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A.* - J ?/• - >-i ¦ J- ' FOLHfl DE NANljijlTE ZZr~jEZ XSSISjv Um jorne! a »ervifO da rfgiSo_4r*t""< 142 W MAtIL SJT«l«fOH« ISO : Ano 8 N% 229 s&bado 29, de margo eft? 7969.\«^»/Pre<o awuisot 0,30 Nanuque vai comemorar dia 6 de abril seus 20 anos de cidade 1 Com uma programaQSo fc«tiabril de 1953). O se-I A 11 n B I va que ainda esta sendo elabo-gundo! Jorge David SchieberI L M. H. fl I <MN)VA rada pela prefeitura, Nanuque(de 27 de abril de 1953 a 31MlirHfi O DnTcnn . " l# que no dia 2 do proximo mes de janeiro' de 1955), icndo I'illlill/ DuUul (I I; JL*C?Jli§0.llPfifllflQ P C^pfpflfl 9 completa 20 auos de emancipa-substituido por seu antecessor,uUHiQu L Iuululjtf U gfto politics, vai comemorarpois houve eleigoes no Estado, i* mnnmn J' .i. :.g£. "ZzSZtrz Scarano virao para iraia oiielona para n cfpio, com a presenga das figurasverno do municipio de 1965 DIDfllQ 1 3110? mais ilustres do Estado de Minas.26 de junho de 1957, quando0 l >!• "lulu U 011110 a » quase certa a vinda doentrou em licen;a, passando RCl ifjSlQ CfO Cflcl J\ governador Israel Pinheiro paracargo ao cntfio vice* prefeito Ar-_ ftl assistir aos festejos comemoratiUndo Franco que o exerceuInf PreseDVa de ele. 1\\ vos da cidade, podendo mandarpor pouco tempo.f* i1D*nviwnf* m?®00'®" \]\ um representante. caso nfio pos-Em 1957 o Sr. Franz Scha-v MmOXIIHO d?s a CooperatlvaiMista Re. \JV sa realizar tal objehvo.rer reauumiu suas furies defeioual dos AtmorSs Ltda, Prefeitura adquire maquina Ob deputadoe Murllo Badar6 (foto) e Deleon80lJI|[ C PfCfdilllfS Scarano vjrSo a Nanuque mais uma vez para in- tegrar as festividades de comemdncao dos 20 unn nrfrflpinar fopfiual anoe de emancipacSo politlca de Nanuque. Cofull UullUlilllQl Ibullvul mo batalhadores pela crlag&o da ttniversidade do Mucuri. Murilo Badard e o deputado DelsonJ I * -• Scarano querem viver com o& nanuquenseslip 9]P||r|!) tddas as emopdes e alsgrias nos pr6x!mos fepte-""• T, UiwylIU jos que a^sinalarfio a data magna da hist6ria po lltioa de nossp munloiplo.Em pr0,. da EsooIa Pro. / fissional Vale do Mucuri o J Rotary Club de Nanuque e a Prefeitura Municipal fa- r&o realizar um grande fes- tival, no dia 3 de maio deBte ano. ' State festival da alegria constard de chopp, salga- dioLos e churrascos, com apresentapSo dos melhores con juntos mueicais da ci¬ dade e da regi&o. « '' # » t FOLHA DE NANNUE Um jornal a serviço de região Ano 8 Nm 229 sábado 29 de março de 7969. Pr*s/d*nto: SEBASTIÃO LÔBO REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Rua Araçuaf N* 142 ;^ v ' i Telefone 750 Pre«o avulso: 0,30 vai comemorar dia 6 ^Maidlde cidade Com uma programação fetti va que ainda está sendo elabo- rada pela prefeitura, Nanuque que no dia 2 do próximo mês completa 20 anos de emancipa- ç&o política, vai comemorar dia 6 próximo o acontecimento de relevante importância para o mu- n cípio, com a presença das figuras mais ilustres do Estado de Minas. Ê quase certa a vinda do governador Israel Pinheiro para assistir aos festejos comemorati vos da cidade, podendo mandar um representante, caso náo. pos- sa realizar tal objetivo. Também é esperado nesta cidade o General Itiberê Goveia do Amaral, embora sua visita possa ser cáncelada por ter o comandante da 4"- Região Mi- litar de Juiz de Fora perdido um irmão recentemente em Nite roi, onde se encontra passando uns dias. A emancipação Política de Nanuque O município de Nanuque Sue antes .pertencia » ao município e Carlos Chagas é era confia- do a um Intendente cujo nome não foi encontrado nos arquivos da prefeitura por incrível quê pare- ça, foi instalado no dia I °- de aneiro de 1949. O primeiro prefeito de Na- nuque foi o Sr. Franz Schaperl (2 de abril de 1949 a 26 de abril de 1953). O se- gundo! Jorge David Schieber (de 27 de abril de 1953 a 31 de janeiro de 1955), sendo substituído por seu antecessor, pois houve eleições no Estado e Franz Schaper foi reeleito no- vãmente, permanecendo no go- vêrno do município de 19o5 a 26 de junho de 1957, quando entrou em licença, passando o cargo ao cntfio vice-prefeito Ar» lindo Franco que o exerceu por pouco tempo. Em 1957 o Sr. Franz Scha- per reasttiroiu tuas funções de prefeito e ficou até 30 de ja- neiro de 1959. Aos 31 dias de janeiro de 1959 foi empossado o terceiro prefeito do município, Sr. Al- pheu Melgaco de Jesus, eleito a 3 de outubro de 1958, cujo mandato exerceu, até 30 de janeiro de 1963. Nanuque teve como 4o* pre- feito o Sr. Miguel Viana de Oliveira, eleito a 7 de outubro de 1962 e empossado aos 31 dias do mSs de janeiro de 1963, permanecendo no govSrno até 2 de feveréirtf de 1967i,' H'l 0 prefeito do município e»tâ sendo o Sr. Geraldo da Conceição Romano eleito a 15 de novembro de 1966 e empos- sado no dia 2 de fevereiro de - 1967. Murilo Badaró e Delson Scarano virão para a festa do dia 6 próximo Prefeitura adquire máquina eletrônica para seus serviços contábeis A Prefeitura Municipal de Nanuque, acaba de ad- quírir uma máquina de contabilidade, modêlo Her- raes, C-3 208 com apatejho ne iserção Bimatic, e uipà- da com mesa própria e ca- deira giratória, contendo ainda painel de comando I KCE 310. Moderna e eficiente esta máquina eletrônica é des- tinada aos serviços contá- beis da prefeitura, sendo adquirida na Organização Ruf S/A, pelo preço de r Ncr$40.000, depois de ser importada diretamente da suiça. AGRADECIMENTO E CONViTE PARA <i ' ¦ MISSA DE 7". DIA O casal Milton Ferraz Nunes e família, ainda sensibilizados com a morte de seu querido filho Reginaldo Ferraz Nunes, dia 24 dêate mês. agradece penhoradamente a todos pelas cari- nhosas manifestações de pesar recebidas por ocasião do triste acontecimento, especialmene a Dra. lida, Dr. Faroni, D. Ora- ci Santos, D. Ilza haroni, D. Araci, D. Florença Carvalhais, Sr. Odilard Ruas e D. Joana Sena. Grata a todos a família enlutada convida aos parentes e arai- gos paia assistirem a missa de 7o* diâ que será celebrada em intenção da alma de Reginaldo Ferraz Nunes, amanha,'àa 7 ho- ras na igreja de Sáo José Operário. C. M. IL j|; aprova contas e reelege a mesma diretoria para mais 3 anos Os deputados Murilo Badaró (foto) e Deleon Scarano vír&o a Nanuque mais uma vez para in- tegr&r as festividades de comemoração dos 20 anoe de emancipação política de Nanuque. Co mo batalhadores pela criação da Universidade do Mucuri, Murilo Badaró e o deputado Delson Scarano querem viver com os nanuquenses todas as emoções e alegrias nos próximos fecte- jos que assinalarão a data magna da história po- lfticá de nosso município. Com a presença de ele. vado número de associa— dos a Cooperativa Mista Re- gioual dos Aimorés Ltda, apôs aprovar'as contas du exeicíclo de sua diretoria, referente »o ano de 1968, reelegeu a mesma diretoria para mais um triênio: 69, 70 e 71. A diretoria A diretoria reeleita pelas associados da Cooperativa Mista Regional dos Aimoiés Ltdfi, anteontem à tarde, em sua sède, à rua Juiz de mericano Scofieldé de Sou- *" '! za, Diretor Comercial: Jobé ' Carlos de Andrade Dantas e diretor secretário: Miguel Moreira da Silva. Na ocasião os Srs: Miguel Lopes Ferraz. Gilberto Tôr- res Ruas, Genebaldo CarneJ- ro de Oliveira. ítalo Natali e Pedro Emidio da Rocha, que são filiados á Coopera- tiva teceram elogios ao bom trabalho desempenhado pela diretoria reeleita. O Sr. Osvaldo Americano Scofield de Souza, ao vê-se investido nas funçõeb que antes ocupava agradeceu em seu nome e no de seus co- legas aos associados da C. M,R.A.L. «pelo cargo de grande responsabilidade nós confiado pela segunda vez». Assine FÔLHA DE NANUQUE vão patrocinar (estivai de alegria ' Em prol da Escola Pro- fissional Vale do Mucuri o Rotary Club de Nanuque e a Prefeitura Municipal fa- rão realizar um grande fes- tívai, no dia 3 de maio dêste ano. Êste festival da alegria constará de cbopp, salga- diniiòs e churrascos, com apresentação dos melhores conjuntos musicais da ci- dade e da região. ir

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Page 1: A - J /• - >-i ¦ J- ' Pr*s/d*nto: SEBASTIÃO LÔBO FOLHA DE ...memoria.bn.br/pdf/829781/per829781_1969_00229.pdf · mais ilustres do Estado de Minas.26 de junho de 1957, ... do

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FOLHfl DE NANljijlTE ZZr~jEZXSSISjv

Um jorne! a »ervifO da rfgiSo 4r*t""< 142

W MAtIL SJ T«l«fOH« ISO: Ano 8 N% 229 s&bado 29, de margo eft? 7969. \«^»/ Pre<o awuisot 0,30

Nanuque vai comemorar dia 6

de abril seus 20 anos de cidade 1

Com uma programaQSo fc«ti abril de 1953). O se- I A 11 n B Iva que ainda esta sendo elabo- gundo! Jorge David Schieber I L M. H. fl I <MN)VArada pela prefeitura, Nanuque (de 27 de abril de 1953 a 31 MlirHfi O DnTcnn .

" l#que no dia 2 do proximo mes de janeiro' de 1955), icndo I'illlill/ DuUul (I I; JL*C?Jli§0.ll PfifllflQ P C^pfpflfl 9completa 20 auos de emancipa- substituido por seu antecessor, uUHiQu L Iuululjtf Ugfto politics, vai comemorar pois houve eleigoes no Estado , i* mnnmn J' .i. •

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iraia oiielona paran cfpio, com a presenga das figuras verno do municipio de 1965 IDfllQ 1 3110?mais ilustres do Estado de Minas. 26 de junho de 1957, quando 0 l >!•

"lulu U 011110a » quase certa a vinda do entrou em licen;a, passando Cl ifjSlQ CfO CflclJ\ governador Israel Pinheiro para cargo ao cntfio vice* prefeito Ar- „ „ _

ftl assistir aos festejos comemorati Undo Franco que o exerceu nf PreseDVa de ele.1\\ vos da cidade, podendo mandar por pouco tempo. f* i1D*nviwnf* m?®00'®"\]\ um representante. caso nfio pos- Em 1957 o Sr. Franz Scha- v MmOXIIHO d?s a CooperatlvaiMista Re.\JV sa realizar tal objehvo. rer reauumiu suas furies de feioual dos AtmorSs Ltda,

Prefeitura adquire maquina

Ob deputadoe Murllo Badar6 (foto) e Deleon 80lJI|[ C PfCfdilllfSScarano vjrSo a Nanuque mais uma vez para in-tegrar as festividades de comemdncao dos 20 unn nrfrflpinar fopfiualanoe de emancipacSo politlca de Nanuque. Co full UullUlilllQl Ibullvulmo batalhadores pela crlag&o da ttniversidadedo Mucuri. Murilo Badard e o deputado Delson J I * -•Scarano querem viver com o& nanuquenses lip 9]P||r|!)tddas as emopdes e alsgrias nos pr6x!mos fepte- ""• T, UiwylIUjos que a^sinalarfio a data magna da hist6ria po •lltioa de nossp munloiplo. Em

pr0,. da EsooIa Pro. /

fissional Vale do Mucuri oJ Rotary Club de Nanuque e

a Prefeitura Municipal fa-r&o realizar um grande fes-tival, no dia 3 de maiodeBte ano.

' State festival da alegriaconstard de chopp, salga-dioLos e churrascos, comapresentapSo dos melhorescon juntos mueicais da ci¬dade e da regi&o.

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FOLHA DE NANNUE

Um jornal a serviço de região

Ano 8 Nm 229 sábado 29 de março de 7969.

Pr*s/d*nto: SEBASTIÃO LÔBO

REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

Rua Araçuaf N* 142;^ v ' i —

Telefone 750Pre«o avulso: 0,30

vai comemorar dia 6

^Maidlde cidade

Com uma programação fettiva que ainda está sendo elabo-rada pela prefeitura, Nanuqueque no dia 2 do próximo mêscompleta 20 anos de emancipa-ç&o política, vai comemorardia 6 próximo o acontecimento derelevante importância para o mu-n cípio, com a presença das figurasmais ilustres do Estado de Minas.

Ê quase certa a vinda dogovernador Israel Pinheiro paraassistir aos festejos comemorativos da cidade, podendo mandarum representante, caso náo. pos-sa realizar tal objetivo.

Também é esperado nestacidade o General Itiberê Goveiado Amaral, embora sua visitapossa ser cáncelada por ter ocomandante da 4"- Região Mi-litar de Juiz de Fora perdidoum irmão recentemente em Niteroi, onde se encontra passandouns dias.

A emancipação Políticade Nanuque

O município de Nanuque

Sue antes .pertencia » ao município

e Carlos Chagas é era confia-do a um Intendente cujo nome nãofoi encontrado nos arquivos daprefeitura por incrível quê pare-ça, foi instalado no dia I °- deaneiro de 1949.

O primeiro prefeito de Na-nuque foi o Sr. Franz Schaperl(2 de abril de 1949 a 26 de

abril de 1953). O se-gundo! Jorge David Schieber(de 27 de abril de 1953 a 31de janeiro de 1955), sendosubstituído por seu antecessor,pois houve eleições no Estadoe Franz Schaper foi reeleito no-vãmente, permanecendo no go-vêrno do município de 19o5 a26 de junho de 1957, quandoentrou em licença, passando ocargo ao cntfio vice-prefeito Ar»lindo Franco que o exerceupor pouco tempo.

Em 1957 o Sr. Franz Scha-per reasttiroiu tuas funções de

prefeito e ficou até 30 de ja-neiro de 1959.

Aos 31 dias de janeiro de1959 foi empossado o terceiroprefeito do município, Sr. Al-pheu Melgaco de Jesus, eleitoa 3 de outubro de 1958, cujomandato exerceu, até 30 dejaneiro de 1963.

Nanuque teve como 4o* pre-feito o Sr. Miguel Viana deOliveira, eleito a 7 de outubrode 1962 e empossado aos 31dias do mSs de janeiro de 1963,permanecendo no govSrno até2 de feveréirtf de 1967i,' H'l

0 5° prefeito do municípioe»tâ sendo o Sr. Geraldo daConceição Romano eleito a 15de novembro de 1966 e empos-sado no dia 2 de fevereiro de -1967.

Murilo Badaró e Delson

Scarano virão para

a festa do dia

6 próximo

Prefeitura adquire máquina

eletrônica para seus

serviços contábeis

A Prefeitura Municipalde Nanuque, acaba de ad-quírir uma máquina decontabilidade, modêlo Her-raes, C-3 208 com apatejhone iserção Bimatic, e uipà-da com mesa própria e ca-deira giratória, contendoainda painel de comando

IKCE — 310.

Moderna e eficiente estamáquina eletrônica é des-tinada aos serviços contá-beis da prefeitura, sendoadquirida na OrganizaçãoRuf S/A, pelo preço de rNcr$40.000, depois de serimportada diretamente dasuiça.

AGRADECIMENTO E CONViTE PARA<i ' ¦

MISSA DE 7". DIA

O casal Milton Ferraz Nunes e família, ainda sensibilizadoscom a morte de seu querido filho Reginaldo Ferraz Nunes,dia 24 dêate mês. agradece penhoradamente a todos pelas cari-nhosas manifestações de pesar recebidas por ocasião do tristeacontecimento, especialmene a Dra. lida, Dr. Faroni, D. Ora-ci Santos, D. Ilza haroni, D. Araci, D. Florença Carvalhais,Sr. Odilard Ruas e D. Joana Sena.

Grata a todos a família enlutada convida aos parentes e arai-gos paia assistirem a missa de 7o* diâ que será celebrada emintenção da alma de Reginaldo Ferraz Nunes, amanha,'àa 7 ho-ras na igreja de Sáo José Operário.

C. M. IL j|;

aprova

contas e reelege a

mesma diretoria para

mais 3 anos

Os deputados Murilo Badaró (foto) e DeleonScarano vír&o a Nanuque mais uma vez para in-tegr&r as festividades de comemoração dos 20anoe de emancipação política de Nanuque. Como batalhadores pela criação da Universidadedo Mucuri, Murilo Badaró e o deputado DelsonScarano querem viver com os nanuquensestodas as emoções e alegrias nos próximos fecte-jos que assinalarão a data magna da história po-lfticá de nosso município.

Com a presença de ele.vado número de associa—dos a Cooperativa Mista Re-gioual dos Aimorés Ltda,apôs aprovar'as contas duexeicíclo de sua diretoria,referente »o ano de 1968,reelegeu a mesma diretoriapara mais um triênio: 69,70 e 71.

A diretoria

A diretoria reeleita pelasassociados da CooperativaMista Regional dos AimoiésLtdfi, anteontem à tarde,em sua sède, à rua Juiz de

mericano Scofieldé de Sou- *" '!

za, Diretor Comercial: Jobé 'Carlos de Andrade Dantase diretor secretário: MiguelMoreira da Silva.

Na ocasião os Srs: MiguelLopes Ferraz. Gilberto Tôr-res Ruas, Genebaldo CarneJ-ro de Oliveira. ítalo Natalie Pedro Emidio da Rocha,que são filiados á Coopera-tiva teceram elogios ao bomtrabalho desempenhado peladiretoria reeleita.

O Sr. Osvaldo AmericanoScofield de Souza, ao vê-seinvestido nas funçõeb queantes ocupava agradeceu emseu nome e no de seus co-legas aos associados da C.M,R.A.L. «pelo cargo degrande responsabilidade ;«nós confiado pela segundavez».

Assine

FÔLHA DE NANUQUE

vão patrocinar (estivai

de alegria '

Em prol da Escola Pro-fissional Vale do Mucuri oRotary Club de Nanuque e

a Prefeitura Municipal fa-rão realizar um grande fes-tívai, no dia 3 de maiodêste ano.

Êste festival da alegriaconstará de cbopp, salga-diniiòs e churrascos, comapresentação dos melhoresconjuntos musicais da ci-dade e da região.

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c"• ai a tarde lentamen-te. Como quem sen-te incontido anseio,galopando pela es-trada a levantar poei-ra, João Mulato se

acerca, e frena o cavaloao pé do estacado de aru*eira circundando a casagraciosa, entre canteirosfloridos e odorantes, naencosta do espigfio. Nummovimento rápido . saltaao solo e recolhe ao telhei-ro a sela e demais ape-trechos de montaria. En-tra em casa e logo retor*na com um balde de águafresca', com que banha olombo do fogoso alazão, a d-quirido recentemente, emvésperas de seu casamen*to. Carinhoso, allsa o pêlomacio e dá-lhe palmadasde leve, na garupa amplae roliça, recordando asvezes em que tem condu-zido precioso fardo às no*venas e festas do arraial.

maritacairupíedo*

se

Paisagemeríaneja

Antônio j. i&zevèdo

Já liberto, como a exprimirgratidão, o animal infla asnarinas larca» e despren*de extenso relincho que seperde no grotão. Espoja-senas cinsas de uma toguei-ra extinta, e pattè comouma flecha, em busca dopasto verde da baixada.

Enquanto espera a che-gada de alguém que nãotarda, senta-se no topo domoirfio da porteira, pondo-se a fitar além das dietân-cias, o pôr do sol entrenuvens multicores.

Vacas leiteiras pastampreguiçosas, nas proximi*dades do curral. Pombasmansas arrulhando trocamcarioias em cima d» telha-do. Maia abaixo, a dar gri-tos estridentes e vez ououtra, a proferir palavrassem sentido, atravessa, destro!samente, botões de boga-ri junto à Janela do oitão.

Galinhas d'Angola

perseguem a bicadas, sa-racoteando sobre a cober*ta do paiol, enquanto asoutras aves se empoj-ramnas árvores e nos cerca-dos. Pousado no beirai deum pilão, bem no centrodo terreiro, um galo cabo-clu curva o doirado pes-coco e num. treino, re-pente o belo canto comque enfeita as madrugadas.

Ao peso. das águas dacascata, geme 4101 monjolotriturando e reduzindo afubá, o milho amarelinho,para o cuscuz do café ma-tinal...

João Mulato a cismarcerra os olhos, em breveoração, e agradece a Deus,tanta paz e tanta ventura!De súbito se estremece,ao som grave de um mu-gido que repercute naquebrada: «Chapadao»,num pelame bizarro depreto-careta, se irrompedo cerrado, seguido de

•W? ¦;':-tm.v**í**í -

wm

«Pantanal», o malhado-avalente parelha de boiscarreiros, que descem aribanceira, em busca ' doCoxo de ração.

Agora, eis que umafesta de sorrisos è de cA*res.- domina a trilha quedemanda a fontel Canten-do uma toada brejeira,surge por trás da moitade bambu, Ana Esmeralda,um feitiço moreno de mu-Iber! Envolta num lindoestampado de chita, asobraçar peças muito ai-vas de roupas recolhidasdos gramados, ostenta nacabeça, aninhada numcontraste, entre os cabelosnegros e sedosos, enormerosa branca.

A noite desce, e o ar-rolo desliza soluçante... Abranda arogem que sopratraz o cheiro agreste damata, impregnado de ge*midos tristes de pombasjurítis.. Papagaios bravosgrulhando rouquenhós, nos

mais altos galhos dos je-quitibá*. e intaambus—gua-çu8 e chororós píando noscapoeirões, dão aS últi-mas notas que assinalam,o término do dia e o co-meço da noite.

Vagalumes e lagartas-defogo desprendendo - seda folhagem, ferem o arem vôos rasteiros e sinu-0808.

Na crista, altaneira daserra, surge a lua. e alteia,mais parecendo imensa hós*tia iluminada, a branqueara casa no espigáo: O man-gueiral se tinge de novover dor. e ao longe re*aparece a curva desertada estrada, onde um cãosolitário se põe a ladrar.

Outras vozes noturnasentoam seus cânticos...Mais tarde porém, toda aNatureza se aquieta e re-pousa, para vibrar tão sò*mente a doce voz do silên*cio!...

Estado da Rahia íSecretaria da Justiça

Comarca de Medeiros NetoEBITAL

DE CITAÇÃOTRINTA DIAS.

O DOUTORDE DIREITOESTADO DA

A QUEM INTERESSAR POSSA PELO PRAZO DE

NIVALDO WANDERLEY DE OMENA. JUIZDESTA COMARCA DE MEDEIROS NETO,

BAHIA. NA FORMA DA LEI. ETC.FAZ SABER aos que interessar posta ou que conhecimento do presente EDI-

TAL tiverem, qüe pelo presente CITA *°* interessados com o prazo de trintadias, para responderem aos termos da AÇÃO DE VISTORIA AD PERPETU-AM REI MEMORIUM, que se processa neste Juízo, movida pela firma AU-RELINO ANDRADE SILVA, podendo contestá-la e representar-se. sob penade revelia do EDITAL, nos termos e de acordo com a petição e despacho aseguir transcrito: Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito desta Comarca— Diz AURELI-NO ANDRADE SILVA, firma individual registrada na Junta Comercial do Es-tado da Bahia sob o n° 28.311, para explorar o ramo de Comércio e Indústriade Laticínio, com sede nesta cidade de Medeiros Neto à rua Fidelcino Vianas/n, por seu Dtocurador, in fine assinado, que. cabem, de seu direito, precisa pro-mover uma vistoria com arbitramento na sede da firma, mencionada, pelas razoesque passa a expor: Que, ao cair da tarde de 08 de dezembro de 1968, estacidade foi surpreendida por traiçoeira enchente do Rio Itanhém, proveniente deuma Tromba d'Água que atingiu a sede da firma supra citada, danificando suainstalação, maquinários, móveis e utensílios e todas as peças contábeis, inclusivelegais e industriais, não obstante os esforços empreendidos por seu proprietário epopulares, arriscando suas próprias vidas, numa tentativa heróica de minorar osdanos e prejuizos causados. Para o fim de deteiminar, através de peifcia, a cau-sa dos danos e prejuízos verificados, requer a «uplicant- se digne V. Exa., deproceder a Vistoria Ad Perpetuam Rei Memorium. com arbitramento na sede dasupra citada firma, citando-se o Ministério Público de conformidade com o art.152 da lei 2.315 de 15 de março de 1966 e à quem interessar possa nó- têr-mos do art. 177, 1 e II do Código de Processo Civil. P. deferimento. Medel-ros Neto —Ba.. 01 de março de 1969. M Ivan Queiroz Pereira. DESPA-.CriO —A.R. Como requer. M. Neto, 19 de março de 1969. (as) NivaldoWanderley de Omena». E, para que chegue ao conhecimento dos interessadose nio possam, de futuro, «legar ignorância, expedi o presente e outros iguaisque serio publicados e afixados na forma da lei. Dado e passado nesta Co-marca de Medeiros Neto, Estado da Bahia, aos dezenove dias do mês demareo do ano de mil novecentos e sessenta e nove. Eu, Nildo Nunes Macha-do, escrivão do Civil que datilografei e subscrevo.

O JUIZ DE DIREITONivaldo Wanderley de Omena

Estado da RahiaSecretaria da Justiça

Comarca de Medeiros NetoEHITAL

DE CITAÇÃO A QUEM INTERESSAR POSSA PELO PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. |

O DOUTOR NIVALDO WANDERLEY DE OMENA,JUIZ DE DIREITO DhSTA COMARCA DE MEDEIROS NETO, ES-TADO DA BAHIA, NA FORMA DA LEI, ETC.

FAZ SABER aos que o presente EDITAL, virem ou dele conhecimento ti-verem que pelo presente CITA aos interessados, com o prazo de trinta dias,para responderem aos termos da AÇÃO DE VISTORIA A D PERPETUAMREI MEViORIAM, que se processa neste juizo, movida pela lirroa ANDRADESILVA, podendo contesta Ia e representar-se. sob pena de revelia, no prazode dez (10) dias que correrá em cartório, após o término do prazo do ÈDI-TAL, nos termos e de acordo com a petição e despacho a seguir transcrito:«Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito desta Comarca — diz ANDRADE SILVA, fir-ma individual, devidamente registrada na junta Comercial do Estado da Bahia,sob o n°- 35 724, pari explorar o ramo de comercialização de produtos deri-vados do petróleo, estabelecida nesta cidade de Medeiros Neto, à praça S.Bernardo, s/n, por seu advogado signatário de presente, que, A BEM DESEU DIREITO, quer propor, digo, quer promover uma vistoria, com arbitra-mento, na sede da mencionada firma, pelas razões que a seguir expõe: Quecê*ca das 18 horas de 08 de dezembro de 1968, esta cidade foi invadidasurpreendentemente por traiçoeira enchente no Rio Itanhém, decorrente de umaTromba d,Água que atingiu consideravelmente a sede da firma supra citada,ocasionando danifícações em suas instalações, moveis e utensílios e todas.aspeças contábeis inclusive legais, apesar de todo o esforço de seus empregadosno. sentido de salvaguardar todo o material ali existente, arriscando até mesmosuas próprias vidas dado á força das águas. Para fim de determinar, por meiode perícia, a causa dos danos e prejuizos verificados, requer a suplicante sedigne V. Exa. de proceder a Vistoria Ad Perpetuam Rei Nemorium, comarbitramento, na sede da mencionada firma, citando-se o Ministério Públiconos termos • do art. 1-52 d\ lei 2.315 de 15 de março de 1966 e a quem in-teressar possa com bate no art. 1F7, I e II do Código do Processo Civil. P.deferimento. Medeiros Neto — Ba, 1 de março de 1969. (as) 1 ven Queirós Pe-reira». DESPACHO — A.R. Cite-se oa forma do pedido M. Neto, 19 demarço dt 1969. (as) Nivaldo Wanderley de Omena». E. para que chegue aoconhecimento dos' interessados e 0S0 possam, de futuro, alegar ignorância, ex-pedi o presente e outros iguais que serão publicados e afixados oa forma dalei. Dado e passado nesta Comarca de Nedeiros Neto, aos dezenove da- domês de março do ano de mil novecentos e sessenta e nove. Eu, Nildo NunesMachado, escrivão do Civil que datilografei e subscrevo.

O JUIZ DE DIREITONivaldo Wanderley de Omena

Pag. .2 Folha de Nanuque sábado 29 de março d* 1969

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Vamos falar de:&i

Edu dissoluçãoo casamentoíe Jacqueline

8 Onassis«$. Cèbc

ssu dinheiro ra8maí,n«/Uf!f°'qUe SÓ tem amor aolio¥n«S a mais nada, desprezando Deus e o Dia.do* ííVi°i?8e*ulu °»--»So.est4 conseguindo viver ao Ia

wSssxsr* qoe eove,heoè" - -i-í. ¦•«.*:

lando a um jornalista que o dese„lace não foi 2e?iniüvo.

'beneficio de no™fa orfiSíi «nia^S Kexc*«-«vameote emjam diverso* TTm naí P a nJ,ã.°* emD°ra oe motivos se-

*X^Ü tmJiFl?6" ^Í1^Í «""beiro naof^SSSSSf^ envelhecido. Onassis.Michel Rub: COotInua «ua revelação ao jornalista

isso pretlído Subs?ftui> nâ^Vf c|,|anÇa*5. *** nem por;sa de Johí, Kennedv n 11

* ima&em .«««pre saudo-

de permanecer para\emmeTZn'J^nd°& 3mPressã<>Minha esposa neceasitl Z h^a/teTnoB ü*mt>™t°a.também de liberdade E n ní^í*^ Vegurança* massomos ioteirámente fiéis »£ ««tT* iWrta^* «*«-to bem que eu não RurJ? Q- °utr0- Jaekle sabe mui-

*•¦--. ela «rs SÜSe-ÍS^iSr 5;,—p

Verídicas ou nâo as revelações de Onassis feitas>m

-- im a conduta do marido depravado.Mas numa trama quase nerfeifa'rh-*.M-. ^rece como um obstáculo 'SmS

rCíir-16t,na Onassis apa-mais cpéentàdb^^Uií^f,p,^<) d° casa*ea*<>impulsivo teria recebidn, * „„' Rsta moSa de gênioirmão de brà^^eW^S^^^ de seumortalmente. -p ¦ ,0ff0 em seguida odeá-la

dl^glÉÉM^I ^o a desventura encontra-da vem^^^^^^m Ponto qualquer

nassis. Maria Callas 6 ü . ex-companheira de O-H^à&elorJ^88^!?!^^ m °«o trinamaisnhecida e íamosa' ft?ria CaC ^r.

UD,Lverfa,mente c°-dnnada não eonseeue «L«S ' !nve,neeida e aban-que tanto Bnwl^eV^à^**^** homemgabunda para dar Ca? ÍS -2,»00?0 Um,a ^eia va-^.contentamento jüfgandoo*ueui?6^ que sorriaJicidade que procurava ani?.!

«^encontrado a fe-por que passara P S os ano8 de -uto e de dor !

O BIG O R ft f LHOCOMEHI*...

Domingo passado o La-bor promoveu, e Os Ter-ríveis animaram a fes-tinha do Social Clubeque estava realmentequente, avançada e práfrente.

X

Juarez, estamos no-tando a sua ausênciaem nosso meio, o quehouve? Estudando muitoou preocupado com aexcursão?

| Çg.sas que acontecem..

O caso decivilização

RUI CAMPOS OE SOUZA

Parabénsveis; mad,tá ?

aoscom

Terrí-SAMBA,

Nesta festinha a Ma-ra Galvão não estava

X

*Apaixunadàs» (os),é a palavra certa paratodos íaa) jovens queandam por aí' com esta•tristeza (alucinada).

.como de costume.greecom aquelemão tradicional.

Alechar

^gS df 7dó<Jue»ne. ex-senhora Kennedv 'Teresa Cristina adi.anta teu lado, porquedo lado de cá alguém ps.tá adiantando e vai ínar-car encontro I

Dio come teAté quando Éd

amo'. ...«NGNA»?

Sorria,ha Santa

XEllyi

vèm aia S

* !*

ema-

Euvaldo « SKIMONI »vocâ está sendo muitoPrecipitado, penseque

X/

,Sp|S«? Sblitâ.rio» AlmiT -do Bancomi-nas, queria avançar osinal com uma girota láno Sooial.

Quero lhe.dizer can-tando, tudo que eu es- 'tou sentindo. Esperoque desta vez você es-teja falando a verdadeMarcos I ¦

R r> Nô (Ednor)está indo de MarJdigo, de Pdkera?

como

XJ9azy,

O Zé náoquem pôsde sapo,mexergura.

Oh! descuJpe.queria jsao»rmola empernaêle queria era

o esqueleto. Se-Paixãozinha ! . .

Quar ta- feira passada.,com muita gente, 'muitaanimação e muitos co-mes e bebes, a Ant9nil-da Miranda ofereceu,pela passagem do seuaniversário, uma ge-nial festinha., Para-bens, NiIda, e que es-ta data repita um tan-tão de vezes. Viu?

iWiii £;:SPS-'^S; ,Quando o, jovem vai as-

sinar Ben ponto na pra-cinha.¦" encòntra-a namais profunda solidão,ou melhor, escuridão.Que pena!

É quase oerto que Nanuque enviará, "esta ano,sua candidata ao Con-curso Miss Minas Ge-rais. No próximo numa-ro publicara-nos notí-cia mais detalhada sôbrè este acontecimentoque empolgará.nossa ei-1 dadev- ¦•..'¦•..¦--- :Zm x

É simplesmente vergo,nhasa a situação deabandono em que ee achaa Praça dos Estudantes.A prefeitura - precisatomar conhecimento detal coisa e resolver oproblema com urgência.

X. íj-

du-«Hi»

Eugênio e Neide,plazinha da hora ,M.deu show domingo no Sociai e foram aplaudi,dos. Parabéns.

, O Mucuri Têne«= Clube=?tá passando por umaref>rma completa e se-rá a "asa do EstudanteNanuquense. Nossos pa-rabens ao Edson. Final-mente êie está conse-guindo aquilo que ne-nhum de seus ex-cole-gas conseguiu para aUnião Cultural dos Es-tudantes de Nanuaue.

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...P" M?re«, terão certamenfe.lido, em jornais e ievi»taa, notí-cias areípetbde umi moda úni*ca para ambos ps sexos. Umadelas d-zia que. em Lond.es, ,osturistas enfrentam um probfemainusitado. "Para

poder saber sese está diante de um rapaz oude urna moça, o mais conveni-ente é observar o estranho sêrda cabeça aos pés; os que têmcabelos mais compridos, os tra-

Jes mais vistosos e os saltos desapatos mais altos, costumam seros rapazes .Ocorre que o fenômeno n4o«e dá apenas na Inglaterra,m sestá se disseminando em todos

ps^paí-es, em todas as cidades»até no mais longínquo lugarejo,onde -ao menos -já chegou a te-levisao.

Homens dè cabelos compri-dos e mulheres de calças mas-culinas parectm. sem dúvida,indicar, o aperecimento de umnovosexol Curiosamente, entre-tanto, ninguém se insurge con-tra tal aberração. O rapaz usacamisa e-anapada de florzinhas,em tecidos de côies rosa ou ber-rantes, que iicaran» sempre me-lhor em do zelas. Estas. aocontrário, to-ram ares masculini-zat-os. aparentando serem «evo-luída-» e «desinibidas»: estairaapem é uma antítese viva damoçoila meiga e algo f,ágU. eroinentemente lemmina, de temposnão. muitosf remotos Tais pes-soas que pa-s^m a «e trajar namoda». Ou seja. há um mitode que a mv.da ^ é sempreook. Tudo que é novo e vemdr.s grandes centros urbanos, de-ve, necessariamente, ser acata-do. ser acatado sem discussão,aceito seta suspeita. Sao todos,assim servos, ide uma obediên-cia a toda prova Dobram a ca-beca - ds cabelos longos, êle-numa submissão servil de enter-necer o coração cruel do piordos déspostas . . .

J^P|0XII. numa encícÜcasobre a moda, declarara que asvestes devem, em primeiro lu-gar, resguardar o pudor, pro-teger a saúde, e por último,servir de lírito ornamento. Ora,o que vem s ê a inversão des-sa ordtr/açào tao razoável. Quan- •tas modis sho de um ridí-culo fora do comum; quantas ou-trás atentam contra a saúde,ora desprotegendo o corpo con-tra a inclemência do tempo, oraasfixiando-o em ti o jes grossos eanti-higiênicoI Por fim, quan*to despudor, quanta depravaçao!A sensualidade afoga a menta-lidade moderna.

E. no paroxisfno da inver-sâo do uso dos trajes, coube aesta nossa triste geração a ten-tativa suprema de subveTsâo deuma ordem fundamental.* a separaçâo dos sexos. O desejode destruição'*» dos sexos p raformar «espécie intermadiáriaentre o homem e a mulher. Aíestá, aos nossos olhos quantasvezes tao complacentes - o tristee repugnante espetáculo de rio-mens efemiaados e mu'heresmasculinizadas, sintoma que per«JO. nos falaria do c.caso de-toda uma civilização rnultissecular.

O pecado de Sodoma e Gornor-ra terá sido, porventura, maisabomina.èl? ,

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A polquinha de

W

Mané Raposa

Por Sutlavo £lma

Seu Zé, o popular vendei>ro da esquina, era um ci-dadãoN muito sério e agra-fiável para a freguesia,mas de um sistemanervoso tão grande quechegava até a tremer. Jâ eracomum de vêz em quandoa gente ouvir as explosõesde seu Zé com os intolerá-veis bebedores de plDgaque sempre faziam «ponto»no seu boteco. Um certodia, Mané Rapôsa. um dosmais abusados bêbados daVila, resolveu fazer umavisita a "Seu Zé", carre-gando a tiracólo uma ve-lha $aDfona de oito baixos,para tocar algumas "mo-das" de teu vasto repertó-rio.

Ao receber tSo inde6ejá-vei visita, "Seu Zé" foi lo-go exclamando: —Discun-juro, Mané, Rapôsa: prufavô num me vem pra cácuni éssa baruiáda inferná,pra num ispantá meus fre-guêis. — Mané Rapôsa foilogo respondendo:

Bota logo úa pinga cum

jnnça pra eu, qui queroexpricá pra vamicê qualéa intenção da minha vindainté aqui."Seu Zé'' pôs uma boatalagada da temperada pa-ra Mané Rapôsa que sabo-reou-a de uma só golada.

Nem quero burrecé vami-cé, nem quero tocá sonfo-na aqui dento davenda pra num fazê muitoixame: quero é qui ancême da premissão de seotána esquina de seu botécopra tocá úa polquinha quieu fiz em sua menage, equi tem o nome de «óia lá."Seu Zé*'."Seu" Zé apesar de ficarcom a pulga nas orelhas,mandou que o beberrão fi-casse aonde quisesse.

Mané Rapôsa sentou-sena esquina, ajeitou o fó.le ecomeçou a tocar a polqui-nha, que só dizia as-sim: cóia lá seu Zé, óia láseu Zé». De vez em quandoêle deixava a sanfona naesquina, e entrava no bote-co pra tomar mais uma

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gostosa temperada comjünça."Seu Zé", lá de dentrodo botécqjá estava fulo deraiva com aquela músicaenfadonha. Aproveitou umdos momentos em que Ma»né Rapôsa deixou a sanfonaa sós na esquina, puxou docanivete e arrancou um bo-tão no teclado da soofonae flccu de parte para vero que aconteceria depois.

Mané Rapôsa, já com acara cheia de junça, pe-gou o fole sem saber denada, quando começou aexecutar a polquinha, emvez de terminar em «óia lâ.Seu Zé», só se ouvia is-to: «óia lá, seu Fú, óia láseu Fú».

Mané Rapôsa, desconso-lado olhou para o tecladoda sanfona e murmurou: —Agora acabou a brincadeirapruquê os malandros arra-cáro o botão do "Seu Zé"de faca.

O nervoso "Seu Zé" queescutava de parte, no mes-mo instante desmaiou.

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((

O Homem deve

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encontraro Homem

»

N

a encíclica «PoPu-iorum Progressio» en-contramos um pensa-mento de profundafilosofia altruística efraternal: 0 homem

deve encontrar o homem, asnações devem encontrar-secomo irmão e irmãs.

Nesta compreensão e a-mizades mútuos, nesta Co-munbão sngrada, . deve-mos começar também atrabalhar juntos para cons-truir o futuro comum dahumanidade.

Ser libertos da miséria,encrntrar com mais segu-rança a subsistência, a sàú-de, um emprégo estável;ter maior participação nasresponsabilidades, excluía-do quer opressão e situação

Attde ative à de Brito

que ofendam a sua digni-dade de homens, ter maiorinstrução; numa palavra,realizar, conhecer e possu-ir para ser mai6; tal é aaspiração aos homens dehoje, quando um granae nü-mero entre êles estão con-danados a viver em condi-ções que tornam ilusórioêste legitimo desejo.»

O encontro do homem como homem é o próprio caini-nho do desenvolvimento, épara todos e para cada um,a passagem de condiçõesmenoi-" hum>nas a condiçõesmais humanas.

O homem deve encontraro homem no sentido dt< umamaior conscientização desuís responsabilidades ci-vis, morais e religiosas, da

passagem da miséria á pos-se do necessário, di vitóriasôbre os flagelos sociais. foalargamento de conheci-mentos, da aquisição de cul-tura, da consideração cres-cente, da dignidade dosoutros, da cooperação nobem c mum, da vontade dapaz. >

O homem deve encontraro homem no sentido eco-nômico para uma melhorestabilidade e subsistên-cia pessoal, do lar e da e-duoação" dos. filhos; feocial,para um eficiente e frutife-ro engajamento do espiritocomunitário religioso, parao reconhecimento, pelo hp.roem. dos valores supremo*e de D3us* profissional, pi.ra que possa encontrar umemprego estável e assim

contribuir para o desenvol-vim *uto do próprio Pais.

o h >me<n deve encontraro homem de uma maneiraplena, humana è fraternal.

O futuro comum da hn ¦manidade dependera dêsteencontro altameote sigaifi-cativo, da tomada de cons-ciência e da elevação dadignidade do próprio homem.

O boa em deve encontraro homem, quer dizer, a fo-me deve encontrar a fartura,a miséria e a ignorânciaflevem ceder o lugar aprospe-ridade, a abundância e aalfabetizição.

Não é sem razão quePaulo VI comentou: a fomede instrução não é menosdeprimente que a fome de

alimentos; um analfabeto éum espírito subalimenta-do. Saber ler e escrever,adquirir uma formação pio-fissionai. é ganhar confian-ça em si mesmo e desço-biir que pode avançar comos outros». i ,

Acredito que através dês-te importante encontro ohomem contribuirá conside-ràvelmente para a paz,harmonia, congraçameotue para o progresso tecno-lógiôo, científico, religioso,industrial, moral e artísti-co da humanidade.

È mister que todo ho-mem cresça, não sò unila-teralmente pelo lado eco-nômico e material, mas emtodo sentido que o const-i-entize de sua dignidade dehomem.

Jornal de Carlos Chagas m

circular novamente 1

«0 Borrold», órgãonoticioso e informati-vo de Carlos Chagas,que Baiu de circulaçãoem julhe do ano passadopode voltar a circularnovamente, segundo re-vilou o Dr. Manuel Mar-tins Miné, Diretor Su-perintendente do jor-nal.

Dr. Miné, homem cultoe inteligente, um dosbatalhadores pela so-brevivância da impren-sa no vale do Mucuri,.ressaltou que «0 Bor-

roló» para circular emcarater definitivo de-pende apenas de bonscolaboradores e uma a-/juda financeira da pre-feitura de Carlos Cha-gaa, como também do co-nércio da daquela cid.a-de.

Afirmando que o jor-nal reflete bem a oul-tura e o progresso ,deuma comunidade o dire-tor de «0 Borrold* díár,se que vai entrar ementendimento com as-pessoas esclarecidasde Carlos Chagas, a fim

de fazer com quo a im-pronsa carloschaguensevolte a funcionar bre-vement9. %

— Porque sem um jor-nal próçrio, não temoscondições de mostrarmelhor o quanto êstemunicípio tem se desen-volvido e merece espe-ciai atenção dos pode-res públicos — escla-receu Dr. Miné em pales-tra com o jor alistaSebastião Lôbo, em Car-los Chagas, no fim dasemana passada.

João de Deus diz que teatro

de Nanuque poderia ter nome

de Procópio Ferreira

Voltando a afirmar quepretende reorganizar o TeatroAmador de Nanuque e otornar oficial, o Sr. João deDeus de Santana disse que«nosso teatro podaria ter onome Procópio Ferreira»..

—Isto seria uma homena-

Pg. 5~

gero 8o grande ator, glória doteatro bra»ileiro — acentuou

O Sr. João de Deus pre-tende fazer com que o te-atro nanúqúénse se torneu aia realidade «para apro-veitamento e evolução dosbons valores artísticos que

possuímos».—Mas para que nosso tea-tro atinja a meta que dese*jamos é necessário que Êle es-eja oficializado « receba deórgãos especializados umaajuda financeira para suamanutenção— observou o in *centivador do teatro locai.

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às virosesDr. Visadal Santos de Oliveira

Revolução efloricultura

Sim, é principalmente noinverno que as criaDças es-tao com maior facilidadepara adquirirem as doençaspor virus. Estas doençastem como destaque prin-cipal o sarampo, coquelu-che, diftéria. poliomieliteou paralisia infantil e a ra-ríola.

a(Da A Gazeta, de Vitória)

O virus tem perfeita atu-açfio justamente no invernoem que possivelmente o tem-po favorece um bom meiode cultura para o mesmo,no inveno também as cri-ancas por estarem sujeitasaos refriados e gripes, esendo estes uma bôa portade entrada para o organis-mo infantil a Incidência dasviroses principalmente res-piratfirjas crescem em pro-gt-eesão geométrica, porexemplo, verdadeiras epi-demias de coqueluche sãoPre?0,?loantes no inverno,e em igual situação está o«arampo, cuja mortalidadeainda é muito alta em nossaregião, embora hoje tenha-mos vacina contra saram-po, cuja proteção é eficazna criança.Cabe aos médicos e paisfazerem uma proteção pro

fícua nas-fianças, cuja raizestá nas vacinas, pois asmesmas ainda sâo as maismoderna das armas que dispomos contra estas doenças porvírus, e esta proteção é ian-to mafo eficaz quanto maiscedo a criança fôr imuni-?ada, pois as quantidadesde anti corpos terão durabi-idade maior no organismomiantil, para nâo cairmosna rotina de ouvirmos ásmães dizerem que o filhofoi vacinado e teve as do-enças. Jamais estaremosesquecidos dos inúmeroscasos de paralisia infantilprincipalmente em Itamara-ju, Nanuque e Serra dosAimorés no ano passado jus-tamente na estação do in-verno. que imobilizou de-zenas de criaDças quenâo foram orotegldas pelavacina; que os reforços dasvacinas sejam aplicadoscorretamente nas criançasde acordo com os métodosmodernos de vacinação a fimde evitar as viroses na es-taçao do ivernó, pois tudoo que fazemos pela crian-

ça não é favor e sim obri-gação porque o futuro queela nos promete é - mara vi.Iboso

O agricultor brasileiro temum fôlego de sete gato-, porqueconseguiu sobreviver a todos ês-ses anos de desmantê-lo adroi-nistrativo do Ministério da A-gricultura. que até 31 de mar-ço de 1964 era uma pasta que»ó funcionava em véspera de e-leição, totalmente entra-vada pela burocracia, desarticu -lada pela falta de um comandocentral e de definição de res-ponsabilidades e objetivos decada órgão, cora seus minguadosrecu.sos pulverizados em umasérie de projetos destinados aatender apaniguados políticos, emuitas vezes com objetivos con-Mitantes. e até antagônicos.

Quando o Ministro Ivo Ar-jUaiô^mÍU a pa,ta em marcode 1967, a agricultura brasilei-

j ra vinha sendo triturada num

(progresso

de progressivo empo-brecitnento da área rural, porfalta de crédito e financiamen--<>*, de uma adequada políticaae piêços mínimos que garan-tisse ao lavrador a justa remu-neraçao pelo seu trabalho, de

J assistência técnica, de coberturade seguro para suas atividades, .nao havendo uma Política Na-cional para a Agropecuária, nosIU7 anos de existência do Mi-nisiériOi

Produtor e Consumidor.¦ ,c *

| A falta de amparo ao produ-tor rural/ por omissão do Mi-mstérip da Agtfc»,tura, coloca-va-o á mercê dos- intermediários"~Lqüe' c*-egi.da. a época dascolheitas, aproveitavam • se .das

momentâneas dificuldades do la-vrador, ás voltas coro os com-promissos financeiros, compra-vam a produção na fonte a pre-ços irrisórios, para estoca Iadando a impressfto de escassezno mercado, forçando assim aalta dos preços Enquanto issoo lavrador, nfto tendo recebidoo justo valor da colheita inicia-va novo plantio mais empobre-cldo que antes, entregue á prò-pria sorte, sem nenhum amparooficial.

A aparente escassez do pro-duto nos grandes centros con-sumidores provocava a formaçãode filas humilhantes, em que asdonas de casa esbravejavamcohtra o Governo e pagavampreços altíssimos para adquuir oproduto, sob os olhares compla-centes das-autoridades. Quandoo Governo ensaiava uma medi-da através do seu órgão tabela •dor de preços, o produto desa-parecia do mercado como quepor encinto, para ser vendidoao arrbito negro. Essas mano-bras dos atravessadores contri-buiam para criar um clima deintranqüilidade social enquantoos orçamentos domésticos eramconsumidos na voragem dos pre-ços.

Medidas de emergênciaA situação mudou a partir do

primeiro governo revolucionário,do Marechal Castelo Branco.,quando foram lançadas as bases

Âa Keforma Administrativa, quepermitiu á reformulação da es-tritura do Serviço Públieo bra-sileirp. Quando o Presidente

Costa e Silva assumiu o Govfr-no, em 15 de março de 1967tomou logo uma série de medi-das para estimular o produtor,nao esquecendo também de ou-trás para proteger o consumidor,kssas medidas de emergênciatoram as primeiras preocupaçõesdo novo Governo, com o objeti-vo de equilibrar os interessesdas duas partes, com a integra-ç«o dos órgãos da produção edo abastecimento, reformulaçãoe ampliação da política de pre-ços mínimos, financiamento dassafras a 180 e 210 dias. o es-tabelecimenlo de estoques recu-hdores e o fortalecimento daCampanha de Defesa da Econo-n»a Popular, que resultou naformação da Rede Nacional deestabelecimentos CADEP.

Enquanto essas medidas deemergência eram atacadas, ou-trás de profundidade foram aosPouco sendo esqoemalizadas.^V.í°. me,e8 dePu'* de assumiro Ministério da Agricultura, oMinistro Ivo A-zua fez realizaro 1 Congresso Nacional da A-gropecuária (julho de 1967), du-rante o qual foi aprovjda a«Carta de Brasília», documentoque consubstancia a Política Na-cional da Agropecuária Bia.ile.J?' re,a Primeira vez o Brasildispunha de um plánò glob»| deação para a agropecuária, emIU/ anos de existência do Mi-mstério da Agricultura. A «Car-ta de Brasília», representa o de-t-jlh-.-ns.ito setorial do ProgramaEstratégico de Desensenvolvi-mento do Governo Costa e Sil-

I = RURALMINAS^AVISA AOS SENHORES OCUPANTES DE TERRAS DEVOLUTAS

,e de "ri 0A 7"**° ,orá ,ei,a ^^a **""*em vi80r'de q"a,ro por e°"°,4%'' *** °vai0, a,ribuu° a° -™»:&amJfàv*^£^£%J£^' *¦«"* «ta-X.HM. aaeai, aprovadas pel. Governador d.p,.var a $£&<?z2x?i: satotoS srr-è*para <ut°"° *»-«*»#te .*„.»« %> *„,¦ dida, para .^

g||| ||gg eXere"*° da

# W&™ reoo.hUoe à, Coletaria, «.„„.„ por 8e,em, .brlg,s„e9 dev,-

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*••¦-*-.«• «ne-oro,tempo «, que re.guarda a. ocapanÜ L« dire,,o de a-i Nanuque, março de 1969.* '-¦*¦ ¦ £

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muJ- ;(!«*•/! i k Chefe dü p. 0. T. ¦- RUMLMiMS

Pag 7 Folha de Nanuque sábado 29 de março dê^lõeS"

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BotafogoQüi^IlMtl^li

de Netopegou o Bueno e deu de 3a0

MedeirosDepois de irritante paradeira,

após ser invadida pelas águasdo rio {tanhem em dezembro doano passado, Medeiros Netovoltou a vibrar no ultimo do-¦jogo, quando a Associação A-tléíica Botafogo daquela cidadeganhou do Búeno de Nanuquepelo vantajoso escore de 3 a 0.

Botafogo bomAtuando sem quatro de seus

bons aletas o Bueno no iníciodo jogo não parecia que perde-ria de 3 a 0 em Medeiros Ne-to. Mas após um choque entreLivinho e um jogador do Bo-tafogo. o goleiro buenista ma*chucou-se e não teve mais con-diçoes de continuar jogando, sóo fazendo por.nao haver nin-guérn para substituí-lo.

Já na primeira etapa o Bu-

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eno sofria '*

o primeiro gol,conseqüência de um côrner bembatido pelo atleta Ciganete queinaugurou o placar aos 15 mi*nulos.

Na etapa final o jogo melho-rou muito para o Botafogo ea meia cancha do Bueno. apre*sentando se fraca contribuiupara um gol do meio da rua,feito por Adilson aos 11 minutos,com Livinho falhando na defesae sentindo visivelmente a contu-sao causada pelo choque quetivera com outro jogador, logono Início da peleja.

O terceiro tento do Botafogosurgiu de uma escapada de ZéLuiz que levou Dinho na con-versa e chutou de longe, surpre-endendo o arqueiro Livinho,numa bola rasteira.

A Única anormalidade verifi-

cada durante a partida foi umapequena confusão entre Coité eCiganete, sendo expulso o últi-mo, o que motivou a invasãode torcedores ao campo.

O encontro de Bueno é Bo-tafogo teve como árbitro o Be-nedito (da Mesbla) com atuaçãoregular.

Botafogo jogou e venceu com:Osorino,* Cari. Barriga, AntônioGuitarra e Antônio Cardoso;Nilson e Antônio Lopes; Lelé(Gilson). Gentil (Edilson) ZéLuiz e Ciganete.

Já o Bueno perdeu com" Li-vinho; Coité. Dinho, Miltinhoe Adfio; Coió e Zé Pequeno;Licinio (Cola) Noga, Aristidese Bernardo.

Na partida de aspirantes oBueno venceu de 2 a 1 ao Bo-tafogo.

Equipe deBrasil com jogo

MttMinlp090

venceita

A equipe do velho Manequi*í.ho, mostrou, no útimo domin-go que esta em boa fase, aoderrotar por 3 a Io Brasil daReta.

Fazendo excelentes jogadas otime vencedor provou a muitosque não caiu de produção e quena categoria de juvenil é um

-dos melhores da cidade.

Os gols do Brasil (oram assi-nalados por Zito aos 20 minutos,Marcos Brasil aos 30 minutosdo piimelro tempo e Denilsonno segundo tempo.

Não nos foi fornecido o no-me do jogador que fêz o goPuoBrasil.

A; partida foi dirigida porAdalton que teve atuação re-

guiar.O Ypiranga yenceu.com: Joel;

João Carlos, Xangai, Miguele Normandó; Don Pila e Zito;Washington. Marcos Brasil, Or-lando e Denilson. I

. A escala do Brasil não foifornecida. -'¦

Houve substituições no qua-dro do Ypiranga com a. entra-da de Paulo, Jairo e Vermelho.

Cruzeiro daCarcará te

Reta dá no3 a I

'O Novo Cruzeiro da Reta-pegou o Carcará e o depenoucom 3 a 1 no domingo passado,-em jogo presenciado por muitos¦torcedores.

A equipe do bicho «q-ie ma.'ta e come» fêz ludo para naoiperder, mas sua; defesa não

vTsárST m^' °**SÍÉ "P dos ten,0« <*> Cruzeiro, ne*r. tao

Deixamos de publicar as es-calas do Novo Guzeíro e Car-cará por as mesmas nfio noster sido fornecidas.

Também nao nos chegou aoconhecimento quais os autores

pouco o autor do imico gol doCarcará.

Pedimos desculpas aos leito-res desta coluna por esta faltainvoluntária, pois nem semprepodemos estar presentes a todosos jogos ao mesmo tempo paraos descrevermos minuciosamente.

«Propileo» pode ter seulime muito breve

-O Curso de Madureza Pro-

pileu pode ter seu time forma»do brevemente, sob a direçãodo atleta Hélio Severo.

Se a equipe for mesmo orga-

nízada, o Lobo, para surpresade muitos, será escalado comoponta direita.

Outra prrsença certi no fu-turo time ro *P opüeu» ê a

de Florisroar da Galeria Orlon.Tanto Lobo como Florismar

estão muito animados e já dis-•eram que «modéstia à partesctnos bons craques e havemosdp conquistar uma boa torcida».

Pâg. 8 Folha de Nanuque sábado 20 do março de 1969

larlos Chagas cai de2 ai para América

de T. OtoniO fomoso Carlos Chagas Es-

porte Clube perdeu de 2 a Ipara o América Futebol Clubede Teófilo Otoni, em emocio-nante partida realizada no ultimodomingo em Carlos Chagas/noEstádio Anita Rodrigues.

O primeiro tempo terminoucom um gol do Carlos Chagassempre aplaudido pela sua iroen-sa torcida, mas no segundo tem*po o América virava o placarpara 2 tentos assinalados porSínézfo em autênticos frangosdo goleiro Ivan.

Tristeza do públicoDurante o desenrolar do jogo

disputadíssimo o time da casaperdeu seis opoitunidades devencer o adversário, chutandobola nas traves.

Nao escondendo a tristezaque sent:a com o resultado finalda partida o grande público quelotava o Estádio Anita Rodrigues pediu por diversas vezes, aentrada do jogador Bené, con vidando em Nanuque, especialmen*te para atuar pelo Carlos Cha-gas, que nao saiu do gol mar-cado por Gildásio.

Sob grande consternação ostorcedores do Carlos Chagasdeixaram e estádio, revoltadoscom os dois frangaçosdo goleiroIvan.

Prefeitura Municipalde Nanuque

O chefe da unidade Municipal de Cadas-tramento de Nanuque, avisa aos interessados,

| que os impostos do IBRA que não fo am pa-Sos em 69/ e que o pagamento direto da pri-meira e segunda emissão- encerrará dia 3o docorrente, devendo ser eaberto a 1o-de maiode 1969-

% Prefeitura Municipal ae Nanuque,em 24de março de 1969.PAULO AMÉRICO GAZZINELLI BORGESChefe da Unidade Municipal de Cadas-tramento de Nanuque—M.G.

ComunicaçãoO Instituto Nacional de Previdência Social

comunica aos seus contribuintes que deverãoefetuar o recolhimento de suas contribuiçõesatravés de Guias de recolhimentos nas agén-cias Bancarias desta cidade*

Nanuque, março de 1969

Ildeu de Almeida CruzAGENTE

Aprenda tocar violãoCom o professor Avelino Cardoso, a partir do dia31 deste mês.Aulas diariamente das 20 ás 22 horas na rua La-dafona, 1011.

*.Nanuque —- Minas

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¦ •

FN publica projeto

de lei que

cria a Universidade do Mucuri

Para conhecimento e sa- Estado, tem como consequSn- de pesquisas e formapSo quer outros atos vlsando coropetancia:tisfapfio de seus lei tores, a cia, no piano pr&tico, a fi- prolieeional em todos'os ra- constituij&o do patrimSnio a) — ministrar cursos de

fFOLHA

DE NANUQUE di- xag&o de tgcnicos, formados noos do saber t€cnico-cienti* ioicial da entidade. graduate para forma^Sovulga qa.fQtegr.a o projeto pelse respectivas u.Diversi- fico e de divulgagao cultu- Art. 7— A Fundagao se- profissionai e tfccoica:de lei enyiado recentemen- - dades, em suas 6reas de a- ral. rA admini6trada per urn b)—ministrar cursos detea Aosembleia Legislative tividade ou residencia. Art. 4°. — O enbioo mi- conselho de curadores, com- especlaJiza?ao e pos-gra-pelo Governador Israel Pi- Cumpre-me soiicitar nistrado serA gratuito para posto de 3 (tr§s> membros dua?ao.nheiro. solicitaodo a iostitu- Vossa Excel3nci&, nos ter- os aiunos que, demonstran- e 3 (trAs) suplentes, esco- Pardgrafo tinico — As u-iQSo da Universidade do mos do artigo 49. da Cons- do efetivo aproveitamento, lhidos pelo Governador do nidades a serem instaladaaMucuri, com s6de em Na- tUuicdo do Estado, atrjbuir provarem lalta ou iosuflci- Estado eotre pessoas de Hi- obedecerSo a crit6rio denuque. ao projeto o regime de tra- ^ncia^de recursos, na forma bada reputa$fio e not6rio propriedade elaborado pe-

. mitasSo especial, para que do estatiito. saber, com mandato de lo Conselho de Curadores,. UllCIO sua apreciasfio se fa^a no ParAgrafo tii»iec — O Re- (quatro) aoos, permitida conforme as convetsifincias

Eis o oficio do goveroa- prazo de 45 (quarenta gime.de gratuidade poderd recondugSo. da comunidade, e ouvidodor mineiro que esclarece cinco) dias. ser substituido pelo de con- o Conselho Estadual de E-a Assembleia Legibiativa a Vajho-me do ensejo para cessao de bolsas de estudo §1*— O conselho de cu~ ducacao.necessidaaeda criaQfiodano- renovar a Vossa ExcelSncIa exigido o posterior reem- radores elegerd o seu Pre- Art. 10 — A FundacSo,va Universidade do Estado: expresaSes de elevado bolso. sidente,, que exercera as por proposta justificada do

Rpln Hnrijtnnfp i l d* apr6«o e distinta conside- Art. 5" - O patrimSnio funjoes de Presidente da Reitor e mediante aprova-ra{do. da Funda^ao serS consti- Fundasao e terS o titulo de 930 do Coneelho de Cura-

S^nhnr nrpcirtprt*« Israel Pinhelro da Silva tuido: Reitor da Universidade. tao dores. poderS encamparTfinhn a hnnrft rtP m,h Governador do Estado de logo eeja esta instalada. estabelecimento de ensino

m^er do? inteJm6olo de Minas Gerais. I — Pela doaS8o de | 2° — Como drgSo de superior existent * na regi-?/ !«»£

intermedin de Ncr$500.000.00 (qUinhentos deliberate e fiscalizacao ao.

oronancianfintn !tep!ui epr£° £»° Exc®le"liss'mo

AS®nh?r mil cruzeiros novos), em a- financeira, a Fundacao te- Ar. Ji —A estrutura dairSSISSiffi Deputado Orlanao Andrade polices da dlvida ptiblica rS ainda, respectivamente, Universidade e doB Estabe-« fi" ilf Digues'™0 Presidente da estadual inalien&veis. ven- a Assembieia Geral e lecimentos que a integram," n..I?Assembi6ja Legislativa do cendo juros de 5% (cioco Conselho Fiscal, a serem Biias relates e respectivaaJ!n Hn SS TThf^iroi 5RtaJd°i* pnr cento) ao ano e cuja constituidos na forma que areas de compet^ncla seraoSoHa m! »^

Univprsi- capital emissad fica desde jd auto- dispuser o estatuto. lixadas em estatuto a serx 0 projeto rizada; Art. Bo- — Atrav6s do elaborado pelo Conselho de

1 "

k a * Conselho de Turadores, Curadores e aprovado porada no projeto traduz pro- Anexado an;oficio acima II- pelas doagoes e sub- Fundacao prestarS contas decreto do Governador do f::videncia que se insere nos esfd o importantissimo pro- vengoes que. Ihe venham anualrrente ao Tribunal de Estadoobjetivos da politica educa- jetp em pauta: 8 ser Teltas ou concedidas Contas do Estado.clonal do gov§rno. Que a PrOjetO n°... pela Uniao, pelo Estado Ar. 9° — A Universidade ParSgralo tinico — Com-par dos esforgos desenvol- AUTORIZA B INSTITUIGflO DA Pel° nmnicipio ou por en- da Mucuri sera uma enti- pete ao Conselho de Cura-vidos visando a da expansSo FIIMillirAil IIHIVFR^IliflllF MllfllRI tidades publicas e particu- dade org&nica, inteerada dores qualquer modmcasaorede escoiar de todososra- niWBWHI UiliraaiUBUC MIH.UIH . lare(1> por Institptos Centrals de do estatuto da FundH?ao,mos e ciclos. objetiva tam- ^rt. lp. — Fica o Gov^r- § 1°— Os bens e direltos Ensino e pesquisas e Esco- devendo essa modifica?aobem levar 5s populagoes do no do Estado autorizado da Fundasao somente po- las ou Faculdadea destina- per aprovada em decretointemr do .Estado condi?5eB instituir, com sede na CI- ' derdo ser utilizados para das A Formacao profisslonal, pelo Governador do Estadoindlspensaveis ao ingresso dade de Nanuque, a Funda- realizar-os obietivos previs- noa t6rmn« da leeislac&o e apotada .no Registro Ciem estabelecimento de ni- 580 Universidade do Mucu- tos ne.sta lei, permitidas, que regula a materia, ca- vit das Pesedas Juridicas.vel superior de todos aque- rl. entidade que se regerA por6m, aliena?ao dos bens bOndo: Art. 12—A Univereida-les que, nfio dispondo de por estatuto aprovado em e a cessAo de. direitos para de do Mucuri empenhar.se-suficientes recursos finan- decreto do Executivo. obtencao de re.iidas; I - aos Inetitutos Centrais, & ho ettudo dos problemasceiros, se veem impedidos Art. 2°. — A fundacao, §2' - Na liipOtejje de na esfera de sua compet6n- relacionados com o desepde prosseguirem seus estu- entidade autdnoma, adqui- extingulr-se a fuDdapao, cia: volvimento economico, «o-dos. rirA peirsorialidade juridica seu patrimfinlp- r.everterS ao a).—'ministrar cursos bA- c«al e cultural do Pais e,

Ressnlte-se, de outra par- pela insoricao. no Registro Estado de Minas Gerais. sicos de ciSncias. artes especialmente, da regiaote, que a instalacSo de es- Civil das Pessoas Juridlcas, Art; 6" — O Governador letras; - ^ em. que se localiza, por fitabelecimentos de nivel u- do seu ato constitutivo, do Estado designard ore- bj — formar pesquisadores ou em colaboragao com en-nlversitSrio nas vdrias re- bem como do seu estatuto pregeni&nte do Estado para e especialistas \ tidades pfiblicas ou pfiv^-gioes de Minas. al6m de e do decreto que 0 aprovar. os atos constitutivos da c)-ministrar cursos de p6s- das que o solicitarem.propiciar a formapAo t^cni- Art. 3°. — A fundacao Fundasao, compreendidos graduacSo e realizar estu dos Art. 13 — Revogam-se asca on especializada da ju- terS por objetivo criar os que forem necessarlos e pesquisae nas respectivss disposicoes em contr6rio.ventude, condipao essenci- manter, sem fins lucrativos, integragao dos bens e di- eenecialidadee; Art 14 Esta lei entra-al ao desenvolvimento eco- a Universidade do Mucuri, reitos a que se refere o ar- II — ds Escolas ou Fa- rd em vigor na data de suandmico e social do nosso instituto de ensino superior tigo 5*, bem como quais-. cuidades, na esfera de sua publicap^o.

VOCE SABIA!

... que a Folha de Nanuque circula todos os sabados no Extrems Sol

da Babia, Norle do Espirito Santo Vale da Mucuri?

... Que a Folfia de Nanuque lem uoia tiiagem de 5 mil exemplares e e o

iornal mais vitate e modeioo do ioleiior mineiro? !

Todo isto ods deieoios a voc§, earo leitor, pelo apoio que lem nos

'dado. :

Muito obrigado!

T;V, . ;r..». . ;:r • v*•- •v t w ; "

Pag. 9 Folha de Nanuque Bdbado 29 de margo do 1969

... que O Folha de Nanuque eilCOla todos

da Bahia, Noite do Espírito Santo e Vale do Mucuri?

.... que a Folha de Nanuque tem uma tiragem

jornal mais vibrante e moderno do íoterior mineiro?

: ^

Todo isto nós devemos a você, caro leitor, pelo apoio que

Muito obrigado!

Pag. 9 Fôlha de Nanuque 'sábado 29 de março de 1969

a

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meninoCarro da Brahma mata,e motorista foge apavorado

Segunda- feira . da semanalinda o caminhão Fórd F-600,côr verde, placa 1

"—95—50—20. da Brahma, em alta ve-locidade, matou o menino Re-ginaldo Ferraz Nunes, ao do-trará esquina da Rua Uber-lândia com Alvinópolis, próxi-«io ao Armazém Brasil.

0 atropelamentoO médico Olmeris Faroni

ainrla fêz tudo para salvar avida do menino atropelado, co-locsndo-o em sua Rural e le-vando*o às pressas para oHospital Regional do Mucuri.mas Reginaldo faleceu imedia-tamente em conseqüência dosferimentos recebidos no aciden-te que sofreu.

Diversas pessoas viram quan»do o caminhão da Brahma pegoua criança, fraturando-lhe o crâ-mo e passando-lhe a seguir sô-bre o corpo.

O acontecimento chocou acidade inte/ra e centenas depessoas foram «o hospital ver omenino atropelado, já sem vi-da.'

'Sob consternação geral ocorpo de Regioaldo foi removi-do do hospital para a casa de seuspais. o casal Milton SoaresNunes e D. Cleonice FerrazNunes, que residem à rua Po-ços de Caldas, n°. 37.

Lágrimas e desesperoOs pais de Reginaldo quetinha 7 anos e estudava no

Grupo Escolar Américo Macha-do, quando o viram rrorto fi-caram desesperados, chorando e

lamentando a ocorrência.D. Cleonice conta com lágri-

mas nos olhos que seu filhosaiu na manhã de segunda-feiraacompanhado de um irmão edois amiguinhos para- fazer ocabelo numa barbearia que ficaem frente ao Nanuque SocialClub e como a barbearia esti-vesse cheia as ciianças resolveram a voltar paracasa, quando aconteceu o sei-dente.

Ao enterro do pequeno Re-ginuldo, filho de conceituadafamília de Nanuque, compare-ceram milhares de pessoas que

silenciosamente, acompanharamo féretro ao cemitério local,comovidas com o. que acabavade acontecer, numa fila demais de 100 carros.

?• Enquanto toda a cidade mos-trava- se triste com a sinistra o-corrência a policia fazia a apre-enaâo do caminhão que mateuReginaldo, abandonado pelo mo-torista que o dirigia no localonde se deu o atropelamento.

O motorista Jo veículo daBrahma chama-se José Viana,mais conhecido por Zé da Brah-ma, que em vez de socorrer acriança atropelada fugiu, toman-do rumo ignorado e fazendocom que a revolta de popularescrescesse ainda mais contra êle.

Zé da Brahma está sendoprocessado e as testemunhasClenilton Ferraz Nunes, JomarReis, Mário Guedes, José Mi-guel di Costa e Raimundo Al-y*j dos Reis deverão- àtpor hc-je na Delegacia Especial dePolicia de Nanuque sobre o a-contecimento que comoveu acidade inteira/'

-Xy$

Ronda plicprarink

iai continuavy-íimi

desordeirosVasculhando a cidade diae. noite uma Ronda Policialinstituída pelo Delegado Es-

pecial de Polícia de Nanu-qüe. Capitão Tarcísio Roli-no, continua prendendo de-sordeiros perturbadores dosossego público.Ae maiores prisões têmsido efetuadas á noite quan-do os amauies davadiagemse concentram em lugaressuspeitos para praticarem

desordens.Inúmeros vadios e mulhe*

res de vida fácil forampresos esta semana, por es-tarem envolvidos em tumul-tòs e atos indeeoroõos queferem os bons costumes.

Esta Ronda Policial pre-tende limpar a cidade dosmaus elementos e resta-beJecer a ordem nos rontosmais preferidos pela malan-dragem.

Trânsito na citfaifé estáSPniin fpniil3ri79iin &S% ^

' ." 4' .'*•¦" V-1'.!' iEm conseqüência dos era»ves acidentes que vem o-correndo em Nanuque últi-mamente, a polícia está re-gularizando o trânsito nacidade, colocando placasque indicam mão e contramão. a

Na rua Juiz de Fora e

na Ay. Santos Dumont jáhá as placas indícan-do mão e contra mão, pa-ra que motoristas impruden-tes não infjijàm á lei do?-ânsito, pondo em perigoas vidas dos transeuntes.Aquele que desobedecer

aos sinais que serão postos

en* todas a;f Avenidas eruas de maior movimenta-ção da cidade terã seu veí-culo apreendido e respon-dérá pélpív abuso praticadob? declarou o capitão Tar-

fJMM FOLHA DE NANU*QUE. esta semana.

Nâo tenda maispreocupações!

a

Presd emcriminoso

CuritibaNozinho

1

i Foi preso em Curitiba, pe*Ia polínter, há cerca de 20dias, o criminoso HonorinoAntônio da Silva, vulgoNozinho, que no carnavaldeste ano assassinou a tirode revólver, num bar da

Lagoa Santa, o indivíduoSioval de Oliveira 8ilva,conhecido como o Magarefe.Vem para NanuqueNozinho, considerado ele-mento altamente perigoso

que já praticou inúmeras ten-tativas de homicídios emNanuque, sérà encaminhadoa cadeia desta cidade onderesponderá pelo crime quecometeu.

Defeito na luz da CEMIG prejudicouo ensino na cidade

Um defeito apresentadona luz da CEMIG, quinta-feira á noite, paralisou to-do o ensino na cidade quenao teve condições de fun-cionar no escuro.

mü.!?^Jü^0 Jnterrònipl- os estabelecimentos de en*£f n!?J™™L«*. elét'»<* «ioo não puderam fSScfofoi motivado por choque decarro contra um poste —segando se informou maistarde.

Em completa escuridão

„ Kuuu.BU! iUUUJO-oar e a luz eò voltou horasdepois, após os reparos noposte danificado pelo veí.culo.

Se o motor tfo seu carro bateu, veoba uíiiib nu s/a, mwm üi ien apenas algumas km, mi sai coro o seucarro pronto. Veja as ranfageos do 'liar azulWillys.

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--ag. lü Folha de Nanuque sábado 29 de março do ,io68