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UNIFAI CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO BIBLIOTECONOMIA Dafne do Prado S. Martins de Oliviera Dalila Athayde Andrade Schaden Emerson da Silva Jaqueline Sidiney Geraldo da Cunha METODOS DE ARQUIVAMENTO Trabalho apresentado à disciplina de Arquivologia, no curso de Biblioteconomia/ Noturno 4º semestre Professora. Maria Cecilia São Paulo 2011

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UNIFAI – CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO

BIBLIOTECONOMIA

Dafne do Prado S. Martins de Oliviera

Dalila Athayde Andrade Schaden

Emerson da Silva

Jaqueline

Sidiney Geraldo da Cunha

METODOS DE ARQUIVAMENTO

Trabalho apresentado à disciplina

de Arquivologia, no curso de

Biblioteconomia/ Noturno 4º semestre

Professora. Maria Cecilia

São Paulo

2011

Page 2: 70793173 Arquivistica Metodos de Arquivamento

SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO...............................................................................1

2 - OBJETIVOS.....................................................................................2

3 - CONCEITOS E DEFINIÇÕES........................................................3

3.1 – ARQUIVAMENTO......................................................................

3.2 – ARQUIVO....................................................................................

3.2.1 - ARQUIVO CORRENTE............................................................

3.2.2 - ARQUIVO PERMANENTE......................................................

3.3 – FUNÇÃO......................................................................................

3.4 – VALORES....................................................................................

3.5 - SISTEMA DIRETO......................................................................

3.6 - SISTEMA INDIRETO..................................................................

3.7 - SISTEMA SEMI-INDIRETO.......................................................

4 – METODOS DE ARQUIVAMENTO.............................................

4.1 – MÉTODO ALFABÉTICO..........................................................

4.1.1 – VANTAGENS.........................................................................

4.1.2 – DESVANTAGENS.................................................................

4.1.3 – REGRAS DE ALFABETAÇÃO............................................

4.2 – METODO GEOGRÁFICO.......................................................

4.2.1 – VANTAGENS........................................................................

4.2.1 – DESVANTAGENS................................................................

4.2.3 – MODELOS.............................................................................

4.3 – METODOS NÚMERICOS.......................................................

4.3.1 – SIMPLES...............................................................................

4.3.2 – CRONOLOGICO..................................................................

4.3.3 – DIGITO TERMINAL..............................................................

4.3.4 – VANTAGENS...........................................................................................

4.3.4 – DESVANTAGENS.................................................................

4.3.5 – MODELOS.............................................................................

4.4 – METODOS IDEOGRÁFICOS – ASSUNTOS ..........................

4.4.1 – METODOS POR ASSUNTO..................................................

4.4.1.1 - MÉTODO ALFABÉTICO....................................................

4.4.1.2 - ORDEM DICIONÁRIA........................................................

4.4.1.3 - ORDEM ENCICLOPÉDICA................................................

4.4.2 - MÉTODO NUMÉRICO DE ASSUNTO.................................

4.4.2.1 - MÉTODO DUPLEX.............................................................

4.4.2.2 - MÉTODO DECIMAL..........................................................

4.4.2.2.1 - ÍNDICE ALFABÉTICO....................................................

4.4.2.3 – UNITERMO OU INDEXAÇÃO COORDENADA..........................

4.4.3 – VANTAGENS......................................................................................

4.4.4 – DESVANTAGENS..............................................................................

4.4.5 – MODELOS...........................................................................................

4.5 – METODO PADRONIZADOS..................................................................

4.5.1 - MÉTODO VARIADEX.........................................................................

Page 3: 70793173 Arquivistica Metodos de Arquivamento

4.5.2 – VANTAGENS.....................................................................................

4.5.3 – DESVANTAGENS.............................................................................

4.5.4 – MODELO............................................................................................

CONCLUSÃO................................................................................................

REFERÊNCIAS..............................................................................................

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1 – INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo mostrar os métodos de arquivamento, o

que é, para que serve e objetivo concentuando-os, exemplificando as vantagens e

desvantagens dos métodos envolvidos.

Basicos

Alfabetico

Geografico

Numerico – Simples, Cronologico e Digito Terminal

Ideograficos (Assuntos)

Alfabetico – Enciclopédico e Dicionário

Numericos – Duplex, Decimal e Unitermo ou Indexacao Coordenada

Padronizados

Variadex

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2 – OBJETIVOS

O objetivo do trabalho é demonstrar os metodos de arquivamento, permitindo

exelentes resultados em padronização, localização rápida, eliminação de

riscos, maior agilidade operacional, conservação do acervo e melhor

aproveitamento de mão-de-obra.

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3 – CONCEITO E DEFINIÇÕES

3.1 – ARQUIVAMENTO

A função primordial dos arquivos é disponibilizar as informações contidas nos documentos

para a tomada de decisão e comprovação de diretios e obrigações, o que so se efetivara se

os documentos estiverem corretamente classificados e devidamente guardados.

Mais importante, pois, do que guardar (arquivar) é achar, rapidamente (recuperar as

informações) no momento desejado. Cada ramo de atividade exige um método diferente,

adequado as suas finalidades e é determinado pela natureza dos documentos a serem

arquivados e pela estrutura da entidade.

Operação que consiste na guarda de documentos nos seus devido lugares em equipamentos

que lhes forem próprios e de acordo com método definido.

3.2 – ARQUIVO

É o conjunto de documentos oficialmente produzidos e recebidos por um

governo/instituição/entidade/pessoa. O termo arquivo pode também ser usado para designar

conjunto de documentos e o móvel para guarda de documentos, local onde o acervo

documental devera ser conservado.

3.2.1 - ARQUIVO CORRENTE

Conjunto de documentos em curso de uso freqüentes também denomindado arquivo de

movimento.

Arquivo em deposito- Conjunto de documentos colocados sob a guardda de um arquivo

permanente embora não pertençam ao ser acervos.

Arquivo Intermediario- Conjunto de documentos procedentes de arquivos correntes, que

aguardam destine disponibilizar as informações contidas MPs documentos para a ação

final.

3.2.2 - ARQUIVO PERMANENTE

Conjunto de documentos que são preservados respeitada a destinação estabelecida.

Finalidade- A principal finalidade dos arquivos é servir a administração constituindo-se

com o decorrer do tempo em base do conhecimento da historia.

3.3 – FUNÇÃO

A função básica do arquivo é tornar disponível as informações contidas no acervo

documental sob sua guarda, o que só se efetivará se os documentos estiverem corretamente

classificados e devidamente guardados.

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3.4 – VALORES

Se ao tempo da produção, tramitação e vigência dos documento a (chamada primeira idade

arquivistica), eles serviram a dimensão jurídica e administrativa (usio primário, valor

primário, valor de prova), posteriormente esses documentos passam a ter um valor residual,

que valera.

É o seu valor secundário, sendo permitido o uso do termo secundário, realizado pelos

historiadores em geral, de cunho mais amplo que o restrito ditado jurídico e administrativo

contido no teor documental.

3.5 - SISTEMA DIRETO

É aquele em que a busca do documento é feita diretamente no local onde esta guardado.

3.6 - SISTEMA INDIRETO

É aquele em que, para se localizar o documento, é preciso antes consultar um índice ou um

código

3.7 - SISTEMA SEMI-INDIRETO

É a combinação entre letras e números mais conhecido como método alfanumérico, pois

não se inclui nem na classe de método básico nem padronizado e é considerado sistema

semi-indireto.

4 – METODOS DE ARQUIVAMENTO

4.1 – MÉTODO ALFABÉTICO

É o mais simples, desde que o elemento principal a ser considerado seja o NOME.

É um método direto, porque a pesquisa é feita diretamente no documento, não sendo

necessário se recorrer a um índice auxiliar para localizar qualquer documento.

Nesse método, as fichas ou pastas são dispostas na ordem rigorosamente alfabética,

respeitadas as normas gerais para a alfabetação, através de guias divisórias, com as

respectivas letras. (PAES,2005)

4.1.1 – VANTAGENS

Os documentos ficam armazenados em ordem rigorosamente alfabética e sua localização

não necessita de pesquisa em algum índice tão somente ir seguindo a ordem alfabética.

4.1.2 – DESVANTAGENS

Page 8: 70793173 Arquivistica Metodos de Arquivamento

Os erros de arquivamento tendem a predominar no arquivamento alfabético, quando o

volume de documentos é muito grande, devido ao cansaço visual e à variedade de grafia

dos nomes e a falta de atenção e compreensão de quem executa o trabalho.

4.1.3 – REGRAS DE ALFABETAÇÃO

1) Nas pessoas físicas, considera-se o último sobrenome e depois o prenome.

Pedro Paulo Macedo Macedo, Pedro Paulo Andrade, Paulino

Paulino Andrade Andrade, Paulino Macedo, Pedro Paulo

Jarbas Vasconcelos Vasconcelos, Jarbas Vasconcelo, Jarbas

2) Quando houver sobrenomes iguais prevalece a ordem alfabética do prenome.

João Antunes Antunes, Aníbal.

Aníbal Antunes Antunes, João.

Paulo Antunes Antunes, Paulo.

3) Sobrenomes compostos de um substantivo e um adjetivo, ou ligados por hífen, não se

separam.

Heitor Villa-Lobos Villa-Lobos, Heitor

Humberto Castelo-Branco Castelo-Branco, Humberto

Luciano Porto-Seguro Porto-Seguro, Luciano

4) Sobrenomes formados com Santo, Santa, São - seguem as regras dos nomes compostos

por um adjetivo e um substantivo.

Paulo Santa Cruz Santa Cruz, Paulo

Maria Santa Rita Santa Rita, Maria

Luís São Paulo São Paulo, Luís

5) As iniciais abreviativas de prenomes têm precedência na classificação de nomes iguais.

J. Pereira Pereira, J.

João Pereira Pereira, João

José Pereira Pereira, Jonas

Jonas Pereira Pereira José.

6) As partículas, tais como “de”, “da”, “do”, “e” não são consideradas.

Paula d’Alencar Alencar, Paula d’

Luíza da Câmara Câmara, Luíza da

José de Oliveira Oliveira, José de.

Mário do Couto Couto, Mário do

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7) Os sobrenomes que exprimem grau de parentesco como Filho, Júnior, Neto, Sobrinho

são considerados parte integrante do último sobrenome - mas não são considerados na

ordenação alfabética.

Wilson de Almeida Filho Almeida Filho, Wilson de Almeida Filho, Wilson de

Oscar de Oliveira Júnior Oliveira Júnior, Oscar de. Brito Neto, Antônio de.

Sebastião de Pádua

Sobrinho

Pádua Sobrinho, Sebastião de. Oliveira Júnior, Oscar de.

Antônio de Brito Neto Brito Neto, Antônio de Pádua Sobrinho, Sebastião de.

8) Os títulos são colocados no fim, entre parênteses.

Ministro João Cabral Cabral, João (Ministro). Brito, Paula (Dra.).

Professor Paulo Ramalho Ramalho, Paulo (Professor). Cabral, João (Ministro).

General Oscar Teixeira Teixeira, Oscar (General). Ramalho, Paulo (Professor).

Dra. Paula Brito Brito, Paula (Dra.). Teixeira, Oscar (General).

9) Os nomes estrangeiros são considerados pelo último sobrenome.

Winston Churchill Churchill, Winston

Charles de Gaulle Gaulle, Charles de

John Kennedy Kennedy, John

Paul Schmidt Schmidt, Paul

10) As partículas podem ou não, ser consideradas. O mais comum é considerá-las como

parte integrante do nome - quando escritas com letras maiúsculas.

John Mac Adam Giulio di Capri.

Paul MacCarthey Mac Adam, John.

Gordon O’Brien MacCarthey, Paul.

Giulio di Capri O’Brien, Gordon

11) Os nomes espanhóis são registrados pelo penúltimo sobrenome, que corresponde ao

sobrenome de família do pai.

José Oviedo y Bãnos Oviedo y Bãnos, José de Arco y Molinero, Angel del.

Francisco Pina de Mello Pina de Mello, Francisco Oviedo y Bãnos, José de

Angel del Arco y Molinero Arco y Molinero, Angel del. Pina de Mello, Francisco

Antônio de los Rios Rios,. Antônio de los Rios,. Antônio de los

12) Os nomes orientais - japoneses, chineses, árabes são registrados como se apresentam.

Al Ben-Hur Al Ben-Hur

Li Yutang Li Yutang

Anuar el Sadat Anuar el Sadat

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13) Os nomes de firmas, empresas, instituições e órgãos governamentais devem ser

transcritos como se apresentam. Não se considera para ordenação os artigos, preposições

que compõem os nomes.

Banco Real S.A. Banco do Brasil

A Insinuante Banco Real S.A.

Fundação Joaquim Nabuco Bank of Boston (The)

EMBRATEL Colegial (A)

Banco do Brasil EMBRATEL

The Library of Congress Fundação Joaquim Nabuco

A Colegial Insinuante (A)

The Bank of Boston Library of Congress (The)

Pesca do Vale e Cia. Pesca do Vale e Cia

14) Os nomes de instituições ou órgãos governamentais de países estrangeiros devem ser

precedidos pelo nome do país.

The Washington Post Estados Unidos. Financial Times (The)

The Financial Times Estados Unidos. Library of Congress (The)

The Library of Congress The Washington Post

15) Nos títulos de Congressos, Conferências, Reuniões, Assembléias, etc, os números

arábicos, romanos ou escritos por extenso, deverão aparecer no fim, entre parênteses.

II Conferência de Saúde Conferência de Saúde (II)

Quarto Encontro de Ecoturismo Congresso de Direito (3 o

)

3o Congresso de Direito Quarto Encontro de Ecoturismo (Quarto)

II Feira de Pequenos Empreendedores Feira de Pequenos Empreendedores (II)

4.2 – METODO GEOGRÁFICO

O método geográfico é do sistema direto. Aconselhado para serviços que utilizam pesquisas

por áreas geográficas. Deve ser complementado por um índice com o nome das pessoas e

respectiva localização. O elemento considerado é o local.

As melhores ordenações geográficas são:

Nome do estado, cidade e correspondente

4.2.1 – VANTAGENS

É direto e de fácil manuseio.

4.2.1 – DESVANTAGENS

Exige duas classificações – local e nome do correspondente.

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4.2.3 - MODELOS

a) Nome do Estado, Cidade e correspondente.

ESTADO CIDADE CORRESPONDENTE

São Paulo São José dos Campos Silva, Paulo

São Paulo Lorena Vitório, João (Dr.)

Rio de Janeiro Rio de Janeiro Tavares, José (General)

Rio de Janeiro Campos Acioly, Paulo (Dr.)

Pernambuco Recife Dantas, Maria

Pernambuco Caruaru Lima, Alfredo

* Observe a ordem por Estado, independente da ordenação alfabética das cidades. Devem

ser usadas guias divisórias com notações indicativas dos nomes dos Estados. Observe ainda

que as capitais vêm na frente das cidades.

FIGURA 5

São Paulo

Rio de Janeiro

Pernambuco

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b) Nome da Cidade, Estado e correspondente.

Quando se organiza um arquivo por cidades, deve-se observar rigorosa ordem alfabética

das cidades - as capitais são ordenadas alfabeticamente, sem destaque.

CIDADE ESTADO CORRESPONDENTE

São Paulo São Paulo Correa, Carlos

Santos São Paulo Nava, Pedro

Rio de Janeiro Rio de Janeiro Silva, José (Dr.)

Rio de Janeiro Campos Gondim, Pedro

Recife Pernambuco Correa, Isac

Lorena São Paulo Ivo, Pedro (Juiz)

Itambé Paraíba Rabelo, Paulo

Brasília Minas Gerais Bonfim, Tiago

Brasília Distrito Federal Souza, Renato

* Não é necessário o uso de guias - apenas que as pastas tragam os nomes das cidades e dos

Estados, e estejam ordenadas alfabeticamente pelas cidades.

FIGURA 6

Lorena - São Paulo

Limeira - São Paulo

Itambé - Paraíba

Brasília - Minas Gerais

Brasília - Distrito Federal

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c) Outros países

Nas correspondências com outros países, alfabeta-se primeiro o país, seguido da capital e

do correspondente.

PAÍS CAPITAL CORRESPONDENTE

Rússia Moscou Gagarin, Yuri

Portugal Porto Guimarães, Pedro

Portugal Coimbra Rocha, João

Portugal Lisboa Dias, Fernando

Inglaterra Liverpool Star, Ringo

Inglaterra Londres Smith, Paul

França Rennes Bardin, Pierre

França Lorena Bardot, Brigite

França Paris Vadin, Roger

FIGURA 7

Inglaterra - Liverpool

Inglaterra - Londres

França - Rennes

França - Lorena

França - Paris

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4.3 – METODOS NÚMERICOS

Caracterizado pelo número como principal elemento a ser considerado.

Os métodos numéricos são indiretos, uma vez que, para se localizar um documento ou

pasta, existe a necessidade de se recorrer a um índice alfabético, em fichas, que fornecerá o

número sob o qual o documento ou pasta foi arquivado. A numeração é seqüencial.

Os métodos numéricos são:

a) Simples

b) Cronológico

c) Digito-terminal.

4.3.1 - SIMPLES

O método numérico simples constitui-se na atribuição de um número a cada correspondente

- onde é obedecida a ordem de entrada, sem preocupação com a ordem alfabética.

Além do registro das pastas ocupadas, em livro ou fichas, é indispensável o índice

alfabético-remissivo, em fichas, sem o qual é impossível localizar os documentos.

Observe na Figura 9, o arranjo de “correspondentes eventuais”, recurso utilizado para

reunir documentos em número bastante reduzido, o que não justificaria a abertura de pastas

individuais.

O método numérico simples, feitas algumas adaptações, é aplicado aos arquivos especiais

(discos, fitas, vídeos, etc) e especializados (projetos de engenharia, prontuários médicos e

hospitalares, cadastro de pessoal em escritórios, etc).

4.3.2 - CRONOLOGICO

Neste método, além da ordem numérica, deve-se observar a data. Esse método é adotado

em quase todas as repartições públicas. O documento recebe um número (protocolo) e a

data.

O documento, depois de numerado, é colocado numa pasta onde, além do número e da data,

estão contidas informações úteis. em geral é chamado processo, a partir daí.

A automação possibilitou a agilização de inúmeros processos administrativos, inclusive o

acompanhamento dos processos pelos interessados. É um método de arquivamento que

dispensa o uso de pastas miscelâneas, uma vez que cada documento recebe o seu próprio

número de registro, constituindo-se num processo único, ordenado em rigorosa ordem

numérica. Tem como vantagem o maior grau de sigilo e menor possibilidade de erros.

Sendo um método indireto exige duplicidade de pesquisa, a busca se dá pelo número e a

data do processo, automatizado ou não.

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4.3.3 – DIGITO TERMINAL

Tendo em vista a necessidade de redução do número de erros, no arquivamento de grande

volume de documentos; contando com o recurso da automação, além de equipamentos de

grande porte para armazenamento de alto número de documentos - esse método é ideal para

instituições que precisam arquivar um crescente número de documentos: Caixa

Econômica/BNH, INSS, hospitais, bancos, etc.

De acordo com Paes, os documentos são numerados seqüencialmente e sua leitura

apresenta uma peculiaridade que caracteriza o método: os números, dispostos em três

grupos de dois dígitos cada um, são lidos da direita para a esquerda formando pares.

Decompondo-se o número 945.370 - têm-se o seguinte grupo: 94-53-70. Como a leitura é

feita da direita para a esquerda, o grupo 70 = grupo primário; o grupo 53 = secundário; e o

grupo 94 = terciário.

O armazenamento considera em primeiro lugar os documentos guardados no espaço

destinados aos números terminados em 70 (primários); em seguida documentos terminados

em 53 (valor secundário); e finalmente documentos com valor terciário, armazenados com

finais de números 94.

Entre as vantagens desse método está a rapidez na localização dos documentos,

considerando-se o grande volume de documentos do arquivo, além da expansão equilibrada

do arquivo. Há necessidade de índice dos assuntos em questão e os documentos,

obrigatoriamente, devem estar dispostos fisicamente na mesma ordem da leitura.

4.3.4 – VANTAGENS

Não tem a necessidade de separar as documentações em ordem de assunto ou alfabética.

Mas idenfica-las é impressindivel.

4.3.4 – DESVANTAGENS

Ambos necessitam de um índice remissivo e caso não tenha um controle eletrônico

necessita de um rigidez no controle manual.

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4.3.5 – MODELOS

FIGURA 8

GAVETAS DE ARQUIVO NUMÉRICO SIMPLES

Índice alfabético (fichas)

Registro em pasta

FONTE : Paes, M.L. Arquivo : teoria e prática

E 10 Oswaldo Paes

E 3 Lúcia Villa-Verde

E 2 Carlos São Pedro

E 1 Pedro Nava Filho

Correspondentes

Eventuais

6 Fundação Getúlio Vargas

5 Oswaldo Peixoto

4 Banco do Brasil

3 Luis Carlos Ribeiro

2 Walter Rodrigues

1 Paulo de Castro

Correspondentes

Efetivos

Villa Verde - Lúcia - E 3

São Paulo, Carlos - E 2

Rodrigues, Walter - 2

Ribeiro, Luis Carlos - 3

Peixoto, Oswaldo - 5

Paes, Oswaldo - E 10

Fundação Getúlio Vargas - 6

Nava Filho, Pedro - E 1

Castro, Paulo de - 1

Banco do Brasil - 4

Page 17: 70793173 Arquivistica Metodos de Arquivamento

4.4 – METODOS IDEOGRÁFICOS – ASSUNTOS

Alfabetico

Enciclopédico

Dicionário

Numericos

Duplex

Decimal

Unitermo ou Indexacao Coordenada

4.4.1 – METODOS POR ASSUNTO

Para Castro, “toda instituição dispõe de um certo número de documentos que devem ser

arquivados por assuntos. Usa-se este sistema quando o assunto de que trata o documento é

mais importante do que o nome ou o endereço do indivíduo ou da entidade.

Neste caso, conforme o que está sendo tratado no texto do documento, determina-se o

assunto pelo qual se há de arquivar”.3

A aplicação do método de arquivamento por assunto não é de fácil execução, depende da

correta interpretação dos documentos sob análise, além de amplo conhecimento das

atividades institucionais. É o método mais aconselhado nos casos de grandes volumes de

documentos e variedade de assuntos.

No arquivamento por assunto, podem ser adotados:

- Método alfabético

- Método numérico

4.4.1.1 - MÉTODO ALFABÉTICO

Quando o volume e a diversidade de assuntos da documentação a ser arquivada é pequena,

deve-se adotar um método alfabético que pode obedecer duas ordens: ordem dicionária ou

ordem enciclopédica.

4.4.1.2 - ORDEM DICIONÁRIA

Assuntos isolados são dispostos em ordem alfabética, obedecendo-se à seqüência das letras.

Exemplo: gaveta de um arquivo, disposto em ordem dicionária, do Departamento de

Pessoal de uma instituição pública.

4.4.1.3 - ORDEM ENCICLOPÉDICA

Assuntos correlatos são agrupados sob um título geral e dispostos em ordem alfabética.

Exemplo: gaveta de um arquivo do Departamento de Educação da Universidade YZ.

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4.4.2 - MÉTODO NUMÉRICO DE ASSUNTO

O sistema numérico, aplicado à classificação por assunto facilita as operações, pois basta

marcar com um número (símbolo) cada papel, para indicar o local exato onde o documento

deverá ser arquivado.

Usando-se métodos numéricos é indispensável:

1) Um índice alfabético.

2) Um código de classificação.

A aplicação de um dos métodos implica em um estudo completo da(s):

* Organização

* Documentação

* Necessidade do usuário.

Utiliza-se neste sistema os métodos:

- método duplex

- método decimal

4.4.2.1 - MÉTODO DUPLEX

Aqui a documentação é dividida em classes, conforme os assuntos, partindo do gênero para

a espécie e desta para a minúcia (detalhes do gênero). Este método não possui a dificuldade

apresentada pelo método decimal, onde se tem que prever antecipadamente todas as classes.

Se, por um lado, o método permite a abertura ilimitada de classes, por outro lado exige que

o arquivista tenha cuidado para não abrir pastas para temas (pastas primárias) ou assuntos,

já incluídos em subclasses.

No método a relação entre as partes é indicada por um traço de união.

Exemplo: um escritório de contabilidade foi criado para assessorar contabilmente empresas

e indústrias, em dado momento passou a trabalhar para postos de gasolina. Seu arquivo

inicialmente tinha as seguintes classes principais:

01 CONTABILIDADE 07 METAIS

02 EMPREGADOS 08 FERRAGENS

03 MÓVEIS 09 TINTAS

04 IMÓVEIS 10 ÓLEOS, LUBRIFICANTES

05 SEGUROS 11 FERRAMENTAS

06 TRANSPORTES 12.MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

Mais tarde a empresa resolveu negociar também com material elétrico. O arquivista terá

que abrir outra classe em seu código que refletirá mais esta novidade:

Page 19: 70793173 Arquivistica Metodos de Arquivamento

13 MATERIAL ELÉTRICO

14 EQUIPAMENTO ELÉTRICO.

Conforme abaixo, a estrutura do Método duplex, estabelece a relação entre as partes através

de um traço-de-união.

1. CONTABILIDADE

1-1 CONTAS A RECEBER

1-1-1 CONTAS DO GOVERNO

1-1-2 CONTAS DA PREFEITURA

1-2 CONTAS A PAGAR

1-2-1 BANCOS

1-2-1-1 ULTRAMARINO

1-2-1-2 FRANCÊS

1-2-1-3 ALEMÃO

1-2-1-4 DO BRASIL

..........

..........

10 ÓLEOS E LUBRIFICANTES

10-1 ÓLEOS

10-1-1 ISOLANTES

10-1-2 LUBRIFICANTES

..........

..........

13. MATERIAL ELÉTRICO

13-1 FIOS

13-1-1 FITAS ISOLANTES

13-1-2 OUTROS CONDUTORES

4.4.2.2 - MÉTODO DECIMAL

Este método baseia-se na técnica do Sistema Decimal de Melvil Dewey (bibliotecário

norte-americano).

Castro adianta que “...a classificação decimal consta de uma tabela de assuntos,

denominada código de assuntos e de um índice que permite sua rápida localização. Tal

classificação distirbui os assuntos em nove classes. A décima classe é reservada para os

assuntos de caráter muito genérico, que não devem ser incluídos em nenhuma das outras

nove classes, já estabelecidas.

Cada classe, por sua vez, está subdividida em subclasses e uma décima para generalidades e

assim sucessivamente, recebendo as denominações: divisões, grupos , subgrupos, etc.

A codificação é formada por números cujos três primeiros algarismos, que estão separados

dos demais por um ponto, representam cada uma das dez classes. Portanto, a parte inteira

do número é sempre composta de três algarismos. A parte decimal pode não existir, como

pode ter um, dois, três ou mais algarismos.”3

O método decimal exige a divisão dos assuntos do geral para o particular. A tábua, tabela

ou esquema, com a classificação adotada tem o nome de classificador ou código, e não

Page 20: 70793173 Arquivistica Metodos de Arquivamento

dispensa um índice alfabético. Não existe uma classificação universal para arquivos - cada

instituição tem a sua classificação particular.

Para utilizar-se o método decimal é preciso antecipadamente rigoroso estudo do mecanismo

da classificação decimal.

Vale salientar que nos arquivos aplicamos somente a técnica da classificação de Dewey -

nunca a classificação propriamente dita. É difícil para um arquivista iniciante determinar

quais as classes principais, que compreendem em si todos os assuntos contidos nos

documentos produzidos ou recebidos pelo órgão - se as classes não forem bem definidas,

encontraremos documentos que tratam do mesmo assunto arquivados em locais diferentes.

TRECHO DA CLASSIFICAÇÃO DE DEWEY:

CLASSES

0 - Obras gerais

1 - Filosofia

2 - Religião

3 - Ciências Sociais

4 - Filologia

5 - Ciências Puras

6 - Ciências Aplicadas

7 - Belas Artes

8 - Literatura

.....

SUBDIVISÃO DA CLASSE 6

600 - Ciências Aplicadas

610 - Medicina

620 - Engenharia

630 - Agricultura

640 - Ciências e Artes Domésticas

650 - Serviços Gerenciais

660 - Indústrias Químicas

670 - Manufaturas - miscelânea

690 - Construção

.....

SUBDIVISÃO DA CLASSE 610

610 - Medicina

611 - Anatomia

612 - Fisiologia Humana

616 - Clínica Médica

616-1 - Cardiologia

616-2 - Sistema respiratório

À medida que se apresenta um assunto, deve-se procurar onde colocá-lo, partindo-se

sempre do geral para o particular.

EXEMPLO DA TÉCNICA DE DEWEY APLICADA A UM ARQUIVO

Page 21: 70793173 Arquivistica Metodos de Arquivamento

000 - Administração geral

100 - Pesquisas

110 - Psicologia

111 - Aplicada ao trabalho

112 - Aplicada à educação

.....

200 - Cursos

210 - Formação

220 - Especialização

230 - Pós-Graduação

231 - Mestrado

232 - Doutorado

.....

500 - Documentação e Informação

510 - Sistema de bibliotecas

520 - Sistema de arquivos

530 - Automação e processamento de dados

531 - Sistemas

532 - Redes

4.4.2.2.1 - ÍNDICE ALFABÉTICO

Tanto no método duplex, como no decimal, uma vez concluído o plano de classificação,

deve-se elaborar o índice alfabético - que funcionará como instrumento auxiliar na

recuperação da informação.

4.4.2.3 – UNITERMO OU INDEXAÇÃO COORDENADA

O Método Unitermo ou indexação coordenada foi desenvolvido por Mortimer Taube em

princípios de 1950.

Não é recomendada sua aplicação nos arquivos convencionais, a indexação coordenada

vem sendo utilizada, com êxito, nos arquivos especiais e especializados. (PAES, 2004)

O método consiste em se atribuir a cada documento, ou grupo de documentos, um número

em ordem crescente, de acordo com sua entrada no arquivo. Esse número, denominado

número de registro, controlado através de livro próprio, deve ser assinalado no documento,

em lugar visível e previamente determinado.

A finalidade deste número é identificar e localizar o documento quando solicitado.

Uma vez numerado, procede-se à análise do documento, de onde devem ser destacados

todos os elementos identificadores que servirão à pesquisa posterior: nomes, assuntos, fatos

ou acontecimentos, datas, lugares, fenômenos, objetos etc. Tais elementos devem ser

transcritos em uma ficha índice, sob a forma de palavra-chave, para facilitar a localização

dos documentos.

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4.4.3 - VANTAGENS

Todos os assuntos relacionados a um determinado tópico ficam reunidos em grupos, sejam

eles numericos ou alfabeticos.

4.4.4 – DESVANTAGENS

Nestes metodos a desvantagem pode ocorrer na fase do diagnostico da documentação, onde

tem que levar em conta a instituição e o meio onde ela está inserido.

Page 23: 70793173 Arquivistica Metodos de Arquivamento

4.4.5 – MODELOS

FIGURA 9

ORDEM DICIONÁRIA

Verbas

Transferências

Promoções

Máquinas

Fichas Pessoais

Férias

Dotações

Diárias

Demisões

Créditos

Ajuda de custo

Admissão

Departamento

de Pessoal

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FIGURA 10

ORDEM ENCICLOPÉDICA

Impressão

Exposição

Distribuição

Publicações

Aplicada ao trabalho

Aplicada à educação

Psicologia

Economia

Ciência Política

Administração

Pesquisas

Mestrado

Formação

Especialização

Doutorado

Cursos

Departamento de educação

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FIGURA 11

ÍNDICE ALFABÉTICO

ASSUNTO

MÉTODO

DUPLEX DECIMAL

Administração Geral 0 000

Arquivos (Sistemas) 5-2 520

Assistência Técnica 4 400

Biblioteca (Sistemas) 5-1 510

......

Cursos 2 200

Especialização 2-2 220

Mestrado 2-3-1 231

Doutorado 2-3-2 232

Processamento de dados 5-3 530

Psicologia (Pesquisas) 1-1 110

Aplicada à Educação 1-1-2 112

4.5 – METODO PADRONIZADOS

4.5.1 - MÉTODO VARIADEX

Com o crescimento das instituições e consequentemente sua massa documental outros

medotos de arquivamento foram criados para atender a demanda e um destes é o Metodo

Variadex onde se combina as cores juntamente com os números.

Há outros como o automático e o soundex que não tem aplicação na prática no Brasil e o

Rôneo e o mnemônio são obsoletos.

Este método é variante do alfabético. E foi concebido pela Remington Rand, introduzindo

as cores para facilitar não apenas o arquivamento mas a recuperação.

Como seria impossível determinar-se uma cor para cada letra do alfabeto, uma vez que

seriam necessárias 26 cores distintas para representar o alfabeto, as cores da chave devem

ser atribuídas às projeções das pastas em função da segunda letra do nome de entrada e não

da inicial, a qual indicará a seção alfabética correspondente para sua ordenação.

4.5.2 – VANTAGENS

Facil identificação atraves das cores combinadas com a ordem alfabetica.

4.5.3 – DESVANTAGENS

Ter o custo de adquerir fichas e os pastas com cores diferentes para facilitar a identificação.

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4.5.4 – MODELO

Letras Cores

A, B, C, D, e abreviações Ouro

E, F, G, H, e abreviações Rosa

I, J, K, L, M, N e abreviações Verde

O, P, Q e abreviações Azul

R, S, T, U, V, X, W, Y, Z e abreviações palha

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CONCLUSÃO

Para a execução do trabalho foram elaborados pesquisas para fazer o levantamento do

assunto tratado, as dificuldade encontradas foram mesclar os conceitos de autores diferentes

e o entendimento do mesmo pelo grupo.

Com este trabalho pudemos constatar que O METODOS DE ARQUIVAMETO escolhido

por cada instituição é de grande importância para o controle da Informação existente, onde

todas as técnicas desenvolvidas auxiliam na busca coerente de dados, ou seja na

recuperação da Informação independente do metódo adotado.

O assunto metodos de arquivamento é um tema que merece um dispendimento de tempo

para pesquisa sobre os métodos mais utilizados de arquivamento não apenas no Brasil mas

também no mundo.

Nosso grupo apos algumas discussões sobre qual metodo nos os identificamos, decidimos

pelo MÉTODO ALFABÉTICO, pois tomamos por base um arquivo de dossiês de alunos

de um instituição de ensino.

Por ser o metodo mais simples, considerando que o resgate da informação seja o NOME.

Trata-se de um método direto, porque a pesquisa é feita diretamente no documento, não

sendo necessário se recorrer a um índice auxiliar para localizar qualquer documento. Onde

as fichas ou pastas são dispostas na ordem rigorosamente alfabética, respeitadas as normas

gerais para a alfabetação, através de guias divisórias, com as respectivas letras.

Como já descrito anteriormente as vantagens e desvantagens deste método são:

Vantagens - Os documentos ficam armazenados em ordem rigorosamente alfabética e sua

localização não necessita de pesquisa em algum índice tão somente ir seguindo a ordem

alfabética.

Desvantagens - Os erros de arquivamento tendem a predominar no arquivamento

alfabético, quando o volume de documentos é muito grande, devido ao cansaço visual e à

variedade de grafia dos nomes e a falta de atenção e compreensão de quem executa o

trabalho.

É de extrema importante termos em mente sempre a adequação do que a empresa necessita,

sempre levando em conta processo de recuperar a importação independente do suporte que

estiver inserido.

O trabalho nos deu a visão de que é importante alem da escolha do método tambem o seu

entendimento e análise para que possamos perceber como este processo irá afetar a rotina e

mudar alguns conceitos dentro da instituição e como podemos utilizá-lo de forma coerente

para transmitirmos a mensagem que queremos. Se existir um sistema qualificado que

permita a recuperação em tempo hábil, facilitará o atendimento ao cliente, disseminação e

organização do conhecimento humano.

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REFERÊNCIAS

PAES, Marilena L. Arquivo: teoria e prática. 3ª ed. - Rio de Janeiro : FVG, 1997. 225p.

CASTRO, A. de Moraes e, GASPARIAN, D.M.C. Arquivística = técnica; Arquivologia =

ciência. Brasília : ABDF, 1985. 2v. v.1, p.39-45.