zo, o objetivo será o comércio de

computadores, impressoras e

peças de informática em geral.

Formado em Sistemas de

Informação, o empresário Sau-

lo Roberto dos Santos trabalha

nesse mercado desde o ano de

2012, quando abriu a “ZAP Infor-

mática”. Em 2016, entrou para o

ramo de venda de toner. “Um

amigo me perguntou se não ti-

nha o produto mais em conta.

Comecei a fazer pesquisas e vi

que era um bom negócio. Então,

passei a comprar e revender

para empresas”, recorda.

Segundo ele, no início, a fal-

ta de capital para garantir um

grande estoque foi um entrave.

“Conversando com um amigo

que mora nos Estados Unidos

De Abaeté para as Gerais e, futuramente, o Brasil

zaptecnologia.com.br

e contando o que eu estava

fazendo, ele se ofereceu para

comprar metade da empresa.

Daí foi injetando dinheiro e ela

começou a crescer. Então, tive-

mos a ideia de abrir a loja virtu-

al”, completa.

Desde a fundação, esse era

um grande objetivo pessoal.

“Sempre comprei pela internet e

ficava fascinado. É um comércio

mais barato, porque não precisa

de lugar fixo, nem de funcioná-

rios. Fui alimentando esse sonho

até que em 2017 deu certo”, co-

memora.

Por conta dos elevados va-

lores para publicidade, inicial-

mente, as vendas serão focadas

no Estado de Minas. “O foco ini-

cial é o toner compatível com o

original, que fica muito mais em

conta para o cliente, e tem uma

excelente qualidade. Aos pou-

cos, vou aumentando os itens

da loja. Minhas marcas são tes-

tadas, e essa qualidade é o que

quero passar para meus clien-

tes”, finaliza.

Em Abaeté e região, a Zap

Tecnologia também presta servi-

ços como montagem de labora-

tórios, manutenção de computa-

dores, impressoras e pequenos

reparos em redes lógicas.

Saulo Santos, Fabrícia Ramiro, Neto Lopes e Lucas Castro: equipe de vendas da Zap Informática.

tecnologia


“É necessário ter o caos cá dentro para gerar uma estrela.” Friedrich Nietzsche

Diariamente, o jovem abaeteense Stanley Maxsuel Alves Melgaço, de 18 anos, que sofre de uma doença rara chamada “Mucopolissacaridose”, ou MPS, precisa fazer uso de um medi-camento caro, importado dos Estados Unidos e adquirido através do Governo Federal.

O problema é que, há dois meses, ele não tem acesso ao remédio, o que já está lhe causando alguns problemas. “Quase todo dia, estou indo ao Pronto Socorro com enjôo, vômito, dor de ca-beça, gripe fácil, porque a falta desse medicamento abaixa a imunidade. Es-tou tomando dois dramins por dia por conta do enjôo”, explica.

A Mucopolissacaridose é uma do-ença metabólica hereditária, ou seja, a pessoa nasce com falta ou diminuição de algumas substâncias encontradas no organismo, as enzimas que digerem os glicosaminoglicanos (GAG).

Existem 6 tipos de MPS e, segundo a Associação Paulista de Mucopolis-sacaridoses, há registro de que, apro-ximadamente, 600 pessoas sofram de MPS no Brasil. As autoridades afirmam que, para que os medicamentos entrem para a lista do SUS, é preciso que ha-

ja 2 mil portadores. O tratamento custa de 50 a 100 mil reais e, para receber os remédios e a devida assistência, é pre-ciso entrar com uma ação judicial, cuja espera pode demorar anos. Enquanto isso, a doença se alastra e os pacientes sofrem com a ausência do medicamen-to.

Durante 8 anos, Stanley tinha que ir até Moema para ser medicado. “Esse ano, consegui, perante a lei, tomar em Abaeté mesmo. Sou só eu que tenho essa doença aqui”, conta. “Não estou pedindo ajuda na Prefeitura porque não adianta, não é com eles, isso é com os ‘chefões’ lá em cima. Em relação a car-ro, outros remédios, estão arrumando tudo pra mim”, explica.

Stanley destaca que a doença é tão rara que muitos sequer ouviram falar. “Tem médico aqui em Abaeté que nem conhece. Uma vez, até falaram com mi-nha mãe que ela estava louca, que não existia essa doença. Mas ela é muito grave. Se algum advogado interessar, estou precisando para entrar com um processo contra o governo, mas não es-tou tendo condições, vivo com um salá-rio só”, finaliza o aluno da Apae Abaeté, agradecendo a ajuda de todos.

Ísys Valentina, que aos 4 anos foi eleita Miss Minas Gerais Baby 2014, acaba de dar mais um passo em sua futura carreira artística. De 20 a 22 de abril, ela participou do Projeto Passa-rella, em Curitiba (Paraná) e foi sele-cionada, entre mais de dois mil parti-cipantes de todo Brasil, para integrar a lista de Marcelo Germano, que há vinte anos indica jovens, crianças e adoles-centes para participar de novelas, fil-mes e propagandas da mídia.

Com muito orgulho, sua mãe e gran-de incentivadora, Clarice Maia, conta que Ísys também foi escolhida por du-as produtoras do Rio de Janeiro, duas agências de São Paulo e uma agência de Belo Horizonte, para fazer testes.

Atualmente, Ísys estuda teclado, canto e teatro, além das aulas normais na Escola Municipal Tenente Ezequiel. Segundo seus professores, é uma criança dedicada naquilo que faz e in-teressada em conseguir realizar seus sonhos. A mãe ressalta que foi ela quem pesquisou e descobriu o Projeto Passarela, no You Tube, onde sempre posta seus vídeos cantando, tocando e dançando. “Eu amei participar desse

projeto. Desfilei, fiz teatro, dancei, can-tei, conheci muita gente legal. Espero que eu possa ir no ano que vem”, de-clara a pequena estrela.

E, como postou Clarice na rede so-cial, “o sonho é a luz que conduz nos-sas vidas. É a força que nos mantém firmes na luta por tudo aquilo em que acreditamos... Ísys Valentina tem bate-ria de caminhão... É uma princesa elé-trica querendo mais, querendo mostrar o que aprendeu. Participar desse even-to já foi uma grande vitória...”

Pequena Notável da Cidade Menina

Quem pode ajudar o jovem Stanley?


QUERIDO NETINHO.

Seus dias de vida ainda são poucos, mas o amor que já senti-mos por você não cabe sequer em nossos corações.

Estamos des-cobrindo novos sentimentos des-de seu nascimen-to, e tudo que queremos é estar para sempre ao

seu lado. Você, que é o fruto do amor, traz na es-sência a mágica da criação. Do conforto do ventre da sua mãe para os braços quentes dos seus pais, que ampararão você vida afora, que a sua vida seja abençoada pela mais sublime das felicidades!

Nesse momento das nossas vidas, pensamos que tínhamos sentido um pouco de tudo, que já tínhamos vivido muitas experiências e que não conheceríamos novas sensações. Mas então você chegou, e em nós despertou todo um mundo de novos e intensos sentimentos. E muito, muito amor!

Seja bem vindo, Hugo Netto!Parabéns, papai Hugo Leonardo e mamãe Priscila.

Com muito amor, vovô Hugo, vovó Dora e tio William.

“Para viver uma existência autenticamente pessoal, a pessoa deve estar presente em si mesma, no seu próprio eu. Sem isso ser-lhe-á impossível encontrar o tu do outro.”

QUERIDA MAMÃEParabéns pelo seu aniversário, dia 03 de maio, e pelo Dia das Mães. Com reverência e muito amor, agradecemos a você e ao papai pela oportunidade de estarmos aqui, nesta Vida abençoada, e pedimos a Deus que continue derramando bênçãos sobre vocês. Lindos!!!

Suas filhas e familiares.

OBRIGADO, DR FABIANO

N o s s o agradecimen-to pelo seu va-lioso trabalho realizado em Abaeté. Pela sua compe-tência e dedi-cação à frente da Delegacia de Polícia Civil.

Reconhecemos seu profissionalismo em resolver com justiça e imparcialidade os inqué-ritos e investigações que lhe foram entregues. A exemplo de sua ação nesses últimos quatro anos na comarca de Abaeté, esperamos que possa realizar efetiva e dignamente seu ofício na cidade de Rio Casca, para onde foi transfe-rido. Seja sempre abençoado e protegido por Deus. Desejamos-lhe sucesso em suas reali-zações. Sentiremos sua ausência, mas sempre será bem vindo entre nós. Bom trabalho e boa sorte.

Abraços de seus amigos e integrantes do Consep Abaeté


A 800 metros da praça principal (10 minutos a pé),com vista panorâmica da cidade e excelente potencialde valorização. Situado na parte nobre de Abaeté,dentro do bairro Simão da Cunha com documentaçaopronta e infraestrutura completa.

Imag

em m

eram

ente

ilus

trat

iva.

Desempregado há vários me-ses, o pedreiro de acabamentos Lúcio de Souza (Piula), de 49 anos, encontrou uma alternativa ino-vadora e ecologicamente correta para atravessar esses momentos de crise. Incentivado pela esposa Maria da Cruz, em dezembro de 2016, ele começou a desenvolver um trabalho de reciclagem e con-fecção de móveis sustentáveis pa-ra sua casa.

Primeiro, fez um banco de eu-calipto, depois um sofá de palete. Os grandes carreteis de fios des-cartados transformaram-se em

Arte e criatividade para superar a crise

mesinhas. E o quarto do casal ga-nhou um criativo closet feito de pa-letes. “Outro dia, passando em uma selaria, vi umas cadeiras de euca-lipto e resolvi fazer também. Assim vão surgindo as ideias”, conta Lúcio.

Segundo Maria da Cruz, tudo isso fez com que sua casa ficasse mais prática e funcional, especial-mente ao receber visitantes. “O sofá pode se transformar em uma cama de casal, ou duas de solteiro. Gosto

de coisas antigas, reaproveitadas. Ele já fez cabideiros e porta-chave com pedaços de cama. Até os pezi-nhos, madeirinhas e parafusos são reaproveitados”, destaca.

Lúcio começou a trabalhar com acabamentos aos 17 anos e nunca tinha passado por uma situação se-melhante à atual. “Já trabalhei em várias cidades, São Paulo, Belo Ho-rizonte, Abaeté, sempre tinha dois ou três trabalhos e ficavam outros

dois ou três me esperando. Era ser-viço demais”, diz.

Para não ficar parado, ele en-controu nessa nova atividade uma alternativa prazerosa. “O serviço dá muito trabalho e o dia passa rapi-dinho. Assim fico muito satisfeito”, comemora.

Quem quiser fazer alguma en-comenda pode entrar em contato pelos telefones (37) 99949-7728 e 99962-0233.

a vida e o trabalho de abaeteenses pelo … · doido de alegria quando nasceu o maurício, mais de...

Documents