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Rio de Janeiro, 15 de Maio de 2009
Mauricio T. TolmasquimPresidente
Empresa de Pesquisa Energética - EPE
PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NO BRASIL
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA BRASIL - PERU
GESEL/UFRJ - GRUPO DE ESTUDOS DO SETOR ELÉTRICO
Hidráulica77,0%
Carvão e Derivados1,4%
Nuclear2,5%
Gás Natural3,2%
Derivados de Petróleo2,7%
Biomassa (*)4,6%
Eólica0,1%
Importação8,4%
ATUALIZADO AMILCARFONTES DE PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE NO BRASIL
Fonte: Balanço Energético Nacional. EPE, 2008
(*) principalmente geração a partir da co-geração com bagaço de cana
QUALIDADE DA MATRIZ ENERGÉTICABRASIL X MUNDO
Fonte: IEA E EPE/MME (BEN 2008)
Petróleo37,4
Carvão Mineral6,0 Outras
0
Renováveis e Resíduos
31,1
Eletricidade Primária
(Hidro+Nuclear)16,3
Gás9,3
BRASIL 2007
Eletricidade Primária
(Hidro+Nuclear)8,4
Renováveis e Resíduos
10,1
Outras0,6
Carvão Mineral26,0
Gás20,5
Petróleo34,4
MUNDO 2006
45,9
12,9
6,7
54,1
87,1
93,3
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Brasil (2007)
Mundo (2006)
Países da OCDE(2007)
Renováveis
Não-renováveis
Fontes: Balanço Energético Nacional. EPE, 2008 Key World Energy Statistics. IEA, 2008
QUALIDADE DA MATRIZ ENERGÉTICABRASIL X MUNDO
• Capacidade Instalada 103,7 GW• Hidro 77,8 GW 75,0%• Termo 23,5 GW 22,7%• Nuclear 2,0 GW 1,9%• Eólica 0,4 GW 0,4%
• Capacidade Instalada 103,7 GW• Hidro 77,8 GW 75,0%• Termo 23,5 GW 22,7%• Nuclear 2,0 GW 1,9%• Eólica 0,4 GW 0,4%
• Unidades Consumidoras 68,3 milhões (dez/08)• Produção de Energia 469 TWh/ano (*)
(60% América do Sul)• Ponta 65.586 MWh/h (set/08) (**)
(Reino Unido ou Itália)
• Unidades Consumidoras 68,3 milhões (dez/08)• Produção de Energia 469 TWh/ano (*)
(60% América do Sul)• Ponta 65.586 MWh/h (set/08) (**)
(Reino Unido ou Itália)
Fontes: ANEEL (2009)
• Geração 85% empresas públicas15% empresas privadas
• Transmissão 26 empresas (15 privadas)• Distribuição 64 empresas (80% privadas)
• Geração 85% empresas públicas15% empresas privadas
• Transmissão 26 empresas (15 privadas)• Distribuição 64 empresas (80% privadas)
Área Total: 8,5 milhões de km²(equivalente a EUA + 1/2 Alasca )(*) Sistema Elétrico Interligado Nacional + Sistemas Isolados
(**) Sistema Elétrico Interligado Nacional
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
SISTEMAS ISOLADOS
SISTEMA ELÉTRICO
INTERLIGADO
4.000 km
Fonte: EPE (PDE 2008 /2017)
SISTEMA DE TRANSMISSÃO NACIONAL
SISTEMAS EXISTENTES
Voltagem Extensão
LT 230 kV : 36.814 km LT 345 kV : 9.218 km
LT 440 kV : 6.791 km
LT 500 kV : 29.262 km
LT 600 kV : 1.612 km
LT 750 kV : 2.698 km
Total : 86.395 km
Fonte: EPE
SISTEMA DE TRANSMISSÃO NACIONAL EM PERSPECTIVA
4.000 km
Samambaia
InterligaçãoNorte/Sul
Imperatriz
S.LuisBelém
P.Du t ra
Tucuruí
InterligaçãoNorte/Nordeste
P.Velho
Ji -Paraná
Rio Branco
Manaus
Boa Vista Macapá
Palmas
Samambaia
InterligaçãoNorte/Sul
Imperatriz
S.LuisBelém
P.Du t ra
Tucuruí
InterligaçãoNorte/Nordeste
P.Velho
Ji -
Rio Branco
Manaus
Boa Vista Macapá
Palmas
Paraná
INTERLIGAÇÕES SISTEMAS ISOLADOS
Novas Linhas
Linhas Existentes
InterligaçãoTUCURUÍ-MACAPÁ-MANAUS
• Capacidade para mais de 1730 MW
• Expansível até 2530 MW • Investimento: US$ 2 bilhões
Interligação das Hidrelétricas do Rio Madeira
• Investimento: US$ 59 - 72 bilhões
O NOVO MODELO INSTITUCIONAL DO SETOR ELÉTRICO
• Racionamento de Energia Elétrica 2001-2002
• Crise econômico-financeira das empresas do setor em
2001-2002, recuperada apenas em 2003
• 12 milhões de brasileiros sem energia elétrica
POR QUE REVER O MODELO INSTITUCIONAL DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO?
• Dificuldades para investimento e falta de competição: ausência de custo de referência
para expansão e “self-dealing” (incentivo a auto-contratação)
• Preços crescentes para o consumidor final
• Geradores sem garantias contratuais (PPA)
• Elevado risco ambiental
• Elevado risco no mercado de curto prazo
100
105
110
115
120
125
130
135
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
CONSUMO
CAPACIDADE
100
150
200
250
300
350
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
TARIFA BRASIL
TARIFA RESIDENCIAL
TARIFA INDUSTRIAL
INFLAÇÃO – IGP-M
INFLAÇÃO – IGP
CENÁRIO ANTERIOR A 2003
Consumo cresce acima do aumento de capacidade Tarifas crescem acima da inflação
Vencia o leilão quem oferecesse o maior ágio sobre o preço inicial:
3.090% !!!! US$ 2,1 bilhões
Vencia o leilão quem oferecesse o maior ágio sobre o preço inicial:
3.090% !!!! US$ 2,1 bilhões
TARIFAS ELEVADAS
Crescimento real de 40% das tarifas entre 1995 e 2002
Crescimento real de 40% das tarifas entre 1995 e 2002
CENÁRIO ANTERIOR A 2003
GERAÇÃOGERAÇÃO TRANSMISSÃOTRANSMISSÃO DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO
Crise FinanceiraAtraso dos novos empreendimentos em construção
e reduzido investimento
RACIONAMENTO APAGÃO
AUSÊNCIA DE PLANEJAMENTO E DE REGRAS CLARAS DE MERCADOAUSÊNCIA DE PLANEJAMENTO E DE REGRAS CLARAS DE MERCADO
CONTRAÇÃO DO MERCADO
+
ENDIVIDAMENTO ELEVADO
CRISE
Atraso dos novos empreendimentos em construção
e reduzido investimento
NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO
Modicidade Tarifária:
Fim do “self-dealing”
Promoção de mecanismo eficiente de preços Leilões
Segurança do abastecimento:
Todos os contratos devem ser apoiadas por capacidade de produção física
Todos os consumidores devem estar totalmente cobertos por contratos de eletricidade
Criação do CMSE
Redução de Risco para o Investidor:
Contratos de longo prazo (até 30 anos), com existência de um mercado spot
Necessidade de licença ambiental prévia
Reestruturação do planejamento energético Criação da EPE
Promoção de integração social Universalização do uso e acesso à energia para mais de 12 milhões de pessoas
GERAÇÃO COMPETITIVAGERAÇÃO COMPETITIVA
Ambiente de Contratação Regulado -
ACR
Ambiente de Contratação Regulado -
ACR
Ambiente de Contratação Livre - ACL
Ambiente de Contratação Livre - ACL
PREÇOS RESULTANTES DE LEILÕES PREÇOS LIVREMENTE NEGOCIADOS
DDDD CLCLCLCL CCCCD = Distribuidoras / Consumidores Cativos
CL = Consumidores Livres (acima 3 MW)
C = Comercializadoras
DOIS AMBIENTES DE CONTRATAÇÃO
CCCC
D1D1D1D1 D2D2D2D2 DnDnDnDn...CLCLCLCLCLCLCLCL CLCLCLCL
GnGn...G1G1 G2G2 GkGk
Contratação normal via leilões na CCEE (contratos de longo prazo)
Contratação bilateral via regras de mercado
...
Contratação adicional de ajuste pela CCEE (acima de 2 anos)
Ambiente de Contratação Regulada (ACR) Ambiente de Contratação Livre (ACL)
Geradores devem contratar com todas as distribuidoras na proporção de suas necessidades energéticas
COMPETIÇÃO
João Pessoa
Porto Alegre
Florianópolis
Curitiba
São Paulo
Rio de Janeiro
Vitória
BeloHorizonte
Campo Grande
Belém
São Luís
Teresina
Fortaleza
Natal
Recife
MaceióAracajú
SalvadorCuiabá
Goiânia
Brasília
CONTRATAÇÃO BILATERAL DE COMPRA DE VENDA DE ENERGIACONTRATAÇÃO BILATERAL DE
COMPRA DE VENDA DE ENERGIA
AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO REGULADA - POOLCONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA - PPA
D’s assinam PPA’s com G’sD’s assinam PPA’s com G’s
• MODALIDADES
• Leilões específicos para energia existente e para energia nova• 3 e 5 anos para início de suprimento• Modelo holandês (vence menor preço)
• COMPRADORES• Distribuidoras são responsáveis pela carga previsão• Podem repassar os custos para os consumidores
• LICITANTES• Companhias públicas ou privadas• Empresas nacionais ou estrangeiras
• TIPOS DE ENERGIA• Todas as fontes
• VENCEDORES• Vencedores dos leilões de energia nova assinarão contratos de longo prazo (15 e 30 anos) e
receberão concessões de hidrelétricas
• MITIGAÇÃO DO RISCO AMBIENTAL• Apenas serão leiloados projetos com licença ambiental prévia
LEILÕES DE ENERGIA
MODELO DE COMERCIALIZAÇÃO
PLANEJAMENTO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) – Conselho de alto nível para definir as orientações da política energética
Ministério de Minas e Energia (MME)– Responsável pela política e planejamento energético
Empresa de Pesquisa Energética (EPE)– Responsável pela execução dos estudos que irão ajudar ao planejamento do MME
Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)– Responsável pela regulamentação, controle e mediação
Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS)– Responsável pela operação do Sistema Elétrico Interligado Nacional
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE)– Responsável pela gestão de contratos e contabilização e liquidação de curto
prazo
ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL
EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE
A EPE é uma empresa 100% pública, vinculada ao Ministério de
Minas e Energia, criada pela Lei 10.847, de 16 de abril de 2004
A EPE iniciou suas atividades em 2 de janeiro de 2005
A EPE é responsável pelos estudos de planejamento do setor
energético: eletricidade, petróleo e gás, fontes renováveis,
energia nuclear e eficiência energética
Os estudos dão suporte ao governo quando do estabelecimento
de políticas públicas para o setor de energia
EMPREENDEDORANEEL
MMEANEELEPETCU
EPEEMPREENDEDOR
ESTUDOS DE INVENTÁRIO E DE
AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA
ESTUDOS DE VIABILIDADE E DE
IMPACTO AMBIENTAL OPERAÇÃOCONSTRUÇÃOPROJETO BÁSICOLEILÃO
LICENÇAPRÉVIA
LP LICENÇA DEINSTALAÇÃO
LI
LICENÇA DE OPERAÇÃO
LO
RENOVAÇÕES DA LICENÇA DE OPERAÇÃO
RLO
2 anos 1,5 anos > 50 anos4 anos1 ano0,5 ano
IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS
HABILI-TAÇÃO
12
3
4
3
1
2
• Avaliação das múltiplas implicações dos projetos, visando o melhor aproveitamento hidroenergético do potencial existente na bacia
• Articulação com o planejamento de outros setores atuantes na bacia
• Avaliação dos impactos causados pelo conjunto de aproveitamentos sobre a bacia hidrográfica (efeitos cumulativos e sinérgicos)
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA ETAPA DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO
MAXIMIZAR A EFICIÊNCIA ECONÔMICO-ENERGÉTICA
MINIMIZAR OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS
MAXIMIZAR A EFICIÊNCIA ECONÔMICO-ENERGÉTICA
MINIMIZAR OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS
ENFOQUE MULTIOBJETIVO
ENFOQUE MULTIOBJETIVO
SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS
Identificar e avaliar os efeitos sinérgicos e cumulativos resultantes dos impactos ambientais ocasionados pelo
conjunto de aproveitamentos hidrelétricos em planejamento, construção e operação em uma bacia
hidrográfica
AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA
OBJETIVOOBJETIVO
Elaboração e acompanhamento de Estudos de Impacto Ambiental, garantindo a integração dos aspectos
energéticos, de engenharia, socioambientais e econômicos, de acordo com o documento “Instruções para Estudos de
Viabilidade de Aproveitamentos Hidrelétricos” (1997)
ESTUDOS DE VIABILIDADE E ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL
OS RESULTADOS DO NOVO MODELORETOMADA DO PLANEJAMENTO
INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOSEXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA
RETOMADA DO PLANEJAMENTO
OS RESULTADOS DO NOVO MODELO
OS PRINCIPAIS TRABALHOS DESENVOLVIDOS PELA EPE ENTRE 2005-2008
Avaliação Ambiental Integrada de Bacias Hidrográficas
Novos Inventários Hidrelétricos e Estudos de Viabilidade
Balanço Energético Nacional - BEN 2006, 2007 e 2008
Plano Nacional de Energia - PNE 2030
Plano Decenal de Energia - PDE 2006-2015, 2007-2016 e 2008-2017
Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica
Estudo trimestral de projeção da demanda de energia elétrica
Programa de Expansão da Transmissão - PDET
Estudos de suporte para novos Leilões de Energia Nova (otimização das
hidrelétricas, preço inicial do leilão etc.)
Habilitação das usinas participantes dos Leilões
Apoio a definição do novo marco regulatório para exploração do Pré-Sal
INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS
OS RESULTADOS DO NOVO MODELO
SOMA DE POTÊNCIA (MW) REGIÃO
ESTÁGIO COCON N NE S SE
SENE
SES
NNE TOTAL
INV-ANÁLISE NÃO INICIADA
1.22
6 24
304
34 936
307
21
2.852
INV-ANÁLISE PARALISADA
270
8
278
INV-EM COMPLEMENTAÇÃO 254
237
15
506
INVENTÁRIO APROVADO-EIXO SEM PEDIDO DE REGISTRO
1.12
6
1.367
251
825
975
15
8
4.567
INV-FASE DE ACEITE 469
136
777
185
1.567
INV-FASE DE ANÁLISE 7
14.24
5 879
40
15.17
0
INV-FASE DE ELABORAÇÃO -
-
-
-
9
45
-
-
54
TOTAL GERAL
3.08
2 24
16.05
2
554
3.67
1
1.56
7 15
29
-
24.994
ESTUDOS DE INVENTÁRIO CADASTRADOS NA ANEELEXCETO INVENTÁRIOS REALIZADOS PELA EPE
ESTUDOS DE INVENTÁRIO EM ANDAMENTO
REGIÃO NORTE / CENTRO OESTE REGIÃO SUL
ESTUDOS DE INVENTÁRIO EM ANDAMENTO PELA EPE
ESTUDOS DE INVENTÁRIO EM ANDAMENTOESTUDOS DE INVENTÁRIO EM ANDAMENTO PELA EPE
EstudoPotência
(MW)
Sucunduri 600
Aripuanã 2.900
Juruena 10.000
Araguaia 3.100
Tibagi 900
Branco 1.809
Jari 2.534
Trombetas 4.938
Total 26.781
Cadastrados ANEEL
24.994 MW
Em Realização
EPE
26.761 MW
TOTAL INVENTÁRIOS
51.775 MW
Tocantins e
Formadores do Tocantins
Parnaíba
Paranaíba
Paraíba do Sul
Doce
Tapajós
Araguaia
Uruguai
Iguaçu
Tibagi
Teles Pires
ESTUDOS DE AAIs
Rio Teles PiresUHE SÃO MANOEL – 730 MW
UHE SINOP – 410 MW
UHE TELES PIRES – 1450 MW
Rio Apiacás FOZ DO APIACÁS – 271 MW
Total: 2.861 MW
ATUALIZADO MIRANDAESTUDOS DE VIABILIDADE NA EPE
ATUALIZADO MIRANDAESTUDOS DE VIABILIDADE COM REGISTRO ATIVO NA
ANEEL (INCLUSIVE ESTUDOS EPE)
FASE QUANTIDADE POTÊNCIA (MW)
FASE DE ACEITE 4 397
FASE DE ANÁLISE 7 11.893
FASE DE ELABORAÇÃO 146 10.705
ANÁLISE NÃO INICIADA 4 2.320
Total 161 25.315
Fonte: Relatório SGH - ANEEL 27/04/2009
EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA
OS RESULTADOS DO NOVO MODELO
Expansão da CapacidadeEXPANSÃO DA CAPACIDADE (MW)
Fonte: MME
58.897
2.929
61.826
61.826
1.106 62.932
62.932
2.327
65.259
65.259
2.687
67.946
67.946
4.353
72.299
72.299
2.578
74.877
74.877
5.438
80.315
80.315
- 540
4.022
83.797
83.797
2.644
4.228
90.669
90.669
- 238 2.425
92.856
92.856
- 507 3.936
96.285
96.285
- 39 4.028
100.274
100.352
2.067
102.341
103.310
5.177
108.487
108.487
3.358
111.845
52.000
56.000
60.000
64.000
68.000
72.000
76.000
80.000
84.000
88.000
92.000
96.000
100.000
104.000
108.000
112.000
116.000
Cap
acid
ade
(MW
)
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Crescimento Anual
Ajuste
Capacidade Total
Crescimento Médio (1996 - 2002)3.060 MW a.a.
Crescimento Médio (2003 - 2010)3.767 MW a.a.
Expansão da CapacidadeEXPANSÃO DA CAPACIDADE (MW)
Fonte: MME
FONTESAcréscimo de Potência (MW)
2.003 2.004 2.005 2.006 2.007 2.008 Total
UHE 2.216 1.140 1.733 2.367 2.915 180 10.551
UTE 1.076 2.744 423 123 331 1.224 5.921
PROINFA (PCH/BIO/EÓL)
755 242 488 1.485
OUTRAS USINAS (PCH/UTE BIO/ UTE COG/OUTRAS
UTE's)
730 344 269 690 540 176 2.749
Total Geral 4.022 4.228 2.425 3.936 4.028 2.067 20.706
Expansão da CapacidadeCONTRATAÇÃO DE ENERGIA NOS LEILÕES
Leilão R$ Bilhões (*) MW Médios
Leilões de Energia Existente 112,3 19.805
1o Leilão de Energia Existente 92,1 17.008
2o Leilão de Energia Existente 9,2 1.325
3o Leilão de Energia Existente 0,2 102
4o Leilão de Energia Existente 9,1 1.166
5o Leilão de Energia Existente 1,6 204
Leilões de Energia Nova 383,0 16.823
1o Leilão de Energia Nova 79,3 3.284
2o Leilão de Energia Nova 51,9 1.682
3o Leilão de Energia Nova 31,4 1.104
4o Leilão de Energia Nova 25,4 1.304
5o Leilão de Energia Nova 55,8 2.312
Leilão de Santo Antônio 32,3 1.553
Leilão de Jirau 26,2 1.383
6o Leilão de Energia Nova 18,7 1.076
7o Leilão de Energia Nova 62,1 3.125
Leilões de Energia Alternativa 4,6 186
1o Leilão de Energia Alternativa 4,6 186
Leilões de Energia de Reserva 11,1 548
1o Leilão de Energia de Reserva 11,1 548
TOTAL 511,1 37.362
(*) Valores corrigidos pelo IPCA até mar/09
5 leilões de energia existente
11 leilões de energia
nova
-
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
MW
med
A-5 2005 -2008 A-5 2005 -2009 A-3 2006 A-5 2005 -2010
FA 2007 A-3 2007 A-5 2006 A-3 2008
A-5 2007 Santo Antônio Jirau A-5 2008
QUANTIDADE DE ENERGIA CONTRATADA ATRAVÉS DOS LEILÕES DE ENERGIA NOVA DESDE 2003 [MW-médio]
150,2148,5
145,2143,6 142,8
140,2
136,4
133,6 132,7133,1 132,5 133,4 133,2
129,9 128,9 128,9 128,9 128,9
120
125
130
135
140
145
150
155
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
R$/
MW
h
Preços Reajustados IPCA
Preços Nominais
2009 A-32011 A-5
2013 A-3
2010 A-5
2012 A-3
2009 A-5
2011 A-32010 A-3
PREÇOS MÉDIOS CONTRATADOS ATRAVÉS DOS LEILÕES DE ENERGIA NOVA DESDE 2003 [R$/MWh]
(*) Valores corrigidos pelo IPCA até mai/09
Expansão da Transmissão EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO [km]REDE BÁSICA
61.571
915
62.486
62.486
624
63.110
63.110
861
63.971
63.971
3.077
67.048
67.048
1.986
69.034
69.034
999
70.033
70.033
2.473
72.506
72.506
4.980
77.486
77.486
2.313
79.799
79.799
3.036
82.835
82.835
3.370
86.205
86.205
1.028
87.233
87.233
3.901
91.134
91.134
6.195
97.329
58.000
62.000
66.000
70.000
74.000
78.000
82.000
86.000
90.000
94.000
98.000
102.000
Tran
smis
são
( km
)
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Crescimento Anual
Extensão Total
Fontes: ANEEL, ONS e MME
ANO 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009TOTA
L
Investimento (US$
millhões)
1.473,
8 637,1
1.411,
8
1.730,
0 294,3
1.501,
6
1.769,
2
8.855,
7
Crescimento Médio(1996 - 2002)1.562 km a.a.
Crescimento Médio(1996 - 2002)1.562 km a.a.
Crescimento Médio(2003 - 2009)3.646 km a.a.
Crescimento Médio(2003 - 2009)3.646 km a.a.
CENÁRIO PARA 2009LEILÕESLEILÕES
LEILÕES DE 2009
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leilão de A-3 AGO/09
Leilão do AHE Belo Monte OUT/09
Leilão de Reserva de Eólica NOV/09
Leilão de A-5 DEZ/09
TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leilão 001/2009 (realizado) MAI/09
Leilão 002/2009 NOV/09
11.000
4.719
Francis
Investimento (US$ bilhões)
550,0
20
Dados TécnicosAHE Belo
Monte (principal)
Capacidade Instalada (MW)
Geradores
Tipo de Turbina
Energia Firme (MWmed)
Capacidade Unitária (MW)
181
77
Bulbo
25,9
7
AHE Belo Monte
(adicional)
11.181
4.796
7,0
AHE Belo Monte(total)
27
APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO DE BELO MONTE
Leilão previsto para Outubro de 2009Conclusão dos Estudos de Viabilidade prevista Março/09
UHES PREVISTAS PARA OS LEILÕES DE A-5 EM 2009
NomePotência
Instalada (MW)Localização
Colíder 342 Rio Teles Pires
Riacho Seco 276 Rio São Francisco
Sinop 461 Rio Teles Pires
Salto Grande 53 Rio Chopin
Cachoeira 63 Rio Parnaíba
Castelhano 64 Rio Parnaíba
Estreito Parnaíba 56 Rio Parnaíba
Ribeiro Gonçalves 113 Rio Parnaíba
Uruçuí 134 Rio Parnaíba
Total 2009 1.562
Ministério de Minas e Energia