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MENSÁRIO DA FREGUESIA DE AMOR Nº 2 Fevereiro 2016 1,00€ www.amormais.pt | [email protected] facebook/jornalamormais Depósito Legal: 403074/15 OBRAS NA NOSSA TERRA A QUALIDADE AO SEU SERVIÇO Rua da Pedrulheira, 290 2400-799 AMOR Telef. (fax) 244 851 651 Telem. 919 538 125 [email protected] Com os melhoramentos feitos nas estradas e os equipamentos do parque de merendas, a freguesia consegue uma melhoria na sua qualidade de vida. | Página 7 Fevereiro, mês dos namorados Em Amor há histórias de Amor Páginas 4 e 5 Os amigos do alheio andam por aí... Notícias na página 16 1941, o Ciclone do Século! | 14 Amor. Festa das sopas | 11 Barreiros. Jorge Pires na SIC | 10 Barreiros. Noite brilhante anima ADRB | 9 Rancho Vale do Lis canta ao Menino | 6 Casal e Coucinheira. Fantasia no Carnaval | 9 Escuteiros da região celebram dia de B.P. em Amor | 11 Eleições Presidenciais Página 17

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Page 1: A QUALIDADE AO SEU SERVIÇO Fevereiro, mês dos …jornal.amormais.pt/pdf/002sogf.pdf · da tríplice missão a que nos referimos no início, juntássemos ainda um no-vo objectivo:

MENSÁRIO DA FREGUESIA DE AMORNº 2 › Fevereiro 2016 › 1,00€ www.amormais.pt | [email protected]/jornalamormaisDepósito Legal: 403074/15

OBRAS NA NOSSATERRA

A QUALIDADE AO SEU SERVIÇO

Rua da Pedrulheira, 2902400-799 AMOR

Telef. (fax) 244 851 651Telem. 919 538 125

[email protected]

Com os melhoramentos feitos nas estradas e os equipamentos do parque de merendas, a freguesia consegue uma melhoria na sua qualidade de vida. | Página 7

Fevereiro, mês dos namoradosEm Amor há histórias de AmorPáginas 4 e 5

Os amigos do alheioandam por aí...Notícias na página 16

1941, o Ciclone do Século! | 14

Amor. Festa das sopas | 11

Barreiros. Jorge Pires na SIC | 10

Barreiros. Noite brilhante anima ADRB | 9

Rancho Vale do Lis canta ao Menino | 6

Casal e Coucinheira. Fantasia no Carnaval | 9

Escuteiros da região celebram

dia de B.P. em Amor | 11

Eleições PresidenciaisPágina 17

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2 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

eNTrADA

O que acha da ideia da freguesia de Amor ter um jornal? Que avaliação faz do primeiro número?

Jøãø Đuarte: Bom! Agora é manterem/mantermos o ritmo! Incluo-me a mim e a todos os habitantes/vizinhos no "grupo que tem de manter o ritmo" porque também está do nosso lado oferecermo-nos, dar ideias ou arregaçar as mangas! Parabéns! Como é óbvio, vou assinar!

Josete Rainho: Estão todos de parabéns! Gostei

Isabel Azevedo: Muito interesante, li e gostei!

Sonia Fernandes: Gostei e vou ser assinante.

Sofia Jorge: Estão de parabéns!

Anabela Gaspar: Interessante...

Paula Varalonga: Parabéns a todos pela iniciativa. Muito Bom

Marchas Populares de Amor: Muitos Parabéns por esta iniciativa, está muito bom. Gostávamos também de poder ajudar e gostávamos também que pudessem dar algum feed-back do trabalho que vamos fazendo ao longo dos anos, um projecto único na Freguesia de Amor e que junta pessoas de todos os lugares da Freguesia e que nem sempre tem a visibilidade que merece. Continuação do bom trabalho!

Padre Isidro: Encontrei na caixa do correio do Cartório Paroquial o nº 1 do AMORMAIS. É uma vossa gentil oferta. Muito obrigado! Parabéns aos diretores. Sois corajosos, porque é muito trabalhoso editar mensalmente um jornal.Gosto do Estatuto Editorial do AMORMAIS. São 7 (sete) princípios muito concretos com os quais estou plenamente de acordo. Este 1º número, e com certeza os que se seguem, tem uma boa apresentação gráfica, moderna chamativa e conteúdo abrangente. As novas tecnologias informáticas ajudam muito.Desde já, agradeço, em nome das Família Paroquial de Amor, a disponibilidade, logo à partida, da publicação de vários eventos realizados ultimamente na nossa Paróquia. Trata-se de uma Paróquia viva e participativa.Podem contar com a Paróquia como um dos vossos assinantes e, claro, como uma entidade colaborante, como não podia deixar de ser. A igreja precisa do AMORMAIS e este da Igreja, como Instituição credenciada a todos os níveis.Que Deus, por intercessão de São Paulo, nosso padroeiro paroquial, abençoe o novo AMORMAIS.

Deixe a sua opinião no nosso facebook: / jornalamormais

*Grafismo. A anatomia do nosso títuloPaulo Adriano Designer gráfico

Ao convite para desenhar o AMOR MAIS, não podia dizer que não. E duas razões bastaram: ser da terra (há pou-cos anos, é certo, mas a assumir cada vez mais essa naturalidade) e gostar, por defeito profissional, deste tipo de desafios. Seria um projecto com que me identificaria, não havia maneira de lhe escapar.

Mas um “designer” depara-se com o eterno problema: o gosto de quem vê. Aprendemos que em cada pessoa, há um “apreciador” e que nestas coi-sas é impossível chegar a consensos. A opção terá sempre de ser a dele, e as-sumi-la. E, no mínimo, explicá-la.

Num projecto que fala de Amor--localidade, há sempre uma óbvia e inconsciente ligação ao amor-senti-mento. Corações… Teve de ser esse o primeiro esforço: fugir de lugares co-muns, sobretudo quando, historica-mente, são tão duvidosos. O trilho te-ria de ser outro, a fim de criar uma identidade visual mais arrojada, di-ferente e simultaneamente familiar e simples. a ideia cresceu, mas teve um princípio: AMOR MAIS. Olho com “olhos de ver” e é-me apresentado um nome com muitas arestas:

Escapavam a essa agressividade as úl-timas letras de cada um dos elemen-tos do binómio. Já tinha um ponto de partida e a solução passaria por apro-veitar essa força subjacente que me fez contar pelo menos doze triângu-los.

Pronto. estava encontrado o ele-mento unificador: o triângulo. Es-ta forma geométrica conseguia con-ter em si mesma a tríplice missão do AMOR MAIS: informar, formar e en-treter. E ainda conseguia reforçar a inicial do binómio já que facilmente se associa a letra “A” a um triângulo de pé, a apontar para cima, para mais al-

to. Daí, até à primeira ideia que surge, foi um instante. Escolhe-se um tipo de letra de contorno bem definido, forte e com presença.

O resultado era pouco satisfató-rio já que apresentada um grave de-siquilíbrio entre a forma geométrica e as restantes letras. Dar-lhe um pou-co mais de suavidade poderia ser uma opção.

Já estava melhor, mas ainda longe de agradar. Apesar de ter conseguido eli-minar aquela rudeza e agressivida-de, permanecia um grande desiquilí-brio. Aqui, começa a entrar um novo elemento na história: e se, para além da tríplice missão a que nos referimos no início, juntássemos ainda um no-vo objectivo: sermos participantes na mudança, pôr em movimento as ener-gias que nos envolvem? Começa uma nova possibilidade…

A ideia seria boa, se não fosse o fac-to de estragar tudo o que tinha cons-truído até agora. A percepção do no-me ficava mais complicada. Tinha de haver mais envolvência. Era necessá-rio juntar a assertividade das linhas rectas com a sensibilidade das curvas. E dar-lhe cor, uma cor que aquecesse a nossa imaginação e despertasse pa-ra a acção. Assim, nasce o “clic” para que tudo comece a mexer.

Poup'arte...No inverno aproveite ao máximo a luz solar, assim poupa no aquecimento e na iluminação artificial.

Fonte: saldopositivo.cgd.pt.

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Nº 2 › Fevereiro 2016 › › 3

AGeNDA

FEV

ER

EIR

O

MA

O

1 Seg

2 Ter 13 Qua 24 Qui 35 Sex 46 Sab 57 Dom 68 Seg 79 Ter 8

10 Qua 911 Qui 1012 Sex 1113 Sab 1214 Dom 1315 Seg 1416 Ter 1517 Qua 1618 Qui 1719 Sex 1820 Sab 1921 Dom 2022 Seg 2123 Ter 2224 Qua 2325 Qui 2426 Sex 2527 Sab 2628 Dom 2729 Seg 28

Ter 29Qua 30Qui 31Sex

Sab

Dom

5.Fev Sex

Carnaval. Desfile das crianças das escolas da freguesia de Amor. No Casal dos Claros e Coucinheira, às 14H30.

6.Fev SábKaraoke Party. No Carnaval, vem imitar o teu artista favori-to e ganha prémios surpresa. Na sede do GD do Casal No-vo, às 21H30. Carnaval. Baile com a banda HIT. Actuação de DJ convi-dado. Entrega de prémio do melhor grupo e melhor indi-vidual. No Casal dos Claros e Coucinheira, às 22H30.

7.Fev DomCarnaval. Desfile dos carros alegóricos com os Farra Tu-ga. Actuação de Bruno Ricardo no final do desfile. No Casal dos Claros e Coucinheira, às 14H30. Carnaval. Actuação do grupo GMB. No Casal dos Claros e Coucinheira, às 21H30.

8.Fev SegCarnaval. Baile com o grupo KREMLIN. Entrega de pré-mio do melhor grupo e melhor individual. actuação de DJ con-vidado. No Casal dos Claros e Coucinheira, às 22H30.

9.Fev TerCarnaval. Desfile dos carros alegóricos com os Farra Tuga. No Casal dos Claros e Couci-nheira, às 14H30. Carnaval. Actuação de FOKA ENERGIE. No Casal dos Claros e Coucinheira, às 21H00.

12.Fev SexTARA PERDIDA. Tara Perdida + Boca Doce // CLUB TOUR 2016. No Texas Bar, Amor, Portugal.

13.Fev SábNintendo.Nada. no Arte Caffé, Ourém, às 22H00. GLOCKENWISE + GY MAX TRANE. Glockenwise. No Texas Bar, Amor, Portugal, às 23H30.

14.Fev DomAlmoço convívio das marchas populares. Para angariação de fundos. Inscrições nos locais habituais. Centro Recreati-vo e Cultural 22 de Junho, às 12H00. Bênção das Grávidas e Bebés. Durante a celebração da Missa haverá uma cerimónia especial, para a qual são convidados as mulheres grávidas e bebés. Na igreja de Amor, às 16H00.

18.Fev QuiVia Sacra. Ao ar livre. Aberta a toda a comunidade. Em Amor.

20.Fev Sáb

Glowing Vibes. A temática desta festa são as tintas néon! Na sede da ADR dos Barreiros, às 22H00. (ver pág.

21.Fev DomFesta Regional do dia de B.P.. Actividade para todos os agru-pamentos da região de Leiria. Em Amor.

23.Fev TerVia Sacra. Ao ar livre. Aberta a toda a comunidade. Nos Bar-reiros.

27.Fev SábFesta do Pai Nosso. Celebração para o 2º ano da catequese, a ocorrer durante as missas de sábado em Amor e nos Bar-reiros, e no domingo no Casal dos Claros e Coucinheira. Baile. Com o grupo Trio Lati-no. Na sede do GDRC Unidos., às 21H00. Nintendo.Nada. No Bar Alter-nativo, Casal da Quinta, Leiria., às 22H00.

2.Mar QuaVia Sacra. Ao ar livre. Aberta a toda a comunidade. No Casal dos Claros.

5.Mar SábVigília de Promessas. Para o Agrupamento 1166, de Amor.

6.Mar DomPromessas dos escuteiros. Realizadas na celebração do-minical. Na igreja do Casal dos Claros, às 10H00.

9.Mar QuaVia Sacra. No Casal Novo.

11.Mar SexTasquinhas. Tasquinhas de in-verno do Casal dos Claros e Coucinheira. Na sede do GDRC Unidos, às 18H00.

12.Mar SábRancho Vale Lis - Festival Ria-chos. Em Torres Novas, às 15H00.

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4 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

eNTreviSTA

Porque há histórias de Amor que duram para Sempre!

Levi Redondo Bolacha [email protected]

É fácil acreditar no am-or, quando à nossa frente se sentam pessoas que transportam em cada pa-lavra o carinho que sen-tem pela sua cara-meta-de. Partimos para en-trevistar dois dos mais duradouros casais da freguesia e obtivemos du-as conversas totalmente díspares. Se no primeiro caso a cumplicidade e fe-licidade era latente, no segundo, a preocupação pela esposa hospitaliza-da moldava cada palavra, cada memória. Em am-bos, o amor que nasceu à muitas décadas, cresceu, floresceu e era nítido na emoção de cada frase.

Casados durante 68 anos!

Mário Martinho e Conceição Alves AmorMais: Fale-nos um pou-co de si e da sua esposaMário Martinho: Tenho 91 anos feitos, sou de 1924. Já vi muita coisa mudar nesta terra, nesta terra e não só! A minha esposa está com 88 anos.

Trabalhou e viveu sempre cá?Foi sempre cá. Comecei a traba-lhar numa olaria de fazer tijolo que era dos meus pais, mas corri o país umas poucas vezes quan-do era motorista na empresa Ri-cardo Gallo. Estive lá 27 anos.

E a sua esposa?Eu e ela somos os dois daqui da Coucinheira. Estamos casados à 68 anos! Casámos a 15 de Outu-bro de 1947.

Quando é que decidiu que a ia pedir em casamento, foi de repente?Nós namoramos 4 anos, não fo-ram 4 dias! Depois resolvemos em casar, ainda ela não tinha 20 anos.

E como foi esse dia?Casámos na igreja de Amor, mas era tudo diferente de agora! Os convidados dela eram dela, e os meus eram meus. Não havia al-moço, nós na altura chamáva-mos-lhe de jantar. Começava às 2 ou 3 horas da tarde, e era até às tantas, só à noite é que se jun-

tava tudo. Os convidados leva-vam o garrafão de vinho e uma saca com pão para ajudar e os pais dos noivos davam a carne.

E foram viver para onde?Estivemos 9 meses a viver numa casa de renda, enquanto come-cei a construir a minha casita. Passado um ano, um ano e pou-co, já estávamos na nossa casa. Mais tarde, com 4 filhos, eles co-meçaram a crescer, essa casa só tinha 2 quartos, já era a casa “pi-quena”. Pensei em vender aquela casa e fiz esta maior. Depois os filhos começaram a sair e olhe! (risos) Agora é grande demais.

Falou-nos que foi motorista, e a sua esposa o que fazia?Pois eu corri as terras de Portu-gal milhentas vezes de norte a sul. A minha esposa era filha de lavradores, e sempre amanhou as terras. Desde que comecei a andar na estrada, não tinha ho-ras nem para sair, nem para vol-tar para casa. Dependia do sitio para onde íamos. A minha espo-sa ficava em casa a cuidar de tu-do, das terras, dos filhos. Fazia--se as sementeiras, arranjava-se milho para todo o ano. Cortava--se um porco ou dois, e iam pa-ra a salgadeira. Comia-se o tou-cinho que era pouco, e era as-sim. Não havia nada de nada, não havia dinheiro. Aos 46 tive de me reformar. Ainda fui fazen-do biscates, dando serventia de

pedreiro, ajudando a construir umas casas.

Estão casados há tanto tem-po! Tiveram filhos?Temos 4 filhos! E mais 8 netos, 6 bisnetos e 2 trisnetos!

Tivemos o prazer de conhe-cer uma das suas filhas há bocado. Os restantes moram perto?Tenho a felicidade de os filhos morarem perto, eles cresceram, casaram mas o mais longe é nas Trutas e na Marinha Grande.

Com tantos anos a viver jun-tos, no entanto, não corre sempre tudo bem. Qual foi o maior problema que tiveram de enfrentar?MM - O problema maior da mi-nha vida foi a doença que a mi-nha esposa teve. Com 30 e pou-cos anos, começou a ficar doen-te, esteve internada algumas ve-zes em Coimbra. Passou-se sem-pre um mau bocado, sempre preocupado. Depois a falta de di-nheiro, tínhamos de nos gover-nar com aquilo que tínhamos, que às vezes era muito pouco.

Qual acha que é o segredo para um casamento feliz?O segredo é ser muito responsá-vel. É perdoarem-se um ao ou-tro, embora haja sempre contra-riedades, como é natural mas, principalmente perdoarem-se um ao outro para se compreen-derem melhor.

É muito importante perdoar as pequenas coisas...É muito, muito importante. Hoje já não se perdoa nada, ninguém é responsável pelos seus actos ou palavras. Por qualquer coisita zangam-se, apartam-se, e depois os filhos é que sofrem. A minha esposa sempre foi a minha com-panheira, é muito importante saber que a tinha à espera quan-do chegava a casa. P

*Fevereiro, mês dos namorados

NOTA DE REDACÇÃO:

A entrevista ao Sr. Mário Mar-tinho foi realizada meros dias antes do falecimento da sua esposa. A equipa do Jor-nal AmorMais gostaria de aproveitar esta ocasião para publicamente endereçar ao es-poso, familiares e amigos, as nossas mais sinceras condo-lências.

© SilviaGois

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Nº 2 › Fevereiro 2016 › › 5

Porque há histórias de Amor que duram para Sempre!

Casados há 59 anos!

Maria da Purificação Pedra e Luís Alves AmorMais: Sr Luís, D. Maria, vamos começar por uma per-gunta que não se faz às se-nhoras. Que idade têm?Luís Alves - Eu nasci a 7 de Agos-to de 1930, tenho 85 anos, e ela é 18 meses mais nova que eu, de 1932.

São os dois daqui de Amor? Sempre se conheceram?LA: Eu vivia aqui, aqui era a casa dos meus pais, e ela vivia perto do salão (paroquial). Eu sempre me dei bem com o pai dela. Os meus pais davam-se bem com os dela, éramos como se fosse-mos família, mesmo não sendo.

Então e o namoro como co-meçou?LA: Eu tinha uns 18 anos, ela era mais nova. Estava eu mais a ra-paziada no arraial e ela foi aos tremoços à loja. Lá comprou dois tostões de tremoços e eu perguntei-lhe se podia vir mais ela. Ela aceitou, e eu fui com ela até casa e foi assim que come-çou o namoro. (risos) Mas o se-nhor não imagina como era! Elas enfeitavam-se todas quan-do iam às festas, especialmen-te as de fora. Era o avental bor-dado, os laços muito bem feitos nas costas, um lenço na cabeça a cobrir o cabelo.. (risos)

Mas como era o namoro?Maria da Purificação: Era tudo muito diferente do que é agora! O nosso namoro era irmos pró trabalho, do trabalho até casa, sempre na agricultura. Namora-va-se à quarta feira e ao domin-go, mas aos pouquichitos, que os nossos pais começam logo de caminho a rezar o terço e toca a andar!LA: O pai dela estava sempre a espreitar, a ouvir a conversa, pa-ra ver se chegávamos a "coiso". (risos) Primeiro começamos cá fora na rua, depois começámos a ir para uma alpendorada. Para dentro de casa é que não havia

nada para ninguém. (risos)MP: Namorámos uns 7 anos, ele ainda me deixou uns 6 meses, sem razão nenhuma para ir...LA: Arranjei outra namorada...MP: Sem me dizer nada! A gente a namorar há uns quatro anos! Num domingo vai à minha porta perguntar se ia à festa dos Bar-reiros. Disse-lhe que como a mi-nha mãe estava doente, não sa-bia se me deixavam ir. Mas ele já tinha fisgado ir aqui com uma vizinha. Mas o meu pai acabou por me deixar ir. Chego lá, e ele andava por ali mais ela, mais aquela "patroa"!LA: Mas ela também teve mais rapazes! Mas o pai dela não gos-tava deles, ia lá hoje um, para a semana ia outro...MP: Tive outros mas era só oi-to dias! Vinham lá uma vez, iam comigo até à minha porta, ainda me perguntavam se podiam vol-tar. Às vezes ainda marcava com eles, para virem ter comigo até perto de uma oliveira, mas eu não lhes aparecia. (risos)

Mas não acabou assim?LA: O namoro que tive com a outra rapariga acabou-se e vol-tei a ir ter com ela. Mas ela não me queria "agarrar", tive de tra-balhar até ela me aceitar de no-vo. E depois foi até casar.

Teve de a reconquistar de no-vo então...LA: Nesse tempo andava na tro-pa em Leiria, na Artilharia 4, e quando a vinha ver, vinha a pé à 4ª feira e voltava na madrugada seguinte. Às vezes vinha para vir à festa com ela, chegava cá e ela dizia-me que o pai dela não me deixava. Tinha vindo para nada!MP: Quando ele quis voltar para mim, foi ter comigo a Leiria, que eu andava lá a trabalhar. Ele foi lá umas poucas de vezes e eu di-zia sempre que não, que se qui-sesse tinha muito rapaz, que fos-se ter com a rapariga dele! Con-tou-me que se tinham deixado,

e lá continuou a ir. Depois houve aqui uma festa em Agosto, aí é que aceitei. Eu gostava dele!LA: Depois de namorarmos aqueles anos todos, lá combina-mos o casamento.MP: Já fazemos 60 anos de casa-dos no dia 8 de Fevereiro!

Como foi o vosso dia de ca-samento?LA: Tive de a ir buscar a casa pa-ra a ir para a Igreja. Cada família fazia a sua festa, os meus pais fi-zeram a festa aqui, os pais dela fizeram lá na casa dela. Há noite tive de a ir buscar lá a casa dela, mais os meus convidados para a trazer para cá. Quando chegá-mos aqui a casa, entreguei-lhe a chave da porta, para abrir a por-ta à hora que eu vier. Não podia me fechar a porta também!MP: (risos) Graças a Deus, até hoje abri-lhe sempre a porta.

Tanto tempo casados, têm sempre coisas boas e más...MP: A minha sogra faleceu 2 anos depois, e o meu sogro uns 7 anos depois. Tivemos 6 filhos, sobreviveram 4, 2 rapazes e 2 ra-parigas. Uma infelizmente fale-ceu à nascença e outra com 19 anos. Temos 4 netos e 5 bisne-tos.

Viveram sempre cá?LA: Tive 11 anos a trabalhar na Alemanha numa fábrica. Ela ain-da lá me foi visitar duas vezes, mas era eu que cá vinha sempre, 2 vezes por ano, uma pelo na-tal e outra por Agosto. Os meus cunhados já estavam em Fran-ça e desafiavam-me a ir para lá, mas na altura tinha de ir "a sal-to". Ela não me deixava ir assim, nem eu queria! Para a Alema-nha, fui legalmente, com carta de chamada do patrão.

Mas porque escolheu ir?LA: Queria comprar uns terre-nos, mas ainda era caro. Foi pre-ciso trabalhar muito para jun-

tar o dinheiro. Tinha de pagar as minhas coisas, e enviava o que poupava. A taxa de câmbio aju-dava, o marco era muito mais valioso que o escudo. Mas sabe... quan-do para lá fui, era quando devia ter vindo, já tinha 40 anos.MP: Ganhava menos ainda do que se tivesse cá..LA: Não, ganhava mais e enviava muito para cá..MP: Ele escusava de ir.. tínha-mos uma vida tão bonita cá... Foi muito difícil. Tínhamos os nossos quintais, e ele deixou-me com o amanho deles, as terras para lavrar, duas vacas, porcos, 5 filhos, foi-se embora, eu ia mor-rendo... custou-me muito!LA: Eu pus na cabeça que queria ir para o estrangeiro para com-prar estes terrenos aqui e lá fui!MP: Amanhávamos as nossas terras, as terras de renda, era noite e dia a trabalhar. Eu nem por nada queria que ele fosse, mas com o dinheiro ainda com-prámos terras, fizemos as ca-sas aos filhos, demos-lhes o en-xoval...

Qual é o segredo para um ca-samento feliz ao fim de tanto tempo juntos?LA: 60 anos é muito tempo a vi-ver junto... eu nunca pensei che-gar a esta idade.MP: Graças a Deus, sempre nos demos bem um com o outro. Di-go-lhe a si e a quem quiser ouvir, nunca chamámos um nome um ao outro, nunca! Nem ele a mim, nem eu a ele, nem aos filhos!LA: Houve sempre respeito!MP: Sim. Eu digo-lhe que fui pior para ele. Especialmente quando esteve emigrado. Estava sozinha, às vezes os filhos fugiam daqui, tinha de ralhar com eles. Ele fa-zia-me falta...LA – Os filhos agora estão fora, mas vêm cá no verão. Vêm cá to-dos, as filhas voltam do Luxem-burgo, os netos! Quando eu faço anos, está a casa cheia! P

© SilviaGois

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6 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

Por CÁ

*Barreiros. Rancho Vale do Lis canta ao Menino

Por Sílvia Góis [email protected]

Com o início do novo ano acon-teceu mais um “Cantares ao me-nino”! Foi dia 2 de janeiro que, or-ganizado pelo Rancho Folclórico Vale do Lis, teve lugar pela 3ª vez consecutiva na Igreja dos Barrei-ros o evento musical alusivo ao

Menino Jesus que, como outros, pretende “recuperar e preservar as tradições dos nossos antepas-sados”, como explicou ao Amor-Mais Paulo Inês, Presidente do RFVL.

Segundo Paulo, o “Cantares ao Menino”, “é mais um projecto enquadrado dentro de um gran-de projecto que é o Rancho Fol-

clórico Vale do Lis”. Iniciado no ano 2014, o grupo, composto por membros do RFVL, tem sentido a recetividade do público tomando--a como um incentivo para a con-tinuação do seu trabalho. Até ao momento a igreja da terra foi o único local de atuação mas a ex-pansão do projecto pelas restan-tes igrejas da freguesia é uma hi-

pótese que se encontra em aberto. O presidente do RFVL quis

ainda deixar uma mensagem à população apelando à sensibili-zação para o projeto Rancho Fol-clórico Vale do Lis, convidando assim os interessados e curiosos a aparecer na Associação Des-portiva e Recreativa de Barreiros à 6ª feira a partir das 21h30. P

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Nº 2 › Fevereiro 2016 › › 7

Por CÁ

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Barreiros2400-763 Amor Leiria

Obras nas estradas da freguesiaNa última semana de Dezembro ficaram concluídas as obras na estrada que liga a Coucinheira à Marinha Grande.

Desde a sua construção há mais de quarenta anos que a es-trada não tinha obras, apenas se iam tapando alguns buracos. A estrada estava em muito mau estado e a sua requalificação por parte da Junta de Freguesia permitiu o seu alargamento e a construção de uma ciclovia. Fi-cou deste modo semelhante à es-trada da Marinha Grande até ao

acesso para o armazém da em-presa GalloVidro, SA.

O troço com cerca de um qui-lómetro em que ainda não foram feitas obras é da responsabilida-de da Câmara da Marinha Gran-de, e, espera-se que venha a ser reconstruído em breve, para be-nefício dos utentes desta via.

Também no arruamento que liga os lugares de Casal dos Cla-ros e Pilado foram feitas obras na estrada, no sentido de melhorar a via e alargar a ponte.

Juliana Caçador

*Parque de Merendas. Novos equipamentosForam implementadas recentemen-te máquinas desportivas no parque de merendas de Amor. A instalação des-tes equipamentos foi possível devido à aprovação de dois projetos referentes ao orçamento participativo municipal de 2014.

Juliana Caçador [email protected]

Um destes projetos foi proposto pela Câmara Municipal de Leiria com o intuito de criar um giná-sio ao ar livre em todas as fregue-sias do município. O outro pro-jeto foi proposto por uma habi-tante da freguesia de Amor, Su-zi Barbeiro, que visava a criação de um ginásio ao ar livre na fre-guesia, num local a definir. O lo-cal escolhido acabou por ser o Parque de Merendas. Ambos os projetos abrangiam a compra e a instalação dos equipamentos, o que já se pode verificar.

Aproveitando tal melhora-mento, a Junta de Freguesia tem prevista a requalificação do solo onde foram colocadas as máqui-nas no sentido de tornar o espa-ço mais acolhedor.

Melhorias à vista!Estão a ser consideradas mais obras para o parque de meren-das. Em 2015 no âmbito do or-çamento participativo do Muni-cípio de Leiria, foi proposto pelo cidadão Amorim Alves um proje-to de intervenção nesse espaço de lazer. Tal foi aprovado devido à elevada votação que obteve. A proposta contempla a criação de um percurso pedestre denomi-nado Rota dos Moinhos do Rei (o que inclui a colocação de sinalé-tica, homologação junto da Fe-deração de Campismo e Monta-nhismo de Portugal e a criação de um centro interpretativo), re-qualificação paisagística e ainda a ampliação do parque de esta-cionamento. Será possível reali-zar este projeto uma vez que foi doado à junta de freguesia um

terreno adjacente ao parque de merendas. A pedido de Mabílio Duarte Gaspar, o benfeitor, será construída a réplica de um moi-nho que aí existiu em tempos, com o intuito de homenagear o seu pai.

O parque de merendas de Amor é um local de encontro no verão e é também usado pe-los escuteiros. Aproveite para fa-zer exercício e espreite como es-tá o parque de merendas. Bons piqueniques. P

O QUE É O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO?

O Orçamento Participativo (OP) é um processo democrático participado, através do qual os cidadãos de uma comunida-de decidem o destino de uma parte dos recursos públicos disponibilizados pelo Município.

© Juliana Caçador

© Juliana Caçador

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8 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

Por CÁ

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Nº 2 › Fevereiro 2016 › › 9

Por CÁ

*Barreiros. Noite brilhante anima ADRB

Dia 20 de fevereiro às 22h, a pista da Associação Desportiva e Re-creativa de Barreiros abrirá com a festa ‘’Glowing Vibes’’. Esta fes-ta será feita no âmbito da Prova de Aptidão Profissional da alu-na Ana Duarte, aluna finalista do curso técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade da Escola Profissio-nal da Marinha Grande. O proje-to consiste na realização de um

evento em que a temática prin-cipal são as tintas néon. Os par-ticipantes terão direito a pintu-ras faciais e adereços luminosos, contando ainda com uma bebi-da grátis. Esta festa tem também o objetivo de dinamizar a ADRB e dar a conhecer a EPAMG. Os inte-ressados poderão obter mais in-formações através da página de facebook oficial "Glowing Vibes’’.

Ana Duarte

*Casal e Coucinheira. Fantasia no Carnaval

O Carnaval já está a bater à porta e para manter uma tradição de 38 anos, o GDRC Unidos vai contar com grande animação! Este ano o tema é “Mundo da Fantasia”, ima-ginação não vai faltar para con-seguir um belo disfarce. De 6 a 9 de fevereiro não perca a oportuni-dade para sair de casa e conviver

com os amigos nesta época de fo-lia! Um programa que vai contar com desfile de carros alegóricos no domingo e na terça-feira, e bai-les em todos os dias do evento. No dia 5 podemos ainda contar com um desfile das crianças das esco-las da Freguesia.

Carina Caminho

*Catequese. 5º ano celebra a esperança

P As crianças do 5º ano da catequese de Amor, celebraram, no dia 23 de janeiro a sua Festa da Esperança. A animação da Eucaristia esteve a cargo deste grupo, com a orientação dos seus catequistas.

© Piotr Stryjewski

© Paulo Adriano

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10 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

Por CÁ

*Barreiros. Jorge Pires na SIC

Paulo Adriano [email protected]

No Dia de Reis, a estação de te-levisão Sic quis destacar o bolo mais tradicional. Entre os vários convidados para mostrar o que é feito na área da pastelaria, este-ve também presente Jorge Pires, representando a Pastelaria Pires que tem sede nos Barreiros.

No programa “Grande Tarde”, com apresentação do João Baião e da Andreia Rodrigues, o Jorge mostrou o bolo rei que garantiu, em novembro do ano transacto, o prémio “inovação”. “Tentámos mudar um pouco o bolo tradicio-

nal”, começa o Jorge, explican-do, depois, aquilo que distingue o “seu” bolo dos demais. Salta à vista a coroa que rodeia o doce, para além de não conter as tra-dicionais frutas cristalizadas. O sabor e a textura também são di-ferentes, por conter ingredientes que lhe dão crocância, tal como os frutos secos e os “pralinés”. Este produto, que tem um tem-po de confecção de 4 horas, está a ser comercializado pela Paste-laria Pires há dois meses. Duran-te este tempo, venderam-se cer-ca de 500 unidades.

O Jorge fez ainda uma referên-cia ao facto de ser uma empresa de família, fundada pelos pais, Albi-no Pedro Pires e Diamantina Cle-mente Ferreira, com tradição nes-ta área desde 1965. Actualmen-te, têm uma rede de lojas com 10 unidades distribuídas pelos con-celhos de Leiria, Marinha Gran-de e Batalha. As instalações fabris ocupam uma área coberta de 2200 m2, e a equipa de colaboradores é composta por 70 pessoas.

O vídeo desta participação na televisão pode ser visto em ht-tp://goo.gl/fJKYM0 a partir dos 4’40’.’ P

P Veja o vídeo através do seu telemóvel, com o código QR

PoeMAQuando está frio no tempo do frio, para mim é como se estivesse agradável,Porque para o meu ser adequado à existência das coisasO natural é o agradável só por ser natural.Aceito as dificuldades da vida porque são o destino,Como aceito o frio excessivo no alto do Inverno—Calmamente, sem me queixar, como quem meramente aceita,E encontra uma alegria no facto de aceitar—No facto sublimemente científico e difícil de aceitar o natural inevitável.Que são para mim as doenças que tenho e o mal que me aconteceSenão o Inverno da minha pessoa e da minha vida?O Inverno irregular, cujas leis de aparecimento desconheço,Mas que existe para mim em virtude da mesma fatalidade sublime,Da mesma inevitável exterioridade a mim,Que o calor da terra no alto do VerãoE o frio da terra no cimo do Inverno.Aceito por personalidade.Nasci sujeito como os outros a erros e a defeitos,Mas nunca ao erro de querer compreender demais,Nunca ao erro de querer compreender só com a inteligência.Nunca ao defeito de exigir do MundoQue fosse qualquer coisa que não fosse o Mundo.

Alberto Caeiro

TrAvA-LÍNGUASDoce

O doce perguntou pro doceQual é o doce mais doceQue o doce de batata-doce.O doce respondeu pro doceQue o doce mais doce queO doce de batata-doceÉ o doce de doce de batata-doce.

P Um campo alagado

FoToLeGeNDAO mau tempo

© DR

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Nº 2 › Fevereiro 2016 › › 11

Por CÁ

Escuteiros da região celebram dia de B.P. em AmorNo próximo dia 21 de Fevereiro comemora-se o aniversário do fundador do movimento escutis-ta, Baden-Powell, ou B.P. como é apelidado pe-los escuteiros. Na região de Leiria, esta data, de-nominada de Dia de B.P., será assinalada com o apoio do Agrupamento de Escuteiros 1166 de Amor, anfitrião da comemoração. Prevê-se uma afluência de perto de 2000 escuteiros e seus fa-miliares à freguesia de Amor.

Carla Oliveira [email protected]

As celebrações terão início pelas 9h30m, com a concentração dos vários agrupamentos de escutei-ros no Colégio Dinis de Melo. A Eucaristia será presidida pelo Bis-po Diocesano D. António Marto e conta com a presença de várias entidades convidadas, seguindo--se as actividades para escuteiros.

Durante a jornada, os escu-teiros da região de Leiria vão per-correr vários pontos da freguesia de Amor, em grupos, fazendo ac-tividades e jogos. O evento con-ta com o apoio dos pais dos escu-teiros de Amor, da Junta de Fre-guesia de Amor, da Junta Regio-nal de Leiria, da Protecção Civil e dos Bombeiros. Estará a fun-cionar um restaurante, localiza-do no Salão Paroquial de Amor, aberto a toda a comunidade, bem como dois bares, um junto ao pavilhão do Colégio Dinis de Melo e um outro no Parque de Merendas. Estes espaços estão disponíveis a toda a população.

O encerramento das celebra-ções ocorrerá pelas 17h com a entrega de prémios.

QUEM É BADEN-POWELL?

Robert Stephenson Smyth Ba-den-Powell nasceu em Londres, a 22 de Fevereiro de 1857, é conhecido mundialmente como o fundador do escutismo. Todos os anos, escuteiros de todo o mundo celebram a data do seu nascimento.

B.P. Ficou órfão de pai aos 3 anos, ficando com a mãe e mais seis irmãos. Apesar das dificul-dades, teve uma infância feliz. A família levava uma vida ao ar li-vre, fazendo excursões e acam-pamentos em muitas partes da Inglaterra. Em 1870, entrou na escola com uma bolsa de estu-do. Não sendo um aluno exem-plar, faltava frequentemente às aulas, distinguia-se no desporto, canto e representação.

Após terminar os estudos se-cundários, B.P. ingressou no exército, onde fez uma carrei-ra brilhante, graças à sua com-petência, honestidade e exem-plo como líder de homens. Via-jou muito, enquanto oficial, co-nhecendo boa parte do mundo. Durante as suas viagens conhe-ceu tribos de guerreiros de Áfri-ca, vaqueiros americanos e con-viveu com índios da América e do Canadá. Graças aos seus fei-tos na vida militar, B.P. tornou-se herói no seu país.

Já em Inglaterra, B.P. tomou consciência de uma juventude perdida, com tendência para o vandalismo e para os vícios, fruto

das condições sociais da época. O livro “Aids to Scouting” (Aju-das à Exploração Militar), que ti-nha publicado em 1899, desti-nado ao treino do exército em pequenos grupos, através de jo-gos e atribuição de troféus pelo progresso, era agora muito po-pular nas escolas.

A busca de uma solução pa-ra os jovens e a sua formação, levou B.P. a debruçar-se so-bre o assunto e, resolveu reali-zar em 1907, na ilha de Brown-sea (Grã-Bretanha), um acam-pamento com vinte rapazes dos 12 aos 16 anos, onde transmi-tiu conhecimentos técnicos tais como: primeiros socorros, ob-servação, técnicas de seguran-ça para a vida na cidade e na floresta. Devido aos bons re-sultados deste acampamen-to, B.P. começou a escrever o livro “Escutismo para Rapa-zes” que, inicialmente foi publi-cado em fascículos e vendido nas bancas de jornais, duran-te o ano de 1908. Os jovens ingleses empolgaram-se tanto com o livro, que B.P. organi-zou e fundou o Movimento Es-cutista. Rapidamente o Escutis-mo alastrou-se por vários paí-ses do mundo.

Baden-Powell faleceu na madrugada de 8 de Janeiro de 1941 enquanto dormia, deixan-do para os Escuteiros do mundo um enorme exemplo humano. P

Estará a funcionar um restaurante, localizado no Salão Paroquial de Amor, aberto a toda a comunidade, bem como dois bares, um junto ao pavilhão do Colégio Dinis de Melo e um outro no Parque de Merendas. Estes espaços estão disponíveis a toda a população.

*Amor. Festa das sopasA Festa das Sopas voltou a atrair dezenas de comensais ao Salão Paroquial de Amor no passado dia 16 de Ja-neiro e mais uma vez revelou ser um grande sucesso.

O evento foi promovido pela Comissão de Festas 2016 - jovens de 76/86 - organizadora das Fes-tas em honra de S. Paulo – Amor e pela módica quantia de cinco euros, os participantes puderam degustar à descrição as dezoito sopas apresentadas, incluindo a “sopa surpresa” feita pela Co-missão, pão e broa, bebida e ain-

da tiveram direito à oferta da ta-ça. Para complementar o menu, havia também bifanas e sobre-mesas.

A comissão organizadora transmitiu ao nosso jornal o seu agradecimento a todos os que de alguma forma contribuíram para o sucesso do evento.

Carla Oliveira

Um ano no Ponto GNo dia 17 de Janeiro, a Pastelaria Ponto G celebrou o seu primeiro aniversário, com grande afluên-cia e música ao vivo pelo grupo Tat & Ana.

O establecimento que veio re-volucionar o movimento no cen-tro de Amor, foi marcado pe-la azáfama dos primeiros meses com forte adesão dos clientes. Nos últimos meses do ano, as-sistiu-se ao lançamento dos ago-ra célebres “Hambúrgueres do mês”, baseados no folclore local.

Ao nosso jornal os proprie-tários expressam o desejo que o seu 2º ano fosse “igual ou me-lhor”.

Levi Redondo Bolacha

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12 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

DeSPorTo

Futebol › 1ª Divisão › Série BClassificação

P J V E D GM GS1 União da Serra 31 11 10 1 0 32 72 GDR Boavista 19 10 6 1 3 22 93 GD Ilha 19 11 6 1 4 25 204 GDRC Unidos 17 10 5 2 3 19 95 Alegre e Unido 9 10 2 3 5 11 216 Motor Clube 7 11 2 1 8 11 287 GD Santo Amaro 4 11 1 1 9 6 32

Futebol › Juniores A Sub19 › Honra DistritalClassificação

P J V E D GM GS1 AE Óbidos 28 12 9 1 2 34 142 Sp. Pombal 27 11 9 0 2 23 83 Gin. de Alcobaça 26 11 8 2 1 34 114 Nazarenos 26 12 8 2 2 35 155 Leiria e Marrazes 20 12 6 2 4 12 156 Guiense 17 12 5 2 5 21 217 Peniche 16 12 4 4 4 21 138 GRAP 13 12 3 4 5 15 179 Beneditense 11 12 3 2 7 15 3110GDR Cult. Unidos 6 12 1 3 8 12 2611 Avelarense 5 12 1 2 9 12 2712 AC Carnide 5 12 1 2 9 15 51

Futsal › Infantil › Distrital Série AClassificação

P J V E D GM GS1 Acrm Silv. Claras 21 7 7 0 0 35 122 Ass.D.R. Barreiros 18 7 6 0 1 39 143 Nuc Sport Pombal 10 7 3 1 3 22 194 UD Santiago Guarda 9 6 3 0 3 22 175 A.C.R.D. Louriçal 8 7 2 2 3 21 156 C C R Segodim 4 7 1 1 5 16 307 Ass.D.R. Da Mata 0 7 0 0 7 13 61

Futsal › Iniciados › Distrital Série BClassificação

P J V E D GM GS1 Nucleo S.De Leiria 21 7 7 0 0 50 52 Ad Ribeira Sirol 15 6 5 0 1 24 183 Centro Cr Telheiro 10 7 3 1 3 14 234 Ass.D.R. Barreiros 7 7 2 1 4 19 255 Atletico C. Leiria 5 8 1 2 5 10 316 Cr Golpilheira 3 7 1 0 6 13 28

Futsal › 1ª Divisão Distrital › Série BClassificação

P J V E D GM GS1 Ass.D.R. Barreiros 25 11 7 4 0 48 212 Clube R. Das Chãs 21 11 6 3 2 43 243 Arc Santo Antonio 20 12 6 2 4 40 284 ACRDC Sismaria 18 10 5 3 2 36 235 União D. Da Serra 15 11 4 3 4 37 276 Atletico C. Leiria 7 10 2 1 7 21 467 G.D.R.Boavista 0 11 0 0 11 13 69

Futebol › Iniciados C Sub15 › 1ª Divisão Distrital Série CClassificação

P J V E D GM GS1 C.D.R. Outeirense 18 7 6 0 1 38 82 Atl C Marinhense B 16 6 5 1 0 22 33 Eas Af M.Grande B 13 7 4 1 2 15 84 G.D.R.C. Os Unidos 9 7 3 0 4 14 175 Id Vieirense 9 6 3 0 3 14 66 Sl Marinha B 3 7 1 0 6 4 327 Udb Batalha B 0 6 0 0 6 2 35

Futebol › Juvenis B Sub17 › 1ª Divisão Distrital Série CClassificação

P J V E D GM GS1 Eas Af M. Grande 27 9 9 0 0 50 52 Sc.L. Marrazes B 22 10 7 1 2 28 93 Atl C Marinhense B 18 9 6 0 3 39 74 Sl Marinha B 10 10 3 1 6 15 245 G.R.Amigos Paz B 9 9 3 0 6 9 446 Ass.C.R.Maceirinha 7 10 2 1 7 7 307 G.D.R.C. Os Unidos 4 9 1 1 7 8 37

Resultados/CalendárioJorn. Data Visitado X Visitante11 10-Jan Descanso12 17-Jan GDRC Unidos 0-0 União da Serra13 23-Jan GDR Boavista 2-1 GDRC Unidos14 14-Feb GDRC Unidos 15:00 GD Ilha

Resultados/CalendárioJorn. Data Visitado X Visitante

9 19/12 AC Carnide 2x2 GDR Unidos10 9/01 GDR Unidos 2x0 Avelarense11 16/01 Guiense 2x0 GDR Unidos12 23/01 GRAP 3x1 GDR Unidos13 13-Feb GDR Unidos 15:30 Sp. Pombal14 20-Feb AE Óbidos 15:30 GDR Unidos15 5-Mar GDR Unidos 15:30 Gin. de Alcobaça

Resultados/CalendárioJorn. Data Visitado X Visitante

7 ADR Barreiros adiado ACRM Claras8 12/12 ADR Barreiros 9-3 ADR da Mata9 09/01 ACRD Louriçal 11:00 ADR Barreiros10 16/01 ADR Barreiros 15:00 UD Sant. Guarda11 30/01 Nuc Sp. Pombal 15:00 ADR Barreiros13 31/01 ADR Barreiros 15:00 CR Telheiro

Resultados/CalendárioJorn. Data Visitado X Visitante

8 ADR BarreirosadiadoBenfica de Leiria9 12/12 Atlético C Leiria 3-3 ADR Barreiros10 19/12 ADR Barreiros 2-3 CR Golpilheira11 10/01 Núcleo S. Leiria 15:00 ADR Barreiros12 16/01 Descanso 21:00 AC Leiria13 31/01 ADR Barreiros 15:00 CR Telheiro

Resultados/CalendárioJorn. Data Visitado X Visitante12 9-Jan ADR Barreiros 10x3 AC Leiria13 16-Jan GDR Boavista 2x6 ADR Barreiros14 6-Feb ADR Barreiros 21:00 Clube R. Chãs

Resultados/CalendárioJorn. Data Visitado X Visitante

5 06/12 GDR Unidos 1-3 Marinhense B6 13/12 Dem. Outeirense 6-1 GDR Unidos7 20/12 EAS M. Grande B 3-1 GDR Unidos8 10/01 Descanso 3-0 Motor Clube9 17/01 GDR Unidos 10:30 SL Marinha B10 24/01 UD Batalha B 10:30 GDR Unidos

Resultados/CalendárioJorn. Data Visitado X Visitante10 09/01 EAS M. Grande 11x0 GDR Unidos11 16/01 Descanso12 06/02 GDR Unidos SL Marinha B13 13-Feb GR Amigos Paz B 18:00 GDR Unidos14 20-Feb GDR Unidos 15:30 AC Marinhense B

*Campo da Lagoa. Novo bar

Depois de alguns anos com um pequeno bar no Campo da Lagoa, o Grupo Despor-tivo Recreativo e Cultural Unidos inaugu-rou, no passado dia 9 de janeiro, um no-vo bar. Após o campo sintético concluído, em 2011, era necessário algum confor-to para quem quisesse assistir aos jogos, tal foi conseguido este ano. O dia contou com vários jogos e especialmente com a tradicional partida de Futebol Casal dos Claros vs Coucinheira. Para todas as pes-soas presentes havia ainda oferta de per-na de porco no espeto! Este bar estará aberto aos sábados e domingos sempre que hajam jogos no campo. Assim, po-derá assistir aos jogos de forma cómoda e apoiar a sua equipa sem nunca lhe fal-tar nada.

Carina Caminho

O 1º Torneio de Chinquilho do Casal No-vo terminou no dia 24 de Janeiro, tendo participado 7 equipas. A equipa campeã era formada por: Silvino Duarte, Cesário Ferreira e Luís Medeiros

*Casal Novo. Torneio de Chinquilho

*TabelasClassificativas

© DR

© O RETRATISTA

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Nº 2 › Fevereiro 2016 › › 13

DeSPorTo

*Futsal. Serviços mínimos

Jaime Areia adrb.blogs.sapo.pt

É certo que o apuramento já estava garantido mas talvez se exigisse mais na prestação desta noi-te frente ao último classi-ficado.

Ganhar avanço no marcador se-ria sempre uma questão de tem-po face à mais valia demonstra-da, mas a atitude de alguns jo-gadores pecou por alguma falta de humildade (também se pode ler... sobranceria).

Ivan, de regresso depois de meia época no Arnal, podia ter aberto o marcador logo aos... 25 segundos! Festejou mais tarde, eram decorridos 6 minutos.

Até ao intervalo registo pa-ra mais dois golos. Telmo, aos 20’ e, dois minutos mais tarde, Guilherme, outro regresso de um atleta que fez todo o per-curso nos escalões de formação do nosso clube, desde os Infan-tis até aos Juniores, mas que só agora se estreia nos Seniores de-pois de três épocas de inactivi-dade.

A segunda parte trouxe novo golo madrugador. Tiago emen-dou, com eficácia, um remate de Telmo condenado ao insucesso.

Aos 10 minutos Guilherme voltou a marcar concluindo ao segundo poste a melhor jogada de todo o encontro.

Perto do fim Ricardo colocou o resultado em 0 - 6.

Sobrava pouco tempo ainda assim o suficiente para que uma vitória já de si pouco brilhante acabasse empalidecida com dois golos dos locais.

Seguem-se duas semanas de pausa antes da última jornada desta fase. P

Ficha de jogoGDR Boavista: 2ADR Barreiros: 6

Jornada 13:no Pavilhão Gimnodesportivo S.ª Eufémia, 16/Jan, 21H00Árbitros: Énio Pereira / Gonçalo SerraGolos: Ivan 6’; Telmo 20’; Guilherme 22’, 42’; Tiago 32’; Ricardo 57’ / GDR Boavista 60’, 62’

Equipa Titular:1 Marcelo Morganiço11 Alexandre Barroca “Xaxa” (C) 12 Ivan Nunes24 Pedro Roleiro45 Carlos Rios “Cunca”Suplentes:8 Telmo Rodrigues10 Lino Gonçalves15 Carlos Jorge “Cajó”17 Guilherme Cruz19 Sílvio Emanuel23 Tiago Santos88 Ricardo CarvalhoTreinador Principal: Vasco Silva

Ficha e jogoGDRC Unidos: 0União da Serra: 0

Jornada 12:no Campo da Lagoa, 17/Jan, 15H00Árbitro: Cláudio MonteiroGolos: --

Equipa Titular:1 Marcelo Sousa 2 Wilson Alves “Pinga” (C)4 Alexandre5 Videira 6 João Henrique 7 Bruno Correia ↓ 74’10 Pedro Grácio11 Filipe Duarte ↓ 64’13 Ricardo Figueiredo 16 Nuno Santos23 João Duarte “Toco” ↓ 84’Suplentes:3 Tiago Alves “Tito” ↑ 64’12 Herlander18 Caminho ↑ 84’20 “Fula” ↑ 74’21 Diogo Roque22 Nuno Osório Treinador Principal: José RicardoTáctica: 4x4x2

*****Equilíbrio entre os líderes

Frederico Santos [email protected]

No passado dia 17, o GDRC Unidos receberam no Campo da Lagoa, pelas 15 horas, o União da Serra, equipa que lidera o campeonato da 1ª Divisão da Série B. Depois de, para a taça, terem eliminado o Al-queidão da Serra por 2-1, nesta jor-nada os Unidos tinham pela fren-te uma equipa que só conquista-ra vitórias nos oito jogos do cam-peonato.

As cerca de 80 pessoas, que as-sistiam ao jogo, apenas puderam ver o primeiro lance de perigo, criado pela equipa da casa, à pas-sagem do minuto 15. Na sequência de um canto do lado direito, a bola sobra para a entrada da área, onde aparece Bruno Correia a rematar forte e à meia volta, para uma boa intervenção do guardião visitante.

O primeiro cartão amarelo do jogo foi exibido aos 27’ ao camiso-la 20 da equipa forasteira, depois de este ter protagonizado uma en-trada dura sobre Videira.

Com a equipa dos Unidos a do-minar o jogo, estendendo-se bem ao longo do campo, “Toco”, à pas-sagem do minuto 28, remata for-te e cruzado, sobre a direita, com a bola a levar muito perigo à bali-za do União da Serra. Poderia ter sido o primeiro da partida. Pas-sados oito minutos e com a equi-pa dos Unidos a não aproveitar os bons lances de ataque que ia cons-truindo, surge a grande oportuni-dade da equipa do União da Serra, num rápido contra ataque, o pon-ta de lança do União surge isolado na cara de Marcelo, que sem vaci-lar faz uma excelente mancha ao remate do adversário, impedindo um golo contra a corrente do jogo.

No começo da 2ª parte, a equi-pa dos Unidos surge novamente a dominar o jogo e, logo ao segundo

minuto, numa jogada pela esquer-da, o camisola 7 cruza para o flan-co direito, onde aparece “Toco” a desperdiçar, com um remate mui-to desviado do segundo poste.

Aos 58 minutos, Videira, à en-trada da sua grande área, protago-niza uma entrada muito dura so-bre o número 17 do União da Ser-ra, sendo-lhe exibido o segundo cartão amarelo da partida. Des-te livre perigoso, surgiu uma exce-lente intervenção do guardião dos Unidos, evitando o golo do União.

Notava-se claramente que os Unidos tinham perdido o contro-lo do jogo e que poderiam sofrer um golo, o que levou o treinador José Ricardo a fazer alterações na sua equipa. Aos 64’ entrou “Tito” para o lugar de Filipe Duarte e aos 74’ saiu Bruno Correia para entrar “Fula”. No entanto nada mudara e o União ia fazendo a bola chegar com perigo à baliza dos Unidos e, aos 77’ Marcelo, foi obrigado a aplicar-se com uma nova excelen-te defesa para canto.

A partir do minuto 80, o jogo acaba por perder bastante qua-lidade, com o árbitro a mostrar mais dois amarelos (aos 81’ para o nº 8 e aos 83’ para o nº 7, ambos do União) e com as duas substitui-ções da equipa visitante (aos 82’ e aos 87’).

Já a poucos segundos dos mi-nutos de compensação, “Pinga” faz uma falta perigosa, novamen-te à entrada da área. O árbitro, que estava muito perto do lance, mos-tra cartão amarelo ao capitão dos Unidos.

Chega ao fim uma partida, fi-cando a clara ideia que, na primei-ra parte, a equipa da casa, pode-ria ter marcado, por mais que uma vez, tal foi o domínio. E que, na se-gunda parte, já desgastados, valeu a excelente a exibição do guardião Marcelo. P

© DR © DR

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14 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

FEVEREIROSeg Ter Qua Qui Sex Sab Dom1 M 2 3 4 5 6 71890: A Portu-guesa, hino na-cional de Portu-gal, é tocada pela primeira vez em público

2010: Morre Ro-sa Maria de Bet-tencourt Rodri-gues Lobato de Faria, escritora e actriz portuguesa

1488: Bartolomeu Dias dobra o Ca-bo da Boa Espe-rança

Dia Mundial de Luta Contra o Cancro

1985: nasce Cristiano Ronaldo, futebolista portu-guês

1992: Governo português, na se-quência da libe-ralização da tele-visão, atribui ca-nais à SIC e à TVI

Dia Europeu da Internet Segura

8 N 9 10 11 12 13 142002: Inaugu-rada, com o fe-cho das compor-tas, a Barragem do Alqueva, no rio Guadiana, em Portugal

1856: Come-ça a publicar--se, em Lisboa, o jornal Asmodeu, primeiro periódico humorístico edita-do em Portugal

1999: Morre em Lisboa a pintora portuguesa Ma-luda (Maria de Lurdes Ribeiro), natural de Goa (1934).

1990: Nelson Mandela, presi-dente do ANC, é libertado após 27 anos de prisão.

1986: Grã-Bre-tanha e Fran-ça assinam acor-do para o início da construção do túnel sob o canal da Mancha

1668: Portugal e Espanha assinam, em Lisboa, trata-do que põe ter-mo à Guerra da Restauração

Dia de São Valen-tim - Dia dos Na-morados

15 C 16 17 18 19 20 211564: Nascimen-to de Galileu Ga-lilei, perto de Flo-rença 1941: ciclone var-re litoral de Por-tugal

1910: O primeiro posto português de rádio sem fios (TSF), instalado pela Marinha de Guerra

1869: Nasce em Lisboa Gago Coutinho. Pionei-ro da aviação ao efetuar a primei-ra travessia aérea do Atlântico Sul.

Dia Internacional da Síndrome de Asperger

1906: A primei-ra companhia de cornflakes, por William Kellog, uti-lizados na alimen-tação de doentes psiquiátricos.

1993: Começa a emitir a Televi-são Independen-te (TVI) segunda estação privada portuguesa.

Dia Internacio-nal da Língua Ma-terna

22 L 23 24 25 26 27 28Dia Europeu da Vítima

1869: Abolida a escravatura em todo o território português

1978: Minis-tro António Arnaut anuncia, em Be-ja, o lançamento, pela primeira vez em Portugal, do Serviço Nacional de Saúde

1570: Rainha Isa-bel I de Inglater-ra excomunga-da pelo papa Pio V, conferindo aos seus súbditos o direito de a as-sassinarem

1936: Saem da fábrica Volkswa-gen, na Alema-nha, os primeiros “Carochas”

1932: Nasce em Londres a actriz Elisabeth Taylor

Dia Internacio-nal das Doenças Raras

291891: Nascimen-to o Fadista Al-fredo Marceneiro. Morreu em 26 de Agosto de 1982

Recolha feita por Carla Oliveira

eFeMÉriDeS

1941, o Ciclone do Século!Levi Redondo Bolacha [email protected]

Tarde de sábado, 15 de Fevereiro de 1941, sobre o Atlântico forma--se uma depressão (área de pres-são atmosférica baixa) que, des-locando-se dos Açores em direc-ção a Portugal Continental (sen-tido Sul para Norte), dá origem a um dos mais potentes ciclo-nes na história europeia do sécu-lo XX, e o mais forte a ser sentido em Portugal.

Esta ciclogénese explosiva é ainda hoje relembrada por popu-lações de todo o país, mas o Li-toral Centro e Norte acabam por ser os mais afectados, sendo me-didas rajadas de vento superio-

res a 135 km/h em Coimbra e 167 km/h no Porto, rajadas tão fortes que todos os aparelhos de leitura acabam por ser destruídos com a força dos ventos. Em Espanha, é medida a maior rajada de vento de sempre: 180 km/h!

No Pinhal de Leiria, foram ar-rancadas mais de 165 mil árvo-res, demorando meses a cortar e enviar a madeira para todo o país pois todos os armazéns da zona encontravam-se cheios.

Não existe família em Amor que não tenha sofrido danos, ora perdendo inúmeras árvores (centenárias oliveiras, pinheiros maciços), ora pelos estragos em casas, chaminés e telhados. Em todo o concelho, o número de

chaminés caídas é medido em centenas!

Logo em seguida, o nível das águas sobe, inundam-se os cam-pos, e centenas de árvores apodre-cem nos meses seguintes, resulta-

do directo das cheias e da chuva carregada de sal que era transpor-tada do oceano. Para muitas famí-lias amorenses, o ciclone marca o fim da era das oliveiras e do azeite transformado em casa. P

Apareça no edifício da Junta de Freguesia, partilhe connosco as suas lembranças do DIA DO CICLONE

e ajude a criar o Arquivo de Memória de Amor!

© DR

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Nº 2 › Fevereiro 2016 › › 15

CUPÃO DE ASSINATURAFormas de envio: a) preencher, recortar e enviar (ou entregar) este cupão para:

Amor Mais - Associação; Largo Padre Margalhau; nº 3, 2400-788 Amorb) enviar email com os dados solicitados neste cupão para: [email protected]) aceder ao site: http://assinatura.amormais.pt e preencher o formulário.

NOTA: pode fazer a assinatura e respetivo pagamento nos balcões da Junta de Freguesia.

Nome

Morada Completa (Rua, nº da porta, lugar)

Código Postal

Data Nascimento Telefone

E-mail NIF

Preço assinatura (anual): Freguesia de Amor: 12,00€; Fora da Freguesia (Nacional e Estrangeiro): 12,00€ + Portes de envioPagamento (selecionar opção)

Cheque ou vale postal, à ordem de: "Amor Mais - Associação" Transferência bancária para o NIB PT50 0010 0000 5286 3380 0011 5 (anexar comprovativo)

Nintendo.Nada: o sucesso de uma banda de cáFrederico Santos [email protected]

A banda que caminha para o seu terceiro ano de existência es-treou-se nos palcos, em Abril de 2013, na festa anual dos Barrei-ros. Trata-se de uma banda jovem de covers de rock, com incidência nos clássicos da música dos anos 80 e 90, abrangendo também te-mas da actualidade. Já bem co-nhecidos do público da freguesia de Amor, os Nintendo.Nada têm tido bastante sucesso em eventos dentro e fora do distrito de Leiria.

Actualmente os Nintendo.Na-da são compostos por: Catarina Gomes, 23 anos, na voz principal; Tatiana Carreira, 22 anos, na gui-tarra eléctrica e teclas; Bernardo Branco, 21 anos, na guitarra eléc-trica e voz; Guilherme Calado, de 19 anos, na guitarra baixo; e Má-rio Carreira, de 18 anos, na bate-ria. Com diferentes origens em termos de percursos musicais, uns com formação, outros autodi-datas, ao longo destes três anos, a banda tem marcado presença em muitos palcos de festas e bares da freguesia de Amor e arredores, co-mo também em palcos maiores, como a Festa da Batalha, o Festi-val dos Bigodes em 2014, o Festival d’Amor em 2015 ou a Semana Aca-démica de Leiria em 2014.

Porquê Nintendo.Nada?

Tatiana Carreira refere que, o no-me surgiu um pouco sem que-rer. “Depois de me pedirem pa-ra fazer uma pesquisa na Inter-net, achámos graça ao trocadi-

lho entre Nintendo e Nada”. Com o aproximar da data de estreia e ainda sem nome certo, Gonçalo, antigo baixista da banda, pensa-ra que o nome tinha ficado deci-dido e indicara, à organização da festa, o nome que acabara por fi-car até hoje. P

PRÓXIMOS ESPECTÁCULOS13 de Fevereiro no Arte Café em Ourém 27 de Fevereiro no Bar Alter-nativo no Casal da Quinta

P Nintendo.Nada - Guilherme Calado (Mª Grande), Bernardo Branco (Leiria), Catarina Gomes (Mª Grande), Tatiana Carreira (Casal dos Claros), Mario Carreira (Casal dos Claros)

Por CÁ

© DR

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16 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

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*Casal Novo. Roubos de CobreNa manhã de domingo, dia 3 de Janeiro Rosália Gregório, re-sidente no Casal Novo, ao sair à rua deparou-se com um ce-nário de roubo junto à sua ha-bitação. Rapidamente nota-ra que entre o poste de sua ca-sa e o poste junto ao poço, que se encontra num terreno agrí-cola adjacente, faltavam cerca de 300m de cabo eléctrico. Se-gundo a lesada, para além dos cortes nos cabos, provavelmen-te para a extracção de cobre, os assaltantes roubaram também torneiras e um dínamo eléctri-co. A GNR foi chamada ao lo-cal para procurar algum tipo de vestígio, porém nada foi encon-trado.

Já no dia 21 de Janeiro, fo-ra registada uma nova tentati-va de roubo de cobre, desta vez numa terra de cultivo, junto ao

cemitério de Amor. Segundo António Santos, proprietário da terra, esta é já a terceira vez que o cabo é cortado. No en-tanto, no segundo e agora ter-ceiro corte, os assaltantes não encontraram cobre, uma vez que a EDP, a quando do pri-meiro corte, decidira não colo-car, no cabo, este tipo de ma-terial.

Neste mesmo dia, num pi-nhal no Casal Novo, fora en-contrado por um popular que por ali costuma passar, vários cabos de electricidade já sem cobre. Tudo indica que os as-saltantes tenham escolhido es-ta área, pela sua proximidade e por se tratar de um espaço afas-tado das habitações, permitin-do a extracção do material sem serem incomodados.

Frederico Santos

Amorense assaltada em BancoNa manhã de 4 de Janeiro, Leontina Oliveira dirigiu-se ao balcão do Millennium BCP, em frente ao Edifício 2000, para le-vantar um cheque de 8 mil eu-ros. Ao receber a quantia de uma funcionária do banco, é interpelada por um jovem bra-sileiro, que de arma em punho, exige o dinheiro, assim como o resto da quantia das caixas.

Deixando claro as suas in-tenções e agindo de manei-ra calma, o assaltante deixou a agência bancária com uma

quantia indiscriminada na sua posse.

A amorense confessou ao nosso jornal que terá sido um “crime de oportunidade”, mas destacou a rapidez das forças policias e a correcção dos fun-cionários do Banco, que a com-pensaram imediatamente.

Ao que foi possível apurar, a Policia desconfia que o assal-tante seja responsável por ou-tros assaltos semelhantes no distrito.

Levi Redondo Bolacha

*Coucinheira. Marco de correio roubadoO único marco de correio exis-tente nos lugares de Casal dos Claros e Coucinheira, que se en-contrava fixado na habitação pertencente aos herdeiros de Ja-cinto Duarte Lopes desapare-ceu no passado mês de dezem-bro. Foi a terceira vez que os ami-gos do alheio se encarregaram de retirar o recetáculo postal. Es-te facto causa algum transtor-no a quem deixava ali a sua cor-respondência, pois o marco mais próximo encontra-se no edifício da Junta de Freguesia.

Os Correios de Portugal fo-ram contatados tendo comunica-do que o marco de correio irá ser substituído o mais rápido possível.

Fomos também informados que o primeiro marco foi ai co-locado há mais de 60 anos. Se em tempos era muito utilizado, pois o envio de cartas era o único meio de comunicação com aque-les que estavam distantes, hoje em dia a sua utilização é maiori-tariamente feita pelas empresas sediadas nas redondezas.

Sílvia Neto e Raquel Varalonga

Baterias automóveis abandonadasNo 3º fim-de-semana de Janeiro, um habitante do lugar de Barrei-ros ao fazer a sua habitual cami-nhada encontrou, no pinhal con-finante com a rua que liga o lu-gar de Barreiros à Freguesia da Barosa, um amontoado de bate-rias automóveis novas. Contacta-da a GNR, esta averiguou a situa-

ção tendo tomado conta da ocor-rência. Junto às baterias, que pre-sumivelmente foram roubadas, encontrava-se uma matrícula de um carro que segundo a polícia dizia respeito a um carro tam-bém ele furtado.

Sílvia Góis

Assalto na Ponte da Pedra arrasta-se até Amor!Domingo, 17 de Janeiro, na ha-bitual caçada à raposa, um gru-po de caçadores descobriu, nos Altos de São Paulo, uma máqui-na de tabaco abandonada, com o seu espólio (tabaco e dinheiro) ainda espalhado nas redonde-zas. A Policia Judiciária foi cha-

mada e conseguiu apurar-se que o mecanismo seria originalmen-te de uma pastelaria na Ponte da Pedra, desconhecendo-se os mo-tivos pelo qual os assaltantes te-rão abandonado a máquina sem levar o seu conteúdo.

Levi Redondo Bolacha

Por CÁ

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Resultados das Eleições PresidenciaisNa Freguesia de AmorCandidato Percentagem Votos

Marcelo Rebelo de Sousa 60,08% 1.270 votos

Sampaio da Nóvoa 15,09% 319 votos

Marisa Matias 11,97% 253 votos

Vitorino Silva 2,93% 62 votos

Maria de Belém 2,79% 59 votos

Henrique Neto 2,22% 47 votos

Cândido Ferreira 1,89% 40 votos

Paulo de Morais 1,56% 33 votos

Edgar Silva 1,32% 28 votos

Jorge Sequeira 0,14% 3 votos

EM BRANCO 1,79% 39 votos

NULOS 1,42% 31 votos

VOTANTES 52,92% 2.184 votantes 4.127 inscritos

Resultado NacionalCandidato Percentagem Votos

Marcelo Rebelo de Sousa 52,00% 2.410.171 votos

Sampaio da Nóvoa 22,89% 1.060.779 votos

Marisa Matias 10,13% 469.313 votos

Maria de Belém 4,24% 196.589 votos

Edgar Silva 3,95% 182.906 votos

Vitorino Silva 3,28% 152.045 votos

Paulo de Morais 2,15% 99.882 votos

Henrique Neto 0,84% 38.910 votos

Jorge Sequeira 0,30% 13.756 votos

Cândido Ferreira 0,23% 10.570 votos

EM BRANCO 1,24% 58.663 votos

NULOS 0,92% 43.758 votos

VOTANTES 48,83% 4.737.342 votantes 9.700.959 inscritos

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18 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

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P 14/01/2016 – Carro sofre acidente com capotamento durante a tarde na Rua Ninho de Rato

P O mau tempo tem feito estragos um pouco por toda a freguesia

FoToLeGeNDAAcidente

FoToLeGeNDAO mau tempo

Mãe do Céu

Mãe do céu,És a luz do meu olhar,Força do meu caminhar,Seguir-te-ei sempre sem fim.Desculpa todos os meus erros.Mãe querida olha para mim!

Sou tua filha mãezinha,Eu te peço o meu perdão.Ilumina o meu caminho,Querida mãe do coração.

Sou tua filha mãezinha,Eu te peço por favor,A estrela para me guiar,Vindo de ti meu amor.

Passo a passo eu vou andar,Fixar o meu olhar,Na tua imagem mãezinha,Aqui, ali e acolá,Em qualquer lado que há,Nunca ficarei sozinha.

Tua cara tão serena,Teu olhar que vale a pena,Olhar para ti e dizer,Mãezinha, tu estás tão triste,Ai de nós o que vai ser...

Eu te peço lá do céu,A bênção que nos dará,Um toque da tua mão,A paz ao mundo virá.

Eu te peço lá do céu,O carinho e afeição, Para os homens se entenderem,Haver paz e união.

Amas tanto, tanto, tanto,Peço-te mais um encanto,Abençoa-nos do bem.O povo! Ninguém se entende,Nem sequer se compreende,Mas sorri um pouco oh mãe.

Queria tanto o teu colo,Para te fazer um miminho,E dizer-te em voz alto,O teu colo é tão fofinho!

Maria Conceição Rola (Sãozita Rola)

Em Março, a edição

será dedicada à natureza.

Partilhe connosco os seus poemas

ambientais

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Nº 2 › Fevereiro 2016 › › 19

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Cuidados a ter com a voz

Por Mariana Duarte

A voz é a forma mais comum de comunicação, tendo uma gran-de importância nas relações so-ciais e na vida profissional. Exis-te um conjunto de regras bási-cas que ajudam a proteger a voz e a prevenir o aparecimento de alterações e problemas vocais. Os comportamentos que preju-dicam a voz são: falar muito al-to, falar durante longos períodos de tempo, falar a uma velocidade muito rápida, falar durante o ac-to da inspiração, gritar e falar em

ambientes ruidosos. De forma a manter a sua saúde vocal deve adoptar determinados comporta-mentos: beber 1,5 a 2 Litros de água por dia em pequenos go-les, manter uma postura correcta enquanto fala (o corpo não de-ve apresentar uma movimenta-ção excessiva, por forma a evitar posturas que criem tensão mus-cular na zona do pescoço), fazer pausas, fazer um aquecimen-to vocal (ex.: gargarejos, vibra-ção dos lábios e da língua) e re-alizar uma alimentação equilibra-da (comer verduras e fruta). P

A Lagarta do Pinheiro

Joana Bolacha Médica Veterinária

A lagarta do pinheiro ou pro-cessionária é um insecto que come as folhas de pinheiros e cedros. No Outono e Inver-no, constroem ninhos (aver-melhados e brancos) na pon-ta dos ramos e, entre Janeiro e Maio, deslocam-se em fila pa-ra o solo, formando uma autên-tica “procissão” de lagartas. Nos

animais, o contacto da pele e mucosas com os pêlos das la-gartas pode provocar comichão, salivação excessiva, inchaço do focinho e língua e ainda alte-ração da cor desta última, para um tom azulado, com possível necrose. Atenção: Se depois de um passeio junto a pinheiros e cedros, observar algum destes sinais no seu animal de estima-ção, desloque-se rapidamente a um médico veterinário. P

ASSINE O NOSSO JORNAL!

Saiba como,na página 15

Tem conhecimento de eventos que vão acontecer na nossa freguesia?

Divulgue-os na agenda

Basta preencher formulário em: http://evento.amormais.pt

Pode também consultar a agenda online em: http://agenda.amormais.pt

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© DR© Eric Chauvet

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20 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

Braille

Louis Braille, cego desde criança, começou a desenvolver um sistema de código tátil que po-deria permitir a pessoas cegas ler e escrever com rapidez e eficiência, apresentado pela pri-meira vez em 1824. Este sistema de comuni-cação foi baseado num código militar que fora inventado para facilitar a transmissão de men-sagens entre soldados.

Cristiana Gonçalves Estudante de Mestrado integrado em psicologia

Neste alfabeto, cada letra ou si-nal são compostos por uma cé-lula. Esta tem 6 pontos de pre-enchimento e é possível fazer 63 combinações que podem repre-sentar letras, pontuações, nú-meros, sinais matemáticos e até notas musicais! Os pontos são em alto-relevo, e o leitor com-preende através do tacto. Pode-mos encontrar estes “pontinhos estranhos” nas caixas de medi-camentos e em alguns produ-tos no supermercado, no entanto nem sempre estiveram lá. Imagi-ne o que é que seria ir ao su-permercado, não podendo re-conhecer maior parte dos pro-dutos! Talvez para si não seja relevante, mas é uma ferramenta poderosa que fornece autono-mia e segurança a pessoas com dificuldades visuais.

A ACAPO, organização que apoia pessoas cegas e amblí-opes é uma Instituição Particu-lar de Solidariedade Social. Ri-ta Pereira, membro da coorde-nação da Ação Social desta or-ganização, explicou prontamente a legislação referente ao ensino do braille. O Ministério da Edu-cação criou então o conceito de “escola de referência”. Estas es-colas têm objetivos específicos a atingir, como assegurar o ensino, a aprendizagem da leitura e es-crita do Braille e das suas diver-sas grafias e domínios de aplica-ção, como também o treino vi-sual específico. A orientação dos alunos nas disciplinas em que as limitações visuais proporcio-nam dificuldades particulares e a observação e avaliação visual e funcional são igualmente metas importantes. E claro, assegurar o acompanhamento psicológico e a orientação vocacional.

A escola de referência na re-gião de Leiria é o Agrupamen-to de Escolas Domingos Se-queira (AEDS), que sem hesi-tar esclareceu o funcionamento do ensino público para crianças com deficiência visual. O aces-so ao ensino do braille é gratui-to e faz-se maioritariamente no ensino público, pois este dispõe dos recursos humanos e logís-ticos mais adequados. Relativa-mente aos materiais e equipa-mentos necessários, o Ministério da Educação e Cultura, dispõe de um centro de recursos que produz os manuais em braille ou em formato aumentado pa-ra crianças com baixa visão. A escola esforça-se por providen-ciar os restantes materiais que os restantes alunos têm aces-so, pois “só assim é que se po-de falar de uma educação com equidade”, expressa Marisa Fer-reira, docente do agrupamen-to. A entrada no primeiro ciclo é regular, os alunos são integra-dos em turmas regulares e os conteúdos são os mesmos. Es-tas crianças devem começar a aprender o braille, pois o seu tato é bastante sensível, e esta sensibilidade começa a perder--se sucessivamente. A aprendi-zagem do braille é mais lenta e estas crianças precisam de uma “boa dose” de tempo, treino e motivação! Como tal, o seu es-forço escolar é maior e o apoio e suporte da família é extrema-mente importante.

Todavia há disciplinas em que é necessário outro supor-te. Por exemplo, em disciplinas como Educação Física, existem bolas com guiso e outros ma-teriais adaptados que levam as crianças a poderem participar. Na aula de Educação Visual, os alunos acabam por ter um foque diferente, como trabalhar as tex-turas e lidar com as cores. Ma-

risa defende que aqui os alu-nos aprendem e desenvolvem o gosto pela arte e pela estéti-ca - afinal o objeto de arte é de quem o observa com os recur-sos que tem – afirma a docen-te. Em termos sociais, os alunos cegos ou amblíopes são vistos com igualdade pelos seus cole-gas, que acabam por desenvol-ver, eles também, uma postura mais inclusiva.

Contudo, o apoio escolar não é o único suporte necessário. Os materiais específicos são caros e a inclusividade social não se po-de comprar. Até 2015, nunca existiram pessoas com deficiên-cia a ocupar cargos no Governo. Ana Sofia Antunes, presidente da ACAPO, é a primeira secretária de Estado cega. As condições para pessoas cegas e ambíopes

já foram muito piores em Portu-gal, mas não as podemos ainda considerar satisfatórias. Não nos podemos esquecer igualmen-te que existem diversas necessi-dades especiais, e que o apoio dado no ensino vai definir o su-

cesso destas crianças no futuro. A questão que se coloca é,

tendo em conta que o leitor está a ler ESTE artigo no alfabeto lati-no e que não o irá encontrar em alfabeto braille, quão inclusiva É a nossa comunidade? P

P Alfabeto Braille

P Palavra "Amor" em braille

SABereS

Tendo em conta que o leitor está a ler ESTE artigo no alfabeto latino e que não o irá encontrar em alfabeto braille, quão inclusiva É a nossa comunidade?

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Nº 2 › Fevereiro 2016 › › 21

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O Escaravelho da Palmeira

A polémica já há muito que não é nova. Apesar de avi-sos e alertas terem sido feitos por vários meios (Tv, imprensa e outros) desde que foi notado o apareci-mento da praga de escaravelhos da palmeira em Por-tugal, nem toda a população percepcionou a gravidade da situação. O caso é de tal ordem gravoso que levou a União Europeia a declarar Luta Obrigatória Contra o Escaravelho da Palmeira, nomeando medidas específi-cas para evitar a sua introdução e dispersão na Comu-nidade (Decisão da Comissão 2007/365/CE).

Sílvia Góis [email protected]

O Rhynchophorus Ferrugineus (Olivier) ou Escaravelho da Pal-meira, como é mais conhecido, tem vindo a dizimar há cerca de 7 anos para cá as palmeiras que adornam o nosso país, e, a Fre-guesia de Amor não foi excep-ção. A Junta de Freguesia aler-tou a polução para esta situação através da divulgação e distri-buição de Editais relativos à Luta Obrigatória Contra o Escarave-lho da Palmeira pelas várias vi-trinas espalhadas na freguesia e na rede social Facebook.

Contudo, o escaravelho não se coibiu de assinalar mais uma vítima, provocando a morte à palmeira que há anos habitava o adro da Igreja Matriz de Amor. Foi por ordem da Comissão da Igreja, após o alerta dado pela Junta de Freguesia, que no dia 23 de Novembro do presente ano que foi abatida e posterior-mente destruída – como man-da a lei.

A árvore já se encontrava em estado terminal, segundo o Edi-tal dispensado pela Direcção

Regional de Agricultura e Pes-cas do Centro, a palmeira em questão enquadrava-se com-pletamente na discrição “Plantas mortas ou em fase avançada de infestação e sem recuperação possível”. Dito isto, tomaram-se as previdências necessárias pa-ra a solução designada: “Arran-que e destruição do material ve-getal afectado, recomendando--se a realização de tratamento prévio com insecticidas homolo-gados (…)”. Foi transportada pa-ra a Valorlis cumprindo os requi-sitos de segurança: “(…) coberto com uma lona” de modo a evi-tar “o risco de dispersão de in-sectos”, para o Aterro Sanitário de Leiria, onde foi então com-pletamente destruída.

Segundo a ficha técnica di-vulgada pela Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Cen-tro, “O ciclo de vida do insecto é composto por 5 estados de de-senvolvimento – ovo, larva, pupa e adulto e todo ele se passa no interior de uma mesma planta, tendo uma duração aproxima-da de 4 a 5 meses. Os adultos são alados o que lhes permite colonizar novas plantas, poden-

do percorrer longas distâncias (>10 Km). A detecção precoce da praga é bastante difícil, não só porque o escaravelho da pal-meira passa todo o seu ciclo de vida no interior da planta, mas também devido ao grande por-te das palmeiras o que dificulta a observação directa nos pontos preferenciais de instalação e de-senvolvimento da praga.”

Se é proprietário, usufrutuário ou rendeiro de quaisquer parce-las de qualquer parcela de ter-reno com palmeiras, deve ter em atenção o estado das mesmas e proceder como requer a lei.

Plantas mortas ou em fase avançada de infestação e sem recuperação possível:Arranque e destruição do mate-rial vegetal afectado, recomen-dando-se a realização de trata-mento prévio com inseticida(s) homologado(s) de forma a evi-tar a dispersão do insecto para novas zonas, cumprindo o esta-belecido nos pontos 10 e 13 do Plano de Acção para o contro-lo de Rhynchophorus ferrugineus (Olivier), DGAV, outubro de 2013.

Plantas aparentemente sãs, localizadas em zonas próximas de focos, ou em fase inicial de infestação:Aplicação de medidas culturais, evitando a realização de cortes na planta que promovam a ex-posição dos tecidos vegetais vi-vos ao insecto nos períodos de maior intensidade de voo (Março a Novembro) e a realização de tratamentos fitossanitários com inseticida(s) homologado(s) ou através da aplicação de produ-tos biológicos.

Em conversa com a Junta de Freguesia ficamos a saber que esta se encontra disponível para prestar qualquer tipo de esclare-cimento sobre o assunto. P

P O escaravelho atacou a palmeira ao lado da igreja.

SABereS

A JUNTA DE FREGUESIA DE AMOR... ...tomou ainda precauções re-lativamente à palmeira que se encontra junto ao fontanário que ladeia a igreja, atuando co-mo indica a legislação.

© DR

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22 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

CoNTACToSCONTACTOS GERAIS DA FREGUESIA DE AMORJunta Freguesia de Amor . . . . . . . . . . .244 861 144/961 349 647Centro Saúde de Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 841 488Centro Social Casa do Povo de Amor . . . . . . . . . . . . 244 840 244APIFA – Assoc. Apoio Idoso Nª Sr.ª Fátima . . . . . . . . 244 820 204Táxi D. Júlia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 919 990 909Táxi Sr. Domingos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 917 562 091Casa Paroquial de Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 840 822CENTROS ESCOLARESEscola 1.º CEB de Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 288 859Escola 1.º CEB de Barreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 285 078Escola 1.º CEB de Casal dos Claros . . . . . . . . . . . . 961 137 153Escola 1.º CEB Casal Novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 288 019Escola 1.º CEB de Coucinheira . . . . . . . . . . . . . . . . . 961 137 023Jardim de Infância de Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 287 632Jardim de Infância de Barreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 287 950Jardim de Infância da Coucinheira . . . . . . . . . . . . . . . 926 285 781Colégio Dinis de Melo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 861 139ASSOCIAÇÕES Centro Recreativo e Cultural “22 Junho” Amor . . . . . . 244 841 487Grupo Desportivo Recreativo “Unidos”, . . . . . . . . . . . 244 841 696Grupo Desportivo de Casal Novo . . . . . . . . . . . . . . . 244 861 550Associação Desportiva e Recreativa de Barreiros . . . . 967 750 840MUNICÍPIO e outrosMunicípio de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 829 500Serviços Municipalizados . . .244 817 300 / 800 202 252 (avarias)Protecção à Floresta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 EDP – Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 800 506 506EMERGÊNCIASNúmero Nacional de Socorro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 Hospital Santo André . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 817 000Centro Saúde Arnaldo Sampaio . . . . . . . . . . . . . . . . 244 859 140Centro Saúde Gorjão Henriques . . . . . . . . . . . . . . . . 244 816 400Centro Municipal Operações Socorro . . . . . . . . . . . . 244 849 700GNR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 830 150PSP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 859 859Polícia Judiciária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 815 202Bombeiros Voluntários de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . 244 882 015Bombeiros Voluntários da Ortigosa . . . . . . . . . . . . . . 244 613 700Bombeiros Municipais de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 849 700FARMÁCIASFarmácia Laranjeira Pais – Amor . . . . . . . . . . . . . . . . 244 861 072Farmácia Lis – Rego D’Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 882 609Farmácia Monte Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 612 253Farmácia Holon (Av. Heróis Angola, Leiria; 24H/dia) . 244 802 267

Ficha Técnica Directores

Sílvia Góis [email protected]

Frederico Santos [email protected]

Colaboradores efectivos

Carla [email protected]

Paulo [email protected]

Mariana [email protected]

Juliana Caç[email protected]

Vânia [email protected]

Francisco [email protected]

Levi Redondo [email protected]

Sílvia [email protected]

Raquel [email protected]

Colaboradores desta edição

Cristiana GonçalvesJoana Redondo BolachaJaime AreiaCarina CaminhoAna DuartePatricia Carreira Carvalho (Cartoon)

Projecto gráfico e paginação

Paulo [email protected]

Revisão

Sílvia Góis Frederico Santos Contacto

[email protected] Comercial

Sílvia Neto Raquel VaralongaSede da Redacção

Largo Padre Margalhau, nº 3, 2400-788 AmorPropriedade

Amor Mais – Associação de Soli-dariedade e Desenvolvimento de AmorImpressão

Fig – Indústrias Gráficas, SAPeriodicidade

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600Preço assinatura (anual)

Freguesia de Amor: 12,00€; Fora da Freguesia (Nacional e Es-trangeiro): 12,00€ + PortesIBAN / NIB PT50 0010 0000 5286 3380 0011 5Depósito Legal

403074/15

† Júlia Rodrigues GrácioCoucinheira• 20/10/1945 † 22/12/2015

† Clementina da CruzBregieira• 4/1/1929 † 19/12/2015

† Joaquim de Sousa PêcegoCoucinheira• 4/1/1929 † 19/12/2015

† Conceição AlvesCoucinheira• 4/5/1927 † 13/1/2016

† Conceição AlvesCoucinheira• 4/5/1927 † 13/1/2016

† Sezinando Ferreira DominguesCasal dos Claros• 26/9/1949 † 17/1/2016

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† Conceição MarquesBajouca† 05/01/2016

† Joaquim de Sousa RodriguesFrança† 15/01/2016

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Nº 2 › Fevereiro 2016 › › 23

PALAVRAS CRUZADAS SOPA DE LETRAS

7 DIFERENÇAS

SUDOKU

SO

LUÇ

ÕE

S

© Paulo Freixinho | www.palavrascruzadas.pt

Horizontais: 1. Senão. 4. Enrubescer. 9. Alguma. 10. Lu-gar de refúgio. 11. Ir rodando. 13. Dez ve-zes cem. 14. Atmosfera. 15. Carta geográfi-ca ou celeste. 17. Substância usada para a fixação de penteados. 19. Globo. 22. Verbal. 24. Antes de Cristo (abrev.). 25. Recitar. 27. Obra científica ou literária de certa extensão. 29. Querida. 31. Raiva. 32. Triturar. 33. Gran-de porção (pop.). Verticais: 1. Relativo a muro. 2. Fruto silvestre. 3. Clo-reto de sódio. 4. Rosto. 5. Eles. 6. Versejar. 7. Naquele lugar. 8. Lista. 12. Gostar muito de. 16. Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de vários. 18. Polipeiro ma-rinho. 20. Argila. 21. Fazer eco. 23. Em for-ma de asa. 25. Face inferior do pão. 26. Ave corredora. 28. Regressar. 30. Redução das formas linguísticas “de” e “a” numa só.

Tema: Cores

AMARELO | LARANJA | MAGENTA | ENCARNADO | LILAS | VERDE | AZUL | ROXO | CASTANHO | CINZENTO | PRETO | VIOLETA

MANUPA, LDACONTABILIDADE

Casal dos Claros914 707 197

LAZer

ProvÉrBio Do MÊSEm Fevereiro

enche a velha o fumeiro P O alguidar das chouriças.

© Francisco Henriques | O Retratista

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24 › › Nº 2 › Fevereiro 2016

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Rua Ninho do Rato, 402400-770 AMOR - LEIRIATelefone/Fax: 244 841 589Telemóvel: 919 371 [email protected]

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Rua 25 de Abril, 451Gandara dos Olivais2415-605 LEIRIATelefone [email protected]

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