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filiSCLTADO DO CARNAVAL — «Cantella e caldo de gallinha» Mo, não é isso: — Cantellas e... pâo e laranja!...

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44 2 REVISTA DA SEMANA - EdiçSo semanal illustrada do JOIUVAL DO BRASIL

UM PRESIDENTE!...

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Pobre Penna, com que pena elegeram o teu nome' E'bem merecias a unanimidade davotaçâo. pena, porque

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Previne-se «e pnhHcoW « >egIH„,„ íltltM (raz«Ia marca , aboi.la „„ v

Nas Pharmacias de L ord ^

\«reMS.PauloJu--:;r.e;

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REVISTA DA SEMANABiição semaHiiI iltórada do JORl'11 N BBÃSÍL

Preços das assignaturasPor anno. . 15$0OO» semestre 8$000Fará o exterior:Anno. ..... . . . . 20$<)00

JORNAL DO BRASILPor anno 30$()00» semestre.... 10*0 O OPara o exterior:Anno- • . 60$000

AS PÍLULAS—« DO »—

DR. MUR.LLOcuram a dyspepsia, indigestão, enxa.queca e todas as desordens do esto-mago, fígado e intestinos.

São purgativas e puramente vege-Nenhuma família deve deixar de teruma caixa das Pílulas do dr. Mu-rillo em casa.Preparam se na pharmacia Bragan-tina, á rua Uruguayana n. 144.Vendem-se em todas as pharmaciase drogarias.

IÇADO E BACO

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r— As pílulas anti biliosas

kn purgativas do dr. Murillo,^^ approvadas pela Junta de

Hygiene, são de um effeitoprodigioso nas obstrucçõesdo fígado e baço, hemor-

rhoidas, dyspepsias, prisão¦¦ de ventre, dores de cabeça,lebres íntermittentes e hydropsias.Vendem-se na pharmacia Bra-

gantina, á

Rua Uruguayana n. 144Cai*a ]g500

ACABA DE SAHIR A' LUZ

SCENOGRAPHIASAlguns aspectos do theaíro carioca

por MUCIO DA PAIXÃOEsse interessante volume, verdadeira me-mona do theatro do Rio, contém afítoSS-pinas dp Vasqi.es, do Martinho, do MartinsMauro de Bellido, Ribeiro, Esther de Carva ío'maestro Alvarenga, Sá Noronha, etc. 'Descreve as lutas theatraes entre os nar-tidanos da Esther de Carvaino e da Penanos antigos tempos do Príncipe Imparia? éconst.tue amena leitura para aqSelles q™ as-sistiram a esses acontecimentos que abi aramo nosso theatro ha vinte annos passados

Um elegante volume, brochado, cmSê,sap„a.Rr„-„co,,,,""ai"»s»-»^<»3$000

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RfcVISTA DA SEMANA — EdiçSo semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

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NICTHEROYA's 3 horas da tarde

pelo systema de urnas c csplieras

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do Dr. Eduardo Françaadoptada na Europa

e no Hospital de MarinhaREMÉDIO SEM CORDURA

cura efficazdas moléstias

dapelle, feridas,

empigens,frieiras,

suor dos pés,assadu-

ras, man-chás, ti-

nha, sar-nas, sar-

das, bro-toejas,etc

Araújo, Freitas & LRuas dos

Ourives 114 o S. Pedro 90NA EUROPA

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A EMÜLSAO SCOTTtem produzido seus maravilhosos effeitos, comose pode ver no semblante d'esta formosa crian-cinha Carmen Neyra, que estava attacacla deArtritismo e já está curada radicalmente comeste famoso preparado.

Como o mais necessário para a vida é a saúde,cada qual deve procurar os meios de adquiril-a.Os melhores symptomas de uma saúde perfeitasão : boa semblante, robustez e forças. Com aEMULSÃO DE SCOTT se consegue todo isto, poisó um alimento importantíssimo e uma medicina

heróica que regenera os organismosdebilitados, purificando e enrique-cendo o sangue.

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Attesto com o maior prazer, que tenho empregadoem minha clinica, sempre com o mais brilhante resul-tado, a Emulsão de Scott nos casos da debilidade emgeral, nas convalescenças de moléstias longas, notuberculose pulmonar, rachitismos ou em geral nasmoléstias constitucionaes.Capital Federal. Dr. BENTO GERARQUE MURTA,

Doctor em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro,Chefe de Districto Sanitário, etc, etc.

A' venda nus Pliarniacias e Drogarias. '

SCOTT & BOWNE, Ohimioo», NOVA YORK.150

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EVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

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Anno VII - X. 3o3 DOMINGO, 4 DE MARCO Numero : 3oo í?&is

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3134—N- J03 REVISTA DA SEMANA 4 de Março de 1906

CHRONICA¦ •jORREás tontas, sem pensamento que

te dirija, afastando os confeli que vaocahindo sobre o papel, —penna versalil!

Lá fora, e mesmo aqui na redacção,que os carnavalescos invadem, o barulho,a grita, a loucara entontecem!

Gomo catar outro assumpto para achronica se a única cousa evidenlen enlecaracterística de.-tcs di&s é a grande doi-dice, em que toda a gente está envolvida,estadeando se sob as fantasias de cores

gravidade, não ha como amalhar-se dafúria carnavalesca, que apalhaça todas asalmas e ás cabeças enche de fantasiosastentações.

Momo é muito antigo e durará até ofim do mundo.

Já nodeserto, a caminho de Chanaan,o povo da Israel ao seu poder se rendeu.

«Tumultueu o povo nodeserto contraMoysés, e foy o tumulto de carnaval. » E'opadre Vieira, quem nol-o aífiima, cm umdos seus sermões.

E isto que parece tormento, este in-

VERSOS PARA SEREM CANTADOS COM A

MUSICA DO FADO DA «SEVERA»

A mintfamada é morenaDa côr do jambo maduro ;Tem uma bocea pequena,Cheia de mel quente e puro.

Duas estrellas seus olhos,No roseo céo do seu rosto,Se oceultam n'esses dous folhosAs noites do mez d^gosto.

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Dr. AHonso Penna, presidente eleito para o qualriennio de1906 a 1910

Dr. Nilo Peçanha, vice-presidenle eleito para o quatriennio de1906 a 1910

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gritantes, mettendo em tudo o bedelho,sem medida para as tolices e para asindiscrições?

Fallando da artística fonte monumentalcom que a firma Adriano Ramos Pintopresenteou a cidade do Rio de Janeiro, ochronista poderia verter algumas gottasde poesia nesta prosa ^escolorida eensôssa.

Mas, nem posso ter o espirito assentepara acertar palavras facetas.

Demais, eu próprio nie sinto fora dalinha castiça que sei guardar nos diasnormaes.

A folia é communicativa. Por maisque um pobre mortal queira conservar a

ferno de zabumbas e de berros, não ésenão um como vibrante cântico da vida!

Agenor de CarvolivamOs Estados-Unidos produzem an-

nuaimente 30.000 toneladas de mel em2.800.000 colencias.

Quando ella passa, o povinhoFaz alas por toda rua ;Nem lhe estorva o caminhoPois que vae passando a lua.1

Dizem que, ha tempos a bellaApaixonara milhões;Que quando estava á janellaParavam as multidões.

O seu todo de MadonaTem um bom perfume novo ;Da meu amor ella é dona,Do seu amor eu me louvo !

Octasil.Rio, janeiro de 1906.

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4 de Março de 1906 REVISTA DA SEMANA 3235—N. 303

SUPPLEMENTO DO JOÃO PAULINO :;í.

8o GONGU^SOOs erros do desenho, são: in-

versão no espelho dos braços damenina, escova e pente, o penteestá com falta de dentes e o es-p?lho refbcte-o perfeito, os ca-bellos estfto egualmente inverti-dos e a fazenda do vestido queapparecc no espelho não é egualá do que a menina veste, poisfaltam-lhe os círculos das boli-nhas rubras.

Concorreram aos Io e 2o pre-mios, por mandarem explicaçãocompleta:

1, Carlos Soares Vinagre, rua daMisericórdia; 2, Julinha Salgado, AvenidaOrzinda, Mendes; 3, Alice Garcia, ruaD. Bibiana, Fabrica das Chitas; 4, MariaMagdalenada Cunha, rua dos Coqueiros,

4 G, (Catumby); 5, Débora da Cunha,idem; 6, Adelaide de Figueiredo, rua doBoulevard 28 de Setembro; 7, SebastiãoAlfredo Pinheiro Dantas, rua do Bomfim,S. Christovao; 8, Yvonne Vasquez Bar-roso, rua dos Araujos, Fabrica das Chitas;9, Deborah Marques, rua das Laranjeiras;10, MartinhoMourflo, S. Francisco Xavier;11, Waldemar da Silva Nazareth; 12, Ata-hualpa Guimarães, ruaBambina; 13, Car-los Wergles, rua do Riachuelo; 14, Alme-rinda Medronho, rua Tavares Ferreira,Rocha; 15, Guilhermina Vieira de Souza,rua da Floresta, (Catumby).

Concorreram ao 3e prêmio, por mandarem explicação quasi completa:

1, Nelson Guimarães; 2, Arthur Fon-seca, rua Maria Romana; 3, Garibaldi deBarcellos Pinheiro, rua Visconde deFigueiredo; 4, Irene Ramos, rua Minas;5, José Marques da Silva, rua S. Leopoldo;6, Margarida e Gustavo Witte, travessaSanta Christina; 7, Joaquim Antônio Pe-nalva Santos, rua Conde do Bomfim; 8,Clarisse de Sá Faria (Pequenina), ruaGeneral Polydoro, Botafogo; 9, JorgeLacerda, rua Joio Rodrigues, S. Fran-cisco Xavier; 10, Georgina Alzira Dantas,rua Monteiro da Luz, Encantado; 11,Annibalzinho, morro da Conceição, quar-tel do 20° batalhão; 12, Alida Hartley,rua Silva Manoel; 13, Maria Luiza ManinAlmeida, bècco da Lapa dos Mercadores;14, Luiz d'Avellar Drummond, rua Vis-conde do Uruguay, Nictheroy; 15, Cie-mentina Monteiro, rua General Polydoro ;16, Álvaro de Souza, rua Monte Alegre;17, Esther Habbeina, rua do Cattete ; 18,Almerinda da Silva, rua do Riachuelo;

%^^g^V^^^^^^^S^2^2S^^^g|8o CONCURSO

T°"PREMJ0Uma linda pipa de zinco e retrato na galeria daRevista da Semanay .-¦•

FOI SORTEADO O N. 1, (MOS ÍUM ífaapresidente á rua da Misericórdia

2° z 3° PRÊMIOS ^Retratos na galeria da Revista da Semana

6, Adelaide de Figueiredo e5, José Marques cia Silüa.

19, Augusto Travassos SerraPinto, rua S. Salvador; 20, NairMontez, caminho dos Pilares,Inhaúma; 21, Antenor Passos, ruado Ouvidor; 22, Odette Adelaidedo Rego Barros, rua da Miseri-cordia.

'NãoCaioJi.

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Deixam de ser inscriptospara este concurso 37, que eu-viaram cartas, sem o indispensa-vel endereço deste supplemento. 4

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Alzira Augusta Ramos, de 13 annos, filhade Alfredo Bessa Ramos,

residente á rua S.Cláudio n. 19, alumna da 6aescola publica do 2o districto,

que obteve o 3o prêmio, no concursode pontinhos

Para que os meus amigui-nhos não inutilizem o supple-

mento do João Paulino, podem mandai^_salvo nos concursos de combinaçôo, asexplicações por cartas, sendo essas bemclaras e destacadas. Deixam, porém, deser tomadas em consideração, as cartasque não trouxerem no enveloppe, colladoda parte de fora, o seguinte endereço:

SUPPLEMENTO DO

#WW*AAA^^WW** João PsuiiooREVISTA DA SEM A X A

Rua Gonçalves Dias 54n^ 9? CONCURSO

que é exclusivo e indispensável parao supplemento da Revista da Semana. Parao Joflo Paulino diário é bastante collar asperguntas impressas nas cartas que man-darem.

CORRESPONDÊNCIA

Guiomar Granado—Se não fôr incom-modo, peço lbe para vir a esta redacção,onde novamente será photographada.

í Ao Noronha SantosCerto não me esperava, pois chegando,Eu nâo a vi como suppunha vel-aE, logo a tudo fui interrogando :Onde pairava a minha doce estrella.Tremente o coraçfto senti saltandoDentro do peito e anciosamente, pelaCasa vaguei, os quartos devassandoSem comtudo encontrar a imagem d'ellal

Entfto, cheio de dòr, de funda maguaA bocea unida, os olhos razos d'aguaDeixei ficar-me á beira de seu leito...

Ah! mais louco que eu fui como encontral-aComo eu podia nessa casa aelial-aSe a tinha dentro de meu próprio peito 1

Levi Autran.

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3236—N. 303 REVISTA DA SEMANA 4 de Março de 1906

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GLUBS E FESTASCOLOMY-CLUB

Domingo ultimo realizou esta conhe-cida e distincta sociedade do bairro deBotafogo, uma bella matinée infantil áfantasia.

Nos salões e no vasto jardim que cir-cumda o magnífico edifício da rua Volun-tarios da Pátria viam-se, além de gentiscrianças trajando costumes travestis, deaprimorado gosto, graciosas senhoritas,dando um tom elegante á festa, com suasloileltes claras, em cores suaves e paslel,predominando o branco. Estas elegantestoilettes eram completadas por formososchapéos pastoras, canotièrs, charlottese as fôrmas de estylo, com seus volumososcache peignes, deliciosamente empluma-dos; formando estes innumeros elementosda coqueiterie feminina o famoso scenariode tão encantadora festa.

O sr. A. Gasparoni não descançára umsó instante em proporcionar áscrianças,ora uma representação no theatrinho Gui-gnol, ora asdansas,efinalmentedistribuiaum sem numero de brinquedos carnava-lescos, que os petizes recebiam n'umaalegria ruidosa.

As danças movimentadas por umaorchestra sob a direcção do maestro BritoFernandes, se prolongaram animadas atéás 6 horas da tarde, quando terminou aencantadora matinée.

Corte; e eolle 11a frentedo enVeloppe que mandareom a solução deste eon-curso. .

D'entre as bellas fantasias notámos:«Dominó rose » Mario Guimarães; « PierrotWalteau», Mario Gasparoni; «Aurora»,Beatriz Oliva;« Clowns », Souza Gonçalves,Jayme França, Henrique Gurritz, Godo-fredo Bastos, Affonso Bastos, OctavioPinto e Edmundo Pinto Filho; «Campo-nezas», Hilda e Déa Ferrão; «Art-Nou-veau»,Bibi Rodrigues; «Mascate italiano»,Nair Carneiro; «Cozinheiro», Nair Ra-poso; «Borboleta».«Dominó», Alfredoe César Salamonde;«Fo u et Folie»,Cláudio e Amélia Pe-dreira; «Portugue-za», Guiomar Lo-pes; «Pescador»,DagmarLimaFran-co, que distribuiuaos assistentes deli-ciosos peixinhos dechocolate; «Napo-leAo», Roberto Sil-va; «Saloia», Ar-lette Brito; «Trêslindas japonezas»,mlles. Silva; «Vi-vandeira », AliceBraga; «Astrologo»,Maria JoséBehring;«Noél», ArmindaSodré. Esta fantasia possuia além daoriginalidade, umgosto fino e delica-do; «Dançarina»,

Elza Gomes Netto;

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Dr. Barbosa Romeu, recentemente galardoado pelo governo deSua Magestade Fidelissima, com o collar da Ordem de S. Thiago

Ottilia Pinto; «Jardineira» senhoritaPinto. Além d'estas fantasias vimosainda cinco pintos muito graciosos;quatro dominós brancos; dous inglezesmudos;diversos clowns emuitasfantasiasque não nos foi possível annotar.

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BRASILEIROS EM FRANÇA1 imprensa parisiense em editoriaes

de 4 de fevereiro, tece os maiores elo-

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ws - ^^mr _• ,1:Bando precatório para as victimas de Campos, organizado pelo

Centro Campista

gios a mllc. FannyGuimarães, a jovenpianista brasileiraque n'aquella dataexhibiu-seem Paris,dando um maravi-lhoso concerto naSalle des Agricul-teurs.

Mme. Fanny Gui-marães, que fez osseusprimeirosestu-dosnolnstitutoNa-cional de Musicad'esta capital, ondeobteve as melhoresapprovações, foi ai-gum tempo depoiscompletal-os em Vienna d^ustria, onde teve de repetir osseus pas adosestu-dos e fel-o por talfôrma, que causougrande admiraçãoe obteve então doConservatório d'a-quella cidade, a pri-meira classificação.

Freqüentou allio curso superior depiano, historia demusica e noções deinstrumentos. Emjunho de 1903, con-seguiu o primeiroprêmio entre 87 alu-mnos e bem assima gesens chafts me-daille, conjunta-mente com o pre-mio de 400 coroasaustríacas, prêmiodenominado «Ru-bensteijm » Logodepois d'estes tri-

umphos inscreveu se, na «Aula-Mestre»,do celebre professor Sauer, aula estasomente freqüentada por alumnos queseguem a carreira de concertistas, obten-do no exame final o prêmio acima referido.

Consagrada em Vienna pianisla ínsi-gne, foi egualmente consagrada em Paris,na grandiosa sala da rua d'Atines, poruma assistência selecta em que se distinguiam, além de S. A. Imperial a senhoracondessa d'Eu, a elite da sociedade aris-tocratica franceza, professores e críticosmusicaes que lhe fizeram uma enthusi-astica manifestação de applanso.

O progammado concerto foi executadona seguinte ordem:

1. Beethoven, sonate «Appassic nata.»Assai Allegro. Andantecom moto. Allegro-manon tropo.

2. a) Gluck-Saint-Saens, «Alccste. »¦Caprice surles Airs de Ballet. b) Marmon-lei, «Tarantelle.» ;.. *

3. Sch imann, «Carnaval, Op. 9. » (Pre-ambnl.í — Pierrot—Arlequin—valse roble-Eusebius—Florestan—Coquettc—Répli-que—Papillons—Lettres dansantes—Chi-arina — Chopin — Estrella — Reconnais-sance—Pantalon et Colombine—Valse —Állemânde — Pagagini — Aveu — Prome-nad*^—Pau^e -Marche des DavidsbundlercontrelesPhilistins).4. a) Chopin, «Berceuse.» b) Chopin,«Val-e La b Majour.»

5. Liszt, «Rbapsodie Hongroise n.9»Carnaval de Pest.

Sua alteza a senhora condessa dEu,.que assistiu a toda audição, felicitou,,no final, vivamente, a talentosa concer-tista.

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4 de Março de 1906 REVISTA DA SEMANA 3237—N. 303

PELO MUNDO^pENiio sobre a minha mesa de tra-

balho, o ultimo fasciculo da obra deAlbert Cim, intitulada «Os inimigos dolivro».

Este fasciculo contém uma serie deallegações scientificas, completamenteinúteis a citar. O trecho mais interessante,coque trata da mulher bibliophila emque o autor faz diversas citações parafundamentar as suas theorias.

Affirmarse, embora com citações,que as mulheres são verdadeiras inimigasdos livros, é avançar muito na nossaépoca, porque quasi todas as mulheres,mesmo as de pouca instrucção, sabemdar aos livros algum valor, principal-mente aos livros litterarios, que muitolhes servem para suavisar as horas detédio.

Também é demasiadamente injustodizer-se, que as mulheres têm um des«leixo absoluto pelos livros. Seria bem en-graçado ver-se uma dona de casa, tirarda bibliotheca de seu esposo, um livro,para com elle alimentar o fogão.

Alberto Cim, esqueceu-se, natural-mente, dos homens, porque conheço ai-guns que preterem dormir um dia inteiroa se dedicarem a qualquer gênero deleitura.

Octave Uzanne, escreveu: «A mulhere a paixão pelos livros, vivem em decla

Inauguração da fonte Ramos Pinto

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Antes de inaugurada

Paul Eudel também escreveu: «0amor pelos livros é um signal da delica-deza do homem; as mulheres, na maiorparte, não a comprehendín ». Jacob, ogrande mestre bibliophilo, exprin:e-sedeste modo : «Os pentes, sao, na minhaopinião, uma faca muito habitual paracortar as folhas dos livros, amenos quenão usem o index ou a ponta do polle-gar, o que tanto de uma maneira, como

do tecido mais de-licadoj* fará inno-centemente, innu-meros recortes nasfolhas que deseja-mos respeitar.

De um livro doséculo XVIII extra-hiu Albert Cim o se-guinte caso: «Umgrande bibliophilo^que acabava de ad-quirir uma obra deinestimável valor,tpve a imprudênciade a deixar em cimada mesa do seu ga«binete.

Na manhã se-guinte, achou suaesposa occupada emrasgar as folhasdes-te livro, para fazerpapelotes.»

Poderia transcrever outras citações,mas oespaço de quedisponho, não me per-mitle ser longo.

Citarei, ao finalizar, um caso que sepassou bem perto, na Tijuca, quando fuialli visitar um amigo.

Penetravaeu nasalade visitas,quandoveiu ao meu encontro a esposa deste,dizendo-me:

— Não repare,sr. A... C... estavaarran-

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A chegada do Presidente da Republica Por occasião do discurso

rada opposição. Penso que nãa ha sym-pathia profunda e intima entre a mulhere o livro ; nenhuma paixão de epidermeou de espirito, creio bem que existe umaevidente inimizade de instincto, e amulher mais requintada terá sempre no— horrendo alíarrabio — um rival po-deroso, inexorável, tio eminentementeabsorvente efascinador que, vel-o-à con-tinuadamente diante de si, como umaimmensa e impenetrável muralha entreella e o homem a conquistar».

da outra, corta as folhas em fôrma deserrote.

Nao deveis confiar o cuidado de cor-tar as folhas de um livro, que vos é caro,a pessoa alguma. Desconfiae, o executardesta operação, tão simples na apparen-cia, mas na realidade delicada, a estamão pequenina tão avantajada na arte debordar, e que não conhece rival nosmúltiplos trabalhos elegantes. Tão hábilque ella é, esta mão encantadora, a qualse pode confiar sem receio, a reparação

jando uns livros para o Alberto consultar*E' preciso que eu vá marcando as paginas,paralhe poupar este trabalhodepacienciaAmo immensamente os livros. Venha vêra minha tarefa, emquanto Alberto nãochega.

Entrei na bibliotheca. Num relance,notei uma ordem ad miravel, e pensei logoquanto feliz deveria ser o meu amigo,possuindo uma esposa de tal valor.

Os livros já se achavam sobre a mesa,obedecendo uma ordem traçada de ante-

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3238—N. 303 REVISTA BA SEMANA 4 de Março de 1906

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Depois de inaugurada

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mâo, que deveria facilitar a consulta.Tudo isto tinha sido presidido poruma mulher.

Agora me respondam as graciosas lei-toras, se tive ou nfto razão, quando acimadisse, que a theoria lançada por AlbertCim, na sua obra, era um tanto exage-rada?

Não me compete combater mais desen-volvidamente o assumpto.

Dentre as mulheres é que deve sahiro signal de combate, e as lutadorassaberão mostrar aos seus adversários que,entre ella?, também existem pennascapazes de sustentar estas lutas, com amaior galhardia e gloria para o sexo.

Cosmopolita.

0 MOÇO DE PADEIROTambém é madrugador o moço de

padeiro... perdão, o manipulador de pão,—titulo conquistado na celebre e parasempre famosa campanha da Serra doMonsanto, em que estes trabalhadoresergueram pela primeira vez o pendão darevolta. A verdade é que os padeiroslevantam-se á meia noite para amassar ecozer o pão para muito bruto... que podiacomer palha. E se na série de seus argu-mentos e das sua* queixas contra as ini-quidades sociaes ha razões fortes em seufavor,estaserá a maior e a mais a ttendivel.

A classe dos padeiros é menos hcmo-genea do que a dos gaiatos dos jornaes,e por isso o seu typo é menos egual. Hapadeiros da Gallizaem grande numero, etambém ha muitos que procedem do litto-ral do norte entre Coimbra e Porto.

E' tradicional una espécie de doençado somno... benigna dos padeiros, e quese differença da dos pretos, pelo simplesfacto de ser curavel, sem memórias áAcademia das Sciencias Medica*, nemmissões de estudo aos logares onde omal faz das suas. A doença do somno dos

Sahida do Presidente da Republica,dirigindó-se para o «English Hotel»

padeiros cura-se com un a somneca deduas noites com dous dias.

Trabalhadores, e ordinariamenle lim-pos, os moços de padeiro constituí m umaclasse svmpathica e talvez nfto bem remu-nerada. Os policias, ai ezar d'isto, trazemd'olho o padeiro, o qual tem, como com-pensação, o favor das criadas de servir,que por sua vez também elles trazem

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de olho, s^ bem que com intuitos muitodiversos. Esta protccção da.s sopeiras nêoé tanto para desprezar, como parece.Sem ella, quantas multas os desgraçadosteriam a pagar! Pczar o pão é evidente-mente uma maçada, e as vidas estão curtascomo o diacho: é preciso levar as balanças,pòl-as em estado de funccionar, pôr ospesos dum lado e o pâo do outro... Quesécca!

Os policiasn'este ponto sío exigentes,e d'ahi as multas, que em grande numerode casos não chegam a ser effectivas,porque a criadinha se interpõe lançandoa devida água benta.

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0 NOVO REI DA DINAMARCAO novo rei da Dinamarca, Christiano

Frederico, que toma o nome de FredericoVIII, nasceu em Copenhague em 1843. Dou-torou-se em direito pela Universidade deOxford, casou com a Princeza Luiza daSuécia, de cuja união houve oito filhos.O mais velho conta trinta e seis annos eo mais novo dezeseis apenas.

O príncipe real chama-se ChristianoCarlos; casou-seeml898com uma duquezade Mecklembourg. Seu irmão immediato,Carlos, que casou com a Princeza Maud,

.da Inglaterra, subiu recentemente aothrono da Noiuegs c< m o nome de HakonVII.

Duas das filhas do novo rei casaram-se uma com o Príncipe de Schaumbourg-Lippe, a outra com o príncipe da Suécia.

Vê-se que a dynastia dinamarquezacontinua a contrahir allianças com osdiversos paizes monarchicos da Europa.

Accrescente-se que Christiano Frede-rico se havia já, de longa data associado,particularmente, a os deveres de repre-sentação que incumbiam a seu pae.

Foi assim que, ha dous annos, effe-ctuou viagem celebre a Berlim, onde teveensejo de pôr em relevo os seus dofesde espirito, altamente cultivado.

Frederico VIII, dotado de um caracteramável e gosando de geral estima, é apai-xonado pelos estudos históricos.

Temos sobre a mesa de trabalho osúltimos números do Meteoro, que seoecupa das mais palpitantes questões,apresentando uma pagina litteraria,variada e interessante.

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4 de Março de 1906 REVISTA DA SEMANA 3239—N. ,303

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CHRONICA ELEGANTE:Cfc 'entpe as festas elegante? que se rea-

lizam em Paris está incluído c tradi-cional baile das costureiras, que annual-mente marca uma nova épcca na Moda.Este baile, organizado pela Associação daCostura, é uma das mais importantes

< bras de philantropia. Constitue um ver-dadeiro concurso entre os importantesetalièrs de modas da grande capital.

Nos modelos apresentados neste cen-curso, cujas photographias tenros sobrea nossa mesa de trabalho, vêm-se muitoscorpi*'bos cm pontas, ou a alta cinturadrapé, tom sobre tom, espécie de altocorselei, subindo até debaixo do braço ou,também, vestuários império, todos emvalenciennes, alençon, sobre transparentesdeliciosos. Eis três destas toilelles de tal

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fôrma elegantes e seyantes, que temosimmenso prazer em descrevel-as ás nossasgraciosas leitoras.

A primeira é em tule-cereja delica-damenle bcrdada de lantejoulas de tonsavermelhados, enirf meadas cem peque-ninas ruches de tule. A lule é collocadasobre um transparentede tecido vaporosQ

do tom cereja mais suave, e o fundo foscoem cima do qual repousa a nuvem reful-gente, é bordado de tule, realçandoadmiravelmente o conjuncto de cores.Uma alta cintura redonda, em pannoliberly drapée, faz lembrar estes famososquadros da época da Revolução Franceza,entre os quaes o bello retrato de mme.Roland.

A segunda toiletle é em tule azulada,também estriada de pequeninas ruchesde tule, tom sobre tom, porém n'umadisposição diversa.

O corpinho de estylo Luiz XV, depontas compridas, cujo alto é golpeadopor requeninas tiras de velludo azules-curo, bordadas de pérolas da mesma côr,muito brilhantes, representa, ao nossover, uma maravnha de graça esciencia datoiletle. As tiras/ de velludo sombrio escintillantes de bordaduras, destacam-«edeliciosrmr nte? obreabrancuranacaradade uns bellos hombros e um collo delinhas admiráveis.

t~. r. #*. ..«iu«^-r»__-. .".«i^-.i«n—ic ay ¦ aiii— i m www»——?A(terceira é em peau de soie, mate, côrde rosa Bengala, suavisada com grandescoulisses de tule-rosa. Um corpinho drapé,á Diana, com écharpe côr de rosa, com-pleta esta delicadíssima toiletle.

Em geral, as saias são de cauda, masvêm-se algumas curtas, verdadeiras saiaspróprias para dançar, bem lançadas paraa traz com alguma amplidão, sendo a tulemuito franzida em redor da talhe, des^m-baraçando perfeitamente o busto.

Observamos uma tendência bem pro-nnnciada, para não se exagerar mais alargura do busto. Os dessòus dos braçosnão são mais sensivelmente curtos quea frente do corpinho.

Os espartilhosjdenominados «medi-cães», cujos fins-eram desopprimiroesto-mago, cahiram 'completamente, notando-se hoje os seus grandes defeitos. A saúde,dizem, nada lucrou e, nas mulheres depequena talhe, o effeito é deplorável,porquea cintura pareccdesceratéojoelho,prolongando de smesuradamen te a largurado bustn. As propensões pcluaes são maisvantajosas tanto para a esthetiea, comopara a hygiene.

A moda n'este momento está estacio-naria e é pelas toilelles de noite que se

• pôde bem observar uma certa imposiçãoque existe para determinadas condiçõesplásticas. Assim, as mulheres de pequenaestatura, rechonchudas, muito altas emagras, são massacradas, emquanto queoutros modelos lhes ficariam melhor. Ogênero século XVI, pela razão da grandevariedade de toilelles d'essa época, vaebem a todas.

Depois dos longos véos dos Gaulezes,os hennis da edade média, as ricas tape-çarias do Renascimento, os pôs e prm-pons modernos íoram pouco a pouco gra-nhando terreno e abandonadas as demaisfôrmas do costume.

Estamos n'uma verdadeira confusãohistórica. Misturadas todas as raças eclasses, devemos por isso prever o appa-recimento de elementos variados da his-toria do vestuário.

E' certamente pela accommodaçãodos diversos estylos que se poderá darum novo aspecto ás velhas idéas.

Acrisio.

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OS NOSSOS FIGURINOSFig. 1.—Elegante manleau para noite,

em panno branco, guarnecido de trance-lim de seda branca e forro desetim branco.As frentes direitas, são abertas sobre umcollete estreito, bordado de ouro e sedaverde; a golla é bordada de uma fita develludo verde, que se prolonga até a parteinferior do collete. 0 collo baixo e o en-feite das mangas, são guarnecidos de bor-daduras.

Este manteau fecha-se por meio debotões de velludo verde ; as costas sãoguarnecidas também de trancelins.

Fig. 2.— ToiVe/fe para a tarde,em pannomarron ; a saia é circumdada por dousfolhos na extremidade inferior e guar-npcida no meio, por um grupo de folhosdr: altura graduada. O corpinho bolero,composto de volants sobrepostos, corta-dos en forme, alternativamente em pannoe laffelás, abre-se sobre um collete develludo côr de groselha, bordada a ouro;pôde se também realçal-o por meio deum galio de seda, bordado a ouro oupraia, e dous volants de renda franzida.

As ornamentações das mangas sãofeitas em laffetás e emmolduradas comdebruns de velludo e volanl de renda.

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3240—N. 303 REVISTA DA SEMANA 4 de Março de 1906

RIO DE JANEIRO-Bando precatório organizado pelos operários, para as victimas do "Aquidaban»

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Passagem pelo largo da Carioca Passagem pelo largo da Carioca

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DMA EXPLORADORAExiste em França uma

mulher que conhece o Anti-Libano e o papa de Cache-mira e que durante cinco me-zes, de motu-proprio, percor-reu o Thibet, depois o Ladak-Lamasserie de Himis e oWardvan, dous pontos ondenenhuma européa e nenhumfrancez penetrou até hoje.

Esta mulher é uma fran-ceza, madame IsabeJ Mas-sien, membro da SociedadedeGíographia de Paris, mern-bro do Conselho de Geogra

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therot foi conferido á expio-radora pela Sociedade deGeographia de Paris.

A' madame Isabel Massien têm sido já conferidasnumerosas condecorações eoutras distincções honori-ficas; a Legião de Honra, pelofactò de ser raras vezes con-cedida a uma pessoa de seusexo, vem consagrara grloriade uma existência inteira-mente dedicada a um nobreideal.

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Passagem pela praça Tiradentes0 cumulo da habilidade

nauttca :

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Passagem pelo largo da Lapa

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Passagem pelo largo da Carioca

phia Commercial,do Comitê da Ásia fran-ceza, exploradora universalmente conhe-cida, e que o governo francez vae nomearcavalheiro da Legião de Honra.

Desde 1896, madame Isabel Massienera muito considarada no ministério da

instrucçào publica. Compoz um itinerário,parte do qual (Cochinchina, Cambridge,Si o, Birmânia até Bhramo e MyilkinaIrrarvaddi no Mékong pelos EstadosShans) não tinha ainda sido realizado,razão por que o prêmio Affonso de Mon-

Amarrar o navio á boia com uma corrente de ar ou com uma corda d'agua .

Recebemos o ultimo numero da Rua doOuvidor, que nitidamente impressa, apre-senta um texto variado e interessante.

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4 de Março de 1906 REVISTA DA SEMANA 3241—N. 303

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9o CONCURSO-O BICHAROCO

Estão vendo este bicharôco disforme. Digam lá quantos bichos ha nelle?Respostas até quarta-feira, ao meio-dia.Três prêmios, em sorteio, serão dados aos vencedores, Io, se fôr menina, um

lindo fogão com pertences, e se fôr menino, uma lindíssima espingarda Eureka eo retrato na nossa galeria; 2o e 3o, retratos na galeria.

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3242—N. 303 REVISTA DA SEMANA 4 de Março de 1906

O CHICO

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O Chico Pancada andou pela Avenida muito admirado, a dizer: que passeio bonito!isto e.que era bom para a gente andar de automóvel!...

BRINCADEIRAS

Entre as mil distracções quepode ter um menino ha as seguintesque não precisam de grandes afri-cas:

^ySentar-seemcimadofogo.—Todo o mundo ficará espantadoquando o menino disser que é capazde se sentar em cima do fogo. Omenino pega n'uma folha de papele escreve nella a palavra fogo,depois senta-se em cima do papel...

2a, Trepar ri uma cadeira, sal-tar d'ahi ao chão,sem tirar os pés da

cadeira.—Mo hadifficuldade nesteexercicio de gymnastica.

Basta o menino encarapitar-sen'uma cadeira e depois atirar-se aochão; está claro que os pés da ca-deira não foram tirados.

3a, Adivinhar o que outrempensa.—Manda-se o camarada pen-sar em qualquer cousa para o me-ninoadivinhar. Quando o camaradaexclama: prompto! o menino diz:«estava pensando que eu ia adivi-nhar, mas não adivinho. »

4a Adivinhar que figura àlrguem está fazendo.—Manda-se um

amiguinho fazer uma figura, ás es-condidas, para o menino adivinhar.

Depois de prompto o trabalhoo amiguinho pergunta : que figuraestou fazendo? E o menino res-ponde : Figura triste!

5a, Adivinhar que é que o me-nino está mexendo.—O camaradatem de tocar n'um objecto, sem servisto pelo menino, e depois per-guntar: que é que estou mexendo?O menino responde logo: a lingua.

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CONSELHOS ÚTEISComo os meninos gostam

muito de manteiga, e esta anda

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4 de Março de 1906 REVISTA DA SEMANA 3243—N. 303

PANCADA

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Nisto um- automóvel fez com que o Chico desse uma cambalhota! O pobre Pancada murmurou,então :eu não dizia, isto é que é bom para a gente só andar de automóvel! A pé a gente leva cada tombo !

por ahi muito adulterada, JoãoPaulino offerece um meio, seguro,ensinado pela bis-avó do tataranetodos filhos de Zebedeu. O melhormeio para se verificar a pureza damanteiga é o seguinte :

— Passa-se um pouco de man-teiga no pão e come-se, si tivergosto de manteiga é manteigamesmo.

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A HISTORIA DO COELHO

O Cazuza era muito menti-roso. Os amigos um dia avisaramque elle precisava corrigir-se. O

Cazuza prometteu tomar emenda,mas como estava já acostumadoa pregar petas, pediu a um amigo

que lhe sacudisse o casaco a cadacarapetão que elle contasse.

Um dia, conversavam os me-ninos a respeito de bichos, quandoo Cazuza, viciado pelo habito, co-meçou logo:

Ora imaginem que uma vez

ganhei um coelho, que tinha umacauda de dous metros...

Um amiguinho sacudiu-lhe ocasaco e o Cazuza emendou logo...

Um metro. ..

O amiguinho sacudiu o casacode novo, e o Cazuza emendou meiodesconcertado :

Um metro, não... meiometro, meio metro é que era. . .

Nova sacudidela do casaco emeio metro não, dous palmosapenas.

Nova sacudidela.Um palmo.Nova sacudidela.

Ahi o Cazuza não se contevee voltou-se para o amiguinho :

Assim, você me deixa ocoelho sem cauda í

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3244—N. 303 REVISTA DA SEMANA 4 de Março de 1906

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4 de Março de 1906 REVISTA DA SEMANA 3545—N. 303

A catastrophe do «Aquidaban» — As exéquias solemnes

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Interior da egreja da Candelária Aspecto da rua da Candelária

A Revista da Semana es-tampa no presente numerophotographias das exéquiassolemnes,realizadas no dia 21de fevereiro, na egreja daCandelária.

E\ como se vê, a repro-ducção dos grandiosos actosem suffragio aos que perece-ram na hecatombe de Jacua-canga.

ARTISTAS NOTA VOSAs principaes revistas ar-

tisticas estrangeiras, se oc-cupam presentemente de duasnotabiliclades até ha poucodesconhecidas no mundo daArte.

Referimo-nos ao violinistaJan Hambourg e á pianistaConstance Tippett.

Jan Hambourg, que ora

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A banda de musica do regimento de cavallaria da Força Policialdo Districto Federal

Boris, — porque, é preciso di-zer-se, Hambourg pertence auma esplendida família de ar-tistas— e conquistou um rui-doso triumpho pelo brilho,pela originalidade e pelo en-canto da sua arte.

Constance Tippett, que éuma pianista de grande valor,distingue-se notavelmentecomo compositora de musicaspara criança,especialidade emque é insigne.

Nasceu em S. Francisco,mas a sua existência, de pre-ferencia passou a em Boston.Pertence, como Hambourg, auma família de músicos. E'discípula do celebre artistaallemão Goetchius, e as suasprimeiras composições revê-l»ram desde logo em missConstance um verdadeiro en-penho musical, novel, espon-

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A companhia de guerra do corpo de infanteria de marinha,formada em linha; na rua General Câmara

As forças portuguezas e italianas, que formaram em frente áegreja da Candelária

percorre a Inglaterra em meio das maisenthusiasticas acclamações é ainda novo.

Depois de haver estudado com osmais notáveis professores, taes comoSauret e Willelmy, viajou uma parte daÁustria, onde mereceu as maiores dis-tincções e de regresso estudou ainda comHurman e Seveik. Parece que devia jul-

gar-se preparado para seguir a sua car-reira; o conhecimento com o notávelIsaye, deve-o junto ao grande mestre quevarias vezes 6 substituiu em muitas dassuas lições.

A primeira vez que tocou em publico,na Inglaterra, foi n'um concerto organi-zado por elle e por se as irmãos Marke

taneo, simples e gracioso. Um dos seusúltimos trabalhos foi ouvido, pelo Na-tal, no Gaiety Theatro, de Londres, econstituiu um successo retumbante. MissConstance foi admiravelmente rece-bida pelo publico e a critica não lheregateou os seus mais calorosos applau-sos.

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3.246—N. 303 REVISTA DA SEMANA

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4 de Março de 1906

PRESIDENTES DE SOCIEDADES CARNAVALESCAS

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Francisco Marcullo, presidente do GrêmioCarnavalesco Infância do Beija-Flor

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Augusto Costa, presidente do Grupo Carna Anlonio Duming0S; ln.esidentc da sociedadevalesco Filhos da Deusa do Parabo Dançante Carnavalesca Flor da Marítima

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Antônio Francisco Vieira, presidente do ClubCarnavalesco Destemidos do Meyer

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Enrico da Rjcha Pinto, presidente daSociedade

Carnavalesca Triumpho das Ondas do Mar

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Manoel Joaquim de Brito, presidente do ClubTeimosos Carnavalescos

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José Francisco da Costa, presidente doGrupo Carnavalesco Flor da Gávea

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4 de Março de 1906 REVISTA DA SEMANA

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Noé Alves de Souza, presidente do GrupoCarnavalesco

Castello de Ouro da Cidade Nova

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Octavio Antônio Machado, presidente daSociedade Carnavalesca CLr-veiro de Prata

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Ezequiel Areia Mourinho, presidente doGrêmio

Carnavalesco Filhos do Beija-Flor

3247—N. 305

Manoel Ignacio Rabello, presidente doGrêmio

Carnavalesco Amantes do Beija-Flor

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Albino Cabral, presidente da Sociedade Dan'

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Club Carnavalesco eRecreativo Decididos de Botafogo

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Jacintho José da Costa, presidente do Grupo''2& Carnavalesco Vulcanos da Gávea

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SociedadeCarnavalesca Flor das Morenas

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3248—N. 303 REVISTA DA SEMANA 4 de Março de 1906

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m4 de Março de 1906 REVISTA DA SEMANA 3249—N, 303

TURFJOCKEY-CLUB DE S. PAULO

Julgando a sua corrida de domingoultimo, a directoria do Jockey-Club deS. Paulo resolveu :

suspender por três mezes o jockeyCarlos dè Assis, que desgarrou Argéliano pareô em que dirigiu a égua Sombra;

prohibir a entrada no ensilhamentodo prado ao tratador Pedro, da éguaArgélia,pelo seuincorrecto procedimento;

multar o jockey G. Routhledge em1, por ter difficultado a partida no

pareô em que montou o cavallo Derby, eem mais 300$, por não ter-se empenhadopara vencer com o cavallo Leão;

multar em 300$ cada um dos jockeysPedro Celestino e Lafayette, o primeiropor ter embaraçado a corrida dos animaesPery e Napoieão e o segundo por não terfeito esforços para vencer com o cavalloDollar;

multar em 200$ o jockey A. Olmos,que, com a égua Orgulhosa, embaraçoua corrida do cavallo Dollar.

S^^S/W%^/S^*WWVS^^^*^'^%^

O jockey Moysés Penaloza, um dosmais hábeis profissionaes do turf argen-tino, acaba de ser suspenso pelo Jockey-Club de Buenos Aires, pela maneira porque dirigiu o cavallo Con-Boy no pareôganho pela égua Intrépida. Os boatos pro-palados antes da carreira confirmaram avictoria da pensionista do sr. A. Sibourd.

O cavallo Independente está cor-rendo em S. Paulo, arrendado ao actualproprietário do cavallo Derby.

Regressou a Buenos-Aires, sendomuito felicitado, o sportsman e criadorargentino D. Ignacio Corrêas, que acabade adquirir na Inglaterra, do Rei EduardoVII, o famoso reproductor Diamond Jubi-lée, por avultada somma.

Foi vendido em S. Paulo o cavalloinglez Coelho, que pertencia ao sr HaroldPinto Mendes.

CORRIDAS REALIZADAS*mmm^—^——w^a—ii—^pw^—¦——«^^—— m— ¦¦*«¦¦»

JOCKEY-CLUB DE S. PAULO

4a CORRIDA, EM 24 DE FEVEREIRO

ltí—Io pareô—dr. braulio gomes—1.000 me-tros-7008 e 100SCO0.

Sterlina, cast., 5 annos, 50 lj2 ks., S. Paulo,do Stud São Carlense (Protasio) , 1

Herval, 59 ks. (E. Gonçalves) 2Polônia, 54 ks. (M. Ferreira) 3Derby, 55 ks. (G. Kouthledge) 0Bohemia, 52 ks. (Lafayette) 0

Não correram Celta e Cravo.Tempo 66".Rateios: 328000 e 278400.Ganho de ponta á ponta, por corpo livre;

o 3o a meio corpo.

/4U —2o pareô—initiüm—1.000 metros—000$ e908000.

Japoneza, zaina, 2 annos, 52 ks., S. Paulo,do sr. A. Camargo (M. Ferreira) 1

Noel, 52 ks. (Ramon) 2Bayard, 52 ks. (Lafayette) 3Ruy Blas, 50 ks. (A. Gomes) 0Teteia, 49 ks. (Américo) 0

Tempo 72".Rateios: 478000 e 538000.Ganho com esforço, por quasi corpo livre ; o

2* bateu o 3o por pescoço.

J.1— 3o pareô — barão de Piracicaba — 1.609metros — 8008 e 1208000.

Argélia, cast., 6 anuos, 56 ks., S. Paulo, por

Menino e Alliança II, do sr. J. Gomes daCruz (J. de Pino) 1

Rio Grande, 56 ks. (H. Barbosa) 2Sombra, 51 ks. (C. de Assis) 3Zut, 53 ks. (Américo) oLucy, 50 ks. (Protasio) oCid, 52 ks. (Japecanga) o

Não correu Derby.Tempo 103 1/2".Rateios: 178000 e 288000.Ganho firme, por um corpo; bom 3°, a meio

corpo.

íi—4° pareô—dr. augusto de souza Queiroz—1.609 metros— 8008 e 1208000.

Pery, cast., 3 annos, 50 ks., Republica Ori-ental, por Violin e Eneida, da Coude-laria Paulista (J. Sil^a1 i

Independente^ 53 ks. (P. Celestino) 2Napoleão, 53 ks. (Japecanga) 3Manilla, 50 ks. (Protasia).. oLeão, 56 ks. (G. Routhledge) 0

Tempo 107".Rateios: 498600 e 2428000.Ganho facilmente, por corpo livre; o 3o a

meio corpo.

ÜO —5° pareô— dr. antonio Francisco deagüiar — 1.609 metros — 8008 e 1208000.

Orgulhosa, zaina, 5 annos, 54 ks., Inglaterra,por Le Var e Phosphorous, do sr. Ro-drigo M. Lopes (A. Olmos) 1

Dollar, 52 ks. (Lafayette) 2Iracema, 53 ks. (G. Routhledge) .". 3Tetuan, 53 ks. (M. Ferreira) oPérola, 53 ks. (Protasio) oBlue-Eye, 53 ks. (J. de Pino) oCastanha, 53 ks. (J. de Lemos) oEspadilha, 53 1t2 ks. (L. Alcoba) 0

Tempo 107 1/2".Rateios: 318800 e 117$000.Ganho com esforço por meio corpo; soffrivel

3o, a dous corpos.

ti 4- 6° pareô — jockeY-club— 1.700 metros-800$ e 1208000.

Descrente, ai., 6 annos, 60 ks., RepublicaArgentina, por. El Amigo e Fragata, daCoudelaria Napoleão (E. Gonçalves) 1

Buenos Aires, 54 ks. (Ramon) 2Seccion, 51 ks. (M. Ferreira) 3Desleal, 55 ks. (L. Alcoba) 0

Não correu Ferramenta.Tempo : 114'\Rateios: 238600 e 558000.Ganho com extrema facilidade, por dous cor-

pos : o 3o a egual distancia.— A corrida, o^ie esteve muito animada, ter-

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3250—N. 303 REVISTA DA SEMANA

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72 Rua Gonçalves Dias 721o ANDAR

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XL-AJDIR/IEÜZPROBLEMA N. 483 - Tácito & Lipman

. (S. Paulo)Pretas (5)

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Brancas (7) mate em dous lances.

PROBLEMA N. 484-E. MichelsonPretas (10)

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mátBrancas (11) mate em três lances

4 de Março de 1906

minou por um match do 500 metros entre a éguaSempreviva e o andarilho Ferrari, correndo este250 metros apenas.

Sempreviva venceu facilmente, cm 28".

SOLUÇÕESPROBLEMA N. 471-Tacito & Lip-

man.1 T4T (Inicial) 8 variantes.PROBLEMA N. 472-Sypinewsky.1 P3C; P 4C;2 PxC/elc.l...,C 7G; 2D XP G, etc.l...,C 6 B; 2 D X C, etc.1..., C4B;2D3B,etc.PROBLEMA N.: 473-0. Keefe.1 C 4 R (Inicial) 6 variantes.PROBLEMA N. 474-A. Daniel.1 T 6T, P6 C; 2T6 C x, etc.1..., Outra;' 2 G 7 T, etc.PROBLEMA N. 475 - A. Daniel.

° IR5B, P7B;2B3BR, etc.1..., R6T; 2B XP, etc.PROBLEMA

"N. 476- J. E. Macedo

Soares.1 C4G (Inicial) 6 variantes.PROBLEMA N. 477-A. Daniel.1B5B,R4C;2C6B, etc.l...,R6C;2T 1 C,etc.I,'-:.., P 4B; 2T xPx,etc.

Resolvidos pelos srs.: Silvano, UmCampista, Rivasar, Theo, M. Lauriano,Júlio Barreiros, Omega, Zut, Salvio, Mu-zio, S. de Castro, Petronio, Alipio deOliveira, Boos, M. Salema, V. N., D'A1-bret e Gaissano. .

CORRESPONDIiNClA

R. L. (S. Paulo)—O problema que nosenviou sob o n. 24, apresenta dupla so-lução com a jogada —G 4 T. Aguardãrc-mos a necessária rectificação para apublicação do mesmo.

Relativamente ao seu pedido, faremospor satisfazel-o. ;.é

Torneio continuo

Conforme ha tempos promettemosaos nossos leitores e correspondentes,vamos encetar nesta secção uma serie detorneios contínuos de problemas, osquaes se farão semestralmente.

Para começar, faremos n'este semes-tre um concurso para problemas em douslances, sendo que serão ne)le conside-rados todos os problemas nacionaes quetiverem sido enviados a esta rcdacção,para serem publicados, desde 1 de janeiroaté 31 de maio próximo futuro, encer-rando-se esse concurso a 30 de junho.

Ao compositor do melhor trabalhoapresentado, offereceremos a.assignaturade um semestre da Revista da Semana.

De accordo com a regra já adoptadan^sta secção, os problemas poderão serpublicados sob pseudonymos,porém mes-mo, nesses casos, pedimos que nos sejam

indicados o nome e endereço dos compositores.

Problema n. 174-Brancas

¦Defesa berlineza.Pretas

(Marshall)P4 R

B 4 BG 3 B DP 3 D

(Tarrasch).P4RG3 BRB4BP3D

C4T?A trocados bispos, proje-ctada pelas brancas, é desvantajosa, poisque dá uma linha aberta ao adversario.

B 3G6. C X PTxG

P4B R3RB X B já as conseqüências do 5o e 6o

lances fazem-se sentir; as brancas nãopodem retirar o bispo de 3 C, sem enfra-quecer os seus piões do lado da dama.

P.XBP x P XP

10 G 3 C 3 B11 Roque Roque12 P3 T D 3 D13 P3R C5C14 D 2 C X B15 D X G 5 D16 G X D X G17 D X P X D18 TXTx 1 RXT

Examinando-se esta posição vê seque as pretas tem um pião dobrado eoutro isolado, sendo exquisito que odr. Tarrasch tenha provocado a troca depeças para chegar a essa posição, quede certo é desvantajosa para o seu jogo.Marshall, porém, em lugar dejcgarR 2Bseguido de R 2 R,que asseguraria a nulli-dade da partida, procura forçar a victoriacom o arriscado lance que se segue :

19 T 1 B r R 2 R50 T4B? T4T21 R 1B < T4BD22 T 2 T 4 C D23 P3 C T4TR24P3T P4CD25P4CD T4CR26 T 4 P 4 R27 T2B T3G28 T 5 T 3 R29R2R P3CR30 ' T 1 T 3 T31 T 1 TD P3C32 R 2 T 5 T33 P 3 P 4 B34 P B X P X P C35 P X PR R3 R36 P 4 P X P

Depois de alguns lances as brancasabandonam.

HeibastN^-^vAy\/\A/>í/\y\/\/N^yAysA^

0 AVENTUREIROA Revista da Semana, pu-

blicando este bellissimo ro-mance,offerece ao publico umadas bellas creacões da intelli-

gencia humana.

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'Sai!