a epulide congênita

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O Épulis congênito MB Diniz et Al,Congenital epulis: A rare benign tumor in the newborn ,jisppd, 2010,28 ,3,230-233 (1) James Steffen et Al,Congenital Epulis,Cons for ped, 2011, 10 ,5 , (2) Juan Miguel Cortés Fernández

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Page 1: A Epulide congênita

O Épulis congênito

MB Diniz et Al,Congenital epulis: A rare benign tumor in the newborn ,jisppd, 2010,28 ,3,230-233 (1)

James Steffen et Al,Congenital Epulis,Cons for ped, 2011, 10 ,5 , (2)

Juan Miguel Cortés Fernández

Page 2: A Epulide congênita

O qué é o Épulis Congênito?

O EC é uma patología pediátrica muito rara (menos de mil casos en todo o mundo)

Sempre em recém-nascidos É um tumor benigno dos tecidos moles Pode interferir com a respiração e a

deglutição Predileção feminina , 8:1 Tamanho variável 2mm-2cm ou maior

Page 3: A Epulide congênita

O qué é o Épulis Congênito

Geralmente uma massa única (9:1), bem definida

Massa pedunculada, com uma superfície lisa ou lobulada.

Fica na mucosa alveolar Geralmente na maxila

(3:1)anterior

Rosa Etiologia desconhecida

Page 4: A Epulide congênita

Èpulis Congênito

Page 5: A Epulide congênita

Histología e Imunohistoquímica

Proliferação de células com citoplasma granular grande e núcleo pequeno

Proliferação vascularizar teste de proteína s-100

negativo Origem possível

odontogênica, fibroblástica, miogênica... o mais aceito o mesenquimatoso

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O diagnóstico diferencial

Muito similar ao microscopio a Mioblastoma células granulares (Tumor de Abrikossoff)

Outras partes do trato digestivo.

Qualquer idade.

Teste positivo na proteina S 100.

Maligno e recorrente.

Nenhuma proliferação vascular.

Page 7: A Epulide congênita

O diagnóstico diferencial

  Fibromatose gengival hereditária Alargamento de toda a gingiva

Mucocele Resulta de extravasamento de mucina salivar Normalmente encontrada no interior do lábio inferior ou no chão da boca

Pérola do Epstein Cisto de inclusão localizads no ponto médio da

junção entre o palato duro e mole

Page 8: A Epulide congênita

Diagnóstico diferencial

Page 9: A Epulide congênita

Relato de casos

Caso 1. Congenital epulis: A rare benign tumor in the newborn MB Diniz et Al

4 meses de idade Massa no tecido mole na maxila 0,5 x0,8 cm pedunculado,liso,rosa Radiografia oclusal foi feito Nenhuma anormalidade em outros tecidos

e presença de germes

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Caso 1

Page 11: A Epulide congênita

Caso 1

EC diagnosticado Foi monitorado dois meses com a

possibilidade de regressão espontânea Não houve regressão espontânea Remoção da lesão e confirmar

diagnóstico histopatológico Após uma semana, a sutura foi

removida e os tecidos orais tiveram cicatrização pós-cirúrgica normais

Page 12: A Epulide congênita

Caso 1 Os resultados do exame histopatológico

confirmaram o diagnóstico final de um EC do recém-nascido

Após 1 mes

Aspecto clínico normal dos tecidos e erupção normal do incisivo central direito mandibular primário

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Caso 1

Page 14: A Epulide congênita

Caso1

Após 5 meses de follow-up, uma cura completa do rebordo alveolar maxilar foi observada sem deformidade e sem evidência de recorrência.

Após 14 meses .Dentição decídua, a seqüência normal de erupção e cronologia de uma criança de 20 meses de idade

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Caso1 Epulis Congênito

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Caso 2

Recém-nascido Nenhum problema respíratorio Massa esférica ,lisa, pedúnculada 1.2 × 0.9 × 0.6-cm Dentro da superfície alveolar superior

à direita da linha média Exame fisico normal O diagnóstico diferencial:Mucocele e

Pérola de Epstein

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Caso 2

Page 18: A Epulide congênita

Caso 2

5 meses após, foram utilizadas para a excisão; pinza hemostática e tesoura esterilizada.

A superfície de corte foi cauterizada com nitrato de prata, com menos de 1 mL de perda de sangue

O exame histopatológico confirmou o diagnóstico de épulis congênita, mostrando citoplasma granular eosinofílica com núcleo normal, alta vascularização e negativo no test da proteína S-100

Page 19: A Epulide congênita

Caso 2

O recém-nascido foi capaz de continuar o aleitamento materno e recebeu alta com 2 dias de idade.

Nenhuma complicação foi observada em visitas de follow up

Page 20: A Epulide congênita

Discussão

Os casos apresentam a manifestação típica da doença: menina, na maxila, massa esférica ,lisa e pedúnculada

O diagnóstico precoce por métodos de imagem pode ser importante com grandes lesões que impedem a respiração e até mesmo uma indicação de cesariana

Para fazer um diagnóstico diferencial adequado é necessário remover a lesão e fazer a análise histopatológica e determinar a resposta à proteína S-100

Page 21: A Epulide congênita
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Discussão

O tratamento consiste em Excisão simples conservadora no mesmo instante,

Com anestesia geral ou local, apenas quando alimentação ou problemas respiratórios obstrutivos estão presentes , ou confirmação patológica é procurado .

Page 23: A Epulide congênita

Discussão

Page 24: A Epulide congênita

Discussão

Caso contrario, Esperar pela involução espontânea

Pode ocorrer,mas não esperar mais de dois meses,

Page 25: A Epulide congênita

Conclusão

Não é maligno Não afeta os dentes Não é recorrente Geralmente não crescem Intervenção simples,mas esperar a possível

involução Diagnóstico diferencial de lesão maligna após

de remover É uma doença rara e ainda são necessárias

mais informações para descobrir sua origem e sua cura

Page 26: A Epulide congênita

Referências

MB Diniz et Al,Congenital epulis: A rare benign tumor in the newborn ,jisppd, 2010,28 ,3,230-233 (1)

James Steffen et Al,Congenital Epulis,Cons for ped, 2011, 10 ,5 , (2)

Oren Lapid, Congenital Epulis, Pediatrics 2001;107;e22 (3)

Almudena Matau et Al,Èpulis Congénito, Pediatr Surg Int (2009) 25:207–210 (4)

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Obrigado pela sua atenção!!!