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shotographm, vidm instantâneas, desenhos cvricafarã*. /~ m ' k / i i f I Edição semanal illustrada do JORNAL DO Redactor-gorente, Dr. CÂNDIDO MENDES - Redactor-ohefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA —Dlroctor. thoohnloo, GASPAR DE SOUZA ««""«««wn """ü^r**" -y» "~tssfar"- v1 ¦v-?if |ffl'****Pi)f*í*'"\'6iiA £~ -JÈ$sLm-JLas «fi* ¦JHBh»; A Cf | i65 ¦**' JMn*»*W*^*«-«l«,• ******* *< Anno IV—-K. tvíINGO, 12 DE JÜLHC Kumero : !3oo róis ,-.-<tó-«»**»«N**,!"*H v«uu-st VM ***-«*i*mi*'in.-*»'*r*23 aiSBHSKatais^ epffe» i/g&/stAL &e íaash.

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REVISTA DA SEMANA — «áiçio s«manal illaitrada «to JORNAL DO BRASIL

J^EBRIAOOINTRODÜCCAO POLKA POR B. VIANNA

PIANO

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ARMANDO PALÁCIO VALlis(3t)

1181(Imlluie ciiliiNiiriliiN)

VERSÃODS

CUNHA K COSTAIX

José, contém tua mãe que estálouca! gritou a sra. Isabel com as lei-ções transtornadas.

Com que então, depois de tei-oposto a pedir esmola e haver-se ridodelle, pede-lhe que a soccorra?! — ecom o rosto transfigurado por umaexpressão iracunda e feroz, galgoucomo um tigre a distancia que a se-parava da sua inimiga,e precipitou-sesobre ella exclamanao:

Puzeste-me á dependura, in-fame; mas vaes pagar todo o mal queme tens leito.

A luta foi tão encarniçada quantorepugnante. A viuva, mais forte e ner-vosa, conseguiu afinal deitar por terraa sra. Isabel; mas esta, appellandopara todos os meios de defesa, arran-cou os brincos da sua inimiga» rasgamdo-lhe as orelhas e fazendo-as sangrarcopiosamente.

J«sé e Elisa haviam-se precipitadopara separar suas mães e esforçavam-se inutilmente por conseguii-o. Elisatinha o rosto banhado de lagrimas;José estava pallido e commovido. Emum dos lances do pugilato as suasmãos encontraram-se casualmente epor um movimento simultâneo levan-taram ambos a cabeça; íitaram-se comamor e estreitaram-se com ternura.

Afinal, José, pegando em sua mâepela cintura, levantou-a em peso e foicoilocal-a a alguns passos de distan-cia: Elisa ajudou a siia a erguer-se.tJns e outros se apartariam» seguindoo seu caminho. As mães Caminhavamtia frente, mastigando injurias; osfilhos volviam a miúdo a cabeça paraolhar-se, até que se perderam devista.

X

D. Fernando» da grande casa deMeira, passeava urriá noite, doiis uiezesdepois do successo que acabamos dereferir, n© vasto salão feudal da suacasasolarenga. Alguém haveria taJvez"notado certa discordância entre a artistica lâmpada de bronze ou os pri-morosos candelabros de prata, deuma época ríiais recente, e o pavi-rriento coalhado de bufados tjue ape-zar de alisados pelas plantas nobiiis-simas dos Senhores de Meira e porisso dignos dá maior veneração nSodeixavam de ser inimigos declaradosda integridade e saüde de todas aspernas, nobres ou plebéas. Mas ü.Fernando conhecia-os a palmos e evi-tava-os instinctivamente, caminhandoa passos rápidos, de um a outro ex-tremo da quadra, em meio das trevas.

Os seus passos retumbavam, ca-vernosos e proiundos, no vetusto 'a-sarão;masos ratos, habituados ncha muito a escutal-os, não manifes-tavam o menor receio e persistiamtranquiliamente na sua tarefa devas-tadora, quebrando o silencio da noitecom insistentás correrias: os morce-gos, ainda menos assustados, voavamem dansa phantastica sobre a cabeçado ancião com surdo e apavoradozumbido.

Naquelle momento, D. Bernandoter-se-ia metamòrphoseado de bomgrado em rato ou morcego. Vov pe-noso que lhe fosse roer a madeira'sepultado em um tetrico agulheiro oujazer cm léthargo durante o dia soDiea cornija de Unia porta, paia voaunicamente durante as horas luguore-da noite, oeior era não poder &°za*V*luz do soíe respirar o ar puro depoi.de haver-lhes conhecido as doçma-Ü isto acontecia ao nobre Senhor

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Photògraphias, vistas instantâneas, desenhos e caricutai

REVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES - Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENOES DE ALMEIDA - Director thechnico, GASPAR DE SOUZA

Anno IV — K. 16S DOMINGO, 12 DE JULHO

0 CORAÇÃO DEVORADO

Ern uma noite de carnaval.disso a sua formosa um cava-Iheirò galanteador :

Gentil menina quandoterei o teu amor ?

Cavalheiro amar-te-eimmndo me trouxeres a FlorDocrada, a Flor que sabe can-far e canta ao nascer do sol.' — Adeus, formosa. Quan-do vier a noite de S. Felippeespera-me no portal de tua¦casa.

__ Boa noite, formosa.Anui tens a Flor Dourada, aFlor que canta quando nasce

¦o sol. Dize-me, gentil dama,dize-me agora que tenho o teuamor. .Amo-te, cavalheiro.Mas, Deus meu! como venspallido!...Pallido, sim, e razão te-nho para isso... Cem lobos ne-gros guardavam a Flor Dou-rada, a Flor que canta ao nas-•cer do sol, de tal modo memorderam e tanto, que perdimetade do meu sangue. Dize-me, formosa, dize-me quandoseremos noivos ?

- Havemos de ser noi-vos, cavalheiro, quando mederes a Ave Azul, a Ave quefalia e raciocina como umchristão.

Adeus, formosa. Quan-do vier a noite de S. Roqueespera-me no portal de tua•casa.

Guando veiu a noite deS. Roque a dama gentil espe-rava o cavalheiro galantea-dor no portal de sua casa.

Boa noite, formosa.Aqui tens a Ave Azul, a Aveque falia e raciocina comoum christão. Dize-me gentilsenhora, dize-me quando noscasaremos?

Cavalheiro havemos decasar quando me tiverdésdado o Rei das Águias, o Reisoberbo, encarcerado numagaiola de íerro. Mas, Deusmeu! cavalheiro, como estástriste!

Triste, tenho razão deo estar. A Ave Azul, a Aveque falia e raciocina comoum christão, diz que me nãoamas.

Mentiste Ave Azul;para teu castigo has de logomorrer.

Adeus, formosa. Espe-ra-me no portal de tua casaquando vier a noite de S. Lu-cas.

S. S.

Quando veiu a noite dep. Lucas, era o cavalheiro esperadopela dama formosa no portal de suaeasa.

— Mãe, minha mie, o cavalheironão volta.-r Vae-te deitar, minha filha: ocavalheiro virá pela manhã, quandoacordares.

o Papa Leão XIII passeiando nos jardins do Vaticano (ultima pholographia

encarcerado numa

KuciKfO : 3oo réis

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devorou-o. Jamais nos ca-saremos, jamais, jamais.

E o cavalheiro sumiu-sena escuridão da noite.

No dia seguinte a damaformosa entrou para um con-vento e cobriu-se com o veopreto, que trouxe até a horada morte.

Jean Blandé.

5á]faCIIIQ.HIBIIB

Foi a gentil dama para o seuquarto e deitou-se; mas, á meia-noiteergueu-se de novo e foi para o portalde sua casa esperar.

— Boa noite, formosa. 0 Rei dasÁguias é mais forte do que eu. Pro-cura quem to de\ quem o traga a teus

pesferro!

gaiola de

Cavalheiro que ferida é essa,tio encarnada e profunda, que tensno peito ?

Formosa, é o logar em queesteve o meu coração. 0 Rei das Águias

Foi no dia de S. Pedro.Em casa do commendador

Mendes Pereira estavam reu-nidos uma dúzia de rapazesalegres e outras tantas moças,dispostos a todos os folgue-dos, que é de uso encontrar-kg no dia e na noite d'aquellesanto.

Entre os rapazes estava oFrancisco Pereira, tratado fa-miliarmente por seu Chiqui-'nho, primo afastado do com-mendador e estudante de di-reito; entre as raparigas aDulce Ferreira, filha de univisinho capitalista.

Os dous namoravam-se enamoravam-se escandalosa-mente, á vista do commenda-dor, que tingia não perceber,calculando que a moça era umbom partido para o rapaz .. .

Mas, como acima disse-mos, era dia de S. Pedro e ai-guem lembrou, sendo imme-diatamente acceito, que se íl-zesse a sorte das iniciaes. Fo-ram buscar um jornal e, d'ahia poucos instantes, a mesa es-lava completamente cheia delettras recortadas e de varia-dos feitios. •

Consistia a sorte em umamoça ou rapaz tirar, de cos-tas, quantas lettras quizesse,as quaes determinariam asiniciaes do futuro noivo ounoiva.

Chegou a vez de Dulce, daformosa Dulce, que, depois delixar seus grandes olhos no es-tudante de direito, approxi-mou-se resoluta da mesa e ti-rou duas lettras.

Quaes são? indagaram,mas a Dulce, depois de veriíi-car quaes eram, negou-se amostrar.

Eu já sei quaes são,disse uma filha do commenda-dor. São as iniciaes do moçoque se mudou para alli, na es-quina. Qual! disse a outra.São as do official de marinha.

Conhecedores, como eramdo namoro da Dulce, via-seclaramente que estavam pro-curando fazer ciúmes ao estu-dante de direito, provocando,talvez, uma divertida scena dearrufos. A" vista disto a Dulce

tomou uma resolução heróica e resol-veu mostrar as lettras.

— Pois estão todos enganados,disse, as iniciaes são um S e um C,que querem dizer Seu Chiquinho.

As gargalhadas rebentaram fran-cas...

Oito Prazeres.

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^EmSSfmmwmmvmtamma

660 — N. 165 REVISTA DA SEMANA 12 de Julho de 1903

A ultima estatística da emigraçãoitaliana é desoladora para a nossaterra. Faz pena! Nâo ha muitos annosque os filhos d'aquella formosa penin-sula, celebre entre as mais celebresna creação do Direito e no culto daBelleza, buscavam de preferencia a

testemunhos contribuíram para des-acreditar nos profundamente no espi-rito do governo e do povo italiano.Hoje, o mal é grande e para reparal-oserão precisos longos períodos decalma, affecto e altruísmo.

A futil despreoccupação dos nos-lhes o colorido sentimental de quemse sente cada vez mais próximo dotúmulo, é um prazer que decerto en-

"BRASILEIROS EM MONTE GASSINO

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rejuvenescer; e é com uma saudade,difficil de traduzir pela escripta, queassomamos á janella do passado, es-tendendo os olhos da imaginação pelaquadra mais bella da nossa vida.

Procurar papeis velhos, recons-truir notas ahi lançadas com a des-preoecupação dos vinte annos, dar-homens, em differerites situações so-ciaes, quesegüiràm os estudos univer-sitarios ha mais de um quarto deséculo. Quem sabe! talvez que estasnotas, lançadas despretenciosamenteno que ha de mais transitorio--umjornal —acordem ochos em mais deum grave magistrado ou ofíicial supe-rior do exercito ou pafer-familia in-transigente com os fracos de algumfilho estroina.

Nas escadas do clawstro da 15gre.jn - Ministro Dr. Bruno Chaves, Mme. Cândido MendesD. Francisco, Bi>po do Pura, D. Victor, monge, Josephine Rulíié,

Padre Luiz Francisco do Carmo, I). Jenny Garcia, os dous filhos do Dr. CândidoMe ndes e Francesco, criado do ministro. (Phot. Cândido Mendes)

benignidade do nosso clima, a uber-dade do nosso solo e a hospitalidadedo nosso meio. Em uma década detrabalho obstinado,mas alegre conver-teram o sertão paulista em campinacultivada, coberta de cidades, de ca-sario, de vida e animação. Eram feli-zes, prosperavam, e todos os annosdo pecúlio enviado á suas famíliasbrotavam mais e mais abastanças nasprovíncias da Grande Grécia, nessasque a aventura greco-phenicia primeiro descobriu e povoou.

De repente, com a baixa do café,toda esta prosperidade cessou e adesgraça, que tantas maldades semeia,

con trará echo nos corações por ven-tura já desilludidos de muitos dessessos estadistas e do nosso povo nãocalcula sequer o mal que tudo istonos causa. A immigração é a nossaforça, o nosso sangue, a nossa vida.Sem ella, só nos resta assistir impo-tentes, ao progresso e ao povoamentodas republicas visinhas e rivaes

Jacques Bonhomme.

Affirmam os bons doutores,Todos, que a voz é geral,« Para asthma, caros senhoresTomem apena* BronchialI»

Í*Ç^P - _H nKÍTfla! Rflflaflk^afl^aa^n ' fl^flfl aaT^K* ^mWa MMI • *• i flj BJ^aaH IflKrkiáfcal flfl ^flHaifl aflr ^ai[*¦** ^ü^a^ã^fljElSI JBaTaflaBil aQaaV^aa aal.^al WKm5«»*BI MM.J^Mt aaf

¦aaaaMl ffil Ifl iK^i IaKS^|flraSÍflaaaBMMll»flBaaa^a^aaBaM^aBEBl»

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E'ainda bem—para compensaçãodas agruras peculiares ás questõespolíticas, pão nosso de cada dia...

0 theatro acadêmico, onde repre-sentou Rossi, onde representaramcentenares de estudantes com mais

sistia em derrubar a direcç.io que sepavoneava orgulhosamente no Clubdando-se a importância de um conselhoda coroa.

Foi n'uma destas situações qu<*se passou a serie de episódios que asnossas memórias vão reproduzir.Até 1873 improvisavam-se geral-mente as recitas no theatro acade-

mico... com a prata da casa. Quer istodizer que, quando muito, se fazia oenorme sacrifício de mandar ir umaou duas figuras mais ou menos dis-tinetas de qualquer dos theatros d°eLisboa : o resto, suppria se com quaes-quer estudantes suspeitos de umamigalha de vocação para Talmas eRacheis— porque os de cara meni-neira representavam de mulher.

A direcção do Club decidiu rIe-var á scena a Pobresa Envergonhadade Mendes Leal. De Lisboa foi o ceie-bre Rosa, pae

Ensaiador havia já. Faltava apu-rar galãs, ingênuas, centros e atear-•regimentar proficientemente a com-parsaria.

Ah! não imaginam os senhores-que serie de paspalhões desfilaram

Grupo de brasileiros no claustro chamado de Brabante (um dos principaes architectosda Basílica de S. Pedro em Roma) — Dr. Bruno Chaves, ministro

do Brasil junto ao Vaticano, D. Francisco do Rego Maia. Bispo de Belém do Para,' D. Frei Anselmo, prior de Monte Cassino, D. .lenriy Garcia,cunhada do ministro Chaves, D. Maria da Gloria Mendes de Almeida. Na frente, D. Victor

.lesale, monge benedictino, Cândido Mendes Junior, RosahlaMendes, Dr. Cândido Mendes, Francesco, criado do ministro (Phot. P«. Luiz Gonzaga)

tornou maus os corações de muitosfazendeiros habituados ao trabalhosangrento do escravo, no ei to, de-baixo do azorrague. Fugiu das almasa clemência, a piedade, o amor e,com taes sentimentos, a honestidade.Não foram todos, bem sei, mas forammuitos, e tanto bastou para que aemigração buscasse outras plagasmais propicias aos que tanto precisamde carinhos, pois bem lhes basta dei-xar, com o coração retalhado o tor-rão'natal. Depois, vieram commissa-rios delegados, inquiridores e os seus

O Bronchial cura asthma, bron-chites, influenza, coqueluche, tuber-culose incipiente,etc.

Vende-se em todas as boas phar-macias e drogarias.

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A' JANELLA DO PASSADOUma recita no theatro acadêmico

de CoimbraEstes suecessivos encontros de

acadêmicos em Coimbra, após vinte ecinco annos de formatura, fazem-nos

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Vista geral do Mosteiro de Monte Cassino, lado da entrada (Phot. P°. Luiz Gonzaga)

ou menos vocação para a arte, foi de-molido, ha já umpar de annos, naesperança de uma reconstrucção queentrou na categoria das obras de SantaEngracia. Pertencer á direcção dessetheatro, com o titulo honorífico deconselheiro, representava a aspiraçãodos que se sentiam talhados para altosdestinos. Aseleições para esses cargoseram disputadissimas, e por vezes aintriga, auxiliada pela força muscular,eram sufficientes para vencer umaeleição. Todos os pretextos se anto-lhavam como legítimos : o caso con-

diante de João Anastácio Rosa, pas-palhões que elle aturava com umabonhomia quasi evangélica. Era pre-ciso com effeito uma grande paciênciapara os não correr a batatas; e sódepois da prova negativa a mais re-tumbante é que o bom do Rosa, çons-trangido, passava a fazer a èxperi-menta n'outro paspalhão.

Alinal ficou apurado para gala osr. Mello Freitas, hoje advogado eproprietário em Aveiro. ,

Vejamos as principaes figuras quese dispunham a interpretar essa seni-sabona autobiographica, que dá pelo

MMEM M?IW ' V: rSaaPSIVI ¦ « ¦flfl^liK.MMmm fl,\ [ \fliuS I _flpp; -

ifl H3ICÍ I W Üllm-í:fe¦S^a Ba w £ i>i Ra*K3^jill\ m% <

Sé BrSBfl uILaf' :fljyJafl flfl P"ggf ^ 'riSaJ liW^riMmffll IB B

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Photographia instantânea tirada na porta do Collegio Pio Latino Americano, em Roma, no dia3 de Maio de 1903 — Dr. Bruno Chaves, ministro do Brasil juntoao Vaticano, P'. Eduardo de Araripe, (Céàra). P«. Francisco de Mello Souza, (S. Paulo)

_. , , , P'- Pompeu de Souza Diniz CCeará), Monsenhor AntônioDias da Rocha; (Bahia), P«. Phelippe Caballero,(Cuba), P». Luiz Gonzaga do Carmo,(«•0 de .laneiro). P«. André Arcoverde de Albuquerque Cavalcante, „ ..,

(Pernambuco) P'. \ iclor Coelho de Almeida (Rio de Janeiro), V'. Sebastião Leme. (S- PauJOle P'. Antônio Lobato (Phot. Cândido Mendes)

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]2 DE JüLHO DE 1903 REVISTA DA SEMANA 661 N. 165

EGREJA DA LAPA DO DESTERROAlguns andorevs que figuraram na procissão da festa do Divino Kspirito Sanfeo

ome c\e'PobresalEnvergonhada. O paem f) jjortensia era o sr. conselheiroj0sé de Azevedo Castello Branco:D

^Iíorlensia era o Sihra Bastos, júri'-Icionario publico e rabiscador de jdr-n,u>s. Havia um prior na peça, queJnais tarde fomos encontrar conser-

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Macedo Ortigão, major de infanteria eajudante de ordens honorário d'El-Kei.Tudo prata da casa, para se gastar omenos possível. As idéas do tempo járepeli iam esse appello aos preceitoscía boa economia; mas vào ver oseffeitos de tao boas intenções, desvir-tuados pela política de uma opposiçãodescoroavelque meditava tomar de as-salto a cidadella da direccào do club.

Depois cie varias peripécias, demuitas canceiras do paciente Anasta-cio Rosa, que nessa positiva Sibériachamada a caixa do theatro, com ospés sepultados num grande alcofão,e muito bem envolvido num chalé-manta ia dando os seus conselhos,ensinando a boa dicção, a melhorinflexão dos sons; depois de muitosadiamentos causados peto obstruecio-nismo dos que tramavam a perda dosconselheiros do Club Acadêmico, mar-cou-se finalmente a noite da recita.Theatro á cunha,! Nas primeiras lilás,

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Nossa Senhora das Dores.

vador em Arrayolos—o dr. Portocar-reiro. Uma das velhas do drama íoireproduzida pelo acadêmico ManoelPaes de Sande e Castro, que já exer-ceu o cargo de secretario do governode Macau e é actualmente chefe deuma das repartições do ministério damarinha. Interpretação genial, cara-cterisaçào esplendida (as más línguasinimigas diziam que só em rolhaspara caracterisar actores se haviagasto 15$000 réis!), uma positiva eindiscutível vocação para o gênerovelha...

Como figurantes femininas lembra-nos: o sr. Costa Lima, hoje professorda Escola Polytechnica e official deengenheiros, e o sr José d'Abreu

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Santo Antônio.

Sagrado Coração de Jesus.

os cabeças da opposição. Cruzavam-seas gargalhadas, as chispas trocistas,como saboreando já o pireu do fiasco.Embalde a orchestra forcejava por sefazer ouvir. Qual orchestra nem qualcarapuça! Era preciso dar o golpe demisericórdia na praia da casa! Nãohavia meios para poder importar bonsactores? Não se dessem recitas. Mos-trengos fazendo de ingênuas ou deduquezas?! Podia lá ser! Logo seajustariam as contas...

Era esta a brecha por onde a op-posição queria ir justiçar a direccàodo Club.

Levanta-se o panno. O primeiroacto, sem ser um desastre, nem porisso deixou de constituir bom pimentopara a alegria lapagense da platéa.

Ora o melhor da passagem íoiuma scena, suppomos que do 3o acto,em que a menina D. Iíorlensia, con-trariada pela vontade do pae, senta-seviolentamente num canapé, algo en-xofrada. A actriz, friorenta como umauma gata, e cujo maior desgosto em

Coimbra se cifrara em não poder reu-nir uns 9$000réis para comprar um mi-sero íogãozinho de sala, preparara-seou antes blindara as pernas com umasceroulas de baetilha, capazes de de-safiar os próprios gelos do poloArctico. A costureira que, provável-mente feita com o opposição, levara asua parcialidade ao ponto de enfiaro vestido á actriz, ao invés, de trazpara diante—presume-se—não sabe-mos que artimanhas empregou que,quando a D. Iíorlensia se sentou nocanapé o vestido levantou-se-lhe derelâmpago, como ameaçando as po-lencias celestes, apparecendo asceroulas de baetilha em toda a suaprosaica realidade!

Podem imaginar como toda aplatéa, bem esperançada n'um fiasco,embora ainda desenhado imprecisa-mente, riria a bom rir, matandoivaquella noite a retrogada idéa dasrepresentações acadêmicas, sob o re-gimen da praia da casa.

O drama, aqui caio além melevanto, foi proseguindo até o des-fecho, por entre a fuzilaria dos chis-tes e das gargalhadas da platéa; masdesde essa epocha, ninguém pensonmais em distribuir papeis de mulhera rapazes.

Perdera-se definitivamente a tra-

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Irmandade da Lapa do Desterro

Nossa Senhora da"Conceição.

diçâo do Valle,lacademico;tão privi-legiado na arte|de representar papeisfemininos que o próprio D. Pedro V—onta-se—não queria acreditar que

elle fosse homem.Ah! com que saudade olhamos

trinta annos atraz... â janella do pas-sado !

Tina.m^mmmM%mmfmm^»1^*m**^*iif*iâ*M*mim*MmmP*

SONETONâo se passa meu bem, na noite e diaUma hora só que a mísera lembrançaTe não tenha presente na mudançaOne fez, para meu mal, minha alegria.

Mil imagens debuxa a fantasia,Com que mais me atormenta e mais me

[cansa...Pois se tão longe estou de uma esperança.Que allivio pôde dar-me esta porfia !

Tyrano foi commigo o fado ingrato.Que crendo, em te roubar, pouca yietoriaMe deixou para sempre o teu retraio ...

Eu me alegrara da passada glorin.Se quando me faltou teu doce trato.Me faltara também delle a memória.

Cláudio M. da Custa.

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$62 — N. 165 REVISTA DA SEMANA 12 de Julho de 1903

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Club Internacional de Regatas de Sanlos— Ponte do Club—Lancha electrica Lucij e Club Internacional de Regatas—Yole-guiga a 8 remos Poty,lna oceasião de serYole-guiga Jary. iliri«_rinrJí,-«e para o ponto de partida conduzida para o mar. (Phot. Marques Pereira)

.!;! •

JOCKEY-CLUB

Promette ser en-cantadora a corridaque hoje se realisa noelegante prado de SàoFrancisco Xavier.

O programma, or-ganisado magnífica-mente,está convidativoe é de esperar que ospareôs sejam disputados com empenho elisura.

Os nossos palpitessão os seguintes:Libertino—Descrente.Liberal— Perichole.Horeb—Globo.Galopim—Meteoro.Sottéa—íris.Bohemio—Severo.Iguariaçá—Thiers.

AZAEES

Sempreviva, Nebu-losa, Dumont, Tymbi-ra, Nickel, Quilo e Ga-rupá.

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E1 finalmente che-gado o dia destinadoá realização das an-

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Convidados a bordo da barca Sexta nas regatas realisadas em 22 de Junho de 1903, Club Gragoatá(Phot. Paredes)

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ll^JeflflVflHRfflfsfl^Velo-Club—Grupo de sócios no Jardim Zoológico.

ciosas corridas, as-sumpto este obrigadonestes últimos dias emrodas sportivas.

O elegante velodro-mo da rua HaddockLobo acha-se revestidode galas, devido á bellaornamentação dada •elle será pequeno paraconter o grande nume-ro de convidados, poisfoi considerável o riu-mero de convites expe-didos.

A corrida de hojeserá também honradacom a presença do Sr.presidente da Republi-ca, ministros de esta-do,prefeito, deputados,,senadores ê altas auto-ridades civis e muita-res.

A great atlraclioné a grande prova em50 kilometros, provaessa que pela 2a vez serealiza, e que será dis-putada por Oeste eJoâozinho (corredoresde Jacarehy); Elbe,Kean, Rochet, Kleber,,Dunlop II, Oriente,Teio, Phebo, Tamoyo,Sabino, Eolo, Jardim,Sataniel, Turim, Myosotis, Recife, Nero, Cie-ton, Omega e Toro-bardino.

A luta que vão travar esses 22 cor»redores deve ser emocionante, e ar-rançará dos assistentes francas ova-ções.

Agrande corrida de hoje é maisum attestado vivo dos esforços e daboa vontade da directoria, gue tem ásua frente o sportman Fidelcino Leitãoauxiliada bastante pelos corredores edemais sócios que acham-se radiantesde satisfação pela realização do grandecertarnen cyclico.

SPORT-CLUB

Cresce dia a dia o enthusiasmoentre os corredores pela realizaçãoda corrida de 19 deste mez, corridaque o Sporl-Club dedica ás sociedadesamigas.

Basta dizer que inscreveram-senos diversos pareôs que constituemo projecto, nada menos de 70 corre-dores. Esta corrida vae ser a maisbrilhante que a florescente sociedaderealiza, e excederá mesmo a de 20 dejaneiro, que attrahiu numerosa e se-lecta concurrencia ao Zardim Zo-ologico.

O Moreira esteve á morteCom asthma, mas afinalCurou-se, está gordo e forte,Porque tomou o Broncbial.

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12 de Julho de 1903 REVISTA DA SEMANA 663 — N. lb5

A RUÍNA DE Dl UPMZAMO

O theatro da Porte Saint Martinfoi durante algum tempo, na primeiramelado do século passado, sob a di-receito de liarei, o mais aiamado thè-atro parisiense depois da ComedieFJftnÇaise- ¦;; .

Concorriam para isso nao somenteexcellente companhia de que dis-

nuiiíiaxomo também o seu repertório,eme era constituído dos melhoresdramas do theatro moderno, entre osmíáes sobresahiam os de Victor Hugo.

Guando se tratava de pôr emscena o drama Maria Tudor, do ceie-bre poeta, fez este, como era costumeem relação aos seus trabalhos, a dis-tribuiçâo dos papeis ; mas i'el-o porforma"que nào agradou ao director.

Deu-se então entre os dous o se-o-uinte dialogo, narrado por um chro-nista daquella época, testemunhapresencial do facto :

Está, então, ' resolvido Sr.Hugo, a não concordar em qualquermudança na distribuição dos papeis?

Seria já tarde. Não posso con-cordar.

Pois bem a peça cahirá.Significa isso que a fará cahir,

não é verdade?Significa o que quizer.Pois bem, sr. Harel, farei cahir

o seu theatro, e assim foi. Harel fezcahir o drama, machinando contraelle bem urdida cabala. Victor Hugo

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Irmandade da Lapa do Desterro—Grupo da Mesa Zeladora9

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por sua vez prohibiu-lhe a represen-tação de seu repertório.

O emprezario estava positiva-mente arruinado. Teve de abandonara direcçjo do theatro e seguir parao estrangeiro, aíim de fugir á perse-guição dos credores.

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A Musotle, peça extrahida porOscar Metenier da celebre novella deGuy de Maupassant, é um dramapungente em três quadros, de acçãocontinua, passados no curto espaço

e algumas dho-ras. Requer, po-rém, do publico,uma elevada cul-[ura artística queas nossas platéaspopulares aindanão possuem,nempossuirão tào ce-do.

0 Apollo é es-sencialmente umtheatro de come-dia, elegante, ale-gre, com um pu-blico mais ineli-nado a gozar doque a soífrer. As-sim se explica adifficil adaptaçãodo drama e a vi-ctoria da comediaedovaudevillen'a-quella casa de es-pectaculos.

Pondo, po-rém,de parte estasidyosincrazias dopublico certo éque o trabalho dePalmyra Bastosna Musotle repre-senta um esforçomuito louvável dagentilissima e in-telligente actriz,tanto mais louva-vel quanto foi co-

roado do melhor exiío, recebendodo publico e da critica inequivocasdemonstrações de agrado.

Papillon.

O professor Nitti, da Universidadede Nápoles, calcula que as cascatas equedas dágua da Itália são capazesde produzir electricidade egual a umatorça de 5.000.000 de cavallos.

Na conveniente distribuição destaforça a Itália leva vantagem sobre aHungria, a Suécia e até sobre aSuissa.

COMMENTANDO— Eleições correctas e pacificas; caso virgem! Podemos dizer que temos

0 fflunicipio eleitores de valor, eleitores de eleição...

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CoDsistorio da Irmandade da Lapa do Desterro

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I

664—N. 165

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(A' INTERESSANTE MENÍNA VIVI)

. O dia seguinte ao] das ultimaslições *da classe de Alda, era o mar-cado para a sabbatina de geographia.As alumnas, com os olhos fixos namestra que da cadeira fallava paratodas cilas, esperavam soffregas e re-ceiosas a designação do ponto quedeveriam recordar, para que fizessemum bom trabalho.

— Aquella que não fizer bôa provapassará para a classe atrazada e a queescrever com acerto terá, como pre-mio, uma bonita boneca.

Isto dizia a mestra, guardando acircumspecçào do costume e dandoás palavras um tom decisivo paranão deixar em duvida a prévia sen-tença que impunha ás suas disci-pulas.

Quem tiraria o ponto?Alda, a mais estudiosa, não que-

ria atrever-se a tal, receiando quealguma das suas collegas se moles-fasse com o resultado da escolha. *

Quando a professora disse:—«Vaese tirar o ponto» — as meninas olha-ram-se e guardaram o mais profundosilencio, como se fossem ouvir a con-demnação dada a um criminoso.

Alda foi a escolhida para tal fim,e sem poder eximir-se da ordem supe-rior, levantou-se e entre os cochichosdas condiscipulas, ouviu claramenteuma dellas dizer baixinho :

Cuidado, Alda; vê lá o quetiras!

A menina introduziu a mãosinhana abertura da urna e ao retiral-aapresentou uma pequena esphera áprofessora.Ponto terceiro, disse ella. Ve-jamos ao que se refere.

Tomou de uma folha de papel,que se achava sobre a mesa, e ao lan-çar os olhos sobre ella, leu em vozalta:

Ponto terceiro — «golphos emontanhas da Ásia».

Houve um sussurro na sala; oborborinho de vozes infantis tomoucerto calor, o que obrigou a professoraa ordenar silencio.

Alda voltou para o seu logar semcomtudo deixar de notar, que dosolhos de algumas das suas collegaspartiam censuras e queixumes doponto sorteado.

*» »

No dia seguinte a sala collegial

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REVISTA I)À SEMANA 12'de Julho de 1908

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i^B^PBP^flBy^^ií?a^!'^^^1S»^!*™J"'-,SSSR -

para África, ondc>lla^buscou os gol-phos e montanhas para transportatospara Ásia!

Que inlelicidade essa confusão!Ella, que sem diminuir a colori-

dade do caminhar da penna, mostravaque seria a herdeira da boneca pio-mettida. E o que diria a professora,sempre acostumada a encarecer àapplicação da sua boa aíumnà? 0 quediriam as collegas, que viam na con-discípula um espelho, onde buscavamo reflexo dos seus sentimentos?

Que desastrada menina! Arrumarcom~o golpho de Guiné e os rios Nilo,Senegal e Orange na Ásia, além deoutroserros.Como ficaria ella quandoa professora em plena aula observassetaes íaltas!

Eis que Alda se levanta; entregaá professora a sua prova, trabalhodesenvolvido em bello cursivo, semrasuras nem emendas. As collegaserguem a cabeça, fitam a meninacomo admiradas da presteza com queella concluiu o seu trabalho; imagi-nam que aquillo tudo que está nopapel é a copia ficlMo que diz a geo-graphia.

Logo após Alda, a interessanteZelia, alumna de pouco tempo de col-legio e de tenra idade, passa ás m«osda professora a sua prova. Bastou umvolver d'olhos da mestra sobre opapel para, em meio de um leve sor-riso, ella fazer um ligeiro meneio decabeça, prova espontânea da immensasatisfação de que estava posstiida.Claramente comprehendia -se que Aldanão obteria a boneca mas sim a me-nina Zelia, apezar da sua pouca idadee do seu curto tempo collegial.

De facto assim foi. Quando che-gou o momento do julgamento dasprovas maior tornou-se o borborinhode vozes entre a meninada.

— Eu sei que errei [tudo, dizia

Pavilhão construído no largo de S. Domingos, por occasiào da inauguração daAvenida Passos, de onde um grupo

de senhoritas atirou flores e confettis na comitiva presidencial

assemelhava-se a um local onde umbando de pombas arrullavam, comose tivessem fugido de algum pombal.A ausência da professora isso autori-sava. As meninas queixavam-se, umasda difficuldade do ponto, outras affir-

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n nrpssirlí-nteda Republica e sua comitiva, atravessando de carro o trecho inaugurado do prolongamentokj piesmc ^ rua do Sacramento.

mavam que da Ásia só conheciam aChina. A travessa Judith dizia que oúnico golpho que conhecia nessecontinente, era o de Bengalla, porquesempre se lembrava do bengalâo doseu velho avô. A loura Paulina só

fallava da Pérsiaporque, dizia ella,uma das fruetasde que mais gos-tava era a lima,oriunda dessepaiz.Um tagarellarsem conta aquillotudo.

De repente, ap-pareceu na sala aprofessora e a suapresença foi comoágua na fervura.Cessaram as con-versas e cada umadas meninas de-pois das saudaçõescostumadas, bus-caram os seus lo-gares para iniciodo trabalho.

Com os olhossobre o papel umasfranziam a testacomo que attes-tando a difíiculda-de da prova, ou-trás encaravam ascompanheirascomo pedindo umpouco de soecorroa seu lavor.

Alda, a estu-diosa Alda, nãooi feliz! A sua at-

tençào desviou-seria natureza dojponto e foi leval-a

UMA COKSCIENCIA

-Talvez vá hoje ao theatro livre:ha muito tempo que não coro. • •

- T5üf V!»

uma pecmenina, riscando com a pennaa madeira da carteira. ..

_ Também, sahiu um V°**Mdifficil, allegava outra com gebto anorecido. , j^nrar

_ E eu que nunca pude decorai

geographia, accrescentavaouli.^nome arrevezado que nào me Bcacabeça! .«nmento

Finalmente chegou o n > J

solemne. A professora ^uninüo^provas, depois de feitas ascorrecçuàisst' , . cnhbatina— Vou ler as notas da sam^de hoje. Quero silencio.

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J2DE..ULH0 DE 1903 REVISTA DA SEMANA 665— N . 105

ti o silencio fe -se de forma extra-

Tirou a primeira nota a alumnaZélia, obtendo por isso a boneca pro-niettida. ,

Houve como que uma explosãona Sala. As alumnas fitavam a colleganremiada e cochichavam renhida-Late dando a perceber do espantonor não ter a collega Alda obtido ofàeinio. Outras segredavam protes-fanto contra a concessão da recom-nensa, allegando que a Zelia semprefoi a querida da professora. Emquantotudo isto se passava, Alda, pallida,com os olhos fitos na carteira, guar-dando silencio extremo, buscava men-

Muito embora. Ella não temdireito a essa preferencia.Mas a boneca já é minha e euqueria dal-a.

Esta scena passou-se debaixo deuni silencio admirável. Só se ouvia odialogo entre a professora, pasma detão elevados sentimentos da suaalumna, e a menina que faltava comvoz tremula e convencida de que selhe devia fazei' a vontade.

E demais, acerescentou a mes-tra, tu nào tens boneca, és pobre o aAlda, é possível, os pães já lhe tenhamdado alguma.

Eu tenho, áffirrhou a menina.Tens? Onde está?

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Estado de S. Paulo- PIRAJU' Banda deAtílio

Cimente a razão de não ser collocadaem primeiro logar.

Attençào, exclama a professora.Tirou o segundo logar a alumna Ida-lina, o terceiro a sua collega Carlindae o quarto a menina Alda.

Houve um oh! uni sono em toda asala. Alda em quarto logar! Poissempre as melhores notas lhe pertenceram!

E a pobre Alda, nào pezarosa pornâo ter obtido a boneca, sentia-se en-vergonhadà diante das eollegas, quejá observavam os fios de lagrimasque lhe desciam pelas faces.

Fez-se a entrega da boneca. Amenina Zelia ao approximar-se damesa ia tremula, commovida e noslábios um ligeiro sorriso. Ao receberdas mãos da mestra o lindo prêmioestendeu as mãozinhas e apoderou-seda boneca, quasi a deixando cahir aochào, tal o seu estado nervoso.Eis aqui o prêmio, disse a pro-tessora ; a sua prova nâo tem um sóerro. Uma salva de palmas irrompeuem toda a sala, o que mais atrapa-lnoua commovida premiada.Vá sentar-se, disse a proles-sora; continue sempre a merecer boasnotas.

Zelia, porém, nào cumpriu a or-aem recebida. Em vez de buscar oseu logar olhou para a sua collegaAlda, volveu o olhar para a mestra equiz dizer alguma cousa.0 que falta ? indagou a mestrafgmpai iilhando da admiração del°das as alumnas.

,. "-¦ E' que eu queria um favor seu,QfSe a estudiosa; menina.l?alle, retorquiu a professora.

1 ai7 £Sra- deixa eu dar a bonecad Alua ?Um liro que repercutisse em toda

j» saia, nào produziria o effeito que<es palavras fizeram em todos osPresentes.

A professora fitou a menina e sóPpP°,s . de alguns segundos pôderesponder.

Dará boneca a Alda?Sun Sra, respondeu a menina,o m, 1 a U,a co',e£?a Alda obtevelarS l°gar; a sua prova está er-daa^aiíirmou a professora.tim,„ flue ella esla choran o, con-WQuou a menina.

musica Lyra Pirajuense, regida pelo professorCerry.

Na minha cestinha. Eu voubuscar.

E pressurosa foi ligeira â carteirae abrindo a sua velha cestinha tirouum pequeno objecto.

Aqui está, disse ella mostrandouma boneca de louça do tamanho dequatro centímetros e já sem um dosbraços.

Mas isto já nno é boneca, dissea professora rindo-se e provocando

listado de S, Paulo — PIRAJU' — Memorável caçada de veados 110 dia Io de^ maio do correnteiinnu, ha fazenda «Salto, da Boa-Visla», propriedade do dr. Simão Eugênio de

Oliveira Uma, á margem do magestoso Rio Paranapanema. 1 Dr. Simão Eugênio deOliveira Lima; 2j capitão Joaquim Osório de Oliveira; 3, Washington Osório

de Oliveira; 4, dr. Afaliha Leonel; õ, capilão Joaquim Leonel de BárrÒs; 6. coronel Benedictoda Silveira Camargo; 7, Valentim dos Santos; 8, alteres Primo José dos

Santos; 9, tenente Luiz Barone; 10, José Polenglii; 11. major Joaquim Leonel de Carvalho;12, José Sampaio; 13, Martiníio Rodrigues dos Santos.

generosidade da Zelia produziu certoassomo de ciume, por náo ter ido aboneca ás mãos dessas pequeninasinvejosas. O que é facto é que a Zeliamuito contente, recebeu um abraçoda mestra e da sua collega Alda, tevemuitos beijos que vieram para as suasfaces orvàlhadas cias lagrimas ouelhe cabiam dos olhos.

Ouando Alda recusava jeitoso-mente receber o delicado presente asua extremosa companheira repetiasorrindo :

— Acceila Alda, eu tenho o meucaquinho. ' " '

As risadas foram geraes e a ova-

uma hilaridade geral entre as alumnas.— Então o que é? indagou a Zeliamuito admirada.

Isso é um caco de boneca,affirmou rindo-se a boa da mestra.

Ah! é um caco? djjsse a me-nina, pois a Sra. nào imagina comoeu gosto do meu caquinho.

Sim? indagou a professora,sem poder conter o riso.

Se gosto! disse a menina comverdadeiro enthusiasmcij

Então se preferes o teu caqui-nho podes dar a boneca a Alda comopresente teu, concluiu a professorasatisfeita de ter uma alumna tão digna.

Zelia nào esperou mais; cami-nhou apressada ao logar em que es-tava a sua collega Alda e rápida-mente, poz-lhe a boneca sobre o collo.

lista scena enthusiasmou todas

çào feita á querida Zelia firmou a suaestima e o seu acolhimento em todoo collegio. ^g Cl|

Desse dia em diante ninguém naclasse da professora tallava com a

as condiscipulas da boa menina Elias Zelia, que immediatamente não lhefallavam, riam-se, gesticulavam e ba- perguntasse :tiam palmas. — Como vae o teu caquinho?

Verdade é que em algumas essa Júlio Peixoto.

¦l44444taflJ4t^in4444^4KV?F'aTCR57?HlVIMIHiHIKr?*Tr'!£XEni^^BHBl^lllS mm*m*fFTfTT:F~ ' _^am*m*\ B?T^T^7fTff £3iX^7EIHi\m WãwiT*JrãEi» *g«*iiM lal.iÁJl^íSaB» Mínor1*^^ ^mBÉÍ ^Sí .•••¦»í' «2^Jffl nKM

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Sala de exposição da Photographia « Carlos Alberto <Sc Filhos.

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REVISTA DA SEMANA 12 de Julho de 1903

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DOCUMENTOSEINFORMAÇÕES

Os^ trilhos de aço-nfeckel —As companhias decaminhos de ferro já reco-nheceram a vantagem, que¦'pôde resultar do empregode aços duros, offerecendoá ruptura uma resistênciade70 á 75 kilogrammas pormillimetro quadrado, para!o fabrico dos trilhos naferro-via. Estes trilhos es-tragam-se menos rápida-mente, é assim, a questãoé para ellas do máximo in-teresse, sobre todos ospontos de vista e principal-mente pelo lado econômico.

Ora, as múltiplas qua-lidades que apresentam ascombinações novas do açoe do nickel, deviam natu-ralmente indicar a sua uti-lisaçào no fabrico dos tri-lhos. Realmente os estudose trabalhos experimentaesde Woorth, demonstraramque, juntando o nickel aoaço commum e ao manga-nez em proporções conve-nientes, seu limite elástico,sua resistência e seu alon-gamento não são modifica-dos, ainda que apresentemtendências a melhorar, po-rém, a íragilidade dos açoscommuns, de forte propor-ção em carbono, fica con-sideravelmente diminuida.Torna-se, assim, possivel oemprego destes aços, con-tendo carbono em elevadaproporção..

Varias applicações lo-ram já feitas,na America doNorte ; a principal é« a daPensylvania Railroad, quefez transformar em aço-ni-

- ckel toda a extensão de suasvias, na famosa curva—« emferradura»-1- perto de Al-tona, onde o gasto dostrilhos communs é excessi-vãmente rápido, não só emvirtude da curvatura muitoaccentuada, como tambémpela grande circulação ahiexistente. Os resultadossatisfactorios deste ensaio,decidiram a Companhia dePensylvania e outras daAmerica do Norte, á appli-carem esses novos trilhosem todas as curvas impor-tantes das vias de grandetrafego.

A liga adoptada é a detrês e meio por cento de ni-cíiel, e os trilhos pesam 48á 50 kilos por metro cor-

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MODAS DA REVISTA - TOILETTE DE INVERNO

BRASILEIROS KM HOKTK CASSINO

rente. As grandes Cuncli-ções Cornegiejá receberaíiiencommendas de cerca de10 mil toneladas destes h-ilhos.i

E verdade que èlíeàcustam duas vezes mais caroque os trilhos de aço com-mura, e são mais difíiceisas perfurações exigidas pelajuneção de uns aos outros'mas, em compensação, cíu-ram três ou quatro vezesmais que os outros. Alémdisso, os trilhos usadosconservarão sempre umvalor intrínseco maior, poisserá possivel rèciiperár,completamente, o nickelque contiverem, aquecendo-os em um forno.

O sr. X... corre aoNecrotério a reclamar o ca-daver de um amigo, quemorreu do um desastre:

Quaes são os signaesdo defunto? pergunta-lheo porteiro.Vou HVos dizei': eraum pouco surdo, mas emcompensaçãoTallava muito.Quando ria-se fechavamuito os olhos.

Deante de taes indica-ções para o reconhecimentodo cadáver, o porteiro he-sitou, mas, afinal consentiuem entregal-o ao sr. X...

S. S. LEÃO XIIIA grande família calho-

licauniversal vive ha algunsdias presa da mais angus-tiosa inquietação.

O seu glorioso chefe epae amantissimo acha-segravemente doente; a suavida preciosa extingue-selentamente sem soííVimen-tos physicos, porém, o seuespirito, o poderoso espi-rito que illuminou durante'20 annos a Christandade,brilha ainda em todo o seuesplendor.

De todas as partes doUniverso elevam-se nestemomento preces ao Altis-simo, pedindo a Graça daconservação do sou Vigáriona Terra, o grande Ponti-fice Leão Xllí.

Não ha um coraçco ca-tholico que não sinta ar-dente desejo de vél-o mndapor alguns annos oecuparoThrono de S.Pedro, parabem da Egreja o de seusMéis. E' issu também o quenós almejamos.

Í5 ''" 'if^lf^B^à^^-ii^^^i^Mmm _________ '¦;."' -_*-"' "** . ¦* "~¥ ¦• "v:>, •'".____PBSy^£Blk__t 'í*. MsmwWfâwst5C ^^^^^^^^^SBSSmmMs\ jttE&t&flmm. *> ___iw^?^^SKI__Vv ¦Pyj^Sra

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Claaistro em frente á Egreja 31auslro chamaalo do Paraíso

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REVISTA DA SEMANA — Edição ««manai illuitrasia da JORNAL 00 BRASIL

Mpira havia mais de um mez. E por-K Por falta de camisa para vestir.-Desde tempos immemoriaes que

n Fernando só possuía uma, dando-cp a tratos para cohserval-a apresen-ovei- quando estava suja, lavava-a

Mi ns suas próprias mãos, pon<áo-ancorarem um pequeno pateo exis-íf.r.1 e nas trazèiras da casa : e, uma\n enxuta e bem a lisa d a com asmãos vestia-a. Mas aconteceu que,ma manhã estando a camisa esten-lida ao sol e o Sr. de Meira esperandonu/e ella seccasse, quiz o destino quePenetrasse no pateo, por uma das nu-merosas brechas do muro, o burro dem vizinho. O Sr. de. Meira viu-oai)proxiruar-se da camisa, mas confi-ando na honorabílidade do jumento,deixou-se ficar muito descansado,nem sequer intervindo quando o feru-titiho approximou o focinho do algo-dâo esparramado. Só ao contemplara'camisa entre os dentes do animal,deu áccordo da sua ímprevideneia, esentiu um baque no coração, precisa-mente no instante em que os colmi-lhos da fera despedaçavam a preciosarelíquia. Desde então D. FernandonSo poz mais os pés na rua durante odia; muito repugnava, e com razão,aos seus elevados sentimentos feudaesapresentar-se sem essa prenda indis-pensavel perante os filhos cios antigosvillões, sobre os quaes os seus ante-passados exerciam direito de vida ede morte.

(Continua).

RECREAÇÕESAs soluções dos problemas publi*

cados no nosso numero passado sãoas seguintes:

Da charada novidade, Popa —Poupa; da charada passiva, üitomanae da charada cosmopolita, Gole. —Goles.

Bidonga, Moíineiro, Carlinda B.,Bergeret, Oiram. Sylvia, Aracy, Odilía,Àlmerinda, Granata, Quininha, Ay-more, Nhazinha, Madrigal, Nemò,Talma, Patativa, Gaveirinha e Fran-Cisco Telles sol vera m todos os trêsproblemas.

Para hoje apresentamos:Charada enigmática (Ouininha)

(Ao colleqa Granata)A primeira na segunda,—s2A secunda tem primeira,— 2PVa formar, sem barafunda')Um barco, ja. de carreira!...

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LOGOGHIPUO-TEI.EGRAMMA (Gra/lCi!®)

(A} gentil Qüininha)11, 5. 38, II, 94, 11, 1

O rio tem planta? 2. 5, 9I2Í 5, 710, II, 76, 11, 3

charada novidade (Durual Pinto)(Aos coUegas Tida e Bohemio)2— Instrumento de poérrieto.

Arehittieáes fíunior»

PROBLEMA N. 2W-1» prendo BritishChess Magazine.

(Lefeáda. «A íairily-fashioned fancy»)Pratas (8)

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PR0BL1MA N..249 —Dr. Th. Torres(Caissana Brasileira)

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1 MiniUNHINTosse, aiíhum,

coqueluche e bronckiteCtJRAM-SK COM O

XAROPE DE GRINDELIAOliveira Júnior

JTO KI0 DE JANSIR0

Oliveira Juniur & C.CATTETE 2S1

Araújo Freitas & C.OURIVES 114 •

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O « Elixir Estnmachico deCamomilla »

de Rebello k Granjo, estsuniversalmente

conhecido e proclamadocomo ò mais efficaz

para combater e curar emP<»uco tempo

a5 enfermidades do esto-iiiaiio e intestinos.

Vende-se em todas as phar-macias e drogarias.

SOLUÇÕESproblema n. 244— (À. Silva)

1 B 4 T 1) (Iniciai) l> variantes.

problema n. 245 — (D. Galvão)

1 R2B, R 1 T; 2 D 8T R etc.1 R 3T; 2 D 1 B x etc.

Resolvidos pelos srs: Àlipio deOliveira, Pequiíüa, Theo. G. De Yin-cenzi, Vedo, An to, Silva no, K. R.,Gilj Octavio Geva, Júlio Barreiros,JofemOj Salvio, Gaissano, RobertoDe Vincenzi, M. Lauriano, Muzio, V.N., Dr. W. Hentz, Gurios© e Zut.

Ns. 242 e 243 (anteriores) Pequitiiae Zut.

*

Partida n. $3—GumbUe MuzioJoeada no tornei* internacional de

Vienna de 1903.Brancas I Pretas

(Maroczy') (TcbegorineP 4 P 4 R

2P4BR PXPC 3 B P 4 C RB 4 P 5 CC 3 P X C•6 D X P 3 DP 4 B 3 R

8G5D P3BDRoque P M C

10 P X B 4 B11 B X B 3 G12 B 5 C C 2 D13 TDIRx B 2 R14 I^P R 1 B15 T X G X T1» T .1 R 2 C17 1 X D 4 T18 D 2 CJB19 B 6 8 R1C20 ü 5 P 3 T R21 B X P3I22 D 7 R X B23 D í* P Abandonam

CORRESPONBtlCNCJA

G/7 e- Ocl. Geús. — RbmImente uméês Cavslteirss «o probljpaa n. 245sodia ser dispensado sem a menor ai-teraçso para a estratégia dáquellacoríaposigao. Sé af©ra vsriíicsmosesse defeito, que aliás Cerre porconta do autor.

Àuio (S. Prancisc* des [email protected]) —Recebemos e vamos txaminar o seudous lances, afradecenao desde j& aremessa.

1^/ê (RS3?£

V"al P*ste! o que voei lem * uma ivmnhatite Com o preservalivu du dr. SiqueiraC«v.ilr«ntt . tur» i» c<rU ÜeposiUnoídroftani» .!<• Mallel A C , Ouüandi 35 rGònçalvfA Dijis .'!01 ,¦•¦¦¦- cam -.-»yf»«r—-~- g^g- —J

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iz^iâ

AOS

DOENTES DO PEITOA coqueluche, bronekite., tos-

ses rebeldes ou chronicas., rou~quidôes,asta.Dia, catarrlios chro-nicos, tísicas do laryngo e pul-nionar, etc, curam-se infallivel-mente com o ((Xarope PeitoralBalsanaieo, de Rebello & Grra.ii*jo»; ênoontra-se á rua Primeirode Março, pharmaeia Gianjo, Riode Janeiro.Eia S. Paulo, na rua Direita

BARUEL & C.

Pèquitita—-Á sua penúltima cartareferente aos problemas ns. 242 e 243veio com um pequeno atrazo, por issosó hoje temos ensejo de incluir ouomedf*. nossa gentil correspondenteentre os solucionistas dos referidasproblemas.

Toda á correspondência deve serdirigida para a reoacçâo do Jornal doBrasil, á rua Gonçalves Dias ri. 54—Secção de Xadrez.

Meibas*'V.'^^lw*¦<^-^••^-»,» /yv fc'^y^v*w

Bronchíaí —Dúzia 24$000 —Vi-dro 2$500 — Deposito gerftl; Pharmaciae Drogaria Silva Irmãos. Rua Primeiro%i») Março, 24>.

¦'/¦-ÍJ..,^.,

Mns, como .escapou <la erysipela?Como preservativo do dr S)qu>r:iro|

Cavalcanti E'remédio poderosíssimo! DeBdsitario3 drogarias Mallel; Qiiitands 35 t(lónçailycs Dias 30

m8TOMAGO — OElixir- estorna-cliico de camo-nailla o g-eiicÍEssia6 o remédio mala pode-roso para combater todos»s soíFrimentoa do esto-saago. Milhares de pes-«•ti teria sido eu radascom este maravilhoso re-ttaedio.

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do *k Eitsifrgo Frsaça

Maravilhoso remédio,sem gordura e sem máocheiro, eura efficaa daimole*tias da pelle, feá-das, frieiraa e suor fétidodos pés e doã sovacos, co-

niichftes, assa-cmras do calor,empjgensy bro-toejas, sarriaSjsardas,manchasda pelle, pan-nos, espinha»,tinha, mordedu-ra de insectos,quel ma du ras,

contuaõea,

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golpes; faza pelle fi-üa.

Em in-jecçOea eu-ra as oo-NOBRHJÈ -AS, etc.

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a* pbMrssncia» e <Jrogarias.

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Page 12: A /~ m ' k / i i f I - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00165.pdf · far ' e canta ao nascer do sol. — Adeus, formosa. ... disse uma filha do

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REVISTA PA SEMANA — .Uáiçâo fwwnanal SUustsfttda do JOflNAL I>0 BRASIL¦r"»-iM^.rir*;-T'"

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Em beneficio do8 ¦ 1

|] .ílenolhirrento ck- Nossa Senhora da PiedaacIjf Sob a immèdiats respon-II sabilidade da musma'Irmandade, decre-|j&.}„'-. tos muiij.Gipaes hs. 548, deif',,7 de maio de 1898 e 779, de 3 de novembro!i ..' de 1000

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Sxít&cc&o pelo systoma do urnass esphôras

\ eada são sorjeados iodos osprêmios

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COMPOSTOEste antigo xarope

peitoral é o mais re-com mondado no ira-lamento das tosses»

p5í:,o**, «oquíelMielie»asl ls .raía .iulMCina a,etc

Prepara-se única-mente na pharmaciaBrágaritina á

ia nnomn we vende-se em todasas boas phármacias edrogarias

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PRÊMIO MAIOR

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jl ' Acceitam-se encommenda3 de números

certos para todas aa loterias. 6|

' Oh pedidos de bilhetes devem eer diri-

gados â caixa do Correio a. 754.

& agente geral, •

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Síio impotentes para vencer aBurniriá, o remédio descoberto porNorbertoCouüuho, contra o venenodas cobras, que todos os fazendeirose roceiros devem tei-o á mão.

Vende-se em todas as boas phar-macias e drogarias. Depositários

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SEálBE E EXTRAORDINÁRIA LOTERIASI ÍOS

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Inteiros XõSOOQ—Meios 7$500—Vigésimos $750

Os bilhetes 'ajéâsaui-sè á vendn nas acreiicias sreraes. **/ií.'t.*; fc .£ i •< í T. r5; ' õCCCii 5 Cíiiieellas o, 2«A9 endereçoÍBleg.r-iu>|jH*';: • -•/¦:kt>-U, caixa do correio n, 1146, e Luiz

eüos -¦ • ¦¦ '';,;â ?%€>-ii"f. tio Ouvidor n. 104 endereço

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. ,, <~£JSVF«L», caixa do Correio n. St?, àscgfiaós só recebem èm pasaaienío e pa^ant bilhetespremiu fios das Loterias cia Capita! Federal e eoear-^'egaiii-seííe quaesi^ner- pedidos- rogíuido-sc a maior

nos Estados,f K*':' ¦ ¦ *? „;' * -í 4 *. i - ír ¦¦* --•"*- * * * *> '¦• -f • ?-

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De todas as especialidades Pharma-ceuticas conhecidas nenhuma é tão agra-davel ao paladar, tão indispensável asaúde e de reputação tão solida como aEmulsão de Scott.

Nenhum medicamento a excede emefficacia. A fama quegosa tão merecida-mente não tem .sido disputada por ne-nhuma substancia pharmacologica; osmédicos de todo o mundo a preconizamcomo o mais excellente agente therapeu-tico contra a tuberculose, a escrofula, orachitismo, o ' lymphatismo e todas asenfermidades que reduzem o organismoá miséria physiologica. A

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de Óleo de Fígado de Bacalhau comHypophosphitos de Cal e Soda

quasi se pode dizer e não sem razão quee o especifico cia tuberculose, especial-mente quando se usa a tempo. Taes sãoseus admiráveis resultados n'esta com-mum enfermidade.

Kxija^ee a legitima.A' venda nas Phármacias.

SCOTT <& BOWNE, Chimicos, Nova York.9P

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LOTERIA ESPERANÇAExlraeçfcBs &s '3 horas

SEM~EGUAL ^!^—~}EM i4 DO GOÍi^ENTE

INTEGRAES

INÍão Jtxa billxete® to ranços

Inteiros, 7S400 : mein?, 3g7(M): delimos, 750 réis e fracções, 150 réis. r. .Todos os jornaes dos Bstados publicara diariamente a lista oíílcial desta loteria. *,sl*''

ijeraes, prospect03 e informações com a .ompanliia Nacional Loteria dos.Estados, taivi mCoírreiõ n. 1012.

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Dôr cia cabeça, tonteiras,digestões clifficeis,

moléstias do figadoe bacocurám-sc com ar afamadas

Pílulas dê Tajujáj de S. João da Barrade Oliveira Juhior

No Rio cie jíiüeírc: Oliveira Ju-nior éz C, rua do Catcête n, 231 eAraújo Freitas *fc C., rua úm Ouri-res ii. 114.

Digestão difficiiEstômago

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A. excepçslo do oaaoro, serio derdaa e curadas todas as molefet»tomago v dos intestinos com ° ''^!^ .1!Moi«rriftí>» anrprehendsnte í,ese0'*"|r*dodr. JaTleT «üJ«-»-**-ente o uso Ue 6 a 12 tubos do digestãopara a cura completa. Não é panauéa.

DEPOSITÁRIOS NO BRASIL

SILVA ARAÚJO & C.iA PRIMEIRO DE MARÇO S13

fUO OI JÀHELBO..„* ¦•s'*'3^

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