a importÂncia da camada prÉ-sal no planejamento energÉtico nacional são paulo, 23 de junho de...
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A IMPORTÂNCIA DA CAMADA PRÉ-SALNO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL
São Paulo, 23 de Junho de 2010.
Mauricio T. TolmasquimPresidente
Empresa de Pesquisa Energética - EPE
SEMINÁRIO “PRÉ-SAL E A NOVA LEI DO PETRÓLEO - DESAFIOS E POSSIBILIDADES”
O PETRÓLEO NO MUNDOO PETRÓLEO NO MUNDO
53,5%
12,7%
9,0%
8,9%
7,8%
2,2%
1,2%
1,1%
0,9%
0,9%
0,8%
0,4%
0,3%
0,1%
0,0%
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 800 850
Oriente Médio
Canadá
CEI (ex-URSS)
África
Outros América Latina
EUA
Outros Ásia
China
Brasil
Europa Ocidental
México
Índia
Oceania
Outros Eurasia
Leste Europeu
bilhões de barris
RESERVAS PROVADAS DE PETRÓLEO NO MUNDO EM 2008(1.409 BILHÕES DE BARRIS)
Fonte: EPE [A partir de BP (2009)]
Concentração em áreas sensíveis à geopolítica!
DISTRIBUIÇÃO DAS RESERVAS PROVADAS DE PETRÓLEO NO MUNDO EM 2008
Reservas Provadas Mundiais de Petróleo (2008)1.409 bilhões de barris
OPEP952 bilhões de barris
(68%)
Não-OPEP457 bilhões de barris
(28%)
Irã14%Arábia Saudita
28%
Kuwait11%
Iraque12%
Líbia5%
Nigéria4%
Catar, Argélia, Angola e Equador
6%
Emirados Árabes Unidos
10%
Venezuela10%
Canadá38%
EUA7%
Brasil3%
México3%
Rússia17%
China3%
Outros18%
Cazaquistão9%
Noruega2%
Fonte: EPE [A partir de BP (2009)]
PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO MUNDO EM 2008(81.820 MIL BARRIS DE PETRÓLEO DIA)
0,1%
0,5%
0,7%
0,9%
2,3%
3,4%
3,9%
4,0%
4,6%
5,4%
5,8%
8,2%
12,6%
15,5%
32,0%
0 2.500 5.000 7.500 10.000 12.500 15.000 17.500 20.000 22.500 25.000 27.500 30.000
Oriente Médio
CEI (ex-URSS)
África
EUA
Outros América Latina
Europa Ocidental
China
Canadá
México
Outros Ásia
Brasil
Índia
Oceania
Outros Eurasia
Leste Europeu
bilhões de barris
Concentração no Oriente Médio, ex-URSS e África
(60% do total)
Fonte: EPE [A partir de BP (2009)]
Exportação
Importação
2,0013,80
5,7522,92
12,87 1,97
0,98 2,50
0,54 1,61
1,47 3,62
20,13
1,50 8,20
0,42
8,18
FLUXO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PETRÓLEO(MILHÕES BARRIS DE PETRÓLEO DIA)
0,00
América do Sul e Central
México
EUA
Canadá
África
Europa
Ex-URSS
Oriente Médio
Outros Ásia e Oceania
Fonte: EPE [A partir de BP (2009)]
1%
85%
14%
1970
Companhias Nacionais - NOCs (sem participação de IOCs) Companhias Nacionais - NOCs (com participação de IOCs)
Companhias Internacionais (IOCs) Reservas Soviéticas
Empresas Russas Fonte: EPE [A partir do PFC Energy (2006n e 2007)]
CONTROLE DAS RESERVAS MUNDIAIS DE PETRÓLEO
1%
85%
14%
59%
6%
12%
23%
1970 1980
Companhias Nacionais - NOCs (sem participação de IOCs) Companhias Nacionais - NOCs (com participação de IOCs)
Companhias Internacionais (IOCs) Reservas Soviéticas
Empresas Russas
1%
85%
14%
59%
6%
12%
23%
64%
11%
8%
17%
1970 1980 1998
Companhias Nacionais - NOCs (sem participação de IOCs) Companhias Nacionais - NOCs (com participação de IOCs)
Companhias Internacionais (IOCs) Reservas Soviéticas
Empresas Russas
1%
85%
14%
59%
6%
12%
23%
64%
11%
8%
17%
65%
12%
7%
16%
1970 1980 1998 2005
Companhias Nacionais - NOCs (sem participação de IOCs) Companhias Nacionais - NOCs (com participação de IOCs)
Companhias Internacionais (IOCs) Reservas Soviéticas
Empresas Russas
1%
85%
14%
59%
6%
12%
23%
64%
11%
8%
17%
65%
12%
7%
16%
77%
11%
6%6%
1970 1980 1998 2005 2006
SISTEMAS REGULATÓRIOS DESISTEMAS REGULATÓRIOS DE EXPLORAÇÃO E PROSPECÇÃO (E&P)EXPLORAÇÃO E PROSPECÇÃO (E&P)
Regimes Fiscais do Petróleo
Exercício Exclusivo por Empresa Estatal
Sistemas Contratuais
Sistemas de Concessão
Concessão Pura
Partilha de Produção
Contrato de Serviço
Serviço Puro
Serviço com Risco
Contrato de Associação
Concessão com Parceria Estatal
SISTEMAS REGULATÓRIOS DE EXPLORAÇÃO E PROSPECÇÃO (E&P)
Fonte: EPE [Adaptado a partir de Johnston (1994)]
Exclusivo Estatal
Serviços
Estatal / Serviços
Concessão Pura
Concessão c/ Parceria Estatal
Apenas Partilha
Misto (partilha e outras formas)
SISTEMAS REGULATÓRIOS DE EXPLORAÇÃO E PROSPECÇÃO (E&P) UTILIZADOS NO MUNDO
Fonte: EPE
SISTEMAS REGULATÓRIOS DE EXPLORAÇÃO E PROSPECÇÃO (E&P) UTILIZADOS PELOS MAIORES PLAYERS MUNDIAIS
Fonte: EPE
Exclusivo Estatal
Serviços
Estatal / Serviços
Concessão Pura
Concessão c/ Parceria Estatal
Apenas Partilha
Misto (partilha e outras formas)
Exclusivo
Estatal
Estatal /
Serviços
Misto
(Partilha e outras
formas)
Apenas
Partilha
Concessão c/
Parceria
Estatal
Concessão
Pura
1 Arábia Saudita 264,1 18,7%
2 Canadá 179,3 12,7%
3 Irã 137,6 9,8%
4 Iraque 115,0 8,2%
5 Kuwait 101,5 7,2%
6 Venezuela 99,4 7,1%
7 Emirados Árabes 97,8 6,9%
8 Rússia 79,0 5,6%
9 Líbia 43,7 3,1%
10 Cazaquistão 39,8 2,8%
11 Nigéria 36,2 2,6%
12 Estados Unidos 30,5 2,2%
13 Catar 27,3 1,9%
14 China 15,5 1,1%
15 Angola 13,5 1,0%
16 Brasil 12,6 0,9%
17 Argélia 12,2 0,9%
18 México 11,9 0,8%
19 Noruega 7,5 0,5%
20 Azerbajão 7,0 0,5%
Total 1.331,0 94,5% 19,5% 17,0% 26,1% 7,4% 8,7% 15,8%
Total Mundo 1.409,0 100,0%
PaísReservas
(bilhões barris)% Total
Sistemas Regulatórios
Exclusivo
Estatal
Estatal /
Serviços
Misto
(Partilha e outras
formas)
Apenas
Partilha
Concessão c/
Parceria
Estatal
Concessão
Pura
1 Arábia Saudita 264,1 18,7%
2 Canadá 179,3 12,7%
3 Irã 137,6 9,8%
4 Iraque 115,0 8,2%
5 Kuwait 101,5 7,2%
6 Venezuela 99,4 7,1%
7 Emirados Árabes 97,8 6,9%
8 Rússia 79,0 5,6%
9 Líbia 43,7 3,1%
10 Cazaquistão 39,8 2,8%
11 Nigéria 36,2 2,6%
12 Estados Unidos 30,5 2,2%
13 Catar 27,3 1,9%
14 China 15,5 1,1%
15 Angola 13,5 1,0%
16 Brasil 12,6 0,9%
17 Argélia 12,2 0,9%
18 México 11,9 0,8%
19 Noruega 7,5 0,5%
20 Azerbajão 7,0 0,5%
Total 1.331,0 94,5% 19,5% 17,0% 26,1% 7,4% 8,7% 15,8%
Total Mundo 1.409,0 100,0%
PaísReservas
(bilhões barris)% Total
Sistemas Regulatórios
Fonte: EPE [A partir de legislação dos países, BP (2009), Schlumberger (2009), Taverne (2008), Johnston (1994)]
RESERVAS PROVADAS E SISTEMAS REGULATÓRIOS DE E&P UTILIZADOS PELOS MAIORES PLAYERS MUNDIAIS
MOTIVAÇÕES PARA A MUDANÇA DOMOTIVAÇÕES PARA A MUDANÇA DOMARCO REGULATÓRIO NO BRASILMARCO REGULATÓRIO NO BRASIL
Potencial Geológico
Parc
ela
do G
over
no
Baixo Alto
Regime Fiscal Ótimo
baixo interesse por parte das empresas
petrolíferas
alto interesse por parte das empresas
petrolíferas e potencial para a imposição de um
maior GT
PRÉ-SAL ALTERA A RELAÇÃO RISCO-RECOMPENSA
CONTEXTO EM QUE FOI APROVADA A LEI NO 9478/1997VS. QUADRO GERAL EM 2009
1997 2009
CONTEXTO
Redução do papel do Estado Revisão do papel do Estado
Preço do petróleo
US$ 19 /barrilPreço do petróleo oscilando em
torno de US$ 65 /barril
BRASIL
Alto endividamento externo Baixo endividamento externo
Importador de petróleoDescoberta de uma das maiores províncias petrolíferas do mundo
Carente de InvestimentoPerspectiva de aumento da capacidade de exportação
Dificuldade de captação externa Parque industrial diversificado
Aumento da apropriação da renda petrolífera pelo governo
Melhor gerenciamento de recursos de hidrocarbonetos
evitar a “maldição do petróleo”
adequar ao desenvolvimento da indústria de equipamentos, logística, engenharia, novos materiais etc.
evitar a depleção precoce das jazidas em favor das gerações futuras
Ampliação da inserção geopolítica do Brasil nas relações internacionais
RAZÕES PARA AMPLIAÇÃO DO PAPEL DO ESTADO NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO BRASILEIRA
REGIME REGULATÓRIO PARAA ÁREA DO PRÉ-SAL
Excedente em óleo p/ União
Excedente em óleo p/ empresas
Custo em óleo
Royalties
PRODUÇÃO A empresa contratada empreenderá por sua conta
e risco todas as atividades exploratórias
Em caso de sucesso, a empresa contratada será reembolsada em óleo pelos investimentos exploratórios e de desenvolvimento da produção e custos operacionais de produção (“custo em óleo”)
O “excedente em óleo” será repartido conforme estabelecido em contrato
CARACTERÍSTICAS DO CONTRATO DE PARTILHA PROPOSTO
Abrangência: Área do pré-sal e áreas estratégicas (exclui blocos em concessão)
União não realiza investimentos, a não ser em casos que julgar
conveniente
União é representada por uma empresa pública na gestão dos
contratos de partilha
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO MODELO PROPOSTO
O CNPE proporá:
o ritmo de contratação dos blocos
os blocos que serão objeto de licitação e os blocos que serão contratados
diretamente com a Petrobras
os parâmetros técnicos e econômicos dos contratos
a delimitação de áreas estratégicas e ampliação da área do Pré-sal conforme a
evolução do conhecimento geológico
a política de comercialização do petróleo e gás natural destinados à União pela
partilha de produção
ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - CNPE
OperadorEmpresa responsável pela execução das atividades de exploração e produção nos blocos contratados
Importância da operaçãoConhecimento geológico do Pré-sal, desenvolvimento tecnológico, aquisição de bens e serviços no país e sinergia operacional
Petrobras como operadora exclusivaÉ prática mundial garantir um papel de destaque para as empresas estatais nos sistemas de partilha de produção
PETROBRAS COMO OPERADORA DE TODOS OS BLOCOS EM CONTRATOS DE PARTILHA DE PRODUÇÃO
detém o maior conhecimento sobre as formações geológicas
brasileiras e notadamente sobre o Pré-sal
detém a melhor tecnologia de perfuração e produção em águas
profundas
é ator fundamental para o desenvolvimento e a disseminação de
novas capacitações tecnológicas no país
a distância média da costa de 300 km requer a gestão integrada
das operações e da logística de apoio (maior flexibilidade e ganho
de escala)
PETROBRAS COMO OPERADORA DE TODOS OS BLOCOS EM CONTRATOS DE PARTILHA DE PRODUÇÃO
A Petrobras será operadora com participação não inferior a 30%, para:
remunerar os riscos operacionais sob responsabilidade do operador
remunerar a gestão da operação (não coberto integralmente pelo “custo em óleo”)
remunerar o custo de oportunidade das sondas e equipamentos alocados pelo operador
repartir os riscos e os investimentos com os outros sócios, garantindo a gestão operacional eficiente do empreendimento (evitar “risco moral”)
PREMISSAS NO PROCESSO DE LICITAÇÃO
Exigência de qualificação técnica dos concorrentes
Preferência por sócios que participam da indústria do petróleo traz benefícios para a gestão dos empreendimentos
Percentual mínimo do “excedente em óleo” destinado a União Garantia de participação mínima para a União na renda do empreendimento
Critério de Escolha
Vence quem ofertar maior percentual de “excedente em óleo” para a União
PREMISSAS NO PROCESSO DE LICITAÇÃO
Excedente em óleo p/ União
Excedente em óleo p/ empresas
Custo em óleo
Royalties
70 % Empresas licitantes
30 % Petrobras
70 % Empresas licitantes
30 % Petrobras
60%
40%
RESULTADO DO LEILÃO
28 % do exced. óleo
12 % do exced. óleo
100% União 60 % do exced. óleo
DISTRIBUIÇÃO FINAL DO EXCEDENTE EM ÓLEO
PRODUÇÃO
REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO CONTRATO DE PARTILHA DE PRODUÇÃO
A Petrobras poderá participar da licitação de modo a ampliar sua
participação mínima
O licitante vencedor deverá constituir consórcio com a Nova
Empresa Pública e com a Petrobras
A participação da Petrobras no consórcio implicará sua adesão às
regras do edital e à proposta vencedora
PREMISSAS NO PROCESSO DE LICITAÇÃO
Para cada contrato de partilha de produção será estabelecido um Comitê
Operacional, que será o fórum de decisões em relação:
aos planos e operações a serem realizadas no bloco
aos orçamentos e custos realizados que implicarão montantes
correspondentes ao “custo em óleo” pago pela União às empresas contratadas
Os comitês operacionais serão constituídos por representantes da Nova Empresa
Pública e por representantes das empresas contratadas
A Nova Empresa Pública:
representa os interesses da União no comitê operacional
indica o presidente e a metade dos integrantes do comitê operacional
tem poder de veto e voto de qualidade sobre questões definidas no contrato de
partilha
GESTÃO DO CONTRATO DE PARTILHA DE PRODUÇÃO
Tipo 4: campo isolado em área não concedida / contratada
Tipo 1: campo contido em apenas um bloco
Tipo 2: campo contido em mais de um bloco
Tipo 3: campo contido em blocos e áreas não concedidas
Quando a jazida se estende além do bloco contratado em partilha ou concedido, deverá ocorrer a individualização da produção, que consiste na divisão da produção entre os detentores de direitos de cada bloco
INDIVIDUALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
A Nova Empresa Pública (NEP) representará a União no acordo de individualização quando a jazida se estender por áreas não concedidas ou não partilhadas
A ANP:
acompanhará a negociação do acordo e fornecerá à Nova Empresa Pública as informações necessárias para o acordo
poderá contratar diretamente a PETROBRAS para realizar as atividades de avaliação da jazida
determinará o prazo para que os interessados celebrem o acordo de individualização da produção, observadas as diretrizes do CNPE
deverá se manifestar em até sessenta dias, contados do recebimento da proposta de acordo
Transcorrido o prazo estabelecido, não havendo acordo entre as partes, caberá à ANP arbitrar em até 180 dias
INDIVIDUALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
Gestão dos Contratos de Partilha de Produção, visando aumentar o “excedente em óleo” da União
O corpo técnico deverá ser qualificado, com experiência comprovada na indústria petrolífera
É vedada a operação das atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural
Contratação e Gestão dos Contratos para Comercialização do Petróleo e do Gás Natural, visando obter melhores resultados comerciais em consonância com as diretrizes governamentais relativas a acordos comerciais
NOVA EMPRESA PÚBLICA (NEP)OBJETO
Capitalização inicial
Rendas provenientes da gestão dos contratos de partilha de
produção
Percentual dos bônus
NOVA EMPRESA PÚBLICA (NEP)FONTES DE RECURSOS
NOVO FUNDO SETORIAL
O pré-sal proporcionará renda para o Estado Brasileiro que será direcionada para o Novo Fundo Social
O NFS tem por objetivo criar uma fonte regular de recursos para projetos e programas nas áreas de educação, combate à pobreza, ciência e tecnologia, consideradas prioritárias pelo Governo
O NFS também poderá colaborar com a preservação do equilíbrio cambial (evitar a “doença holandesa”) pela gestão adequada dos recursos financeiros
NOVO FUNDO SETORIAL (NFS)
UNIÃOUNIÃO
(Parcela que cabe à União no Contrato de Partilha)
Investimentos no Brasil
Investimentos no Brasil
Investimentos no Exterior
Investimentos no Exterior
NFSNFS
Comercialização de Petróleo e Gás
Comercialização de Petróleo e Gás
Combate à Pobreza,
Educação,
Ciência e Tecnologia
Combate à Pobreza,
Educação,
Ciência e Tecnologia
Resgate do NFS pela União
Retorno
Aplicação
Aplicação
Retorno
Bônus das contrataçõesBônus das
contrataçõesRoyalties (parcela)Royalties (parcela)
FLUXO DE RECUROS ENTRE A UNIÃO E O NOVO FUNDO SETORIAL
Conselho de Gestão Financeira
Define a política de investimentos do Fundo
Conselho Deliberativo
Propõe a destinação dos recursos resgatados nas áreas de combate à pobreza, educação, ciência e tecnologia
GESTÃO DO NOVO FUNDO SETORIAL
Aplicação financeira operada por instituição financeira federal
Aquisição direta de ativos, no Brasil ou no Exterior, pelo Ministério da Fazenda
Investimento de recursos através de fundo de investimentos específico, com a União como cotista única, a ser constituído e operado por instituição financeira federal
MODALIDADES DE INVESTIMENTOS PARA VALORIZAÇÃO DO NOVO FUNDO SETORIAL
INVESTIMENTOS NO BRASIL
Poderão ser destinados a projetos de infra-estrutura (ex: transporte e geração de energia)
INVESTIMENTOS NO EXTERIOR
Têm por objetivo diversificar os riscos e evitar flutuações excessivas de preços e renda
POLÍTICA DE INVESTIMENTO
A União realizará resgates regulares do NFS (receita primária)
O critério de transferências deverá assegurar a sustentação financeira do NFS
O resgate realizado pela União será destinado ao combate à pobreza, educação, ciência e tecnologia
A proposta de alocação dos recursos por programas será submetida à aprovação do Congresso Nacional via PLOA
RESGATE DE RECURSOS
OFERTA DE COMBUSTÍVEISOFERTA DE COMBUSTÍVEISPDE 2019
PREVISÃO DA PRODUÇÃO ANUAL DE PETRÓLEO
0
1
2
3
4
5
6
2010 2012 2014 2016 2018
ANO
MIL
HÕ
ES
DE
BA
RR
IS/D
IA
RND
CONTINGENTE
RESERVAS
O crescimento da produção de petróleo previsto para o período 2009 / 2019 é de aproximadamente 155 %
(de 2,0 MM bpd para 5,1 MM bpd)
Fonte: EPE (PDE 2019)
5,1
2,2
PREVISÃO DA PRODUÇÃO POTENCIAL BRUTA NACIONAL DE PETRÓLEO, DESTACANDO A CONSTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO PRÉ-SAL
MIL
HÕ
ES D
E B
AR
RIS
/DIA
Fonte: EPE (PDE 2019)
2,26
2,20
5,11
2,47
PRÉ-SAL
EXTRA PRÉ-SAL
2,64
PREVISÃO DA PRODUÇÃO POTENCIAL BRUTA NACIONAL DE GÁS NATURAL, DESTACANDO A CONSTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO PRÉ-SAL
MIL
HÕ
ES D
E M
3 /DIA
78,44
PRÉ-SAL
EXTRA PRÉ-SAL
80,07
230,83
135,40
95,43
Fonte: EPE (PDE 2019)
PREVISÃO DA OFERTA POTENCIAL ANUAL DE GÁS NATURAL
-
40,0
80,0
120,0
160,0
200,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Milh
õe
s d
e m
³/d
ia
Anos
Descobertos Contingentes Recursos Não-DescobertosImportação Gasoduto Importação GNL
O crescimento da oferta de gás natural previsto para o período 2010 / 2019 é de aproximadamente 67%
(de 100 MMm³/d para 167 MMm³/d)
O crescimento da oferta nacional de gás natural previsto para o período 2010 / 2019 é de aprox. 137%
(de 49 MMm³/d para 116 MMm³/d)
Malha Integrada (exclui Região Norte)
21 MMm³/d
30 MMm³/d
46 MMm³/d
25 MMm³/d
45 MMm³/d 49 MMm³/d
Fonte: EPE (PDE 2019)
167
100
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
mil
m3 /
dia
AnosTérmicas Bicombustível Térmicas GásDemanda termelétrica média Demanda Não-TermelétricaOferta Total
PREVISÃO DO BALANÇO DE GÁS NATURAL
Malha Integrada (exclui Região Norte)
55 MMm³/d
100 MMm³/d
12 MMm³/d
O crescimento da demanda média de gás natural previsto para o período 2010 / 2019 é de aprox. 96%
(de 57 MMm³/d para 112 MMm³/d)
50 MMm³/d
7 MMm³/d
Fonte: EPE (PDE 2019)
EVOLUÇÃO DO PARQUE DE REFINO
CAPACIDADE NOMINAL DE REFINO EM 2019 (mil bpd)
PARQUE DE REFINO ATUAL 1.980
AMPLIAÇÕES (REPLAN – 2010) 38
RPCC (2011) 30
RNEST (2012) 230
COMPERJ (2013) 150
PREMIUM I (2014/2016) 600
PREMIUM II (2014/2016) 300
TOTAL 3.328
AMPLIAÇÕES E NOVAS UNIDADES 2010 - 2019 AMPLIAÇÕES E NOVAS UNIDADES 2010 - 2019
(DESTILAÇÃO, CONVERSÃO E TRATAMENTO)(DESTILAÇÃO, CONVERSÃO E TRATAMENTO)
COMPERJ (RJ) COMPERJ (RJ) 20132013
RPCC (RN) 2011RPCC (RN) 2011
RNEST (PE) RNEST (PE) 20122012
PREMIUM I (MA)PREMIUM I (MA)
2014/20162014/2016 PREMIUM II (CE)PREMIUM II (CE)
2014/20162014/2016
Fonte: EPE (PDE 2019)
BALANÇO DE DERIVADOS – GASOLINA
200
250
300
350
400
450
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
mil
bp
d
PRODUÇÃO
DEMANDA
GASOLINA 2009 2019 D D (%)Produção (mil bpd) 355 385 30 8%Demanda (mil bpd) 325 260 (65) -20%Saldo (mil bpd) 30 125
Fonte: EPE (PDE 2019)
BALANÇO DE DERIVADOS – DIESEL
600
700
800
900
1.000
1.100
1.200
1.300
1.400
1.500
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
mil
bp
d
PRODUÇÃO
DEMANDA
DIESEL 2009 2019 D D (%)Produção (mil bpd) 730 1.410 680 93%Demanda (mil bpd) 785 1.375 590 75%Saldo (mil bpd) (55) 35
Fonte: EPE (PDE 2019)
EXPORTAÇÃO LÍQUIDA DE DERIVADOS
(300)
(200)
(100)
0
100
200
300
400
500
600
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
mil
bp
d
480
230
Fonte: EPE (PDE 2019)
0
1
2
3
4
5
6
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
mil
hõ
es b
pd
DEMANDA
PRODUÇÃO
EXCEDENTE DE PETRÓLEO
2,2
Fonte: EPE (PDE 2019)
BALANÇO DE PETRÓLEO NACIONALRUMO A AUTOSSUFICIÊNCIA E EXPORTAÇÃO
Fonte: Baseado nos dados da Petrobras
Crise Mundial do Petróleo
1a fase da produção na Bacia de Campos (1980)
Descoberta de Albacora (1984) e Marlim (1985)
Começo da produção em Tupi (Bacia de Santos, Pré-Sal)
Começo da produção em Roncador (1999)
Começo da produção em Jubarte (2007)1a fase do Pré-Sal
SÍNTESE DOS INVESTIMENTOS
Fonte: EPE (PDE 2019)
Ministério de Minas e EnergiaMinistério de Minas e Energia